Teses / dissertações sobre o tema "FOCM"
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Maria, Bottaro. "MTHFD2 modulation impairs proliferation and migration of Malignant Pleural Mesothelioma: an in vitro study". Doctoral thesis, Università di Siena, 2022. http://hdl.handle.net/11365/1192417.
Texto completo da fonteDahlström, Karolina. "How fining agents affect the tendency of pear base wine to form and stabilize foam". Thesis, Linnaeus University, School of Natural Sciences, 2010. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:lnu:diva-7520.
Texto completo da fonteThe company Kiviks Musteri AB produces a pear base wine that forms stable foam, which is problematic from a production perspective. The aim of this thesis was to investigate the factors underlying foam stability in the pear base wine and to find means for its reduction. This was done by foam testing wines and varying several variables, such as the fining agents normally used in the wine production (bentonite, gelatin, siliceous earth and activated carbon), enzyme treatment, and by changing the fermenting yeast species.
Results: The wine started to form stable foam during fermentation, and foam stability could be reduced by using more bentonite and carbon during the fining process. The other fining agents appeared to have only limited impact on foaming characteristics. No pectin was present according to the pectin test, but protein bands were evident from SDS PAGE analysis, though absent in samples treated with increased doses of bentonite.
In conclusion, pectin is not a major foaming agent in the wine, the yeast is most likely the producer of the foaming agents, carbon and bentonite have a reducing effect on foam stability, bentonite also reduces protein content. Proteins are likely to be involved in the foam stabilization but are not the sole contributors to stable foam.
Smolik, Andrei. "Form to Behaviour: Rethinking Group Form". Thesis, Curtin University, 2021. http://hdl.handle.net/20.500.11937/83429.
Texto completo da fonteCheng, Liang. "Modeling and simulation studies of foam processes in improved oil recovery and acid-diversions". Access restricted to users with UT Austin EID Full text (PDF) from UMI/Dissertation Abstracts International, 2002. http://wwwlib.umi.com/cr/utexas/fullcit?p3077619.
Texto completo da fonteBain, Joseph David. "Thermomechanical Hot Tool Cutting and Surface Quality in Robotic Foam Sculpting". Thesis, University of Canterbury. Mechanical Engineering, 2011. http://hdl.handle.net/10092/6258.
Texto completo da fonteWalcott, Penelope. "Mediated form". Thesis, University of Oxford, 2012. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.556676.
Texto completo da fonteGreenwold, Simon 1973. "In form". Thesis, Massachusetts Institute of Technology, 2003. http://hdl.handle.net/1721.1/61547.
Texto completo da fonteIncludes bibliographical references (p. 111-116).
Spatial computing is human interaction with a machine in which the machine retains and manipulates referents to real objects and spaces. It is an essential component for making our machines fuller partners in our work and play. This thesis presents a series of experiments in the discipline and analysis of its fundamental properties.
Simon Greenwold.
S.M.
Pezzoni, J. Daniel. "Town form". Thesis, Virginia Tech, 1987. http://hdl.handle.net/10919/45902.
Texto completo da fonteMaster of Architecture
Li, Qian. "Ambiguous Form". Thesis, Virginia Tech, 2018. http://hdl.handle.net/10919/84481.
Texto completo da fonteMaster of Architecture
Helms, Brittany Faye. "Finding Form". The Ohio State University, 2016. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1461157156.
Texto completo da fontePritchard, Oona C. "Finding Form". Scholarship @ Claremont, 2017. http://scholarship.claremont.edu/cmc_theses/1541.
Texto completo da fonteBarton, Adrienne. "Sixth Form". ScholarWorks@UNO, 2019. https://scholarworks.uno.edu/td/2585.
Texto completo da fonteBarros, Daza Manuel Julian. "Numerical Simulation of High Expansion Foam Into Conduits and Mine Openings". Thesis, Virginia Tech, 2018. http://hdl.handle.net/10919/83565.
Texto completo da fonteMaster of Science
Verdugo, Rodriguez Rogelio Alberto. "Carbon foam characterization tensile evaluation of carbon foam ligaments". Texas A&M University, 2003. http://hdl.handle.net/1969.1/56.
Texto completo da fonteStickells, Lee. "Form and reform : affective form and the garden suburb". University of Western Australia. School of Architecture, Landscape and Visual Arts, 2005. http://theses.library.uwa.edu.au/adt-WU2005.0089.
Texto completo da fonteStickells, Lee. "Form and reform : affective form and the garden suburb /". Connect to this title, 2004. http://theses.library.uwa.edu.au/adt-WU2005.0089.
Texto completo da fonteHenrich, Denise K. (Denise Kay). "Landscape and form : observation and transformation of farm form". Thesis, Massachusetts Institute of Technology, 1988. http://hdl.handle.net/1721.1/79945.
Texto completo da fonteIncludes bibliographical references (leaves 117-119).
This thesis is an exploration of the collective, that of farm form. The form of a collective organization is of a multiplicity of relationships, rich in information and understandable. It is an interactive coming together of elements, creating something shared by the individual and the whole, a unity made up by a diversity. The exploration puts forth principles which explain the formal and spatial characteristics of the farms. I contend that it is possible to introduce new architecture which respects formal and spatial continuities but allows for a departure in design. In order to make these continuities, and in order for there to be any understanding of the reference used, the observer must be able to look beyond the image and be able to identify the underlying spatial and formal characteristics and principles inherent in the reference. By understanding these underlying principles it is possible to reinforce, in new architecture, the same positive associations found in the form of farms. This thesis exploration has four parts: Part I: A Description of Form. This is a discussion about form and how the formal references will be described. Part II: Cordoba: An Illustration. A street in Cordoba, Spain is used as an illustration of how the observation studies will be documented and diagrammed. Part III: Observation Studies. Five farms are documented and their formal structure analyzed. Part IV: Design Exploration. Windom, Minnesota is the site selected to explore the principles of formal structure found in the observations studies, using a Research and Educational complex as the vehicle for exploration.
by Denise K. Henrich.
M.Arch
Santiesteban, Vicky Lee. "The Woman in the Box is Smiling". Thesis, University of North Texas, 1998. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc278120/.
Texto completo da fonteCastro, André Galhardo Lopes de. "The form language of almadesign". Doctoral thesis, Universidade de Lisboa, Faculdade de Arquitetura, 2018. http://hdl.handle.net/10400.5/16899.
Texto completo da fonteO design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers naturalmente abordam esses 3 elementos básicos de uma forma holística, num complexo ecossistema que inclui diferenças sociais, culturais, económicas, tecnológicas e de mercado. Enquanto estudante, o investigador sempre considerou que nesta equação entre os 3 elementos – Forma, Função e Técnica – faltava algo mais que fugisse à limitação da “Forma segue a Função”. Factores humanos como as respostas psicológicas ao produto, a comunicação entre designers e utilizadores, a forma como os produtos nos fazem sentir, reflectir, etc, são tudo aspectos fundamentais na criação de produtos que não estão presentes nesta equação. Dessa procura nasceu o tema da investigação e o objectivo de estudar os processos de design com foco na linguagem formal, a sua sintaxe e semântica. De modo a estabelecer um universo específico de estudo, que incluísse o trabalho desenvolvido no estúdio e que respondesse a estas questões, foi definido como objecto de estudo a descrição geométrica do objecto, as suas cores, materiais e acabamentos e todos os factores de comunicação intrínsecos à actividade dos designers, isto é, as estratégias utilizadas na definição de uma Linguagem Formal para estabelecer a comunicação simbólica interpretada por clientes e parceiros. A seguinte hipótese foi colocada: "É possível identificar e caracterizar uma Linguagem Formal específica desenvolvida no estúdio Almadesign". No sentido de provar a hipótese, foram definidas diferentes metodologias de investigação – mais empíricas ou mais teóricas – procurando enfrentar o desafio de identificar e caracterizar a Linguagem Formal do estúdio. As metodologias incluem a Revisão de Literatura sobre os três vectores de investigação – Contexto, Sintaxe e Semântica; Estudos Experimentais com alunos do Mestrado em Design e com designers profissionais do estúdio; Estudos de caso com clientes / parceiros, com base em projectos do estúdio. As diferentes metodologias foram planeadas, desenvolvidas e colocadas em prática num período de cerca de dois anos e meio, desde Julho de 2015 a Janeiro de 2018. Este documento apresenta o resultado dos dados recolhidos, da sua interpretação e conclusões, procurando definir o Modelo para o desenvolvimento da Linguagem Formal no estúdio. A identificação e caracterização de uma Linguagem Formal específica é uma tarefa complexa, já que se concluiu que a Linguagem Formal não é uma “receita”, mas resulta de um complexo processo evolutivo, orgânico e em constante mudança, suportado por metodologias próprias do estúdio e diferentes equipas de designers, com uma liderança forte e muito presente ao longo de duas décadas. Considera-se que o ponto de vista desta investigação é intrinsecamente enviesado, já que o investigador trabalha como designer na Almadesign há cerca de 16 anos. Paralelamente a esta actividade, o investigador lecciona também disciplinas de projecto de design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 2007. No entanto, este contexto – a presença no Mercado e na Academia - permite que o pesquisador tenha um ponto de vista privilegiado para aproximar as duas áreas, contribuindo para a transferência de conhecimento - essencial para desenvolver novas ideias, produtos e processos. Através desta investigação e da identificação e caracterização de uma Linguagem Formal num Modelo único, o investigador espera contribuir para o corpo da teoria de design para que no futuro se possam aplicar processos análogos na análise de outras Linguagens Formais desenvolvidas noutros estúdios de Design. Espera-se por isso contribuir para a aproximação e transferência de conhecimento entre Mercado e Academia. Considera-se que outros processos investigativos serão necessários para aprofundar o conhecimento sobre a Linguagem Formal em estúdios de design, sendo neste documento apresentado um contributo para o tema. O design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers naturalmente abordam esses 3 elementos básicos de uma forma holística, num complexo ecossistema que inclui diferenças sociais, culturais, económicas, tecnológicas e de mercado. Enquanto estudante, o investigador sempre considerou que nesta equação entre os 3 elementos – Forma, Função e Técnica – faltava algo mais que fugisse à limitação da “Forma segue a Função”. Factores humanos como as respostas psicológicas ao produto, a comunicação entre designers e utilizadores, a forma como os produtos nos fazem sentir, reflectir, etc, são tudo aspectos fundamentais na criação de produtos que não estão presentes nesta equação. Dessa procura nasceu o tema da investigação e o objectivo de estudar os processos de design com foco na linguagem formal, a sua sintaxe e semântica. De modo a estabelecer um universo específico de estudo, que incluísse o trabalho desenvolvido no estúdio e que respondesse a estas questões, foi definido como objecto de estudo a descrição geométrica do objecto, as suas cores, materiais e acabamentos e todos os factores de comunicação intrínsecos à actividade dos designers, isto é, as estratégias utilizadas na definição de uma Linguagem Formal para estabelecer a comunicação simbólica interpretada por clientes e parceiros. A seguinte hipótese foi colocada: "É possível identificar e caracterizar uma Linguagem Formal específica desenvolvida no estúdio Almadesign". No sentido de provar a hipótese, foram definidas diferentes metodologias de investigação – mais empíricas ou mais teóricas – procurando enfrentar o desafio de identificar e caracterizar a Linguagem Formal do estúdio. As metodologias incluem a Revisão de Literatura sobre os três vectores de investigação – Contexto, Sintaxe e Semântica; Estudos Experimentais com alunos do Mestrado em Design e com designers profissionais do estúdio; Estudos de caso com clientes / parceiros, com base em projectos do estúdio. As diferentes metodologias foram planeadas, desenvolvidas e colocadas em prática num período de cerca de dois anos e meio, desde Julho de 2015 a Janeiro de 2018. Este documento apresenta o resultado dos dados recolhidos, da sua interpretação e conclusões, procurando definir o Modelo para o desenvolvimento da Linguagem Formal no estúdio. A identificação e caracterização de uma Linguagem Formal específica é uma tarefa complexa, já que se concluiu que a Linguagem Formal não é uma “receita”, mas resulta de um complexo processo evolutivo, orgânico e em constante mudança, suportado por metodologias próprias do estúdio e diferentes equipas de designers, com uma liderança forte e muito presente ao longo de duas décadas. Considera-se que o ponto de vista desta investigação é intrinsecamente enviesado, já que o investigador trabalha como designer na Almadesign há cerca de 16 anos. Paralelamente a esta actividade, o investigador lecciona também disciplinas de projecto de design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 2007. No entanto, este contexto – a presença no Mercado e na Academia - permite que o pesquisador tenha um ponto de vista privilegiado para aproximar as duas áreas, contribuindo para a transferência de conhecimento - essencial para desenvolver novas ideias, produtos e processos. Através desta investigação e da identificação e caracterização de uma Linguagem Formal num Modelo único, o investigador espera contribuir para o corpo da teoria de design para que no futuro se possam aplicar processos análogos na análise de outras Linguagens Formais desenvolvidas noutros estúdios de Design. Espera-se por isso contribuir para a aproximação e transferência de conhecimento entre Mercado e Academia. Considera-se que outros processos investigativos serão necessários para aprofundar o conhecimento sobre a Linguagem Formal em estúdios de design, sendo neste documento apresentado um contributo para o tema. O design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers naturalmente abordam esses 3 elementos básicos de uma forma holística, num complexo ecossistema que inclui diferenças sociais, culturais, económicas, tecnológicas e de mercado. Enquanto estudante, o investigador sempre considerou que nesta equação entre os 3 elementos – Forma, Função e Técnica – faltava algo mais que fugisse à limitação da “Forma segue a Função”. Factores humanos como as respostas psicológicas ao produto, a comunicação entre designers e utilizadores, a forma como os produtos nos fazem sentir, reflectir, etc, são tudo aspectos fundamentais na criação de produtos que não estão presentes nesta equação. Dessa procura nasceu o tema da investigação e o objectivo de estudar os processos de design com foco na linguagem formal, a sua sintaxe e semântica. De modo a estabelecer um universo específico de estudo, que incluísse o trabalho desenvolvido no estúdio e que respondesse a estas questões, foi definido como objecto de estudo a descrição geométrica do objecto, as suas cores, materiais e acabamentos e todos os factores de comunicação intrínsecos à actividade dos designers, isto é, as estratégias utilizadas na definição de uma Linguagem Formal para estabelecer a comunicação simbólica interpretada por clientes e parceiros. A seguinte hipótese foi colocada: "É possível identificar e caracterizar uma Linguagem Formal específica desenvolvida no estúdio Almadesign". No sentido de provar a hipótese, foram definidas diferentes metodologias de investigação – mais empíricas ou mais teóricas – procurando enfrentar o desafio de identificar e caracterizar a Linguagem Formal do estúdio. As metodologias incluem a Revisão de Literatura sobre os três vectores de investigação – Contexto, Sintaxe e Semântica; Estudos Experimentais com alunos do Mestrado em Design e com designers profissionais do estúdio; Estudos de caso com clientes / parceiros, com base em projectos do estúdio. As diferentes metodologias foram planeadas, desenvolvidas e colocadas em prática num período de cerca de dois anos e meio, desde Julho de 2015 a Janeiro de 2018. Este documento apresenta o resultado dos dados recolhidos, da sua interpretação e conclusões, procurando definir o Modelo para o desenvolvimento da Linguagem Formal no estúdio. A identificação e caracterização de uma Linguagem Formal específica é uma tarefa complexa, já que se concluiu que a Linguagem Formal não é uma “receita”, mas resulta de um complexo processo evolutivo, orgânico e em constante mudança, suportado por metodologias próprias do estúdio e diferentes equipas de designers, com uma liderança forte e muito presente ao longo de duas décadas. Considera-se que o ponto de vista desta investigação é intrinsecamente enviesado, já que o investigador trabalha como designer na Almadesign há cerca de 16 anos. Paralelamente a esta actividade, o investigador lecciona também disciplinas de projecto de design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 2007. No entanto, este contexto – a presença no Mercado e na Academia - permite que o pesquisador tenha um ponto de vista privilegiado para aproximar as duas áreas, contribuindo para a transferência de conhecimento - essencial para desenvolver novas ideias, produtos e processos. Através desta investigação e da identificação e caracterização de uma Linguagem Formal num Modelo único, o investigador espera contribuir para o corpo da teoria de design para que no futuro se possam aplicar processos análogos na análise de outras Linguagens Formais desenvolvidas noutros estúdios de Design. Espera-se por isso contribuir para a aproximação e transferência de conhecimento entre Mercado e Academia. Considera-se que outros processos investigativos serão necessários para aprofundar o conhecimento sobre a Linguagem Formal em estúdios de design, sendo neste documento apresentado um contributo para o tema. O design industrial é uma actividade que agrega diferentes metodologias, que combinam as Ciências Sociais, os Princípios da arte, processos de Engenharia e as práticas da Gestão. Sendo influenciado pelo design de automóveis e pelo design de aeronaves desde a sua criação, o estúdio tem vindo a especializar-se em serviços de design industrial com uma componente técnica acentuada (i.e. design de meios de transporte) pelo que, no contexto desta investigação, se considerou fundamental focar num ponto fundamental, que é a definição da Linguagem Formal dos produtos, definida como a principal tarefa do designer industrial, onde todas as diferentes metodologias se materializam em soluções. Esta definição de design, que combina a componente criativa e técnica, é referida por um dos maiores projectistas aeronáuticos, o designer Daniel Raymer, que afirmou: "O design é uma disciplina separada da engenharia aeronáutica - diferente das disciplinas analíticas como aerodinâmica, estruturas, controle e propulsão. Um designer de aeronaves precisa ser bem versado nestas e muitas outras especialidades, mas na verdade passará pouco tempo a realizar estas análises (...) O tempo do designer é gasto fazendo algo chamado "design", ou seja, criando a descrição geométrica de uma coisa a ser construída” (Raymer, 1994, p.2) Um designer industrial é mais do que apenas o criador da descrição geométrica da coisa a ser construída, pois deverá saber utilizar metodologias análogas às das ciências sociais quando desenvolve uma pesquisa de mercado e entrevista ou observa utilizadores; deverá ter a capacidade de comunicar conceitos e ilustrar ideias através do desenho; ser capaz de materializar conceitos em modelos matemáticos com recurso a software CAD 3D; recorrer à engenharia de produto, desenhar peças e construir protótipos; gerir recursos e pessoas. O foco desta investigação é, contudo, a Linguagem Formal desenvolvida pelos designers e nela se inclui a descrição geométrica dos produtos a construir bem como todas as suas propriedades visuais como a sua cor, materiais e acabamentos. A investigação incide na Linguagem Formal desenvolvida no estúdio Almadesign, durante duas décadas de actividade. A Almadesign foi fundada em 1997 por Rui Marcelino e tem vindo a desenvolver projectos na área do Design de transportes, produtos e interiores - mais de 600 projectos - ao longo de 20 anos de actividade em Portugal. Embora cada projecto tenha a sua especificidade, em todos eles os designers desenvolveram uma Linguagem Formal específica, que foi considerada, a cada momento, a resposta mais indicada para uma determinada especificação. Essa Linguagem pode ser analisada à luz dos três vectores de investigação definidos – Contexto, Sintaxe da Forma e Semântica da Forma. Isto é, cada projecto foi desenvolvido num determinado contexto externo do estúdio (económico, social, tecnológico, cultural, etc) e interno do estúdio (designers, metodologias, processos, etc). Cada projecto desenvolvido apresenta elementos formais organizados segundo princípios de design, que constroem uma gramática formal a que chamámos Sintaxe da Forma. Cada um dos projectos - com o seu Contexto e Sintaxe - carregam consigo uma componente simbólica, introduzida pelos designers (de forma mais ou menos premeditada) e que é interpretada por clientes e parceiros. Formulou-se assim a questão desta investigação que é “será que existe uma Linguagem Formal específica desenvolvida na Almadesign?”. Em caso afirmativo, será possível identificá-la e caracterizá-la? Para responder a estas questões, são propostos 3 vectores de investigação que podem ajudar a clarificar os objectivos: • Contexto: análise do contexto envolvente do estúdio em duas décadas de actividade, de uma perspectiva interna (designers, metodologias, processos) e externa (mudanças sociais, económicas e tecnológicas, história de design) • Sintaxe da Forma: caracterizando os elementos formais desenvolvidos pelos designers do estúdio e a sua organização através de princípios de design; • Semântica da Forma: caracterizando a criação de símbolos através do design do produto e a sua interpretação por clientes / parceiros; Os produtos industriais são objectos complexos incluídos em ecossistemas também eles de grande complexidade. Cada produto tem uma função específica e desempenho que deve alcançar, o que pode ser conseguido através de diferentes definições geométricas, tecnologias de produção e materiais. No geral, a Forma, a Função e a Técnica estão interligadas no desenvolvimento de um novo produto e sempre que um destes componentes é alterado, os restantes são afectados. Os designers naturalmente abordam esses 3 elementos básicos de uma forma holística, num complexo ecossistema que inclui diferenças sociais, culturais, económicas, tecnológicas e de mercado. Enquanto estudante, o investigador sempre considerou que nesta equação entre os 3 elementos – Forma, Função e Técnica – faltava algo mais que fugisse à limitação da “Forma segue a Função”. Factores humanos como as respostas psicológicas ao produto, a comunicação entre designers e utilizadores, a forma como os produtos nos fazem sentir, reflectir, etc, são tudo aspectos fundamentais na criação de produtos que não estão presentes nesta equação. Dessa procura nasceu o tema da investigação e o objectivo de estudar os processos de design com foco na linguagem formal, a sua sintaxe e semântica. De modo a estabelecer um universo específico de estudo, que incluísse o trabalho desenvolvido no estúdio e que respondesse a estas questões, foi definido como objecto de estudo a descrição geométrica do objecto, as suas cores, materiais e acabamentos e todos os factores de comunicação intrínsecos à actividade dos designers, isto é, as estratégias utilizadas na definição de uma Linguagem Formal para estabelecer a comunicação simbólica interpretada por clientes e parceiros. A seguinte hipótese foi colocada: "É possível identificar e caracterizar uma Linguagem Formal específica desenvolvida no estúdio Almadesign". No sentido de provar a hipótese, foram definidas diferentes metodologias de investigação – mais empíricas ou mais teóricas – procurando enfrentar o desafio de identificar e caracterizar a Linguagem Formal do estúdio. As metodologias incluem a Revisão de Literatura sobre os três vectores de investigação – Contexto, Sintaxe e Semântica; Estudos Experimentais com alunos do Mestrado em Design e com designers profissionais do estúdio; Estudos de caso com clientes / parceiros, com base em projectos do estúdio. As diferentes metodologias foram planeadas, desenvolvidas e colocadas em prática num período de cerca de dois anos e meio, desde Julho de 2015 a Janeiro de 2018. Este documento apresenta o resultado dos dados recolhidos, da sua interpretação e conclusões, procurando definir o Modelo para o desenvolvimento da Linguagem Formal no estúdio. A identificação e caracterização de uma Linguagem Formal específica é uma tarefa complexa, já que se concluiu que a Linguagem Formal não é uma “receita”, mas resulta de um complexo processo evolutivo, orgânico e em constante mudança, suportado por metodologias próprias do estúdio e diferentes equipas de designers, com uma liderança forte e muito presente ao longo de duas décadas. Considera-se que o ponto de vista desta investigação é intrinsecamente enviesado, já que o investigador trabalha como designer na Almadesign há cerca de 16 anos. Paralelamente a esta actividade, o investigador lecciona também disciplinas de projecto de design na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 2007. No entanto, este contexto – a presença no Mercado e na Academia - permite que o pesquisador tenha um ponto de vista privilegiado para aproximar as duas áreas, contribuindo para a transferência de conhecimento - essencial para desenvolver novas ideias, produtos e processos. Através desta investigação e da identificação e caracterização de uma Linguagem Formal num Modelo único, o investigador espera contribuir para o corpo da teoria de design para que no futuro se possam aplicar processos análogos na análise de outras Linguagens Formais desenvolvidas noutros estúdios de Design. Espera-se por isso contribuir para a aproximação e transferência de conhecimento entre Mercado e Academia. Considera-se que outros processos investigativos serão necessários para aprofundar o conhecimento sobre a Linguagem Formal em estúdios de design, sendo neste documento apresentado um contributo para o tema.
ABSTRACT: Industrial Design is an activity which employs different methodologies, from social science to art principles, from engineering processes to management practices. Being influenced by car design and aircraft design since its inception, Almadesign studio professionals are skilled in the industrial design profession with a specific “technical approach”. The combination of design thinking methodologies with the technical side of transport design, has led to the focus on this investigation, which is the Form Language development in design, defined as the most important task of the industrial designer, where all the different activities are conceptualized in solutions. The definition of the product form, an activity situated between analyzing information and transforming it into a product, is considered a fundamental task of the industrial designer, best stated by American aircraft designer, Daniel Raymer: “(Aircraft) design is a separate discipline of aeronautical engineering – different from the analytical disciplines such as aerodynamics, structures, controls and propulsion. An aircraft designer needs to be well versed in these and many other specialties, but will actually spend little time performing such analysis (…) Instead, the designer’s time is spent doing something called “design”, creating the geometric description of a thing to be built.” (Raymer, 1994, p.2) An industrial designer is more than just the creator of the geometric description of the thing to be built, as he should be versed in social sciences when he researches the market and observes users; should to be able to sketch and illustrate ideas and visions; to materialize sketches into mathematical models using 3D CAD software; to engineer different parts into completed prototypes; to be a manager of both people and resources. Designers should indeed be able to solve all kinds of problems using design thinking methodologies which start from a blank page and, hopefully, turn out as useful solutions available in the market. The Form Language development chosen as the central focal point of this investigation defined as the geometric description of the products to be build including its colour, material and finish. The investigation focuses on the work developed in Portuguese design studio Almadesign, founded by Rui Marcelino in 1997, and where the researcher has been working for the past 16 years. The studio has been developing transport, product and interior design projects - over 600 – in two decades of activity in Portugal. The development of a specific Form Language is a complex, organic and evolving process, as is the creation of meaning through a design product and its context of use. By investigating the Form Language developed at Almadesign studio, it is expected that a model of analysis can be developed, which can be applied to other studios and design practices. Hence, the researcher hopes to contribute to the body of design theory and hopefully, help bring Market practices and Academia closer, by proposing a Model for the development of a Form Language: the process by which the professional designers use design elements and principles to create symbolic meaning through products. The main investigation question is whether it is possible to define a specific Form Language developed in the studio and, if so, if it is possible to identify it and characterize it. To answer this question, 3 investigation vectors were developed which help define the specific objectives of the investigation: • Context: analyzing the context of the studio in two decades of activity, in the perspective of internal (designers, methodologies, processes) and external contexts (social, economic and technological changes, design history); • Form syntax: characterizing the studio’s Design Elements and its organization through Design Principles; • Form semantics: characterizing the studio’s creation of Symbolic Meaning through product design and its interpretation by clients / partners; It is considered that the point of view of the investigation was intrinsically biased, as the researcher has been working at Almadesign for the past 16 years. Parallel to this activity, the researcher has been teaching as a design teacher at the Faculty of Architecture in Lisbon for the last 10 years. This context allows the researcher to have a specific point of view from both the Market and the Academia perspectives, which can eventually help in bridging the gap between these two entities, enabling the knowledge transfer considered essential to developing new ideas, products and processes. The researcher employed a series of different methodologies, both empirical and theoretical, in order to tackle the challenge of identifying and characterizing the Form Language of the studio: Literature Review on the three investigation vectors; Experimental Studies with both students and studio’s professional designers; Case Studies with clients / partners, based on studio’s projects. These methodologies were developed through a period of about two and a half years, and the data gathered, conclusions and Form Language Model are some of the results of this investigation. Further research will be needed to develop a deeper knowledge on this subject, nevertheless, it is considered that the investigation was able to identify and characterize the most important features of the Form Language development at Almadesign.
N/A
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Texto completo da fonteProgram: Designteknikerutbildningen
Buchanan, Mark C. (Mark Calvin). "Color and form". Thesis, Massachusetts Institute of Technology, 1992. http://hdl.handle.net/1721.1/64868.
Texto completo da fonteIncludes bibliographical references (p. 77).
I have always been interested in painting, particularly in the use of color to describe space, time and emotion. This thesis integrates painterly concepts in the making of architecture. Some issues explored include color complementarity, material color, and the expressive use of color in the design process. By thinking of color a<; I design I endeavor to enhance the habitable experience and enable color to actively generate the creation of architecture. The vehicle for color study is the design of a pedestrian bridge in Tacoma Washington. The focus is to produce several schemes exploring color and material and its sequencing along the bridge. The programmatic scope is constrained to maximize issues of color and form making. The design used various media to visualize the design and explore two color systems. Additive color systems lead to painting, pastels, colored pencil, and plaster casting. The computer facilitated image processing, geometrical modelling, and color/ texture mapping in a "subtractive" color system.
by Mark C. Buchanan.
M.Arch.
Fund, Ariane Ida. "Form-finding structures". Thesis, Massachusetts Institute of Technology, 2008. http://hdl.handle.net/1721.1/43904.
Texto completo da fonteIncludes bibliographical references (leaves 56-57).
Inherently characterized by the interaction of geometry and forces, the unique nature of long span dome, shell, and membrane structures readily allows collaboration between architects and engineers in the examination of their optimal form. Through the elimination of bending and shear forces in the structure, less material and reinforcement is needed. By minimizing the use of materials, a form that is economical, sustainable and aesthetically attractive emerges. However, this optimization must be done through formfinding methods, whereby the structure itself defines its own shape based on its figure of equilibrium under applied loads. Unlike free forms which are defined mathematically, form-finding shapes rely on the structure and loads themselves for definition. Before the use of computers, these equilibrium shapes could only be found through cumbersome physical models. As technology has advanced, numerical methods have evolved to solve for the optimal shape. This paper presents a brief history of physical methods formerly used, as well as common applications for these structures. Two numerical methods, the Pucher's equation method and the force-density method (FDM), are then presented. Pucher's equation relies on a prescribed stress resultant throughout the structure, while the forcedensity method relies on prescribed force-to-length ratios in each bar or cable, leading to a single system of linear equations. Advantages and disadvantages of both methods are discussed, as well as examples illustrating the types of structures that can be formed. These methods are shown to be powerful tools that can be generalized to a number of situations with minimal input required by the designer. The structures are able to define themselves, leading to extremely rational and beautiful forms.
by Ariane Ida Fund.
M.Eng.
Grier, Sarah K. "Time rendered form". Thesis, Virginia Polytechnic Institute and State University, 1993. http://hdl.handle.net/10919/52129.
Texto completo da fonteMaster of Architecture
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Texto completo da fonteMaster of Architecture
Koenig, Stephen William. "Place Purpose Form". Thesis, Virginia Tech, 2019. http://hdl.handle.net/10919/86597.
Texto completo da fonteMaster of Architecture
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Texto completo da fonteMARCH
Schlachter-Townsend, Jessica O. "Form Through Fire". Kent State University / OhioLINK, 2008. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=kent1210294330.
Texto completo da fonteFurniss, Brandon F. "Transformation of Form". Kent State University / OhioLINK, 2009. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=kent1240088310.
Texto completo da fonteFlahaven, James Patrick. "Form, content, gremlins". The Ohio State University, 1988. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1300127994.
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Texto completo da fonteIncludes bibliographical references.
The natural environment is deteriorating and electricity demand is outstripping supply partly due to our growing built environment and economy. In response there is a need for energy efficient office space to accommodate economic growth and help with the conservation of the environment. The inner city is a perfect location to achieve this using already deteriorated land and increasing the inner city density to reduce urban sprawl. There is an urgent need for developers to invest into the idea of energy efficiency however this has been restricted because of our economic environment and the need for just usable space. The creation of energy efficient buildings is typically more expensive mainly due to the introduction of new technologies and materials.
Höfler, Carolin. "Form und Zeit". Doctoral thesis, Humboldt-Universität zu Berlin, Philosophische Fakultät III, 2011. http://dx.doi.org/10.18452/16380.
Texto completo da fonteSince the computer became omnipresent infrastructure of contemporary architectural production in the 1990s, a great deal of attention has been given to the technological side of the digital form generation, whereas the interpretation of space as a continuous surface has tended to remain underexposed. The relatively easy and fast generation of free-form surfaces using appropriate 3D software, the speed with which computers are able to calculate constantly variable morphologies and families of non-Euclidean shapes, has led to the assumption that soft surfaces and spatial configurations are scientifically inevitable and technologically predestined. However, the choice of these shapes is neither based on a technological specification nor on a purely stylistic concept. With the help of new technologies, time-based space models are tested, which contrast with the traditional concept of Cartesian space as a coordinate system. The investigation and interpretation of these spatial ideas and their semantics form the core of this work. If the rhetorically worded claim were to be believed, the computer-generated shapes are the product of muting. However strongly this claim has been maintained until now, it is nonetheless hardly possible to conceal that this apparently new generated graphic world is in fact built upon numerous examples. Above all, it is the programs and projects against a modern architecture found to be monotonous and dogmatic, which have influenced the designers of digital spatial models. To reconstruct the reception lines, three spatial terms are defined, which found their style in the experimental architecture of the post-war modern age: the endless space, networked structure and inclined surface. With the help of these terms, continuities and discontinuities are brought out in the development of experimental architecture, and the computer-based spatial concepts are subjected to critical examination.
Kryvozub, Pavlo. "Autonomous city form". Thesis, Massachusetts Institute of Technology, 2019. https://hdl.handle.net/1721.1/123591.
Texto completo da fonteCataloged from PDF version of thesis.
Includes bibliographical references (pages 104-105).
Innovations in transportation give us a chance to rethink and redefine the art of city design, centered as much on the quality of public space as on economic efficiency. Transportation is the backbone of urbanism. What is a city if not a group of buildings distributed in space and thus functioning together. Historically, innovations in transportation challenged the temporal and spatial qualities of the city. The automobile expanded the city in breadth. The elevator built it up in height. However, with the expansion of the city size, density and prosperity, we have sacrificed public domain, and worsened of the quality of the urban form. This thesis looks into the relationships between transportation technology as a driver and space as a medium of urban design. With the rapid introduction of new technologies in transportation (autonomous vehicles) there is an opportunity to rethink the aesthetics of the urban form and its perception. Through design research, this thesis seeks to synthesize principles of spatial design and propose potential alternatives to the future of urbanism. Keywords: Aesthetic urbanism, Perception of space, Autonomous Transportation
by Pavlo Kryvozub.
S.M. in Architecture Studies (Urbanism)
S.M.inArchitectureStudies(Urbanism) Massachusetts Institute of Technology, Department of Architecture
Svensson, Lena. "Dependent form : Finding form by using two shapes dependent on eachother". Thesis, Högskolan i Borås, Akademin för textil, teknik och ekonomi, 2017. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:hb:diva-12995.
Texto completo da fonteShortridge, Steven Scott. "Form elements of houses : investigating the collective form of detached houses". Thesis, Massachusetts Institute of Technology, 1989. http://hdl.handle.net/1721.1/77338.
Texto completo da fonteIncludes bibliographical references (p. 75-77).
This thesis focuses on the collective form of detached houses. A result of the American phenomenon of detached, single family, freestanding houses being the standard type. Through an observation of eight environments of this house type, a theory is developed about a way of designing in the detached house neighborhood. The idea is to consider the design of houses as a group and thus be able to arrange the elements of each to achieve a multiplicity of associations. This would build a collective form that enables the house form to have a high level of individuality. The thesis is divided into two parts: first, observing systems (elements and their relationships) of existing places and deriving a design method; then, using this method, generate a design.
by Steven Scott Shortridge.
M.Arch.
Gunawardana, Beruwalage Lakshika Kumari. "LOCALLY PRIMITIVELY UNIVERSAL FORMS AND THE PRIMITIVE COUNTERPART TO THE FIFTEEN THEOREM". OpenSIUC, 2020. https://opensiuc.lib.siu.edu/dissertations/1827.
Texto completo da fonteMishra, Sarthak. "Numerical Analysis and Design of Carbon-Foam-based Garment and Helmet for Firefighters". University of Cincinnati / OhioLINK, 2014. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=ucin1398699034.
Texto completo da fonteAkseli, Ilgaz Güden Mustafa. "The application of aliminum foam for the heat and noise reduction in automobiles/". [s.l.]: [s.n.], 2005. http://library.iyte.edu.tr/tezler/master/makinamuh/T000343.pdf.
Texto completo da fonteKeywords: Aluminum matrix composites, thermal conductivity, sound insulation, foam, metal matrix composites, aluminum foam. Includes bibliographical references (leaves. 77-81).
Ramírez, Sadovski Valentín. "Qualitative theory of differential equations in the plane and in the space, with emphasis on the center-focus and on the Lotka-Volterra systems". Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2019. http://hdl.handle.net/10803/669890.
Texto completo da fontePozzebon, Edna Alves dos Santos. "Partículas modais da língua alemã em materiais didáticos para aprendizes iniciantes". Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8144/tde-26062017-084505/.
Texto completo da fonteIn order to investigate the modal particles of the German language presented in teaching materials of German as a foreign language for beginners, we conducted an empirical research on the series Deutsch als Fremdsprache IA, Stufen international and Studio D, in order to verify which particles are presented and which communicative functions (based on Helbig 1990) they exert on the interactions represented in the materials in question. The occurrences were also analyzed in relation to the types of focus proposed by Long (1989; 1991), as well as the types of proposed activities and / or exercises in which such particles are inserted. In the corpus, 17 modal particles or sets of particles were identified, with a total of 617 occurrences. The five particles with highest occurrence are: denn (32%), doch (19%), mal (15%), ja (10%) and eigentlich (7%). From the analysis of the communicative situations presented in the corpus materials, we developed a set of 31 functions, in which those expressed by denn, doch, mal and ja stand out, evidencing their importance from the first steps in the language. In the analyzed materials, the modal particles are mainly used to express courtesy and attenuation, to assert the will of the speaker in relation to his interlocutor, or even to direct the interlocutor to the consensus desired by the speaker. Regarding the type of exercises in which the particles are inserted, its totality is of the mechanical / reproductive type in the volumes referring to level A of the CEFR (Common European Framework of Reference for Languages). Thus, it is clear the importance of exposure to the modal particles from the beginning of the learning of German as a foreign language, even though in a non-productive way. The results of the analysis show that both communicative and non-communicative materials approach the theme from the focus on meaning, in which the attention of the learner is shifted to meaning without dwelling on form, excluding formal grammar teaching, which is learned implicitly and incidentally. From this observation, on can infer that the three materials, in principle, recognize that the modal particles are important for authentic communication, but do not necessarily need to be actively approached by the teacher.