Literatura científica selecionada sobre o tema "Gestão florestal"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Gestão florestal"

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Pinto, Michele de Azevedo, Sérgio Cardoso de Moraes e Mário Vasconcellos Sobrinho. "Gestão direta de floresta pública na Amazônia brasileira: reflexões a partir da Floresta Estadual do Antimary, estado do Acre". Agrária (São Paulo. Online), n.º 18 (14 de junho de 2013): 37–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i18p37-75.

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Resumo:
O artigo discute a gestão direta de florestas públicas na Amazônia brasileira, em especial no estado do Acre. Toma-se como estudo de caso a Floresta Estadual do Antimary. Baseado em uma metodologia histórico-descritiva, o artigo reconstitui o movimento sociopolítico do Acre que culminou com a proposição de criação de reservas florestais para gestão direta pelas coletividades locais. Analisa-se a experiência da gestão de Antimary e as suas contribuições para a gestão de florestas públicas, principalmente o método denominado “gestão direta da floresta”. O artigo demonstra que a exploração florestal realizada no Antimary não pode ser considerada de gestão direta em toda sua essência. O Estado adota um modelo de exploração florestal que não condiz com a legislação ambientale, consequentemente, atua sem mecanismos regulatórios definidos para o alcance de resultados positivos. A experiência de Antimary mostra que muitos desafios ainda ameaçam a gestão direta como modelo de gestão de florestas públicas.
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Soares, Cíntia da Cunha, e Maria das Graças Ferraz Bezerra. "Gestão de florestas públicas: uma revisão de literatura com ênfase à concessão florestal". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, n.º 4 (8 de fevereiro de 2021): 627–41. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.004.0049.

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Resumo:
Em 2006, a Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei 11.284 / 2006) foi criada para regulamentar o uso e gestão de florestas públicas para produção sustentável, com princípios como regular o uso eficiente e racional das florestas. Em 1998, o governo brasileiro criava o programa nacional de florestas com objetivo de dinamizar o manejo florestal sustentável, mas em 2000 outro decreto sobre o programa apresentava objetivos que indicavam que manejar floresta era mais que explorar produtos madeireiros e não madeireiros, mas a regulamentação da gestão de florestas públicas somente ocorreu através da lei federal n° 11.284, de 02 de março de 2006, criada para regulamentar o uso e gestão de florestas públicas para produção sustentável. A gestão de florestas públicas, pode ser realizada de três formas, criação de florestas nacionais, estaduais e municipais e a concessão florestal, objeto principal deste artigo de revisão. O trabalho foi realizado através de pesquisa bibliográfica sobre a gestão de florestas públicas de produção, com ênfase às concessões florestais. A pesquisa bibliográfica foi realizada em artigos científicos, e afins, sites oficiais do governo e de legislação vigente brasileira que trata sobre gestão de florestas. Um dos pontos fortes da lei de gestão de florestas públicas é que a partir dela as florestas públicas não poderiam mais ser privatizadas e a única forma de uso por empresas privadas seria através de concessão florestal. Executar a gestão de florestas públicas de produção no Brasil, requer antecipadamente o controle do desmatamento e da exploração ilegal de madeira, da grilagem de terra, a execução da regularização fundiária, a destinação de áreas as comunidades, a melhoria da gestão de unidades de conservação. De modo geral, a concessão florestal tornou-se mais um instrumento de gestão, mas não significante o suficiente, para inibir a exploração ilegal madeireira, conseguir aumentar a produção madeireira legal e gerar os benefícios ambientais, econômicos e sociais. A lei de gestão de florestas públicas requer mudanças, mas quando se trata da exploração da Amazônia, devemos ponderam com rigor os termos “celeridade e a flexibilidade”.
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Soares, Cintia da Cunha, e Maria das Graças Ferraz Bezerra. "A gestão da concessão florestal no estado do Pará". Research, Society and Development 11, n.º 1 (4 de janeiro de 2022): e18811125101. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25101.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever o desempenho do órgão gestor do estado do Pará na implementação da concessão florestal; a partir do monitoramento dos contratos de concessão florestal nas florestas públicas denominadas como Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns e Floresta Estadual do Paru. Os estudos foram realizados em florestas públicas, no estado do Pará, na mesorregião do Baixo Amazonas, em 09 contratos de concessão florestal. Essa pesquisa baseou-se em instrumento de cunho bibliográfico e documental, a partir de trabalhos científicos e documentos oficiais fornecidos pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade. Dentre os principais resultados temos o pioneirismo do estado do Pará como o único ente federativo a implantar concessão florestal em florestas não destinadas ou florestas do tipo B, desde a criação da lei de gestão de florestas públicas. Para a efetiva gestão e monitoramento o órgão gestor empenhou-se na elaboração de normativas, diretrizes, notas técnicas, pareceres técnicos que visam orientar os concessionários ao cumprimento dos contratos de concessão florestal. De forma geral, mesmo diante de inúmeras situações adversas enfrentadas, a atuação do IDEFLOR-Bio na gestão tem como propósito garantir que a concessão florestal se mantenha como uma política florestal efetiva e eficiente.
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Ros-Tonen, Mirjam. "Novas perspectivas para a gestão sustentável da Floresta Amazônica: explorando novos caminhos". Ambiente & Sociedade 10, n.º 1 (junho de 2007): 11–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2007000100002.

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Com foco na indústria madeireira na região Amazônica do Brasil e com base numa comparação de resultados de uma pesquisa sobre o setor florestal realizada no início dos anos 90 e estudos realizados dez anos depois, este artigo explora várias tendências atuais com potência de mudar a gestão de florestas tropicais na região amazônica. Essas mudanças são relacionadas à a) mudanças no suprimento de matéria prima, b) globalização e abertura de mercados externos para madeira e outros produtos como a soja, c) crescente escassez da madeira, d) novos mercados e incentivos para o manejo florestal sustentável e manejo florestal comunitário, e e) mudanças nos padrões de posse da terra, incluindo a descentralização da governança florestal e devolução de terras florestais. Concluímos que as mudanças apontam em direções diferentes. Enquanto a expansão dos mercados externos provoca o aumento do desmatamento, a descentralização e democratização da governança florestal e a preocupação global com a perda de serviços ambientais da floresta e de meios de vida para as populações locais criam novos incentivos para a gestão florestal sustentável. O maior desafio é encontrar meios para que a exploração florestal de base familiar e comunitária e as operações das serrarias nas áreas de assentamento sejam mais sustentáveis, por exemplo através de parcerias inovadoras do tipo empresa-comunidade.
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Pereira, Luciana Di Paula, Mario Vasconcellos Sobrinho e Maria do Socorro Almeida Flores. "A POLÍTICA DE CONCESSÃO EM FLORESTAS PÚBLICAS NO ESTADO DO PARÁ: O CASO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL (UMF) III DA GLEBA ESTADUAL MAMURU ARAPIUNS". Revista Agroecossistemas 11, n.º 1 (16 de dezembro de 2019): 43. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v11i1.7417.

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A modalidade de uso dos recursos florestais denominada concessão florestal é a forma de gestão em que o Estado delega a um concessionário o direito de gerenciar a exploração de uma área de floresta de domínio público. O objetivo deste artigo é analisar a efetividade desse modelo de gestão a partir da análise de um caso específico de concessão florestal, particularmente o caso da Unidade de Manejo Florestal III (UMF III) da Gleba Estadual do Mamuru Arapiuns, localizada entre os municípios de Santarém, Juruti e Aveiro, no estado do Pará. A análise é realizada a partir dos dados públicos disponíveis em órgãos ambientais do estado e da federação. Toma-se como referência para análise da efetividade os critérios estabelecidos pelo próprio edital público de concessão florestal da UMF III de Gleba Estadual do Mamuru Arapiuns reorganizados nas dimensões econômico-sociais, ambientais e institucionais. O artigo demonstra que a concessão florestal é eficiente enquanto política pública e eficaz enquanto ferramenta de gestão, porém, não há clareza quanto a efetividade do uso dos recursos para o desenvolvimento das comunidades locais. Para tanto, este artigo usou como parâmetro de referência as disposições da Lei Federal Nº 11.284, a Lei de Gestão de Florestas Públicas (LGFP), aprovada em 2006, apoiado por Sano e Montenegro Filho (2013), que permite realizar avaliação preliminar acerca das definições de eficiência, eficácia e efetividade no que diz respeito a legislação em questão. PALAVRAS-CHAVE: Concessão Florestal, Recurso Florestal; Política Pública, Comunidades Locais, Sustentabilidade.
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Rocha, José Das Dores de Sá, e José Arimatéa Silva. "Gestão florestal no estado do Amazonas em tempos de pós-descentralização". Ciência Florestal 29, n.º 4 (10 de dezembro de 2019): 1579. http://dx.doi.org/10.5902/1980509819151.

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Resumo:
Os principais problemas enfrentados pelas instituições florestais diante de interesses diversos são o estabelecimento e o cumprimento das regras de uso e proteção dos recursos florestais. Essa perspectiva é o foco deste estudo, o qual visa evidenciar o grau de desenvolvimento da gestão organizacional das instituições responsáveis pela gestão florestal do Estado do Amazonas no ambiente pós-descentralização. A pesquisa identificou dois endereços institucionais responsáveis pela gestão das florestas: a Sepror e a SDS, os quais desempenham papéis dispersos nas duas instâncias de administração direta. Esta dualidade evidencia conflitos de atribuições. Vistos como elementos de gestão pública, esses endereços são deficientes na perspectiva dos servidores públicos e usuários. Dentre as fragilidades institucionais apontadas, ressalta-se a falta de um pacto entre governo federal e estadual quanto à descentralização. Isso contribui para o atual quadro da institucionalidade florestal no estado, responsável pela gestão do maior remanescente de cobertura florestal do país.
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Rodrigues, Maísa Isabela, Álvaro Nogueira de Souza, Maísa Santos Joaquim, Ilvan Medeiros Lustosa Junior e Reginaldo Sérgio Pereira. "Concessão florestal na Amazônia brasileira". Ciência Florestal 30, n.º 4 (1 de dezembro de 2020): 1299–308. http://dx.doi.org/10.5902/1980509821658.

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O manejo florestal é uma boa alternativa à exploração predatória dos recursos florestais. Para aumentar a adoção do manejo florestal e evitar o desmatamento ilegal e a ocupação desordenada das florestas públicas, o Governo instituiu a política de concessão florestal. O estudo teve por objetivo descrever a trajetória da política de concessão florestal no Brasil, abordando seus avanços, bem como os aspectos positivos e negativos da modalidade de gestão de florestas públicas supracitada. O trabalho foi realizado por meio de revisão bibliográfica sobre o manejo florestal, com destaque para as concessões florestais no Brasil. Atualmente, o Brasil possui 6 (seis) FLONAs sob concessão, sendo 4 (quatro) delas no estado do Pará, e 2 (duas) em Rondônia. Até o momento, as concessões florestais não atenderam às expectativas iniciais. Como pontos positivos, pode-se observar a redução da vulnerabilidade das florestas sob concessão e a geração de empregos diretos, beneficiando a população local. A destinação de áreas para a concessão ficou abaixo do planejado pelo governo. No entanto, apesar da lenta implantação, espera-se que haja uma rápida expansão devido às lições adquiridas com os primeiros contratos. Assim, acredita-se que o processo de concessão florestal brasileiro está amadurecendo de forma lenta, mas gradual. As atividades de monitoramento e fiscalização são consideradas elementos frágeis das concessões florestais, sendo necessárias ações que garantam a sustentabilidade das florestas. A redução da exploração ilegal é um desafio para o governo. Assim, caso o mercado seja abarrotado de madeira advinda da exploração ilegal, o esforço realizado para implantar a política de concessão florestal poderá ter sido em vão. Por fim, as concessões florestais são recentes no Brasil, mas estão evoluindo a cada ano, tanto em quantidade de áreas destinadas quanto de produtividade de madeira. Nesse contexto, pesquisas se fazem necessárias para um maior conhecimento dos resultados apresentados pela gestão.
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Lima, Killian Sumaya Fuziel, Ana Cristina Meira Castro e João Santos Baptista. "Segurança ocupacional em sistemas de gestão da floresta nativa: revisão sistemática". Ciência Florestal 30, n.º 2 (4 de junho de 2020): 602. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828942.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática para identificar, nos sistemas de gestão das florestas nativas, quais os indicadores relacionados com a segurança ocupacional. A busca de artigos científicos com interesse para a revisão foi realizada em 16 bases de dados científicas de artigos escritos em inglês e outros recursos (revistas não indexadas às bases de dados anteriormente referidas, mas que se sabia estarem relacionadas, quer com o setor florestal, quer com a segurança ocupacional, e os motores de busca Google e Google Acadêmico), de acordo com a metodologia PRISMA. Com base em 16 conjuntos de palavras-chave escrita sem língua inglesa, espanhola e portuguesa e balizando o período de publicação entre os anos de 2005 e 2017, foram identificados apenas 21 artigos que atenderam ao critério de elegibilidade definido, isto é, que mencionavam no seu texto os seguintes 4 conjuntos de palavras: “floresta nativa”, “sistema de gestão de floresta nativa”, “indicadores de gestão de segurança” e “limitações de gestão de segurança”. Observou-se que a incidência de lesões graves ou fatais em atividades de manejo de florestas nativas estão relacionadas, principalmente, com a utilização de motosserras para corte de árvores, e ao levantamento de cargas. A implementação de sistemas de gestão florestal nas organizações deste setor, ora através das certificações internacionais FSC e PEFC, ora através de outras normas específicas de cada país, impulsionou melhorias na segurança e na saúde dos trabalhadores e, consequentemente, no correspondente índice de acidentes e doenças ocupacionais. Porém, a integração de sistema de gestão segurança ocupacional nos sistemas de gestão de florestas nativas apresentam fragilidades que decorrem, principalmente, da falta de fiscalização das organizações subcontratadas (terceiras) as quais recorrem frequentemente a mão de obra sem formação profissional adequada para o exercício da atividade. Atendendo à crescente tendência de exploração de florestas nativas e à reduzida informação disponível, estes resultados sugerem que mais investigação científica que relacione os sistemas de gestão de florestas nativas com os sistemas de gestão de segurança ocupacional em florestas nativas é, além de oportuna, da maior importância.
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Skulska, Iryna, Maria do Loreto Monteiro e Francisco Castro Rego. "Gestão dos Terrenos Comunitários. Análise dos Planos de Utilização dos Baldios". Silva Lusitana 28, n.º 2 (2020): 91–130. http://dx.doi.org/10.1051/silu/20202802091.

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Resumo:
Os terrenos comunitários (baldios) ocupam atualmente cerca de meio milhão de hectares em Portugal continental e constituem um património valioso e um importante espaço agroflorestal. Em 1976, os baldios foram devolvidos às comunidades rurais após décadas de ocupação pelo Estado Novo e reflorestação sob o Regime Florestal. Em 2007, entre a Direcção-Geral dos Recursos Florestais e as principais federações florestais com intervenção nos baldios foi assinado um protocolo para a elaboração de Planos de Utilização dos Baldios (PUB), tendo vindo a ser produzidos 830 planos. Entre 2016 e 2019 toda a informação, relacionada com os PUB foi recolhida para organização de uma base de dados com 664 planos, bem como para o procedimento de análise estatística com o objetivo de comparar as quatro principais modalidades de gestão dos baldios. Os resultados obtidos permitiram caracterizar as florestas comunitárias. A maior parte das áreas florestais baldias estavam administradas em cogestão com o Estado verificando-se que, em todas as modalidades de gestão analisadas, a produção florestal prevalece como uma das principais aptidões e estratégias. A maioria destas florestas é composta por coníferas, apontando-se o interesse da conversão para florestas mistas. Os PUB permitiram também conhecer muitas outras características dos baldios e da sua gestão e forneceram indicações diversas sobre o potencial destas áreas para o desenvolvimento de novas atividades económicas.
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Heimann, Jaqueline de Paula, e Vitor Afonso Hoeflich. "O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL BRASILEIRA A PARTIR DA LEI DE GESTÃO DE FLORESTAS PÚBLICAS - LEI 11.284/06". FLORESTA 43, n.º 3 (13 de setembro de 2013): 453. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v43i3.31510.

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As florestas brasileiras contribuem com a geração de 6 milhões de empregos. Os governos reconhecem a importância delas, porém admitem a existência de conflitos entre interesses econômicos e conservacionistas. Assim, alguns autores aceitam a descentralização como instrumento para a prática da governança florestal. O objetivo do trabalho foi descrever a forma como vem ocorrendo o processo de descentralização da gestão dos recursos florestais no país, especialmente após a Lei 11.284/06. No Brasil, há uma descentralização territorial instituída pela própria Constituição. A descentralização se fundamenta na transferência de autoridade e responsabilidade de questões públicas do governo central para governos locais. Na gestão florestal, esse processo se inicia com a Lei de Gestão de Florestas Públicas - nº 11.284/06 -, que transfere a competência na área florestal do Governo Federal aos órgãos estaduais de meio ambiente. A norma estabeleceu que o IBAMA deve estruturar formas de atuação conjunta com os órgãos locais. Conclui-se que o processo de descentralização é necessário, não só por atribuir aos estados autonomia para conduzirem suas políticas florestais, mas também por aproximar a sociedade da realidade florestal do país. A Lei de Gestão de Florestas Públicas buscou acabar com as ambiguidades quanto às competências para legislar sobre as florestas. AbstractThe process of decentralization of Brazilian forest management from Public Forests Management Law - Law 11.284/06. The Brazilian forests contribute to generate 6 million jobs; governments recognize the importance of the forests, however, they admit the existence of conflicts between economic interests and conservationists. In this way, some authors accept decentralization as a tool for forest governance practice. This research aimed to describe the process of decentralization of forest resources management in Brazil, mainly after Law 11.284/06. In Brazil there is a territorial decentralization established by the Constitution. Decentralization is based on transference of authority and responsibility, for public affairs, from the central government to local governments. The decentralization of forest management started with the Law of Public Forest Management - No. 11.284/06, which transferred jurisdiction in forest area from the Federal Government to states environmental agencies. The law established that IBAMA should design ways of working together to the local bodies. We conclude that the process of decentralization is necessary, not only for the states autonomy in order to conduct their forestry policies, but also to get society closer to country’s forest reality. The Public Forest Management Law sought to finish the ambiguities towards the powers to legislate on forests.Keywords: Forest sector; decentralization; governance.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Gestão florestal"

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SILVA, D. A. S. "REGULAÇÃO DE FLORESTAS INEQUIÂNEAS SOB MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO". Universidade Federal do Espírito Santo, 2014. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5037.

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SILVA, D. A. S. Regulação em florestas inequiâneas sob regime de manejo florestal comunitário. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientador: Prof. Dr. Gilson Fernandes da Silva. Coorientador: Prof. Dr. José Franklim Chichorro. O planejamento de exploração madeireira em florestas inequiâneas, é determinado de tal forma que uma parcela da floresta seja dividida em Unidade de Produção Anual (UPA), e estas, por sua vez, em Unidades de Trabalho (UTs), entretanto em algumas áreas de manejo florestal comunitário na Amazônia, são estabelecidos uma única unidade de produção e as outras unidades acabam sendo estabelecidas em áreas próximas não pertencente a comunidade o que dificulta o manejo de determinado assentamento. Dessa forma, as unidades de produção são colhidas em um só ano, proporcionando a renda madeireira apenas nesse período. A renda madeireira de uma só vez, representa um problema para o produtor, pois muitos deles enfrentam dificuldades de gestão dos recursos econômicos oriundos do plano de manejo comunitário, muitas vezes gastando ou investindo em recursos que não permite seu crescimento socioeconômico. Nesse sentido, esta dissertação foi desenvolvida com objetivo de mostrar alternativas de regulação florestal em uma área sob regime de manejo comunitário na Amazônia, sendo esta pesquisa estruturada em dois capítulos. O primeiro capítulo visa propor uma metodologia de estratificação por produção e renda em uma área sob manejo florestal comunitário. A estratificação volumétrica proporcionou identificar áreas de maior ou menor produção, dessa forma o manejador poderá realizar um planejamento tático melhor, como por exemplo a determinação de números de trabalhadores, número de equipes, maquinário entre outras variáveis. Já a estratificação por renda será útil no planejamento estratégico, em que o manejador florestal poderá tomar a decisão de explorar as unidades de produção ao longo do horizonte de planejamento, além disso, essa estratificação foi utilizada no modelo de otimização proposto no capítulo 2, exercendo uma forte influência nesse modelo, pois foi possível identificar porque certa unidade foi alocada em determiando ano do horizonte de planejamento, por esses motivos a estratificação por volume e renda são úteis no capítulo 2, cujo o objetivo foi simular nova dinâmica de colheita na área de manejo, propondo um novo compartimento da unidade de manejo, utilizando para isto iv um modelo de programação inteira. Nesse sentido, aliar o desenvolvimento socioeconômico e ambiental, proporcionado pelo manejo florestal, com técnicas de gerenciamento, é uma excelente alternativa para o planejamento florestal nas áreas de manejo comunitário na Amazônia. Palavras-chave: Planejamento florestal, gestão sustentável, aspectos socioeconômicos.
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Bidarra, João Pedro Simões. "A gestão florestal e a gestão pós-fogo: visão dos proprietários". Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2013. http://hdl.handle.net/10773/12463.

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Mestrado em Engenharia do Ambiente
A ocorrência de incêndios florestais, as práticas de gestão florestal e de gestão pós-fogo estão diretamente relacionadas. Nos últimos anos, devido ao aumento das áreas ardidas, as atividades de gestão florestal praticadas após a ocorrência de incêndios florestais adquiriram uma maior relevância a nível nacional. Neste contexto, o objetivo desta investigação foi compreender quais os tipos de gestão florestal adotados pelos proprietários florestais, assim como os impactos dos incêndios e as medidas aplicadas nas áreas ardidas. Após uma avaliação do enquadramento da gestão florestal em Portugal, foi feito um levantamento sobre as políticas e instrumentos florestais disponíveis, assim como foi caraterizada a política de defesa da floresta contra incêndios. O papel dos agentes florestais foi central nesta investigação, assim como a importância da integração das suas perceções na gestão florestal, especialmente as dos proprietários florestais. Para caso de estudo foi selecionada a freguesia de Calde, localizada no concelho e distrito de Viseu, região centro de Portugal. Esta freguesia é maioritariamente ocupada por floresta, fortemente marcada pela presença de pinheiro bravo e frequentemente afetada por incêndios florestais. No seguimento da caraterização da freguesia foi desenvolvida uma análise socioeconómica, uma caraterização florestal e das atividades agrícolas e a implementação de um inquérito por questionário com o intuito de avaliar e conhecer as perceções dos proprietários florestais relativamente à caraterização das propriedades, tipo de gestão florestal realizada, importância dos incêndios, atividades de gestão pós fogo e o valor da floresta da freguesia. As principais conclusões deste trabalho são: i) a floresta da freguesia é bastante compartimentada e maioritariamente privada, caraterizada por uma baixa atividade de gestão florestal; ii) ocorrem incêndios com alguma frequência onde os danos económicos são os principais prejuízos apontados pelos proprietários; iii) apesar desta frequência de incêndios, o uso e coberto do solo, não sofre alterações significativas no que diz respeito à alteração das espécies silvícolas existentes antes e após os incêndios; iv) as atividades de gestão pós-fogo, (Ex: corte e sementeira), apesar de serem uma preocupação de alguns proprietários, de um modo geral, não são usuais.
The occurrence of forest fires, the forest management practices and the post-fire management activities are directly related. During the last few years, due to the increase of burned areas, the activities undertaken after forest fires have achieved a greater importance at Portugal level. In this context, the aim of this research was to understand the types of forest management adopted by forest owners as well as the impacts of forest fires and the measures implemented in the burned areas. After evaluating the current framework for forest management in Portugal, a survey about the forest policies and tools available, as well as a characterization of the policies for forest protection against fires was developed. The role of forest stakeholders was central in this research as well as the importance of the integration of their perceptions in forest management, especially the non-industrial private forest owners. The case study was Calde parish, located in the municipality of Viseu in Central Portugal. Calde's territory is mainly occupied by forest, dominated by maritime pine, and was frequently affected by forest fires. A socio-economic analysis and a characterization of forest and agricultural activities were developed for the case study. In order to assess forest owners’ perceptions regarding the characterization of their properties, the type of forest management performed, the importance of fire, the post fire management activities and the value attributed to forest, a questionnaire was implemented in the case study. The main conclusions of this research were: i) the forest is mainly occupied by private small-scale holdings, characterized by the absence or low forest management activities; ii) forest fires are frequent and the economic damages are mentioned as the main consequences; iii) despite fire frequency, the land use and the land cover did not suffered significant changes in term of the existent tree species, before and after fire; iv) although being a concern for some forest owners, post-fire management activities (e.g. cutting and seeding) are not usual.
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Silva, Diego Armando Silva da. "Regulação em florestas inequiâneas sob regime de manejo florestal comunitário". Mestrado em Ciências Florestais, 2014. http://repositorio.ufes.br/handle/10/1966.

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CAPES
O planejamento de exploração madeireira em florestas inequiâneas, é determinado de tal forma que uma parcela da floresta seja dividida em Unidade de Produção Anual (UPA), e estas, por sua vez, em Unidades de Trabalho (UTs), entretanto em algumas áreas de manejo florestal comunitário na Amazônia, são estabelecidos uma única unidade de produção e as outras unidades acabam sendo estabelecidas em áreas próximas não pertencente a comunidade o que dificulta o manejo de determinado assentamento. Dessa forma, as unidades de produção são colhidas em um só ano, proporcionando a renda madeireira apenas nesse período. A renda madeireira de uma só vez, representa um problema para o produtor, pois muitos deles enfrentam dificuldades de gestão dos recursos econômicos oriundos do plano de manejo comunitário, muitas vezes gastando ou investindo em recursos que não permite seu crescimento socioeconômico. Nesse sentido, esta dissertação foi desenvolvida com objetivo de mostrar alternativas de regulação florestal em uma área sob regime de manejo comunitário na Amazônia, sendo esta pesquisa estruturada em dois capítulos. O primeiro capítulo visa propor uma metodologia de estratificação por produção e renda em uma área sob manejo florestal comunitário. A estratificação volumétrica proporcionou identificar áreas de maior ou menor produção, dessa forma o manejador poderá realizar um planejamento tático melhor, como por exemplo a determinação de números de trabalhadores, número de equipes, maquinário entre outras variáveis. Já a estratificação por renda será útil no planejamento estratégico, em que o manejador florestal poderá tomar a decisão de explorar as unidades de produção ao longo do horizonte de planejamento, além disso, essa estratificação foi utilizada no modelo de otimização proposto no capítulo 2, exercendo uma forte influência nesse modelo, pois foi possível identificar porque certa unidade foi alocada em determiando ano do horizonte de planejamento, por esses motivos a estratificação por volume e renda são úteis no capítulo 2, cujo o objetivo foi simular nova dinâmica de colheita na área de manejo, propondo um novo compartimento da unidade de manejo, utilizando para isto um modelo de programação inteira. Nesse sentido, aliar o desenvolvimento socioeconômico e ambiental, proporcionado pelo manejo florestal, com técnicas de gerenciamento, é uma excelente alternativa para o planejamento florestal nas áreas de manejo comunitário na Amazônia.
Planning inequiâneas logging in forests, is determined such that a portion of the forest is divided into Annual Production Unit (APU), and these, in turn, in Work Units (WUs), however in some areas community forest management in the Amazon, are established a single production unit and other units end up being established in nearby areas not belonging to the community which makes the management of a particular settlement. Thus, the production units are harvested in one year, providing the timber only income in this period. The timber income at once, is a problem for the producer, since many of them have difficulties in managing economic resources derived from community management plan, often spending or investing in resources that does not allow its socioeconomic growth. In this sense, this dissertation was developed in order to show alternative forest planning in areas under community management in the Amazon, with this search structured in two chapters. The first chapter is to propose a methodology for stratification by production and income in an area under community forestry. Volumetric stratification afforded identify areas of higher or lower productivity, so the wielder can do a better tactical planning, such as determining the number of employees, number of teams, machinery and other variables. Have stratification by income will be useful in strategic planning, in which forest managers can make the decision to explore the production units over the planning horizon, moreover, this stratification was used in the optimization model proposed in Chapter 2, exerting a strong influence in this model because it was possible to identify why certain unit was allocated in determiando year planning horizon for these reasons stratification by volume and income are useful in Chapter 2, whose goal was to simulate dynamic new crop in the area management, proposing a new drive bay management, using for this purpose a model of integer programming. In this sense, combine socioeconomic and environmental development provided by forest management with IT management in the forestry sector, represents an excellent alternative for forest planning in the areas of community management in the Amazon.
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Marques, Marco André Gonçalves Neves. "Cooperação na gestão florestal. O caso das Zonas de Intervenção florestal". Master's thesis, ISA/UTL, 2011. http://hdl.handle.net/10400.5/4143.

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Resumo:
Mestrado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais - Instituto Superior de Agronomia
The Forest Intervention Zones (ZIF) appeared in 2005 as a proposal for the organization of the Portuguese non-industrial private forest owners. Today, these zones already have a national distribution and occupy a total of about 8% of the country’s mainland. This work discusses, firstly, the structural context of the Portuguese forest, which allows for the implementation of a management based on the cooperation of non-industrial forest owners: property structure and management objectives of the owners. Secondly, a diversity of types of cooperation that can be applied in this context is presented. Finally, this work demonstrates the territorial and socio demographic variety of the ZIF zones, concluding that the capacity of application of these management models must attend to this diversity
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Pompermayer, Edison Fernando. "Compensação da reserva florestal legal como instrumento da gestão integrada floresta-água: análise jurídica". Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-16082006-155314/.

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Resumo:
O presente estudo propôs analisar a aplicabilidade do Código Florestal, devido à obrigatoriedade da recomposição da Reserva Florestal Legal, tendo como possibilidade de recomposição a compensação da Reserva Florestal Legal em outra propriedade desde que na mesma microbacia, e no máximo na mesma Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos. O objetivo geral do estudo foi ampliar o debate em torno da Reserva Florestal Legal e da sua compensação, por meio da análise de alguns conceitos considerados importantes para a gestão integrada floresta-água na propriedade rural. Tendo ainda como objetivos específicos: analisar as modificações ocorridas no Código Florestal Brasileiro no que diz respeito à Reserva Florestal Legal; identificar as vantagens técnicas ambientais da compensação; caracterizar os proprietários rurais de uma microbacia sobre a disposição em compensar a Reserva Florestal Legal; averiguar a necessidade de implantação de práticas educacionais e de fornecimento de informações legais voltadas ao proprietário rural, de forma a contribuir com a conservação da floresta e da água e colaborar para a regulamentação da compensação da Reserva Florestal Legal entre propriedades. Foi aplicado um questionário aos responsáveis por doze propriedades rurais localizadas no Município de Analândia, sendo 6 das propriedades localizadas na microbacia área de estudo, e seis delas localizadas em áreas adjacentes a esta microbacia, ambas pertencentes à subbacia Alto do Corumbataí. A microbacia de estudo foi escolhida por estar inserida na Bacia do Rio Corumbataí e ser uma área prioritária para a recuperação e a conservação florestal, além de ser uma das áreas próximas às cabeceiras de drenagem. Deve-se ressaltar sua importância na produção de água em quantidade e qualidade. As informações levantadas permitem concluir que o Código Florestal sofreu 67 alterações por meio de Medida Provisória, e, no entanto, ainda não existe regulamentação quanto à recomposição da Reserva Florestal Legal através da compensação. A possibilidade de se recompor a Reserva Florestal Legal por meio da compensação, é um instrumento muito importante para a gestão floresta-água. O desconhecimento da legislação e o desinteresse por parte dos proprietários rurais demonstram a necessidade de implantação de práticas educacionais, bem como a necessidade de se criar incentivos para a manutenção da cobertura florestal nas propriedades rurais.
The propose of this study was to analyze how The Code of Forestry is to be applied, in light of the compulsory requirement to restructure the Legal Forestry Reserve, one restructuring option being the payment of compensation by the Legal Forestry Reserve in the form of another property located in the same water basin, or at most in the same Hydro Resources Unit. The study had as its general objective the widening of discussion around the topic of the Legal Forestry Reserve and compensation by way of analysis of those ideas deemed essential for successful integrated Forestry/Water management of properties in rural areas. The study has the following specific objectives: analyzing the changes made to the Brazilian Forestry Code with regard to what it says about the Legal Forestry Reserve; identifying the technical and environmental advantages of the compensation program; making the owners of rural properties in the water basins aware of the Legal Forestry Reserve’s willingness to provide compensation; ascertaining the need to institute educational guidelines and a source of legal information that relate to owners of rural property so as to help promote the conservation of forest and water resources and collaboration with regard to regulating compensation paid by the Legal Forestry Reserve amongst the various properties. A questionnaire was submitted to twelve individuals responsible for rural properties located in the Municipality of Analândia. Six of these properties were located in the water basin under study, and six of them located out of this water basin. All the twelve properties belong to the sub-basin of Alto do Corumbataí, sandwiched in the River Corumbataí basin and being deemed a priority area regarding restoration and preservation of forest vegetation; as well as being one of the areas nearest to the drainage headwaters, an area whose importance is destined to revive through the production of good quality water in quantity. The information obtained led us to conclude that despite 67 (sixty-seven) changes made to the Forestry Code by way of a Provisional Ordinance, there is still, nevertheless, no regulatory framework in place governing the restructuring of the Legal Forestry Reserve through a program of compensation. The potential for restructuring the Legal Forestry Reserve through a compensation program is a way in the field of Forestry/Water management. Ignorance of the legislation in force or lack of interest on the part of owners of rural properties testify to the need to introduce a set of educational guidelines and foster incentives that will encourage the preservation of the current level of forest vegetation in properties located in rural areas.
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Simões, Miguel de Campos Alves. "Plano de negócios : gestão florestal de pinhais". Master's thesis, Instituto Superior de Economia e Gestão, 2014. http://hdl.handle.net/10400.5/7521.

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Resumo:
Mestrado em Ciências Empresariais
Numa envolvente em que a floresta é essencial para o desenvolvimento do setor primário e em que Portugal procura retirar um maior proveito do setor florestal, torna- se primordial repensar o modelo de atuação das empresas de exploração florestal. Além de se tratar de um tema relevante, face à área que ocupa e ao número de proprietários privados que dispõem de terrenos florestais, é também muito atual, dada a incidência e as consequências dos incêndios no território nacional. Uma indústria que viveu tempos de grande prosperidade em Portugal e que conheceu nos últimos 20 anos um grande declínio, depara-se agora com a possibilidade de investimento, sobretudo face ao abrandamento das grandes potências mundiais a este respeito. O modelo objeto desta investigação, apresentado sobre a forma de um plano de negócio, pretende evidenciar vantagens de uma solução que congregue algumas das sinergias de diferentes atividades presentes num pinhal, concretamente a madeira, resina e biomassa, de modo a obter redução dos custos de exploração. Com um capital inicial de 250.000€, o VAL estimado na ótica do investidor é de 2.950.439€e na perspetiva do projeto é de 3.079.159€. Prevendo o início de atividade a meio de 2014, a empresa a criar, sediada em Castelo Branco, no final de 2019, conta ter a seu cargo a gestão de 3.307 hectares e atingir vendas no valor de 6.401.172€.
In an environment where the forest is essential for the development of the primary sector and in which Portugal seeks to improve its forestry sector, it is mandatory that we rethink the operating model of logging companies. Besides being a relevant subject, given the vast area it occupies and the sheer number of private proprietors who own forest land, it is also very timely, due to the incidence and consequences of fires in the territory. An industry that lived times of great prosperity in Portugal and faced, in the last 20 years, an equally large decline, is now confronted with the possibility of investment, mostly due to the slowdown of the world's most powerful countries at this regard. The model of this study, shown in the form of a business plan, aims to present the advantages of a solution combining synergies between different activities present in a pine forest, especially of wood, resin and biomass, in order to obtain a reduction of operating costs. With an initial capital of €250.000, the estimated NPV from the viewpoint of the investor is €2.950.439 and from the prespective of the project is of ?3.079.159. Foreseeing the start up of its activity by mid 2014, the company, based in Castelo Branco, at the end of 2019, intends to be responsible for 3.307 hectares and reach sales of 6.401.172 million euros.
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Bessa, Neto Vicente. "A certificação florestal como instrumento de promoção da segurança do trabalhador na exploração florestal: estudo de caso da Floresta Estadual do Antimary - FEA". Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2017. http://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2487.

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Resumo:
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2018-04-19T18:43:18Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO VICENTE BESSA NETO.pdf: 1140964 bytes, checksum: 2e0680fd16e2fb47d441ea3ead3de4ca (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2018-04-19T18:43:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO VICENTE BESSA NETO.pdf: 1140964 bytes, checksum: 2e0680fd16e2fb47d441ea3ead3de4ca (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-06-28
The 1990s revealed important changes in the Brazilian forest policy with the implementation of forest management, provoking less predatory forest practices. Hence, the creation of a mechanism that rewarded the enterprises that carried out the forest management in an appropriate way was encouraged throughout the world, influencing the creation of the forest certification that served the economic, environmental and social interests. In order to obtain forest certification, requirements established by the certifying bodies must be met, where health and safety at work are some of the indispensability. The Antimary State Forest located in the municipality of Bujari state of Acre, Brazil, had its pioneer in the concession of forest exploitation where it was presented as the first Brazilian public forest to receive the seal of certified area in the country. Therefore, the current work aimed to analyze the forest certification process regarding to the fulfillment of the labor legislation related to health and safety at work. For this purpose, it was used the study of secondary data collection through documents issued by the certifying company, government agencies and exploration companies. It was verified that the biggest bottleneck in the management of The Antimary State Forest is related to the concession with labor rights, presenting 28 nonconformities out of 97 in the period from 2005 to 2013. Furthermore, the non-implementation of a management system related to the health and safety of the work that passes both in the difficulties of executing the labor policy and in the implementation of the programs of prevention to the health of the workers is a barrier to overcome as well. Thus, it is evident that the forest certification was presented in an auxiliary way to the conformity with the labor legislation in the forest exploitation of the state forest, although this mechanism did not fully evaluate the one that advocates the safety of work in Brazil.
Os anos 90 evidenciaram importantes mudanças na política florestal brasileira com o implemento do manejo florestal, influenciando práticas menos predatórias à floresta. Com isso foi incentivada por todo o mundo a criação de um mecanismo que premiasse os empreendimentos que executassem o manejo florestal de forma adequada, influenciando a criação da certificação florestal que visava o atendimento aos interesses econômicos, ambientais e sociais. Para a obtenção da certificação florestal deverão ser atendidos requisitos estabelecidos pelos órgãos certificadores onde encontramos a saúde e segurança do trabalho uma das obrigatoriedades. A Floresta Estadual do Antimary localizada no município de Bujari estado do Acre, Brasil, teve seu pioneirismo na concessão de exploração florestal onde se apresentou como a primeira floresta pública brasileira a receber o selo de área certificada no país. Dessa forma o presente trabalho buscou analisar o processo de certificação florestal quanto ao cumprimento da legislação trabalhista relacionados à segurança e saúde do trabalho. Para tanto se utilizou o estudo de caso com coleta de dados secundários através de documentos emitidos pela empresa certificadora, órgãos do governo e empresas exploradoras. Constatou-se que o maior gargalo da gestão da Floresta Estadual do Antimary está relacionado ao atendimento aos direitos trabalhistas, apresentando 28 não conformidades de um total de 97 no período de 2005 a 2013, bem como se identificou a não realização de um sistema de gestão relacionadas à saúde e segurança do trabalho que passa tanto nas dificuldades de executar a política trabalhista quanto na implementação dos programas de prevenção a saúde dos trabalhadores. Com isso fica evidenciado que a certificação florestal se apresentou de forma auxiliar ao cumprimento da legislação trabalhista na exploração florestal da floresta estadual, apesar de este mecanismo não ter avaliado na íntegra o que preconiza a segurança do trabalho no Brasil.
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Gois, Susana Lena Lins de. "Gestão de florestas públicas na Amazônia Legal : consensos de uma disputa". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/8844.

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Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2011.
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A gestão de florestas públicas é um tema complexo. Envolve ideologias, interesses, disputas e até paixões. Atores políticos se mostram em rede de estratégias e tecem alianças nem sempre usuais. Ora se juntam aos leões, ora aos cristãos, a depender do jogo, das alianças que firmam, dos recursos que dispõem e do espaço que têm na arena da disputa. No entanto, o processo de construção e de tramitação legislativa da gestão de florestas públicas para a produção sustentável revelou particularidades curiosas. A pesquisa busca entender, desta forma, as razões que propiciaram o rápido consenso, dado pela união (improvável) de atores, em torno de uma questão tão polêmica – a Lei de Gestão de Florestas Públicas. Tem como hipótese central a conjugação de circunstâncias que abriu oportunidades para o reconhecimento da questão como um problema político e sua entrada na agenda de Governo. Para entendê-los, importou conhecer a cadeia de custódia dos produtos da floresta e as dificuldades do setor madeireiro. A pesquisa também se cercou de entrevistas exploratórias e individuais semi-estruturadas com o poder executivo federal, poder judiciário, poder legislativo e instituições não estatais que protagonizam as ações coletivas na sociedade civil. As análises focaram a Amazônia Legal, pela sua concentração expressiva de florestas públicas federais; e o estado do Pará, que vem atingindo o maior índice de desmatamento desde 2005. Os atores políticos apostaram em dez razões para as inusitadas convergências de interesses entre atores políticos que em geral não se aliam nas arenas de negociação ou de luta. Dentre as principais, estão: a) as crises socioambientais que se tornaram um problema político e demandaram atenção do governo; b) a necessidade de estabelecer acordos negociados em razão dessas crises; e c) a força do poder executivo sobre o legislativo para fazer tramitar e aprovar a proposta. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The management of public forests is a complex issue. It brings ideological discussions, disputes and even passions. Political actors construct strategies and alliances which are not always usual. They join either with lions or with the Christians – depending on the game, the alliances formed, the resources available and the space under dispute in the arena. However, the process of construction and legal proceedings on the management of public forests to sustainable production has showed peculiarities. This research aims at analyzing the reasons which made it possible a consensus to be reached, through the (unlikely) congregation of actors around a clearly polemic issue – the Public Forests Management Act. Its central hypothesis is the congregation of circumstances that gave opportunities to the acknowledgement of the issue at stake as a political problem and its inclusion in the Federal Government agenda. In order to understand those circumstances it was crucial to understand the custody chain of forests products and the difficulties faced by the forest sector. The research also made individual and exploratory semi-structured interviews within the Federal Government, the Courts, the Parliament and non Governmental institutions that carry out collective actions in the civil society. The analysis focused on the so-called “AMAZÔNIA LEGAL”, considering the comprehensive concentration of federal public forests; and the state of Pará – which have been suffering the highest level of deforestation since 2005. The political actors bet on ten reasons to the unusual convergence of interests among political actors who rarely join themselves in the negotiations arena. Among those reasons, it is worth mentioning: a) social and environmental crisis that became a political problem and called the Government attention; b) the need to establish negotiated agreements due to that crisis; and c) the strength of the Executive branch over the parliament to make the proposal run and be passed. __________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ
La gestion de forêts publiques est um sujet complex. En effet, elle engage des idéologies, des intérêts, des confrontations et aussi des passions. Des acteurs politiques apparaissent dans des reseaux et construisent des alliances pas toujours usuelles. Quelques fois ils se joignent à des lions, quelques fois aux chrétiens, en dépendant du jeu, des alliances faites, des ressources dont ils disposent et de l´espace disponible dans l´espace de confrontation. Néanmoins, le procédure de construction et de tramitation législative de la gestion de forêts publiques pour la production durable a révelé des drôles particularités. La recherche a le but de comprendre les raisons qui ont donné lieu à un consensus donné par l´union (improbable) des acterus autour d´un sujet si polémique – la Loi de Gestion des Forêts Publiques. L´hypothése centrale est la conjogation des circonstances qui ont ouvert des opportunités pour la réconnaissance du sujet comme um problème politique et son entrée dans l´agenda du Gouvernement. Àfin de les comprendre, il était important de connaître la chaîne de garde des produits de la forêt et les difficultés de l´industrie du bois. La recherche a fait des entrevues exploratoires et individuelles semi-structurées avec des agents du pouvoir exécutif fédéral, le pouvoir judiciaire, le pouvoir législatif et des institutions non gouvernementales qui protagonisent les actions collectives dans la société civile. Les analyses ont focalisé l´Amazônia Legal, par as concentration de forêts publiques fédérales; et l´état de Pará, dont l´indice de déforestation est le plus grand dès 2005. Les acteurs politiques ont parié 10 raisons pour expliquer les convergences inusités entre des acteurs politiques qui, em général, ne s´allient pas dans les espaces de négociations ou de confrontations. D´entre eux, les plus importants sont les suivantes: a) les crises socioenvironementales qui se sont devenues un problème politique et ont démandé de l´attention du gouvernement; b) le besoin d´établir les agréments négociés en fonction de ces crises-là; et c) la force du pouvoir exécutif sur le législatif pour faire tramiter et approuver la proposition.
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Franco, Rita Maria Borges. "Gestão de florestas públicas: questões controvertidas". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2011. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/5538.

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Made available in DSpace on 2016-04-26T20:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rita Maria Borges Franco.pdf: 10461675 bytes, checksum: 8dada9b59fd2793b766e9747ba4c1519 (MD5) Previous issue date: 2011-05-09
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
In order to facilitate the sustainable exploitation of forest resources, the Federal Law 11.284/2006 innovated the Brazilian legal system by introducing three different mechanisms of public forest management system, namely: the direct management by the Government, the allocation to local communities and the forest concession. As is inherent to every legal innovation, the implementation of the mechanisms provided by the above mentioned law has been involved in discussions on the doctrine and jurisprudence, reflecting even on the discussions about the unconstitutionality of some of its articles. This paper proposes a thorough analysis in order to clarify controversial aspects of the Law of Public Forest Management implementation addressed by doctrine and jurisprudence, and seeks their conformity to the principle of sustainable development
Com o objetivo de viabilizar a exploração sustentável dos recursos florestais, a Lei Federal n° 11.284/2006 inovou o ordenamento jurídico brasileiro ao introduzir três diferentes mecanismos de gestão de florestas públicas, quais sejam, a gestão direta pelo Poder Público, a destinação às comunidades locais e a concessão florestal. Como é inerente a toda inovação legislativa, a aplicação dos mecanismos previstos na referida lei tem sido permeada por discussões na doutrina e na jurisprudência, repercutindo, inclusive, em arguições de inconstitucionalidade de alguns de seus dispositivos. O presente trabalho se propõe a uma análise minuciosa visando ao esclarecimento de aspectos controvertidos da aplicação da Lei de Gestão de Florestas Públicas (LGFP) abordados pela doutrina e pela jurisprudência, além de buscar avaliar a sua conformação ao princípio do desenvolvimento sustentável
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Silva, Augusto Ventura Monteiro Pinheiro da. "Gestão florestal e propriedade: A floresta, a (sua) propriedade e o alcance das políticas públicas". Master's thesis, Universidade de Évora, 2009. http://hdl.handle.net/10174/18605.

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O trabalho pretende questionar se as necessidades da gestão da floresta e as interacções com o ambiente, justificam o repensar do conceito de propriedade privada, na definição de políticas florestais concretizadoras duma «mundividência ambiental». Estrutura-se em quatro partes: primeiro, procura-se dar uma perspectiva do direito de propriedade privada, a sua perenidade na nossa cultura, sobretudo na cultura jurídica; segundo, analisa-se a dinâmica da propriedade privada da floresta nos últimos séculos, e as soluções de políticas florestais- destacando-se a criação das zonas de intervenção florestal (ZIF); terceiro, estuda-se em concreto o regime de certificação florestal, como forma específica de gestão florestal; quarto, sublinham-se novos desafios ambientais à gestão das florestas, designadamente a identificação dos problemas que emergem em resultado das alterações climáticas, destacando-se o sequestro de carbono e a criação do mercado de carbono. Este estudo não é estanque, faz parte de um mesmo questionamento: é o ambiente um valor para a humanidade ou é um valor em si mesmo? ABSTRACT: The work intends to question if the private property of the forest, toward the necessities of management and interactions with the environment, justifies the rethink of the concept, in forest politics definition, producer of an interactive view of the environment. lt is structured in four parts: first, it intends to give a perspective of the right of private property, its longevity in our culture, the importance of legal quarrel; second, the dynamics of the private property of the forest, in the latest centuries, and the solutions of the implemented forest politics - being distinguished the creation of zones of forest intervention, the ZIF; third, the forest management ­ forest certification; fourth, the environmental source, the identification of problems that emerge in result of climatic alterations, being distinguished the kidnap of carbon and the creation of the carbon market. This study is not tight; it is part of the same reflection: of being the environment a value for the humanity or a value in itself exactly.
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Mais fontes

Livros sobre o assunto "Gestão florestal"

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Oliveira, Glorinha. A estrela conta: Memórias de Glorinha Oliveira. [Natal, Brazil]: A.S. Editores, 2003.

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Schettino, Luiz Fernando. Gestão florestal sustentável: Um diagnóstico no Espírito Santo. Vitória, ES: [s.n., 2000.

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Toni, Fabiano. Gestao florestal na Amazonia brasileira: Avanos e obstáculos em um sistema federalista. [La Paz, Bolivia]: CIFOR, 2006.

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4

Alcir Ribeiro Carneiro de Almeida. Gestão operacional da qualidade: Uma abordagem prática e abrangente no setor florestal. Campinas, SP, Brasil: Editora da UNICAMP, 2000.

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5

Forest ecology. New York: Macmillan, 1987.

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6

Kimmins, J. P. Forest ecology: A foundation for sustainable management. 2a ed. Upper Saddle River, N.J: Prentice Hall, 1997.

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7

Forest ecology: A foundation for sustainable forest management and environmental ethics in forestry. 3a ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2004.

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Tópicos em Engenharia Florestal – Volume 1. Editora Poisson, 2018.

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Municipios E Gest~ao Florestal Na Amazonia. Not Avail, 2003.

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10

Sistema de gestão ambiental: das ferramentas à certificação florestal - 1ª Edição. Editora Reflexão Acadêmica, 2021.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Gestão florestal"

1

Fidalgo, Beatriz, e Raul Salas. "Impacto de agentes de distúrbio nos serviços dos ecossistemas em povoamentos de pinheiro bravo na Serra da Lousã". In Geografia, Riscos e Proteção Civil. Homenagem ao Professor Doutor Luciano Lourenço. Volume 2, 213–23. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, 2021. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-9053-06-9_1.2_15.

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Resumo:
Os danos causados por distúrbios provocados por pragas e doenças ou fenómenos climatéricos extremos, têm vindo a intensificar-se nas florestas de toda a Europa e também em Portugal, fruto das alterações climáticas em curso e da gestão florestal aplicada. Neste trabalho estuda-se o efeito destes distúrbios na estrutura e composição de povoamentos de pinheiro bravo e estimam-se os impactos na produção de serviços de produção lenhosa, captura de carbono e biodiversidade. Conclui-se que a ação continuada dos distúrbios produz alterações estruturais nos povoamentos que conduzem a uma diminuição importante na sua capacidade de fornecimento dos serviços dos ecossistemas estudados e que indicam a necessidade de aplicar novos modelos de silvicultura na gestão destes povoamentos.
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Filipe, Manuel. "O papel do Instituto das Florestas e Conservação da Natureza, IP-RAM na mitigação dos riscos naturais". In Estudos Cindínicos, 223–42. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança e Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM, 2020. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-54942-9-3_9_9.

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Resumo:
A proteção da floresta contra fenómenos meteorológicos extremos reveste-se de primordial importância, pelas implicações económicas, sociais, ecológicas e paisagísticas, com maior impacto numa Região Insular, isolada, com território exíguo e dependência do exterior, e que apresenta condicionantes na sua capacidade adaptativa, sendo particularmente vulnerável aos impactes das alterações climáticas. A erosão hídrica e as cheias constituem um grave problema na RAM, cuja frequência e magnitude urge mitigar. Estes fenómenos resultam de uma combinação de fatores como sejam a orografia da Região, o tipo de solos, a tipologia de coberto vegetal e as características da malha urbana e da rede de infraestruturas. Neste sentido, importa definir medidas de gestão que promovam as taxas de infiltração de água no solo e o controlo do escoamento superficial, de modo a reduzir os riscos de erosão e de cheias na Região. A observação destas medidas favorecerá, portanto, a sustentabilidade das atividades económicas e a conservação do ambiente, permitindo ainda a redução de danos de natureza material e humana. Deste modo, a ação do IFCN, IP-RAM visa promover a mitigação destes impactos tendo para tal efeito executado, ao longo dos últimos anos, projetos que visam a rearborização e beneficiação dos espaços florestais, localizados a montante da malha urbana. As intervenções realizadas privilegiaram os locais de elevado risco de erosão ou de cheias, tendo-se optado por composições florestais que promovam a infiltração da água, reduzam o escoamento superficial e possuam uma elevada capacidade de proteção do solo, reduzindo assim o risco de cheias e de erosão dos solos. Para além do referido, o fenómeno que tem, igualmente, vindo a gerar, ao longo das últimas décadas, elevados prejuízos materiais e ambientais na RAM são os incêndios florestais. Assim a ação do IFCN, IP-RAM promove a adoção de medidas de silvicultura preventiva, gestão ativa de combustíveis, alteração da paisagem através da constituição de núcleos de vegetação com espécies de caráter higrófilo, promoção de uma gestão florestal ativa, aumento da vigilância, a sensibilização e a formação da População são abordagens que poderão contribuir para uma gestão eficaz do território. A globalidade destas ações objetiva no aumento da resiliência a perturbações devastadoras, como são os grandes incêndios e as aluviões com maior adaptabilidade às alterações climáticas.
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Pereira, Filipe, Fernando Granja-Martin e Helena Maria Fernandez. "Identificação de unidades cartográficas de intervenção prioritária pós incêndio florestal na Serra de Monchique". In Geografia, Riscos e Proteção Civil. Homenagem ao Professor Doutor Luciano Lourenço. Volume 2, 91–102. RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, 2021. http://dx.doi.org/10.34037/978-989-9053-06-9_1.2_07.

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Resumo:
Em Portugal, o número, a área e a intensidade dos incêndios florestais têm vindo a aumentar, fruto das mudanças climáticas, do desordenamento do território e da falta de gestão florestal. A destruição da vegetação após um incêndio, torna os solos desprotegidos no início das chuvas, sendo por isso necessário adotar medidas rápidas de mitigação por forma a reduzir a degradação do solo. A existência de uma cartografia expedita para identificar áreas prioritárias de intervenção, com recurso a imagens de satélite é crucial. O presente estudo, propõe a elaboração da Cartografia de Unidades Prioritárias de Intervenção integrando a informação da severidade com um modelo de risco de incêndio. A metodologia foi aplicada na serra de Monchique após ocorrência do incêndio do dia 3 de agosto de 2018. Foram criadas três classes prioritárias, sendo que, 6098,0 ha foi classificada de prioridade Alta, 8129,1 ha de Média e 9037,6 ha de Baixa.
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Rocha, Paulo Cesar. "PLANÍCIES DE INUNDAÇÃO E LEITO MAIOR SAZONAL: BASE GEOMORFOLÓGICA PARA ANÁLISE DO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO". In Recursos hídricos: gestão e sustentabilidade, 43–60. ANAP, 2016. http://dx.doi.org/10.17271/97885682423602.

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Silva, Isleia de Oliveira, Ana Paula Brito de Sousa, Luiza Layana Oliveira Rodrigues Menezes, Rayara Barros Silva, Cristiane Matos da Silva e Júnior Hiroyuki Ishihara. "CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS". In Empreendedorismo e Inovação na Engenharia Florestal 2, 102–10. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.80320050611.

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Bouillon, Christophe, e Fantina Tedim. "Os incêndios na interface urbano-florestal: questões metodológicas e de gestão". In Os incêndios florestais. Em busca e um novo paradigma. II Diálogos entre Ciência e Utilizadores, 95–133. NICIF e RISCOS, 2019. http://dx.doi.org/10.34037/978-972-8330-25-5_2_5.

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Fonseca, Teresa de Jesus Fidalgo, Filipa Conceição Silva Torres Manso, Cláudia Manuela da Silva Martins e Marina Meca Ferreira de Castro. "A GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL NA PREVENÇÂO DO RISCO DE INCÊNDIO: SILVICULTURA E PASTOREIO NA REDUÇÃO DA BIOMASSA COMBUSTÍVEL". In Empreendedorismo e Inovação na Engenharia Florestal 3, 54–71. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6392114046.

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Martins, Walmer Bruno Rocha, Beatriz Cordeiro Costa, Helio Brito dos Santos Junior, Mario Lima dos Santos, Richard Pinheiro Rodrigues e Francisco de Assis Oliveira. "UTILIZAÇÃO DO TOPSOIL PARA RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE BAUXITA: FATORES A SEREM CONSIDERADOS". In A Gestão Ambiental e Sustentável na Amazônia, 52–60. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1091915105.

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Santos, Tamara Braga dos, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Vicente Toledo Machado de Morais Junior, Luciano Cavalcante De Jesus França, Eliana Boaventura Bernardes Moura Alves, Flora Magdaline Benitez Romero e Samuel José Silva Soares da Rocha. "DINÂMICA DA COBERTURA FLORESTAL NA ZONA DA MATA MINEIRA ENTRE 2000 E 2014". In Recursos Hídricos: gestão, planejamento e técnicas em pesquisa - Volume 2, 83–101. Editora Científica Digital, 2022. http://dx.doi.org/10.37885/220107504.

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Almeida, Miguel, Luís Mário Ribeiro e Domingos Xavier Viegas. "Perspetivas Sobre os Incêncios na Interface Urbano-Florestal". In Florestas e Legislação: Novos rumos com o Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais e o Programa de Transformação da Paisagem, 23–40. Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.47907/livro2020_03c03.

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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Gestão florestal"

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Silva, Elvis Rabelo da, Wenderson Holanda De Oliveira, Clenilson Veiga Da Costa, Gracialda Costa Ferreira e Paulo Cesar Flores Junior. "VIVEIRO DIDÁTICO VILA DA FOLHA: UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA DE ENSINO E PRÁTICA FLORESTAL". In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1801.

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Resumo:
Introdução: A implantação de viveiros que foquem na produção de mudas de espécies nativas de todos os estágios de sucessão ecológica e que primem pela qualidade é um norteador do processo produtivo. Considerando que os viveiros florestais podem representar importantes alternativas de geração de emprego e renda nas comunidades rurais e a elevada demanda por profissionais capacitados para contribuir com a sustentabilidade econômica, social e ambiental. Objetivo: Mostrar que através da produção de mudas florestais nativas aliadas a fixação de aprendizagem e trabalho prático, contribui para a formação de estudantes da Engenharia Florestal, ou seja, recursos humanos capacitados a trabalharem os aspectos técnicos, operacionais e de gestão nos viveiros florestais. Material e Métodos: O viveiro didático Vila da Folha localiza-se no município de Belém, PA, dentro dos limites da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e faz parte do Programa de Educação Tutorial em Eng. Florestal. Nesta unidade didática, os discentes são responsáveis pela coleta de sementes, recebimento dos lotes de sementes, preparo de substratos, semeadura e manejo da produção de mudas nativas. Resultados: A atividade iniciou-se com um curso sobre preparo de substrato oferecido pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-Bio). Sementes foram obtidas por meio de coletas realizadas no Bosque Rodrigues Alves e nas dependências da UFRA. No viveiro foram produzidas um total de 3.896 mudas. As mudas produzidas foram das espécies: ipê amarelo rugoso (278 mudas), ipê amarelo cerrado (171 mudas), ipê branco (702 mudas), ipê rosa (1.260 mudas), açaí (1.182 mudas), pau-preto (250 mudas) e andiroba (53 mudas). Conclusão: Por meio da prática de produção de mudas florestais nativas os discentes do curso de Engenharia Florestal estão sendo capacitados a trabalharem os aspectos técnicos, operacionais e de gestão nos viveiros. Assim, a atividade prática de viveiro florestal auxilia na capacitação e formação de recursos humanos para atuação neste tipo empreendimento.
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Costa Rodrigues, Alessandro, e Mauricio Johnny Loos. "OTIMIZAÇÃO EM VIVEIRO FLORESTAL POR MEIO DA METODOLOGIA KAIZEN". In III SENGI - Simpósio de Engenharia, Gestão e Inovação. Recife, Brazil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/sengi2020.271347.

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Sá, Luana Martins da Silva, Claudia Moster e LEONARDO DUARTE BATISTA DA SILVA. "INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO SOB DUAS CONDIÇÕES DE COBERTURA VEGETAL: RESTAURAÇÃO FLORESTAL E PASTAGEM". In 10º Anais Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade. Recife, Brasil: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/160139.10-7.

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Vitor dos Santos Brito, João, e Mauricio Johnny Loos. "OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MANUTENÇÃO EM UM SISTEMA DE GESTÃO FLORESTAL POR MEIO DO RELATÓRIO A3". In III SENGI - Simpósio de Engenharia, Gestão e Inovação. Recife, Brazil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/sengi2020.271501.

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Neves, Felipe Patrício das, Nilton César Fiedler, Alexandre Rosa dos Santos, Cristiano Malacarne e Leonardo Beltrão Rosa. "SÉRIE HISTÓRICA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS E EVOLUÇÃO DE VEÍCULOS EMPREGADOS EM COMBATE, ESPÍRITO SANTO, BRASIL". In I Congresso Nacional de Ciências Agrárias On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1587.

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Resumo:
Introdução: Devido à frequência e às inúmeras consequências dos incêndios florestais ao meio ambiente, a busca por meios economicamente viáveis de combate é desafiadora para órgãos públicos, principalmente em função da escassez da água. Objetivos: Descrever série histórica recente de incêndios florestais e apresentar evoluções implementadas em veículos operacionais para melhoria no combate. Material e métodos: A área de estudo corresponde a 16 municípios, no estado do Espírito Santo, região Sudeste do Brasil (19º23’28’’ a 19º41’12’’ de latitude Sul, e 40º4’20’’ a 41º11’3’’ de longitude Oeste de Greenwich, área total de 15.422 km²), jurisdição do 2° Batalhão de Bombeiros. Utilizaram-se dados de ocorrências reais atendidas entre 2015 e 2019. Por meio do software QGIS, para análise geográfica da área, elaboraram-se mapas temáticos (por gradação de cores) e hot spot (interpolação Kernel), afim de representar os locais mais impactados, que, em tese, poderiam ser priorizados em investimentos. Resultados: Com 2.364, os municípios de maior demanda foram Linhares (43,5%), Nova Venécia (22,4%) e Barra de São Francisco (12,4%). Já o período mais crítico se deu na primavera, entre os meses setembro e novembro (36,9%). Notou-se que os municípios Nova Venécia, Barra de São Francisco, Vilas Pavão e Valério encontram-se com áreas de adensamento próximas, possibilitando ações de auxílio mútuo. Em seguida, dois veículos operacionais são apresentados, evidenciando os avanços implementados para combate: Auto Bomba Tanque Salvamento (ABTS) e o Auto Urbano (AU) equipado com kit florestal (reservatório d’água, bomba e mangotinhos). Por critérios operacionais, devido ao seu peso inferior (25%) de 4 ton., maneabilidade de mangotinhos leves (5%), de 9 kg/100 m, maior alcance de combate padrão (100%), atingindo até 200 m, baixo consumo d’água (46%), de 52 l/min, e exigir menos operadores (33%), mínimo 1 pessoa, o kit florestal mostrou-se adaptado à atividade em múltiplos cenários (urbano ou rural), e também sustentável, comparado ao ABTS. Para este, exige-se, inclusive, maior tempo e cautela em deslocamentos. Todavia, em incêndios de grandes extensões todos são muito importantes para preservação do meio ambiente. Conclusão: Os resultados forneceram informações relevantes para estratégias viáveis e eficazes de gestão deste tipo de desastre, cada vez mais frequente.
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Reginaldo Oliveira Batista, Frank, Roberto Porro, Adriana do Socorro Lins Oliveira e Edilan de Sant'Ana Quaresma. "Gestão e autonomia economica e financeira do manejo florestal comunitário em assentamento ambientalmente diferenciado na Amazônia: custos e resultados comparativos". In 59º Congresso da SOBER e 6º EBPC 2021. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/soberebpc2021.343159.

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Borges, Renato Dantas. "ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL POR SENSORIAMENTO REMOTO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) TINGUÁ/RJ". In I Congresso Brasileiro On-line de Estudos Ecológicos. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2687.

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Resumo:
Introdução: As Áreas de Proteção Ambiental de Uso sustentável são áreas com características específicas que são consideradas importantes para o bem-estar humano. As APAs visam conciliar o uso sustentável dos recursos naturais com a conservação da natureza. Nessas unidades, são permitidas atividades que envolvam coleta e uso dos recursos naturais, desde que ocorram de forma responsável, sem esgotar os recursos ambientais e prejudicar os processos ecológicos. Objetivos: O objetivo geral é monitorar o uso e ocupação da terra no período entre 2016 e 2020 da APA Tinguá, a fim de verificar se esta vem cumprindo a sua função conservar o conjunto natural e paisagístico e florestado locais. Como também avaliar se as ações antrópicas estão causando impactos negativos nos remanescentes florestais, auxiliando assim às políticas de gestão ambiental para a efetiva sustentabilidade dessa área protegida. Material e métodos: Softwares de Sistema de Informação Geográfica (SIG) utilizados : o QGIS 3.10 utilizado em todos os procedimentos com manipulação de dados raster e shapefile; o Google Earth Pro foi utilizado para a visualização e identificação de feições do terreno e sua comparação (interpretação visual). A partir de imagens do satélite Sentinel-2, foi utilizado o Processamento Digital de Imagens (PDI) através do método de classificação supervisionada denominado máxima verossimilhança. Foi calculado o Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI) e o Índice de Vegetação Ajustado ao Solo (SAVI) para comparar as possíveis perdas e aumentos da vegetação nos períodos estudados. Resultados: Há preservação de formação florestal na APA Tinguá. Porém, também é possível distinguir feições como: Pasto Degradado e Infraestrutura Urbana. Pôde-se identificar que esta região concentra alguns empreendimentos que podem comprometer a função de preservação ecológica da APA. Tanto o NDVI quanto o SAVI se mostraram eficientes na detecção de vegetação, comparando-os com as classificações. Conclusão: A pesquisa realizada promoveu estudo acadêmico como fonte necessária de dados para a utilização e revisão de um futuro plano de manejo da APA analisadas. Assim, tornou-se também importante fonte de dados geoespaciais (por sensoriamento remoto) a fim de subsidiar os órgãos gestores no planejamento ambiental da APA.
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Xavier Viegas, Domingos, Luís Mário Ribeiro e Miguel Almeida. "Faixas de Gestão de Combustíveis". In II Debate - Florestas e Legislação: Planos Municipais da Defesa da Floresta contra Incêndios. Instituto Jurídico, 2020. http://dx.doi.org/10.47907/clq2020_1a4.

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Lopes, Raimundo Valdan Pereira, Clarimar José Coelho e Jandecy Cabral Leite. "RESERVAS EXTRATIVISTAS E OS DESAFIOS PARA CONSOLIDAÇÃO COMO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL". In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2363.

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Resumo:
Introdução: A Reserva Extrativista (Resex) redefine duas tradições teóricas, a do desenvolvimento social e a da proteção do meio ambiente, se diferenciando das demais categorias por sua ênfase no homem, ao qual é atribuído o processo de fomentar a conservação. Sendo este um modelo exclusivamente brasileiro de área protegida que tem origem nos conflitos territoriais a partir de 1970, envolvendo interesses opostos sobre a floresta Amazônica. Objetivo: O estudo em questão objetivou promover um panorama sobre o contexto atual da gestão em Reservas Extrativistas, apontando aspectos que impactam negativamente na consolidação desse modelo como Unidade de Conservação de uso Sustentável. Material e métodos: Foi utilizada como fonte principal, a pesquisa bibliográfica, sendo realizadas consultas em artigos de periódicos científicos, banco de teses e consultas de relatórios em portais como o do MMA, ICMBio, ISA, IBGE, SNIF, entre outros. Resultados: A pesquisa evidenciou que os aspectos institucionais, econômicos e sociais assumem um papel importante no aumento das dificuldades na gestão das Resexs, fazendo com que, diante da pobreza, populações extrativistas sejam estimuladas à exercerem outras atividades econômicas por serem mais lucrativas, elevando com isso, o desflorestamento e o aumento das pressões sobre os ecossistemas. Uma vez que o mercado para produtos florestais é limitado e vulnerável às flutuações de preço, inviabilizando a independência econômica dessas populações. Tais desafios são impulsionados ainda pela ausência de Plano de Manejo e Conselho Gestor, representando respectivamente 62% e 8%, em Resexs federais e, 47% e 10%, em Resexs estaduais. Além de outros desafios presentes na maioria das Unidades de Conservação - UCs no Brasil, diante da redução de pessoal para gestão e fiscalização (1 para cada 18.600ha), redução de orçamento (R$4,00/ha), falta de infraestrutura, entre outros. Fazendo com que apenas 11% dessas sejam consideradas de alta efetividade. Conclusão: No contexto das Resexs, pode-se inferir que os aspectos institucionais, econômicos e sociais, exercem forte influência para o aumento do desflorestamento e das pressões sobre os ecossistemas, bem como, do empobrecimento de suas populações. Contribuindo cada vez mais para que estas percam suas identidades como Unidades de Conservação de uso Sustentável.
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BAHR, GUSTAVO CONCEIÇÃO. "COMUNIDADES FAXINAIS E A CONSERVAÇÃO DA FLORESTA DE ARAUCÁRIAS". In 10º Anais Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade. Recife, Brasil: Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/160139.10-4.

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