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Artigos de revistas sobre o tema "Gestão Escolar e Pedagógica"

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Da Costa, Rosalia Vicente. "Gestão Democrática: função administrativa pedagógica e a atuação financeira dos gestores nas escolas de Sinop/MT-Brasil." Revista Internacional de apoyo a la inclusión, logopedia, sociedad y multiculturalidad 6, n.º 1 (11 de janeiro de 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.17561/riai.v6.n1.01.

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Resumo:
Este artigo buscou-se verificar a atuação quanto à função administrativa pedagógica e financeira dos gestores nas escolas de Sinop de Mato Grosso-Brasil. Por tanto, esta pesquisa verifica se a gestão escolar dos gestores em quanto às distintas funções administrativas, pedagógicas e financeiras, estão pautadas no princípio da gestão democrática. Efetivamente, buscamos compreender através das leituras bibliográficas, observações do campo empírico, documentos como Regimento Escolar, Projeto Político Pedagógico e Prestações de Contas específicas de cada escola. Como objetivo geral buscamos analisar se a gestão escolar dos gestores em quanto às distintas funções administrativas, pedagógica e financeira, estão pautadas no princípio da Gestão democrática. Também, investigamos se a prática da gestão administrativa dos gestores está pautada na gestão democrática. Esta pesquisa qualitativa tem carácter descritivo com desenho não experimental. Desenvolvemos esta pesquisa em duas escolas públicas estaduais, e contamos com uma amostra não probabilística intencional porque realizamos a pesquisa com 48 pessoas que integram à comunidade escolar sendo os gestores, coordenadores pedagógicos, professores, funcionários e alunos. Analisamos os dados coletados através dos questionários e documentação mantida nas escolas. Neste contexto, consideramos os aspectos particulares da gestão, e também, a gestão democrática e sua relação com a comunidade educativa.
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Slengmann, Leila Ramos Pfeiffer, e Maria Aparecida da Silva Melo. "A DIMENSÃO PEDAGÓGICA NO ÂMBITO DA GESTÃO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DOS GESTORES DAS ESCOLAS DA REDE PUBLICA MUNICIPAL DE CRICIUMA-SC". Revista Saberes Pedagógicos 4, n.º 1 (3 de março de 2020): 166. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v4i1.5741.

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Resumo:
Resumo: A dimensão pedagógica constitui-se na área considerada a mais importante da gestão escolar, pois está diretamente relacionada com a atividade principal da escola que é promover a aprendizagem dos alunos e contribuir com sua formação. Essa relação com os processos pedagógicos faz com que a gestão escolar assuma a responsabilidade de contribuir com a formação integral dos sujeitos e sua inserção no meio social de modo construtivo. Foi partindo deste pressuposto que o presente trabalho de pesquisa foi realizado no contexto de três escolas da rede pública municipal da cidade de Criciúma, e tem como objetivo principal analisar a importância da dimensão pedagógica no âmbito da gestão escolar. A pesquisa foi realizada por meio de abordagens qualitativas e descritivas, através de entrevistas, com vistas a responder ao seguinte problema de pesquisa: qual a importância da dimensão pedagógica no âmbito da gestão escolar? A presente pesquisa constitui-se pesquisa de natureza básica, onde os aspectos abordados estão diretamente relacionados às expectativas dos gestores que atuam nas unidades escolares. A análise das entrevistas foi categorizada da seguinte maneira: Gestão escolar; Dimensão Pedagógica; Projeto Político Pedagógico. Assim, pode-se concluir após a análise do processo investigativo, o reconhecimento da importância da dimensão pedagógica no âmbito da gestão escolar para a consecução dos objetivos institucionais. No entanto, se faz necessário que o tempo destinado à gestão pedagógica seja maximizado, com vistas a promover a participação democrática na construção qualificada do processo de ensino aprendizagem.Palavras-Chave: Dimensão Pedagógica.Gestão Democrática.Projeto Politico Pedagógico.Gestão Escolar.
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Barbosa, José Márcio Silva, e Rita Márcia Andrade Vaz de Mello. "Projeto Político-Pedagógico: transformações da prática pedagógica no discurso de gestores escolares". Revista de Educação PUC-Campinas 21, n.º 1 (4 de maio de 2016): 31. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v21n1a2957.

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Resumo:
O presente trabalho busca compreender em que medida a reelaboração do Projeto Político-Pedagógico tem propiciado transformações da prática pedagógica no contexto da gestão escolar. Os dados foram coletados por meio de abordagem qualitativa e pesquisa-ação, com o propósito de discutir as temáticas com gestores cursistas, na Sala Ambiente Virtual, particularmente da disciplina Projeto Vivencial, que integra o conteúdo programático e formativo do curso de Pós-Graduação lato sensu em Gestão Escolar. Os resultados parecem ainda indicar que, apesar dos limites e muitos desafios encontrados nos fazeres pedagógicos, é possível que a interlocução entre teoria e prática em uma perspectiva de formação continuada voltada aos gestores escolares esteja sendo incorporada às práticas de gestão. Observou-se, em linhas gerais, que é por meio do Projeto Político-Pedagógico que a gestão escolar ganha sentido de sua existência e constitui o componente central nas práticas pedagógicas expressas nas concepções de gestores escolares que atuam na/sobre a escola.Palavras-chave: Formação profissional. Gestão escolar. Práticas pedagógicas. Projeto político-pedagógico. Projeto vivencial.
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Tezani, Thaís Cristina Rodrigues. "Gestão escolar: a prática pedagógica administrativa na política de educação inclusiva". Educação (UFSM) 1, n.º 2 (5 de outubro de 2010): 287–302. http://dx.doi.org/10.5902/198464442078.

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Resumo:
Este trabalho apresenta os resultados de uma tese de doutorado que teve como tema a análise dos saberes que envolvem a prática pedagógica e administrativa cotidiana de gestores escolares que atuaram com a proposta de construção de um sistema municipal de educação inclusiva, enquanto política educacional. Seu objetivo foi acompanhar a trajetória da gestão escolar diante da proposta de educação inclusiva em três escolas do ensino fundamental de uma cidade de porte médio do interior do Estado de São Paulo. Realizou-se a coleta de dados na escola mais antiga, uma de idade intermediária e outra recém-inaugurada. As etapas do trabalho foram: 1) revisão de literatura sobre: a) pesquisa qualitativa do tipo etnográfico aplicada à educação; b) princípios de autonomia, planejamento, descentralização; c) formação do gestor escolar e d) relação entre gestão escolar e a escola inclusiva; 2) coleta de dados nas escolas; 3) descrição e categorização dos dados e 4) análise e interpretação dos resultados. Para o desenvolvimento da metodologia, foram utilizadas observações dos participantes, entrevistas semiestruturadas, análise dos documentos oficiais das escolas (internos e externos). Concluiu-se que há inexistência de projeto político-pedagógico construído coletivamente; dificuldade no desenvolvimento de ações coordenadas e adaptadas às realidades; problemas de relacionamento interpessoal; fosso entre a proposta política, o discurso e a prática pedagógica cotidiana. A gestão escolar é uma das responsáveis pela construção da escola inclusiva, mas, na realidade estudada, estava direcionada para questões administrativas em detrimento das pedagógicas. Palavras-chave: Política pública educacional; Gestão escolar; Etnografia.
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Fernandes, Caroline Fenali, Cristiane Martins, Eliziane De Brittos, Felipe Fabri Silveira e Ricardo Luiz de Bittencourt. "Concepções e práticas de PPP em escolas do Extremo Sul Catarinense". Revista Saberes Pedagógicos 2, n.º 1 (8 de dezembro de 2017): 161. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v2i1.3721.

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Este trabalho tem por objetivo evidenciar o projeto político pedagógico - PPP, na perspectiva do autor Vasconcellos (2000), e abordar as Tendências Pedagógicas, com base nos estudos de Libâneo (1990). Analisa-se a relação escola-aluno na formação do mesmo e da sociedade, bem como a importância da escolha da tendência pedagógica para o projeto político pedagógico da instituição escolar, na gestão e no processo ensino aprendizagem. Outra questão levantada no texto, a partir da pesquisa se refere à contribuição que a tendência pedagógica traz para a construção do PPP e consequentemente o conhecimento crítico do aluno, a partir da prática docente. A pesquisa teve caráter quantitativo e deu-se por meio de questionário com os gestores, coordenadores pedagógicos e orientadores das escolas de educação básica e privada de Criciúma e região. Assim, a partir de uma educação crítica e reflexiva, poderemos modificar o nosso meio e buscar a legitimidade dos direitos assegurados por leis que são exortadas em nosso país.PALAVRAS-CHAVES: PPP. Tendências Pedagógicas. Trabalho coletivo
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Moehlecke, Sabrina. "O coordenador pedagógico nos sistemas de ensino do Rio de Janeiro: uma nova aposta na gestão das escolas?" Revista Brasileira de Política e Administração da Educação - Periódico científico editado pela ANPAE 1, n.º 1 (23 de abril de 2017): 223. http://dx.doi.org/10.21573/vol1n12017.67492.

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Neste artigo, pretende-se identificar a complexidade dos desafios da gestão escolar nos sistemas de ensino do Rio de Janeiro e o lugar do coordenador pedagógico enquanto figura de mediação na gestão das escolas. Realiza-se uma revisão da literatura sobre coordenação pedagógica para identificar as principais questões em debate. Em seguida, são analisados os dados dos municípios e do Estado do Rio de Janeiro para dimensionar a complexidade da gestão escolar. Por fim, para mensurar a relevância do coordenador pedagógico, são levantados os editais de concurso público para a função. Dentre os resultados, observou-se um crescimento na demanda por coordenadores pedagógicos no Rio de Janeiro, com uma mudança em seu perfil e qualificação, indicando um fortalecimento de seu lugar na gestão escolar.
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Moehlecke, Sabrina. "O coordenador pedagógico nos sistemas de ensino do Rio de Janeiro: uma nova aposta na gestão das escolas?" Revista Brasileira de Política e Administração da Educação - Periódico científico editado pela ANPAE 33, n.º 1 (23 de abril de 2017): 223. http://dx.doi.org/10.21573/vol33n12017.67492.

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Neste artigo, pretende-se identificar a complexidade dos desafios da gestão escolar nos sistemas de ensino do Rio de Janeiro e o lugar do coordenador pedagógico enquanto figura de mediação na gestão das escolas. Realiza-se uma revisão da literatura sobre coordenação pedagógica para identificar as principais questões em debate. Em seguida, são analisados os dados dos municípios e do Estado do Rio de Janeiro para dimensionar a complexidade da gestão escolar. Por fim, para mensurar a relevância do coordenador pedagógico, são levantados os editais de concurso público para a função. Dentre os resultados, observou-se um crescimento na demanda por coordenadores pedagógicos no Rio de Janeiro, com uma mudança em seu perfil e qualificação, indicando um fortalecimento de seu lugar na gestão escolar.
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Werle, Flávia Obino Corrêa, e Janaina Franciscato Audino. "Desafios na gestão escolar". Revista Brasileira de Política e Administração da Educação - Periódico científico editado pela ANPAE 31, n.º 1 (30 de setembro de 2015): 125. http://dx.doi.org/10.21573/vol31n12015.58921.

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Este estudo discute a avaliação em larga escala da educação básica, os processos de regulação e debate processos de gestão realizados no interior da escola pública. Seu objetivo é compreender como a equipe diretiva de duas escolas da rede pública estadual de Porto Alegre, Brasil, se apropria dos resultados do Indíce de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e como lida com eles na gestão escolar. A metodologia utilizada é de cunho qualitativo com coleta de dados através de um questionário estruturado. Apresenta os resultados do IDEB das duas escolas no período de 2009 e 2011. Na prática escolar a apropriação ocorre em três dimensões (pedagógica, administrativa e participativa) e promove diálogos em diferentes níveis: com a hierarquia do sistema educacional, com a comunidade externa à escola e, internamente, com os professores e demais membros da comunidade escolar.
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Tredezini, Adriana de Lanna Malta, e Jefferson Idelfonso Da Silva. "GESTÃO ESCOLAR E ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL: APROXIMAÇÃO E CONFRONTO". EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 20, n.º 39 (27 de março de 2008): 163–85. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v20n39a2006-418.

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Resumo:
Estas reflexões pretendem analisar em que teorias se baseia a gestão administrativa no ensino superior, bem como confrontá-las com as teorias administrativas atuais, verificando se há articulação entre o universo administrativo e o universo pedagógico na escola e a partir daí tentar contribuir com uma nova alternativa para a gestão escolar. A estrutura organizacional burocrática da e scola tem se mostrado desarticulada do processo pedagógico e ineficiente nas questões administrativas, não contribuindo para a melhoria de qualidade nos aspectos pedagógicos. O caminho proposto para superar esse problema é buscar nas teorias organizacionais modernas as diretrizes para a gestão escolar, ainda que seja necessário afrontar o desafio de salvaguardar a especificidade pedagógica da escola e assumir sem preconceitos os fundamentos organizacionais das administrações atuais. Foram consideradas a Administração Participativa, a Administração Holística e, principalmente, a Administração Estratégica como possíveis formas de administração capazes de garantir a qualidade da educação.
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Perrrude, Marleide Rodrigues da Silva, e Eliane Cleide da Silva Czernisz. "A POLÍTICA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E A GESTÃO ESCOLAR: O QUE DIZEM OS DOCUMENT". Teoria e Prática da Educação 20, n.º 3 (22 de novembro de 2018): 15–30. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v20i3.45493.

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Resumo:
Resumo: Este artigo tem por objetivo discutir a educação escolar indígena no Brasil. Parte do seguinte questionamento: como a reforma gerencial tem impactado a educação escolar indígena? Que direcionamento tem sido dado à política educativa para a organização da prática pedagógica? Como procedimento, foi realizado um estudo bibliográfico sobre a reforma do estado, gestão e educação escolar indígena, além de se proceder à análise documental, destacando os documentos que balizam a política educacional para os povos indígenas. Concluímos, pontuando que a educação escolar indígena, direcionada em meio às transformações políticas e pedagógicas influenciadas pelo neoliberalismo e pela administração gerencial, apesar dos problemas que tem trazido com a transferência de responsabilidades do poder público para as escolas, tem possibilitado maior abertura para a participação das comunidades indígenas na definição e encaminhamento do projeto pedagógico e no direcionamento das práticas pedagógicas, realizadas conforme a necessidade dos diferentes povos indígenas. Palavras-Chave: Reforma do Estado, Política Educacional, Educação Escolar Indígena, Gestão
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Monfredini, Ivanise. "O projeto pedagógico em escolas municipais: análise da relação entre a autonomia e manutenção e/ou modificação de práticas escolares". Educação e Pesquisa 28, n.º 2 (julho de 2002): 41–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022002000200004.

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Resumo:
Neste texto discutimos o projeto pedagógico e a relação com a gestão autônoma da escola. Decorridos cinco anos da aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96), que prevê a autonomia pedagógica e a participação da comunidade na gestão escolar, interessou-nos investigar a autonomia como prática social. De que modo a autonomia delegada contribui para que se mantenham e/ou se modifiquem as práticas estabelecidas na escola? Ao mesmo tempo em que o projeto pedagógico normatizado/legalizado impõe sérios controles ao trabalho que se desenvolve na escola, concretizam-se algumas condições para práticas alternativas, que afirmam a autonomia, não como universalidade abstrata, mas concreta, historicamente constituída. A pesquisa foi realizada em 37 escolas da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. Durante os anos de 1999 e 2000 a equipe técnica dessas escolas -- diretores, assistentes de diretoria e coordenadores pedagógicos -- respondeu a um questionário e participou de quatro encontros cujo objetivo foi refletir sobre a implantação e/ou implementação do projeto pedagógico nas respectivas escolas. Os dados sugerem a ausência de um referencial público para a construção do horizonte ético indicado pelo projeto pedagógico. A construção e a implementação do projeto pedagógico nas escolas refletem muito mais a busca de soluções imediatas aos graves problemas que afetam o cotidiano escolar. Sugerem ainda que aquilo que se chama de autonomia da escola se constitui na autonomia do grupo de educadores mais atuantes na escola.
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Hora, Dinair Leal da, e Luziane Said Cometti Lélis. "A gestão pedagógica no contexto das avaliações externas e em larga escala". Dialogia, n.º 33 (21 de dezembro de 2019): 72–85. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n33.13782.

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Resumo:
O estudo apresenta reflexões sobre o papel da gestão pedagógica, as definições, atribuições e desafios no contexto de uma nova lógica de organização educacional pautada na cultura de resultados. O objetivo é discutir as concepções e práticas da gestão pedagógica da escola básica e sua relação com a apropriação dos resultados das avaliações externas. Fundamentada numa abordagem qualitativa, a pesquisa de campo foi realizada em uma escola pública municipal em Belém/PA, por meio de entrevista semiestruturada com gestores pedagógicos e professores. A investigação indica a necessidade de discussão coletiva sobre o uso pedagógico dos resultados das avaliações externas no ambiente escolar, pois estão modificando os fazeres pedagógicos (mais dos professores) na busca de resultados mensuráveis, sem a construção de novos saberes na realização da melhoria de ensino; e que compete aos gestores pedagógicos a condução do processo de divulgação, estudo e reflexão dos dados advindos dessas avaliações, numa perspectiva emancipatória.
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Schmidt, Sintian, e Carla Beatris Valentini. "Tecnologias móveis na escola: cartografia dos movimentos da gestão escolar". Perspectiva 34, n.º 2 (25 de outubro de 2016): 510–32. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2016v34n2p510.

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Resumo:
Este artigo reflete sobre o papel da gestão escolar na reconfiguração das suas práticas diante do processo de inserção das tecnologias móveis, objetivando compreender como os gestores escolares se movimentam para promover a inclusão digital dessas tecnologias às práticas pedagógicas. A cartografia é a opção metodológica, guiada pela pista da atenção e suas quatro variedades: rastreio, toque, pouso e reconhecimento atento. A produção dos dados foi realizada a partir dos registros gerados durante uma pesquisa com gestores escolares de uma escola participante da fase 2 do projeto piloto Um Computador por Aluno (UCA), sendo discutida em quatro pousos: o primeiro trata das expectativas e reações à chegada dos laptops; o segundo pouso discute a gestão de pessoas; o terceiro analisa a gestão pedagógica; e quarto traz novas configurações das práticas pedagógicas. Esta pesquisa se destaca pelo olhar atento e escuta sensível dos sujeitos que compõem a gestão escolar, que revelaram um constante devenir na abertura de novas possibilidades a partir das reconfigurações apresentadas com a inserção de tecnologias móveis na escola.
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Noia Souza, Beatriz, e Heike Schmitz. "GESTÃO ESCOLAR COMPARTILHADA E ESTRATÉGICA: UMA PESQUISA EMPÍRICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA". Teoria e Prática da Educação 23, n.º 2 (1 de dezembro de 2020): 61–80. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v23i2.54536.

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Resumo:
Analisamos se o planejamento da gestão escolar é coletivo e estratégico. Durante sete meses, realizamos uma pesquisa empírica em uma escola municipal em Aracaju-Sergipe. O estudo é predominantemente qualitativo, recorrendo à critérios da gestão de qualidade (modelo PDCA). Realizamos análises documentais (Projeto Político Pedagógico, projetos didáticos e comunicações internas), a aplicação de questionários semiabertos (professores, coordenação pedagógica e colaboradores) e de entrevista semiestruturada (coordenação pedagógica), observações não-participativas em reuniões e visitas na escola. Há uma participação dos professores, mas não dos colaboradores, no planejamento dos projetos didáticos. Apenas de modo incipiente o planejamento é estratégico. Não constatamos um desenvolvimento organizacional estratégico e participativo.
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Rodrigues da Rocha, Maria Aparecida, e Vera Lúcia Nogueira. "O professor coordenador pedagógico como articulador da gestão democrática na escola: a relação com a direção escolar". Educação Online 14, n.º 32 (4 de dezembro de 2019): 156–79. http://dx.doi.org/10.36556/eol.v14i32.677.

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Resumo:
Este artigo analisa a atuação do professor coordenador pedagógico (PCP) e sua relação com a direção escolar na Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. Utilizou-se a abordagem qualitativa e, como técnica de coleta de dados, a entrevista semiestruturada. Os resultados apontam avanços no tocante à gestão democrática nas instituições escolares, tais como: criação de uma equipe de coordenação pedagógica composta por diretor, vice-diretor e PCP e consolidação da eleição para a escolha da direção escolar. No entanto, nota-se que ainda há um grande distanciamento entre as concepções democráticas estabelecidas legalmente e a sua efetivação. A maioria dos PCP entrevistados apontam que não há uma gestão coletiva dos processos pedagógicos. Observa-se que, no cotidiano escolar, a atuação da direção está mais relacionada às atividades administrativas e burocráticas em detrimento de aspectos pedagógicos.
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Fernandes, Sergio Brasil, e Sueli Menezes Pereira. "GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS". Roteiro 41, n.º 2 (14 de julho de 2016): 451. http://dx.doi.org/10.18593/r.v41i2.9566.

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Resumo:
<p><strong>Resumo</strong>: A gestão escolar democrática é vislumbrada como modelo ideal de gestão para as escolas públicas brasileiras. Essa idealização fomentou a elaboração deste estudo, com o qual se objetivou analisar, a partir de uma abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, os modelos de gestão utilizados nas escolas da rede estadual localizadas em Santa Maria, RS. Neste trabalho, abordam-se concepções sobre gestão democrática, enfatizando-se a importância de priorizar-se uma consistente participação da comunidade escolar nos aspectos atinentes à gestão administrativa, pedagógica e financeira das escolas, e a necessidade de expressar todos esses aspectos em um projeto político-pedagógico (re)construído coletivamente.</p><p><strong>Palavras</strong>-<strong>chave</strong>: Gestão escolar democrática. Participação. Comunidade escolar. Projeto político-pedagógico.</p><p><strong>DEMOCRATIC SCHOOL MANAGEMENT: CHALLENGES AND PERSPECTIVES</strong></p><p><strong>Abstract</strong>: The democratic school management is viewed as an ideal model management to Brazilian public schools. This idealization stimulated the elaboration of this study in which it was aimed to analyze, from a qualitative approach, study-case kind, the management models used in state schools localized in Santa Maria, RS. In this work, the conceptions about democratic management are approached, emphasizing the importance of prioritizing a consistent participation of school community in aspects related to the administrative, pedagogical and financial management of schools, and the need to express all these aspects in a political-pedagogical project (re)built collectively.</p><p><strong>Keywords</strong>: Democratic school management. Participation. School community. Political-pedagogical project.</p><p><strong>GESTIÓN ESCOLAR DEMOCRÁTICA: DESAFÍOS Y PERSPECTIVAS</strong></p><p><strong>Resumen</strong>: La gestión escolar democrática es vislumbrada como modelo de gestión ideal para las escuelas públicas brasileñas. Esta idealización fomentó el desarrollo de este estudio, cuyo objetivo es analizar, desde un enfoque cualitativo, del tipo estudio de caso, los modelos de gestión utilizados en las escuelas de la red provincial ubicadas en Santa Maria, RS. En este trabajo, se desarrollan conceptos de gestión democrática, enfatizando la importancia de priorizar la participación consistente de la comunidad escolar en los aspectos referentes a la gestión administrativa, pedagógica y financiera de las escuelas; y la necesidad de expresar todos estos aspectos en un proyecto político-pedagógico (re)construido colectivamente.</p><p><strong>Palabras clave</strong>: Gestión escolar democrática. Participación. Comunidad escolar. Proyecto político-pedagógico.</p>
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Araújo, Francisco de Assis Amorim de. "GESTÃO ESCOLAR: A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n.º 2 (27 de fevereiro de 2021): 16. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i2.620.

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Resumo:
O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica, que analisa os principais fundamentos da gestão escolar quanto articulação das práticas pedagógica, com foco no resultado da aprendizagem dos estudantes. Aborda o papel da equipe gestora da escola como essencial ente articulador do processo de ensino para que os estudantes possam galgar aprendizagem significativa no processo de escolarização. Diante disto, enfatiza os princípios educacionais pertinentes às necessidades educacionais vigentes, indispensáveis à formação acadêmica das pessoas no contexto do Século XXI. Ressalta a importância do Planejamento Educacional para que o Projeto Político Pedagógico espelhe a percepção do modelo pedagógico da escola, o processo de avaliação e sua relevância para a promoção de estratégias de melhoria do ensino-aprendizagem. Aponta que a gestão dos resultados educacionais visa à qualidade da educação oferecida pela escola, contribuindo para a elaboração de estratégias mitigadoras das problemáticas de dificultam a significativa aprendizagem dos educandos. Desse modo, conclui que a gestão dos indicadores de resultado na escola é um desafio inerente à dialética dos fazeres da gestão escolar, de modo que a aprendizagem seja emancipadora.
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Ramos, Cleonice De Oliveira, e Cícero Italiano Sobrinho. "As tendências pedagógicas no contexto da organização, da gestão e do planejamento escolar". Revista Sítio Novo 2, n.º 2 (20 de dezembro de 2018): 101. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2018.v2.i2.101-112p.

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Resumo:
Uma análise crítica da implementação das tendências pedagógicas no contexto educacional brasileiro mostra que as escolas têm como tarefas a educação e o ensino e aprendizagem dos alunos em relação a conhecimentos, procedimentos, valores e tarefas que se cumprem pelas atividades pedagógicas, curriculares e docentes. Os meios e as condições de consecução desse propósito são assegurados pelas formas de organização escolar e de gestão ao agir de forma interdependente e relacional pois, de modo geral, as diferentes concepções pedagógicas têm como pressuposto que as escolas são instituições sociais que, para cumprirem seus objetivos, necessitam de condições e meios de funcionamento, apesar de haver divergência quanto à escolha e à operacionalização desses meios. Neste artigo, são apresentados elementos para um exame crítico das concepções de organização e gestão escolar no Brasil. Busca-se compreender como se dá a Organização, a Gestão e o Planejamento no âmbito escolar e a relação entre as mudanças políticas e o desenvolvimento dessas concepções em relação às funções e objetivos da escola e à adoção de práticas de organização e gestão. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, através de pesquisas já realizadas. O estudo constatou que a organização e a gestão escolar têm avançado em nosso país, contudo, ainda há muito a ser feito, pois faltam condições adequadas para que a conjunção dos elementos pedagógicos convirjam para uma real significação do fazer pedagógico. Por esses motivos, o artigo termina com a apresentação de conclusões parciais e com o levantamento da discussão de dilemas sociopedagógicos implicados nos estudos da escola em nossos dias.<br /><strong>Termos para indexação:</strong> Gestão escolar, planejamento escolar, concepções pedagógicas, organização escolar.<br /><div> </div>
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Schmitz, Heike, Aila Santana de Amorim Silva, Themyres Gabriele Santos Almeida e Ilse Kamski. "A cooperação multiprofissional no planejamento pedagógico da educação em tempo integral: um estudo descritivo de quatro escolas municipais de Lagarto-SE". Revista Exitus 9, n.º 3 (1 de julho de 2019): 339. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n3id922.

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Resumo:
A extensão da jornada escolar, que visa ampliar oportunidades educativas e que prevê para tal fim a inserção de atores extraclasse, implica desafios no planejamento pedagógico escolar, particularmente quando se exige a articulação entre o currículo escolar e a oferta extraclasse. O planejamento se reflete na proposta pedagógica a ser, conforme legislação, elaborada com participação dos professores. Parece plausível envolver nas escolas em tempo integral também os demais atores envolvidos nos processos escolares de ensino. Por meio de um estudo de caso descritivo em quatro escolas municipais de Lagarto/Sergipe, buscou-se compreender se e como cooperam os atores extraclasse com os atores escolares. As respostas das coordenadoras pedagógicas, professores e monitores revelaram dificuldades para uma cooperação multiprofissional principalmente entre professores e monitores, mas foi confirmada uma cooperação no planejamento e na operacionalização das atividades entre monitores e coordenadoras da oferta extraclasse e entre estas e a coordenação escolar. Em diversos aspectos, os resultados desse estudo descritivo são semelhantes às revelações de um estudo alemão, de natureza quantitativa, a que se recorreu aqui para a discussão. Palavras-chave: Cooperação Multiprofissional. Gestão educacional. Planejamento pedagógico.
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Fernandes, Solange Jarcem, Aureotilde Monteiro e Pamela Roberta Ferreira. "Escola e democracia: a dimensão pedagógica do conselho escolar". EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 7, n.º 17 (27 de maio de 2020): 395. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2020.4147.

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Resumo:
Este texto é um recorte de um estudo que trata da gestão democrática da educação pública. Seu objetivo é analisar a atuação do Conselho Escolar em relação às questões pedagógicas colocadas em pauta e deliberadas pelo colegiado de uma escola pública municipal sob a ótica da democracia participativa. É uma pesquisa de cunho bibliográfico e documental, no entretempo de 2009 a 2017. Os documentos analisados foram o Projeto Político Pedagógico e Atas de reuniões do Conselho Escolar referentes aos biênios de cada mandato. As análises deste estudo indicam que esse Conselho Escolar procurou se constituir em um canal de participação da sociedade civil nos processos decisório, possibilitando a articulação de argumentos e opiniões diferenciadas sobre as questões tratadas na organização do trabalho pedagógico da escola estudada e que procurou discutir, definir e acompanhar as práticas políticas, pedagógicas e administrativas da escola, dentro dos limites de suas possibilidades de atuação
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Martins, Angela Maria. "O contexto escolar e a dinâmica de órgãos colegiados: uma contribuição ao debate sobre gestão de escolas". Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 16, n.º 59 (junho de 2008): 195–206. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362008000200003.

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Resumo:
Este texto analisa dados obtidos em pesquisa realizada sobre escolas técnicas jurisdicionadas ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, no Estado de São Paulo, na tentativa de compreender o campo de tensão constituído no contexto escolar, considerando as relações instauradas entre direção, professores, coordenadores pedagógicos, pais e alunos quando reunidos em órgãos colegiados e reuniões pedagógicas coletivas. Integra estudo maior no qual foram verificadas as questões que afetam a gestão da escola e o processo de construção da autonomia pedagógica, financeira e administrativa de escolas técnicas com base na análise de suas relações com os órgãos centrais (grau e nível de autonomia na organização curricular e nas questões que dizem respeito ao financiamento e à gestão da escola); os indicadores de democracia interna; as relações da direção com pais, docentes e alunos; as relações de professores com alunos; o funcionamento dos órgãos colegiados; as parcerias; a avaliação externa realizada sobre a gestão; as opiniões de professores e alunos sobre o que é um bom diretor; as opiniões da direção sobre o que é um bom aluno e um bom professor. Como dissemos anteriormente, neste texto serão discutidas apenas algumas questões que afetam a dinâmica de funcionamento dos órgãos colegiados em contexto escolar.
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Santos, Terezinha Fátima Andrade Monteiro dos. "MEDIDAS DE DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO E TRABALHO DOCENTE EM ESCOLAS PÚBLICAS EM BELÉM". Revista Labor 1, n.º 2 (16 de março de 2017): 44. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i2.6650.

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Resumo:
Trata de resultados de estudos e pesquisa realizados pelo Observatório de Gestão Escolar Democrática objetivando examinar como as medidas ditas democráticas estabelecidas a partir de 1988 foram incorporadas às escolas públicas de Belém que propiciaram algum rebatimento na gestão e no trabalho docente, tais como: eleições diretas para gestor escolar, criação de projeto político-pedagógico e conselhos escolares; hora pedagógica e programa dinheiro direto na escola – PPDE. A partir de uma metodologia quali-quantitativa, foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas, questionários, além da observação não-participante a um universo de 14 professores, 10 diretores, 10 funcionários, 10 pais de alunos e 10 alunos pertencentes aos Conselhos Escolares de 05 escolas municipais e 05 estaduais de ensino fundamental de Belém. Os principais impactos das políticas democratizantes na gestão e no trabalho docente revelados pela pesquisa ainda são tímidos, mas se fazem sentir não na direção esperada pelos idealizadores das políticas, refletidas na elevação considerável de atividades escolares, que os docentes precisam e devem cumprir, como: participação em muitas reuniões, o preenchimento de fichas avaliativas de alunos, integração com os pais, novas metodologias que precisam aplicar, sem conhecer direito seus fundamentos, dar conta de cada aluno individualmente, sem condições, já que as turmas continuam muito extensas.
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Roldão, Clarice Teixeira, e Mirozete Iolanda Volpato Hanoff. "ADMINISTRAÇÃO OU GESTÃO ESCOLAR: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS". Revista Saberes Pedagógicos 5, n.º 1 (14 de maio de 2021): 73. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v5i1.6636.

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Resumo:
RESUMO: Este estudo pretende analisar a concepção dos gestores das Escolas da Rede Estadual de ensino do Município de Araranguá-SC sobre a interferências ou não das teorias da administração na gestão escolar. Os principais autores que embasaram essa pesquisa foram LUCK (2009), LIBÂNEO (2004), CHIAVENATO (2000) e PARO (2001). Utilizamos como objetivos específicos;Identificar o perfil dos gestores das escolas pesquisadas; conhecer seus modelos de gestão; verificar como ocorre a organização administrativa e pedagógica das escolas pesquisadas. O instrumento utilizado para realizar a pesquisa foi a entrevista em forma de questionário. A pesquisa foi realizada com quatro gestoras das Escolas da Rede Estadual de Ensino do Município de Araranguá-SC. Com a pesquisa foi possível averiguar que ainda ocorrem algumas interferências em relação às teorias da administração na gestão escolar e que ainda há muito por fazer para que a gestão escolar democrática participativa saia da teoria e seja visualizada na prática por todos que fazem a comunidade escolar e local de maneira transparente e, que as decisões sejam discutidas e efetivadas por todos os segmentos da escola. PALAVRAS CHAVE: Gestão escolar. Administração Geral. Gestão democrática. Interferência
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Dantas, Denise Rodrigues, e Juan Pablo Weschollek Acosta. "Gestão Escolar: Assessoria Pedagógica para o Atendimento de Crianças Down". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, n.º 42 (17 de novembro de 2018): 676–87. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1482.

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Resumo:
O tema do presente estudo é assessoria pedagógica para o atendimento de crianças com Síndrome de Down e seu objetivo é determinar as formas de intervenção da gestão escolar para tornar efetiva a inclusão de crianças Down em classes regulares de ensino, sua aprendizagem e desenvolvimento. O tema é abordado com base na realização de pesquisa bibliográfica qualitativa, concluindo que, a gestão escolar, na realidade dos currículos, dos conteúdos e das práticas pedagógicas da educação inclusiva, apesar do processo inclusivo estar ainda em vias de implantação e aperfeiçoamento, pode e deve lançar um novo olhar sobre as possibilidades da educação inclusiva e, especialmente, sobre as crianças Down que ingressam na escola.
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Machado, Joaquim. "Coordenação e gestão pedagógica da escola". Gestão e Desenvolvimento, n.º 23 (1 de janeiro de 2015): 155–68. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2015.276.

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Resumo:
A análise da evolução normativa da gestão pedagógica da escola põe em evidência continuidades e ruturas na morfologia organizacional e ajuda a compreender as suas semelhanças jurídico-formais, especialmente se atendermos que, apesar da retórica autonómica, a direção das escolas portuguesas continua centralizada no ministério da educação e nos serviços centrais. Contudo, a análise dos regulamentos internos das escolas mostra que estas não são meras instâncias reprodutoras das leis e, no processo de incorporação das normas centrais, algumas escolas recriam algumas estruturas e assumem caraterísticas organizacionais específicas. Este artigo faz o mapeamento das diversas estruturas de gestão administrativo-pedagógica de nível intermédio da escola contempladas no plano normativo ao longo dos quarenta anos de democracia e incorporadas nos seus regulamentos internos, assinalando um percurso cheio de continuidades mas com alguma evolução determinada pelas exigências da escola de massas. Por fim, centra-se no trabalho que os professores desenvolvem no seio das estruturas de gestão intermédia e problematiza a colaboração docente e o papel das lideranças escolares.
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Carvalho, Cynthia Paes de, Ana Cristina Prado de Oliveira e Maria de Fátima Magalhães de Lima. "Avaliações externas: tensões e desafios para a gestão escolar". Estudos em Avaliação Educacional 25, n.º 59 (30 de dezembro de 2014): 50. http://dx.doi.org/10.18222/eae255920142856.

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Resumo:
<p>No contexto das políticas de avaliação e responsabilização na rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, o artigo traz três estudos que partem de observações e entrevistas realizadas em uma escola pública da rede e de incursões exploratórias sobre os dados dos questionários contextuais dos diretores da Prova Brasil 2007, 2009 e 2011. São discutidos os desafios e as tensões cada vez mais presentes na pauta da gestão escolar, com destaque para a sobrecarga de trabalho burocrático num contexto de precariedade de condições de administração, de uma mediação tensa das políticas junto aos agentes escolares e ainda das tendências de mudanças na gestão pedagógica. Conclui-se ressaltando a importância do adensamento da reflexão sobre a pesquisa e a formação em gestão escolar diante dos novos desafios políticos e pedagógicos, sem perder de vista suas limitações administrativas e político-legais.</p>
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Costa, Gilmar Pereira, e Antonio Germano Magalhães Júnior. "O Diretor de Turma e a Gestão Pedagógica nas Escolas Profissionais Inhamuenses". Inovação & Tecnologia Social 1, n.º 1 (1 de julho de 2019): 15–24. http://dx.doi.org/10.47455/2675-0090.2019.1.1.1979.

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Resumo:
O Projeto Professor Diretor de Turma (PPDT) consiste em uma política educacional cearense que busca contribuir para a desmassificação do ensino, atuando em frentes como a redução do abandono e da infrequência e garantia do sucesso escolar. Constitui a organização e funcionamento das escolas estaduais de educação profissional (EEEPs) desde a implantação desta outra política no Ceará. A pesquisa responde à seguinte questão: como o PPDT contribui para a gestão pedagógica da escola? Desta forma, adotamos como objetivo central de analisar como tal política interfere na gestão pedagógica das escolas profissionais situadas no Sertão dos Inhamuns. A investigação é norteada pela abordagem qualitativa e delineada como estudo de caso múltiplo, tendo como loci as escolas profissionais situadas nas cidades de Parambu e Tauá, pertencentes à microrregião citada, e como sujeitos 03 (três) professoras diretoras de turma em cada escola. As técnicas adotadas foram a entrevista semiestruturada e a observação sistemática. Os resultados indicaram que o projeto contribui positivamente para a gestão pedagógica das escolas profissionais, embora em cada uma das realidades hajam aspectos a serem melhorados em sua estrutura e funcionamento.
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Nadal, Beatriz Gomes. "Cultura, organização escolar e coordenação pedagógica: espaços de interseção". Acta Scientiarum. Education 42 (5 de novembro de 2019): e41727. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v42i1.41727.

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Resumo:
A pesquisa problematizou a cultura existente no trabalho de coordenadores pedagógicos que atuam em escolas públicas. Teve como objetivos apontar noções sobre a dinâmica cultural associando-a à cultura profissional dos coordenadores; conhecer as características do trabalho por eles desenvolvido no interior das escolas públicas; e ainda contribuir para os processos de reflexão profissional de coordenadores pedagógicos que atuam na gestão/coordenação escolar. Desenvolveu-se na perspectiva qualitativa de tipo interpretativo. Revelou que as escolas partilham de valores ligados à burocracia, embora esta se apresente em franca disfunção, podendo significar resistência ou tentativa de superação frente a uma organização carente de uma nova racionalidade. Quanto à coordenação pedagógica de tais organizações, inferimos que o trabalho que mais se evidencia é o da coordenação das inconsistências da burocracia existente, ainda não tendo se revelado de forma plena a coordenação político-democrática do esforço humano coletivo por meio da formação continuada, reflexiva e colaborativa na escola.
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Souza, Ângelo Ricardo de. "Perfil da gestão da escola pública no Brasil: um estudo sobre os diretores escolares e sobre aspectos da gestão democrática". Revista Iberoamericana de Educación 49, n.º 2 (10 de abril de 2009): 1–12. http://dx.doi.org/10.35362/rie4922101.

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Resumo:
Este artigo elabora um perfil da gestão da escola pública no Brasil, tomando como campo empírico os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB 2003. Os questionários respondidos pelos diretores e pelos professores das 3990 escolas públicas de ensino fundamental e médio que participaram do SAEB no ano de 2003 foram analisados a fim de se identificar e estudar, por um lado, quem são as pessoas que dirigem as escolas oficiais no país e, por outro, de se conhecer as relações entre a política escolar e a democracia na gestão, evidenciando-se as formas de provimento dos diretores e a existência e funcionamento do conselho de escola. As conclusões apontam para o reconhecimento de uma forte marca de gênero na função dirigente escolar, mas ao mesmo tempo, para um reconhecimento de uma face pedagógica da democracia, uma vez que há evidências de que a existência de instrumentos de gestão democrática instigam a escola a se tornar ainda mais
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Vieira, Ana Elisa Ribeiro, e Juliana Marcondes Bussolotti. "GESTÃO ESCOLAR". Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 20, n.º 1 (11 de março de 2019): 45–70. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v20i1.167.

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Resumo:
Este trabalho tem por objetivo pesquisar a formação inicial e continuada dos diretores de Escolas Técnicas do Estado de São Paulo na Região do Vale do Paraíba e Litoral Norte -e a sua relação com os desafios encontrados no cotidiano escolar. Esta pesquisa classifica-se como básica de natureza exploratória. Estruturada como um estudo de caso, pois consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu conhecimento. Para subsidiar o trabalho foi realizada a revisão bibliográfica e a análise documental na instituição pesquisada e para a coleta de dados foi selecionada a aplicação de questionário online e entrevista com os diretores da citada região. A abordagem utilizada neste trabalho é a qualitativa e em relação a análise dos dados foi selecionado a análise de conteúdo segundo Bardin (2009, 2011). A discussão que este trabalho fomenta é o preparo dos profissionais da educação, professores, para a gestão de escolar, pois se compreende que o ambiente escolar precisa ser gerenciado para que se efetive, da melhor maneira possível, os processos pedagógicos e administrativos. O interesse pelo universo da gestão escolar e a consequente motivação para esse estudo surgiu no ambiente de trabalho, atuando na área administrativa e no contato in loco com gestores e profissionais das escolas técnicas. No decorrer da pesquisa foi identificada que a formação inicial e principalmente a continuada, dos diretores escolares contribui para aprimorar a gestão das escolas.
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Bayer, Mariana Ferreira, Oséias Poty Miri Florentino e Suzete Terezinha Orzechowski. "Educação escolar indígena". Revista Espacialidades 16, n.º 01 (17 de abril de 2020): 38–64. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n01id19549.

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Resumo:
Este trabalho tem como tema de pesquisa a gestão na escola indígena, a participação da coletividade e a autonomia dentro da realidade do território. A pesquisa é bibliográfica, documental e de campo, com estudos teóricos, estudos da legislação, levantamento e análise de dados empíricos sobre o trabalho pedagógico na gestão escolar em duas escolas indígena, sendo uma Guarani e outra Kaingang, localizadas dentro do município da Mangueirinha/Paraná, próximas ao Campus Avançado de Chopinzinho. O objetivo foi discutir a gestão democrática e identificar como ocorre a participação indígena na gestão escolar desde a construção do Projeto Político Pedagógico, identificando os sujeitos indígenas envolvidos no processo, os limites e as possibilidades de avanços que precisam ser construídas pelas escolas indígenas na gestão escolar tendo foco a Educação Escolar Indígena.
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Macarini, Adlaine Da Silva Motta, e Antonio Serafim Pereira. "AUTONOMIA FINANCEIRA: IMPLICAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA". Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 13, n.º 23 (11 de setembro de 2019): 182. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v13e232019182-196.

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Resumo:
O presente trabalho discute o estudo realizado em três escolas de Criciúma - SC, pertencentes à rede estadual de ensino catarinense, sobre autonomia financeira, aplicação de recursos e sua relação com a organização pedagógica escolar, valendo-se da análise documental e entrevista semiestruturada com as diretoras das escolas pesquisadas. Destaca, entre outros aspectos, que na legislação analisada há indicações relativas à autonomia na aplicação de recursos financeiros pela gestão da escola. No entanto, o fato de a legislação enfatizar a aplicação dos recursos mais na lógica instrumental tem levado as diretoras a pensar mais nas atividades-meio em si do que na sua relação com as atividades-fim. Deste modo, contribui para reforçar a dicotomia histórica entre administrativo e pedagógico.
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Scarpioni, Marcos. "Gestão escolar a partir dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4". Sapienza: International Journal of Interdisciplinary Studies 2, n.º 1 (30 de março de 2021): 123–39. http://dx.doi.org/10.51798/sijis.v2i1.28.

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Resumo:
Este estudo de caso tem por objetivo, compreender um processo de gestão escolar pautado na Agenda 2030, especialmente pelo Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS4), direcionado as escolas municipais de São Paulo. A Secretaria Municipal de Educação, através das Delegacias Regionais de Ensino apresenta às suas escolas um novo currículo pedagógico - Currículo da Cidade (CC) - o qual declara recepcionar a Agenda 2030. Em virtude disto, temos como pergunta principal: em que medida o CC contribui para uma melhor gestão escolar naquelas escolas em periferias urbanas com indicadores de vulnerabilidade social e ambiental sem conflitar com a implantação da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) a qual já está em processo de implantação. Como procedimentos metodológicos foram analisados documentos oficiais verificando sua implementação deste novo currículo nas escolas. Como resultados obtivemos que o CC busca inovar na elaboração dos Projetos Políticos Pedagógicos das unidades escolares ao inserir (ODS) contidos na Agenda 2030, e ainda, a compatibilização destes com a BNCC a qual possui um conjunto de diretrizes didáticas, pedagógicas, estruturantes da coordenação e gestão escolar. Concluímos que o currículo pode sim contribuir para outra forma de gestão escolar, porém, neste instante, não é possível verificar qualitativamente quais são os reais benefícios oriundos desta nova forma de gestão, por não existirem indicadores sobre a qualidade de ensino-aprendizagem voltadas a uma defesa e proteção ambiental nas escolas e suas externalidades positivas diretas para a comunidade em seu entorno.
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Galvão, Ena de Araújo, e Maria Fátima de Sousa. "As escolas técnicas do SUS: que projetos político-pedagógicos as sustentam?" Physis: Revista de Saúde Coletiva 22, n.º 3 (2012): 1159–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312012000300017.

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Resumo:
Esta pesquisa teve por objetivo explorar as visões político-pedagógicas expressas pelos gestores de cinco Escolas Técnicas do SUS (ETSUS), nas cinco regiões do país. Procurou, ainda, compreender como essas instituições de ensino se organizam e se estruturam com vistas à sua sustentabilidade. O método centrou-se na busca dos aspectos de natureza qualitativa. Os dados foram coletados a partir de um questionário (via e-mail) e dos seguintes documentos: atos de criação e de autorização, Projeto Político-Pedagógico (PPP) e Regimento Escolar. O questionário semiestruturado foi dirigido às instituições componentes da pesquisa para identificar sua sustentabilidade nas dimensões política, técnico-pedagógica e administrativo-financeira. A análise documental foi a técnica utilizada para organizar e armazenar os dados, seguida da análise de conteúdo, a partir das trilhas metodológicas propostas por Bardin (2007). Os resultados indicaram que houve flutuações nas diferentes dimensões, principalmente nos campos administrativo e financeiro, nos quais a fragilidade da governança dos gestores foi bastante acentuada. Outros resultados apontaram que a dimensão técnico-pedagógica, com sua proposta de PPP inovador, é efetivamente a que mais dá sustentabilidade às ETSUS, tornando-as diferentes das escolas do sistema formal de ensino, pela incorporação de princípios de gestão: descentralização curricular, processos administrativos centralizados e atuação multiprofissional no campo da saúde. Sua fortaleza pedagógica é traduzida principalmente pelo eixo metodológico de integração ensino-serviço, pela adequação do currículo ao contexto regional, utilização pedagógica dos espaços de trabalho, avaliação do desempenho dos alunos nos serviços com supervisão e acompanhamento pedagógico e pela docência exercida no campo de trabalho por profissional de nível superior qualificado pedagogicamente, tendo os princípios e diretrizes do SUS como norteadores dos planos de cursos. A dimensão política foi a que mais deu visibilidade ao trabalho da escola, propiciando-lhe, dessa forma, também, certa sustentabilidade. A formação/qualificação nos municípios trouxe benefícios aos alunos/trabalhadores e permitiu uma atuação mais próxima aos espaços descentralizados da gestão e da decisão. Analisaram-se, enfim, as dificuldades encontradas pelas escolas, onde há também necessidade de corrigir assimetrias nas dimensões técnico-pedagógicas e administrativo-financeiras.
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Stürmer, Arthur Breno, e Liliana Soares Ferreira. "A gestão democrática nas escolas públicas de Santa Catarina". Educação (UFSM) 1, n.º 1 (18 de maio de 2010): 155–68. http://dx.doi.org/10.5902/198464441372.

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Resumo:
A presença da democracia na Rede de Ensino Pública Catarinense tem sua expressão na construção de escolas democráticas, que se caracterizam pela gestão democrática. A descentralização administrativa e a participação da comunidade na gestão escolar são fatores desse processo, que se apóiam também na legislação educacional e em mecanismos de participação na escola. Estes encontram, nas Instâncias de Gestão Escolar Democrática (IGEDs), um espaço a ser ocupado por todos os segmentos da comunidade escolar a fim de possibilitar o debate em torno da construção em conjunto do projeto pedagógico da escola e promover a abertura democrática da escola pública catarinense. Nisso, os professores são peças-chave. Por isso, sua participação na construção da escola democrática foi investigada, bem como a estrutura de gestão das escolas da Rede de Ensino Pública Catarinense e suas instâncias de gestão. Tratou-se de recolher elementos para elaborar um panorama da gestão democrática na Rede. Os dados da pesquisa provieram do questionamento de vinte professores, distribuídos por nove escolas. Salienta-se que as IGEDs pouco têm contribuído com a gestão escolar democrática, por haver pouca participação e as mesmas se apresentarem como apêndices da direção. Considerando que as restrições à participação, ao debate e ao diálogo mostram-se aquém do esperado para escolas públicas, conclui-se que a continuidade da construção de escolas democráticas na Rede de Ensino Pública Catarinense é um desafio que requer a valorização das IGEDs e o empenho das comunidades escolares na busca pelo direito de decidir os rumos da educação.Palavras-chave: Gestão escolar. Democracia. Participação.
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Fernandes, Maria José Da Silva, Andreza Barbosa e Renata Cristina Oliveira Barrichelo Cunha. "A coordenação pedagógica nos planos de carreira e salários dos municípios da região de Bauru / Pedagogical coordination in the career plan and salaries in municipalities in the region of Bauru". Revista de Educação PUC-Campinas 23, n.º 2 (21 de junho de 2018): 209. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v23n2a3887.

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A coordenação pedagógica é função relativamente nova na realidade escolar brasileira, tendo crescido numericamente a partir da aprovação das leis que favoreceram a gestão democrática e a autonomia nas escolas. A atuação do coordenador volta-se à articulação e organização do trabalho pedagógico nas escolas. Dada a importância dessa atividade, foi realizada uma pesquisa que teve como objetivo central analisar o trabalho da coordenação pedagógica nas redes municipais de ensino da região geográfica de Bauru, interior do Estado de São Paulo. Este artigo discute alguns resultados obtidos por meio da realização de uma análise documental junto aos planos de carreira e salários de 18 municípios localizados na região considerada. Na análise, foram estabelecidos alguns eixos de discussão: situação legal da coordenação pedagógica quanto aos cargos e funções; formas de provimento da função e/ou cargo; processo de acesso e escolha; requisitos legais para a coordenação pedagógica e atribuições legalmente estabelecidas para o trabalho. No conjunto de municípios analisado, observou-se que a coordenação pedagógica está presente em todos, porém, com condições de acesso, critérios de escolhas e atribuições bastante heterogêneas. Foi possível observar, ainda, que a função e/ou cargo tem frágeis condições para atuação na autonomia e gestão escolar democrática, realizando um amplo conjunto de tarefas que nem sempre se aproximam da dimensão pedagógica e coletiva do trabalho.
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Araújo, Francisco de Assis Amorim de. "IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO PARA UMA GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n.º 2 (27 de fevereiro de 2021): 16. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i2.633.

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O objetivo deste trabalho é fazer uma abordagem sobre a importância do Projeto Político Pedagógico, quanto elemento que legitima a gestão democrática da escola. Segue o viés explicativo explique de como acontece a dinâmica do processo de participação na elaboração e aplicação do PPP como instrumento primordial à condução da escola pela equipe gestora, na articulação dos diversos seguimentos inerentes ao processo de ensino e aprendizagem. Trabalho de natureza bibliográfica, fundamentado em autores com larga experiência investigativa sobre a problemática em questão, a abertura a integração das famílias e publicações das ações realizadas pela comunidade escolar à sociedade em geral. Reflexão que se busca ao longo do texto produzido demonstrar que a razão sociopolítica que envolve a escola, contida no seu projeto pedagógico, tem como meta o desenvolvimento de um elevado nível de produtividades acadêmicas dos estudantes, cujos indicadores demonstrem qualidade de aprendizagem. Assim, conclui que a gestão precisa articular na proposta pedagógica um currículo que esteja voltado para as necessidades atuais dos educandos, que insere um modelo de planejamento significativo e participativo. Para garantir um debate permanente e abrangente sobre o currículo, trazendo sempre novos saberes e atitudes às responsabilidades da escolar em si.
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Salgado, Wellington Luiz, Rosebelly Nunes Marques e Flavia Pierrotti de Castro. "Gestão escolar e novos desafios no currículo: projetos educomunicativos no ensino médio". Revista IPecege 4, n.º 2 (4 de junho de 2018): 40–45. http://dx.doi.org/10.22167/r.ipecege.2018.2.40.

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Este artigo discute os aspectos pedagógicos relevantes e as dificuldades da gestão escolar na formulação, implantação e condução de Projetos Educomunicativos que envolvam o uso de tecnologias da informação e da comunicação no Ensino Médio. A metodologia para pesquisa foi a pesquisa-ação. Os desdobramentos da pesquisa foram baseados nos relatos e observações de experiências em dois colégios privados situados no Vale do Paraíba, SP. No primeiro projeto, o pesquisador atua como professor/mediador da rádio escolar. No segundo projeto, atua como gestor escolar do ensino médio e participa como observador e colaborador do projeto escolar de produções midiáticas, introduzido e coordenado por uma mediadora especialista em Educação e Comunicação. Os projetos foram desenvolvidos entre 2014 a 2017. Os resultados da pesquisa propõem a reflexão do objetivo das ações pedagógicas que envolvem meios tecnológicos no espaço educativo, pois nos processos de aprendizagem pode ocorrer o desvirtuamento dos objetivos pedagógicos iniciais dos projetos. Nos casos observados nesta pesquisa, eles acabaram atendendo à meta lucrativa da instituição no ensino privado deixando de lado a importância pedagógica proposta para o desenvolvimento do discente.
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Neto, Antônio Cabral, e Alda Maria Duarte Araújo Castro. "Gestão escolar em instituições de ensino médio: entre a gestão democrática e a gerencial". Educação & Sociedade 32, n.º 116 (setembro de 2011): 745–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302011000300008.

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A gestão democrática das escolas públicas encontra-se na agenda da política educacional do governo brasileiro, notadamente a partir das últimas décadas do Século XX, e se amplia nos anos iniciais do Século XXI. Essa mesma concepção tem se apresentado como uma demanda dos setores organizados dos educadores que, historicamente, pressionaram o poder público para criar MECanismos de gestão democrática para a administração das unidades escolares. Este artigo se debruça sobre essa temática, com base em resultados de uma pesquisa efetuada em escolas públicas estaduais, do ensino médio, do estado do Rio Grande do Norte, procurando destacar como a gestão escolar se organiza, considerando duas dimensões desse processo: o projeto político-pedagógico e os conselhos escolares. Os resultados do estudo evidenciam a implementação de MECanismos de gestão democrática nas escolas, mas também a presença de MECanismos gerenciais para conduzir as ações da escola.
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Braun, Jordana Rex, e Doris Pires Vargas Bolzan. "Gestão pedagógica no bloco de alfabetização a partir da implantação do ensino fundamental de nove anos". Revista de Gestão e Avaliação Educacional 9, n.º 18 (8 de janeiro de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.5902/2318133840675.

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Neste texto são apresentados resultados de uma pesquisa realizada com as professoras do bloco pedagógico e a coordenadora pedagógica de uma escola de Santa Maria/RS. O objetivo foi compreender como ocorre a gestão pedagógica dos processos de escolarização no ciclo de alfabetização com a implantação do ensino fundamental de 9 anos. Destacamos que o trabalho do professor é perpassado por mudanças legais que influenciam na sua organização. Assim, ele requer uma atenção constantes às emergências sociais e culturais e às necessidades das crianças, visando a qualificar as práticas pedagógicas. A gestão pedagógica requer ir além da sala de aula, configurando-se em um espaço de trabalho colaborativo para qualificar o processo de alfabetização no bloco pedagógico.Palavras-chave: educação básica; bloco pedagógico; gestão pedagógica.
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GOMES VIDAL DE OLIVEIRA, ALEXSANDRA. "GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA". Revista Territórios 03, n.º 02 (26 de fevereiro de 2021): 19–27. http://dx.doi.org/10.53782/56.

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Resumo:
Este artigo tem como tema a gestão democrática na escola, apresenta uma contextualização sobre como esse tipo de gestão na escola necessita do envolvimento de toda a comunidade escolar, isto é, trabalho coletivo dentro da instituição de ensino. Assim os objetivos desta pesquisa foram :investigar as mudanças políticas e pedagógicas que as escolas estão passando, na figura do gestor democrático; averiguar o papel do Gestor no processo de formação dos alunos; analisar a relação democrática da escola com a família do alunado e compreender o papel do trabalho coletivo no ambiente escolar. Sendo o mesmo é de cunho bibliográfico, assim os resultados obtidos neste artigo nos mostram, que a democracia dentro do ambiente escola, deve ser de fato uma realidade refletida em todo território brasileiro, possibilitando dinamismo ao mesmo, ainda que seja lentamente, em algumas escolas brasileiras.
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Gomes, Aline Fonseca, David Manuel Costa Passinhas, Eduarda Andrade Santos, Etiene Santiago Carneiro, Jackeline Silva de Jesus e Nathalya Freitas Figueiredo. "Desafios da Administração Pública: a gestão de escolas públicas em Teixeira de Freitas, Bahia, Brasil". Textura 15, n.º 1 (15 de junho de 2021): 1–19. http://dx.doi.org/10.22479/texturav15n1p1_19.

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Resumo:
Nesta pesquisa sobre gestão escolar que objetivou de forma geral identificar os principais problemas enfrentados pelos gestores das escolas públicas municipais de Teixeira de Freitas – BA, Brasil. Foi conduzida pesquisa com abordagem quali-quantitativa e descritiva com aplicação de instrumento de coleta de dados (questionário semi estruturado) junto a oito gestores de Instituições de Ensino públicas do município de Teixeira de Freitas. Por meio da pesquisa foi possível descrever alguns fatores negativos nas esferas da gestão escolar pedagógica, financeira e administrativa, além dos relatos sobre as dificuldades enfrentadas pelos gestores. Além do mais, no requisito pedagógico, foi relatado pelos entrevistados a falta do apoio e acompanhamento dos pais na vida escolar dos filhos. Como resultados da pesquisa foram identificados os problemas principais, tais como: a falta de acompanhamento, dificuldades financeiras, falta de infraestrutura, falta de ferramentas de gestão. Além disso, por desafios e perspectivas, constatou-se que a gestão escolar é uma ferramenta importante da educação e que a mesma engloba aspectos referentes à parte interna da instituição que pressupõe o planejamento e o controle.
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Ramalho, Bethania Leite, e Isauro Beltrán Núñez. "Inovação Pedagógica de Base Tecnológica e qualidade na gestão da Educação Básica". Revista Estudos do Século XX, n.º 19 (5 de setembro de 2018): 127–42. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8622_19_7.

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Resumo:
Este artigo discute a relação entre inovação tecnológica, qualidade na condução da Educação Básica obrigatória e o papel inovador que ocupa o Sistema Integrado da Gestão da Educação-SIGEduc nas escolas estaduais do Rio Grande do Norte/RN, Brasil. Vivendo, atualmente, momentos críticos, a escola depara-se com o desafio de superar os preceitos e rotinas da chamada escola tradicional, com vistas às novas demandas de um mundo em constante transformação. Nesse sentido, o que deve ser ensinado e aprendido no âmbito da educação escolar passa, também, por necessárias inovações tecnológicas e pedagógicas afim de motivar alunos e professores em torno das aprendizagens de conhecimentos e habilidades inerentes à etapa da escolarização obrigatória. O cenário de insucesso das aprendizagens, revelado nas avaliações nacionais do SAEB/INEP expõe o fracasso dessa política onde a escola, a família e a sociedade são partes e ao mesmo tempo vítimas da ineficiência da educação escolar entregue pela esfera pública. Dessa feita, um dos efeitos bem visíveis recai na incapacidade do Estado garantir ao estudante o direito dele aprender os conhecimentos e as habilidades básicas da escolarização obrigatória na escola em que frequentam e adquirir as oportunidades para tornar-se um cidadão pleno. Apoiada na literatura, em estatísticas oficiais e em vivências frente à Secretaria Estadual de Educação e Cultura -SEEC/RN, entre 2011 e 2014, o presente estudo traz à tona uma reflexão teórica, metodológica e contextualizada a respeito da ITBP e apresenta os avanços do SIGEduc como ferramenta provedora de uma nova cultura de gestão técnica, administrativa e pedagógica do sistema estadual de ensino do RN, que envolve 167 municípios, 608 escolas, mais de 30 mil servidores (professores e técnicos administrativos). Trata-se de uma pesquisa mais ampla que vem sendo desenvolvida, de modo colaborativo, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, por meio do Programa de Pós-Graduação em Educação, do Mestrado em Inovação e Tecnologias Educacionais do Instituto Metrópole Digital e a SEEC/RN.
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Fernandes, Sergio Brasil. "GESTÃO DEMOCRÁTICA E QUALIDADE DO ENSINO: CONSOLIDAÇÃO A PARTIR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS VINCULADAS AO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO". Teoria e Prática da Educação 20, n.º 2 (7 de novembro de 2018): 19–32. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v20i2.37048.

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Resumo:
O projeto político-pedagógico – PPP é um instrumento de gestão democrática e um guia para a organização das atividades administrativas, financeiras e pedagógicas das escolas públicas que deve estar em constante processo de (re)construção coletiva. No entanto, observam-se dificuldades das gestões escolares para obtenção da participação da comunidade escolar nesse processo que pode contribuir para consolidar a gestão democrática e para melhorar a qualidade do ensino. Dada a importância dessa (re)construção, este estudo estabeleceu como objetivo revelar ações/atividades/práticas pedagógicas que visem aprimorar a gestão democrática, bem como atingir os objetivos do PPP, melhorando a qualidade do ensino. Metodologicamente, empregou-se a pesquisa descritiva do tipo estudo de caso e utilizou-se, como procedimentos técnicos para coleta de dados, a entrevista semiestruturada e a observação sistemática/não participante para acompanhar o desenvolvimento de práticas pedagógicas realizadas em uma escola pública que evidenciassem conexões com os objetivos traçados em um PPP (re)elaborado coletivamente. Entre os principais resultados alcançados com esta investigação, destacam-se as práticas pedagógicas desenvolvidas, de acordo com os planos de trabalho que, por sua vez, são concebidos para alcançar os objetivos definidos no PPP e a conexão entre teoria (legislação e propostas dos autores referenciados neste estudo) e prática (gestão democrática, (re)construção coletiva do PPP, elaboração dos planos de trabalho e execução das práticas pedagógicas planejadas). Essas constatações revelam-se importantes para a afirmação da gestão democrática como modelo de gestão das escolas públicas, para a obtenção da participação efetiva das comunidades escolar e local nos processos decisórios e para a melhoria da qualidade do ensino.
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Segatto, Catarina Ianni, Marina Katurchi Exner e Fernando Luis Abrucio. "Gestores escolares como gerentes de nível de rua: Tipologia de diretores em escolas municipais brasileiras". education policy analysis archives 29 (10 de maio de 2021): 62. http://dx.doi.org/10.14507/epaa.29.5727.

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Ainda que as características socioeconômicas dos alunos sejam centrais para compreender os resultados educacionais, é consenso na literatura que os gestores escolares influenciam o aprendizado dos alunos. Eles têm um papel central na coordenação pedagógica e em suas relações com as comunidades interna e externa à escola, por exemplo. No entanto, há poucos estudos que buscam compreender em profundidade as características de uma gestão escolar eficaz no Brasil. Este artigo busca contribuir para este debate a partir do estudo dos tipos de liderança dos gestores em dezesseis escolas brasileiras, buscando incorporar ao debate de gestão escolar a literatura de gerentes de nível de rua. A partir disso, construímos quatro tipos-ideais de lideranças escolares, que orientaram a análise qualitativa dos dados coletados em entrevistas semi-estruturadas e observação. A análise mostra que os gestores escolares são centrais nas mudanças e adaptações nas políticas segundo os contextos específicos das escolas. Apesar disso, a visão sistêmica e as experiências anteriores dos gestores escolares tiveram maior efeito na trajetória positiva das escolas, pois permitiram o uso mais eficiente dos recursos e a customização de soluções aos contextos específicos, centrais em contextos de precariedade institucional e desigualdade social.
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Pinto, Diego Henrique dos Santos, Kelly Cristina da Silva Cruz, Renata Andrea Fernandes Fantacini e Karina De Melo Conte. "O PROCESSO SOCIOEDUCACIONAL DE ENSINO POR MEIO DOS PILARES EDUCACIONAIS". CAMINE: Caminhos da Educação = Camine: Ways of Education 10, n.º 2 (10 de maio de 2019): 142. http://dx.doi.org/10.5016/camine.v10i2.2617.

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O artigo abordou como são os seis pilares educacionais para a gestão educacional de modo que relatou como se obtém a integração para a melhoria da organização e funcionamento institucional, metodologias e aprimoramento do processo ensino e aprendizagem, se fazendo necessário a integração de todos os membros da escola e sociedade por meio de uma gestão democrática participativa. O presente estudo teve como justificativa abordar a gestão educacional e seus pilares como fatores em constantes desenvolvimentos e não como termos já concluídos dentro de cada instituição escolar. O objetivo geral deste estudo foi compreender a importância da integração entre os pilares da gestão educacional, buscando identificar melhorias em todos os pilares educacionais. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica. Discutimos neste estudo a relevância e a importância do conhecimento dos seis pilares da gestão escolar juntamente com a atuação pedagógica envolvendo todos os membros da instituição escolar e sociedade por meio de uma gestão democrático participativa para que se possa identificar a gestão como um meio que se transforma e adapta conforme cada necessidade institucional e social. Consideramos relevante ressaltar que a gestão escolar possui seus seis pilares para serem utilizados em prol de melhorias em todo o processo administrativo, metodológico, pedagógico na qual se inclui todos os profissionais da instituição escolar e da sociedade com o proposito de se obter um ensino e aprendizagem com êxito.
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Lima, Nara Lucia Gomes, Tatiana Maria Ribeiro Silva e Maria Valesca da Silva Barbosa. "A Gestão do ensino público em Distritos Educacionais: uma realidade marcada por desafios e tensionamentos". Research, Society and Development 9, n.º 9 (14 de agosto de 2020): e140996856. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6856.

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Resumo:
Esta pesquisa teve como objeto de estudo a organização do ensino em distritos educacionais, delimitando o campo de pesquisa a um estudo de caso realizado no município de Quixadá, Ceará. A pesquisa teve como objetivo geral analisar o agrupamento das escolas da rede municipal de ensino em distritos educacionais, bem como discutir a gestão centralizada e as múltiplas funções desempenhadas pelos diretores e coordenadores educacionais. O estudo está organizado em três momentos: o primeiro momento discute a organização do ensino no Brasil, o dever do estado quanto à oferta da educação básica. O segundo momento apresenta os tipos e concepções teóricas acerca da gestão escolar e gestão educacional. O terceiro e ultimo momento trata da pesquisa de campo realizada por meio da observação participante e da análise documental, que permitiu descrever, explicar e analisar a organização e gestão do ensino em distritos educacionais. Esse trabalho possibilitou conhecer e refletir sobre a organização e gestão das escolas da rede municipal de ensino que reverbera na aprendizagem e permanência escolar dos alunos do ensino fundamental. A gestão em distritos educacionais limita a participação dos atores escolares nas tomadas de decisões referentes à escola, além de interferir na autonomia administrativa e pedagógica garantida por lei. Conclui-se, que a gestão em distritos educacionais é incompatível com os princípios da gestão democrática e participativa.
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Titton, Maria Beatriz Pauperio, e Suzana Moreira Pacheco. "DIÁLOGOS POSSÍVEIS À CONSTRUÇÃO DE PROJETO POLÍTICO E PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA DA EDUCAÇÃO INTEGRAL". Educação em Revista 31, n.º 4 (dezembro de 2015): 135–53. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698151374.

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RESUMO: Este artigo discute aspectos presentes nos cenários escolares que envolvem experiências de jornada ampliada na perspectiva contemporânea de Educação Integral. Tal perspectiva tem entre seus pressupostos a centralidade, e não a centralização, da escola na coordenação dos processos educativos previstos no Projeto Político Pedagógico (PPP). Problematiza-se a relação desse projeto, enquanto marca identitária de uma comunidade educativa, com a proposta de Educação Integral, através da extensão da jornada escolar e das experiências, como ampliação do direito à aprendizagem. O foco desta análise é refletir de que forma o PPP da escola dialoga com os pressupostos e as ações inerentes a essa proposta, a qual envolve saberes populares, outros espaços, agentes educativos e práticas de gestão escolar. Conceitos como identidade pedagógica, Educação Integral e Projeto Político Pedagógico são aportados neste texto, a partir das referências de Paulo Freire, Miguel G. Arroyo e Ilma Passos Veiga, dentre outros.
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Caetano, Maria Raquel. "A gestão pedagógica da escola e as concepções de um programa do Instituto Ayrton Senna: de qual pedagógico estamos falando?" COLÓQUIO 11, n.º 1 (22 de setembro de 2014): 193–211. http://dx.doi.org/10.26767/coloquio.v11i1.92.

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Resumo:
Este artigo analisa as concepções pedagógicas do Instituto Ayrton Senna na educação e as implicações decorrentes da implantação do Programa Circuito Campeão na gestão pedagógica da escola e da sala de aula. A concepção pedagógica de um sistema e de uma escola está diretamente relacionada ao projeto político-pedagógico de ambos. Os programas do Instituto Ayrton Senna (IAS) vêm sendo implantados nas redes públicas do país, sendo referendados e financiados pelo Ministério da Educação através do Guia de Tecnologias Educacionais. O IAS tem apresentado que seus programas podem ser desenvolvidos independentemente da concepção de educação e método de trabalho, ou seja, os programas podem ser utilizados nas escolas de todo o Brasil, pois trabalham com o foco do gerenciamento. Nesse sentido, apresentaremos as concepções utilizadas pelo Programa Circuito Campeão, os conceitos com que trabalha, buscando evidenciar, dessa forma, os referenciais da gestão pedagógica desse programa e do IAS.
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Oliveira, Lindamir Cardoso Vieira. "AS CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO DO DOCENTE-GESTOR PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA". Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte) 11, n.º 2 (dezembro de 2009): 241–58. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172009110204.

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Resumo:
Objetiva-se discutir o potencial do Estágio Supervisionado em contribuir para uma formação do licenciando onde docência e gestão educacional sejam concebidas de forma integrada na construção da prática pedagógica escolar. A base empírica do estudo está na supervisão dos estágios em Gestão educacional entre 2007 e 2008. Discutem-se as origens e fundamentos da articulação docência e gestão na formação de professores no Brasil, apontando-se como referência teórica o modelo de gestão educacional emancipatória. Evidencia-se que essa articulação contribui na superação de uma visão fragmentada da prática pedagógica e propiciou o surgimento de novas temáticas a serem investigadas no que se refere à gestão pedagógico-curricular.
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