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Artigos de revistas sobre o tema "Epistemologia - testemunhas"

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Sanches, Sidney Moraes. "EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO NO EVANGELHO DE MARCOS". Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 16, n.º 2 (6 de novembro de 2018): 148. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v16i2.6563.

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Esse artigo aborda os testemunhos no Evangelho de Marcos recorrendo à Epistemologia do Testemunho, campo de estudos da Teoria do Conhecimento. Apresenta as principais teorias: reducionista e não-reducionista, e as duas dimensões do testemunho: individual e social. A seguir, usa esses conceitos para verificar as qualidades dos testemunhos no Evangelho de Marcos. Como caso exemplar, analisa o testemunho do geraseno. EPISTEMOLOGY OF TESTIMONY IN THE GOSPEL OF MARK This article approaches the testimony in the Gospel of Mark to turn to Epistemology of testimony, area of interest of the Theory of Knowledge. Introduces the principal theories: reductionist and no-reductionist, and the two dimensions of testimony: individual and social. Following, use this concept for examines the qualities of testimonies in the Gospel of Mark. As an exemplar case, analyses the testimony of Gerasene.
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Da Silva, Ronaldo Miguel. "EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO: críticas à refutação do reducionismo local quanto ao desempenho justificacional do testemunho". Cadernos do PET Filosofia 5, n.º 9 (22 de fevereiro de 2015): 17–32. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v5i9.3131.

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Resumo:
A epistemologia do testemunho tem reacendido forte interesse entre a classe dos atuais epistemólogos. Tem sido redescoberta a sua indispensabilidade epistêmica e reassumida a posição de que o testemunho é uma fonte de crenças penetrante e natural, no qual muitas das crenças nele fundamentadas constituem conhecimento e estão justificadas. Reducionistas e antirreducionistas se alternam, repetidamente, para explicar o papel epistêmico do testemunho na justificação da crença testemunhal, gerando um acirrado debate na epistemologia contemporânea. Advogada do Reducionismo local, Elizabeth Fricker refuta a relevância da justificação com base no testemunho para crença testemunhal. Com base nisso, este artigo propõe apresentar algumas críticas aos argumentos de refutação reducionista de Fricker quanto à possibilidade epistêmica do testemunho.Abstract: The epistemology of testimony has rekindled strong reigniting interest among the train of current epistemologists. Its epistemic indispensability has been unearthed anew and the importance that the testimony is a natural and pervasive source of beliefs has been recaptured as well, considering that many of the beliefs based on itself constitute knowledge and are justified. Reductionists and Anti-Reductionists alternate, repeatedly, explaining the epistemic role of testimony in justification of testimonial belief, generating a heated debate in contemporary epistemology. Reductionism local lawyer, Elizabeth Fricker, refutes the relevance of justification with testimony-based to testimonial belief. Based on that, this paper aims at presenting some criticism to the reductive refutation of Fricker’s arguments as to the epistemic possibility of testimony. Keywords: Epistemology of testimony. Testimonial justification. Local Reductionism. Anti-Reductionism. Inferential Support.
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Silva, Ronaldo Miguel. "EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO: O TESTEMUNHO COMO FONTE DE JUSTIFICAÇÃO". Revista Sociais e Humanas 28, n.º 1 (30 de junho de 2015): 09. http://dx.doi.org/10.5902/2317175814821.

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Artigo retirado da Revista Sociais e Humanas, por ser uma cópia (exceto pequenas alterações) do seguinte artigo já publicado na revista Problemata: SILVA, Ronaldo Miguel. Epistemologia do Testemunho: o testemunho como fonte de justificação. Problemata: R. Intern. Fil. v. 5. n. 2 (2014), p. 221-251.e-ISSN 2236-8612. doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i2.19900
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Silva, Ronaldo Miguel. "EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO: O TESTEMUNHO COMO FONTE DE JUSTIFICAÇÃO". Problemata 5, n.º 2 (27 de dezembro de 2014): 221–51. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i2.19900.

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Plastino, Caetano Ernesto. "O conhecimento com base no testemunho". Discurso 47, n.º 2 (9 de dezembro de 2017): 9–24. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2017.141428.

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O tema diz respeito à chamada epistemologia do testemunho, que nas últimas décadas tem despertado o interesse de vários pesquisadores e ocupado boa parte dos estudos de epistemologia, em particular, de epistemologia social ou coletiva. Nosso propósito foi examinar alguns textos fillosóficos clássicos em que se encontram importantes contribuições para o estudo desse assunto — principalmente as obras de David Hume e de Thomas Reid — e também analisar a questão proposta de um ponto de vista contemporâneo, especialmente a partir do livro Testimony: A Philosophical Study (1992), de C. A. J. Coady.
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Ketzer, Patricia. "A irredutibilidade do conceito de confiança na epistemologia do testemunho". Conjectura filosofia e educação 21, n.º 3 (1 de setembro de 2016): 496–513. http://dx.doi.org/10.18226/21784612.v21.n3.03.

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Zabatiero, Júlio Paulo Tavares Mantovani. "Contextualização e Decolonialidade: repensando a Epistemologia Teológica | Contextualization and Decoloniality: rethinking Theological Epistemology". Reflexão 45 (29 de setembro de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v45e2020a4900.

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O presente texto se constitui como uma discussão sobre a epistemologia teológica contemporânea na América Latina. Seu percurso argumentativo é o seguinte: (a) uma descrição crítica do conceito de contextualização, utilizado na teologia da missão integral como aparato epistemológico e prático (que pressupõe sua afinidade com o conceito de mediação socioanalítica da teologia da libertação); (b) uma descrição crítica da noção de decolonialidade, especificamente em uma formulação de Walter Mignolo como atividade epistemológica; e (c) a descrição de uma possível epistemologia teológica latino-americana que atenda não só às demandas do pensamento decolonial, mas que esteja em continuidade crítica com a história da teologia latino-americana dos últimos cinquenta anos. Essa epistemologia é descrita como um conjunto de quatro categorias heurísticas (hermeneuticidade, criticidade, praticidade e publicidade) e quatro categorias funcionais (edificante, testemunhal, profética e cognitiva).
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Cruz, Alice. "Pode a testemunha modesta falar? a biomedicina em trânsito paradigmático". Physis: Revista de Saúde Coletiva 21, n.º 4 (dezembro de 2011): 1331–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312011000400010.

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Este ensaio discute a hipótese aventada por Boaventura de Sousa Santos, em Um discurso sobre as ciências, de que a ciência moderna atravessa uma transição paradigmática. Ancorando essa reflexão no campo disciplinar da biomedicina, buscar-se-á aprofundar a proposta para uma "dupla ruptura epistemológica" que promova a emergência de "um paradigma prudente para uma vida decente". A partir do exame dos filamentos ideológicos que urdem a matriz epistemológica da biomedicina, bem como da sua substanciação heterogênea enquanto prática social mediada por relações de poder, defender-se-á, num primeiro momento, que a "primeira ruptura epistemológica" entre a ciência moderna e o senso comum deteve um cunho preponderantemente discursivo, e que é, por conseguinte, na transformação desse nexo que, embora invisibilizado, não cessou de existir, que se poderá operar uma "dupla ruptura epistemológica". Para isso, será proposto, com base na análise da expansão contemporânea do campo da biomedicina para a inclusão de objetos e metodologias que destabilizam as dicotomias modernas, que o saber fenomenológico, historicamente marginalizado, do paciente seja ponderado como um senso comum emancipatório que descerra o caminho para uma "epistemologia das consequências", transformando, com isso, a testemunha modesta da ciência moderna numa testemunha subalterna que fala a partir da densidade experiencial que abrange a amplitude social do posicionamento do corpo-próprio.
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Audi, Robert. "O lugar do testemunho na estrutura do conhecimento e da justificação". Veritas (Porto Alegre) 62, n.º 3 (28 de dezembro de 2017): 566. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2017.3.28625.

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O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois crenças básicas não precisariam derivar de uma fonte básica. Assim, novas crenças podem ser geradas a partir do testemunho, mas novo conhecimento não pode ser produzido a não ser a partir de conhecimento anterior. Apesar disso, a posição defendida neste artigo considera que, mesmo que a justificação com base no testemunho seja, em última instância, dependente de outras fontes de justificação, o testemunho constitui uma fonte essencial tanto de conhecimento como de justificação.
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Silva, Silvana. "Benveniste-Agamben: proposição de uma epistemologia do encontro". Revista Linguagem & Ensino 23, n.º 3 (19 de agosto de 2020): 662. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i3.17491.

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Este ensaio busca compreender o recurso que o filósofo Giorgio Agamben faz ao pensamento do linguista Émile Benveniste, no texto O arquivo e o testemunho (2008). Utilizamos da metáfora do ‘encontro’ tal como entendida por Normand (2009) bem como por Todorov (1987), e escandida em três momentos, a saber, encontrar, apropriar e gostar. Dividimos o texto de Agamben nesses três momentos, observando a tentativa do filósofo de se aproximar e se apropriar do pensamento benvenistiano. Além disso, relacionamos o pensamento do filósofo a um ressurgimento da valorização da filosofia italiana na contemporaneidade (ESPOSITO, 2016). Nossa principal reflexão é a de que o filósofo Agamben vê em Benveniste a concepção de um pensamento afirmativo (ESPOSITO, 2016) sobre a natureza da linguagem e da vida do homem na língua. Concluímos ainda que as relações entre filosofia e linguística podem constituir interdisciplinaridade com base em uma epistemologia do encontro.
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Reis Júnior, Dante Flávio da Costa. "Ensino carregado de teoria: uma experiência inspiradora junto ao Grupo “Epistemologia, História e Didática das Ciências Naturais”". Ateliê Geográfico 10, n.º 1 (22 de maio de 2016): 113. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v10i1.40552.

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ResumoNeste texto, documentamos uma experiência recente de testemunho das atividades de um grupo de pesquisa (liderado pelo Prof. Dr. Agustín Adúriz-Bravo) empenhado em conceber, discutir e aplicar modos de aprimoramento do ensino de ciências. Chama a atenção seu especial compromisso com questões ligadas à Filosofia da Ciência – fato que faz emergir no seio do grupo o interesse pela capacitação epistemológica de atuais e futuros mestres. No artigo apresentamos as características gerais do grupo, destacando a natureza da produção intelectual de seu mentor, Adúriz-Bravo. Ademais, ressaltamos valor e mérito dos estudos – predicados que, a nosso juízo, poderiam ser inspiradores de uma nova perspectiva para as pesquisas em Ensino de Geografia.Palavras-chave: Ensino e Epistemologia; Grupo “GEHyD”; Unidades Didáticas. AbstractIn this paper, we report a recent witness experience of the activities of a research group (led by Prof. Dr. Agustín Aduriz-Bravo), engaged in designing, discuss and apply enhancement modes of science education. Draws attention their special commitment to Philosophy of Science issues – a fact that expresses an interest in epistemological training of current and future teachers. The paper presents the general characteristics of the group, highlighting the nature of the intellectual production of his mentor, Adúriz-Bravo. Furthermore, we emphasize value and merit of these studies – qualities that, in our opinion, could inspiring a new perspective for Geography Teaching research.Keywords: Teaching and Epistemology; “GEHyD” Group; Didactical Units. ResumenEn este trabajo, se presenta una experiencia reciente de testimonio de las actividades de de un grupo de investigación (dirigido por el Prof. Dr. Agustín Adúriz-Bravo) dedicado a diseñar, reflexionar y aplicar modos de perfeccionamiento de la educación científica. Llama la atención su especial compromiso con los temas de la Filosofía de la Ciencia – hecho que expresa un interés en la formación epistemológica de los actuales y futuros profesores. El artículo presenta las características generales del grupo, destacando la naturaleza de la producción intelectual de su mentor, Adúriz-Bravo. Además, resalta valor y mérito de estos estudios – virtudes que, en nuestra opinión, podrían inspirar a una nueva perspectiva para la investigación en Enseñanza de la Geografía.Palavras-chave: Enseñanza y Epistemología; Grupo “GEHyD”; Unidades Didácticas.
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Loureiro, Camila Wolpato, e Cheron Zanini Moretti. "Paulo Freire em Abya Yala: denúncias e anúncios de uma epistemologia decolonial". Praxis Educativa 16 (2021): 1–19. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.16.16634.059.

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Resumo:
Este artigo tem como ponto de partida a atualidade e a relevância do pensamento epistêmico e pedagógico de Paulo Freire para os Estudos Decoloniais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico que teve por objetivo compreender a dialética entre denúncia e anúncio na epistemologia de Paulo Freire em Abya Yala. Para tanto, tomou-se como objeto de análise as três principais obras escritas e publicadas no período de seu exílio: Educação como prática da liberdade (1967), Cartas a Guiné Bissau (1978) e Pedagogia do oprimido (1987). Algumas dimensões de análise foram apresentadas: opressor/oprimido, desumanização/humanização e cultura do silêncio/diálogo, conscientização/colonização das mentes, esperança/desesperança e libertação/domesticação, demonstrando que Freire é precursor e testemunho crítico da modernidade-colonialidade.
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Miguens, Sofia. "J. L. Austin, o realismo de Oxford e a epistemologia: uma releitura de Other Minds". Revista de Filosofia Aurora 28, n.º 44 (7 de abril de 2016): 653. http://dx.doi.org/10.7213/aurora.28.044.ao03.

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Este artigo propõe uma releitura do artigo Other Minds de J. L. Austin, um exemplo clássico e central do realismo de Oxford, que é hoje exponenciado por autores tão distintos entre si como John McDowell, Timothy Williamson, M. G. F. Martin, Paul Snowdon ou Charles Travis. Um objectivo da leitura é pôr em relevo algumas características da abordagem das questões epistemológicas no seio dessa corrente. Começo por contextualizar o estatuto da investigação epistemológica num quadro de filosofia da linguagem comum. Segue-se uma análise do artigo Other Minds em cinco passos. Finalmente exploro a aplicação ao problema das outras mentes das considerações performativas sobre conhecimento desenvolvidas ao longo do artigo, focando em particular o caso do testemunho.
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Ketzer, Patricia. "REFUTAÇÃO DO CONCEITO DE CONFIANÇA DE RICHARD FOLEY: A IMPOSSIBILIDADE DE UM USO NÃO ANALÓGICO EM EPISTEMOLOGIA DO TESTEMUNHO". Conjectura filosofia e educação 23, n.º 2 (31 de agosto de 2018): 325–46. http://dx.doi.org/10.18226/21784612.v23.n2.6.

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Santos, Felipe Rocha L. "Vícios intelectuais e as redes sociais: o acesso constante à informação nos torna intelectualmente viciosos?" Veritas (Porto Alegre) 62, n.º 3 (28 de dezembro de 2017): 657. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2017.3.28299.

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Muitos chamam a era em que atualmente vivemos como a Era da Informação. Isso porque vivemos em um mundo altamente conectado onde o fluxo de informação é constante. Uma das principais fontes de informação nos dias de hoje é a Internet, seja através de pesquisas no Google, seja através do testemunho de nossos amigos ou empresas em que confiamos, através das redes sociais. Este artigo visa realizar uma análise desde um ponto de vista da epistemologia social e de uma epistemologia dos vícios para se responder uma pergunta que vem sendo feita em diversas pesquisas de psicologia experimental: O uso da Internet nos torna intelectualmente viciosos? A conclusão a que chego é a de que sim, em determinados contextos, o uso da Internet nos torna intelectualmente viciosos. Para chegar a esta conclusão, analiso um experimento realizado em uma pesquisa de psicologia experimental que afirma que a Internet nos torna intelectualmente arrogantes e uma resposta desde um ponto de vista da epistemologia que defende que este uso pode promover talvez mais virtudes. Em seguida considero a arquitetura da internet dentro de um contexto informacional específico para poder chegar à conclusão de que a internet, em determinados contextos, nos torna sim intelectualmente viciosos.
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Alvarez Kern, Arno. "Nosso passado terá um futuro? Reflexões sobre a arqueologia". Revista História: Debates e Tendências 17, n.º 1 (21 de julho de 2017): 23. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.17n.1.7234.

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O homem é uma extraordinária singularidade no mundo dos seres vivos ao se perguntar sobre as suas origens, ao construir discursos míticos ou históricos sobre seu passado e ao escavar o solo e encontrar os arquivos, que contêm os vestígios de seus antecessores. Somos responsáveis por esses milhares de vestígios da cultura material, que nos abrem novas perspectivas através de seu estudo, em busca das respostas que cada geração formula sobre o seu passado e o da humanidade. O artigo evoca reflexões sobre a epistemologia e a função social da arqueologia, destacando a relevância do estudo, a compreensão e a proteção dos testemunhos documentais, para garantir, assim, a sobrevivência do futuro de nosso passado, enquanto humanidade.
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Matida, Janaina, e William Weber Cecconello. "Reconhecimento fotográfico e presunção de inocência". Revista Brasileira de Direito Processual Penal 7, n.º 1 (24 de março de 2021): 409. http://dx.doi.org/10.22197/rbdpp.v7i1.506.

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O reconhecimento de pessoas é uma prova importante para o processo penal, entretanto, inocentes podem ser reconhecidos por crimes que não cometeram. Procedimentos adotados para o reconhecimento podem aumentar a probabilidade de um falso reconhecimento, como a apresentação de um único suspeito (show-up), ou múltiplos suspeitos ao mesmo tempo (álbum de suspeitos). Neste contexto de manifestas irregularidades, o reconhecimento por método fotográfico é tido como pouco confiável no Brasil, sendo preferível o reconhecimento presencial. Neste artigo, a partir do diálogo entre a epistemologia jurídica e da psicologia do testemunho, considerando pesquisas e experimentos, refletimos sobre as vantagens e possibilidades da realização de reconhecimento por método fotográfico como forma facilitar um procedimento de alinhamento justo. São apresentados dados empíricos da psicologia experimental que confirmam resultados do método fotográfico para reconhecimento e, ao final, com base neles, são apresentados argumentos para a sua adoção rumo à construção de um processo penal brasileiro de contornos democráticos, que assegure alcance efetivo à presunção de inocência.
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Taborda Moreira, Terezinha. "poética do inacabamento". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 2 (15 de maio de 2020): 39–58. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.21939.

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Resumo:
O artigo analisa a obra Negrices em flor, da poeta, compositora e atriz negra Maria Tereza, explorando como a escrita poética da autora expõe a invisibilidade, o silenciamento e a subalternização de sujeitos produzidos no encontro e na violência colonial. Atenta à dupla subalternização da mulher negra, a escrita assume um discurso que se volta não apenas para o corpo negro, mas, mais especificamente, para o corpo feminino negro. Desse lugar de fala a escrita se constrói como testemunho de uma memória negra, enquanto ressignificar a diáspora como ato gerador de um “corposolo” também negro. Esse corposolo negro, contrariando a colonialidade do poder, afirma-se como um “pensamento crítico de fronteira” por meio do qual a voz lírica redefine as ideias de cidadania, democracia, direitos humanos e humanidade, conforme impostas pela modernidade europeia, para permitir ao sujeito negro, especialmente o feminino, ancorar sua existência em outras cosmologias e outras epistemologias.
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Taborda Moreira, Terezinha. "poética do inacabamento". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 2 (15 de maio de 2020): 39–58. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.21939.

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O artigo analisa a obra Negrices em flor, da poeta, compositora e atriz negra Maria Tereza, explorando como a escrita poética da autora expõe a invisibilidade, o silenciamento e a subalternização de sujeitos produzidos no encontro e na violência colonial. Atenta à dupla subalternização da mulher negra, a escrita assume um discurso que se volta não apenas para o corpo negro, mas, mais especificamente, para o corpo feminino negro. Desse lugar de fala a escrita se constrói como testemunho de uma memória negra, enquanto ressignificar a diáspora como ato gerador de um “corposolo” também negro. Esse corposolo negro, contrariando a colonialidade do poder, afirma-se como um “pensamento crítico de fronteira” por meio do qual a voz lírica redefine as ideias de cidadania, democracia, direitos humanos e humanidade, conforme impostas pela modernidade europeia, para permitir ao sujeito negro, especialmente o feminino, ancorar sua existência em outras cosmologias e outras epistemologias.
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Lima, Raisa Inocencio Ferreira. "Arte e descolonização como um mecanismo de defesa na obra de Grada Kilomba". Revista PerCursos 20, n.º 44 (13 de março de 2020): 11–34. http://dx.doi.org/10.5965/1984724620442019011.

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Apresentação da obra Memórias da Plantação: episódios de racismo cotidiano e da série audiovisual Illusions, especialmente, "Narcissus and Echo”, criados por Grada Kilomba. A artista, filósofa e psicanalista, ilustra as operações estético-sensíveis do seu corpus teórico, através de um testemunho crítico sobre a história e epistemologia do racismo − denominado racismo ontológico. Neste artigo, o trabalho subjetivo atua em diferentes campos, de forma interdisciplinar: na descolonização do conhecimento; na interseccionalidade entre questões de classe, gênero e raça; como também, no desejo de constituição de um sujeito da negritude. Sendo assim, este artigo pretende traçar um panorama argumentativo que destrinche o que é o racismo epistemológico e como ele afeta o cotidiano nas instituições e na psique social. Finalmente, através da obra e do pensamento de Grada Kilomba, perguntar como podemos operar novos meios de reparação histórica e criar novas sensibilidades, compondo assim um novo sujeito, ou ainda, uma existência além da redução ao silêncio, ilustrado pela máscara de Anastácia. São, portanto, temáticas diferentes que se entrecruzam para tentar dar conta da realidade social, que nos afeta no campo político, sensível e sentimental. Por isso, de antemão, a teoria se revela uma prática do pensamento ativista, como também, a arte se revela uma forma de pensar a vida e vice-versa, compondo uma ética que descoloniza o pensamento, a arte, a memória e que emancipa ao produzir outras maneiras de expressão do ser. Palavras-chave: Descolonização estética. Afrossensibilidade. Racismo epistemológico. Feminismo intersecciconal
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Bokel Reis, Cláudia Maria, e William Soares dos Santos. "A escola perdendo o controle". Veredas - Revista de Estudos Linguísticos 22, n.º 1 (12 de setembro de 2019): 224–42. http://dx.doi.org/10.34019/1982-2243.2018.v22.27968.

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Tendo por base uma perspectiva sociointeracional do discurso (GUMPERZ, 1982), a concepção de ética como ato responsável, desenvolvida por Bakhtin ([1924] 2012), a análise narrativa como um processo social (BASTOS; SANTOS, 2013), a construção de dados narrativos como uma autoetnografia (VERSIANI, 2002, 2005), bem como a discussão sobre a banalidade do mal de Arendt (1964), esta pesquisa investiga um memorial narrativo de formação escrito por uma estudante matriculada em um curso de Prática de Ensino de Professores de Português/Inglês em uma Universidade Federal no Rio de Janeiro. Na narrativa, analisamos a descrição da professora em formação a respeito do despreparo escolar e da violência envolvendo todos os atores do processo educacional, como vivenciado por ela no campo de estágio. Nossos resultados indicam que a professora em formação constrói uma narrativa a partir de uma posição avaliativa, na qual ela demonstra ter testemunhado episódios, tais como o de uma professora perdendo o controle de sua classe, de violência envolvendo alunos entre si e com outros atores na escola. A narrativa da professora em formação abordaquestões relativas à formação de professores, mal-entendidos discursivos e à violência retratada em diferentes aspectos das práticas diárias escolares. Mais importante ainda, a análise deste memorial aponta para a banalidade de como a violência perpetrou a prática e o discurso da escola. Os resultados mostram a necessidade de uma construção dialógica de conhecimentos e relações nas práticas escolares de todos os atores envolvidos no processo de formação inicial de professores, desafiando estudantes, professores e formadores de professores a inovar nas formas de conceber a epistemologia das ações performáticas de educar professores tanto em uma perspectiva teórica quanto prática.
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Grazziotin Portal, João Camilo. "Escrita, biografia e sensibilidade: o discurso da memória soviética de Svetlana Aleksiévitch como um problema historiográfico". Revista Discente Ofícios de Clio 5, n.º 8 (14 de outubro de 2020): 17. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v5i8.19048.

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O presente artigo se debruça sobre a obra da jornalista e escritora ucraniana/bielorrussa Svetlana Aleksiévitch, ganhadora do Nobel de Literatura de 2015. Composta por milhares de testemunhos traumáticos, a obra se propõe escrever a história do “pequeno homem soviético” de maneira sensível, dando à memória individual valor reconstitutivo da experiência passada, de modo ao componente “memória” ser associado à “verdade”. Assim, com um olhar literário, e não historiográfico, a autora opõe, política e existencialmente, a memória biográfica à “gloriosa história da Vitória soviética”. Assim, busca-se investigar metodologicamente os usos da memória enquanto fonte em sua narrativa e trazer, a partir de uma preocupação biográfica, corporal e sensível, problematizações linguísticas e epistemológicas para a escrita da história contemporânea.Palavras-chave: Svetlana Aleksiévitch; Memória soviética; Linguagem; Escrita da história.Abstract The present paper aims at reflecting about the work of the ucranian/bielorussian journalist and writer Svetlana Aleksiévitch, winner of the 2015 Nobel of Literature. Composed by thousands of traumatic testimonials, her book proposes to write the history of the “little Sovietic man” in a sensitive way, giving the individual memory a reconstitutable value over the past experiences, in a way that “memory” is associated to “truth”. Thus, not within an historiographical perspective, but rather through a literary one, the author opposes, politically and existentially, a biographical memory to the “glorious history of the Soviet victory”. On these grounds, this paper targets to investigate methodologically the uses of memory as a source in Aleksiévitch’s narrative, and also to bring, through a biographical, corporal and sensible preoccupation, linguistical and epistemological questionings to the process of contemporary historical writing.Keywords: Svetlana Aleksiévich; Soviet memory; Language; Writing of history.
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Curin Gutiérrez, Felipe. "Las prácticas políticas de los jóvenes mapuche en Santiago entre 1998 y 2011". Revista Temas Sociológicos, n.º 19 (26 de outubro de 2016): 133. http://dx.doi.org/10.29344/07194145.19.265.

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ResumenDesde el primer asentamiento mapuche en la capital de Chile, hacia los años30 y 40 del siglo XX, se tienen registros y testimonios de las experienciasde asociatividad mapuche con fines políticos, sea en partidos políticos,sindicatos y organizaciones populares. Con la dictadura toda forma deorganización oficial es prohibida y hacia finales de los 80 y principios de los90 surgen, en Santiago de Chile, organizaciones autónomas e independientesdel Estado, que tienen como consigna la autonomía y la autodeterminaciónmapuche. De ahí en adelante surgen variadas experiencias de asociatividadmapuche en la ciudad y muchas de estas experiencias reivindican lahistoricidad de migración forzada como configuración de un actor político,y la posibilidad de nuevas identidades mapuche en la ciudad como unaposición política. Las nuevas generaciones de mapuche nacidos y criados enSantiago aprehenden y asumen su historia como un quiebre epistemológicoen sus vidas, provocando un fenómeno de mapuchización, que refiere a laaprehensión política de su identidad e historia familiar, expresada en lasmúltiples prácticas individuales y colectivas a las que se les atribuye unsentido estrictamente político.Palabras clave: diáspora mapuche, mapuchización, jóvenes mapuche,mapuchismo.Political practices of young mapuche in Santiagobetween 1998 and 2011AbstractSince the first Mapuche settlement in the Chilean capital, by the years 30sand 40s of the Twentieth Century, there are records and testimonies ofexperiences of Mapuche partnerships for political purposes, whether inpolitical parties, trade unions or popular organizations. The dictatorshipprohibited any form of official organization and in the late 80s and early90s, autonomous and independent state organizations emerge in Santiago,advancing Mapuche autonomy and self-determination. Thereafter, varied experiences of Mapuche partnerships emerged in the city; many of themdefend the historicity of forced migration as a political actor, and thepossibility of new Mapuche identities as a political position in the city. Thenew generations of Mapuche – born and raised in Santiago – apprehend andassume their history as an epistemological break in their lives, causing aphenomenon called mapuchizacion, which refers to the political apprehensionof their identity and family history, expressed in the many individual andcollective practices with a strictly political sense.Keywords: Mapuche diaspora, mapuchización, young Mapuche,mapuchismo.As práticas políticas dos jovens mapuche emSantiago entre 1998 e 2011ResumoA partir do primeiro assentamento Mapuche na capital do Chile, entre osanos 30 e 40 anos do século XX, há registros e testemunhos das experiênciasde associatividade Mapuche para fins políticos, seja nos partidos políticos,sindicatos e organizações populares. Com a ditadura toda forma deorganização oficial é proibida e no final dos anos 80 e início dos anos 90emergem em Santiago de Chile, organizações autônomas e independentesdo Estado, que tiveram como consigna a autonomia e autodeterminaçãoMapuche. Em diante, surgiram diversas experiências de associatividadeMapuche na cidade e muitas destas experiências reivindicam a historicidadeda migração forçada como configuração de um ator político, e a possibilidadede novas identidades Mapuches na cidade como uma posição política. Asnovas gerações de Mapuches nascidos e criados em Santiago apreendeme assumem sua história como uma ruptura epistemológica em suas vidas,provocando um fenômeno de mapuchización, que se refere à apreensãopolítica da sua identidade e história da família, expressada nas diversaspráticas individuais e coletivas as que possuem um sentido estritamentepolítico.Palavras-chave: diáspora Mapuche, mapuchización, jovem mapuche,mapuchismo
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Curin Gutiérrez, Felipe. "Las prácticas políticas de los jóvenes mapuche en Santiago entre 1998 y 2011". Revista Temas Sociológicos, n.º 19 (26 de outubro de 2016): 133. http://dx.doi.org/10.29344/07196458.19.265.

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ResumenDesde el primer asentamiento mapuche en la capital de Chile, hacia los años30 y 40 del siglo XX, se tienen registros y testimonios de las experienciasde asociatividad mapuche con fines políticos, sea en partidos políticos,sindicatos y organizaciones populares. Con la dictadura toda forma deorganización oficial es prohibida y hacia finales de los 80 y principios de los90 surgen, en Santiago de Chile, organizaciones autónomas e independientesdel Estado, que tienen como consigna la autonomía y la autodeterminaciónmapuche. De ahí en adelante surgen variadas experiencias de asociatividadmapuche en la ciudad y muchas de estas experiencias reivindican lahistoricidad de migración forzada como configuración de un actor político,y la posibilidad de nuevas identidades mapuche en la ciudad como unaposición política. Las nuevas generaciones de mapuche nacidos y criados enSantiago aprehenden y asumen su historia como un quiebre epistemológicoen sus vidas, provocando un fenómeno de mapuchización, que refiere a laaprehensión política de su identidad e historia familiar, expresada en lasmúltiples prácticas individuales y colectivas a las que se les atribuye unsentido estrictamente político.Palabras clave: diáspora mapuche, mapuchización, jóvenes mapuche,mapuchismo.Political practices of young mapuche in Santiagobetween 1998 and 2011AbstractSince the first Mapuche settlement in the Chilean capital, by the years 30sand 40s of the Twentieth Century, there are records and testimonies ofexperiences of Mapuche partnerships for political purposes, whether inpolitical parties, trade unions or popular organizations. The dictatorshipprohibited any form of official organization and in the late 80s and early90s, autonomous and independent state organizations emerge in Santiago,advancing Mapuche autonomy and self-determination. Thereafter, varied experiences of Mapuche partnerships emerged in the city; many of themdefend the historicity of forced migration as a political actor, and thepossibility of new Mapuche identities as a political position in the city. Thenew generations of Mapuche – born and raised in Santiago – apprehend andassume their history as an epistemological break in their lives, causing aphenomenon called mapuchizacion, which refers to the political apprehensionof their identity and family history, expressed in the many individual andcollective practices with a strictly political sense.Keywords: Mapuche diaspora, mapuchización, young Mapuche,mapuchismo.As práticas políticas dos jovens mapuche emSantiago entre 1998 e 2011ResumoA partir do primeiro assentamento Mapuche na capital do Chile, entre osanos 30 e 40 anos do século XX, há registros e testemunhos das experiênciasde associatividade Mapuche para fins políticos, seja nos partidos políticos,sindicatos e organizações populares. Com a ditadura toda forma deorganização oficial é proibida e no final dos anos 80 e início dos anos 90emergem em Santiago de Chile, organizações autônomas e independentesdo Estado, que tiveram como consigna a autonomia e autodeterminaçãoMapuche. Em diante, surgiram diversas experiências de associatividadeMapuche na cidade e muitas destas experiências reivindicam a historicidadeda migração forçada como configuração de um ator político, e a possibilidadede novas identidades Mapuches na cidade como uma posição política. Asnovas gerações de Mapuches nascidos e criados em Santiago apreendeme assumem sua história como uma ruptura epistemológica em suas vidas,provocando um fenômeno de mapuchización, que se refere à apreensãopolítica da sua identidade e história da família, expressada nas diversaspráticas individuais e coletivas as que possuem um sentido estritamentepolítico.Palavras-chave: diáspora Mapuche, mapuchización, jovem mapuche,mapuchismo
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Morais, Joelson De Sousa. "Aprendizagem narrativa e currículo: olhares plurais". EccoS – Revista Científica, n.º 56 (31 de março de 2021): e18594. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n56.18594.

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Ivor F. Goodson trabalha na Guerrand-Hermès Foudation for Peace em Brighton - U.K. Desenvolve pesquisas e estudos, há cerca de 40 anos, sobre questões cruciais do campo da Educação, políticas educacionais, estudos históricos das disciplinas escolares, teorias narrativas, história de vida, profissionalismo e carreira docente (www.ivorgoodson.com). Já trabalhou em instituições de pesquisa educacional em vários países, como EUA, Canadá, Estônia e Inglaterra.Lançado pela editora da Unicamp, traduzido do inglês para o português aos cuidados de Henrique Carvalho Calado e com revisão da tradução feita por Maria Inês Petrucci-Rosa e José Pereira de Queiroz, o livro apresenta uma linguagem de fácil compreensão e apreensão pelo leitor, trazendo discussões que se aproximam da realidade brasileira quanto ao currículo, à narrativa sistêmica e às narrativas das histórias de vida em contextos de desenvolvimento profissional de professores e outros profissionais.A obra Currículo, narrativa pessoal e futuro social (2019) traz uma perspectiva que dá legitimidade à voz do professor e a de outros sujeitos em contextos de desenvolvimento profissional, como dimensão constitutiva na construção de conhecimentos, no sentido de que suas histórias de vida possibilitam uma profícua forma de construção de um currículo narrativo como novo futuro social, representando potencialidades através das micropolíticas cotidianas que levam a mudanças plausíveis no desenvolvimento pessoal e profissional.Constituído de 295 páginas, dividido em três partes e composto por dez capítulos, o livro, entre outras discussões, contempla: os processos e tempos de mudança educacional com foco no currículo; a ascensão da narrativa de vida e o currículo como narrativa; o conhecimento profissional e as histórias de vida dos professores; o pesquisador educacional como intelectual público e, de modo mais específico, o que focaliza as ideias da obra, o conhecimento, a narrativa pessoal e o futuro social, com a defesa da aprendizagem narrativa em contraponto ao currículo como prescrição nas mudanças curriculares e no campo da aprendizagem docente e das questões atinentes ao currículo como um todo.Com abordagens conceituais, históricas, políticas e com críticas ao conhecimento e aos estudos curriculares, o autor vai tecendo um esboço dos processos de escolarização que, ao longo do tempo, foram sofrendo mutações, avanços e recuos quanto à legitimidade de determinados programas de governo e disciplinas no campo educacional em países emergentes.O fato de tecer críticas de que “[...] o que acontece no nível das políticas é visto como algo que tem pouco ou nada a ver com as reais necessidades da escola” (GOODSON, 2019, p. 85) tem manifestado modos de resistências ou possibilidades de refração pelo currículo por parte de muitos professores e educadores que têm se defrontado com imposições em seus territórios, trazendo afetações que emergiam nas histórias narrativas que Goodson desvelou em processos de pesquisa e que, há mais de quatro décadas, vem tornando-se fontes de seus estudos.Assim, no livro, são tecidas discussões que clarificam as transformações que historicamente foram sendo impulsionadas pelas determinações do Estado e as especificidades das questões educacionais tramadas no contexto curricular, que se perfilaram em alguns territórios de várias partes do mundo, dentro os quais o Reino Unido, os Estados Unidos e, mais precisamente, a Inglaterra, onde reside o autor, entre outros lugares, retratados de modo secundário.Historicamente, os aspectos pelos quais eram designados e direcionados os estudos curriculares - diferentes estratificações sociais, faixa etária dos sujeitos e aspectos econômicos, políticos e culturais - determinavam, em muito, o crivo identificador e de diferenciação social das pessoas, razão pela qual estes dois elementos estabeleceram um lugar decisivo na epistemologia da escolarização.O legado da história do currículo é, pois, uma das tematizações tecidas no livro, que é entrelaçado ao processo de formação e desenvolvimento profissional dos professores, em face da supremacia do poder político e das reverberações que isso causa nos aspectos pessoais e no trabalho docente, que ganha visibilidade nas histórias narrativas destes profissionais da educação.Um dos fortes componentes do currículo caracterizado como conflituoso - que situa, de um lado, as perspectivas e práticas curriculares dos professores concebidas por eles a partir de seus contextos reais e, do outro, a imposição curricular pela ideologia dominante (que destitui as possibilidades criativas e criadoras do professor legitimar as experiências plausíveis que considera pertinente no aprender e ensinar cotidiano) - pode ser retratado com a seguinte citação do autor: O conflito e os acordos ao redor do currículo escolar, e dentro das disciplinas escolares, representam, ao mesmo tempo, uma fragmentação e uma internalização das dificuldades acerca da escolarização. Fragmentação, porque os conflitos se sucedem agora em um conjunto de disciplinas compartimentadas; internalização, porque ocorrem dentro dos limites das escolas e das disciplinas (GOODSON, 2019, p. 60-61). Portanto, a ideia e a prática de currículo que vêm consolidando-se e se alicerçando no cenário educacional tratam de uma dimensão que se corporifica através de lutas e embates entre “aqueles que ensinam”, no caso dos professores, e “aqueles que ditam as regras do jogo”, no caso dos poderes políticos hegemônicos do Estado.Situando essas duas esferas sociais - Estado e escola -, vale ressaltar que a hegemonia dominante busca implementar reformas educativas com base nos seus ideais, nos princípios mercadológicos e forjadas no âmbito do capital, o que nem sempre atende as necessidades daqueles que habitam as escolas nem representam seu mundo.O pensador inglês declara que “[...] de fato, estamos entrando em um período de tipos particulares de narrativa: narrativas de vida e narrativas em pequena escala” (GOODSON, 2019, p. 120). Prova disso é que, por meio do mundo micro e pessoal, é possível apreender uma realidade macroscópica e que retrata as diferentes questões pulsantes do meio circundante, já que, no século XX, testemunhamos, na visão do autor, o colapso das grandes narrativas por não conseguir captar o potencial de implicações e reflexões que pudessem ser concebidas em dimensões preponderantes para a compreensão da vida e de transformações substanciais nos planos econômico, político, social e cultural.A forma como o conhecimento vem estruturando-se e sendo organizado no desenvolvimento da educação e da sociedade tem uma perspectiva alicerçada no poder hegemônico, que vai delimitando o que deve ser ensinado em lugar do que não deve bem como quais sujeitos podem aprender “o quê”, em quais contextos, circunstâncias e de quais classes sociais pertencem. Isso pode ser atestado porque [...] as disciplinas escolares são definidas não de maneira desinteressada e escolástica, mas sim em uma relação próxima com o poder e os interesses de grupos sociais. Quanto mais poderoso o grupo social, mais ele é capaz de exercer poder sobre o conhecimento escolar (GOODSON, 2019, p. 97). Daí o poder de classificar e criar determinados aspectos no âmbito do conhecimento que situam os que são “mais capazes” dos “menos capazes”, gerando desigualdades e contribuindo para reforçar as disparidades socioeconômicas, políticas e culturais de um povo que vem ampliando-se ao longo do tempo na história da educação e na humanidade.Goodson toca em assuntos caros e sensíveis à educação, particularmente quando trata do processo de transição entre a formação inicial e os primeiros anos no exercício da docência. Os professores iniciantes passam, portanto, a se afirmar na profissão tendo, muitas vezes, que se defrontar com inúmeros desafios e incertezas sobre a prática, configurando-se as dimensões da constituição de suas identidades e a inserção/socialização profissional como lugar de pertencimento que os preocupam. Assim, o fato de ouvir suas vozes é uma maneira outra potente e fundamental para a elaboração de bons modelos de desenvolvimento profissional na carreira docente.As histórias narrativas de vida representam um dispositivo metodológico em que os professores revelam os contextos micropolíticos de suas experiências e itinerários formativos, em que o lado pessoal constitui um teor fortemente implicado de reflexões e gera inúmeras outras questões em um plano mais amplo, situando os aspectos políticos, pedagógicos e sociais dos quais fazem parte e atravessam o seu cotidiano e sua subjetividade.Há, na concepção do pensador britânico, uma articulação implicada entre os aspectos históricos, políticos e sociais e os modos como a narrativa se configura no campo da experiência de professores e outros profissionais que estão no âmbito de sua pesquisa. Para o autor, entretecidas pelas questões curriculares estão as práticas exercidas por eles e as possibilidades de refração com as quais se defrontam. Assim, as narrativas que emergem dos sujeitos e as histórias que muitas vezes são constituídas de sentidos, valores e crenças representam uma potencialidade formativa, de transformação e emancipação, pois partem do sentido e da vida que tem cada um para uma dimensão mais ampla, envolvendo os contextos políticos, econômicos, culturais e sociais.As fontes narrativas se configuram, então, como um dispositivo de pertinência porque dá legitimidade às profícuas experiências e aos conhecimentos que emergem do próprio cotidiano do sujeito e de si próprio. Tanto é relevante, que o autor declara: [...] Narrativas propiciam e criam espaço para “momentos pedagógicos” nos quais as pessoas podem se conectar consigo mesmas, umas com as outras, com suas próprias cultura e tradição, com suas esperanças e aspirações e, em última instância, como uma construção de conhecimento intencional e orientada, que serve a suas trajetórias pessoais e públicas (GOODSON, 2019, p. 114). A narrativa, portanto, é o modo privilegiado de emergir os contextos de vida do sujeito e que se tece em meio aos inúmeros aspectos da vida cotidiana pelos quais estão sendo construídas suas concepções, experiências, reflexões e saberes de várias dimensões no plano da subjetividade e, por isso, emerge uma potencialidade formadora e reflexiva capaz de gerar transformações acerca de si, da formação e da experiência profissional.O livro apresenta um conjunto de histórias narrativas de vidas de professores, enfermeiros e outros profissionais distribuídas em alguns capítulos, os quais são evocações em situação de aprendizagem da profissão e em múltiplos outros contextos em que se situam nas relações com o trabalho, com as políticas e reformas curriculares, com outros profissionais e seus pares no cotidiano de suas realidades. Narrativas e histórias essas que refletem e refratam as políticas, os currículos e os modos de se constituir como pessoa e profissional, além de tantas outras conexões em que os sujeitos conseguem se entrelaçar aos grupos que participam em sua vida e profissão. Afinal de contas, “[...] o modo como os professores constroem as suas realidades profissionais e a forma como levam as suas vidas nas salas de aula são um contínuo processo de interpretação pessoal e contextual” (GOODSON, 2019, p. 148) que, muitas vezes, são evocados em suas narrativas, refletindo esses aspectos.Ideias como o caráter excludente de algumas disciplinas escolares em prol de outras que promovem a inclusão, a justiça social e o aprendizado na perspectiva da ascensão e mobilidade dos sujeitos das classes populares são refletidas no livro, trazendo, de forma crítica, a centralidade do currículo como prescrição que ganha força pelas políticas exercidas no cenário britânico, apagando, assim, quaisquer possibilidades de construção de conhecimentos que levem em consideração os saberes e experiências de mundo dos professores em suas práticas cotidianas e dos alunos na formação e constituição de sua história de vida e acadêmica, conforme concebido no passado. Esse jeito de construir conhecimento se modificou ao longo do tempo, tanto que é apresentado, hoje, com disciplinas “dadas”, “aceitas” e “tradicionais”, sendo reforçadas, portanto, como dispositivos excludentes nas escolas e na formação dos sujeitos.O currículo como narrativa, e que se centrou no que o intelectual inglês chama de currículo como aprendizagem narrativa, consiste “[...] na elaboração e manutenção continuada de uma narrativa de vida ou de identidade” (GOODSON, 2019, p. 282). Eis, portanto, o que defende Goodson (2019) em suas ideias já há mais de quatro décadas e reforçada neste livro. Nas pesquisas em que está envolvido, dentre as quais produzidas em parceria com o seu colega, o notável Andy Hargreaves, que o autor cita no livro, perfila-se a perspectiva de um estudo longitudinal de quatro anos que o autor vem desenvolvendo e que visa aprofundar entendimentos sobre o significado e a importância da aprendizagem informal na vida de adultos além de identificar formas de apoio e aprimoramento para a sua aprendizagem.Enfim, o livro conclui propondo algumas premissas amparadas numa crítica do currículo escolar estandardizado. O autor defende uma perspectiva outra que potencialize os processos formativos e a aprendizagem profissional dos professores como instrumento de mudança legítima e crucial para um novo futuro social e, assim, reitera que “[...] a inércia contextual de um currículo prescritivo baseado em conteúdo não resistirá às rápidas transformações do mundo globalizado” (GOODSON, 2019, p. 286).Portanto, para romper com esse modelo impositivo do currículo prescritivo, urge a necessidade de mudanças que deem visibilidade aos atores sociais que fazem da educação o cenário de micro mudanças, mas que não são consideradas, vistas e legitimadas pelo poder hegemônico, ou seja, “[...] no novo futuro social, devemos esperar que o currículo se envolva com as missões de vida, com as paixões e com os propósitos que as pessoas articulam em suas vidas. Esse seria, verdadeiramente, um currículo para o empoderamento” (GOODSON, 2019, p. 287).Currículo, narrativa pessoal e futuro social é, pois, uma obra em que Ivor F. Goodson brilhantemente nos presenteou com potentes reflexões e contribuições para educadores, professores, pesquisadores e profissionais que se interessam e desenvolvem estudos e pesquisas no campo da formação de professores, currículo, aprendizagem profissional da docência, da abordagem narrativa (auto)biográfica e histórias de vida e de outros assuntos de valor inestimável e sensível no campo da formação humana e da educação como um todo.
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Müller, Felipe De Mattos. "Conhecimento testemunhal – A visão não reducionista". Veritas (Porto Alegre) 55, n.º 2 (30 de agosto de 2010). http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2010.2.10237.

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Neste ensaio, consideramos a possibilidade de o conhe- cimento ser transmitido ou transferido via testemunho. Apresentamos inicialmente uma introdução à epistemologia do testemunho, indicando a sua origem em uma tradição que tem John Locke, David Hume e Thomas Reid como seus representantes. Apresentamos uma versão da tese não-reducionista. Mmostramos que o não-reducionista acerca do conhecimento testemunhal deve requerer um desempenho epistêmico conducente à verdade por parte do falante e a integridade intelectual do ouvinte.
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Santos, Caio César Costa. "ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA LITERATURA DE TESTEMUNHO DOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO DA ALEMANHA PÓS-GUERRA". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 18, n.º 30 (18 de novembro de 2019). http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.42594.

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O presente artigo tem o propósito de refletir sobre a importância da relação entre literatura, história e memória. A partir do século XX, novos conceitos e valores foram paulatinamente construídos com a advento das duas guerras mundiais, o cenário encontrou uma nova ética com relação à estruturação do componente mnemônico nos estudos literários. A formação do sujeito, nesta época, diz respeito à assimilação do saber integrar as formas potenciais do passado e de inseri-lo numa epistemologia condizente à época das catástrofes. Para discussão elencamos testemunhos de Primo Levi (2015) e Miklos Nyiszli (1974) afim de apresentar as experiências acometidas no curso temporal da Alemanha nazista e de corroborar com a difusão da literatura de testemunho como uma ciência capaz de elucidar as atrocidades vivenciadas por prisioneiros em Auschwitz.
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Guzman, Julia Evelyn Muniz Barreto, e Edgar Cézar Nolasco. "TECER SABERES OUTROS". RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 7 (14 de março de 2021). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v7i4.2050.

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Este trabalho tem como objetivo uma reflexão acerca de saberes dos sujeitos pertencentes a um lócus específico, a América Latina, mais especificamente a Bolívia. As narrativas contadas a partir da/na fronteira buscam resgatar o que foi reprimido pelo discurso do colonizador. Se fomos lançados às margens, cuja história local é singular, resgatar esses saberes, ou seja, as epistemologias fronteiriças, tornam-se um ato de desobediência epistêmica necessário para desvincular-nos dos padrões impostos pelo poder hegemônico. Costura-se dentre as linhas deste trabalho experiências/memórias/resistências locais como por exemplo o testemunho/vida de Domitila Barrios de Chungara uma mulher boliviana, mineira e líder feminina. Para fomentar essa discussão proposta valemo-nos de estudos de teóricos como Walter Mignolo (2014), Edward W. Said (2003, 2005), Zulma Palermo (2008, 2010,2015), entre outros. Palavras-Chave: América Latina; Bolívia; Domitila Chungara; Epistemologias fronteiriças.
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Gonçalves, Carolina Stéphanie Rodrigues, e Marta Gouveia de Oliveira Rovai. "DOS ARMÁRIOS NOSSOS DE CADA DIA: UMA (AINDA) PRESENÇA FORMADORA DO(S) ARMÁRIO(S) NO COTIDIANO CONTEMPORÂNEO DO SER LÉSBICA". CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, n.º 23 (25 de janeiro de 2018). http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2017.17421.

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Neste trabalho teremos o propósito de apresentar e conhecer, a partir das narrativas pessoais (e políticas) de duas mulheres lésbicas estudantes universitárias - colhidas por meio da aplicação do método História Oral de Vida - o(s) "armário(s)" e algumas das facetas do modus operandi desse regime e de suas regras contraditórias e limitantes. Nossa hipótese, dentre outras coisas, é que, como narrativas exemplificativas, as falas das entrevistadas, ainda que involuntariamente, poderão dar testemunho da extensão e força da imagem do(s) armário(s), podendo nos remeter a duas conclusões vitalmente importantes a que chega Eve Sedgwick em A epistemologia do armário: que este ainda é a característica fundamental das vidas que não se enquadram nos marcos heteronormativos, com uma (ainda) forte presença formadora, e que "assumir-se" ou "sair do armário" em alguma(s) das dimensões da vida de uma pessoa "LGBT" não a retira automaticamente do(s) armário(s) que a enredam. Fazendo-o, o campo narrativo dessa investigação intentará aproximar-se de uma agenda de redescrição das práticas de gênero e sexualidade - antilgbtfóbica e anti-sexista - e de questionamento dos privilégios da norma e de sua indiferença para com as pessoas inaudíveis para a ordem androcêntrica e heterossexual, contrabandeando falas subalternizadas (in casu, falas de mulheres lésbicas) para o interior da academia.
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Barbosa, Vera Lucia Ermida. "“Não extrativismo” epistêmico: desafios à investigação científica crítica". Antropolitica - Revista Contemporanea de Antropologia, n.º 44 (2 de abril de 2019). http://dx.doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i44.a477.

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Resumo:
A partir da crítica pós-colonial, ganharam espaço as etnografias enfocando outras vozes, subjetividades e perspectivas, apoiadas, principalmente, em propostas teóricas sociais oriundas de paisagens distantes dos centros europeus e norte-americanos de produção de saber. Essas epistemologias do Sul global têm em comum partirem do testemunho e da experiência de marginalidade, subalternidade e subjugação, de onde emergem novos sujeitos políticos, nova autoridade discursiva e representação cultural. Essa perspectiva desafia as narrativas hegemônicas e amplia o interesse no uso da memória e história oral como metodologia de pesquisa, promovendo um crescente interesse em estabelecer as relações entre história, memória, saber e poder. Assim, são ampliadas as reflexões acerca das responsabilidades éticas e políticas da etnografia e do trabalho de campo, ao mesmo tempo em que se veem transformadas asrelações autor/objeto/leitor, uma vez que os “sujeitos de pesquisa” passam, eles próprios, a pesquisar, escrever e reclamam ser representados na “história”. O extrativismo como característica das sociedades formadas na lógica do imperialismo, capitalismo, colonialismo e patriarcado, que subjugou povos como recursos a serem explorados, se estende ao saber e a ciência moderna tem suas origens no “extrativismo epistêmico”. Tal constatação torna ainda maior o desafio de realizar investigação científica e produzir conhecimento crítico assumindo viver responsavelmente o compromisso de que a alternativa ao extrativismo é a reciprocidade profunda, o que implica um intercâmbio justo nas relações entreseres humanos e nas relações entre humanos e não humanos.
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Barbosa, Vera Lucia Ermida. "“Não extrativismo” epistêmico: desafios à investigação científica crítica". Antropolitica - Revista Contemporanea de Antropologia, n.º 44 (2 de abril de 2019). http://dx.doi.org/10.22409/antropolitica2018.0i44.a41818.

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A partir da crítica pós-colonial, ganharam espaço as etnografias enfocando outras vozes, subjetividades e perspectivas, apoiadas, principalmente, em propostas teóricas sociais oriundas de paisagens distantes dos centros europeus e norte-americanos de produção de saber. Essas epistemologias do Sul global têm em comum partirem do testemunho e da experiência de marginalidade, subalternidade e subjugação, de onde emergem novos sujeitos políticos, nova autoridade discursiva e representação cultural. Essa perspectiva desafia as narrativas hegemônicas e amplia o interesse no uso da memória e história oral como metodologia de pesquisa, promovendo um crescente interesse em estabelecer as relações entre história, memória, saber e poder. Assim, são ampliadas as reflexões acerca das responsabilidades éticas e políticas da etnografia e do trabalho de campo, ao mesmo tempo em que se veem transformadas asrelações autor/objeto/leitor, uma vez que os “sujeitos de pesquisa” passam, eles próprios, a pesquisar, escrever e reclamam ser representados na “história”. O extrativismo como característica das sociedades formadas na lógica do imperialismo, capitalismo, colonialismo e patriarcado, que subjugou povos como recursos a serem explorados, se estende ao saber e a ciência moderna tem suas origens no “extrativismo epistêmico”. Tal constatação torna ainda maior o desafio de realizar investigação científica e produzir conhecimento crítico assumindo viver responsavelmente o compromisso de que a alternativa ao extrativismo é a reciprocidade profunda, o que implica um intercâmbio justo nas relações entreseres humanos e nas relações entre humanos e não humanos.
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Oliveira, Luciana. "Ensaio Visual - Contracolonizar a memória Guarani-Kaiowá". Logos 27, n.º 3 (27 de janeiro de 2021). http://dx.doi.org/10.12957/logos.2020.54384.

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Contracolonizar a memória Guarani-KaiowáO ensaio* "Não posso saltar sobre suas palavras" coloca em tela a longa e árdua guerra pela terra do povo indígena conhecido como Kaiowá ou Guarani-Kaiowá. Essa luta de re-existência envolve práticas insurgentes que fraturam a Modernidade/Colonialidade e tornam possíveis outras maneiras de ser, estar, pensar, saber, sentir, existir e viver-com. São 10 dípticos e um texto poético. De um lado, fotografias que fiz em 2012 das crianças realizando o Kotyhu - ritual de dança circular com cantos tradicionais que ativam qualidades, perspectivas e estados de ânima, especialmente a alegria - bem como de algumas cenas ao redor dessa roda. Me coloquei no centro, entre elas, e dessa perspectiva fiz as imagens, buscando que a câmera se incorporasse ao ritual. Optei por captar as fotos com um desfoque que sublinha tanto o caráter etéreo e delicado da imagem das crianças e da própria situação ritual ali instaurada quanto a vida por um fio naquele território recém reocupado pelos grupos familiares, sob tantos riscos. De outro, imagens do Relatório Figueiredo, documento monumental que testemunha as brutais violências perpetradas historicamente contra esse povo (e outros), compilado pelo procurador federal Jader de Figueiredo Correia , apontando irregularidades no SPI (Serviço de Proteção ao Índio)**. O documento ficou desaparecido por 45 anos sob a suposição de que teria sido eliminado num incêndio no Ministério da Agricultura e reapareceu no contexto das investigações da Comissão Nacional da Verdade (2016). Violações como esbulho de terras, roubo de gado e bens agrícolas dos indígenas, estupro de mulheres, comercio de pessoas, escravização, precariedade dos vínculos de trabalho e venda abusiva de álcool nos arredores dos Postos Indígenas são correntes e estão fartamente documentadas no Relatório. Os responsáveis por estas atrocidades são funcionários do SPI – agentes do Estado brasileiro –, políticos e latifundiários, operando de forma conjunta ou em separado. O documento e os registros, depois de seu muito tempo de silêncio, dizem também do atual contexto de guerra pela terra em MS e das violências que persistem sob a forma da colonialidade do poder, do saber, do ser e da memória. A roda das crianças e a imagem de seu guardião (última imagem do ensaio), que no conjunto dos dípticos afronta com as armas da alegria e da ancestralidade, as violências trazidas pelas imagens do Relatório ocorreu em 2012, em Guaiviry Yvy Pyte Yjere (Coração da terra, próximo ao rio onde viveu uma xamã muito velha e seus arredores). É um dos tekoha Kaiowá no sul de MS dentro dos limites do atual município de Aral Moreira, na fronteira com o Paraguai. Tekoha é o nome em língua Guarani para o lugar onde se pode viver o modo tradicional dos Kaiowá de forma autônoma. O movimento de reocupação ou auto-demarcação dos territórios tradicionais - conhecido como retomada de terras - se iniciou em maior escala a partir dos anos de 1980 com a organização do movimento Aty Guasu (Grande Assembleia Guarani e Kaiowá). Guaiviry Yvy Pyte Yjere foi reocupado em 2011 e ocasionou o brutal assassinato da liderança que conduzia os grupos familiares, o Cacique Nísio Gomes. Atualmente abriga cerca de 40 famílias e 300 pessoas. A re-existência operada por esse povo é contracolonial, seguindo o pensamento do intelectual quilombola Antônio Bispo dos Santos (2015)***. Se a colonização envolve os processos de invasão, expropriação, etnocídio, genocídio, subjugação e de imposição de uma cultura sobre outra sem relação com o território e transformando a terra em mercadoria, a contracolonização envolve os processos de defesa dos territórios e tudo o que neles vive realizada pelos povos afropintodorâmicos (os povos afrodiaspóricos e os originários, em separado ou em aliança)****. O título do ensaio coloca a impossibilidade de não trabalhar essa memória, ao mesmo tempo em que busca apresentar um modo kaiowá-criança de elabora-la. * Esse ensaio é um produto do Projeto de Pesquisa "Regimes de Conhecimento e Formas de Vida na Universidade: experiências e experimentos cosmopolíticos em face de conhecimentos tradicionais e outras epistemologias do (in)visível", financiado pela Prograd-UFMG; Edital Universal Fapemig 2018; INCTI-UNB; Rumos Itaú Cultural 2018-2019 em interface com o "Programa de Extensão Imagem Canto Palavra no Território Guarani Kaiowá", financiado pelo Proext-MEC 2014-2015 e Rumos Itaú Cultural 2018-2019.**Dados disponíveis em: http://6ccr.pgr.mpf.mp.br/institucional/grupos-de-trabalho/gt_crimes_ditadura/relatorio-figueiredo, onde também se encontra o Relatório Figueiredo na íntegra.*** SANTOS, Antônio Bispo. Quilombos: modos e significações. Brasília, INCTI/UNB, 2015.**** Discuti, em chave conceitual e analítica, as relações entre colonialidade, memória e os dispositivos de operação da necropolítica em MS a partir do contraste entre o Relatório Figueiredo e o chamado novo rural brasileiro apresentado na campanha publicitária "O agro é pop, o agro é tech, o agro é tudo" em: AUTORX E OUTRO, 2018.Sobre a autoraTrabalha desde 2012 com a comunidade Kaiowá de Guaiviry Yvy Pyte Yjere e com a organização dos Aty Guasu Guarani-Kaiowá no Brasil com produções em cinema, artes visuais, redes digitais, editoriais e acadêmicas. Desde 2013 é impulsionadora do coletivo Bordados pela Paz Guarani e Kaiowá Brasil com o qual participou, junto com os cineastas de Guaiviry e o filme Ava Marangatu, da exposição How to talk with birds, trees, fish, shells, snakes, bulls and lionsno Hamburger Bahnhof Museum (2018/2019). Ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea (2015). É co-organizadora do livro Ñe'e Tee Rekove/Palavra Verdadeira Viva (2020) junto com o casal de xamãs Valdomiro Flores e Tereza Amarília Flores e co-autora do livro-objeto Tee: amboe oguahema omburahei ha oñembosarai haguã/Descendentes: Outros que chegam para rezar e brincar (2020) junto com Paulo Nazareth.
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VIEIRA, Eliana Sales. "REMEMORAR É PRECISO: ECOS DA ESCRAVIDÃO NOS POEMAS DE FÁTIMA TRINCHÃO". Trama 15, n.º 36 (11 de outubro de 2019). http://dx.doi.org/10.48075/rt.v15i36.22335.

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Resumo:
O presente texto propõe-se a analisar a produção literária da escritora negra baiana Fátima Trinchão, como uma prática de (r)existência, com base nos estudos sobre feminismo negro a partir de uma leitura decolonial. Para compor tal reflexão, foram selecionados poemas da escritora que rememoram a escravidão, período no qual o corpo das mulheres negras foi destituído de mente (HOOKS, 1995), sendo sistematicamente violentado pelos senhores brancos. A partir dessa análise, pretende-se pensar como essa escrita (re)significa as memórias da escravidão, entendendo que esse ato de rememoração reveste-se, conforme aponta Márcia dos Santos (2007), de uma intencionalidade que, para além da perspectiva de “conhecer o passado”, delimita também ações e reações necessárias ao exercício político, marcando identidades e lutas.REFERÊNCIAS:ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de; FRAGA FILHO, Walter. Uma história do negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/uma-historia-do-negro-no-brasil.pdf. Acesso: 13 ago. 2018.BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito da história. In: ______ Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura – Obras Escolhidas, Volume I. Trad. Paulo Sérgio Rouanet – 8. ed. – São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 241-252.CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In Ashoka Empreendimentos Sociais Takano Cidadania (Orgs.). Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, 2003, p. 49-58. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/322208263/Sueli-Carneiro-Enegrecer-o-Feminismo. Acesso em: 28 maio 2018.DAVIS, Ângela. O legado da escravatura: bases para uma nova natureza feminina. In: ________ Mulher, Raça e Classe. Tradução Livre. Plataforma Gueto, 2013. 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