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Artigos de revistas sobre o tema "Épocas de poda"

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Gonçalves, Carlos Antonio Alvarenga, Luiz Carlos de Oliveira Lima, Paulo Sérgio Nascimento Lopes e Magalhães Teixeira de Souza. "Poda e sistemas de condução na produção de figos verdes". Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, n.º 6 (junho de 2006): 955–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000600009.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da época de poda e de sistemas de condução sobre crescimento, produção e qualidade de frutos da figueira cultivada na região norte mineira, sob irrigação. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, e os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4x2, tomando por fatores épocas de poda (junho, setembro, dezembro e março) e sistemas de condução (com desponte e sem desponte). Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados nos ciclos de produção 2000/2001 e 2001/2002. Não houve interação entre os fatores época de poda e sistema de condução. Houve diferenças de produção entre épocas de poda; plantas podadas em março e junho apresentaram maiores produções. Não houve diferença de produção entre os dois sistemas de condução. Diferentes épocas de poda e sistemas de condução não influíram na qualidade dos frutos em relação a teores de sólidos solúveis totais, pH, acidez total titulável, açúcares totais, glucose, sacarose e amido. A poda da figueira em diferentes épocas do ano pode propiciar produção na entressafra da cultura no norte de Minas Gerais, sem alterar a qualidade dos frutos verdes com padrão para a indústria.
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Neis, Solange, Edésio Fialho dos Reis e Silvia Correa Santos. "Produção e qualidade da videira cv. Niágara Rosada em diferentes épocas de poda no sudoeste goiano". Revista Brasileira de Fruticultura 32, n.º 4 (dezembro de 2010): 1146–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010000400024.

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O experimento foi realizado no município de Aparecida do Rio Doce-GO, no sudoeste Goiano, durante os anos de 2007 e 2008, visando a caracterizar a produção da videira 'Niágara Rosada', em diferentes épocas de poda: (1) 09-07-07; (2) 28-09-07; (3) 03-03-08 e (4) 19-04-08. Variáveis associadas à produção por planta, avaliação de cachos e bagas, folhas remanescentes na colheita, posição de brotos na gema e quantidade de cachos/broto, pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e relação SS/AT foram analisadas nas produções obtidas nas quatro épocas de poda. A maior massa de cachos foi encontrada nas podas de julho e de abril. As podas realizadas em março e abril permitiram maior número de cachos e maior produtividade. A poda de setembro apresentou maior comprimento, largura e massa de bagas. A qualidade dos frutos foi semelhante entre as safras, mostrando apenas diferenças significativas para pH, AT e para a relação SS/AT nas quatro épocas. A época de poda 3 apresentou o menor valor de folhas remanescentes em relação às demais (6,15 folhas), não sendo considerado como grande desfolha nem causando quedas de produtividade. Para a avaliação da posição do broto na gema, a maior média foi observada na época de poda 1, sendo que as gemas de maior frequência de emissão de ramos com frutos foram aquelas onde se aplicou a cianamida hidrogenada (3ª a 6ª gema), indispensável na estimulação das brotações em videiras. Então, conclui-se que a videira Niágara Rosada pode ser podada nas quatro épocas do ano estudadas no Sudoeste Goiano, já que as avaliações dos cachos e bagas mostraram-se satisfatórias em relação a outras regiões, e as precipitações não afetaram a qualidade final dos frutos em nenhum dos períodos.
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Aguiar, Eduardo Barreto, Silvio José Bicudo, Felipe Curcelli, Priscila Gonzales Figueiredo e Simério Carlos Silva Cruz. "Épocas de poda e produtividade da mandioca". Pesquisa Agropecuária Brasileira 46, n.º 11 (novembro de 2011): 1463–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2011001100007.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda no desenvolvimento, na produção e na qualidade de raízes tuberosas de mandioca. Foram conduzidos dois experimentos, em duas localidades do Estado de São Paulo: Botucatu, em área de solo argiloso, e São Manuel, em solo arenoso. Os experimentos foram conduzidos de setembro de 2008 a junho de 2010, e a colheita foi feita após dois ciclos vegetativos (22 meses). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliados dez tratamentos, nove épocas de poda espaçadas mensalmente, entre abril e dezembro, e uma testemunha conduzida sem poda. As épocas de poda foram analisadas estatisticamente por contrastes ortogonais, em comparação à testemunha, e por regressão. A poda da mandioca realizada no período de repouso fisiológico não altera o teor de matéria seca e a produtividade de raízes tuberosas. No entanto, quando realizada no final do primeiro ciclo ou após o início do segundo ciclo vegetativo, a poda reduz o teor de matéria seca e a produtividade de raízes.
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Moura, Mara Fernandes, Marco Antonio Tecchio, Jose Luiz Hernandes, Nara Fernandes Moura e Alexsander Seleguini. "Comportamento produtivo da videira, cultivar Juliana, sobre três porta-enxertos em diferentes épocas de poda". Revista Brasileira de Fruticultura 33, spe1 (outubro de 2011): 625–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000500086.

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Este trabalho objetivou verificar a influência de três porta-enxertos no comportamento da cultivar Juliana em relação à fenologia, em três épocas de poda e em relação aos caracteres físicos de cachos, de bagas e de engaços, em duas épocas de poda. Os ensaios foram avaliados em Jundiaí-SP, e as podas foram realizadas em 15-08-2007, 22-01-2008 e 16-09-2008. O delineamento experimental foi o em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas, com três repetições, sendo as parcelas representadas pela combinação da cultivar Juliana enxertada sobre os porta-enxertos 'Ripária do Traviú', 'IAC 572' e 'IAC766', e as subparcelas, pelas épocas de poda, que corresponderam a três para os estádios fenológicos e a duas para os caracteres físicos de cachos, bagas e engaço. Não houve diferença entre os porta-enxertos para os estádios fenológicos e para os caracteres físicos de cachos e de bagas, com exceção para massa da matéria fresca de baga e massa fresca de engaço. Maior massa da matéria fresca de engaço foi obtida pela combinação da cultivar Juliana e o porta-enxerto 'IAC 572'. Para as diferentes épocas de poda, foram detectadas diferenças para todos os estádios fenológicos, havendo interação entre porta-enxerto e época de poda para os estádios E1 - período da poda ao início da brotação; E2 - período da poda ao início do florescimento, e E5 - período da poda ao início da colheita.
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Serrano, Luiz Augusto Lopes, Marlon Vagner Valentim Martins, Inorbert de Melo Lima, Cláudia Sales Marinho e Flávio Dessaune Tardin. "Épocas e intensidades de poda de frutificação na goiabeira ' Paluma' , em Pinheiros-ES". Revista Brasileira de Fruticultura 30, n.º 4 (dezembro de 2008): 994–1000. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452008000400026.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes intensidades de poda de frutificação realizadas em diferentes épocas do ano sobre a fenologia e a produção da goiabeira 'Paluma', em Pinheiros-ES. As plantas foram submetidas a três intensidades de poda de frutificação (curta, média e longa), em quatro diferentes épocas (25-11-2005, 21-12-2005, 27-01-2006 e 23-02-2006). O ciclo da goiabeira 'Paluma', entre a poda até o início da colheita dos frutos, variou de 189 dias (podas em novembro e dezembro) a 203 dias (poda em fevereiro). Independentemente da época de poda, as plantas submetidas à poda longa apresentaram maior emissão de brotos novos e maior número de ramos estabelecidos. As plantas submetidas à poda curta apresentaram menores números de brotos emitidos e de ramos estabelecidos, bem como menor índice de pegamento de frutos, menor número de frutos por planta e, conseqüentemente, menor produção; entretanto produziram frutos de maior peso médio em relação às plantas submetidas à poda longa. A maior produção e o maior número de frutos colhidos por planta ocorreram nas plantas podadas em fevereiro. A época e a intensidade da poda de frutificação afetam a brotação e a produção da goiabeira 'Paluma'.
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Santos, Paulo Cesar dos, Abdon Santos Nogueira, Marta Simone Mendonça Freitas, Jalille Amim Altoé Freitas e Almy Junior Cordeiro de Carvalho. "Influência da época de poda e tipos de polinização no florescimento e frutificação da pinha". Revista Brasileira de Fruticultura 36, spe1 (2014): 192–201. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452014000500023.

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O desconhecimento de tecnologias, que permitam melhorias no manejo da cultura da pinha, principalmente no que se refere às épocas de podas e métodos de polinização, limita o crescimento da área plantada desta fruta no Brasil. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de frutos de pinha em função de épocas de poda e de métodos de polinização. O experimento foi conduzido no município de São Francisco do Itabapoana-RJ, no período compreendido entre abril de 2001 e fevereiro de 2002. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados (DBC), com parcelas subdivididas, em esquema fatorial 5x3, sendo cinco épocas de poda (maio, junho, julho, agosto e setembro de 2001) e três métodos de polinização (Polinização aberta ou natural; Polinização com pincel macio, realizada diretamente na flor, e Polinização realizada com bomba polinizadora), com quatro repetições. O comprimento e o diâmetro dos ramos foram influenciados pela época de poda. Os dois métodos de polinização artificial aumentaram a porcentagem de fecundação de frutos. O florescimento foi influenciado pela época de poda. Em média, o pico de desenvolvimento dos frutos foi verificado com aproximadamente 50 dias após a polinização e foi superior quando se utilizou a polinização artificial.
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Gonçalves, Michél Aldrighi, Luciano Picolotto, Fernanda Quintanilha Azevedo, Carine Cocco e Luis Eduardo Correa Antunes. "Qualidade de fruto e produtividade de pessegueiros submetidos a diferentes épocas de poda". Ciência Rural 44, n.º 8 (2014): 1334–40. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20120617.

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Com o presente trabalho objetivou-se avaliar as características produtivas de diferentes genótipos de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch.), submetidos a podas em épocas distintas na região de Pelotas-RS. O experimento foi conduzido em uma área experimental pertencente à Embrapa Clima Temperado (CPACT), durante os anos de 2009 e 2010. Os tratamentos foram compostos de combinações de três épocas de poda [poda de inverno (PI), poda de inverno mais poda de verão (PIV) e poda de verão (PV)] e três genótipos [Cascata 805, Cascata 834 (BRS Kampai) e Cascata 952 (BRS Rubimel)], resultando em nove tratamentos distintos. Para as variáveis firmeza de frutos, pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT e cor, não foi verificada interação entre os fatores estudados. Os frutos de BRS Kampai apresentaram maior firmeza, assim como a poda apenas no período de verão. O genótipo BRS Kampai apresentou frutos com maior SS e AT dentre os estudados e as plantas de BRS Kampai e BRS Rubimel apresentaram frutos com coloração vermelha mais intensa de epiderme, independentemente da época de poda. Verificou-se que a poda apenas no período de verão induziu à produção de frutos menores. Os genótipos BRS Kampai e BRS Rubimel apresentaram produtividades semelhantes, independente do sistema de poda aplicado. Em geral, as características físico-químicas dos frutos não são alteradas com as variações de época de poda estudadas. No entanto, as variáveis de qualidade física e as relacionadas com a produção sofrem influência direta da época de poda.
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Tecchio, Marco Antonio, Mara Fernandes Moura, Erasmo José Paioli-Pires e Maurilo Monteiro Terra. "Efeito do porta-enxerto e da época de poda na duração das fases fenológicas e no acúmulo de graus-dia pela videira 'Niagara Rosada'". Revista Brasileira de Fruticultura 35, n.º 4 (dezembro de 2013): 1073–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000400019.

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Avaliaram-se a influência dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 571-6' e 'Ripária do Traviú' e da época de poda na duração dos estádios fenológicos e no acúmulo de graus-dia pela videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em Louveira-SP. Os tratamentos consistiram na combinação de cinco porta-enxertos e três épocas de poda, sendo utilizado o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas e cinco repetições, sendo as parcelas representadas pelos porta-enxertos,e as subparcelas, pelas épocas de poda. Após a poda da videira, foram realizadas avaliações dos estádios fenológicos, utilizando-se do critério de Eichhon e Lorenz (1984). Nas três épocas de poda, baseado nos estádios fenológicos, calculou-se a duração dos períodos: poda ao início da brotação; poda ao pleno florescimento; poda ao início da frutificação; poda ao início da maturação dos cachos, e poda à colheita. Tomando-se por base a duração do ciclo da videira e as temperaturas médias diárias, calculou-se o acúmulo de graus-dia. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey, a 5% de significância. Obteve-se, na poda de verão, redução na duração dos estádios fenológicos da videira 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú. A maior duração do ciclo e do acúmulo de graus-dia da cultivar Niagara Rosada foi obtida com os porta-enxertos 'IAC 572' e 'IAC 313' nas podas de inverno.
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Serrano, Luiz Augusto Lopes, Cláudia Sales Marinho, Cláudio Pagotto Ronchi, Inorbert de Melo Lima, Marlon Vagner Valentim Martins e Flávio Dessaune Tardin. "Goiabeira 'Paluma' sob diferentes sistemas de cultivo, épocas e intensidades de poda de frutificação". Pesquisa Agropecuária Brasileira 42, n.º 6 (junho de 2007): 785–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2007000600004.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e a qualidade dos frutos da goiabeira 'Paluma', em diferentes sistemas de cultivo, épocas e intensidades de poda de frutificação, em Pedro Canário, ES. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas sub-subdivididas. As parcelas foram os sistemas de cultivo irrigado e sequeiro; as subparcelas foram as épocas de poda (10/11/2005, 9/12/2005, 13/1/2006 e 10/2/2006); e as sub-subparcelas foram as intensidades de poda (curta, média e longa). A produção, o número de frutos e o peso médio dos frutos foram maiores nas plantas cultivadas com irrigação. Independentemente da época de poda, as plantas submetidas à poda curta apresentaram as menores produções e números de frutos por planta, entretanto produziram os frutos mais pesados. As maiores produções e número de frutos por planta ocorreram nas plantas submetidas às podas médias e longas, em fevereiro, enquanto os frutos mais pesados, independentemente da intensidade da poda, foram produzidos pelas plantas podadas em dezembro. O teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT dos frutos não foram influenciados pela intensidade da poda de frutificação, porém foram influenciados pelo sistema de cultivo e a época de poda.
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Monaco Neto, Lourival Carmo, e João Alexio Scarpare Filho. "DESENVOLVIMENTO DE VIDEIRA “NIAGARA ROSADA” PODADA EM DIFERENTES ÉPOCAS". BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura 87, n.º 3 (19 de agosto de 2013): 165. http://dx.doi.org/10.37856/bja.v87i3.28.

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A cultura da videira Niagara Rosada apresenta grande importância em diferentes regiões produtoras, principalmente no estado de São Paulo. Para a produção dessa uva é fundamental a utilização da técnica cultural da poda, que pode ocorrer em diferentes épocas. Dessa forma o presente estudo teve como objetivo comparar o desenvolvimento da videira Niagara rosada podada em diferentes épocas através da análise das características: comprimento dos ramos e velocidade média de crescimento de ramos. As épocas de poda adotadas foram de inverno, com realização em 04/08/2010 e de verão, com realização em 28/01/2011. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso com entre 7 e 8 unidades experimentais cada, totalizando 30 unidades. Cada bloco foi uma planta e a unidade experimental foi um ramo. Para a análise da variância foi empregado o teste de Tukey para comparar os tratamentos de poda de inverno e poda de verão. As variáveis foram comparadas em relação aos períodos do ciclo produtivo: Poda à Colheita, Brotação à Colheita, Poda à Brotação, Brotação ao Florescimento, Florescimento ao Início da Maturação dos frutos e Início da Maturação dos Frutos à Colheita. Houve resultado significativo em todas as comparações entre os tratamentos, de forma que se confirmou que em relação ao tamanho dos ramos, a poda de inverno apresentou ramos mais compridos do que a poda de verão. Em relação à velocidade média de crescimento dos ramos, esta foi superior na poda de inverno do que observada na poda de verão.
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Serrano, Luiz Augusto Lopes, Cláudia Sales Marinho, Inorbert de Melo Lima, Marlon Vagner Valentim Martins, Cláudio Pagotto Ronchi e Flávio Dessaune Tardin. "Fenologia da goiabeira 'Paluma' sob diferentes sistemas de cultivos, épocas e intensidades de poda de frutificação". Bragantia 67, n.º 3 (2008): 701–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052008000300019.

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O trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes épocas e intensidades de poda de frutificação sobre a fenologia da goiabeira 'Paluma', em dois sistemas de cultivo, em Pedro Canário (ES). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas sub-subdivididas. As parcelas foram os sistemas de cultivo irrigado e sequeiro; as subparcelas foram as épocas de poda (10/11/2005, 9/12/2005, 13/1/2006 e 10/2/2006); e as sub-subparcelas foram as intensidades de poda (curta, média e longa). O ciclo da goiabeira 'Paluma', entre a poda até o início da colheita dos frutos, variou de 182 (poda em novembro e dezembro) a 203 dias (poda em fevereiro). A queda fisiológica dos frutos ocorreu até os 56 dias após o final do florescimento. A irrigação e a poda longa proporcionaram maior brotação e estabelecimento dos ramos. As plantas submetidas à poda longa em fevereiro produziram maior número de frutos por ramo. Independentemente da época de poda, as plantas submetidas à poda curta apresentaram menor número de frutos por ramo e menor índice de pegamento de frutos. A irrigação e as podas realizadas em dezembro e janeiro favoreceram a produção de frutos maiores.
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Scarpare, Fábio Vale, Luiz Roberto Angelocci, João Alexio Scarpare Filho, Juliano Quarteroli Silva e Alessandro Rodrigues. "Determinação de índices biometeorológicos da videira 'Niagara Rosada' (Vitis labrusca L.) poda, em diferentes épocas". Revista Brasileira de Fruticultura 35, n.º 3 (setembro de 2013): 782–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000300015.

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O objetivo deste estudo foi determinar os índices: biometeorológico de Primault (IB), heliotérmico de Huglin (IH), heliotérmico de Geslin (IHG) e as unidades fototérmicas (UF) da cultivar Niagara Rosada, podada em diferentes épocas, no inverno e no verão. O experimento foi realizado em Piracicaba-SP, durante três anos agrícolas, avaliando-se 24 ciclos de produção:12 com poda de inverno e 12 com poda de verão. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo os tratamentos correspondentes a oito datas de poda: 20/julho, 04/agosto, 19/agosto e 03/setembro (inverno) e 01/fevereiro, 15/fevereiro, 02/março e 16/março (verão). A duração em dias e os valores dos índices IB, IH, IHG e UF foram analisados pelo teste de Tukey ao longo das datas de poda e pelo teste F para constrastes ortogonais para as épocas de poda, ambos a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que a inclusão do elemento meteorológico insolação ou do fator fotoperíodo à base do conceito térmico não mostrou ser eficaz na determinação de um valor médio único na previsão do ciclo de produção, para videiras podadas em diferentes épocas; nenhum dos índices biometeorológicos estudados é eficiente para a previsão da data de colheita em videiras podadas em diferentes épocas; independentemente da época em que o ciclo se inicia, a média de 120 dias pode ser usada como estimativa da data de colheita das videiras em região de clima Cwa.
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Silva, Ricardo Pereira da, Gustavo Gondim Dantas, Ronaldo Veloso Naves e Marcos Gomes da Cunha. "Comportamento fenológico de videira, cultivar Patrícia em diferentes épocas de poda de frutificação em Goiás". Bragantia 65, n.º 3 (2006): 399–406. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052006000300005.

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O experimento foi desenvolvido no município de Silvânia (GO), em pomar comercial de uva `Patrícia' (IAC 871 - 41) durante o período de fevereiro a outubro de 2003. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento fenológico e as características dos cachos e das bagas da cv. Patrícia em diferentes épocas de poda (13/3, 28/3, 12/4 e 27/4). A duração do ciclo (poda - colheita) foi de 152, 172, 185 e 178 dias para as podas realizadas em 13/3, 28/3, 12/4 e 27/4 respectivamente. As épocas de podas não afetaram significativamente o tamanho e a forma dos cachos, entretanto, grandes e medianamente compactos com comprimento médio de 20,52 cm. O maior diâmetro de baga foi encontrado na poda realizada em 27/4 com 19,14 mm, padrões considerados adequados para a cultivar. As diferentes épocas de poda não exerceram influência sobre os teores de sólidos solúveis totais, com média de 18,4 ºBrix. Todavia, houve variação significativa para a acidez total titulável, evidenciada nas podas de 13/3 e 27/4, respectivamente, com 1,44 e 0,87g de ácido tartárico/100 mL de mosto de uva. As diferentes épocas de poda afetaram significativamente a relação SST/ATT, sendo a menor relação encontrada na poda realizada em 13/3 com apenas 13,0 e a maior na poda de 27/4 com 21,9.
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Ramos, Dayana Portes, Andréa Carvalho da Silva, Sarita Leonel, Sérgio Marques Costa e Erval Rafael Damatto Júnior. "Produção e qualidade de frutos da goiabeira 'Paluma', submetida à diferentes épocas de poda em clima subtropical". Revista Ceres 57, n.º 5 (outubro de 2010): 659–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2010000500015.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e a qualidade dos frutos da goiabeira 'Paluma' com cinco anos de idade, submetida a podas drásticas, em diferentes meses, na Fazenda Experimental São Manuel FCA/UNESP, Campus de Botucatu-SP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e dez repetições, com uma planta útil por parcela experimental, completamente rodeada por quatro plantas na bordadura. Os tratamentos corresponderam aos seguintes meses de poda: T1: sem poda (testemunha), T2: poda em agosto, T3: poda em setembro e T4: poda em outubro. As características avaliadas foram: número, peso médio, diâmetros longitudinal e transversal dos frutos, produção por planta, produtividade, teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT e pH. Com relação ao número de dias entre o início e o final das colheitas (período produtivo), observou-se que a poda, independentemente da época, favoreceu o aumento do intervalo de produção. As goiabeiras submetidas à poda em agosto apresentaram maiores valores de número médio de frutos (385) e de produção por planta (58,82 kg planta-1), diferindo das outras épocas. Os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, pH e relação SS/AT dos frutos não foram influenciados pelas épocas de realização da poda.
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Suzuki, Wagner Massayuki Komessu, Luiz De Souza Corrêa, Aparecida Conceição Boliani, Pedro Césardos Santos, Marcio Mahmoud Megda e Gustavo Alves Pereira. "EFEITO DA PODA DE RENOVAÇÃO E USO DA TELA DE POLIPROPILENO SOBRE O DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DO MARACUJAZEIRO". Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 23, n.º 1 (2 de janeiro de 2014): 3–10. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2014v23n1p3-10.

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O maracujazeiro é uma planta trepadeira de crescimento vigoroso e produz em ramo do ano. Forma uma densa massa vegetativa, que sobrecarrega o sistema de condução, dificulta o crescimento dos frutos em desenvolvimento e reduz a eficiência dos tratamentos fitossanitários. O objetivo do presente trabalho foi o de verificar o efeito de épocas, intensidades e uso de tela de polipropileno sobre a poda de renovação no desenvolvimento e produção do maracujazeiro. O experimento foi conduzido no Sítio Irmãos, localizado no município de Anhumas ? SP. Foi constituído de duas épocas de poda (abril e agosto), intensidade de podas (sem poda, 1º nó, 2º nó, 3º nó e 4º nó) e com plantas sombreadas e não sombreadas. Os resultados obtidos permitem concluir que: a poda de renovação mostrou-se viável para o cultivo do maracujazeiro amarelo; a melhor época para realização da poda de renovação foi no mês de abril, pela obtenção de maior produção em numero de frutos, kg/planta, e produção por área, em relação a agosto; a intensidade de poda afetou o numero de ramos formados, bem como o numero de flores produzidas por planta, sendo maiores na poda realizada no 4º nó, no mês de abril; o uso de tela de polipropileno aumentou o número de ramos formados; a intensidade de poda e o sombreamento não afetaram o tamanho do fruto, bem como a produção.
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Hojo, Ronaldo Hissayuki, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Ellen Toews Doll Hojo, Henrique Antunes de Souza, Carlos Maurício Paglis e Abel Rebouças São José. "Caracterização fenológica da goiabeira 'Pedro Sato' sob diferentes épocas de poda". Revista Brasileira de Fruticultura 29, n.º 1 (abril de 2007): 20–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000100007.

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Resumo:
O cultivo da goiabeira na região de Lavras-MG, vem tendo grande importância, porém não há uma oferta freqüente durante o ano, concentrando muitas vezes a produção em um único período. A prática de podas escalonadas é fundamental para auxiliar o produtor a colher frutos em praticamente todos os meses do ano. Visando a esse escalonamento, objetivou-se a caracterização fenológica da goiabeira 'Pedro Sato', em quatro épocas de poda (setembro, e dezembro de 2003, março e junho de 2004). Foram utilizadas dez plantas, com quatro anos de idade, para cada época de poda. O delineamento foi de blocos casualizados, onde em cada planta foram marcados doze ramos, avaliando-se semanalmente os dados sobre os estádios fenológicos. Com as mensurações, foi possível estabelecer a indicação das diferentes fenofases da cultura, sendo a duração entre a poda e o início da brotação de 30,8 a 39,2 dias; poda ao florescimento de 68,6 a 133 dias; da abertura da flor (floração plena) à maturação do fruto de 118,3 a 148,4 dias; e o ciclo poda à colheita foi em média de 214,2, 211,4, 247,8 e 237,3 dias para as podas realizadas em setembro, dezembro, março e junho.
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Takahashi, Mário. "Épocas de poda na cultura da mandioca na região noroeste do Paraná, Brasil". Brazilian Archives of Biology and Technology 41, n.º 4 (agosto de 1998): 495–500. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-89131998000400015.

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Resumo:
Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da poda da parte aérea, realizada em três épocas distintas, sobre alguns parâmetros fitotécnicos da mandioca (Manihot esculenta Crantz). Todos os tratamentos foram plantados em outubro de 1991. Em 1992, efetuaram-se as podas da parte aérea em maio, julho e outubro. A testemunha foi conduzida sem poda. Em maio de 1993, todos os tratamentos foram colhidos. As produções da parte aérea na poda, foram alteradas pela quantidade de folhas. As produções fresca e seca das raízes e da parte aérea e o índice de colheita, foram modificados após a poda, em relação ao tratamento sem poda. O stand final e o número de raízes por planta, não foram alterados pela poda.
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Schiedeck, Gustavo, Alberto Miele, Carlos Iguassu Nogueira Barradas e Francisco Mandelli. "Maturação da uva niágara rosada cultivada em estufa de plástico e a céu aberto". Ciência Rural 29, n.º 4 (dezembro de 1999): 629–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000400010.

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Resumo:
Objetivando avaliar o efeito da estufa de plástico na evolução da maturação da uva Vitis labrusca L. cv. Niágara Rosada, conduziu-se este experimento de julho de 1994 a janeiro de 1995, em Bento Gonçalves, RS. As plantas foram submetidas a dois sistemas de cultivo (estufa e a céu aberto) e a três épocas de poda (21 de julho, 1º e 11 de agosto de 1994). Avaliaram-se a evolução do ºBrix, densidade, pH, acidez total e ºBrix/acidez total do mosto. Videiras cultivadas na estufa propiciaram, em todas as épocas de poda, uma maior precocidade na maturação da uva. Esta precocidade foi de 17 a 25 dias (média de 21 dias) quando a uva atingiu 15ºBrix e de 20 a 33 dias (média de 27 dias) com 18ºBrix, variando em função da data de poda. Considerando o efeito da estufa na fenologia da videira e a época de poda, verificou-se que a poda mais precoce proporcionou uma antecipação da maturação da uva de 32 dias e preços cinco vezes maiores quando comparada com a época normal da poda da videira na Serra Gaúcha.
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Martins, Marlon Vagner Valentim, Luiz Augusto Lopes Serrano, Inorbert de Melo Lima e Erik Bravim de Oliveira. "Incidência e controle químico da ferrugem da goiabeira em diferentes épocas de poda na região norte do Espírito Santo". Revista Ceres 59, n.º 2 (abril de 2012): 178–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2012000200005.

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Resumo:
No norte do Estado do Espírito Santo, vem sendo observada a ocorrência crescente da ferrugem (Puccinia psidii G. Winter) nos pomares de goiabeira, ocasionando a queda de frutos novos e o declínio na produção. Este trabalho teve como objetivo avaliar tratamentos com fungicidas no controle da ferrugem em goiabeiras 'Paluma' podadas em diferentes épocas do ano. Foram realizados três experimentos, em delineamento em blocos ao acaso, com diferentes épocas de poda de frutificação (janeiro; maio e outubro) e quatro tratamentos fungicidas (I- testemunha - aplicação de água, II- oxicloreto de cobre, III- tebuconazole e IV- tebuconazole + oxicloreto de cobre). Observou-se que, quando a poda foi realizada em janeiro, houve as maiores incidências máxima e final da doença, acarretando menor número de frutos por planta. Dentre os fungicidas testados, tebuconazole isolado ou em mistura com oxicloreto de cobre foram os mais eficientes em controlar a doença nas três épocas de poda, inclusive na época de maior incidência da doença. Quatro pulverizações com tebuconazole, isolado ou em mistura com o oxicloreto de cobre, foram suficientes para minimizar os danos causados pela ferrugem da goiabeira.
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Abreu, Camila Meira de, Luiz Fernandes Cardoso Campos, Diego Palmiro Ramirez Ascheri e Alexsander Seleguini. "Etefom e épocas de poda no crescimento de videira rústica". Revista Ceres 63, n.º 6 (dezembro de 2016): 829–35. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201663060012.

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Resumo:
RESUMO Em regiões tropicais, a videira necessita de cuidados diferentes daqueles exigidos nas regiões de clima temperado por causa do seu crescimento contínuo. Técnicas como a aplicação de reguladores de crescimento e a alternância de podas tornam-se essenciais para uma exploração satisfatória da viticultura, proporcionando duas ou mais colheitas por ano. Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, aliadas a doses de Etefom, no crescimento da videira ‘Isabel’ em dois ciclos de produção. Dois experimentos foram realizados utilizando delineamento em blocos casualizados, compostos de 16 tratamentos, dispostos no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. Avaliaram-se quatro épocas de poda em duas safras: inverno (08/março, 22/março, 05/abril e 19/abril de 2013) e verão (25/agosto, 8/setembro, 22/setembro e 06/outubro de 2013). O segundo fator de variação consistiu das quatro doses de Etefom (0, 720, 1.440, 2.160 mg L-1). As variáveis avaliadas foram a duração do ciclo produtivo da videira, o diâmetro da base dos ramos, o comprimento de ramos, a percentagem de brotação e o número de brotos por gema. O fator época de poda foi avaliado pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, e o fator concentrações de Etefom, por análise de regressão. Na safra de inverno, a videira Isabel apresentou os menores ciclos, enquanto na safra de verão os ciclos foram mais longos. Na safra de verão, poda realizada no início de outubro proporcionou maior comprimento de ramos, enquanto na safra de inverno isso ocorre nas podas realizadas em abril. As concentrações de Etefom influenciaram o crescimento da videira apenas na safra de verão, com efeito linear positivo para comprimento dos ramos e efeito quadrático, aumentando a brotação até a dose de 1440 mg L-1.
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Souza, Paulo Vitor Dutra de, e Mário Luís Fochesato. "Emprego da poda verde para a obtenção de duas safras por ciclo vegetativo em 'Niagara Branca'". Bragantia 66, n.º 4 (2007): 611–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052007000400011.

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Resumo:
Avaliou-se o efeito de épocas de poda verde em dois anos consecutivos visando obter a segunda safra de uva em um mesmo ciclo vegetativo na cv. Niágara Branca (Vitis labrusca L.), cultivada no sistema em espaldeira. O experimento foi realizado na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul (RS), nas safras de 2003/2004 e 2004/2005. Os tratamentos constaram de três épocas de poda verde, realizadas imediatamente após a quarta folha acima do último cacho, e dois anos consecutivos de avaliação. Todas as plantas foram submetidas à superação de dormência mediante aplicação de cianamida hidrogenada a 2%. Analisou-se a duração dos estádios fenológicos, o período de maturação, a produção por planta, a massa fresca do cacho, o teor de sólidos solúveis totais e a acidez total titulável. Observou-se que a época de realização da poda verde não afetou a quantidade, nem a qualidade da uva produzida na primeira colheita, apenas atrasando-a em uma semana. A poda verde realizada no início de novembro possibilitou a segunda colheita de uva, realizada entre março e abril, sendo uma alternativa de ampliação do período de oferta do produto no mercado.
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Barbosa, Wilson, Fernando Antonio Campo-Dall'Orto, Mário Ojima e Vladimir Rodrigues Sampaio. "O pessegueiro no sistema de pomar compacto: III. Épocas de poda drástica na diferenciação floral". Bragantia 49, n.º 1 (1990): 147–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051990000100012.

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Resumo:
Pesquisou-se, na região de Jundiaí, SP (23°8'S), a influência das épocas de poda drástica na diferenciação floral dos pessegueiros Tropical' e 'Aurora-2', conduzidos em alta densidade de plantio (1.667 plantas por hectare). Realizaram-se tais podas em 30 de setembro, 30 de outubro e 30 de novembro de 1986. Coletaram-se as gemas para análise mensalmente, a partir do 30° dia da poda: constatou-se, através de cortes histológicos das gemas, que a poda drástica precoce, de 30 de setembro, não prejudicou a diferenciação floral dos pessegueiros, que se iniciou em fevereiro, a cerca de cinco meses da decepa; em abril, a maioria das gemas de flancos encontrava-se com as sépalas, as pétalas, os estames e o pistilo completamente formados. As demais épocas de poda interferiram no processo de diferenciação floral, reduzindo o número de botões florais e, conseqüentemente, a densidade florífera das plantas. Nos pessegueiros conduzidos com poda normal, a organogênese floral, processada no início do verão (dezembro-janeiro), persistiu até o outono (abril).
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Dalastra, Idiana Marina, Rafael Pio, Marcelo Angelo Campagnolo, Graciela Maiara Dalastra, Edvan Alves Chagas e Vandeir Francisco Guimarães. "Épocas de poda na produção de figos verdes 'Roxo de Valinhos' em sistema orgânico na região oeste do Paraná". Revista Brasileira de Fruticultura 31, n.º 2 (junho de 2009): 447–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452009000200019.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da época de poda sobre o crescimento e a produção da figueira 'Roxo de Valinhos', cultivada na região oeste do Paraná, sob sistema orgânico, para a produção de figos-verdes. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos - épocas de poda: abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados no ciclo de produção de 2007/2008. As variáveis fenológicas, comprimento final médio dos ramos, produção por mês (número e massa média de frutos por planta e produtividade estimada, entre os meses de outubro a fevereiro), produção acumulada, produtividade estimada acumulada e massa fresca média dos frutos. Houve diferenças na produção entre as épocas de poda; plantas podadas em julho e agosto apresentaram as maiores produções, escalonadas entre os meses de dezembro a fevereiro, com pico de produção em janeiro.
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Norberto, Paulo Márcio, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Moacir Pasqual, Ruben Delly Veiga e José Hortêncio Mota. "Efeito de época de poda, cianamida hidrogenada e irrigação na produção antecipada de figos verdes". Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, n.º 11 (novembro de 2001): 1363–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001001100006.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de época de poda, aplicação de cianamida hidrogenada (Dormex) e de irrigação no desenvolvimento da figueira (Ficus carica L.) cultivar Roxo de Valinhos e na produção antecipada de frutos verdes para indústria. Os tratamentos constaram de: dez épocas de poda, com intervalos de 15 dias; aplicação de solução a 2% de cianamida hidrogenada; aplicação de cianamida hidrogenada + irrigação; e irrigação três vezes por semana, fornecendo 40 L de água/planta/dia. As plantas podadas na segunda quinzena de maio, irrigadas, e que receberam cianamida hidrogenada, apresentaram maior número médio de frutos, e maior comprimento dos ramos, e produziram frutos na entressafra (outubro); nas podas mais precoces (primeira quinzena de abril até a segunda quinzena de maio) houve um prolongamento no ciclo das plantas, embora a primeira quinzena de abril tenha possibilitado a colheita de figos na entressafra; nas épocas de poda mais tardias (primeira quinzena de junho até a segunda quinzena de agosto), os tratamentos cianamida hidrogenada + irrigação, e somente irrigação, apresentaram maior comprimento de ramo e maior número de frutos, mas as colheitas foram iniciadas no período normal da safra.
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Campagnolo, Marcelo Angelo, e Rafael Pio. "Produção da amoreira-preta 'Tupy' sob diferentes épocas de poda". Ciência Rural 42, n.º 2 (14 de fevereiro de 2012): 225–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000007.

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A amora-preta é uma opção importante para fruticultura paranaense, porém não há informações a respeito do cultivo dessa frutífera nas condições subtropicais do Estado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da época de poda na produção da amoreira-preta 'Tupy'. O trabalho foi realizado em um pomar comercial, conduzido em sistema agroecológico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos (podas quinzenais realizadas durante o inverno). Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados fenológicos, produtivos e físico-químicos no ciclo de produção 2008/09 e 2009/10. Podas efetuadas no início de julho são as mais indicadas e podas tardias podem prejudicar o desempenho produtivo das amoreiras-pretas 'Tupy' no oeste do Paraná.
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Leonel, Sarita, e Marco Antonio Tecchio. "Produção da figueira submetida a diferentes épocas de poda e irrigação". Revista Brasileira de Fruticultura 30, n.º 4 (dezembro de 2008): 1015–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452008000400029.

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Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar diferentes épocas de poda, correspondentes aos meses de julho, agosto, setembro e outubro dos anos de 2004/05 e 2005/06, com e sem o uso de irrigação, em figueira 'Roxo de Valinhos', no município de Botucatu-SP. Para atingir tal objetivo, adotou-se o delineamento experimental em parcelas subdivididas, com 5 repetições em blocos, onde as parcelas corresponderam aos tratamentos com e sem irrigação, e as subparcelas foram constituídas pelas podas realizadas nos quatro meses do ano. Foram avaliadas características de produção e alguns atributos de qualidade, que serviram para indicar a necessidade do uso de irrigação. Os resultados obtidos permitiram concluir que, na avaliação do desdobramento da interação entre épocas de poda e irrigação complementar, o mês de agosto, com o uso de irrigação complementar, foi o mais favorável para a realização da poda da figueira, proporcionando as maiores produções médias verificadas no ensaio, tanto no ciclo agrícola de 2004/05 (3.513,8 g planta-1), quanto em 2005/06 (4.110,7 g planta-1). Em condições não-irrigadas, não houve diferença estatística entre os meses de julho, agosto e setembro de 2004/05 e entre julho e agosto de 2005/06.
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Ribeiro, Danúbia Gonçalves, Marco Antônio da Silva Vasconcellos e Adelson Paulo Araújo. "Contribuição do sistema radicular de mudas micropropagadas na absorção de nitrogênio de abacaxizeiro cultivar Vitória". Revista Brasileira de Fruticultura 33, n.º 4 (dezembro de 2011): 1240–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000400024.

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Este trabalho objetivou avaliar a contribuição das raízes pré-formadas de mudas micropropagadas de abacaxizeiro cultivar Vitória no crescimento e absorção de nitrogênio (N), nos primeiros meses de crescimento. Mudas micropropagadas permaneceram 75 dias em substrato em casa de vegetação, quando foram transplantadas para vasos com 5 kg de solo. Foi adotado um esquema fatorial incompleto, com cinco repetições, com três tratamentos de poda do sistema radicular (sem poda, meia-poda e poda total), quatro épocas de aplicação de N (no transplante, aos 30; 60 e 90 dias após transplante - DAT) e quatro épocas de coleta das plantas (aos 30; 60; 90 e 120 DAT). Nas coletas, foram mensuradas a massa seca e a acumulação de N na parte aérea e raiz. A área radicular foi determinada por análise digital de imagens, e o influxo de N nas raízes, estimado pela análise de crescimento vegetal. As plantas sem poda de raiz apresentaram maior massa de parte aérea, massa de raiz, área radicular e acumulação de N, que as plantas com poda total, em todas as épocas de avaliação. A aplicação de N no transplante ou aos 30 DAT proporcionou maior crescimento da parte aérea ao final do experimento. A época de aplicação de N não afetou a massa radicular e a acumulação de N, mas as plantas que receberam N no transplante tiveram maior área radicular aos 120 DAT. As plantas com poda total apresentaram maior influxo radicular de N, compensando parcialmente sua menor área radicular. Conclui-se que a poda total ou parcial das raízes no momento do transplante das mudas micropropagadas reduziu o crescimento e a acumulação de N da parte aérea do abacaxizeiro, e que a aplicação de N no transplante proporcionou maior crescimento da parte aérea do que a aplicação tardia de N.
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Abreu, Camila Meira, Luiz Fernandes Cardoso Campos, Diego Palmiro Ramirez Ascheri e Alexsander Seleguini. "PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FRUTOS DE VIDEIRA 'ISABEL' EM FUNÇÃO DAS DOSES DE ETEFON E ÉPOCAS DE PODA". JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 4, n.º 1 (7 de fevereiro de 2017): 12–20. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v4i1.1170.

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A videira em região tropical necessita de cuidados diferenciados, quando comparada às regiões de clima temperado, principalmente em relação ao manejo da copa. Objetivou-se com este trabalho avaliar a produtividade e a qualidade dos frutos, influenciados por diferentes épocas de poda aliadas a doses de Ethephon, em duas safras da videira Isabel. O delineamento foi inteiramente casualizado, com dezesseis tratamentos no esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. O primeiro fator foi composto pelas épocas de poda: na safra de inverno (08/março, 22/março, 05/abril e 19/abril de 2013); na safra de verão (25/agosto, 08/setembro, 22/setembro e 06/outubro de 2013). O segundo fator consistiu em quatro concentrações de Ethephon (0, 720, 1440, 2160 mg i.a. L-1). Na safra de inverno a época de poda – 05 de abril, alcançou a maior produtividade (1852 kg ha-1), com relação às doses de Ethephon; a produtividade apresentou crescimento linear, com aumento das doses. A poda de 05 de abril também se destacou na qualidade dos frutos. Na safra de verão a poda de 22 de março culminou na maior produtividade (9046 kg ha-1) e melhor qualidade dos frutos. As doses de Etefon não influenciaram a produtividade e qualidade dos frutos, para esta safra.
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Neis, Solange, Silvia Correa Santos, Kerlley Cristina de Assis e Zilda de Fátima Mariano. "Caracterização fenológica e requerimento térmico para a videira niagara rosada em diferentes épocas de poda no sudoeste Goiano". Revista Brasileira de Fruticultura 32, n.º 3 (3 de setembro de 2010): 931–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000081.

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Resumo:
O experimento foi instalado no município de Aparecida do Rio Doce-GO, no sudoeste Goiano, durante os anos de 2007 e 2008, com o objetivo de avaliar o comportamento fenológico, bem como o requerimento térmico em diferentes épocas de poda: (1) 09-07-07, (2) 28-09-07, (3) 03-03-08 e (4) 19-04-08. Avaliou-se a duração, em dias, dos estádios fenológicos: poda até gemas inchadas; gemas inchadas (gema algodão) a início de brotação (ponta verde); brotação a 5 - 6 folhas separadas; 5 - 6 folhas separadas ao início do florescimento; início do florescimento ao pleno florescimento, pleno florescimento a "chumbinho"; "chumbinho" a "ervilha"; "ervilha" a ½ baga; ½ baga à início da maturação e início da maturação até plena maturação. Os requerimentos térmicos foram obtidos em termos de graus-dia (GD) necessários para atingir os seguintes subperíodos: poda a brotação, brotação a floração e floração a colheita. A duração do ciclo foi de 127; 130; 163 e 161 dias para as épocas de podas 1; 2; 3 e 4, respectivamente, sendo que, nas épocas 1 e 2, a colheita foi antecipada em 32 dias em relação às demais. Os períodos compreendidos entre início e final de maturação, ½ baga a início da maturação; "ervilha" a ½ baga apresentaram a maior duração nas 4 épocas de poda. O maior e o menor requerimento térmico, considerando temperaturas-base de 10 e 12 °C, foram registrados para as podas de julho (menor ciclo) e de abril (segundo maior ciclo) com 2.214,5 e 1.911,5 GD e 1.960,3 e 1.638,3 GD, respectivamente.
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Segantini, Daniela Mota, Sarita Leonel, Antonio Ribeiro da Cunha, Rafael Augusto Ferraz e Ana Karolina da Silva Ripardo. "Exigência térmica e produtividade da amoreira-preta em função das épocas de poda". Revista Brasileira de Fruticultura 36, n.º 3 (setembro de 2014): 568–75. http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-295/13.

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O período de colheita de amora-preta ocorre de novembro a fevereiro nos estados do Sul do Brasil, onde se concentra a maior área de cultivo do País. Sabendo-se que frutas ofertadas fora do pico da safra possuem preços mais vantajosos, objetivou-se escalonar a colheita da amoreira-preta através da realização da poda hibernal em diferentes épocas, levando-se em conta o número de horas de frio e os grausdia acumulados. O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental São Manuel, no município de São Manuel-SP. Foram utilizadas plantas de amoreira-preta "Tupy", de 3 anos de idade, conduzidas em 4 hastes principais, em espaldeira em T, com 1,2 metro de altura. O delineamento experimental utilizado foi o esquema fatorial 2x5, constando de 2 sistemas de cultivo (não irrigado e irrigado) e de 5 tratamentos (épocas de poda: 20-05, 26-06, 24-07, 23-08 e 26-09), com repetições em blocos. A irrigação não alterou a duração do ciclo da amoreira-preta, mas proporcionou aumento na produtividade, independentemente das épocas de poda. Quanto maior o número de horas de frio acumulado, menor o ciclo e menor a necessidade em graus-dia da amoreira-preta 'Tupy'. A poda hibernal realizada em 20-05 proporcionou um pico de colheita de amora-preta em meados de setembro, em São Manuel - SP.
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Dos Santos, Patrícia Marques, Leandro da Rosa Maciel, Cristiele Bergmann, Flavio Gilberto Herter, Roberto Trentin e Edgar Ricardo Schöffel. "Época de poda, produção e qualidade dos frutos de amora-preta 'Tupy' cultivada em região subtropical". Revista Thema 17, n.º 2 (30 de junho de 2020): 336–45. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v17.2020.336-345.1601.

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Apesar de proporcionar rápido retorno econômico e estar bastante ajustada a agricultura familiar, o cultivo de amora-preta no Rio Grande do Sul encontra limitações pela carência de informação sobre seu manejo de poda. O trabalho teve por objetivo identificar a influência da época de poda no ciclo fenológico, produção e qualidade dos frutos de amora-preta. Plantas da cultivar 'Tupy' foram submetidas a três épocas de poda: precoce (18/7), convencional (10/8) e tardia (01/9). O delineamento foi em blocos casualizados, com dez repetições e seis plantas por parcela. As plantas tiveram acompanhamento visual das principais fases do ciclo fenológico com avaliação do tamanho e número de frutos, teor de sólidos solúveis totais, produção e produtividade estimada. Com a poda tardia, a brotação foi adiada em 11 dias e o início e o fim da colheita foram adiados em 10 dias. O teor de sólidos solúveis total, massa, e tamanho dos frutos não são afetados pela época de poda, no entanto, comparado a época normal de poda as plantas que receberam a poda tardia produziram 107 frutos a menos por planta, 740 g a menos na produção individual por planta e 4.229 kg ha-1 a menos na produtividade estimada.
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Pedro Jr., Mário José, Paulo Cesar Sentelhas, Celso Valdevino Pommer, Fernando Picarelli Martins, Paulo Boller Gallo, Rui Ribeiro Dos Santos, Virginio Bovi e José Carlos Sabino. "Caracterização fenológica da videira 'Niagara Rosada' em diferentes regiões paulistas". Bragantia 52, n.º 2 (1993): 153–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051993000200007.

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Avaliaram-se dados fenológicos da videira 'Niagara Rosada' em diferentes regiões do Estado de São Paulo para as seguintes épocas de poda: 15/7; 1/8; 15/8 e 1/9, durante os anos agrícolas de 1989/90 e 1990/91, com o objetivo de avaliar o comportamento fenológico e as necessidades térmicas da cultura. A duração das fases fenológicas variou em função do local e da época de poda. O ciclo total durou de 116 dias para a época de poda 1º/9, em Tietê e Mococa, até 199 dias para a poda de 15/7 em São Roque. A temperatura-base para a fase brotação-maturação foi de 12°C e a necessidade térmica (graus-dia) média, de 1.330, variando de 1.248 para Jundiaí a 1.386 para São Roque. A data de poda não influenciou o valor da necessidade térmica num mesmo local.
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Bueno, Thomas Favaretto, Fabíola Villa, Danimar Dalla Rosa e Diego Ricardo Stumm. "Uso de produto à base de alho associado à poda no desempenho de videiras finas no oeste paranaense". Revista Ceres 64, n.º 4 (agosto de 2017): 426–32. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764040012.

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RESUMO A vitivinicultura é uma atividade relevante, e de grande potencial, no oeste do Paraná, mas há carência de adequações do manejo cultural das videiras finas, nessa região. Diante do exposto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar as intensidades e as épocas de poda, associadas ao uso de produtos para quebra de dormência, em videiras finas cvs. ‘Cabernet Franc’ e ‘Cabernet Sauvignon’. Foram realizados dois experimentos, nos quais se utilizou o delineamento experimental em blocos casualizados: o primeiro em esquema fatorial 3 x 2 (três intensidades de poda, sendo poda curta, longa e mista x dois produtos comerciais para quebra de dormência (Dormex® e Natualho®), contendo cinco blocos e uma planta por bloco, totalizando 30 plantas do cv. ‘Cabernet Franc’, enxertadas sobre o porta-enxerto ‘RR 101-14’. A poda e a aplicação dos produtos, por pulverização, até completo molhamento dos sarmentos, foram realizadas em 17 de agosto de 2013. O segundo experimento constou de esquema fatorial 4 x 2 (quatro épocas de poda x dois produtos comerciais para quebra de dormência), contendo quatro blocos e uma planta por bloco, totalizando 32 plantas do cv. ‘Cabernet Sauvignon’, enxertadas sobre o porta-enxerto ‘RR 101-14’. As plantas do segundo experimento foram submetidas apenas a poda curta. Após a poda, nos dois experimentos, avaliaram-se as características vegetativas, como número de gemas por planta, número de brotações por planta, estádio fenológico de “gema algodão”, utilizado como padrão de brotação, percentagem de gemas brotadas e tempo transcorrido da poda até a estabilização da brotação (dias). O extrato de alho não apresentou eficiência na quebra de dormência das plantas. O cv. ‘Cabernet Franc’ apresentou melhor desenvolvimento vegetativo, quando submetido à poda curta. A última época de poda propiciou melhor desenvolvimento vegetativo do cv. ‘Cabernet Sauvignon’.
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Leonel, Sarita, e Daniela Mota Segantini. "ÉPOCAS DE PODA PARA A AMOREIRA-PRETA CULTIVADA EM REGIÃO SUBTROPICAL". IRRIGA 1, n.º 1 (12 de junho de 2015): 248–56. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2015v1n1p248.

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ÉPOCAS DE PODA PARA A AMOREIRA-PRETA CULTIVADA EM REGIÃO SUBTROPICAL SARITA LEONEL1 E DANIELA MOTA SEGANTINI2 1 Eng. Agrônomo, Doutor, Departamento de Horticultura, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Botucatu-SP, CEP 18.610-307, e-mail: sarinel@fca.unesp.br2 Eng. Agrônomo, Doutoranda do PPGA/Horticultura, Departamento de Horticultura, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Botucatu-SP, CEP 18.610-307, e-mail: dani_segantini@hotmail.com 1 RESUMO As frutas ofertadas fora do pico da safra possuem preços mais vantajosos. Nos estados do Sul do Brasil, onde se concentra a maior área de cultivo do país e predomina o clima temperado, o período de colheita da amoreira-preta ocorre de novembro a fevereiro. Com o presente trabalho objetivou-se escalonar a colheita da amoreira-preta, através da realização da poda hibernal, em diferentes épocas, nas condições subtropicais do estado de São Paulo, levando-se em conta o desempenho agronômico e a fenologia da cultura,. O presente trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental São Manuel, no município de São Manuel-SP. Foram utilizadas plantas de amoreira-preta “Tupy”, de 4 anos de idade, conduzidas em 4 hastes principais, em espaldeira em T, com 1,2 metros de altura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 4 repetições, constando de 5 tratamentos (épocas de poda: 30/05, 27/06, 22/07, 24/08 e 27/09), sendo a parcela experimental representada por 5 plantas. Os resultados obtidos permitiram concluir que foi possível aumentar o período de oferta das frutas, independentemente do emprego da irrigação. Porém, podas realizadas muito precocemente, afetaram a produtividade da cultura, sendo as épocas mais indicadas entre agosto e setembro. Palavras-chave: Rubus spp, fenologia, produção, sazonalidade LEONEL, S.; SEGANTINI, D.M.PRUNING TIME FOR BLACKBERRY IN THE SUBTROPICAL REGION 2 ABSTRACT It is known that fruits offered out of the harvest peak have higher prices. In southern states in Brazil, where the largest area of cultivation is found in the country, the climate is temperate and the harvest season for blackberry is from November to February. The study aimed at staggering the blackberry harvest by performing the winter pruning at different times in the subtropical conditions of São Paulo state, taking into account the agricultural performance and the crop phenology. The experiment was conducted at the São Manoel Experimental Farm, São Manuel city-SP. Four-year old plants of blackberry “Tupy" cultivar were used and trained in T- espalier using 4 main stems at 1.2m high. The experimental design was randomized blocks with four replicates and 5 treatments (pruning times: 30/05, 27/06, 22/07, 24/08 and 27/09), and 5 plants per plot. The results showed that it was possible to extend the harvest period, regardless the irrigation use. However, very early pruning affected crop yield, being August and September the best season for pruning. Keywords: Rubus spp, phenology, production, seasonal variation.
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Arquero, Darío, e Miguel Martiniano Davel. "Determinación de la epoca de poda en sistemas silvopastoriles con alamos en Patagonia Norte Argentina". Ciencia & Investigación Forestal 23, n.º 3 (15 de julho de 2017): 21–30. http://dx.doi.org/10.52904/0718-4646.2017.483.

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Según experiencias de los productores presentes en los valles irrigados de Patagonia norte, la época en que se realiza la poda en álamos influye en la cantidad de rebrotes que el árbol genera en la siguiente etapa de crecimiento. La aparición de brotes epicórmicos afecta tanto la calidad de la madera como la rentabilidad de la producción, razón por la que es de importancia determinar el momento más adecuado para realizar esta tarea. Con este objetivo se instalaron dos ensayos, en el año 2012, en dos establecimientos ubicados en esta zona, y para dos clones diferentes de álamo, Populus x canadensis 'I 214' y Populus x canadensis 'Conti 12'. Estos ensayos consistieron en 39 árboles podados en tres épocas de poda (otoño, primavera y verano). Los árboles fueron seleccionados al azar y se les aplicó una poda sistemática hasta el 50% de su altura y una poda de formación
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Rufato, Leo, José Luiz Marcon Filho, Gilmar Arduino Bettio Marodin, Aike Anneliese Kretzschmar e David José Miqueluti. "Intensidade e épocas de poda verde em pereira 'Abate Fetel' sobre dois porta-enxertos". Revista Brasileira de Fruticultura 34, n.º 2 (junho de 2012): 475–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000200021.

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O Brasil é um dos maiores importadores mundiais de pera europeias. A falta de material genético adaptado e a deficiência de tecnologias de manejo, bem como o abortamento de gemas florais das cultivares europeias plantadas têm desestimulado os produtores, ocasionando a redução de áreas plantadas. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma metodologia de poda verde na cultivar Abate Fetel a fim de aumentar a frutificação e controlar o vigor das plantas. O trabalho foi desenvolvido nos pomares da Frutirol Agrícola Ltda., em Vacaria-RS, nas safras de 2006/2007 e 2007/2008. Utilizou-se a cultivar Abate Fetel sobre dois porta enxertos: marmeleiros 'Adams' e 'EMC'. Foram avaliados os efeitos de dois níveis de poda verde em três diferentes épocas de realização. Os tratamentos consistiram na poda verde, com retirada de 1/3 e 2/3 do comprimento dos ramos do ano, nas épocas de janeiro, fevereiro e março, e uma testemunha, sem poda verde. O delineamento adotado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subsubdivididas, com cinco repetições e duas plantas por repetição. Conclui-se que o porta-enxerto 'EMC' induz melhor controle de vigor e aumenta os índices de produtividade para a cv Abate Fetel, comparado com o marmeleiro 'Adams'. A poda verde, com intensidade de 2/3 de retirada dos ramos, independentemente do mês de realização, aumenta a produtividade da pereira cv Abate Fetel.
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BARDIN, Ludmila, Mário José PEDRO JÚNIOR, Jener Fernando Leite de MORAES e Fábio Giardini PEDRO. "ESTIMATIVAS DAS ÉPOCAS DE COLHEITA DA VIDEIRA ‘NIAGARA ROSADA’ NA REGIÃO DO PÓLO TURÍSTICO DO CIRCUITO DAS FRUTAS, SÃO PAULO". Scientia Agraria 11, n.º 2 (23 de dezembro de 2009): 135. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v11i2.16465.

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O Pólo Turístico do Circuito das Frutas do Estado de São Paulo congrega municípios produtores de uva de mesa, principalmente a cultivar ‘Niagara Rosada’, sendo responsável por 60% da produção estadual. Para a exploração econômica e racional desse setor agrícola é necessário o avanço tecnológico, tanto nos aspectos qualitativos quanto nos quantitativos. Uma vez que o conhecimento antecipado das datas de colheita da videira permite o planejamento das atividades agrícolas pelo produtor, foram utilizados valores médios de temperaturas máximas e mínimas do ar na obtenção do número de dias necessários para que a videira completasse o seu ciclo total (poda-colheita), baseado no acúmulo de graus-dia necessário (1549 GD). Estimaram-se as épocas prováveis de colheita na região, para as diferentes épocas de poda, com elaboração de mapas por meio de sistemas de informações geográficas. As datas de colheita da ‘Niagara Rosada’ em função da época de poda variaram de 30 de novembro no oeste até após 25 de fevereiro para os municípios situados a leste do Circuito das Frutas.
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Murakami, Kátia Regina Naomi, Almy Junior Cordeiro de Carvalho, Bruno Sales Cereja, Julio Cesar da Silva Monteiro de Barros e Cláudia Sales Marinho. "Caracterização fenológica da videira cv. Itália (Vitis vinifera L.) sob diferentes épocas de poda na região norte do estado do Rio de Janeiro". Revista Brasileira de Fruticultura 24, n.º 3 (dezembro de 2002): 615–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452002000300008.

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O experimento foi instalado no município de Cardoso Moreira, região Norte do Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2001, com o objetivo de descrever a fenologia da videira 'Itália' e estimar a necessidade térmica em graus-dia (GD), sob diferentes épocas de poda (abril, maio, junho e julho). Avaliou-se o comportamento fenológico para os seguintes períodos: poda à gema algodão, gema algodão à brotação, brotação ao aparecimento da inflorescência, aparecimento da inflorescência ao florescimento, florescimento ao início da maturação e início da maturação à colheita. Foi determinada a soma térmica, em graus-dia, para o ciclo poda-colheita. A duração do ciclo foi de 138; 151; 150 e 157 dias para podas realizadas nos meses de abril, maio, junho e julho, respectivamente. A soma térmica necessária foi de 1727GD para poda realizada em abril, 1564GD para poda realizada em maio, 1702GD para poda realizada em junho e 1840GD para poda realizada em julho, utilizando-se de temperatura-base de 12ºC.
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Radünz, André Luiz, Edgar Ricardo Schöffel, Márcia Oliveira Curi Hallal e Gabriel Franke Brixner. "Efeito da época de poda e da desfolha na interceptação de radiação solar na videira Bordô". Bragantia 72, n.º 4 (17 de dezembro de 2013): 403–7. http://dx.doi.org/10.1590/brag.2013.048.

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O presente trabalho teve por objetivo determinar a influência da desfolha e da época da poda seca sobre o albedo e sobre a radiação solar disponível ao nível dos cachos e determinar o efeito da radiação solar sobre o acúmulo de sólidos solúveis da videira. Foram realizadas duas épocas de poda seca e a desfolha em parte do vinhedo da cultivar Bordô conduzida no sistema pérgula. A radiação solar foi medida utilizando-se tubos solarímetros instalados em cada tratamento, sendo o teor de sólidos solúveis determinado no momento da colheita, com um refratômetro de campo. A realização da poda seca exerceu influência sobre o albedo, sendo que o maior albedo da videira Bordô é observado quando a poda seca ocorreu na época normal (meados de setembro) e sem desfolha. Para o período compreendido entre a poda e a desfolha, o albedo variou entre 0,28 e 0,30. Os resultados demonstram que o adiamento da poda seca representa redução na quantidade de radiação solar disponível ao nível dos cachos, ao mesmo tempo em que a realização da desfolha propicia aumento na radiação que incide ao nível dos cachos. O acúmulo de sólidos solúveis está relacionado com a radiação solar disponível ao nível dos cachos.
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Da Silva Martins, Elizeu, Eliete De Fátima Ferreira da Rosa, Jéssica Fernandes Kaseker, Marcos André Nohatto, Miguelangelo Ziegler Arboitte e Samuel Freguglia Bereta. "Produtividade e qualidade da parte aérea da mandioca em função da época de poda e colheita". Acta Iguazu 10, n.º 1 (30 de março de 2021): 101–12. http://dx.doi.org/10.48075/actaiguaz.v10i1.26252.

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O uso das raízes da mandioca é bastante amplo. Já a parte aérea, que acaba sendo desperdiçada, pode representar uma alternativa de fonte alimentar aos animais. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade bromatológica da parte aérea da mandioca em diferentes épocas de poda e de colheita, e sua influência na produtividade de raízes da cultivar Olho Junto. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições e quatro tratamentos, que consistiram em diferentes épocas de poda e colheita, sendo eles: poda no período vegetativo e colheita no período de repouso fisiológico; poda e colheita no período de repouso fisiológico; poda no período de repouso fisiológico e colheita no período vegetativo antecipado; poda no período de repouso fisiológico e colheita no final do período vegetativo. O tratamento com poda no período vegetativo apresentou menor produtividade de amido, mas não houve efeito na produtividade de raízes tuberosas, teor de amido e de matéria seca. A parte aérea podada no mesmo período apresentou maior produtividade de massa verde, teor de proteína bruta, nutrientes digestíveis totais e menor teor de fibras, tanto na forragem verde quanto ensilada, devido a maior relação folha/caule das plantas. A colheita durante o período vegetativo resultou em maior teor de massa seca na parte aérea, proteína bruta e fibra em detergente neutro. A parte aérea da mandioca é uma opção viável para a utilização na alimentação animal, com qualidade adequada nas condições avaliadas.
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Pedro, Mário José, José Luiz Hernandes, Gabriel Constantino Blain e Ludmila Bardin-Camparotto. "Produtividade, fenologia e maturação da ‘Cabernet Sauvignon’ para diferentes épocas de poda". Ciência e Técnica Vitivinícola 29, n.º 1 (2014): 9–15. http://dx.doi.org/10.1051/ctv/20142901009.

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Hojo, Ronaldo Hissayuki, Nilton Nagib Jorge Chalfun, Ellen Toews Doll Hojo, Ruben Delly Veiga, Carlos Maurício Paglis e Luiz Carlos de Oliveira Lima. "Produção e qualidade dos frutos da goiabeira 'Pedro Sato' submetida a diferentes épocas de poda". Pesquisa Agropecuária Brasileira 42, n.º 3 (março de 2007): 357–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2007000300008.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a possibilidade de produção de goiaba de boa qualidade comercial, em diferentes épocas do ano, de acordo com podas realizadas em setembro e dezembro de 2003, março e junho de 2004. Utilizaram-se goiabeiras, cultivar Pedro Sato, com os ramos podados a 30 cm da base, sem desfolhamento, com quatro anos de idade, em delineamento de blocos ao acaso. Avaliaram-se: número de frutos produzidos, produção por planta, firmeza, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, pH e açúcares solúveis totais. Observou-se que as épocas de poda afetaram de maneira expressiva as características avaliadas. A produção de frutos por planta variou de 269,8 a 500,8 e foi inversamente proporcional ao peso dos frutos (186,9 a 205,5 g). A produção foi entre 55,5 e 93,6 kg por planta. O período de poda também influenciou as características físico-químicas dos frutos, mas não afetou a firmeza. É possível a produção de frutos de boa qualidade ao longo de nove meses do ano, com o manejo das podas.
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Carvalho, Ruy Inacio Neiva de, e Fabiano Simões. "EXPRESSÃO DA FERTILIDADE DE GEMAS DA VIDEIRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PODA E DOSES DE NITROGÊNIO". Scientia Agraria 7, n.º 1 (31 de dezembro de 2006): 67. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v7i1.7274.

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Os tratos culturais aplicados ao vinhedo interferem no crescimento vegetativo e reprodutivo de ramos novos da videira. Aépoca de poda e a dose de nitrogênio aplicada antes da brotação natural podem modificar o crescimento vegetativo e a expressão dafertilidade de gemas da videira. Este trabalho teve como objetivo avaliar essa expressão em função de diferentes épocas de poda edoses de nitrogênio. Foi realizada a poda curta hibernal em videiras da cultivar Niagara Rosada, deixando-se nos ramos duas gemas(basal e apical), em três épocas diferentes (precoce, intermediária e tardia), associadas a adubações nitrogenadas com 0, 50 e 100 g de N por planta. Foram avaliados o número de cachos por gema, percentagem de gemas danificadas, percentagem de gemas dormentes, percentagem de inibição de fertilidade de gemas e vigor de ramos novos. O levantamento da fertilidade real foi realizado em laboratório, comparando-se assim com a fertilidade expressa a campo. Para a melhor expressão da fertilidade de gemas verificou-se que a poda intermediária sem adubação nitrogenada e a poda precoce com adubação nitrogenada de 50 g de N por planta estimulou a produção decachos em ramos oriundos da gema basal do ramo podado. A poda tardia com adubação nitrogenada de 100 g de N por plantaestimulou a produção de cachos em ramos oriundos da gema apical do ramo podado.
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Ramos, Dayana Portes, Sarita Leonel, Andrea Carvalho da Silva, Manoel Euzebio de Souza, Adilson Pacheco de Souza e Alexandre Martins Fragoso. "Épocas de poda na sazonalidade, produção e qualidade dos frutos da goiabeira 'Paluma'". Semina: Ciências Agrárias 32, n.º 3 (29 de agosto de 2011): 909–18. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n3p909.

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Brustolin Backes, Daniela, Carine Cocco e Gabriela Weber Schildt. "Poda de renovação para segundo ciclo produtivo e origem da muda de morangueiro". Revista Eletrônica Científica da UERGS 6, n.º 2 (2 de maio de 2020): 110–19. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.62.110-119.

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O objetivo deste experimento foi avaliar a produção e qualidade de frutas do morangueiro no segundo ciclo produtivo, submetida a diferentes épocas de poda de renovação da cultivar San Andreas a partir de mudas chilenas e espanholas, sob cultivo em substrato. O experimento foi realizado no município de Bom Princípio, Rio Grande do Sul. Foram utilizadas mudas provenientes de duas origens: Espanha e Chile, as quais foram submetidas a épocas de poda de renovação, realizadas nos dias 20/01, 10/02, 01/03, 20/03 de 2018. A testemunha caracterizou-se pela ausência de poda, sendo realizada a retirada de folhas senescentes, no dia 20/01. O experimento foi um fatorial 2x5, em blocos ao acaso com quatro repetições e cada repetição contendo 10 plantas. Na poda de renovação foram deixadas três coroas por planta e mantidas as duas folhas mais jovens em cada coroa. A colheita das frutas teve início em 20 de março, estendendo-se até 22 de outubro de 2018, sendo colhidas, pesadas e classificadas em frutas comerciais e não comerciais. Mensalmente, durante os meses de julho a outubro, foram coletadas cinco frutas por parcela, nos quais avaliou-se diâmetro e comprimento, teor de sólidos solúveis, acidez titulável, firmeza de polpa e relação sólidos solúveis/acidez titulável. A data de realização da poda de renovação e a origem das mudas não influenciaram no número de frutas, massa fresca e massa média de fruta. O mês de agosto apresentou qualidades físico-químicas melhores em relação aos demais meses.
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Leonel, Sarita, e Marco Antonio Tecchio. "Épocas de poda e uso da irrigação em figueira 'roxo de valinhos' na região de Botucatu, SP". Bragantia 69, n.º 3 (2010): 571–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052010000300008.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a poda de frutificação da figueira 'Roxo de Valinhos' em julho, agosto, setembro e outubro, com e sem o uso de irrigação complementar, nos ciclos de 2004/2005 e 2005/2006, em experimento realizado em Botucatu (SP). O delineamento experimental adotado foi o de parcelas subdivididas, com cinco repetições, sendo as parcelas correspondentes aos tratamentos com e sem irrigação e as subparcelas, as quatro épocas de poda realizadas. Foram avaliadas características de crescimento, produtividade e sazonalidade. Pelos resultados, permitiu-se concluir que agosto, com o uso de irrigação complementar, foi o mês mais favorável para a realização da poda da figueira, no município de Botucatu (SP), proporcionando maior crescimento dos ramos, e maiores produtividades médias no ensaio tanto no ciclo agrícola 2004/2005 (5,13 t ha-1), quanto no de 2005/2006 (5,82 t ha-1). Em condições não irrigadas, melhores respostas foram obtidas com poda em julho, agosto e setembro de 2004/05 e julho e agosto de 2005/06. O período produtivo da figueira no município estendeu-se de dezembro a abril, e com o uso de irrigação houve maior número de colheitas e ampliação do ciclo produtivo.
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Souza, Adilson Pacheco de, Andréa Carvalho da Silva, Sarita Leonel e João Francisco Escobedo. "Temperaturas basais e soma térmica para a figueira podada em diferentes épocas". Revista Brasileira de Fruticultura 31, n.º 2 (junho de 2009): 314–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452009000200005.

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Foram determinadas para figueiras podadas em julho, agosto, setembro e outubro, as temperaturas mínima e máxima basais, a soma térmica expressa em graus-dia e a influência da temperatura na duração do período compreendido entre a poda e o início da colheita, em Botucatu-SP, nos anos de 2002 a 2006. Os valores de temperaturas mínima e máxima basal estimados foram de 8ºC e 36 ºC, respectivamente. As épocas de poda que apresentaram melhores resultados em sazonalidade e produtividade foram, respectivamente, agosto e julho, necessitando de uma soma térmica média de 1.955 e 2.200 graus-dia.
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ANZANELLO, Rafael, Paulo Vitor Dutra de SOUZA e Mateus Pereira GONZATTO. "PRODUÇÃO DE VIDEIRAS ‘NIAGARA BRANCA’ E ‘CONCORD’ SUBMETIDAS A DUAS SAFRAS POR CICLO VEGETATIVO NA DEPRESSÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL". Scientia Agraria 9, n.º 3 (24 de junho de 2008): 311. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v9i3.11541.

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O manejo adequado da poda permite alterar a fenologia da videira, modificando os períodos de colheita, inclusive com potencial de obtenção de mais de uma safra por ciclo vegetativo. Diante desse potencial avaliou-se uma época de poda seca no inverno (08/08/05) e duas épocas de poda verde (04/11/05 e 02/12/05) nas cultivares Niagara Branca e Concord, ambas Vitis labrusca, visando obter duas safras no mesmo ciclo vegetativo. O experimento foi realizado na safra 2005/2006 em videiras cultivadas em sistema de espaldeira, localizadas em Eldorado do Sul – RS. Variáveis associadas à fenologia, produção por planta, peso dos cachos, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT foram analisadas para as safras obtidas. O ciclo fenológico das plantas podadas no inverno foi de 156 dias para a ‘Niagara Branca’ e 161 dias para a ‘Concord’, com colheita realizada em meados de janeiro. Por sua vez, o ciclo fenológico das brotações oriundas das podas verdes realizadas em 04/11/2005 e 02/12/2005 foi, respectivamente, de 127 e 113 dias, para a ‘Niagara Branca’, e 134 e 120 dias para a ‘Concord’, com colheitas realizadas em meados do mês de abril. A época de poda verde realizada em 04/11/05 permitiu maior produção por planta e cachos de maior peso, independentemente da cultivar, comparativamente à 02/12/05. A qualidade dos frutos foi semelhante entre as safras, mostrando apenas diferenças significativas entre cultivares, expressa numa menor ATT e maior relação SST/ATT para a ‘Niagara Branca’.
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De Carvalho, Ruy Inácio Neiva, Giovambattista Sorrenti, Stefanie L. K. Rosa, Daniel W. Vendramin, Méllany C. B. Alves e Claudinei Sperling. "Poda verde e produção do pessegueiro em alta densidade". Revista Eletrônica Científica da UERGS 1, n.º 1 (16 de dezembro de 2015): 3. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.11.3-7.

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O objetivo da pesquisa foi avaliar o efeito da poda verde em pessegueiros em alta densidade sobre a quantidade e qualidade de frutos produzidos nos anos agrícolas de 2010, 2011 e 2012 em Fazenda Rio Grande, Paraná. Os quatro tratamentos estudados foram: testemunha sem poda verde, uma poda verde realizada a 45 dias antes da colheita (AC), duas podas verdes a 45 e 75 dias AC e três podas verdes realizadas a 15, 45 e 75 dias AC. O método adotado para a poda verde foi a eliminação de ramos ladrões verticais e ramos voltados ao centro da copa e o desponte dos ramos acima de 2,3 m do solo. Foram avaliados a massa total colhida, a massa média do fruto, os diâmetros do fruto, a acidez titulável, o grau Brix, o pH e a relação Brix/Acidez. Não houve influência das diferentes épocas de poda verde em relação à produção de frutos por planta, ao tamanho do fruto e à qualidade química dos pêssegos colhidos, com exceção do pH do suco que aumentou ao longo das três safras analisadas. Concluiu-se que a poda verde realizada de 15 a 75 dias antes da colheita não influenciou na produção e na qualidade de pêssegos produzidos em alta densidade.
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Leão, Patrícia Coelho de Souza, e Emanuel Elder Gomes da Silva. "Brotação e fertilidade de gemas em uvas sem sementes no Vale do São Francisco". Revista Brasileira de Fruticultura 25, n.º 3 (dezembro de 2003): 375–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452003000300003.

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Resumo:
Com o objetivo de avaliar a porcentagem de brotação e índice de fertilidade de gemas de cinco variedades de uvas sem sementes em cinco diferentes datas de poda, realizou-se um experimento no Campo Experimental de Bebedouro, da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas, constituídas por cinco variedades de uvas sem sementes como tratamentos principais e cinco diferentes épocas de poda como tratamentos secundários, utilizando-se dez repetições constituídas por uma planta. As variedades utilizadas foram Perlette, Thompson Seedless, Marroo Seedless, Catalunha e Superior Seedless, e as épocas de poda foram: 18 e 19/12/2000; 18 a 21/06/2001; 23 a 29/10/2001; 29/01 a 05/02/2002 e 08 a 12/04/2002. As variáveis estudadas foram a porcentagem de brotação e o índice de fertilidade real das gemas determinado pela razão número de cachos por número de gemas. A fertilidade real de gemas foi analisada entre a 1ª e 10ª gema da vara. Os maiores valores médios para brotação e fertilidade foram observados nas variedades Marroo Seedless e Perlette, sendo que as podas realizadas nos meses de junho de 2001 e abril de 2002 favoreceram o aumento da brotação e da fertilidade das gemas na maioria das variedades.
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