Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Epistemologia de Popper.
Artigos de revistas sobre o tema "Epistemologia de Popper"
Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos
Veja os 50 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Epistemologia de Popper".
Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.
Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.
1
De Oliveira, Paulo Eduardo. "EPISTEMOLOGIA NATURALIZADA: UMA ANÁLISE POPPERIANA DA PROPOSTA DE QUINE". Revista de Filosofia Aurora 16, n.º 18 (9 de maio de 2004): 149. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1495.
Texto completo da fonteResumo:
Este trabalho pretende apresentar a análise de Popper sobre a noção de‘’epistemologia naturalizada ‘’ proposta por Quine .O ponto central dessadiscussão é a posição de Popper em relação àquilo que Quine denomina‘’aspectos doutrinais ‘’ da epistemologia, ou seja, a preocupação com oproblema da verdade e da certeza. Para Popper, em virtude da sua propostaepistemológica de uma incessante busca da verdade, apenas estesaspectos interessam, uma vez que não têm sentido as discussões acercados ‘’aspectos conceituais”.
2
Schorn, Remi. "Duas correções à epistemologia de Popper". Sofia 7, n.º 1 (30 de julho de 2018): 163–77. http://dx.doi.org/10.47456/sofia.v7i1.19391.
Texto completo da fonteResumo:
Este artigo discute duas concepções relativas a dois problemas filosóficos e apresenta formulações teóricas mais compatíveis com as demais dimensões da proposta epistemológica de Popper. O primeiro problema é: o conhecimento corresponde ao seu conteúdo? Mostramos que a concepção de verdade correspondencial, defendida pelo autor, não é a mais adequada e que uma concepção coerentista falibilista, articulada com uma ontologia relacional, é mais apta ào sistema teórico de Popper. O segundo problema é: a totalidade do existente pode ser apreendida por teorias científicas ou abordagens teóricas dessa ordem guardam, necessariamente, elementos metafísicos? Sustentar-se-á que a concepção de demarcação entre ciência e não ciência é impeditiva à constituição de uma cosmologia consequente, por fracionar o que a intuição criativa conjectural projeta como racionalidade capaz de aumentar a crítica objetiva às teorias vigentes e desafiar a racionalidade estabelecida nos programas de pesquisa. Aqui a deficiência da epistemologia popperiano será corrigida.
3
Abrantes, Paulo. "O PROGRAMA DE UMA EPISTEMOLOGIA EVOLUTIVA". Revista de Filosofia Aurora 16, n.º 18 (9 de maio de 2004): 11. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1501.
Texto completo da fonteResumo:
Este artigo tem por objetivo explicitar as motivações do programa de uma epistemologia evolutiva e discutir críticas que são tradicionalmente feitas a ele. Inicio apresentando as motivações históricas do darwinismo em biologia e indicando que essas mesmas motivações podem ser vistas orientando alguns programas em psicologia. Passo em seguida a caracterizar três tipos de explicação que podem ser propostas para as adaptações propriamente epistemológicas: o providencialismo, o instrucionismo e o selecionismo. Este último tipo constitui uma formulação mais abstrata da explicação proposta por Darwin para a origem e a evolução das espécies biológicas. A título de ilustração apresento, em seguida, as formulações clássicas de epistemologias selecionistas propostas por Popper e Campbell. Questiono então em que medida epistemologias como a de Campbell podem ser enquadradas na conhecida distinção que propôs Bradie entreuma epistemologia evolutiva de mecanismos e uma epistemologia evolutiva de teorias. Ao final, apresento algumas das objeções mais contundentes que são feitas às epistemologias selecionistas e mostro de que modo elas podem ser respondidas no âmbito do programa selecionista. Concluo apontando algumas das deficiências e limitações do programa no estágio em que se encontra atualmente. Elenco, então, um conjunto de tópicos a serem investigados de modo a eliminar alguns obstáculos ao desenvolvimento do programa selecionista em epistemologia e em outras áreas.
4
Oliveira, Marcos Barbosa de. "Popper e o "efeito Édipo"". Trans/Form/Ação 21-22, n.º 1 (1999): 33–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31731999000100005.
Texto completo da fonteResumo:
O tópico do trabalho é o fenômeno denominado por Popper "efeito Édipo", e suas implicações para a epistemologia analítico-positivista, em particular para o Princípio de Unidade da Ciência. Com referência a Popper, a tese defendida é a de que ele não teve sucesso na tentativa de resolver as inconsistências geradas em sua obra pelo reconhecimento da possibilidade do "efeito Édipo" nas ciências humanas.
5
Persegueiro, Antônio Carlos. "A vinculação entre epistemologia evolucionária e linguagem segundo Karl Raimund Popper." Intuitio 10, n.º 2 (20 de dezembro de 2017): 167. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2017.2.27697.
Texto completo da fonteResumo:
O texto aborda a relação entre epistemologia evolucionária e linguagem com base na filosofia de Karl Raimund Popper. Discorre sobre a plausibilidade desta vinculação e, concomitantemente, apresenta o conceito da dita epistemologia. Em seguida, efetua a caracterização da análise da linguagem popperiana, atividade erigida através de divergências travadas com o Círculo de Viena. Logo após, na esteira evolucionista darwiniana, trata das funções autoexpressiva, sinalizadora, descritiva e argumentativa da linguagem, aliando-as à manifestação, tradução e, em determinados casos, discussão crítica de pensamentos. Desse modo, ao analisar a presente vinculação, indaga: qual o avanço detectado a partir da aproximação entre epistemologia evolucionária e linguagem? No intuito de averiguar esta questão, o texto afirma que, uma vez empreendida tal vinculação, Popper melhor observa as transformações no seio da linguagem, particularmente em enunciações. Tanto que, na sequência, aplica-lhes ajustes, correções e testes, os quais favorecem, portanto, o aprimoramento e rigor racionais, caros ao conhecimento objetivo, intimamente ligado à evolução na qual estamos imersos.
6
Oliveira Cirne, Alexcina, e Karl Heinz Efken. "Os princípios básicos da ética na epistemologia de Karl Popper". Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 26, n.º 51 (30 de setembro de 2019): 257–75. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n51id18058.
Texto completo da fonteResumo:
O presente trabalho aborda a ética na epistemologia de Karl Popper a partir da concepção do pensador sobre a compreensão das limitações do conhecimento humano, da importância de um critério de demarcação dos enunciados científicos através do falseamento das teorias e a defesa do racionalismo crítico no estímulo a crítica, autocrítica, a ousadia e a criatividade na atividade do cientista. A ética na epistemologia popperiana manifesta-se no compromisso da ciência com a construção de uma sociedade justa e o exercício de uma cidadania responsável, o que caracterizou um caráter inovador e original para o momento em que o dogmatismo era a chave-mestra dos pressupostos científicos. Além disso, destacamos o papel central do racionalismo crítico como matriz ética na epistemologia popperiana que inclui importantes referências aos valores pragmáticos, éticos e sociais focados em esforços para reduzir a violência, o crime e a crueldade.
7
Barroso, Marco Antônio, e Camila de Oliveira Sá. "A Influência do Paradigma Biológico na Filosofia do Século XX: A Epistemologia Darwinista de Karl Popper". Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 8, n.º 3 (1 de setembro de 2019): 509–23. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2019v8i3.p509-523.
Texto completo da fonteResumo:
Karl Raimund Popper é um epistemólogo que busca fazer conexões entre a produção científica e o evolucionismo de Darwin. Suas pesquisas são desenvolvidas a partir de questões sobre o método científico, a filosofia política e as ciências sociais, apresentando a teoria dos três mundos. O filósofo em questão estuda diversas teorias e hipóteses e as conceitua como teoria ou um programa metafísico conforme as características que apresentam. Esse trabalho teve como objetivo evidenciar a relação entre as teorias de Popper e a darwinista. Para Popper, o darwinismo é enquadrado no mundo 3 e é um programa metafísico de pesquisa, por não ser verossímel e falsificável. O darwinismo assim como os pensamentos de Popper, conforme ele mesmo admite, são pesquisas que irão fornecer bases para que outros pesquisadores possam responder as questões levantadas por aquelas. Contudo, pode-se perceber que há falhas na reflexão do filósofo a respeito de alguns termos da teoria evolutiva, como seleção natural e especiação.
8
Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha. "O PROBLEMA DA DEMARCAÇÃO NA FILOSOFIA DE KARL POPPER". Revista Ágora Filosófica 1, n.º 2 (20 de dezembro de 2018): 102. http://dx.doi.org/10.25247/p1982-999x.2018.v1n2.p102-108.
Texto completo da fonteResumo:
O intuito deste artigo e é estudar o problema da demarcação na filosofia de Karl Popper e suas consequências para a epistemologia e para o fazer científico. O problema da demarcação consiste em distinguir a ciência da pseudociência. Como é possível reconhecer uma teoria realmente científica e fazer uma distinção de uma teoria não científica? Em outras palavras, o problema envolve a justificação daquilo que se constitui como ciência. O problema da demarcação consiste em verificar o próprio valor da ciência e suas implicações no mundo.
9
Heinz, Michele Urrutia, e Alexandre Costa Quintana. "CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CIENTÍFICO EPISTEMOLÓGICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA". Atos de Pesquisa em Educação 15, n.º 3 (1 de outubro de 2020): 973. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2020v15n3p973-993.
Texto completo da fonteResumo:
Este relato expõe os temas discutidos durante a aprendizagem construída na disciplina de “Epistemologia do Conhecimento”, do PPGCONT da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, que apresentou como proposta curricular a reflexão dos elementos que compõem a discussão epistemológica do conhecimento, que vão desde as concepções de ciência e seus métodos, a questões como: formação do espírito científico; pensamento epistemológico; epistemologia genética de Piaget; Karl Popper; ciência com consciência; arqueologia do saber; complexidade e liberdade; estruturas das revoluções científicas e o desenvolvimento científico da Contabilidade. As leituras realizadas demandaram na elaboração de short paper e discussões sobre os temas, promovendo um melhor entendimento e concepção sobre a ciência e seus pressupostos epistemológicos.
10
Correia, Mara Cristina Salles, e Tarcisio Zandonade. "O conceito de informação como conhecimento registrado". Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação 11, n.º 1 (1 de fevereiro de 2018): 83–102. http://dx.doi.org/10.26512/rici.v11.n1.2018.8432.
Texto completo da fonteResumo:
O termo ‘informação’ possui uma semântica diversificada na Ciência da Informação, e por esse motivo é complexo compreender que esta ciência recente não possui uma unanimidade de significado quanto à conceituação do seu próprio objeto de estudo que é a ‘informação’. Um levantamento bibliográfico sobre o assunto resulta em uma infinidade de resultados, alguns coerentes e outros desconexos, para a Ciência da Informação. É necessária uma reflexão mais aprofundada dos conceitos de informação que sejam coerentes para a Ciência da Informação. A Epistemologia Social fundamenta a questão de que, sendo a informação o conhecimento registrado, é, portanto, necessária uma disciplina científica que se dedique a entender como o conhecimento registrado é produzido pelo coletivo. A proposta é o de recomendar um conceito original de informação que seja relevante para a Ciência da Informação justificado pela Epistemologia de Popper, pela metafísica de Aristóteles e pela pesquisa de Schrader. A recomendação é a de que “Informação é o conhecimento registrado”.
11
BASÍLIO, Raquel, Regina Celi Mendes PEREIRA e Renata de Lourdes Costa de MENEZES. "A epistemologia científica que subjaz aos estudos da linguagem no âmbito do Interacionismo Sociodiscursivo". DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 32, n.º 2 (agosto de 2016): 405–25. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445028765747350739.
Texto completo da fonteResumo:
RESUMO Inseridas nas discussões desenvolvidas no contexto do projeto Ateliê de Textos Acadêmicos (ATA) no qual analisamos aspectos linguístico-discursivos de textos acadêmicos em diversos campos de produção do conhecimento, confrontamo-nos com a necessidade de refletir sobre epistemologia e metodologia científica. Objetivamos, portanto, discutir sobre a constituição do conceito de ciência instituído no cerne do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) a partir do aparato conceitual e metodológico empregado por (Bronckart 1999, 2006, 2008) para a abordagem e descrição dos fatos de linguagem, de natureza eminentemente sócio-histórico-cultural. Para tanto, assentaremos nossas discussões nos estudos referentes ao saber/fazer científico, em especial nas obras de (Popper 2007 [1934]) e (Bourdieu, 1983, 2002, 2004). As reflexões apontam que, no processo de construção do conhecimento, o pesquisador deve evitar a submissão a um padrão metodológico dominante, dogmático e autoritário, e estar aberto às várias abordagens disponíveis.
12
Sisson, Nathalia, e Monah Winograd. "A Ciência de Freud: introdução ao problema da cientificidade da psicanálise". Fractal : Revista de Psicologia 22, n.º 1 (abril de 2010): 67–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922010000100006.
Texto completo da fonteResumo:
Apresenta-se primeiramente a concepção de Freud do que seria a Ciência e em que constituiria a atividade cientifica, utilizando-se textos freudianos nos quais ele trabalha esse tema. Considera-se as noções de Naturwissenchaft e Geistwissenchaft para contextualizar a discussão sobre a cientificidade da Psicanálise à época de Freud. Confronta-se então a Ciência, como entendida por Freud, com as concepções de Popper e Bachelard, oriundos da Epistemologia. Posteriormente, apresentamos diferentes posições de psicanalistas, como Lacan e Kernberg, quanto ao mesmo tema, para mostrar como a compreensão do que seja a Ciência determina os posicionamentos quanto à relação entre esta e a Psicanálise.
13
Frederico, Fernando Temporini, Neide M. Michellan Kiouranis e Dulcinéia Ester Pagani Gianoto. "HISTÓRIA DA CIÊNCIA: BREVE HISTÓRICO DO ELETROMAGNETISMO E SUA RELAÇÃO COM A EPISTEMOLOGIA DE KARL POPPER". Colloquium Humanarum 10, Especial (25 de outubro de 2013): 989–97. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2013.v10.nesp.000549.
Texto completo da fonte
14
Guedes, Sebastião Neto Ribeiro, e Enéas Gonçalves de Carvalho. "Ecos popperianos na metodologia econômica de Elinor Ostrom". Estudos Econômicos (São Paulo) 46, n.º 3 (setembro de 2016): 675–99. http://dx.doi.org/10.1590/0101-416146370sne.
Texto completo da fonteResumo:
Resumo O artigo procura apresentar e analisar a discussão metodológica em economia empreendida por Elinor Ostrom, buscando identificar nela a influência da epistemologia popperiana. A ênfase voltou-se para os conceitos de Princípio da Racionalidade e de Análise Situacional, com os quais Popper contribuiu para a metodologia das Ciências Sociais. O artigo mostrou que esses conceitos encontraram equivalentes na análise da autora, e que Ostrom não apenas reconhece a importância da contribuição popperiana, mas dela faz o ponto de partida para sua proposta metodológica aplicada à governança de recursos comuns. O artigo refere-se, também, ao fato de que ao longo do tempo a metodologia dessa autora gradativamente abre a uma interlocução metodológica mais plural, conservando, no entanto, aspectos essenciais do projeto popperiano para a metodologia em Ciências Sociais, entre os quais a adesão ao individualismo metodológico.
15
Branco Vasco, António. "Perspectivas epistemológicas em psicoterapia (II): Psicoterapia, Dialéctica e Epistemologia, Psicoterapia como Processo Estratégico de Mudança Cognitiva". PSICOLOGIA 5, n.º 2 (23 de agosto de 2014): 439. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v6i3.814.
Texto completo da fonteResumo:
Nesta segunda parte do artigo, o autor procede à descrição e análise do modelos psicoterapêuticos de L. Joyce-Moniz e de V. Guidano e G. Liotti, finalizando com a aclarificação das razões que justificam a aproximação destes modelos (juntamente com o de M. J. Mahoney, descrito na primeira parte do artigo) no contexto das relações entre a filosofia da ciência e a psicoterapia. Acentuam-se como fundamentos teóricos do modelo de Joyce-Moniz: (a) uma prática clínica baseada no «construtivismo psicogenético» de Piaget; (b) a «relação dialéctica entre a epistemologia do terapeuta e do cliente» - aumento do «estatuto epistémico» do cliente no sentido de alcançar um equilíbrio entre o conhecimento deste e do terapeuta e outro mais superficial e verbalizável; (c) as «características sociocognitivas do cliente» - tomada em consideração do nível estrutural e sociocognitivo alcançado pelo cliente; (d) as «estruturas e reestruturações cognitivas» - entendidas como sistemas dinâmicos de transformações a activar no sentido da adaptação; (e) a «descentração e compensação» - mecanismos considerados como responsáveis pelos processos de desenvolvimento e mudança. Relativamente ao modelo de Guidano e liotti salientam-se: (a) a «epistemologia evolucionista» - paralelos entre os processos de aquisição de conhecimentos e a evolução da espécie; (b) o «conhecimento tácito e explícito» - distinção entre um tipo de conhecimento mais profundo e não verbalizável; (c) a «organização do conhecimento individual» - recurso às ideias de Popper e Lakatos relativas à construção e desenvolvimento da ciência para explicar o desenvolvimento e organização do conhecimento individual; (d) a «estabilidade e mudança da organização cognitiva» - diferenças entre mudanças superficiais associadas ao conhecimento explícito e mudanças profundas associadas ao conhecimento tácito; (e) a psicoterapia como «processo estratégico de modificação cognitiva» - utilização gradual de tácitas terapêuticas com o objectivo de modificar as estruturas profundas associadas ao conhecimento tácito. Finaliza-se, salientando algumas semelhanças e diferença relativas aos modelos analisados.
16
Silva Júnior, Eugênio Monteiro da, Cezar Karpinski e Moisés Lima Dutra. "Conhecimento científico no contexto big data". Brazilian Journal of Information Science 14, n.º 4 (17 de dezembro de 2020): e020017. http://dx.doi.org/10.36311/1940-1640.2020.v14n4.10936.
Texto completo da fonteResumo:
Apresenta o contexto big data e sua relação com o conhecimento científico a partir da seguinte pergunta: A extração de informações de grandes volumes de dados representa uma mudança epistemológica para a ciência de forma geral? O objetivo geral é o de refletir sobre as implicações epistemológicas do contexto big data a partir das proposições do epistemólogo Karl Popper. Especificamente, os objetivos são: a) discutir as implicações teóricas da ciência no campo da epistemologia; b) discorrer sobre os conceitos do que se convencionou chamar de “big data”; c) analisar os possíveis impactos do contexto big data ao conhecimento científico. Metodologicamente, trata-se de um estudo exploratório e descritivo de caráter teórico para auxiliar a reflexão crítica acerca do fenômeno big data e suas consequências para o fazer científico de qualquer área do conhecimento. Como resultado apresenta-se uma análise crítica acerca de um fenômeno pouco estudado no aspecto epistemológico. Conclui-se que o contexto big data tem revolucionado os processos de tomada de decisão nas empresas, mas não é possível afirmar que a mesma revolução ocorre no aspecto epistemológico.
17
Asep Saepullah. "Epistemologi Falsifikasionisme Karl R. Popper: Relevansinya Bagi Teologi dan Pemikiran Keislaman". Journal of Islamic Civilization 2, n.º 2 (29 de agosto de 2020): 60–71. http://dx.doi.org/10.33086/jic.v2i2.1737.
Texto completo da fonteResumo:
One of the functions of the human mind is think rationally and scientifically. This creates an idea of a theory of knowledge (epistemology) which is part of the philosophy of science with various schools and figures, namely rationalism, empiricism, positivism, and criticism. However, the existing schools received special attention because there were still many shortcomings in it, one of which was August Comte's positivism which was criticized by Karl R. Popper. Not stopping at criticism, Popper also offers new principles as solutions to the problems that criticizing. Through the three stages of the world, namely the physical world, the human world and its psychological processes and the world of science. According to Popper, the truth of a science is not determined through justification (verification), but through refuting the propositions established by science itself (falsification). Therefore, the author tries to explain how the relevance of Karl R. Popper's epistemology with theology and Islamic thought through a historical-philosophical approach. Through this approach, the authors conclude that all science has the possibility to be falsified, including theology and Islamic thought
18
Galván Salgado, Maricruz. "Racionalismo crítico e interpretación". Ideas y Valores 65, n.º 160 (31 de março de 2016): 239–51. http://dx.doi.org/10.15446/ideasyvalores.v65n160.44191.
Texto completo da fonteResumo:
<p>La noción de interpretación desarrollada en el racionalismo crítico de Karl R. Popper muestra atributos específicos que la distinguen de modo sustancial de la interpretación constitutiva de la experiencia que tanto N. R. Hanson como Th. Kuhn defienden en sus respectivas propuestas. Se muestra que la interpretación del modelo popperia-no queda atrapada en una epistemología de corte empirista que la separa de modo radical de toda hermenéutica filosófica.</p>
19
Silva, Josué Cândido da. "A controvérsia entre Habermas e Albert sobre a intransitividade das ciências humanas". Especiaria: Cadernos de Ciências Humanas 18, n.º 32 (26 de setembro de 2018): 175–201. http://dx.doi.org/10.36113/especiaria.v18i32.2246.
Texto completo da fonteResumo:
A questão da intransitividade das ciências humanas remonta à controvérsia entre compreender (Verstehen) e elucidar (Erklären), que tem origem na reação de Dilthey à pretensão de Stuart Mill de integrar as “ciências morais” dentro de um projeto de ciência unificada. Tal controvérsia adentrou o século XX, tendo, entre seus episódios, o debate sobre a lógica das ciências sociais em que se confrontaram as teses de Karl Popper e Theodor Adorno e seus discípulos, respectivamente, Hans Albert e Jürgen Habermas. No presente artigo, apresentaremos os principais elementos da controvérsia entre Habermas e Albert sobre a epistemologia das ciências humanas. Coerente com a tradição hermenêutica, Habermas postula que os critérios de objetividade das ciências naturais não se aplicam às ciências humanas, já que o pesquisador não pode assumir uma postura neutra e anular sua vivência individual no processo de investigação, pois a mesma é a condição de possibilidade do estudo da história e da sociedade, ao prover ao pesquisador uma conexão entre a experiência individual e coletiva. Para Habermas, portanto, os critérios de objetividade nas ciências humanas e nas ciências naturais não podem ser reduzidos a um mesmo padrão de cientificidade. Albert, por seu turno, postula que a realidade a que se refere nosso conhecimento é um todo conexo, sendo as fronteiras que separam as diferentes disciplinas resultado apenas de uma divisão científica do trabalho. Além disso, tanto cientistas sociais quanto naturais têm valores, mas que a ciência tem sua neutralidade axiológica garantida por seus procedimentos metodológicos. Albert vê o corte epistemológico operado por Habermas como resultado de seu dualismo metafísico entre mundo da vida, como esfera inacessível da subjetividade, e mundo objetivo. A polêmica entre Habermas e Albert permite reconstruir um importante debate que marca a história da filosofia contemporânea e que permanece aberto até hoje.
20
Stokes, Geoff. "Politics, Epistemology and Method: Karl Popper's Conception of Human Nature". Political Studies 43, n.º 1 (março de 1995): 105–23. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9248.1995.tb01702.x.
Texto completo da fonteResumo:
Karl Popper's advocacy of freedom and toleration, his belief in the power of ideas, and the possibility of democratic social reform, place him in the more optimistic strand of liberal thought. Yet his awareness of the human needs for regularity and tradition bolster a largely conservative and pessimistic conception of human nature. Epistemologies have a central role in Popper's political programme and theory of history because they influence either the release or suppression of key human capacities. Elucidating Popper's conception of human nature shows the origins of Popper's understanding of dogmatism and violence and indicates the underlying rationale for critical rationalism. But it also explains why Popper prefers revolutions in thought among élites to those in politics among the masses. To the extent that Popper's conception of human nature is problematic, so the political theory and epistemology may also be misconceived.
21
Kuteesa, Disan. "Epistemological Base of African Traditional Herbal Medicine Among Primary School Teachers in Uganda". East African Journal of Traditions, Culture and Religion 3, n.º 2 (5 de agosto de 2021): 43–51. http://dx.doi.org/10.37284/eajtcr.3.2.376.
Texto completo da fonteResumo:
There is a noticeable usage of African Traditional herbal medicine in the treatment of physical and metaphysical diseases. This is largely due to the perceived high costs of orthodox medicine and the feeling that traditional herbs are more dependable. This research established the epistemological underpinnings of African traditional herbal medicine among primary school teachers in the Central Region of Uganda. The researcher used interviews, document analysis and focus group discussions to collect data from different schools. A total of eighteen (18) teachers were sampled, teachers claimed that African traditional herbal medicine is based on testimonial seeming, perceptual seeming, and memorial seeming. The study, therefore, found that the epistemological theory which can appropriately explain the basis of African Traditional herbal medicine in schools is the Bucket Theory of mind as advocated for by Karl Popper. The study recommends Poppers’ falsification theory in the operations of primary school teachers as a measure to do away with falsity content in the usage of traditional herbal medicine in schools
22
Pari, Fariz. "Epistemologi dan Pengembangan Ilmu Pengetahuan". ILMU USHULUDDIN 5, n.º 2 (11 de janeiro de 2018): 139–54. http://dx.doi.org/10.15408/iu.v5i2.12781.
Texto completo da fonteResumo:
This article wants to show that science based on positivism contains many weaknesses, which are proven by critics of positivism from Western philosophers, such as Karl Popper, Thomas Kuhn, Feyerabend and Rorty. The reaction of these figures placed them in a post-positivism flow, a movement of resistance to positivism in various domains ranging from ontology, epistemology to methodology. Thus, Islam can be an alternative offer to develop science.
23
Smithurst, Michael. "Popper and the Scepticisms of Evolutionary Epistemology, or, What Were Human Beings Made For?" Royal Institute of Philosophy Supplement 39 (setembro de 1995): 207–23. http://dx.doi.org/10.1017/s1358246100005518.
Texto completo da fonteResumo:
There is a sort of scepticism, or, at least, epistemological pessimism, that is generated by appealing to Darwin's theory of evolution. The argument is that nature, that is the selective pressures of evolution, has clearly fitted us for certain sorts of learning and mundane understanding, directly beneficial in point of individual survival and chances for reproduction. Very likely then, it is argued, nature has not fitted us for arcane intellectual accomplishments remote from, or quite disconnected from, those ends. So, it is suggested, perhaps we cannot understand, perhaps never will understand, because we are not made to understand, such matters as consciousness, its nature and causes, the origins of life, the beginning of the universe, or astro-physics in its more finalist pretensions. Sometimes, taken with the claim that manifestly we do understand some of these things, the argument becomes a reductio, and its exponents claim that consequently Darwinism must be false, or of only limited application. More commonly, however, in ‘naturalized epistemology’, it is made the vehicle of a claim about the limits of science, limits imposed by the evolutionarily derived frailty of human understanding. Popper, the late Popper, is one of the progenitors of naturalized epistemology. I want to ask what Popper's response would be, or ought to be, to this epistemological nihilism (to purloin a phrase of Quine's) conjured out of Darwinism.
24
Arcanjo, Fernanda. "Popper versus Bachelard: o caso da “hipótese provisória da pangênese” de Darwin". Revista Scientiarum Historia 1 (6 de novembro de 2017): 9. http://dx.doi.org/10.51919/revista_sh.v1i1.162.
Texto completo da fonteResumo:
O objetivo deste trabalho foi comparar a relação das epistemologias de Karl Popper e de Gaston Bachelard com a história da ciência. Primeiro, foi feita uma comparação dos pressupostos teóricos de ambas as epistemologias em suas interpretações da história da ciência. Depois foi discutido um caso particular da história da biologia, o da “hipótese provisória da pangênese” de Charles Darwin, sob as perspectivas de ambas as epistemologias. Concluiu-se que, uma vez que a teoria de Popper está estruturada num modelo lógico, ela acaba se restringindo a contar uma história da ciência demasiada homogênea, que não comporta a pluralidade das ciências. A teoria bachelardiana, por outro lado, concede foco exatamente à pluralidade e às contradições da atividade científica. Ambas, no entanto, carecem de discutir os elementos não conceituais da história da ciência.
25
Vázquez, Amancio. "La epistemología racionalista crítica de Popper y la epistemología del sur de Boaventura de Souza Santos:". Papeles de Trabajo. Centro de Estudios Interdisciplinarios en Etnolingüística y Antropología Socio-Cultural, n.º 33 (15 de março de 2020): 83–91. http://dx.doi.org/10.35305/revista.v0i33.40.
Texto completo da fonteResumo:
El artículo realiza una comparación crítica entre dos posturas epistemológicas claramente opuestas, las que al fundamentarse en cosmovisiones antagónicas entran en conflicto. Por un lado, la "Perspectiva Hegemónica" que encuentra su modalidad más acabada en la obra de Karl Popper, y por el otro, la "Perspectiva Alternativa" que se expresa en la obra de Boaventura de Souza Santos. El texto sostiene que el dominio en el que se dirimen sus fundamentos cognitivos es en mayor medida de orden político que epistemológico.
26
González, Luis Armando. "Epistemología y racionalismo crítico (Los griegos y Karl Popper)". Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, n.º 81 (29 de junho de 2001): 273–300. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i81.4084.
Texto completo da fonte
27
Da Silva, André Luís Silva, Marcello Ferreira, Olavo Leopoldino da Silva Filho, Samara Magalhães Pereira e Paulo Rogério Garcez De Moura. "EPISTEMOLOGIAS CIENTÍFICAS DO SÉCULO XX". Revista do Professor de Física 2, n.º 3 (25 de novembro de 2018): 14–30. http://dx.doi.org/10.26512/rpf.v2i3.19645.
Texto completo da fonteResumo:
Neste artigo, apresentamos e discutimos quatro epistemólogos científicos do Século XX – Popper, Kuhn, Lakatos e Laudan – a propósito de suas perspectivas sobre a demarcação e o progresso científicos. Disso, formulamos oito enunciados que julgamos característicos dessas perspectivas, submetendo-os à avaliação (de concordância ou discordância) a 68 alunos ingressantes (22 do ensino médio, e de cursos ciências nos níveis técnico, 22 alunos, e superior, 24 alunos). Os resultados demonstram que os alunos investigados reproduzem visões compatíveis com os pensamentos dos epistemólogos dos principais epistemólogos científicos do Século XX, particularmente com relação à crença em uma teoria a partir da possibilidade de falseá-la; na existência de paradigmas únicos, bem como de sua sucessão por rupturas drásticas; em que a ciência se demarca por suas bases empíricas e que pela competição ela progride; em que a ciência se legitima pela resolução de problemas.
28
Ulum, Bahrun. "INKLUSIFISTAS PEMIKIRAN DAN PENDIDIKAN ISLAM TERHADAP PERSPEKTIF KARL R. POPPER". At-Tajdid : Jurnal Pendidikan dan Pemikiran Islam 4, n.º 01 (26 de junho de 2020): 75. http://dx.doi.org/10.24127/att.v4i01.1225.
Texto completo da fonteResumo:
Inklusivistas Pemikiran Pendidikan Islam terhadap perspektif Karl R. Popper merupakan sebuah konsep tawaran untuk pendidikan pesantren tentang falsifikasi Karl R. Popper. Popper adalah seorang filsuf kontemporer yang melihat kelemahan dalam prinsip verifikasi berupa pembenaran (justification) terhadaap teori yang telah ada. Ia mengajukan prinsif falsifikasi; Pertama, Popper menolak anggapan umum bahwa suatu teori dirumuskan dan dapat dibuktikan kebenarannya melalui prinsip verifikasi, sebagaimana yang dianut oleh kaum positivistik. Teori-teori ilmiah selalu bersifat hipotetis (dugaan sementara), tak ada kebenaran terakhir. Setiap teori selalu terbuka untuk digantikan oleh teori yang lebih tepat. Kedua, cara kerja metode induksi yang secara sistematis dimulai dari pengamatan (observasi) secara teliti gejala yang sedang diselidiki. Ketiga, Popper menawarkan pemecahan baru dengan mengajukan prinsip falsifiabilitas, yaitu bahwa sebuah pernyataan dapat dibuktikan kesalahannya. Penulis berharap dengan adanya pemaparan tulisan ini dapat menambah semangat epistemologi Popper, falsafikasi dapat dijadikan langkah untuk menyadarkan dan membangkitkan kembali gairah dan semangat ilmiah umat Islam. Islam niscaya inklusif terhadap pemikiran lain dan harus dengan percaya diri bisa menanggapi serangan paham lain dan keberanian untuk melahirkan hipotesa (konjektur) harus dibangkitkan.
29
Piscoya Hermoza, Luis. "¿Es justificable todavía el uso de concepto de verdad en epistemología?" Letras (Lima) 77, n.º 111-112 (9 de dezembro de 2006): 7–20. http://dx.doi.org/10.30920/letras.77.111-112.1.
Texto completo da fonteResumo:
Este artículo prueba suficientemente que ni los deflacionismos ni los consensualismos afectan, hasta la fecha, la sustentabilidad de la convención T de Tarski como herramienta metodológica para la ciencia y la filosofía rigurosa. También explica por qué, propuestas como la de Popper son insatisfactorias debido a que soslayan el carácter monádico del predicado verdadero.
30
Herrera Pérez, Enlil Iván. "Una aproximación escéptica a la relación entre epistemología y derecho". Horizonte de la Ciencia 11, n.º 21 (1 de julho de 2021): 61–72. http://dx.doi.org/10.26490/uncp.horizonteciencia.2021.21.895.
Texto completo da fonteResumo:
En el presente artículo el autor presenta los principales conceptos relativos a la epistemología, la ciencia y la búsqueda de la verdad desde la óptica de Bunge, Tarski, Popper y Kuhn. Conceptos que vincula con una noción instrumental del derecho con el objetivo de responder a la pregunta de si existe o no una relación entre epistemología y Derecho, y acerca de qué tipo de relación sería tal. Sobre esa base, y con un criterio escéptico concluye destacando la relevancia de la ciencia y el derecho.
31
Ortega Caro, Cristian. "Mecanismos socio-epistémicos y prácticas científicas en el racionalismo crítico de Karl Popper." Discusiones Filosóficas 20, n.º 34 (1 de janeiro de 2019): 91–111. http://dx.doi.org/10.17151/difil.2019.20.34.5.
Texto completo da fonteResumo:
A partir de la epistemología de Karl Popper y la teoría de los Mecanismos Sociales presentamos un modelo que, situado desde el espacio técnico de la labor científica, propone una re-interpretación de las prácticas investigativas. Para ello planteamos una lógica de “mecanismos socio-epistémicos” que apuntan a resignificar los procesos de falsabilidad, demarcación y convención de la epistemología popperiana, toda vez que constituyen procesos y subprocesos que ocurren en dimensiones muy acotadas de operaciones y decisiones científicas. Con lo anterior, pretendemos relevar la centralidad de la dimensión internista de la labor científica, lo que implica pensar en una nueva crítica racionalista, alejada de la lógica formal, pero enfocada en la interpretación in situ o situacional de la producción de conocimiento. Es lo que podríamos llamar una “epistemología de bajo alcance”.
32
Burgos, Campo Elias, Gerardo Retamoso, Jaquelín Cruz Agudelo e María Andrea Murgueitio. "Karl R. Popper Génesis de una Teoría Educativa". Civilizar 7, n.º 12 (30 de junho de 2007): 151. http://dx.doi.org/10.22518/16578953.788.
Texto completo da fonteResumo:
Karl R. Popper es uno de los principales exponentes de la filosofía contemporánea; se destaca por su contribución a la epistemología y por su defensa de la democracia. El presente artículo reconstruye un seminario realizado sobre su pensamiento como un primer acercamiento a su planteamiento epistemológico; además constituye un avance de carácter bibliográfico que servirá de base para explicitar la Teoría Educativa del Racionalismo Crítico.
33
Lorenzano, César. "La epistemología médica de Claude Bernard". Metatheoria – Revista de Filosofía e Historia de la Ciencia 6, n.º 2 (1 de abril de 2016): 49–63. http://dx.doi.org/10.48160/18532330me6.250.
Texto completo da fonteResumo:
El artículo muestra que el método experimental de la fisiología, que Claude Bernard expone casi setenta años antes que Karl Popper, coincide hasta en sus términos con el método hipotético-deductivo. Sin embargo era y es mayormente desconocido por los filósofos de la ciencia pese a que se estructurando las investigaciones del área biológica, o los escritos psicoanalíticos de Freud –que como buen neurofisiólogo formado en París conocía a fondo–.La reconstrucción de las investigaciones en las que Claude Bernard descubre los mecanismos que hacen que el nivel de glucosa en sangre sea constante aunque la ingesta de hidratos de carbono no lo sea, el caso inicial, paradigmático, de la fisiología, permite identificar un núcleo específico de términos interrelacionados –una estructura– que hace que la comunidad de fisiólogos investigue valores que permanecen constantes en los más diversos procesos –digestivos, hormonales, neurológicos, circulatorios- y desentrañe los mecanismos -homeostáticos– que lo posibilitan.Se propone, además que la noción de homeostasis –central para la fisiología– es retomada como retroalimentación en la cibernética y como regulación en la economía.La filosofía de la medicina, todavía en cuestión en 1976, había señalado el camino del método y la estructura de la ciencia mucho tiempo antes que la filosofía de la ciencia. Pero esta no lo sabía.
34
McLachlan, Hugh V., e J. K. Swales. "The Methodology Rather than the Rhetoric of Economics: McCloskey on Popper and Hume". Journal of Interdisciplinary Economics 9, n.º 2 (abril de 1998): 125–43. http://dx.doi.org/10.1177/02601079x9800900202.
Texto completo da fonteResumo:
McCloskey is against what he considers to be the traditional approach to the philosophy and methodology of economics. He is specifically opposed to the philosophies (of knowledge) of Hume and, even more so, of Popper. He seems, generally, to be against philosophy or, at least, philosophy of knowledge and methodology as such and, in comparison to them, offers ‘rhetoric’ for more favourable consideration. We argue that the epistemologies of Hume and of Popper should, indeed, be rejected but that they should be rejected on philosophical and methodological grounds rather than on ‘rhetorical’ ones. While some particular methodological theories can and should, as McCloskey suggests, be abandoned, economic methodology as such stands undamaged by McCloskey’s attempted attack upon it.
35
Gómez Navarro, Ángel. "Racionalismo crítico, verdad científica y falibilismo moral en la epistemología de Karl Popper". Phainomenon 19, n.º 1 (30 de janeiro de 2020): 85–91. http://dx.doi.org/10.33539/phai.v19i1.2179.
Texto completo da fonte
36
García Jiménez, Leonarda. "APROXIMACIÓN EPISTEMOLÓGICA AL CONCEPTO DE CIENCIA: UNA PROPUESTA BÁSICA A PARTIR DE KUHN, POPPER, LAKATOS Y FEYERABEND". Andamios, Revista de Investigación Social 4, n.º 8 (22 de agosto de 2008): 185. http://dx.doi.org/10.29092/uacm.v4i8.307.
Texto completo da fonteResumo:
En el siguiente artículo, se propone una aproximación al concepto de ciencia, aproximación que resulta valedera para el ámbito de lo social, históricamente menos desarrollado que el natural. Es probable que esta situación se deba, en parte, al menor grado de consenso que los científicos sociales han alcanzado en cuestiones epistemológicas fundamentales. Por ello, es el objetivo principal de este artículo desarrollar una propuesta básica para esbozar una definición conceptual genérica a partir de los su- puestos defendidos por algunos filósofos de la ciencia, concretamente, por Karl R. Popper, Thomas Kuhn, Imre Lakatos y Paul Feyerabend.
37
Андреев, Алексей. "Application of New Epistemological Theories for the Interpretation of the Biblical Text". Библия и христианская древность, n.º 3(3) (15 de outubro de 2019): 213–25. http://dx.doi.org/10.31802/2658-4476-2019-3-3-213-225.
Texto completo da fonteResumo:
В настоящей статье рассматривается возможность применения новых эпистемологических теорий, разработанных такими исследователями, как Ч. С. Пирс, А. Тарский, К. Поппер, У. В. О. Куайн, для интерпретации библейского текста. В современную эпоху распространилось представление о том, что текст Писания может заключать в себе неограниченное число смыслов, которые могут быть одновременно противоположны друг другу, при этом ни один из них не имеет права претендовать на исключительность и окончательную истинность. Данная ситуация породила определенную стагнацию в современной библейской науке. Как доказывается в данной статье, из подобной ситуации «интерпретационной анархии» возможно выйти, если применить ко множеству библейских герменевтических теорий принципы, разработанные в современной эпистемологии науки. Особое внимание в статье уделяется возможности имплементации теории роста научного знания, предложенной К. Поппером. В статье доказывается, что применение данной модели при анализе множества различных интерпретационных стратегий, разработанных исследователями Библии, позволяет элиминировать ненаучные интерпретации, а также создать возможность конкурентной дискуссии между наиболее правдоподобными гипотезами, что, в свою очередь, должно стимулировать рост научного знания в современной библейской науке. The article discusses the possibility of applying new epistemological theories developed by researchers such as Ch. S. Pierce, A. Tarsky, K. Popper, W. V. O. Quine, for the interpretation of the biblical text. In the Modern period, the idea that the Bible contains only one «true» meaning - the idea of the empirical author of a biblical text - was established. In the present situatuin, which can conventionally be called postmodernism, the idea has spread that the text of Scripture can contain an unlimited number of meanings which can be simultaneously opposed to each other, and none of them has the right to claim exclusivity and to be ultimate truth. This situation created a certain stagnation in modern biblical scholarship. As this article proves, it is possible to get out of such a situation of «interpretative anarchy» if we apply the principles developed in modern epistemology of science to biblical hermeneutic theories. Particular attention is paid to the possibility of implementing the theory of growth of scientific knowledge, proposed by K. Popper. The article proves that the use of this model in the analysis of variety of different interpretational strategies developed by Biblical scholars allows to eliminate unscientific interpretations, as well as to create an opportunity for competitive discussion between the most plausible hypotheses, which in turn should stimulate the growth of scientific knowledge in modern Biblical studies.
38
Андреев, Алексей. "Application of New Epistemological Theories for the Interpretation of the Biblical Text". Библия и христианская древность, n.º 3(3) (15 de outubro de 2019): 213–25. http://dx.doi.org/10.31802/2658-4476-2019-3-3-213-225.
Texto completo da fonteResumo:
В настоящей статье рассматривается возможность применения новых эпистемологических теорий, разработанных такими исследователями, как Ч. С. Пирс, А. Тарский, К. Поппер, У. В. О. Куайн, для интерпретации библейского текста. В современную эпоху распространилось представление о том, что текст Писания может заключать в себе неограниченное число смыслов, которые могут быть одновременно противоположны друг другу, при этом ни один из них не имеет права претендовать на исключительность и окончательную истинность. Данная ситуация породила определенную стагнацию в современной библейской науке. Как доказывается в данной статье, из подобной ситуации «интерпретационной анархии» возможно выйти, если применить ко множеству библейских герменевтических теорий принципы, разработанные в современной эпистемологии науки. Особое внимание в статье уделяется возможности имплементации теории роста научного знания, предложенной К. Поппером. В статье доказывается, что применение данной модели при анализе множества различных интерпретационных стратегий, разработанных исследователями Библии, позволяет элиминировать ненаучные интерпретации, а также создать возможность конкурентной дискуссии между наиболее правдоподобными гипотезами, что, в свою очередь, должно стимулировать рост научного знания в современной библейской науке. The article discusses the possibility of applying new epistemological theories developed by researchers such as Ch. S. Pierce, A. Tarsky, K. Popper, W. V. O. Quine, for the interpretation of the biblical text. In the Modern period, the idea that the Bible contains only one «true» meaning - the idea of the empirical author of a biblical text - was established. In the present situatuin, which can conventionally be called postmodernism, the idea has spread that the text of Scripture can contain an unlimited number of meanings which can be simultaneously opposed to each other, and none of them has the right to claim exclusivity and to be ultimate truth. This situation created a certain stagnation in modern biblical scholarship. As this article proves, it is possible to get out of such a situation of «interpretative anarchy» if we apply the principles developed in modern epistemology of science to biblical hermeneutic theories. Particular attention is paid to the possibility of implementing the theory of growth of scientific knowledge, proposed by K. Popper. The article proves that the use of this model in the analysis of variety of different interpretational strategies developed by Biblical scholars allows to eliminate unscientific interpretations, as well as to create an opportunity for competitive discussion between the most plausible hypotheses, which in turn should stimulate the growth of scientific knowledge in modern Biblical studies.
39
Mango, Lucio. "Patient Safety and Clinical Risk Management for General Practice". International Journal of General Practice 1, n.º 2 (20 de maio de 2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.14302/issn.2692-5257.ijgp-20-3368.
Texto completo da fonteResumo:
General practitioners are the first contact between the person, the family and the community with the health system. The philosopher and epistemologist K. Popper (1902-1994) recommended the need to register errors, in order to know them, catalog them and therefore prevent them. J.Reason in 1963 introduced the systemic approach to the study of errors with the theory of latent errors. The knowledge of the causal factors, or which in any case contribute, of possible errors, as well as of the latent gaps in the system, is a fundamental prerequisite for the construction of paths aimed at improving the quality of assistance, structures and organizational aspects.
40
Hayes, Geoffrey. "The Role of Criticism in the Epistemology of Habermas and Popper". South Pacific Journal of Psychology 8 (1995): 19–25. http://dx.doi.org/10.1017/s0257543400001267.
Texto completo da fonteResumo:
At the highest altitude, the issue addressed in this paper has to do with the epistemological status of criticism in Western philosophy. What type of knowledge results from criticism and what is the basis on which criticism may be judged as valid or invalid? It is arguable that criticism as a legitimate attitude toward the intellectual and aesthetic products of a society (including the social system itself) did not exist prior to ancient Greek philosophy. The pre-Socratic philosophers were possibly the first to employ criticism in something like the sense that we use this term today. It is not at all clear that traditional societies, including the remnants of traditional societies that exist today, either tolerated or encouraged criticism of their central beliefs, myths and values, and in the middle ages criticism dropped out of sight altogether, virtually until the enlightenment. Some idea of what happened to would-be critics of Christian societies in the middle-ages can be gained by observing some of the Islamic societies today with their enthusiasm for punishing heretics with death sentences.
41
Forchtner, Bernhard, e Ana Tominc. "Critique and argumentation". Journal of Language and Politics 11, n.º 1 (22 de março de 2012): 31–50. http://dx.doi.org/10.1075/jlp.11.1.02for.
Texto completo da fonteResumo:
At the core of critical discourse analysis lies its emancipatory agenda: arguing for social equality and against discrimination. In the case of the discourse-historical approach (DHA), this stance has been theoretically justified mainly through references to Habermas’ language-philosophy. At the same time, the analysis of actually occurring argumentative speech requires more than a theoretical underpinning of one’s critique and, here, DHA has benefitted from drawing on van Eemeren and Grootendorst’s Pragma-Dialectical argumentation theory. However, Pragma-Dialectics is not just a tool kit but rests on Popper and Albert’s critical rationalism. This results in both epistemological as well as normative conflicts at the paradigm-core of DHA between critical rationalism and Habermas’ critical theory regarding the concept of critique. In this article, we review the different epistemological and normative underpinnings of DHA and Pragma-Dialectics and discuss the consequences of implementing the latter in the former. We conclude by arguing for a coherent orientation towards Habermas’ language-philosophy in order to maintain a high degree of consistency in DHA.
42
Razaq, Abd Rahim, e Umiarso Umiarso. "Islamic Education Construction in the Perspective of Falsification of Karl R. Popper". Jurnal Pendidikan Islam 5, n.º 2 (31 de dezembro de 2019): 117–32. http://dx.doi.org/10.15575/jpi.v5i2.5846.
Texto completo da fonteResumo:
Epistemology as a branch in philosophy has an important position in science including in Islamic education. This research critically examines the epistemological construction of Islamic education through a perspective of falsification which was coined by Karl R. Popper. This research used a qualitative approach to the type of literature study and analyzes data through a productive hermeneutical approach. The conclusion of this research shows that scientific epistemology needs to be designed to understand the theories, concepts, and propositions of the Islamic education system. Scientific epistemology contains the verificative-philosophical logic and intuition-revelation logic (Qur'an and al-Hadith. This epistemology has a rational-critical, empirical, intuitive, and prophetic (illahiyah) dimension and it is called Prophetic Criticism. The implication is that Islamic education will have an integrative view of the profane (physical) and transcendental (metaphysical) side. Islamic education is the logical-superlogical content of subjective-objective thinking, the world of theory-supratheory, and critical argumentation with a rational-intuitive foundation of self and outside self-views.
43
Westermann, Rainer, e Willi Hager. "Error Probabilities in Educational and Psychological Research". Journal of Educational Statistics 11, n.º 2 (junho de 1986): 117–46. http://dx.doi.org/10.3102/10769986011002117.
Texto completo da fonteResumo:
The well-known problem of cumulating error probabilities is reconsidered from a general epistemological perspective, namely, the concepts of severity (Popper) and of fairness of tests. Applying these concepts to hypothesis-testing research leads to a reevaluation of the relative importance of the probabilities of Type 1 and Type 2 errors connected with those statistical hypotheses that have been derived from the substantive ones. It is shown that not only Type 1 but also Type 2 errors can cumulate. This cumulation is discussed for various basic types of empirical situations in which substantive hypotheses are examined by means of statistical ones. A new adjustment strategy based on the Dunn-Bonferroni inequality for planned tests is proposed and applied to some empirical examples.
44
Le Gall, Sylvain. "LA RESOLUCION DE LOS PROBLEMAS DE TRADUCCION DESDE UNA PERSPECTIVA POPPERIANA". Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, n.º 8 (27 de agosto de 2013): 67–76. http://dx.doi.org/10.24316/prometeica.v1i8.6.
Texto completo da fonteResumo:
Este artículo ofrece una crítica de la tesis de la ‘indeterminación de la traducción’ de Quine. A juicio del autor, se trata de una concepción meramente escéptica, relativista y pesimista que podemos considerar defectuosa. A continuación propone otro posible marco metodológico para aproximarse a la praxis de la traducción, el marco desarrollado por Sir Karl Popper en su epistemología de las ciencias empíricas. Se pretende entonces buscar razones objetivas de conjetura para entender por qué una nueva traducción consiste en una mejor aproximación a la verdad que la o las anteriores traducciones. A partir del desarrollo de este supuesto epistemológico, el autor intenta reanudar con una actitud optimista dentro de la que la discusión crítica, racional y objetiva, y la praxis de la traducción y, en general, de las ciencias son consideradas como un diálogo plurívoco más bien que como una carrera competitiva en la que habría vencedores y perdedores.
45
Fuad, Fuad, Koento Wibisono S. e P. Hardono Hadi. "KEBENARAN ILMIAH DALAM PEMIKIRAN THOMAS S. KUHN DAN KARL R. POPPER: SUATU KAJIAN HERMENEUTIKA DAN KONTRIBUSINYA BAGI MASA DEPAN ILMU". Jurnal Filsafat 25, n.º 2 (16 de agosto de 2016): 252. http://dx.doi.org/10.22146/jf.12684.
Texto completo da fonteResumo:
The scientific truth can be identified on the Kuhn's normal science as a period of scientific progress, and on the Popper's verisimilitude (the truthlikeness). The Kuhn's thought is a phenomenological hermeneutics due to his understanding of the scientific truth according to the phenomenon of scientific progress, and otherwise, the Popper's is an ontological hermeneutics which acknowledges the absolute truth beyond the scientific explanation. The essential similarity of Kuhn and Popper's hermeneutics is justifying the scientific truth as a relative ideal one (never be the absolute one), and the fundamental difference of both of them caused by Kuhn's hermeneutics based on a descriptive approach and Popper's by the normative one. The Kuhn and Popper's hermeneutics can be contributed to be a philosophical foundation of science, namely: the scientific investigation area (ontological foundation), the dialectic of scientific progress (epistemological foundation), and toward the absolute-transcendental truth (axiological foundation). The hermeneutics can also be contributed to reintegrate science and philosophy, as a correlation and interconnection entity of empirical and metaphysical dimension, and can spontaneously be an understanding frame of the demarcation of science (a system of empirical knowledge) and philosophy (a system of metaphysical one). The hermeneutics can be contributed to implement the integration of Natural Sciences and Humanities (and Social Sciences) in Indonesia, as an IPTEK development strategy which is relevant to the ethical values of the Pancasila's.
46
Augier, Felipe Schwember. "Contrato y Utopía: Continuidad y Discontinuidad de Los Mitos Libertarios de Anarquía, Estado y Utopía". Trans/Form/Ação 39, n.º 4 (dezembro de 2016): 127–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732016000400007.
Texto completo da fonteResumo:
RESUMEN: El presente trabajo examina Anarquía, Estado y utopía de Robert Nozick a la luz de los mitos y ficciones sobre los cuales se construye. En este sentido, se sostendrá que es posible identificar dos mitos principales: el estado de naturaleza lockeano, cuyo principio se deja resumir en la máxima volenti non fit iniuria; y la meta-utopía libertaria, que se deja explicar como una aplicación de la teoría evolutiva de Hayek y de la epistemología de Popper a la construcción de una utopía. Se sostendrá además que existe una continuidad entre ambos mitos y que dicha continuidad viene dada por una intuición moral que Nozick formula al principio de la obra y que sirve también de inspiración al mito libertario: que la vida solo puede tener sentido cuando se deja a cada persona vivir la suya del modo en que estime conveniente. Dicha intuición, se concluirá, se traduce en el campo de la política y del derecho en el principio de que cada persona es dueña de sí misma y que, por consiguiente, esta forma particular de propiedad constituye el secreto hilo conductor de toda la obra.
47
Asante, Molefi Kete. "I Am Afrocentric and Pan-African: A Response to Tawanda Sydesky Nyawasha on Scholarship in South Africa". Journal of Black Studies 51, n.º 3 (30 de janeiro de 2020): 203–12. http://dx.doi.org/10.1177/0021934720901602.
Texto completo da fonteResumo:
African intellectuals are debating the future of knowledge construction in the wake of the collapse of colonization, European settlerism, and apartheid. Tawanda Sydesky Nyawasha has posited the debate between Afrocentricity and Eurocentrism in his paper “I am of Popper; I am of Asante: The Polemics of Scholarship in South Africa” published in Studies in Philosophy and Education as an expression of this contested ground. This response article argues that Africans have a duty to interrogate their own epistemological discourses in order to understand the history of knowledge construction on the continent of Africa. As the construction of the first pyramid at Sakkara was a consolidating event of human study, detailed investigations, elaboration of ideas, and advancement of the sciences and arts around 2700 BCE, clearly, African studies should stand at the head of the discourses about knowledge. Therefore, in this response, the author challenges Nyawasha’s understanding of Afrocentricity and criticizes the marginalization of African perspectives as just another assertion of Eurocentric ideas as universal when in fact they arise from a specific history and culture.
48
McKeown, Timothy J. "Case Studies and the Statistical Worldview: Review of King, Keohane, and Verba's Designing Social Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research". International Organization 53, n.º 1 (1999): 161–90. http://dx.doi.org/10.1162/002081899550841.
Texto completo da fonteResumo:
Gary King, Robert O. Keohane, and Sydney Verba's Designing Social Inquiry exploits the metaphor of researcher-as-statistician to develop guidelines for conducting social scientific research that are allegedly applicable to all empirical investigations. Their approach has sharp and often unflattering implications for case studies and similar research strategies. Because their statistical worldview is unable to make sense of important aspects of case study research or of the importance that is sometimes attached to the findings of a single case, their argument seemingly casts doubt on the wisdom of producing or consuming such studies.I argue that the foundation of classical statistics and the epistemology of Carl Hempel and Karl Popper is an inadequate and misleading basis for a critical evaluation of case studies. I then present examples of research that are not easily accommodated within the authors' framework and sketch the elements of an alternative epistemological framework rooted in a “pattern” model of explanation. The latter is a standpoint that is much more helpful in understanding and criticizing case studies than the framework presented in Designing Social Inquiry.
49
Caiceo Escudero, Jaime. "El porqué del desarrollo insuficiente de la filosofía de las ciencias sociales". El Futuro del Pasado 9 (23 de setembro de 2018): 393–418. http://dx.doi.org/10.14516/fdp.2018.009.001.014.
Texto completo da fonteResumo:
Se persigue demostrar que las ciencias sociales no han tenido el desarrollo suficiente porque Comte legitimó solo la metodología de las ciencias naturales, como la única válida para elaborar las ciencias sociales. Por su parte, Dilthey hace la crítica pertinente indicando que las ciencias sociales buscan comprender los hechos, más que explicarlos como lo hacen las ciencias naturales; por lo mismo, deben moverse más bien en un paradigma cualitativo y no cuantitativo; por ello, propone buscar una epistemología propia para las ciencias sociales, pues el objeto de estudio son los hombres y sus relaciones, que no tienen un comportamiento uniforme, como el mundo natural. Las ciencias naturales buscan el porqué de los fenómenos; las sociales, la comprensión de los mismos.Durante el siglo XX hubo intentos por varios filósofos por encontrar una episteme propia de las ciencias sociales para un desarrollo más rápido de las mismas, sin lograrlo plenamente. De ahí la crisis de la epistemología de las ciencias sociales, las cuales no han tenido aún una expansión adecuada.Entre los diversos intentos epistemológicos para desarrollar las ciencias sociales se encuentran la fenomenología de Husserl, la hermenéutica de Gadamer, la filosofía crítica de Habermas, la filosofía del lenguaje de Wittgenstein y el racionalismo crítico o método hipotético-deductivo de Popper y de quienes se apartan de él, Khun y Lakatos.Sin embargo, a partir de los planteamientos de los filósofos mencionados, se ha producido un avance importante en el desarrollo de las ciencias sociales, pues se han realizado estudios con énfasis cualitativo, pero con aportes cuantitativos; las ciencias naturales también han realizado algo similar.A su vez, en el desarrollo de las ciencias de la educación ha pasado algo análogo a lo descrito precedentemente.
50
Ogorodnikov, Vladimir Petrovich, e Kadzik Oganyan. "The Link Between Necessity And Randomness In Scientific Discovery". WISDOM 13, n.º 2 (26 de dezembro de 2019): 30–38. http://dx.doi.org/10.24234/wisdom.v13i2.239.
Texto completo da fonteResumo:
The article is devoted to the problem of the link between the essential and the accidental in the process of scientific discoveries. The author criticises Karl Popper concept who states that each scientific discovery is entirely “accidental”. The author‟ viewpoint is based on the methodology of dialectical materialism as a whole, the concept of dialectical determinism, current works on the theory of truth and the criterion of truth. The article treats randomness as the form of being and the phenomenon of necessity. The randomness is presented in the act of discovery by a variety of phenomena such as the particular time, the author of the discovery and the specific aspect of the scientific problem determining this discovery. The necessity here has to do with a specific measure reflecting the limits of change for the phenomenal side of scientific discovery, and this is true for other objective and subjective processes. The author argues that revealing the link between the essential and the accidental in scientific discovery is a critical foundation for solving all epistemological problems, the problem of the criterion of the truth in the first place.