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Artigos de revistas sobre o tema "Fratrias"

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Glória, Dília Maria Andrade. "Relação entre escolaridade e diferenças constitutivas das fratrias". Paidéia (Ribeirão Preto) 15, n.º 30 (abril de 2005): 31–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2005000100006.

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Este artigo apresenta uma revisão crítica da literatura no campo de estudos sociológicos sobre a relação família e escola a partir de pesquisas realizadas no Brasil e no exterior. Discutem-se as diferenças constitutivas das fratrias com destaque para o papel das variáveis ditas demográficas da família - composição, tamanho, ordem de nascimento e gênero dos filhos - face à constituição das trajetórias escolares quanto às suas possibilidades de maior ou menor êxito. Conclui-se que, mesmo entre irmãos, podem ocorrer diferenças relativas à sua escolaridade pelo fato de cada um deles ocupar uma posição singular em seu meio familiar. Destaca-se ainda a necessidade de maiores estudos na área.
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Barbas, Andreia, e Silvia Portugal. "Ressonâncias metodológicas para a investigação qualitativa: o estudo das fratrias". Revista Latina de Sociología 9, n.º 2 (14 de fevereiro de 2021): 4–23. http://dx.doi.org/10.17979/relaso.2019.9.2.6825.

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O artigo resulta de uma investigação sociológica acerca das relações entre irmã/os. Partindo de um conjunto de reflexões suscitadas pelas características deste objeto, apresentam-se as opções metodológicas tomadas, defendendo o seu potencial heurístico para a compreensão de outros fenómenos. A investigação em curso encarou as fratrias na sua complexidade e multiplicidade, defendendo que estas devem ser compreendidas através da diversidade e temporalidade das trajetórias individuais e familiares. Deste modo, defende uma abordagem qualitativa que dê conta, simultaneamente das práticas e das representações, do quotidiano e do extraordinário, dos sentidos e significados atribuídos pelos atores.O artigo apresenta os percursos seguidos no decorrer da pesquisa, defendendo que a combinação de técnicas de recolha de dados – no caso, entrevistas em profundidade, com carácter de história de vida, e foto-elicitação durante o momento da entrevista – contem virtualidades para a compreensão do fenómeno em análise, que podem ser transferíveis para distintos objetos. A investigação de base foi realizada em Portugal, entre 2018 e 2019, e teve por base uma amostra composta por irmãs/os e meias/os irmãs/os, integradas/os em 25 fratrias, nas quaistodos os elementos foram entrevistados. Tem-se como objetivos discutir: a) a articulação entre a conceptualização do objeto e as opções epistemológicas e metodológicas tomadas; b) a importância metodológica das opções acerca da escolha dos sujeitos a inquirir; c) as vantagens em combinar as duas técnicas de recolha de dados. Apresentar os principaisresultados.
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Barbas, Andreia, e Sílvia Portugal. "Fratrias e relações entre irmãs/os ao longo da vida: uma perspetiva sociológica". Revista Brasileira de Sociologia - RBS 9, n.º 23 (31 de dezembro de 2021): 76–96. http://dx.doi.org/10.20336/rbs.755.

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As relações entre irmãs ou irmãos têm merecido escassa atenção na Sociologia face a outras dimensões do fenómeno familiar. Este artigo pretende contribuir para contrariar essa tendência, e mostrar como este é um objeto merecedor de um olhar sociológico atento. O texto parte de uma pesquisa qualitativa, que realizou 32 entrevistas, com caráter de história de vida, a membros de fratrias pertencentes a famílias nucleares. Adotou-se uma perspetiva longitudinal, cruzando as diferentes fases de vida (infância, juventude e idade adulta), que permitiu revelar o dinamismo dessas relações ao longo do ciclo de vida, e sua cristalização na idade adulta. O artigo pretende responder a duas questões: a) o que é ser irmã ou irmão?; b) como se caraterizam as relações fraternais? As relações observadas revelaram-se plurais e complexas, mostrando a relevância de cinco dimensões para a sua análise: biológica, normativa, afetiva, estatutária e comparativa. A partir das narrativas dos sujeitos foi possível identificar relações vinculativas, companheiristas e de aliança. A discussão levantada neste artigo tem como propósito fornecer elementos e ferramentas analíticas com valor heurístico para a análise deste objeto.
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Vianna, João. "A coafinidade Baniwa". Maloca: Revista de Estudos Indígenas 3 (23 de novembro de 2020): e020009. http://dx.doi.org/10.20396/maloca.v3i00.13502.

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O artigo busca situar as relações extraparentesco (de afinidade potencial) na construção do parentesco do Alto Rio Negro a partir de uma etnografia entre os Baniwa do rio Aiari, posicionando-se no debate sobre o dravidianato amazônico (cf. Viveiros de Castro, 2002). A partir de controvérsias classificatórias envolvendo categorias sociocentradas (fratrias e clãs) e egocentradas (terminologia dravidiana tripartida entre consanguíneos, afins e coafins), de casamentos viabilizados pela coafinidade (entre “filhos de mãe” ou aparentamento uterino) e de casamentos não prescritos, procura-se explicitar uma dinâmica onde parentesco agnático e uterino negam-se mutuamente sem que nenhum deles se estabeleça de modo fixo ou possa ser considerado paradigmático. Conquanto o parentesco agnático (com suas classificações sociocêntricas) seja mais saliente na descrição da região, busca-se no artigo instigar uma reflexão a respeito do parentesco uterino e sua codificação nos termos da coafinidade, que considere o coeficiente de afinidade das relações do parentesco amazônico. Evidencia-se uma dinâmica onde a agnação e a consanguinidade podem ser entendidas como subordinadas à cognação e à afinidade potencial. Por fim, espera-se demonstrar que a afinidade enquanto esquema de diferença explicita dinâmicas importantes entre parentesco e extraparentesco, entre os domínios humano e não humano, revelando as condições de produção de coletivos e parentes entre os Baniwa no Alto Rio Negro.
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Boudjaaba, Fabrice. "Mesurer la mobilité sans registre de population en France au xixe siècle : l’apport des registres de successions à l’étude des migrations des ruraux". Articles 41, n.º 1 (6 de novembro de 2012): 9–35. http://dx.doi.org/10.7202/1012978ar.

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Malgré le développement de l’État et de la statistique administrative auxixesiècle, la France ne dispose pas de registres de population comptabilisant les entrées et les sorties dans ses communes, ce qui complique singulièrement l’étude de la mobilité des populations. À partir d’une source originale, sans lien apparent avec la question des migrations, le registre de mutation par décès qui enregistre la valeur et la composition des patrimoines des défunts, cet article explore une autre voie pour mesurer la migration depuis un espace donné auxixesiècle. Cette source qui indique le lieu de résidence des héritiers au moment du décès du parent permet en effet d’analyser la mobilité géographique d’une génération à l’autre tout en tenant compte d’un certain nombre de paramètres tels que la taille des fratries, le sexe et le niveau de fortune des individus, etc. S’appuyant sur un échantillon rural breton, l’auteur présente la source et ses potentialités, puis met en évidence le développement et la géographie des migrations des enfants de cultivateurs, le rôle de certaines configurations familiales, notamment la taille de la fratrie, pour comprendre l’émigration d’un territoire rural.
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Villeneuve, Mariane, Georgette Goupil e Hubert Gascon. "Perceptions des frères et des soeurs adultes d’une personne présentant une déficience intellectuelle sur leurs relations mutuelles dans la famille, leurs projets de vie et le soutien souhaité". Revue francophone de la déficience intellectuelle 23 (2 de agosto de 2012): 104–20. http://dx.doi.org/10.7202/1015666ar.

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Peu d’études examinent les relations dans la fratrie adulte lorsqu’un membre de la famille présente une déficience intellectuelle (DI). Cette étude a pour objectif d’explorer les perceptions des frères et des soeurs adultes d’une personne présentant une DI sur l’influence de cette personne à l’égard de leurs projets de vie. Elle vise aussi à décrire les perceptions des fratries sur les comportements et les habiletés de la personne présentant une DI, leurs perceptions des relations fraternelles dans la famille et le soutien désiré dans ce contexte. Treize frères et soeurs adultes d’une personne ayant une DI ont répondu, en entrevue, à un questionnaire validé par des experts. L’analyse révèle que les participants s’impliquent dans la vie familiale, en regard de la déficience, en soutenant leurs parents et la personne présentant une DI. Enfin, plusieurs mentionnent que la déficience de leur frère ou de leur soeur influence leurs projets de vie, surtout aux plans de l’orientation professionnelle, du lieu de résidence futur et de l’éducation de leurs enfants. La conclusion présente des recommandations cliniques quant aux mesures de soutien destinées aux familles.
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Rosental, Paul-André. "Une fratrie ou deux fratries ? La migration des frères et la migration des sœurs en France au XIXe siècle". Cahiers d'Economie et sociologie rurales 34, n.º 1 (1995): 123–43. http://dx.doi.org/10.3406/reae.1995.1448.

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Favart, Évelyne. "Fratries et intimités". Sociologie et sociétés 35, n.º 2 (15 de julho de 2004): 163–82. http://dx.doi.org/10.7202/008529ar.

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RésuméDans cet article, le lien fraternel est considéré comme une expression possible de l’intimité. On a tenté de décrire comment l’articulation de la double prescription familiale décrite par De Singly (souci de soi/souci d’autrui) est vécue au plan de la fratrie à l’âge adulte. Cette réflexion prend appui sur une enquête qualitative réalisée au moyen d’entretiens individuels constituant des récits croisés de frères et soeurs d’âge adulte « confirmé », récits réflexifs sur soi et sa famille. Au plan relationnel, ont pu être dégagés des mythes familiaux (« bonne entente » et « atomes crochus ») ainsi que certains rituels et normes de comportement, lesquels ont pour fonction le renforcement de ces mythes ; de ces derniers découlent diverses formes d’intimité fraternelle. En outre, la mémoire familiale est envisagée en tant que possibilité même d’une intimité familiale mais aussi d’une identité intime.
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Oppenheim, Daniel. "Fratries en deuil". Jusqu’à la mort accompagner la vie N° 121, n.º 2 (2015): 105. http://dx.doi.org/10.3917/jalmalv.121.0105.

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Caillé, Philippe. "Fratries sans fraternité". Cahiers critiques de thérapie familiale et de pratiques de réseaux 32, n.º 1 (2004): 11. http://dx.doi.org/10.3917/ctf.032.0011.

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Lett, Didier. "Les fratries dans l'histoire". Informations sociales 173, n.º 5 (2012): 13. http://dx.doi.org/10.3917/inso.173.0013.

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Scelles, Régine. "Fratries et intégration scolaire". La nouvelle revue de l'adaptation et de la scolarisation 35, n.º 3 (2006): 231. http://dx.doi.org/10.3917/nras.035.0231.

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Baticle, William, Claire-Marie Hétier e Hana Rottman. "Fratries : séparer pour soigner ?" Dialogue 234, n.º 4 (10 de dezembro de 2021): 141–59. http://dx.doi.org/10.3917/dia.234.0141.

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JOHNSON, M. F. "Alia lectura fratris thome". Recherches de Théologie et Philosophie Médiévales 57 (1 de janeiro de 1990): 34–61. http://dx.doi.org/10.2143/rtpm.57.0.2016308.

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GHARALI, BABAK, e NEAL EVENHUIS. "First record of the genus Doliopteryx Hesse, 1956 (Diptera: Mythicomyiidae: Glabellulinae) from Iran, with description of two new species". Zootaxa 4358, n.º 2 (29 de novembro de 2017): 393. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.4358.2.12.

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Wallace, Helen, Arvo Part, Nicolas Bacri, Henri Pousseur, Ennio Morricone, Robert Wykes, Sergei Rachmaninov e Robert Schumann. "Fratres". Musical Times 134, n.º 1800 (fevereiro de 1993): 87. http://dx.doi.org/10.2307/1002414.

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Fernandes, Otília Monteiro, Madalena Alarcão e José Vasconcelos Raposo. "Posição na fratria e personalidade". Estudos de Psicologia (Campinas) 24, n.º 3 (setembro de 2007): 297–304. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000300001.

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Resumo:
Este estudo procurou investigar a forma como a presença ou a ausência de irmãos influencia a personalidade. O lugar que cada um ocupa na família proporciona experiências diversificadas; alguns aspectos da personalidade, conseqüentemente, podem ser distintos consoante a posição fraternal do sujeito considerado. A amostra foi constituída por 1.142 estudantes universitários, 874 do sexo feminino e 268 do masculino. As análises estatísticas realizadas demonstraram a existência de diferenças de personalidade entre os sujeitos que ocupam uma das quatro principais posições fraternais: únicos, mais velhos, mais novos e do meio. Nomeadamente, nas facetas da rectidão, altruísmo e complacência (do domínio da Amabilidade), obediência ao dever e deliberação (do domínio da Conscienciosidade) e hostilidade (do domínio do Neuroticismo). Os resultados foram discutidos à luz das teorias dos principais estudiosos da fratria, concretamente, Adler, Toman e Sulloway.
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Kesteman, Nadia. "Focus - Droits et obligations des fratries". Informations sociales 173, n.º 5 (2012): 46. http://dx.doi.org/10.3917/inso.173.0046.

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Odièvre, M. "Fratries d'enfants atteints de maladie chronique". Archives de Pédiatrie 7 (maio de 2000): 193s. http://dx.doi.org/10.1016/s0929-693x(00)80034-2.

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Trécourt, Fabien. "Changeons de regard sur les fratries". L'école des parents N° 642, n.º 1 (12 de janeiro de 2022): 39. http://dx.doi.org/10.3917/epar.642.0039.

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Deschamps, Bérangère, Luis Cisneros e Franck Barès. "PME familiales québécoises : impact des parties prenantes externes à la famille1 dans les co-successions en fratrie". Management international 18, n.º 4 (5 de agosto de 2014): 151–63. http://dx.doi.org/10.7202/1026035ar.

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La littérature dédiée à la succession des entreprises familiales s’intéresse essentiellement à la relation entre un prédécesseur et un successeur unique. Or dans la pratique, il est fréquent qu’une fratrie prenne la suite. En s’appuyant sur quatre cas de successions familiales québécoises, cet article s’intéresse à l’impact des parties prenantes externes à la famille (PPEF) dans la création et le fonctionnement d’une co-succession en fratrie. Nous classons ces PPEF en deux catégories : les permanentes et les occasionnelles. Nous montrons comment elles influencent la naissance de la succession en fratrie et en quoi elles représentent un facteur clé de succès dans le fonctionnement de la co-succession.
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Falileyev, A. "Medieval Welsh translation of Relatio Fratris Odorici: some aspects of research". Indo-European linguistics and classical philology XXII (7 de junho de 2018): 1288–301. http://dx.doi.org/10.30842/ielcp230690152296.

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Vézina, Hélène. "Caractéristiques démographiques de sujets atteints de la maladie d’Alzheimer et de leurs familles". Cahiers québécois de démographie 32, n.º 2 (8 de setembro de 2004): 177–200. http://dx.doi.org/10.7202/008993ar.

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Nous avons comparé certaines caractéristiques démographiques des familles de 221 sujets atteints de la maladie d’Alzheimer (MA) recrutés au Saguenay-Lac-Saint-Jean et celles de 218 témoins sélectionnés dans la même région et ne présentant aucune atteinte cognitive. Notre étude repose sur l’hypothèse de l’existence d’un lien entre la MA et certains aspects de l’histoire démographique des individus atteints. Les données démographiques proviennent du fichier de population BALSAC. L’analyse du rapport de masculinité à la naissance (RMN) met en lumière un excédent de filles dans les fratries des sujets atteints de MA. Étant donné qu’une incidence plus élevée de MA chez les femmes a été observée à de multiples reprises, nous avons postulé qu’un facteur familial pouvait opérer différemment selon le sexe et avoir un impact sur le RMN et sur le risque de développer la MA. Nous avons aussi observé que la mortalité infantile était significativement plus faible dans les fratries des individus atteints porteurs de l’allèle APOE-ε4. Ces observations laissent croire à la présence d’un facteur familial qui aurait un effet sur le risque de MA et sur la mortalité infantile.
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Hue, Sofia. "Divorce et conflit conjugal : fratrie ressource et fratrie clivée". Le Journal des psychologues 363, n.º 1 (2019): 39. http://dx.doi.org/10.3917/jdp.363.0039.

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Daure, Ivy. "Fratries en psychothérapie : une ressource à explorer". Le Journal des psychologues 363, n.º 1 (2019): 12. http://dx.doi.org/10.3917/jdp.363.0012.

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Odièvre, M. "Les fratries d'enfants atteints de maladie chronique". Archives de Pédiatrie 6, n.º 11 (novembro de 1999): 1149–51. http://dx.doi.org/10.1016/s0929-693x(00)86295-8.

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Auerbacher, Élisabeth. "Fratrie et handicap". Contraste N°52, n.º 2 (2020): 43. http://dx.doi.org/10.3917/cont.052.0043.

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Wilkin, Alexis. "Fratres et canonici." Le Moyen Age CXI, n.º 1 (2005): 41. http://dx.doi.org/10.3917/rma.111.0041.

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Salaün, Fréderic. "Handicap et fratrie". Le Journal des psychologues 363, n.º 1 (2019): 26. http://dx.doi.org/10.3917/jdp.363.0026.

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Yahyaoui, Abdessalem. "Fratrie en chantier". Le Divan familial 10, n.º 1 (2003): 107. http://dx.doi.org/10.3917/difa.010.0107.

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Sourgen, Jean-Louis. "Fratrie et création". Le Divan familial 36, n.º 1 (2016): 149. http://dx.doi.org/10.3917/difa.036.0149.

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Camdessus, Brigitte. "Adoption et fratrie". Cahiers critiques de thérapie familiale et de pratiques de réseaux 32, n.º 1 (2004): 135. http://dx.doi.org/10.3917/ctf.032.0135.

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Gauthier, Marie-Noëlle. "Handicap et fratrie". Les Lettres de la SPF N° 29, n.º 1 (3 de junho de 2013): 97–108. http://dx.doi.org/10.3917/lspf.029.0097.

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Sirois, François. "Faulkner : fratrie funeste". Revue française de psychanalyse Vol. 85, n.º 2 (22 de abril de 2021): 473–85. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.852.0473.

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Carvalho, Joana Lopes de, Inês Carvalho Relva e Otília Monteiro Fernandes. "Funcionamento familiar e estratégias de resolução de conflitos na fratria". Análise Psicológica 36, n.º 1 (12 de março de 2018): 61–73. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1354.

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Diferentes caraterísticas familiares podem influenciar as táticas usadas pelos irmãos para resolver conflitos. O presente estudo analísa a relação entre o funcionamento familiar (medido pelas Family Adaptability and Cohesion Scales – FACES IV) e as táticas de resolução de conflitos (avaliadas através das Revised Conflict Tactics Scales – Sibling Version; CTS2-SP). A amostra foi constituída por 353 sujeitos (entre os 12 e os 18 anos de idade). Os resultados indicaram que os rapazes são quem mais utiliza a agressão física sem sequelas. Relativamente à relação entre o funcionamento familiar e as táticas de resolução de conflitos, as dimensões equilibradas do funcionamento familiar encontram-se associadas positivamente às táticas de resolução de conflitos adequadas (a negociação), verificando-se o oposto para as dimensões desequilibradas do funcionamento familiar, que apresentam associações positivas a agressão (física e/ou psicológica). Os resultados sugerem um efeito preditor da qualidade do funcionamento familiar nas táticas de resolução de conflitos utilizadas no contexto fraterno. Será então importante que se desenvolvam ações junto da comunidade no sentido de sensibilizar para a magnitude e consequências nefastas da violência na fratria, trabalhando as competências comunicacionais das famílias, para melhorar a coesão e a satisfação familiares para uma gestão mais positiva dos conflitos na fratria.
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Mazoyer, Anne-Valérie, Séverine Auriol-Verge, Marjorie Roques e Brune De Berail. "vÉcu psychique du trauma de la maltraitance infantile et rÉsilience sororale : lecture clinique et projective". ARTICLES LIBRES 37, n.º 1 (12 de junho de 2017): 225–50. http://dx.doi.org/10.7202/1040111ar.

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Resumo:
Après avoir rappelé les principales théories du traumatisme, nous analysons les effets psychiques des maltraitances et la mobilisation de la résilience de type sororal auprès de 3 jeunes soeurs placées dans un foyer éducatif. Grâce à une méthodologie projective (entretiens cliniques de recherche, Children apperception test et un dessin de la famille), les résultats montrent que le trauma peine à être intégré par la fratrie et que la résilience sororale ne s’est pas développée. Cet article affirme la nécessité de soutenir une réflexion autour de placement de membres d’une même fratrie.
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Toulemon, Laurent. "Évolution des fratries : les enseignements de la démographie". Informations sociales 173, n.º 5 (2012): 24. http://dx.doi.org/10.3917/inso.173.0024.

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Nicolas, Muriel. "Focus - Disparités régionales de la taille des fratries". Informations sociales 173, n.º 5 (2012): 32. http://dx.doi.org/10.3917/inso.173.0032.

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Masle, Christophe, e Adèle Bourdelet. "Enfants du don, des fratries comme les autres ?" Spirale N° 81, n.º 1 (2017): 96. http://dx.doi.org/10.3917/spi.081.0096.

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Bies, Marion, Julien Bonilla Guerrero e Antoinette Prouteau. "Collaboration systémique avec les fratries en psychiatrie adulte". Le Journal des psychologues 363, n.º 1 (2019): 20. http://dx.doi.org/10.3917/jdp.363.0020.

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Poittevin, Aude. "Photographies de fratries recomposées : entre inégalité et intégration". Recherches et Prévisions 61, n.º 1 (2000): 51–59. http://dx.doi.org/10.3406/caf.2000.906.

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Troupel-Cremel, O., S. Pinel-Jacquemin e C. Zaouche-Gaudron. "Fratrie et violence intrafamiliale : la fratrie obstacle ou ressource pour l’enfant ?" Archives de Pédiatrie 16, n.º 6 (junho de 2009): 943–45. http://dx.doi.org/10.1016/s0929-693x(09)74212-5.

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LOPES, MARCELA PAES DE A. M., e JOSÉ RICARDO M. MERMUDES. "Four new species and new synonymy in Stenocerus Schoenherr, 1826 (Coleoptera, Anthribidae, Anthribinae, Stenocerini)". Zootaxa 4472, n.º 3 (11 de setembro de 2018): 471. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.4472.3.3.

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Three new species from Brazil, Stenocerus christus sp. nov. (Rio de Janeiro, Corcovado), Stenocerus fratris sp. nov. (Espírito Santo, Santa Maria de Jetibá) and Stenocerus mesosternalius sp. nov. (Espírito Santo, Alegre, Fazenda Jerusalem), and a new species from Peru, Stenocerus similis sp. nov. (Mariscau, Juanjuí), are described and illustrated. Stenocerus paraguayensis Jordan, 1895 syn. nov. is proposed as a junior synonym of S. fulvitarsis (Germar, 1824). A key to all species of the genus Stenocerus is provided.
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Pinheiro, Ana Filipa, Otí­lia Monteiro Fernandes e Inês Carvalho Relva. "Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos". PSICOLOGIA 31, n.º 1 (10 de julho de 2017): 17. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v31i1.1140.

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Resumo:
Para compreendermos a dinâmica familiar, temos de conhecer a constituição da família, pois são as características dos seus membros e das relações entre eles que influenciam essa dinâmica, nomeadamente, o número de filhos e as experiências diferenciadas, como a perceção da justiça e as doenças, que cada um deles tiveram e têm. Nesta amostra de 244 adolescentes verificámos que os adolescentes do sexo masculino sentem uma maior diferenciação ao nível do tratamento parental comparativamente aos adolescentes do sexo feminino, e que a depressão se correlaciona positivamente com o tratamento materno diferenciado, tendo este, assim, um contributo significativo para o aparecimento da depressão nos adolescentes. Como o tratamento materno diferenciado parece influenciar o bem-estar emocional dos adolescentes, parece-nos importante que se façam mais investigações de modo a compreender melhor qual o seu impacto e as suas repercussões na vida dos filhos, quer na adolescência, quer na infância.
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Cadoret, Anne. "Les « faiseurs de parenté »". Anthropologie et Sociétés 33, n.º 1 (19 de agosto de 2009): 171–81. http://dx.doi.org/10.7202/037819ar.

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Resumo:
Résumé Les « faiseurs de parenté » : un organisme autorisé pour l’adoption (note de recherche) Tout d’abord, je situerai la notion d’intérêt de l’enfant dans le champ de l’adoption dans la perspective ouverte par les travaux de Nadine Lefaucheur quant au moindre mal dans la prise en charge de l’enfant illégitime. Puis je regarderai la manière avec laquelle un organisme agréé pour l’adoption réfléchit afin d’éviter les dérives de l’adoption internationale et d’organiser son activité autour de l’adoption d’enfants difficiles à placer (plus âgés, handicapés, fratries), en accompagnant la famille adoptive dans tout son parcours d’adoption.
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Farges, François, e Nicole Farges. "La fratrie in utero". Spirale N° 81, n.º 1 (2017): 55. http://dx.doi.org/10.3917/spi.081.0055.

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Chalaye, Sylvie, e Virginie Soubrier. "D'une fratrie à l'autre". Africultures 77-78, n.º 2 (2009): 6. http://dx.doi.org/10.3917/afcul.077.0006.

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Scelles, Régine. "La fratrie comme ressource". Cahiers critiques de thérapie familiale et de pratiques de réseaux 32, n.º 1 (2004): 105. http://dx.doi.org/10.3917/ctf.032.0105.

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Razon, Laure. "Inceste dans la fratrie". Le Divan familial N° 46, n.º 1 (26 de novembro de 2021): 111–23. http://dx.doi.org/10.3917/difa.046.0111.

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Popper, Haydée, Valérie Collart, Laurence Gervais Pornin, Véronique Lopez-Minotti e Jean-Michel Marchal. "La fratrie, quelle histoire !" Le Divan familial N° 47, n.º 2 (26 de novembro de 2021): 79–92. http://dx.doi.org/10.3917/difa.047.0079.

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