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Artigos de revistas sobre o tema "Espectroscopia de prótons"

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Leite, Claudia da Costa. "Espectroscopia de prótons por ressonância magnética". Radiologia Brasileira 34, n.º 1 (fevereiro de 2001): V—VI. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000100001.

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Costa, Flávia Martins, Evandro Miguelote Vianna, Rômulo Côrtes Domingues, Marcela Setti, Walter Meohas, José Francisco Rezende, Romeu Côrtes Domingues e Emerson Leandro Gasparetto. "Espectroscopia de prótons e perfusão por ressonância magnética na avaliação dos tumores do sistema musculoesquelético". Radiologia Brasileira 42, n.º 4 (agosto de 2009): 215–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000400006.

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Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a espectroscopia de prótons e o estudo dinâmico do contraste por ressonância magnética na diferenciação dos tumores musculoesqueléticos benignos e malignos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 55 pacientes com tumores musculoesqueléticos (27 malignos e 28 benignos). Os exames foram realizados em aparelho de ressonância magnética de 1.5 T com protocolo convencional e espectroscopia de prótons com TE de 135 ms. O estudo dinâmico do contraste foi adquirido pela sequência T1 gradiente-eco após a administração intravenosa de gadolínio. Curvas de intensidade de sinal versus tempo e valores de slope foram calculados. A análise estatística foi realizada pelo teste de Levene, seguido pelo teste t de Student, além dos testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fischer. RESULTADOS: A sensibilidade, especificidade e acurácia da espectroscopia de prótons foram, respectivamente, de 87,5%, 92,3% e 90,9% (p < 0,0001). Além disso, houve significativa diferença entre o valor quantitativo da curva entre as lesões benignas (média de 27,5% por minuto) e malignas (média de 110,9% por minuto) (p < 0,0001). CONCLUSÃO: Os estudos quantitativo e qualitativo da análise dinâmica do contraste por ressonância magnética associados à presença do pico de colina são úteis na diferenciação dos tumores musculoesqueléticos em benignos e malignos.
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Fonte, Mariana Vieira de Melo da, Raquel Portugal Guimarães Amaral, Maria Olívia Rodrigues Costa, Maria Concepción Garcia Otaduy, Leandro Tavares Lucato, Umbertina Conti Reed, Sergio Rosemberg e Claudia da Costa Leite. "Meduloblastoma: correlação entre ressonância magnética convencional, difusão e espectroscopia de prótons". Radiologia Brasileira 41, n.º 6 (dezembro de 2008): 373–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000600006.

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Resumo:
OBJETIVO: Correlacionar os achados de ressonância magnética convencional, difusão e espectroscopia de prótons nos meduloblastomas, e compará-los aos dados da literatura. MATERIAIS E MÉTODOS: Análise retrospectiva de exames de ressonância magnética pré-operatórios de nove pacientes na faixa pediátrica com diagnóstico histológico de meduloblastoma (oito desmoplásicos e um de células gigantes). Foram considerados dados demográficos e características do tumor como localização, característica morfológica, intensidade de sinal, realce, disseminação e achados na difusão e espectroscopia. RESULTADOS: Na maioria dos casos os tumores apresentaram epicentro no vermis cerebelar (77,8%), sendo predominantemente sólido (88,9%), com hipossinal nas seqüências ponderadas em T1 e iso/hipersinal nas seqüências ponderadas em T2 e FLAIR, realce heterogêneo (100%), sinais de disseminação/extensão tumoral (77,8%) e restrição à movimentação das moléculas de água (100%). A espectroscopia de prótons pela técnica STEAM (n = 6) demonstrou redução da relação Naa/Cr (83,3%) e aumento de Co/Cr (100%) e mI/Cr (66,7%), e pela técnica PRESS (n = 7) evidenciou pico de lactato (57,1%). CONCLUSÃO: O conjunto dos achados macroscópicos obtidos pela ressonância magnética, somado às características bioquímicas dos meduloblastomas, têm sido úteis na tentativa de diferenciação entre os principais tumores da fossa posterior.
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Souza, Karolayne Silva, Flávia Steffany Leite Miranda, Milena Roberta Freire da Silva, Kaleen Massari Leite, Jaqueline dos Santos Silva, Renata Pereira Lima da Silva, Maria Betânia Melo de Oliveira et al. "Espectroscopia por ressonância magnética no diagnóstico da doença de Alzheimer". Research, Society and Development 9, n.º 11 (2 de dezembro de 2020): e71991110349. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10349.

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Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma patologia neurodegenerativa progressiva e irreversível que acarreta perda de memória e diversos distúrbios cognitivos, como o comprometimento da memória, dificuldade de linguagem e mudanças comportamentais. Essa patologia aparece com maior prevalência em indivíduos com idade mais avançada (+65 anos). Em razão das características da DA e de seus diversos métodos complementares para diagnóstico, o objetivo deste trabalho foi avaliar a Espectroscopia de Prótons por Ressonância Magnética para diagnóstico desta patologia. Metodologia: Este trabalho refere-se a uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa do tipo exploratória. No qual, foram realizadas buscas em bases nacionais e internacionais, Medline, Scientific Eletronic Library On-line (SCIELO), Scholar Google (Google Acadêmico), Pubmed e Biblioteca virtual de saúde (Bvs), considerarando-se elegíveis os estudos nas línguas portuguesa e inglesa. Resultados: A DA atinge principalmente pessoas com mais de 60 anos, aumentando a probabilidade com o envelhecimento dos indivíduos, visto que suas manifestações ocorrem por degradação cognitiva e da memória, configurando, portanto, em uma patologia neurodegenerativa O diagnóstico da DA é preestabelecido junto à exclusão de outras possíveis causas para a demência. Essa exclusão é realizada por meio de exames clínicos, laboratoriais e neuroimagem cerebral. Conclusion: A técnica de neuroimagem por espectroscopia de prótons na ressonância magnética demonstra especificidade na quantificação dos metabólitos de N-acetilaspartato (NAA), Mio-inositol (MI), colina (Cho), Cho e Creatina (Cr) na DA, sendo uma alternativa viável para o estudo in vivo do paciente, uma vez que não representa uma análise invasiva.
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Aguiar, Rodrigo O. C. de. "Espectroscopia de prótons e difusão na avaliação dos tumores do sistema musculoesquelético". Radiologia Brasileira 42, n.º 4 (agosto de 2009): V—VI. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000400001.

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Aguiar, Kelen R., Guilherme P. Batalha, Mariana Peixoto, Airton Ramos e Sérgio H. Pezzin. "Produção de membranas híbridas zirconizadas de SPEEK/Copolissilsesquioxano para aplicação em células a combustível do tipo PEM". Polímeros 22, n.º 5 (11 de outubro de 2012): 453–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000060.

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Resumo:
Membranas baseadas em poli(aril éter cetona) sulfonada mostraram ser bastante promissoras para aplicação em células a combustível com membrana trocadora de prótons (PEMFC). O poli(éter-éter-cetona) sulfonado (SPEEK), com elevado grau de sulfonação (GS), apresenta alta condutividade de prótons, mas sofre perda de funcionalidade e condutividade em temperaturas altas e umidades baixas. O desenvolvimento de membranas híbridas é uma das possibilidades para melhorar o desempenho destes materiais. Neste trabalho foram preparadas membranas híbridas zirconizadas de SPEEK/copolissilsesquioxano fosfonado (CF) por casting, a partir de SPEEK com GS entre 60% e 70% e soluções de cloreto de zirconila (ZrOCl2) 1, 5, ou 10% (m/m). As membranas foram caracterizadas por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), difratometria de raios-X (DRX), análise termogravimétrica (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC), condutividade de prótons (σ) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). A análise por energia dispersiva (EDS) confirmou a presença de Zr em domínios esféricos dispersos homogeneamente pelas membranas, enquanto análises de DRX mostraram que os produtos da zirconização são amorfos. Ensaios de impedância eletroquímica indicam aumento da condutividade protônica com a adição de CF e 1 ou 5% de ZrOCl2.
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Faria, Juliano Ferreira. "Espectroscopia de prótons por ressonância magnética in vivo na caracterização de massas da adrenal". Radiologia Brasileira 42, n.º 3 (junho de 2009): 198. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300020.

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Azevedo, Dionísio, Cássio M. C. Bottino, Mariana Tatsch, Sergio R. Hototian, Mario C. Bazzarella e Cláudio C. Castro. "Espectroscopia de prótons na doença de Alzheimer e no comprometimento cognitivo sem demência: estudo de uma amostra comunitária". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, n.º 4 (dezembro de 2005): 1021–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000600021.

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OBJETIVO: Descrever os achados da espectroscopia de prótons (¹H-ERM) na doença de Alzheimer (DA) e no comprometimento cognitivo sem demência (CIND) em uma amostra da comunidade. MÉTODO: Foram avaliados seis pacientes com DA, sete com CIND e sete controles normais, originários da comunidade. ¹H-ERM foi realizada com voxel de 8 cm³ nas regiões temporal direita, parietal esquerda e occipital medial e estudados os metabólitos: N-acetilaspartato (NAA), creatina (Cr), colina (Cho) e mio-inositol (mI). RESULTADOS: O NAA foi maior nos indivíduos controles do que nos DA e intermediário no CIND. Análise de função discriminante mostrou que as associações Cr parietal-Cr occipital e Cr parietal-Cho occipital identificaram corretamente 92,3% da amostra comparando Controle vs DA. Na comparação Controle vs CIND O mI temporal identificou corretamente 78,6% dos indivíduos. CONCLUSÃO: A espectroscopia pode contribuir para o diagnóstico e seguimento de indivíduos com comprometimento cognitivo; avaliações de pacientes da comunidade podem revelar achados diferentes quanto à distribuição dos metabólitos cerebrais.
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Brisson, Rodrigo Tavares, e Alair Augusto Sarmet M. D. dos Santos. "A ressonância magnética no diagnóstico e estadiamento dos gliomas cerebrais: a aplicação da técnica da espectroscopia de prótons". Revista de Medicina 93, n.º 3 (4 de setembro de 2014): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v93i3p135-145.

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Resumo:
Objetiva-se, com este trabalho, realizar uma revisão de literatura de estudos primários que abordaram a aplicação da espectroscopia de prótons por ressonância magnética (1H-MRS) como método diagnóstico e de estadiamento nos gliomas cerebrais. Todos os artigos analisados, através do PubMed mostraram significância estatística na correlação entre 1H-MRS com a histopatologia da lesão. Dos 26 estudos analisados, 9 mostraram diferenças entre gliomas de outras lesões do Sistema Nervoso Central (SNC) e 23 avaliaram a diferença entre gliomas de baixo grau e gliomas de alto grau. Procurou-se mostrar que as linhas de pesquisa que usaram 1H-RMS apresentaram resultados mais refinados quanto ao diagnóstico destes tumores. Destes estudos, conclui-se que a 1H-MRS associada à MRI é um método diagnóstico com boa acurácia quando comparado com a análise histopatológica. Os metabólitos detectados pela espectroscopia se correlacionam bem com a gradação dos gliomas e fornecem fortes evidências de que este método possa ser mais utilizado para avaliação e seguimento de pacientes no pré e no pós-operatório.
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Baroni, Ronaldo Hueb, Maria Ines Novis, Ângela Hissae Motoyama Caiado, Luciana Mendes de Oliveira Cerri, Claudia da Costa Leite e Giovanni Guido Cerri. "Ressonância magnética da próstata: uma visão geral para o radiologista". Radiologia Brasileira 42, n.º 3 (junho de 2009): 185–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300012.

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Resumo:
O adenocarcinoma prostático é o segundo tumor em incidência e mortalidade dentre as neoplasias malignas masculinas. Para adequada programação terapêutica é importante a distinção entre tumores confinados à próstata e aqueles com extensão extraprostática. Diferentes estudos têm demonstrado que a ressonância magnética da próstata com bobina endorretal auxilia no estadiamento local destes pacientes. Este artigo apresenta informações sobre a anatomia prostática, o aspecto tumoral à ressonância magnética, sinais de extensão tumoral extraprostática e invasão de vesículas seminais, sugestões de protocolo, princípios gerais e importância da espectroscopia de prótons, do estudo perfusional e da difusão, indicações da ressonância magnética na investigação de recidiva pós-operatória e pós-radioterapia, seu papel na detecção de lesões suspeitas em pacientes com suspeita clínico-laboratorial de adenocarcinoma prostático, além de apresentar os diagnósticos diferenciais e limitações do método.
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Lin, K., H. Carrete Junior, J. Lin, M. M. Peruchi, G. M. Araújo Filho, T. F. Pascalicchio, M. B. Guaranha, L. M. F. F. Guilhoto e E. M. T. Yacubian. "Espectroscopia por ressonância magnética de prótons em epilepsia mioclônica juvenil sugere o comprometimento de uma rede neuronal específica". Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 14, n.º 3 (setembro de 2008): 99–100. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492008000300003.

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Franco, Suyane Benevides, Pedro Henrique Sales Pontes, Elaine Fernandes Andrade Teixeira, Norma Martins de Menezes Morais e Daniel Aguiar Dias. "Achados de imagem na doença de Tay-Sachs: um relato de caso". Revista de Medicina da UFC 58, n.º 4 (26 de dezembro de 2018): 57. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n4p57-60.

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Objetivos: Revisar os achados de imagem característicos na doença de Tay-Sachs, um distúrbio autossômico recessivo raro. Metodologia: Relato de caso de um paciente do sexo masculino, de 1 ano e 6 meses de idade, com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e convulsões, que realizou exames de imagem no nosso serviço. Resultados: A tomografia computadorizada de crânio revelou, como principal achado, hiperdensidade espontânea nos tálamos, além de hipodensidade simétrica e difusa na substância branca supratentorial. A ressonância magnética de crânio mostrou alteração de sinal na substância branca nas imagens ponderadas em T2, com hipersinal na substância branca periventricular, profunda e subcortical, núcleos da base, cápsulas internas, externas e extremas, com preservação relativa do corpo caloso. Além disso, foi observado hipersinal espontâneo em T1 nos tálamos. Os corpos estriados exibiam volumes aumentados, com múltiplos focos puntiformes hipotensos em T2 (aparência manchada/salpicada). A espectroscopia de prótons revelou diminuição da razão N-acetil aspartato (NAA)/creatina (Cr) e aumento da proporção de mioinositol (mI)/Cr. A fundoscopia demonstrou manchas vermelhas maculares (cherry red spots). Conclusões: A doença de Tay-Sachs está associada a alterações de imagem fortemente sugestivas, podendo ser corroborado pela espectroscopia, devendo ser reconhecidas pelo médico radiologista para adequado diagnóstico diferencial das doenças neurológicas hipomielinizantes da infância.
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Lacerda, Maria Teresa Carvalho de. "Análise comparativa das imagens convencionais e espectroscopia de prótons do SNC por ressonância magnética na adrenoleucodistrofia ligada ao X". Radiologia Brasileira 36, n.º 2 (março de 2003): 80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000200015.

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Lacerda, Maria Teresa Carvalho de, e Claudia da Costa Leite. "Análise comparativa das imagens convencionais e espectroscopia de prótons do SNC por ressonância magnética na adrenoleucodistrofia ligada ao X". Radiologia Brasileira 37, n.º 2 (abril de 2004): 106. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000200017.

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Costa, Maria Olívia Rodrigues da. "Estudo por imagens convencionais e espectroscopia de prótons por ressonância magnética dos tumores da fossa posterior na faixa etária pediátrica". Radiologia Brasileira 36, n.º 2 (março de 2003): 76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000200014.

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Diegues, Maria Elena Martins, Marcos Pinto Pellini, Soniza Vieira Alves-Leon e Romeu Côrtes Domingues. "Avaliação de foco epileptogênico do lobo temporal: correlação entre SPECT ictal, ressonância magnética e ressonância magnética com espectroscopia de prótons". Radiologia Brasileira 37, n.º 1 (fevereiro de 2004): 1–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000100003.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar a existência de concordância entre os métodos radioisotópico e radiológico e, em caso positivo, avaliar a utilidade do SPECT ictal na determinação do foco epileptogênico. Foram realizados SPECT ictal, ressonância magnética (RM) e ressonância magnética com espectroscopia de prótons (RME) em seis pacientes com epilepsia de lobo temporal refratária. O SPECT ictal foi realizado após a retirada das drogas antiepilépticas durante monitoramento por vídeo-EEG, utilizando-se o 99mTc-ECD, administrado aos pacientes no início da crise. As imagens de RM foram obtidas em T1, T2 e FLAIR, com cortes de 3 e 5 mm de espessura, e a RME foi realizada com técnica PRESS, com voxel único posicionado no hipocampo, bilateralmente. A análise estatística incluiu os valores de Kappa (k), erro-padrão (ep) e o nível de significância (p) para a lateralização do foco. Os achados foram analisados com base na localização por EEG da descarga ictal, no tempo de duração da crise (109-280 s; média: 152 s) e no tempo de administração do traçador (30-262 s; média: 96 s). Obtivemos dados correlatos em quatro pacientes (67%), com valores de k = 0,67, ep = 0,38 e p = 0,041. Concluímos que existe concordância entre SPECT ictal, RM e RME, e a utilidade do procedimento radioisotópico está relacionada aos casos em que o EEG não é diagnóstico e quando há discordância ou indefinição diagnóstica na análise comparativa entre EEG, RM e RME.
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Costa, Maria Olívia Rodrigues da, e Claudia da Costa Leite. "Estudo por imagens convencionais e espectroscopia de prótons por ressonância magnética dos tumores da fossa posterior na faixa etária pediátrica." Radiologia Brasileira 37, n.º 2 (abril de 2004): 76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000200015.

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Carvalho Neto, Arnolfo de. "Espectroscopia de prótons por ressonância magnética na região dos forames de Monro em crianças com complexo esclerose tuberosa sem hidrocefalia". Radiologia Brasileira 42, n.º 2 (abril de 2009): 96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000200015.

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Pires, M., C. M. N. Azevedo, C. Z. Ramos e V. M. Canalli. "Caracterização de eletrodos de difusão de gás de células a combustível do tipo membrana trocadora de prótons". Matéria (Rio de Janeiro) 14, n.º 4 (2009): 1121–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000400005.

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Resumo:
Em células a combustível1 de eletrólito polimérico sólido o principal componente é o conjunto membrana/eletrodos - MEA (membrane-eletrocde assembly). Os eletrodos de difusão de gás - GDL (gas diffusion layer) são um dos principais constituintes do MEA, sendo um material compósito constituído de camadas difusora e catalítica, formadas por pó de carbono, platina e polímeros - PTFE (politetrafluoretileno) e Nafion - depositados sobre um substrato (papel ou tecido de carbono). Essas camadas apresentam superfícies rugosas e porosas, de caracterização complexa. O objetivo deste trabalho é caracterizar a GDL. A molhabilidade da superfície foi determinada por medidas de ângulo de contato externo pelo método da gota de água. Os ângulos de avanço e recuo foram medidos e usados para estimar a histerese e o ângulo de equilíbrio. A morfologia e a composição foram estudadas usando Microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersiva, enquanto que a porosidade foi medida embebendo os substratos com n-heptano e água para quantificar os poros hidrofílicos/hidrofóbicos. O estudo morfológico indicou que a incorporação do PTFE no pó de carbono é uma etapa crítica na fabricação das camadas difusoras. Uma maior quantidade de PTFE resulta no decréscimo da porosidade total e um aumento do percentual de poros hidrofóbicos para ambos os substratos. Os resultados obtidos na determinação dos ângulos de contato apresentaram boa precisão, em especial para os compósitos depositados sobre o tecido de carbono. Os ângulos de contato obtidos para as camadas catalíticas foram inferiores aos das camadas difusoras, provavelmente devido à presença do Nafion, que apresenta caráter hidrofílico minimizado a hidrofobicidade do compósito. Esses resultados confirmaram a complexidade do GDL e a importância de sua caracterização detalhada para a otimização da fabricação do MEA.
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Borges, Ana Karina Nascimento. "Estudo do metabolismo lipídico através da espectroscopia de prótons por ressonância magnética em seres humanos obesos pré e pós-gastroplastia correlacionando com dados antropométricos, exames laboratoriais e biópsia hepática". Radiologia Brasileira 41, n.º 6 (dezembro de 2008): 366. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000600014.

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Weekes, Brendan Stuart, Jubin Abutalebi, Henry Ka-Fung Mak, Virginia Borsa, Sergio Miguel Pereira Soares, Pui Wai Chiu e Linda Zhang. "Effect of monolingualism and bilingualism in the anterior cingulate cortex: a proton magnetic resonance spectroscopy study in two centers". Letras de Hoje 53, n.º 1 (5 de junho de 2018): 5. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2018.1.30954.

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Resumo:
Reports of an advantage of bilingualism on brain structure in young adult participants are inconsistent. Abutalebi et al. (2012) reported more efficient monitoring of conflict during the Flanker task in young bilinguals compared to young monolingual speakers. The present study compared young adult (mean age = 24) Cantonese-English bilinguals in Hong Kong and young adult monolingual speakers. We expected (a) differences in metabolites in neural tissue to result from bilingual experience, as measured by 1H-MRS at 3T, (b) correlations between metabolic levels and Flanker conflict and interference effects (c) different associations in bilingual and monolingual speakers. We found evidence of metabolic differences in the ACC due to bilingualism, specifically in metabolites Cho, Cr, Glx and NAA. However, we found no significant correlations between metabolic levels and conflict and interference effects and no significant evidence of differential relationships between bilingual and monolingual speakers. Furthermore, we found no evidence of significant differences in the mean size of conflict and interference effects between groups i.e. no bilingual advantage. Lower levels of Cho, Cr, Glx and NAA in bilingual adults compared to monolingual adults suggest that the brains of bilinguals develop greater adaptive control during conflict monitoring because of their extensive bilingual experience.***Efeito do monolinguismo e do bilinguismo no córtex anterior cingulado: um estudo de espectroscopia de ressonância magnética de prótons em dois centros***Relatos de uma vantagem do bilinguismo na estrutura cerebral em jovens participantes adultos são inconsistentes. Abutalebi et al. (2012) relataram uma monitorização mais eficiente do conflito durante a tarefa de Flanker em jovens bilíngues comparados com jovens monolíngues. O presente trabalho comparou jovem adultos (idade média = 24) bilíngues em Cantonês-Inglês de Hong Kong e jovens monolíngues adultos. Estávamos a contar com (a) diferenças em metabólitos no tecido neural como resultado de uma experiência bilíngue, medido pelo 3T 1H-MRS, (b) correlações entre os níveis metabólicos, conflito Flanker e efeitos de interferência (c) diferentes associações em falantes monolíngues e bilíngues. Encontramos evidências de diferenças metabólicas no ACC devido ao bilinguismo, especificamente nos metabólitos Cho, Cr, Gly e NAA. Porém, não constatamos correlações significativas entre os níveis metabólicos e efeitos de conflito e interferência e nenhuma evidência significativa de relações diferenciais entre falantes monolíngues e bilíngues. Além disso, não encontramos nenhuma evidência de diferenças significativas no tamanho médio dos efeitos do conflito e interferência entre os grupos, ou seja, nenhuma vantagem bilíngue. Níveis inferiores de Cho, Cr, Gly em adultos bilíngues em comparação com adultos monolíngues sugerem que o cérebro dos bilíngues desenvolve maior controle adaptativo durante a monitorização do conflito por causa da sua extensa experiência bilíngue.
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Marcucci, Marcelo, e Nitamar Abdala. "Análise do masseter, por espectroscopia de próton, em pacientes com esclerose sistêmica". Radiologia Brasileira 42, n.º 3 (junho de 2009): 145–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300005.

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OBJETIVO: Avaliar a concentração de metabólitos no masseter em portadores de esclerose sistêmica, analisando os índices de creatina, colina, lipídio e lactato, e relacionar com a presença de osteólise mandibular. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 25 pacientes, sendo 15 com diagnóstico de esclerose sistêmica e agrupados de acordo com a presença (grupo I) ou ausência (grupo II) de osteólise, e 10 indivíduos normais (grupo III, controle). Todos foram submetidos a exame de espectroscopia de próton por ressonância magnética, com técnica PRESS e aquisição tridimensional. RESULTADOS: O estudo dos metabólitos dos três grupos apresentou os mesmos valores absolutos de creatina e lipídio. Os pacientes do grupo I apresentaram maior quantidade de colina em relação aos do grupo III. Já os indivíduos dos grupos I e II apresentaram menor quantidade de lactato em relação aos indivíduos normais. Os índices creatina/lipídio e colina/lactato foram os mesmos em todos os grupos. CONCLUSÃO: Observamos menor quantidade de lactato nos pacientes com esclerose sistêmica (grupos I e II). A colina está aumentada nos pacientes com osteólise mandibular (grupo I). Os índices creatina/colina, creatina/lactato, lipídio/lactato e colina/lipídio foram diferentes entre os grupos estudados. Mais estudos são necessários para a compreensão da participação do masseter no desenvolvimento da osteólise mandibular.
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Zacharuk, Mario, Daniela Becker, Luiz A. F. Coelho e Sergio H. Pezzin. "Estudo da reação entre polietileno glicol e resina epoxídica na presença de N,N-dimetilbenzilamina". Polímeros 21, n.º 1 (11 de fevereiro de 2011): 73–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000009.

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Resumo:
Neste trabalho foi estudada a reação entre polietileno glicol (PEG) e uma resina epoxídica à base de diglicidil éter de bisfenol A (DGEBA), na presença de N,N-dimetilbenzilamina (DMBA), sendo os produtos desta reação avaliados por espectroscopia no infravermelho (FTIR), espectroscopia de ressonância magnética nuclear de próton (RMN-1H) e medidas de viscosidade cone-prato. Amostras curadas com um endurecedor à base de poliamina foram também submetidas a ensaios de tração e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Os resultados das análises de viscosidade, FTIR e RMN (1H) confirmaram a ocorrência da reação entre grupos epóxi do DGEBA e grupos hidroxila do PEG na presença de DMBA, a 100 ºC. As análises de DSC e os ensaios de tração dos sistemas curados mostram que a reação de DGEBA com PEG gera um material com temperatura de transição vítrea (Tg) significativamente menor, em conjunto com o aumento da deformação na ruptura e decréscimo do modulo de elasticidade, quando comparados ao sistema epoxídico de referência (DGEBA).
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Gomes, Camila, Danielle Umbelina Borges de Carvalho, Felipe Carvalho Miranda de Lima e Virgílio Ribeiro Guedes. "Gliomas IDH-mutados: revisão sobre diagnóstico, prognóstico e tratamento". Revista de Patologia do Tocantins 4, n.º 4 (28 de novembro de 2017): 44. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2017v4n4p44.

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Resumo:
Gliomas são o tipo de neoplasia intracraniana mais comum e agressiva. Acometem pacientes por volta dos 65 anos de idade. Histopatologicamente, os gliomas podem ser classificados em graus I, II, III e IV. A partir da elucidação das mutações IDH 1 e 2 em 2009, pode-se observar o aumento da sobrevida em pacientes com IDH-mutado em relação aos pacientes com IDH-selvagem. A espectroscopia de próton por ressonância magnética viabiliza o diagnóstico de gliomas IDH-mutados, influenciando na proposta terapêutica. O tratamento considerado como padrão-ouro consiste na radioterapia pós-cirúrgica em associação com a temozolomida. Palavras-chave: Gliomas; IDH; Mutação; Diagnóstico; Tratamento; Prognóstico.
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Melo, Homero José de Farias e., Suzan M. Goldman, Jacob Szejnfeld, Juliano F. Faria, Martha K. P. Huayllas, Cássio Andreoni e Cláudio E. Kater. "Aplicação de um protocolo de espectroscopia por ressonância magnética das adrenais: experiência com mais de 100 casos". Radiologia Brasileira 47, n.º 6 (dezembro de 2014): 333–41. http://dx.doi.org/10.1590/0100-3984.2013.1812.

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Resumo:
Objetivo: Avaliar um protocolo de espectroscopia por ressonância magnética (ERM) do próton de hidrogênio (1H) bidimensional (2D) disponível comercialmente (Siemens Medical Systems; Erlangen, Alemanha), aplicado para nódulos adrenais e diferenciação das massas (adenomas, feocromocitomas, carcinomas e metástases). Materiais e Métodos: Um total de 118 pacientes (36 homens e 82 mulheres), apresentando-se com 138 nódulos/massas adrenais, foi avaliado prospectivamente (média de idade: 57,3 ± 13,3 anos). Uma sequência de ERM-1H-PRESS-CSI (espectroscopia por resolução de ponto-imagem por desvio químico) multivoxel foi utilizada. Análise espectroscópica foi realizada da esquerda-direita, sentido crânio-caudal, usando três sequências sagitais, além de sequências axiais e coronais T2-HASTE. Os seguintes índices foram calculados: colina (Cho)/creatina (Cr), 4,0–4,3 ppm/Cr, lipídio (Lip)/Cr, Cho/Lip e lactato (Lac)/Cr. Resultados: ERM-1H-2D foi bem sucedida em 123 (89,13%) lesões. Os valores de sensibilidade e especificidade encontrados para as proporções e pontos de corte avaliados foram: Cho/Cr ≥ 1,2, sensibilidade de 100% e especificidade de 98,2% (diferenciação de adenomas e carcinomas de feocromocitomas e metástases); 4,0–4,3 ppm/Cr ≥ 1,5, 92,3% de sensibilidade, especificidade de 96,9% (diferenciação de carcinomas e feocromocitomas de adenomas e metástases); Lac/Cr ≤ –7,449, sensibilidade de 90,9% e especificidade de 77,8% (diferenciação de feocromocitomas contra carcinomas e adenomas). Conclusão: Os dados da ERM-1H-2D foram eficazes e permitiram a diferenciação entre massas adrenais e nódulos na maioria das lesões com diâmetro > 1,0 cm.
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Fukushima, Romualdo Shigueo, e Ronald Donald Hatfield. "Espectros de duas formas de lignina obtidos por ressonância magnética nuclear". Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, n.º 4 (abril de 2003): 505–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000400009.

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Resumo:
O conteúdo de lignina pode ser útil na estimativa da digestão da fibra de plantas forrageiras. A determinação quantitativa da lignina pelo método espectrofotométrico pressupõe a existência de um padrão de referência satisfatório. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da ressonância magnética nuclear (RMN), duas ligninas, uma extraída com brometo de acetila (LBrAc) e outra com solução ácida de dioxano (LDiox), para utilização como padrão de referência em análises espectrofotométricas. A ressonância de próton acusou altos teores de carboidratos contaminantes nas amostras de LBrAc. Como a cromatografia líquida já havia indicado menor presença de carboidratos contaminantes na LDiox, os espectros por ressonância de carbono, mais rica em detalhes do que a espectroscopia anterior, porém mais demorada, foram realizados somente nas ligninas LDiox. Este espectro revelou picos típicos, comuns à maioria das ligninas. Os achados da RMN foram condizentes com a análise química, a qual identificou que o carboidrato da parede celular que acompanha a LBrAc seria possivelmente a celulose, ao passo que a pequena contaminação da LDiox teria origem nas pentosanas. A LDiox pode ser considerada melhor padrão de referência para as análises espectrofotométricas do que a LBrAc.
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Nascimento-Dias, Bruno Leonardo do, e Virgilio de Carvalho dos Anjos. "Espectroscopia de fotoelétrons por Raios X:Conceitos físicos e os processos experimentais". Revista Brasileira de Ensino de Física 43 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9126-rbef-2021-0006.

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A Natureza e os processos que envolvem partículas carregadas, como elétrons e prótons, são bastante estudados por alunos de ensino médio e em cursos de graduação. A técnica de Espectroscopia de Fotoelétrons por Raios X, por exemplo, é desenvolvida a partir de fenômenos físicos de interação de fótons e a matéria. Esta técnica analítica é cada vez mais utilizada na caracterização de rochas terrestres, em missões espaciais à Marte, tal como em análises de meteoritos. Dessa maneira, o objetivo deste trabalho é apresentar de forma sintetizada e simples os conceitos da Espectroscopia de Fotoelétrons por Raios X. Assim, não faz parte da proposta ter um aprofundamento detalhado da técnica, sendo que para maiores especificidades, os leitores poderão obter através de materiais complementares e com assistências de técnicos mais especializados no equipamento que for de seu interesse. Por fim, será apresentado alguns espectros obtidos através da utilização da técnica em um meteorito marciano e explicado de forma sucinta os resultados. Espera-se com isto, que este venha servir de material inicial e de apoio para estudantes que estejam começando a desenvolver interesses científicos e estejam procurando técnicas alternativas para suas pesquisas, tal como a conexão entre conceitos físicos e sua aplicabilidade.
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TREZZI, MICHELANGELO MUZELL, RIBAS ANTONIO VIDAL, MARIA DO CARMO RUARO PERALBA, DEBORAH PINHEIRO DICK e NELSON DIEHL KRUSE. "PURIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE SORGOLEONE E SUA QUANTIFICAÇÃO EM GENÓTIPOS DE SORGO (Sorghum bicolor L. Moench)". Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente 15 (31 de dezembro de 2005). http://dx.doi.org/10.5380/pes.v15i0.4465.

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O isolamento, caracterização e quantificação de substâncias com potencial alelopático são fundamentais para determinação de sua atividade biológica individual ou em conjunto com outras substâncias. Este trabalho visou purificar e indentificar o composto predominante em extratos hidrofóbicos de raízes de sorgo e determinar a variabilidade de produção e a pureza da quinona sorgoleone em genótipos de sorgo. Radículas de 41 genótipos de sorgo foram mergulhadas em solução de diclorometano contaminada com ácido acético para a obtenção de extratos hidrofóbicos totais e sua concentração na matéria seca. Os extratos de cinco genótipos (RS 11, 741, BR 601, HYC 42 e BR 304) foram purificados por cromatografia em coluna (CC) e analisados por espectroscopia de ressonância magnética de prótons (RMN-H) e cromatografia a líquido de alta eficiência (HPLC). Sorgoleone, em sua forma oxidada {2 hidroxi-5-metoxi-3-[(8’z, 11’z)– pentadeca – 8’, 11’,14’–trien–1–il]-p-benzoquinona} constituiu o composto predominante (73 a 82%) nos extratos. A produção de extratos hidrofóbicos em 100 radículas variou de 0,35 mg a 2,98 mg, enquanto a -1 concentração na massa seca de 5,26 mg.g a -1 27,5 mg.g . A quantidade de extratos hidrofóbicos produzidos pelos 41 genótipos seguiu a distribuição de Gaus, com a maioria dos genótipos produzindo a quantidade de compostos intermediária à relatada acima.
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