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Artigos de revistas sobre o tema "Gestão florestal"

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Pinto, Michele de Azevedo, Sérgio Cardoso de Moraes e Mário Vasconcellos Sobrinho. "Gestão direta de floresta pública na Amazônia brasileira: reflexões a partir da Floresta Estadual do Antimary, estado do Acre". Agrária (São Paulo. Online), n.º 18 (14 de junho de 2013): 37–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i18p37-75.

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Resumo:
O artigo discute a gestão direta de florestas públicas na Amazônia brasileira, em especial no estado do Acre. Toma-se como estudo de caso a Floresta Estadual do Antimary. Baseado em uma metodologia histórico-descritiva, o artigo reconstitui o movimento sociopolítico do Acre que culminou com a proposição de criação de reservas florestais para gestão direta pelas coletividades locais. Analisa-se a experiência da gestão de Antimary e as suas contribuições para a gestão de florestas públicas, principalmente o método denominado “gestão direta da floresta”. O artigo demonstra que a exploração florestal realizada no Antimary não pode ser considerada de gestão direta em toda sua essência. O Estado adota um modelo de exploração florestal que não condiz com a legislação ambientale, consequentemente, atua sem mecanismos regulatórios definidos para o alcance de resultados positivos. A experiência de Antimary mostra que muitos desafios ainda ameaçam a gestão direta como modelo de gestão de florestas públicas.
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Soares, Cíntia da Cunha, e Maria das Graças Ferraz Bezerra. "Gestão de florestas públicas: uma revisão de literatura com ênfase à concessão florestal". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, n.º 4 (8 de fevereiro de 2021): 627–41. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.004.0049.

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Resumo:
Em 2006, a Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei 11.284 / 2006) foi criada para regulamentar o uso e gestão de florestas públicas para produção sustentável, com princípios como regular o uso eficiente e racional das florestas. Em 1998, o governo brasileiro criava o programa nacional de florestas com objetivo de dinamizar o manejo florestal sustentável, mas em 2000 outro decreto sobre o programa apresentava objetivos que indicavam que manejar floresta era mais que explorar produtos madeireiros e não madeireiros, mas a regulamentação da gestão de florestas públicas somente ocorreu através da lei federal n° 11.284, de 02 de março de 2006, criada para regulamentar o uso e gestão de florestas públicas para produção sustentável. A gestão de florestas públicas, pode ser realizada de três formas, criação de florestas nacionais, estaduais e municipais e a concessão florestal, objeto principal deste artigo de revisão. O trabalho foi realizado através de pesquisa bibliográfica sobre a gestão de florestas públicas de produção, com ênfase às concessões florestais. A pesquisa bibliográfica foi realizada em artigos científicos, e afins, sites oficiais do governo e de legislação vigente brasileira que trata sobre gestão de florestas. Um dos pontos fortes da lei de gestão de florestas públicas é que a partir dela as florestas públicas não poderiam mais ser privatizadas e a única forma de uso por empresas privadas seria através de concessão florestal. Executar a gestão de florestas públicas de produção no Brasil, requer antecipadamente o controle do desmatamento e da exploração ilegal de madeira, da grilagem de terra, a execução da regularização fundiária, a destinação de áreas as comunidades, a melhoria da gestão de unidades de conservação. De modo geral, a concessão florestal tornou-se mais um instrumento de gestão, mas não significante o suficiente, para inibir a exploração ilegal madeireira, conseguir aumentar a produção madeireira legal e gerar os benefícios ambientais, econômicos e sociais. A lei de gestão de florestas públicas requer mudanças, mas quando se trata da exploração da Amazônia, devemos ponderam com rigor os termos “celeridade e a flexibilidade”.
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Soares, Cintia da Cunha, e Maria das Graças Ferraz Bezerra. "A gestão da concessão florestal no estado do Pará". Research, Society and Development 11, n.º 1 (4 de janeiro de 2022): e18811125101. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25101.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever o desempenho do órgão gestor do estado do Pará na implementação da concessão florestal; a partir do monitoramento dos contratos de concessão florestal nas florestas públicas denominadas como Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns e Floresta Estadual do Paru. Os estudos foram realizados em florestas públicas, no estado do Pará, na mesorregião do Baixo Amazonas, em 09 contratos de concessão florestal. Essa pesquisa baseou-se em instrumento de cunho bibliográfico e documental, a partir de trabalhos científicos e documentos oficiais fornecidos pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade. Dentre os principais resultados temos o pioneirismo do estado do Pará como o único ente federativo a implantar concessão florestal em florestas não destinadas ou florestas do tipo B, desde a criação da lei de gestão de florestas públicas. Para a efetiva gestão e monitoramento o órgão gestor empenhou-se na elaboração de normativas, diretrizes, notas técnicas, pareceres técnicos que visam orientar os concessionários ao cumprimento dos contratos de concessão florestal. De forma geral, mesmo diante de inúmeras situações adversas enfrentadas, a atuação do IDEFLOR-Bio na gestão tem como propósito garantir que a concessão florestal se mantenha como uma política florestal efetiva e eficiente.
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Ros-Tonen, Mirjam. "Novas perspectivas para a gestão sustentável da Floresta Amazônica: explorando novos caminhos". Ambiente & Sociedade 10, n.º 1 (junho de 2007): 11–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2007000100002.

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Com foco na indústria madeireira na região Amazônica do Brasil e com base numa comparação de resultados de uma pesquisa sobre o setor florestal realizada no início dos anos 90 e estudos realizados dez anos depois, este artigo explora várias tendências atuais com potência de mudar a gestão de florestas tropicais na região amazônica. Essas mudanças são relacionadas à a) mudanças no suprimento de matéria prima, b) globalização e abertura de mercados externos para madeira e outros produtos como a soja, c) crescente escassez da madeira, d) novos mercados e incentivos para o manejo florestal sustentável e manejo florestal comunitário, e e) mudanças nos padrões de posse da terra, incluindo a descentralização da governança florestal e devolução de terras florestais. Concluímos que as mudanças apontam em direções diferentes. Enquanto a expansão dos mercados externos provoca o aumento do desmatamento, a descentralização e democratização da governança florestal e a preocupação global com a perda de serviços ambientais da floresta e de meios de vida para as populações locais criam novos incentivos para a gestão florestal sustentável. O maior desafio é encontrar meios para que a exploração florestal de base familiar e comunitária e as operações das serrarias nas áreas de assentamento sejam mais sustentáveis, por exemplo através de parcerias inovadoras do tipo empresa-comunidade.
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Pereira, Luciana Di Paula, Mario Vasconcellos Sobrinho e Maria do Socorro Almeida Flores. "A POLÍTICA DE CONCESSÃO EM FLORESTAS PÚBLICAS NO ESTADO DO PARÁ: O CASO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL (UMF) III DA GLEBA ESTADUAL MAMURU ARAPIUNS". Revista Agroecossistemas 11, n.º 1 (16 de dezembro de 2019): 43. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v11i1.7417.

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A modalidade de uso dos recursos florestais denominada concessão florestal é a forma de gestão em que o Estado delega a um concessionário o direito de gerenciar a exploração de uma área de floresta de domínio público. O objetivo deste artigo é analisar a efetividade desse modelo de gestão a partir da análise de um caso específico de concessão florestal, particularmente o caso da Unidade de Manejo Florestal III (UMF III) da Gleba Estadual do Mamuru Arapiuns, localizada entre os municípios de Santarém, Juruti e Aveiro, no estado do Pará. A análise é realizada a partir dos dados públicos disponíveis em órgãos ambientais do estado e da federação. Toma-se como referência para análise da efetividade os critérios estabelecidos pelo próprio edital público de concessão florestal da UMF III de Gleba Estadual do Mamuru Arapiuns reorganizados nas dimensões econômico-sociais, ambientais e institucionais. O artigo demonstra que a concessão florestal é eficiente enquanto política pública e eficaz enquanto ferramenta de gestão, porém, não há clareza quanto a efetividade do uso dos recursos para o desenvolvimento das comunidades locais. Para tanto, este artigo usou como parâmetro de referência as disposições da Lei Federal Nº 11.284, a Lei de Gestão de Florestas Públicas (LGFP), aprovada em 2006, apoiado por Sano e Montenegro Filho (2013), que permite realizar avaliação preliminar acerca das definições de eficiência, eficácia e efetividade no que diz respeito a legislação em questão. PALAVRAS-CHAVE: Concessão Florestal, Recurso Florestal; Política Pública, Comunidades Locais, Sustentabilidade.
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Rocha, José Das Dores de Sá, e José Arimatéa Silva. "Gestão florestal no estado do Amazonas em tempos de pós-descentralização". Ciência Florestal 29, n.º 4 (10 de dezembro de 2019): 1579. http://dx.doi.org/10.5902/1980509819151.

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Os principais problemas enfrentados pelas instituições florestais diante de interesses diversos são o estabelecimento e o cumprimento das regras de uso e proteção dos recursos florestais. Essa perspectiva é o foco deste estudo, o qual visa evidenciar o grau de desenvolvimento da gestão organizacional das instituições responsáveis pela gestão florestal do Estado do Amazonas no ambiente pós-descentralização. A pesquisa identificou dois endereços institucionais responsáveis pela gestão das florestas: a Sepror e a SDS, os quais desempenham papéis dispersos nas duas instâncias de administração direta. Esta dualidade evidencia conflitos de atribuições. Vistos como elementos de gestão pública, esses endereços são deficientes na perspectiva dos servidores públicos e usuários. Dentre as fragilidades institucionais apontadas, ressalta-se a falta de um pacto entre governo federal e estadual quanto à descentralização. Isso contribui para o atual quadro da institucionalidade florestal no estado, responsável pela gestão do maior remanescente de cobertura florestal do país.
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Rodrigues, Maísa Isabela, Álvaro Nogueira de Souza, Maísa Santos Joaquim, Ilvan Medeiros Lustosa Junior e Reginaldo Sérgio Pereira. "Concessão florestal na Amazônia brasileira". Ciência Florestal 30, n.º 4 (1 de dezembro de 2020): 1299–308. http://dx.doi.org/10.5902/1980509821658.

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O manejo florestal é uma boa alternativa à exploração predatória dos recursos florestais. Para aumentar a adoção do manejo florestal e evitar o desmatamento ilegal e a ocupação desordenada das florestas públicas, o Governo instituiu a política de concessão florestal. O estudo teve por objetivo descrever a trajetória da política de concessão florestal no Brasil, abordando seus avanços, bem como os aspectos positivos e negativos da modalidade de gestão de florestas públicas supracitada. O trabalho foi realizado por meio de revisão bibliográfica sobre o manejo florestal, com destaque para as concessões florestais no Brasil. Atualmente, o Brasil possui 6 (seis) FLONAs sob concessão, sendo 4 (quatro) delas no estado do Pará, e 2 (duas) em Rondônia. Até o momento, as concessões florestais não atenderam às expectativas iniciais. Como pontos positivos, pode-se observar a redução da vulnerabilidade das florestas sob concessão e a geração de empregos diretos, beneficiando a população local. A destinação de áreas para a concessão ficou abaixo do planejado pelo governo. No entanto, apesar da lenta implantação, espera-se que haja uma rápida expansão devido às lições adquiridas com os primeiros contratos. Assim, acredita-se que o processo de concessão florestal brasileiro está amadurecendo de forma lenta, mas gradual. As atividades de monitoramento e fiscalização são consideradas elementos frágeis das concessões florestais, sendo necessárias ações que garantam a sustentabilidade das florestas. A redução da exploração ilegal é um desafio para o governo. Assim, caso o mercado seja abarrotado de madeira advinda da exploração ilegal, o esforço realizado para implantar a política de concessão florestal poderá ter sido em vão. Por fim, as concessões florestais são recentes no Brasil, mas estão evoluindo a cada ano, tanto em quantidade de áreas destinadas quanto de produtividade de madeira. Nesse contexto, pesquisas se fazem necessárias para um maior conhecimento dos resultados apresentados pela gestão.
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Lima, Killian Sumaya Fuziel, Ana Cristina Meira Castro e João Santos Baptista. "Segurança ocupacional em sistemas de gestão da floresta nativa: revisão sistemática". Ciência Florestal 30, n.º 2 (4 de junho de 2020): 602. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828942.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática para identificar, nos sistemas de gestão das florestas nativas, quais os indicadores relacionados com a segurança ocupacional. A busca de artigos científicos com interesse para a revisão foi realizada em 16 bases de dados científicas de artigos escritos em inglês e outros recursos (revistas não indexadas às bases de dados anteriormente referidas, mas que se sabia estarem relacionadas, quer com o setor florestal, quer com a segurança ocupacional, e os motores de busca Google e Google Acadêmico), de acordo com a metodologia PRISMA. Com base em 16 conjuntos de palavras-chave escrita sem língua inglesa, espanhola e portuguesa e balizando o período de publicação entre os anos de 2005 e 2017, foram identificados apenas 21 artigos que atenderam ao critério de elegibilidade definido, isto é, que mencionavam no seu texto os seguintes 4 conjuntos de palavras: “floresta nativa”, “sistema de gestão de floresta nativa”, “indicadores de gestão de segurança” e “limitações de gestão de segurança”. Observou-se que a incidência de lesões graves ou fatais em atividades de manejo de florestas nativas estão relacionadas, principalmente, com a utilização de motosserras para corte de árvores, e ao levantamento de cargas. A implementação de sistemas de gestão florestal nas organizações deste setor, ora através das certificações internacionais FSC e PEFC, ora através de outras normas específicas de cada país, impulsionou melhorias na segurança e na saúde dos trabalhadores e, consequentemente, no correspondente índice de acidentes e doenças ocupacionais. Porém, a integração de sistema de gestão segurança ocupacional nos sistemas de gestão de florestas nativas apresentam fragilidades que decorrem, principalmente, da falta de fiscalização das organizações subcontratadas (terceiras) as quais recorrem frequentemente a mão de obra sem formação profissional adequada para o exercício da atividade. Atendendo à crescente tendência de exploração de florestas nativas e à reduzida informação disponível, estes resultados sugerem que mais investigação científica que relacione os sistemas de gestão de florestas nativas com os sistemas de gestão de segurança ocupacional em florestas nativas é, além de oportuna, da maior importância.
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Skulska, Iryna, Maria do Loreto Monteiro e Francisco Castro Rego. "Gestão dos Terrenos Comunitários. Análise dos Planos de Utilização dos Baldios". Silva Lusitana 28, n.º 2 (2020): 91–130. http://dx.doi.org/10.1051/silu/20202802091.

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Resumo:
Os terrenos comunitários (baldios) ocupam atualmente cerca de meio milhão de hectares em Portugal continental e constituem um património valioso e um importante espaço agroflorestal. Em 1976, os baldios foram devolvidos às comunidades rurais após décadas de ocupação pelo Estado Novo e reflorestação sob o Regime Florestal. Em 2007, entre a Direcção-Geral dos Recursos Florestais e as principais federações florestais com intervenção nos baldios foi assinado um protocolo para a elaboração de Planos de Utilização dos Baldios (PUB), tendo vindo a ser produzidos 830 planos. Entre 2016 e 2019 toda a informação, relacionada com os PUB foi recolhida para organização de uma base de dados com 664 planos, bem como para o procedimento de análise estatística com o objetivo de comparar as quatro principais modalidades de gestão dos baldios. Os resultados obtidos permitiram caracterizar as florestas comunitárias. A maior parte das áreas florestais baldias estavam administradas em cogestão com o Estado verificando-se que, em todas as modalidades de gestão analisadas, a produção florestal prevalece como uma das principais aptidões e estratégias. A maioria destas florestas é composta por coníferas, apontando-se o interesse da conversão para florestas mistas. Os PUB permitiram também conhecer muitas outras características dos baldios e da sua gestão e forneceram indicações diversas sobre o potencial destas áreas para o desenvolvimento de novas atividades económicas.
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Heimann, Jaqueline de Paula, e Vitor Afonso Hoeflich. "O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL BRASILEIRA A PARTIR DA LEI DE GESTÃO DE FLORESTAS PÚBLICAS - LEI 11.284/06". FLORESTA 43, n.º 3 (13 de setembro de 2013): 453. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v43i3.31510.

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Resumo:
As florestas brasileiras contribuem com a geração de 6 milhões de empregos. Os governos reconhecem a importância delas, porém admitem a existência de conflitos entre interesses econômicos e conservacionistas. Assim, alguns autores aceitam a descentralização como instrumento para a prática da governança florestal. O objetivo do trabalho foi descrever a forma como vem ocorrendo o processo de descentralização da gestão dos recursos florestais no país, especialmente após a Lei 11.284/06. No Brasil, há uma descentralização territorial instituída pela própria Constituição. A descentralização se fundamenta na transferência de autoridade e responsabilidade de questões públicas do governo central para governos locais. Na gestão florestal, esse processo se inicia com a Lei de Gestão de Florestas Públicas - nº 11.284/06 -, que transfere a competência na área florestal do Governo Federal aos órgãos estaduais de meio ambiente. A norma estabeleceu que o IBAMA deve estruturar formas de atuação conjunta com os órgãos locais. Conclui-se que o processo de descentralização é necessário, não só por atribuir aos estados autonomia para conduzirem suas políticas florestais, mas também por aproximar a sociedade da realidade florestal do país. A Lei de Gestão de Florestas Públicas buscou acabar com as ambiguidades quanto às competências para legislar sobre as florestas. AbstractThe process of decentralization of Brazilian forest management from Public Forests Management Law - Law 11.284/06. The Brazilian forests contribute to generate 6 million jobs; governments recognize the importance of the forests, however, they admit the existence of conflicts between economic interests and conservationists. In this way, some authors accept decentralization as a tool for forest governance practice. This research aimed to describe the process of decentralization of forest resources management in Brazil, mainly after Law 11.284/06. In Brazil there is a territorial decentralization established by the Constitution. Decentralization is based on transference of authority and responsibility, for public affairs, from the central government to local governments. The decentralization of forest management started with the Law of Public Forest Management - No. 11.284/06, which transferred jurisdiction in forest area from the Federal Government to states environmental agencies. The law established that IBAMA should design ways of working together to the local bodies. We conclude that the process of decentralization is necessary, not only for the states autonomy in order to conduct their forestry policies, but also to get society closer to country’s forest reality. The Public Forest Management Law sought to finish the ambiguities towards the powers to legislate on forests.Keywords: Forest sector; decentralization; governance.
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Braga, Waleska Reali de Oliveira, Andrea Rossi Scalco e Gessuir Pigatto. "Certificação florestal: acesso a mercado ou mercado de acesso? / Forest certification: a good deal for whom?" DRd - Desenvolvimento Regional em debate 8, n.º 1 (28 de março de 2018): 182–97. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v8i1.1559.

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Resumo:
A crescente preocupação com as questões ambientais, principalmente com o avanço do desmatamento ilegal de florestas nativas, fortaleceu uma demanda por madeira certificada no mercado brasileiro e mundial. Essa tem sido a justificativa para no crescente mercado de certificações na área florestal, bem como a descentralização de gestão por parte governo por meio das concessões de florestas nacionais. Baseado neste contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar a influência da certificação florestal para acesso ao uso dos recursos madeireiros por meio manejo das florestas naturais. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo e quantitativo visando compreender o público atendido pela certificação florestal dentre os diversos demandadores de madeira, que tipo de floresta está sendo certificada (Nativa ou Plantada), bem como a mudança estrutural do Estado na gestão de florestas públicas a partir do modelo de bom manejo florestal defendido pela certificação voluntária. Como resultado foi possível observar que houve aumento da participação das florestas plantadas na produção florestal madeireira e que a certificação florestal e o manejo florestal sob a forma de concessão de florestas nacionais pelo Estado, não são suficientes para reduzir a níveis significativos o desmatamento no país.AbstractThe growing concern with environmental issues, especially with the advance of illegal deforestation of native forests, strengthened demand for certified wood in the Brazilian and world market. This has been the reason for the growing market of certification in forestry, as well as the government party for management decentralization through the national forest concessions. Based on this context, this study aims to analyze the influence of forest certification to access the use and management of natural forests. Therefore, an exploratory research of qualitative and quantitative order to understand that public forest certification meet among the various wood consumers was held, what kind of forest is being certified (Native or planted) and the structural state of change in management of public forests from good forest management model advocated by voluntary certification. As a result it was observed that there was increase in the share of planted forests in the timber forest production and forest certification and forest management in the form of granting State by national forests, they are not enough to reduce the significant levels of deforestation in the country.
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Vibrans, Alexander Christian, Adilson Luiz Nicoletti, Veraldo Liesenberg, Julio Cesar Refosco, Luciana Pereira de Araújo Kohler, Artur Ricardo Bizon, Débora Vanessa Lingner et al. "MonitoraSC". Agropecuária Catarinense 34, n.º 2 (20 de agosto de 2021): 42–48. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v34i2.1086.

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Um mapeamento da cobertura florestal e dos diferentes usos da terra proporciona informações fundamentais para a gestão territorial visando ao desenvolvimento social e econômico, planejamento e controle ambiental e proteção dos recursos naturais. Neste artigo, é apresentado um novo mapeamento, valendo-se de sinergias entre os dados de campo do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFFSC) e o uso de recursos de sensoriamento remoto. Imagens do satélite Landsat-8 OLI do ano de 2017 foram classificadas, utilizando o algoritmo Random Forest. A legenda é composta por 12 classes temáticas; a área mínima mapeada é de 0,5 hectare. O mapa tem acurácia geral de 95%, com intervalo de confiança de 1,0% (alfa=0,05). A acurácia média por classe varia entre 90% (agricultura) e 97% (restinga). Para a classe floresta, o mapa apresentou coincidência de 96,2% com os pontos amostrais do IFFSC. A cobertura florestal nativa (florestas a partir do estágio médio de regeneração) está presente em 38,05% do território, reflorestamentos em 10,46%, agricultura em 16,73% (incluídos 1,77% de culturas de arroz irrigado), pastagens e campos naturais em 29,24%. A área da extensão original da restinga foi determinada em 1.773km², dos quais 814,5km² (ou 45,9%) cobertos por remanescentes naturais, praias e dunas. O mapeamento constitui a base para a tomada de decisão de agentes públicos envolvidos em atividades de planejamento e gestão territorial e servirá como linha-base para o monitoramento contínuo da extensão da cobertura florestal do estado.
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Cemin, Gisele, e Jorge Ricardo Ducati. "MODELOS ESTOCÁSTICOS APLICADOS À AVALIAÇÃO DINÂMICA DA PAISAGEM FLORESTAL DE REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL-RS1". Revista Árvore 39, n.º 6 (dezembro de 2015): 1019–30. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000600004.

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A conversão de áreas naturais para a produção agrícola e exploração imobiliária levou a uma redução considerável das áreas florestais do bioma Mata Atlântica no último século. Dados oficiais apontam redução de 71% das florestas contidas nesse bioma, sendo um indicativo preocupante, uma vez que é reconhecida mundialmente como o quinto dos 34 hot spots do planeta, abrigando alta biodiversidade e elevado grau de endemismo. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a evolução da fragmentação florestal do bioma Mata Atlântica no Município de Caxias do Sul, RS, calibrando um modelo dinâmico espacial desse processo e simulando um cenário futuro para o ano 2021. Para atingir o objetivo proposto, foi utilizada uma série temporal de imagens do satélite Landsat 5 referentes aos anos 1985, 2004 e 2011, dados do relevo e também informações pedológicas. Os resultados indicaram aumento da cobertura florestal nativa de 1985 a 2011 (incremento de 36%) e também do cenário simulado (2021) de 20% de áreas florestais. Esse aumento da cobertura florestal na área avaliada está possivelmente associado ao êxodo rural, maior rigor na aplicação da legislação ambiental e fiscalização rígida por parte do órgão ambiental. Essa informação apresenta relevância na tomada de decisão no que tange à gestão e fiscalização dos recursos florestais.
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Almeida, Alexandre Nascimento de, e Karina Vieira Gonçalves. "Comparação entre a política florestal do Brasil e da Columbia Britânica (Canadá)". Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 4, n.º 7 (2017): 51–62. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.040706.

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A legislação florestal brasileira, considerada avançada para muitos autores, é o principal mecanismo de proteção das florestas. Todavia, a efetividade dessa legislação é questionada devido aos níveis alarmantes de desmatamento observados no território nacional. Alguns autores defendem que os instrumentos de comando e controle, principal instrumento de política pública na qual o Código Florestal brasileiro (Lei nº 12.651/2012) está fundamentado propicia a criação de leis sem perspectiva para a sua efetiva aplicação. Por seu turno, o Canadá é identificado como um dos líderes mundiais em gestão sustentável de florestas, porém os instrumentos de política pública aplicados no Canadá são os mesmos observados no Brasil. Este estudo compara a aplicação das legislações florestais entre o Brasil e a Columbia Britânica (Canadá). Os resultados deste estudo mostram que a falta de regularização fundiária no Brasil compromete o controle do estado sob o território e consequentemente a efetividade da aplicação da lei, principalmente em terras privadas. Ao passo que o controle efetivo observado nas províncias canadenses propicia o desenvolvimento de atividades econômicas em nível zero de desmatamento e auxilia a implementação efetiva de políticas públicas florestais.
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Villarroel, Larissa Carolina Loureiro. "Uma aula de gestão florestal comparada". Mercator 10, n.º 21 (30 de abril de 2011): 205–6. http://dx.doi.org/10.4215/rm2011.1021.0014.

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De Sá Rocha, José Das Dores, José Arimatéa Silva, Vitor Afonso Hoeflich e Francisco Carneiro Barreto Campello. "GESTÃO FLORESTAL NO MARANHÃO: ESTRUTURA ESTADUAL PÓS-DESCENTRALIZAÇÃO". FLORESTA 45, n.º 2 (29 de setembro de 2014): 433. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v45i2.27078.

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As instituições dos estados do Nordeste que assumiram a gestão florestal foram diagnosticadas pelo Ministério do Meio Ambiente em 2009. Decorrente deste estudo regional, o presente trabalho tem como objetivos: i) Caracterizar os instrumentos de política e de gestão florestal no estado do Maranhão; ii) Analisar o atual modelo de gestão florestal estadual. Os dados foram obtidos de fontes secundárias na rede mundial de computadores e através da aplicação de questionários em dois Seminários realizados no próprio estado. Os instrumentos de política e gestão florestal foram classificados segundo suas características legais, econômicas e administrativas afetas ao tema. O modelo de gestão florestal foi analisado com base no modelo de excelência em gestão pública, adaptado para o estudo. As principais conclusões foram: há conflitos legais de competências da gestão florestal no estado, entre a SEMA e a SEAGRO; a SEMA é responsável pela política e pela gestão florestal maranhense; uma Superintendência de Gestão Florestal, ainda não institucionalizada, estava, na prática operando a gestão florestal; planejamento, execução e controle da gestão florestal foram avaliados, de modo geral, em situação insatisfatória, tanto pelo público interno da SEMA quanto pelos seus usuários.Palavras-chave: Modelo de gestão florestal; descentralização; Nordeste do Brasil. AbstractForest management in the State of Maranhão, beyond decentralization. The institutions in the Northeastern states that assumed forest management were diagnosed by the Ministry of Environment in 2009. Due to this regional study, this paper aims to: i) characterize the fundamentals of policy and forest management in the state of Maranhão, ii) analyze the current model of state forest management. Data were obtained from secondary sources on the World Wide Web and through questionnaires in two seminars held within the state. The fundamentals of policy and forest management were characterized on the basis of legal instruments, administrative and economic sympathetic to the issue. The forest management model was analyzed based on the model of excellence in public management, adapted for the study. The main conclusions were: conflicts of legal jurisdiction in the state of forest management, and between SEAGRO and SEMA.SEMA is responsible for forest management policy and Maranhão, a Superintendent of Forest Management, not yet institutionalized, was in practice the operating forest management, planning, execution and control of forest management were evaluated, in general, an unsatisfactory situation, both the public and internal SEMA by its users.Keywords: Forest Management model; decentralization; Northeast of Brazil.
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Lopes Gouveia, Maria Manuel Afonso. "Risco de incêndio florestal no concelho de Mirandela". Territorium, n.º 13 (28 de agosto de 2006): 83–92. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_13_7.

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A articulação das características morfológicas, do combustível vegetal, das estruturas de defesa da floresta contra incêndios e da área ardida, intrínsecas ao concelho de Mirandela, permitiram a construção do Índice de Risco de Incêndio Florestal para o Concelho de Mirandela, sendo esta tarefa viável através da utilização de ferramentas de Sistemas de Informação Geográfica. Essas ferramentas permitiram o seu tratamento, a sua sobreposição, bem como a sua espacialização, dando, assim, origem à Carta de Risco de Incêndio Florestal para o Concelho de Mirandela.Através da construção desse Índice e dessa Carta de Risco de Incêndio Florestal, pretende contribuir-se para uma mais efectiva gestão do risco de incêndio florestal no concelho de Mirandela
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Carneiro, Marcelo Sampaio. "Da certificação para as concessões florestais: organizações não governamentais, empresas e a construção de um novo quadro institucional para o desenvolvimento da exploração florestal na Amazônia brasileira". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 6, n.º 3 (dezembro de 2011): 525–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222011000300004.

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O artigo discute o processo de construção da certificação florestal na Amazônia brasileira, destacando sua importância para a construção de um novo quadro de suporte à produção madeireira nessa região. Nele, sustentamos que um dos principais resultados da promoção da certificação florestal do Forest Stewardship Council (FSC) na Amazônia foi a constituição de uma aliança entre representantes de organizações não governamentais, ecologistas, segmentos do empresariado florestal e membros da burocracia estatal para a promoção da exploração madeireira baseada no manejo florestal. Nessa perspectiva, os resultados produzidos pela certificação devem ser compreendidos como parte de um processo de promoção das políticas de acesso ao recurso florestal, como são os casos da aprovação da Lei de Gestão das Florestas Públicas e da criação de organizações estatais destinadas ao fomento da produção madeireira na Amazônia.
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Cachoeira, Jader Nunes, Allan Deyvid Pereira da Silva, Lawrence Nóbrega de Oliveira, Eduardo Ganassoli Neto, Marcos Giongo e Antonio Carlos Batista. "Mercado interestadual de carvão vegetal no estado do Tocantins". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14, n.º 2 (22 de julho de 2019): 258–65. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v14i2.6351.

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A produção de carvão vegetal proveniente das florestas nativas tem pressionado os biomas em especial o Cerrado, cuja devastação da vegetação tem mantido carvoarias com destino para as siderúrgicas brasileiras. A reposição florestal é uma ferramenta de gestão ambiental utilizada para diminuir a pressão sobre os recursos naturais por meio do reflorestamento. Dados da produção de carvão vegetal permitem estipular a quantidade de créditos de reposição florestal original, para compensar a utilização dos recursos naturais. O objetivo com este trabalho foi apresentar o panorama atual da produção e dos principais consumidores e destinos de carvão vegetal proveniente de floresta nativa do estado do Tocantins. Como fonte de dados utilizou-se os Documentos de Origem Florestal cedidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) durante os anos de 2009 a 2016. Com os dados dispostos em planilha eletrônica, aplicou-se a estatística descritiva. Para a conversão da quantidade de carvão produzido em áreas de florestas plantadas, originadas da reposição florestal, adotou-se os valores estipulados na Resolução nº. 28, de 22 de novembro de 2011, do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins (COEMA-TO). Conclui-se que o estado do Tocantins apresentou um cenário de constante crescimento da produção de carvão vegetal nativo, com uma produção média anual de 2009 a 2013 de 546.071,3 metros de carvão, diminuindo para 145.128 m de 2014 a 2016, tendo como principal consumidor o estado de Minas Gerais, que consumiu 77,01% de sua produção no período de 2009 a 2016.
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Calegari, Leandro, Sebastião Venâncio Martins, José Marinaldo Gleriani, Elias Silva e Luiz Carlos Busato. "Análise da dinâmica de fragmentos florestais no município de Carandaí, MG, para fins de restauração florestal". Revista Árvore 34, n.º 5 (outubro de 2010): 871–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000500012.

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A busca de conhecimento sobre fragmentos florestais nas propriedades rurais permite a aplicação de uma correta gestão agroambiental, favorecendo a sua conservação e restauração em áreas degradadas. Utilizando os softwares SPRING e FRAGSTATS, caracterizou-se a paisagem, com ênfase nos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual Secundária, localizada no Município de Carandaí, MG, e região de entorno, considerando sua evolução durante o período de 1984 a 2007. Concluiu-se que ocorreu aumento de quase 8% na área total de floresta nativa devido ao surgimento de 46 novos fragmentos, e a área individual de cada fragmento apresentou tendência de redução (31,9 para 30,6 ha), o que proporcionou aumento da densidade de borda (17,1 para 19,7 m/ha), diminuindo a porcentagem de cada fragmento, que é a área central (33,8 para 30,2%) durante o intervalo de tempo avaliado. Apesar da vantagem de predominância de fragmentos de forma geométrica simples (índice de forma médio de 1,738), com redução do efeito de borda, a qualidade da paisagem apresentou-se comprometida, por ser constituída predominantemente por pequenos fragmentos. Os fragmentos florestais mostraram-se ainda muito distanciados entre si (mais que 200 m), apresentando pequena tendência de aglomeração (reflexo do aumento no número de fragmentos), porém ainda insuficiente. Portanto, apesar de a cobertura de floresta nativa ter apresentado aumento de área total, de modo geral esta perdeu em qualidade no intervalo de tempo estudado. Essas informações podem ser utilizadas para uma gestão ambiental correta quanto ao manejo florestal nessa região.
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Espada, Ana Luiza Violato, e Mário Vasconcellos Sobrinho. "Manejo comunitário e governança ambiental para o desenvolvimento local: análise de uma experiência de uso sustentável de floresta na Amazônia". Administração Pública e Gestão Social 7, n.º 4 (6 de novembro de 2015): 169–77. http://dx.doi.org/10.21118/apgs.v7i4.669.

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Discute-se neste artigo a contribuição da governança ambiental para o êxito de programas e projetos de desenvolvimento local na Amazônia brasileira. Especificamente, debate-se a conformação de um modelo de governança ambiental liderado por uma cooperativa de base comunitária para o manejo florestal. A discussão é derivada de uma pesquisa piloto realizada com atores-chave da cooperativa a partir de entrevistas e observações durante oficina de treinamento para aplicação de ferramenta de análise financeira de empreendimentos florestais comunitários. Identificou-se que parcerias, redes de relações socioprodutivas e acordos de cooperação resultam no empoderamento de atores locais e, consequentemente, em governança ambiental. Esta última facilita o uso sustentável dos recursos naturais e o desenvolvimento local de base comunitária. Considerando fatores políticos, organizacionais e de gestão, a cooperativa estudada pode ser considerada referência nacional e internacional de caso bem sucedido de manejo florestal comunitário, governança ambiental e desenvolvimento local baseado no uso sustentável de floresta pública na Amazônia brasileira.
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Tedim, Fantina, e Salete Carvalho. "Vulnerabilidade aos incêndios florestais: reflexões em torno de aspetos conceptuais e metodológicos". Territorium, n.º 20 (28 de julho de 2013): 85–99. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_20_7.

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O paradigma físico tem sido dominante na gestão dos incêndios florestais, mas estes são um processo complexo resultante da interação entre as componentes ecológica e humana. Este artigo propõe uma reflexão sobre a polissemia com que os termos risco, perigo e vulnerabilidade têm sido utilizados na investigação sobre incêndios florestais e apresenta um modelo de avaliação da vulnerabilidade. É realçada a importância deste conceito para uma gestão mais eficaz do risco de incêndio florestal assim como são apresentados alguns desafios para a sua operacionalização.
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Garcia, Joice Machado, Regina Márcia Longo, Júlio César Penereiro, Deborah Regina Mendes e Paloma Mantovani. "USO DE FOTOGRAFIAS HEMISFÉRICAS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL NA MATA DE SANTA GENEBRA, CAMPINAS-SP, BRASIL". Ciência Florestal 28, n.º 1 (2 de abril de 2018): 175. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831651.

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Atualmente, o desenvolvimento de grandes centros tem exercido pressão constante em remanescentes florestais localizados em áreas urbanas. O estudo dos impactos ambientais aos quais estes são expostos permite a melhor gestão e conservação de remanescentes florestais localizados nestas áreas. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os impactos da degradação em áreas de borda e do interior da Mata de Santa Genebra, um remanescente florestal constituído 85 % em floresta estacional semidecidual, localizada no distrito de Barão Geraldo (Campinas - SP) pertencente à bacia do Ribeirão das Pedras. Tomaram-se 19 pontos no interior do remanescente, obtendo-se três fotografias para cada ponto, equidistantes 200 metros entre si e cada um a uma distância de 5 metros das trilhas percorridas. Adicionalmente, tomaram-se 40 pontos na área das bordas do remanescente, também abordados em triplicata, equidistantes 200 metros entre si e cada um a uma distância de 10 metros do limite da borda do remanescente florestal. Os resultados permitem concluir que, no inverno, por meio de análises do Índice de Área Foliar, a borda do remanescente florestal encontra-se mais degradada que o seu interior, inclusive apontando os locais cuja degradação apresentou-se mais pronunciada, necessitando de ações mais emergenciais para sua recuperação. Esses resultados são provavelmente decorrentes das influências antropogênicas sofridas nos trechos trabalhados da mata estudada.
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Takikawa, Bruno Yuji, Darllan Collins da Cunha e. Silva e Roberto Wagner Lourenço. "Proposta metodológica para elaboração de um indicador de fragilidade ambiental para fragmentos florestais". Geography Department University of Sao Paulo 41 (28 de abril de 2021): e170587. http://dx.doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2021.170587.

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A expansão das atividades antrópicas resultou na perda de quase 88% da cobertura florestal original da Mata Atlântica, impulsionando o processo de fragmentação e a perda de habitat, principais causas de extinção da fauna e flora. Diante disso, este artigo teve por objetivo desenvolver uma metodologia para identificação de fragmentos florestais prioritários para ações de proteção ambiental em uma bacia hidrográfica com forte ação antrópica. O indicador elaborado teve como escopo a avaliação dos parâmetros relacionados à forma, uso de entorno do fragmento e a qualidade da saúde da vegetação. Para tanto, foi gerado o Índice de Circularidade (IC), o Índice de Efeito de Borda (IEB) e o Índice de Qualidade Biofísica do Fragmento (IQBF). Foi aplicado o método de Análise Hierárquica de Processos (AHP) para atribuir pesos relacionados à importância de cada um dos índices resultando na elaboração de um indicador que pudesse demonstrar o estado de fragilidade das florestas da área de estudo, chamado de Indicador de Fragilidade Florestal (IFF). Os resultados mostraram que dos 27 fragmentos florestais estudados, apenas 01 fragmento foi considerado com baixa fragilidade, 22 com média fragilidade e 04 com alta fragilidade florestal. Pode-se afirmar que os resultados do IFF mostraram que o tipo de uso das terras adjacentes aos fragmentos florestais é o principal fator em relação aos demais. Finalmente, a modelagem utilizando dados espaciais e AHP se mostraram bastante úteis e ágeis na determinação de áreas prioritárias para gestão e conservação de remanescentes florestais, podendo ser replicada para outras bacias hidrográficas.
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Carvalho, Luciana Gonçalves de, Brenda Rúbia Gonçalves Souza e Ana Paula Araújo Cunha. "‘Passaporte para a floresta’: a regulação do extrativismo de balata na Floresta Estadual do Paru, estado do Pará, Brasil". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 13, n.º 2 (agosto de 2018): 261–91. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222018000200002.

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Resumo Este artigo reflete sobre as formas de organização de um grupo de extrativistas em vista da implementação de um termo de uso como forma de regulamentar o extrativismo de balata (Manilkara bidentata) na Floresta Estadual (FLOTA) do Paru, no Pará. Trata-se de reflexões construídas no âmbito de projetos de pesquisa e de extensão universitária, que, por meio da observação participante, têm propiciado contatos regulares com os sujeitos envolvidos no caso. O local de estudo é o município de Monte Alegre, em cujo território a FLOTA Paru abriga sete unidades de manejo florestal, destinadas a concessões florestais, nos moldes da lei de gestão de florestas públicas. É também com base nesta lei, e no decreto que regulamenta seus dispositivos que o termo de uso foi apresentado pelo Estado aos balateiros como condição para a continuidade de seu ofício tradicional dentro da referida Unidade de Conservação. A implementação desse instrumento, contudo, depara-se com desafios e questões que sugerem a sua inadequação às características socioculturais do grupo interessado, no que se refere às relações mantidas por este grupo com o Estado.
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Pinho, João, e Paulo Mateus. "Retrato a carvão: a gestão do fogo no âmbito da administração florestal e do ordenamento florestal do território. Subsídios para uma perspetiva histórica e de futuro". Territorium, n.º 26(II) (5 de dezembro de 2018): 61–88. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_26-2_5.

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Resumo:
O fogo constitui um factor ecológico omnipresente no território e na história da gestão dos espaços silvestres em Portugal e é central na formulação das políticas públicas. O artigo aborda 4 temas relevantes para a gestão integrada dos fogos rurais, nomeadamente os regimes do fogo pretéritos e atuais, a evolução da administração pública florestal e das principais linhas de política, o uso do fogo como ferramenta silvícola e o papel dos modelos de intervenção à escala da paisagem na diminuição do risco de incêndio, bem como o seu contributo para o futuro da floresta.
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Almeida, Alcir Ribeiro Carneiro de, e Israel Brunstein. "Gestão de custos florestais: um estudo de caso utilizando o Activity-Based Costing". Gestão & Produção 6, n.º 2 (agosto de 1999): 127–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x1999000200005.

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Resumo:
No atual cenário de industrialização globalizada, tornou-se fundamental a eficácia no gerenciamento dos custos considerados inevitavelmente necessários. Programas convencionais de redução dos custos não consideram o grau de agregação de valor das atividades de rotina pela distorção dos sistemas contábeis atuais. No presente estudo, apresentam-se os principais motivos da falta de relevância das informações de custo, comenta-se sobre o problema da redução de desperdícios florestais e suas conseqüências. A partir de um estudo de caso em uma empresa do setor florestal, demonstra-se uma simulação do Activity Based Costing (ABC) em uma determinada área da empresa, concluindo-se que a adoção de sistemas de custeio mais aprimorados, tal como o ABC, devem fazer parte de programas que busquem o aumento da competitividade do setor florestal.
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Flores, Maria do Socorro Almeida, e Thaís Silva Bispo dos Santos. "O ICMS ECOLÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL: O CASO DO ESTADO DO PARÁ ## THE ECOLOGICAL ICMS – TAX ON CIRCULATION OF GOODS AND SERVICES – AS AN ENVIRONMENTAL MANAGEMENT TOOL: THE PARÁ STATE STUDY-CASE". Amazônia, Organizações e Sustentabilidade 8, n.º 2 (14 de janeiro de 2020): 61. http://dx.doi.org/10.17648/aos.v8i2.2019.

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Este artigo propõe uma reflexão sobre o ICMS Ecológico, cujo propósito é recompensar financeiramente os municípios com unidades de conservação em seus territórios e que ficam impedidos de destinar áreas para atividades que necessitam do uso alternativo do solo, como agricultura e pecuária, conforme o disposto no Código Florestal brasileiro. O ICMS Ecológico é uma medida de gestão pública, orientada pelo princípio ambiental protetor-recebedor, que busca incentivar a adoção de preservação e conservação florestal, aliadas a ações sustentáveis por parte dos gestores públicos municipais. Nesse contexto busca-se responder: em que medida a política ICMS Verde no Pará busca incentivar, fortalecer e consolidar a prática da gestão ambiental nos municípios paraenses? A metodologia é baseada em abordagem qualitativa, de caráter analítico e exploratório. Aplicam-se as técnicas das pesquisas bibliográfica e documental para levantamento de materiais teórico-conceituais e normativos. Dentre os resultados obtidos, pôde-se concluir que apesar de precisar de melhorias e ajustes, o propósito final do novo mecanismo de repasse tem sido alcançado, uma vez que compensa os municípios pela proporção de áreas protegidas existentes nos limites de seus territórios, pela área registrada no Cadastro Ambiental Rural, assim como pela área de cobertura florestal remanescente e o cumprimento de metas de redução do desmatamento proporcionando o fortalecimento da gestão ambiental municipal e beneficiando a natureza por meio da manutenção, conservação, implementação e criação de novas áreas protegidas, valorizando os recursos florestais e desenvolvimento da gestão ambiental.
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Remor, Adriano Ramos, e Ronald Otto Hillbucht. "Concessões de florestas públicas: estratégia viável para o desenvolvimento sustentável do setor florestal na Amazônia". Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios 2, n.º 1 (25 de agosto de 2009): 66. http://dx.doi.org/10.19177/reen.v2e1200966-95.

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O momento histórico atual requer uma reflexão sobre alternativas para o desenvolvimento sustentável do setor florestal na Amazônia. É nessa perspectiva que se insere este artigo, que tem como objetivo a análise do desenvolvimento sustentável por meio da concessão de florestas públicas. O estabelecimento de estratégias de desenvolvimento sustentável envolve uma mudança conceitual na acepção dos empreendimentos, isto é, promover a eficiência da exploração dos recursos naturais, no caso, a da madeira, impedindo a degradação e devastação da floresta pela ocupação desordenada de atividades e, ao mesmo tempo, aumentando o crescimento econômico por meio de uma gestão sustentável, resultando assim na redução dos impactos ambientais, no aumento da renda e na melhoria da qualidade de vida das populações locais. Para concretização deste estudo, utilizamos a abordagem qualitativa, quanto aos objetivos e procedimentos técnicos aplicamos a descritiva e a bibliográfica. Foram desenvolvidas algumas considerações acerca do recurso renovável representado pela madeira, seguida de uma reflexão sobre o setor florestal na Amazônia, abordando sua importância para o estado e seus pólos de desenvolvimento. Obteve-se, como resultado principal, que a concessão florestal possui diversas vantagens, a qual pode representar uma alternativa viável para a sustentabilidade do setor madeireiro na Amazônia. Ficou evidenciada a preocupação em oferecer contribuições às necessidades postas pela realidade contemporânea da Amazônia, na possibilidade de construção de alternativas adequadas ao seu desenvolvimento sustentável.
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Colaço, Maria da Conceição, Francisco Castro Rego e Pablo Ángel Meira Cartea. "Educação Ambiental e os Incêndios Florestais: a Importância da Formação Superior dos Técnicos Florestais". CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 13, Especial (12 de julho de 2018): 105–26. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2018.vol13.nespecial.pp105-126.

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Os técnicos florestais são um dos principais intervenientes no território rural. Os incêndios são a maior ameaça aos espaços florestais portugueses e são maioritariamente um problema social. Com o objetivo de perceber se as competências fornecidas nos diversos cursos universitários da área florestal respondem às diversas solicitações laborais destes profissionais e aos desafios do séc. XXI, realizou-se um levantamento das necessidades formativas dos técnicos, confrontando-as com as diferentes atividades profissionais e a sua formação universitária ao nível da licenciatura e mestrado. A metodologia utilizada incluiu a análise de conteúdos das licenciaturas e mestrados na área das ciências florestais e um questionário enviado por correio eletrónico aos 220 técnicos que trabalham nos Gabinetes Técnico Florestal em Portugal. A taxa de resposta foi de 71%. Desta análise verificou-se que existem diversas novas funções ligadas principalmente às componentes sociais como por exemplo na área da educação ambiental e sensibilização. Assim concluiu-se que as maiores discrepâncias entre o que é importante para o desempenho profissional e a preparação dos técnicos, encontram-se maioritariamente na dimensão humana da gestão dos recursos florestais, nomeadamente na integração da componente social da perceção do risco por parte dapopulação na gestão. Esta componente social reflete-se nas competências ligadas à comunicação com diferentes públicos (competências gerais) e as que estão ligadas às competências sociais e relacionais como gestão de conflitos, dinâmica de grupos e a componente pedagógica.
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Ribeiro, Cristina, Sandra Valente, Luuk Fleskens, Jan Jacob Keizer e Celeste Coelho. "Perspetivas de Gestão Pós-Fogo: Revisão da Literatura e Análise dos Discursos dos Agentes em Portugal". Silva Lusitana 28, n.º 2 (2020): 131–54. http://dx.doi.org/10.1051/silu/20202802115.

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O aumento da frequência, intensidade e recorrência dos fogos rurais nos países do Sul da Europa, e em particular em Portugal, tem evidenciado a necessidade de definir uma estrutura de gestão florestal pós-fogo, que atue no risco de degradação dos ecossistemas a nível local, na prevenção de potenciais danos nos valores em risco a jusante, na promoção da regeneração florestal e na diminuição da frequência e severidade de incêndios futuros. Este artigo pretende discutir a(s) abordagen(s) à gestão florestal pós-fogo, através de uma revisão da literatura científica usando como termos de pesquisa ‘post-fire management’ e ‘forest’, e da análise dos discursos de agentes responsáveis pela operacionalização de projetos de gestão pós-fogo, financiados no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural em Portugal. Os resultados revelaram que a gestão florestal pós-fogo é um tema recente, de natureza complexa e dinâmica, que tem estado mais focado na componente ecológica. No entanto, existe um reconhecimento progressivo da importância de integrar novos aspetos, tais como a análise de custo-benefício e o envolvimento dos agentes.
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Medina, Gabriel. "Governança local para manejo florestal na Amazônia". Revista Brasileira de Ciências Sociais 27, n.º 78 (fevereiro de 2012): 67–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69092012000100005.

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Comunidades da Amazônia podem se beneficiar do uso de seus recursos florestais ao estabelecer sistemas de gestão comunitária de acordo com seus interesses e capacidades. Para isso, no entanto, as comunidades enfrentam três desafios principais: desenvolver os sistemas, implementá- los e conseguir seu reconhecimento pela sociedade. Esse estudo realizado na Amazônia boliviana, brasileira e peruana revelou que sistemas comunitários de gestão florestal existentes na Amazônia surgiram a partir tentativas das comunidades de restringir o acesso de atores externos a recursos de interesse local. Relações conflituosas com atores externos levaram à mobilização e à organização das comunidades. Alianças com parceiros influentes, como organizações ambientalistas, ofereceram às comunidades condições de barganhar para ter seus sistemas reconhecidos. Os resultados sugerem que relações autônomas (em contraste com paternalistas) com atores externos são fundamentais para o desenvolvimento local.
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Sanquetta, Carlos Roberto, Celine Mildemberg e Leticia Maria Sella Marques Dias. "NÚMEROS ATUAIS DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL NO BRASIL". BIOFIX Scientific Journal 7, n.º 1 (3 de janeiro de 2022): 1. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v7i1.81042.

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A certificação florestal é um importante instrumento de gestão e garantia da sustentabilidade no setor florestal. Para avaliar o estado atual da certificação é necessário se ter números atualizados e detalhados. Este estudo visou analisar os números atuais da certificação florestal no Brasil. Para a análise, foram utilizados dados disponibilizados nas plataformas da internet dos sistemas FSC® (Forest Stewardship Council) e Cerflor/PEFC® (Sistema Brasileiro de Certificação Florestal/Plan for the Endorsement of Forest Certification Schemes), considerando os sistemas e as certificadoras, os tipos de certificação, a localização e os produtos certificados. A maior área florestal certificada no Brasil atualmente é pelo sistema FSC. Há mais florestas plantadas certificadas do que nativas. Minas Gerais é o Estado com a maior área de manejo certificada, tanto pelo FSC quanto pelo Cerflor/PEFC. Imaflora e SCS são as certificadoras com mais certificados e áreas certificadas de manejo florestal. O produto predominante declarado pelas unidades de manejo florestal certificadas é a madeira em toras. Há um número muito superior de certificações CoC (cadeia de custódia) pelo FSC do que pelo CERFLOR. A maioria das certificações CoC refere-se a indústrias de produtos madeireiros, notadamente materiais de papel e de madeira serrada. As certificadoras mais atuantes em CoC são Imaflora, SCS e Control Union. Os números da certificação florestal em manejo florestal no Brasil ainda são modestos, considerando a dimensão de sua cobertura florestal. O mesmo pode ser dito em relação ao número de indústrias certificadas em cadeia de custódia. Por isso há um amplo espaço para crescimento.
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Santos Serejo, Elias, e Danila Cal. "AMAZÔNIA E O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE: REFLEXÕES A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DO MARCO ESTRATÉGICO DO PROJETO JUTAÍ NA RESERVA EXTRATIVISTA VERDE PARA SEMPRE". P2P E INOVAÇÃO 2, n.º 2 (17 de abril de 2016): 94–114. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2016v2n2.p94-114.

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Este artigo traz reflexões sobre o processo de elaboração das diretrizes que nortearam as ações da comunidade Itapéua na implementação do manejo florestal comunitário na Reserva Extrativista Verde para Sempre no município de Porto de Moz (Pará). O objetivo dessa ação é desenvolver a cadeia produtiva sustentável da madeira na reserva. O texto foca no planejamento organizacional intitulado Marco Estratégico que trabalha noções de organização coletiva e que guiará as ações de tomadas de decisões dos moradores da reserva das comunidades durante as atividades relacionadas ao manejo florestal. Para isso, faz-se necessário apresentar o panorama contemporâneo da sustentabilidade na Amazônia e os desafios de realizar a gestão florestal em regiões de conflitos agrários. Como referencial metodológico, adotou-se a análise documental e a realização de entrevistas com técnicos e com moradores. As conclusões apontam para a proficuidade do modelo adotado para sustentabilidade da floresta e dos sujeitos que nela habitam.
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Brandão, Pedro Christo, Agostinho Lopes Souza, Alexandre Quinet e Bruno Araujo Furtado de Mendonça. "Caracterização estrutural e potencial florestal para o manejo comunitário da Floresta Nacional do Purus, Amazônia Ocidental". Ciência Florestal 30, n.º 4 (1 de dezembro de 2020): 944–57. http://dx.doi.org/10.5902/1980509815189.

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A Floresta Nacional (FLONA) do Purus, situada no município de Pauiní-AM, apresenta elevado estado de conservação e uma população de aproximadamente mil habitantes. No entanto, a carência de estudos ambientais em escala adequada para o planejamento da gestão da FLONA torna imprescindíveis levantamentos que quantifiquem e qualifiquem o estoque de recursos, identifiquem a demanda comunitária e fundamentem técnicas de produção florestal sustentável. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi analisar a composição florística, a estrutura florestal e o potencial de manejo florestal de um trecho de floresta ombrófila densa de terra firme, localizado na Unidade de Manejo Florestal-1 (UMF-1) da Vila Céu do Mapiá, maior núcleo populacional da FLONA. Para tanto, foi realizado um inventário florestal por amostragem aleatória de 12 parcelas de 50x50m, sendo mensurados todos os indivíduos com DAP ≥ 10 cm. Foi realizada a análise da composição florística, bem como utilizados os índices de diversidade Shannon-Wienere de equabilidade de Pielou, para avaliar a diversidade e uniformidade da comunidade. A análise da estrutura da floresta foi baseada nos valores absolutos e relativos de densidade, dominância, frequência, valor de importância e distribuição diamétrica, da área basal e estimativas volumétricas do povoamento. Foram registrados 1.764 indivíduos, pertencentes a 35 famílias botânicas, 91 gêneros, e 163 possíveis espécimes, ressaltando que menos de 40% (65) foram identificadas em nível de espécie. A UMF1 caracteriza-se pela alta diversidade florística acumulada da comunidade arbórea amostral (H'= 4,10), poucas espécies dominantes (J = 0,81) e muitas espécies de baixa abundância. Das espécies comerciais utilizadas na comunidade, três figuram entre as dez espécies com maior valor de importância, em um total de 26 espécies comerciais possíveis de exploração sustentável.
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Bentes, Antonio José Mota, Raimunda Nonata Monteiro e Thiago Almeida Vieira. "Socioeconomia e gestão florestal no Projeto de Assentamento Moju I e II, Pará, Brasil". Retratos de Assentamentos 23, n.º 1 (1 de fevereiro de 2020): 55–90. http://dx.doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2020.v23i1.367.

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Os assentamentos representam importantes territórios ocupados por agricultores familiares. Na Amazônia, dadas especificidades culturais, geográficas, de infraestrutura e ambientais, a sustentabilidade econômica, social, cultural e ambiental dos projetos de assentamento é mais exigente que em outras regiões do país. A floresta, como um bem comunitário ou coletivo, pode representar um importante ecossistema a partir do uso sustentável, em prol da subsistência e qualidade de vida dos assentados. Assim, este artigo objetiva analisar o perfil socioeconômico dos assentados e a gestão florestal no Projeto de Assentamento Moju I e II, Oeste do Pará, Brasil. A insegurança das famílias nos lotes, somada à ausência de políticas públicas que promovam a floresta como um componente de desenvolvimento sustentável do assentamento, denota que a Reforma Agrária tenha se tornado um mero processo de distribuição de terras sem a promoção da qualidade de vida das famílias.
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Araujo, Victor Almeida de, Rafaele Almeida Munis, Juliano Souza Vasconcelos, Elen Aparecida Martines Morales, Juliana Cortez-Barbosa, Maristela Gava e José Nivaldo Garcia. "Evolução entre a educação florestal e educação em madeira: Definições, formações, cronologias e perspectivas". Research, Society and Development 10, n.º 7 (12 de junho de 2021): e3010716084. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16084.

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As primeiras escolas florestais foram criadas na Europa Ocidental em meados do Século XVIII. Ao final do Século XIX, a Educação Florestal foi estruturada para intervir nos ecossistemas florestais e garantir a gestão sustentável de seus recursos. Assim, a cadeia florestal avançou na busca por soluções de maior valor e qualidade, incluindo os produtos florestais nos currículos educacionais. No Século XX, a Educação em Madeira foi concebida para abordar a madeira e seu processamento. Então, este artigo teve como objetivo examinar, nos cenários global e brasileiro, a Educação Florestal e a Educação em Madeira para compreender suas características, cronologias e perspectivas. Extensivas consultas em websites de universidades e literaturas científicas foram conduzidas para assegurar a informação necessária para suportar as discussões. Os cursos de graduação em Educação Florestal e em Madeira têm sido intitulados por diferentes designações, onde as nomenclaturas generalistas são frequentes nas áreas de silvicultura e os nomes mais específicos são comuns nos campos da madeira. A Educação Florestal se iniciou na Europa e se espalhou pelo mundo durante dois séculos, surgindo no Brasil em meados do Século XX. A partir de modernas tecnologias industriais, a Educação em Madeira foi desenvolvida no Hemisfério Norte e se espalhou globalmente ao longo de um século até a sua inserção no Brasil ao final do Século XX. Um declínio estudantil tem sido observado globalmente nessas carreiras, razões pelas quais novos estímulos e políticas são requeridos por uma sociedade ávida pelos bioprodutos sustentáveis e genuinamente preocupada com as questões ambientais.
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Amaral, Raquel Dias de Aguiar Moraes, Rúbia Gomes Morato, Richard Soares Mariano e Jânio Marcos Rodrigues Ferreira. "Ferramentas para gestão da floresta urbana". Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 10, n.º 1 (10 de setembro de 2021): e18131. http://dx.doi.org/10.5585/geas.v10i1.18131.

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Objetivo: Contextualizar o uso de ferramentas de gestão da Floresta Urbana para promoção da qualidade de vida maximizando os serviços ambientais que as árvores prestam para os citadinos.Metodologia: Apresentar o estado da arte do desenvolvimento de tecnologias de monitoramento fundamentadas em plataformas espaciais e terrestres para a gestão da floresta urbana, por meio da aplicação de métodos, técnicas e tecnologias de monitoramento, controle e automação de processos de levantamento e mapeamento, com vistas à tomada de decisão.Originalidade/Relevância: A relevância deste trabalho está na apresentação das diferentes ferramentas para gestão da floresta urbana de maneira atualizada, aliando os recursos tecnológicos às necessidades dos gestores públicos e, com isso, contribuindo para a qualidade de vida da população urbana.Resultados: Algumas ferramentas vêm ganhando notoriedade em decorrência das suas vantagens em captarem informações, como os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs). Tecnologias de sensoriamento remoto tem se tornado ferramentas obrigatórias na gestão de cidades, no planejamento urbano e ambiental. A análise da vegetação na área urbana, distribuição e classificação efetuada por meio da extração do NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) também é utilizada para caracterizar grandes áreas e localizar exemplares arbóreos com suspeitas de deficiência na saúde vegetal. Os sensores LiDAR executam varredura a laser propiciando análises topográficas e da cobertura florestal que possibilitam mapear, simultaneamente, o terreno sob as árvores e a sua altura estimada. As técnicas de sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica (SIG) são combinadas para mapear o uso e mudanças na cobertura da terra e medir a taxa de expansão urbana e perda de vegetação. Outras ferramentas computacionais promissoras são a Inteligência Artificial (IA) e o aprendizado de máquinas que se propõe a elaborar dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas.Contribuições sociais / para a gestão: A utilização de ferramentas de gestão para a floresta urbana são recursos necessários e mais ágeis que podem auxiliar os gestores na tomada de decisão para a construção de uma cidade mais sustentável e inclusiva.
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Silva, Maria do Socorro Ferreira da, Edimilson Gomes da Silva e Rosemeri Melo e. Souza. "USO E COBERTURA DO SOLO DA FLORESTA NACIONAL DO IBURA E SEU ENTORNO, EM NOSSA SENHORA DO SOCORRO E LARANJEIRAS-SE". Revista Geografar 8, n.º 2 (20 de dezembro de 2013): 83. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v8i2.28965.

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Esse artigo visa analisar os efeitos dos usos atribuídos e a importância da cobertura florestal da Floresta Nacional do Ibura e entorno, em Nossa Senhora do Socorro e Laranjeiras-SE. A pesquisa ocorreu através de levantamento bibliográfico e documental; entrevista semiestruturada com Analista Ambiental da FLONA; pesquisa de campo; e, fotointerpretação usando ortofotocartas/2003 no software ArcGis. A FLONA é uma Unidade de Conservação (UC) de Sustentável criada em 2005 para conservar remanescente florestal de Mata Atlântica. Essa área tem singular relevância para conservação ambiental de Sergipe, pois faz parte de zona de aquífero, o Sapucari, usado para abastecimento de água do povoado Estivas e parcela da grande Aracaju. Embora seja fundamental conservar o potencial fitogeográfico, representado pelos fragmentos de floresta ombrófila densa (12,44%), vegetação de mangue (10,44%) e secundária (5,12%) na FLONA e entorno, é responsável pela manutenção dos demais atributos biofísicos, a exemplo dos recursos hídricos (3,26%), observou-se alto grau de retalhamento da paisagem como consequência dos usos configurados nesse território, a saber: pastagem (44,01%), cultivos (13,81%), adensamentos urbanos (3,38%), atividades industriais e extração de minérios (3,0%) no entorno da UC. Essas pressões implicam na redução e/ou extinção dos fragmentos, cujas áreas futuramente tendem ser usadas para outras atividades. Assim, os remanescentes florestais da FLONA e do entorno precisam ser incluídos em estratégias que priorizem a conectividade florestal, como a inserção dos fragmentos prioritários para conservação em futuros corredores ecológicos de Mata Atlântica em Sergipe. Ademais, além da criação e implementação dos mecanismos de gestão ambiental, é preciso incentivar a criação de outras UCs, como RPPNs, a reativação do canteiro de mudas nativas, a pesquisa científica, a realização de campanhas educativas bem como o pagamento de parcela dos lucros pelas empresas que usam e impactam o espaço interno e externo da FLONA, cujos valores podem ser convertidos para a manutenção do potencial fitogeográfico.
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Galiciolli, Renê, Anadalvo Juazeiro dos Santos e Vitor Afonso Hoeflich. "AS AÇÕES DE GOVERNO E A GOVERNANÇA FLORESTAL NO PARANÁ". FLORESTA 44, n.º 3 (1 de março de 2014): 359. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v44i3.29719.

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Governança florestal é tema de relevância entre as mais importantes organizações internacionais, como a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) e o Banco Mundial que, de forma convergente, defendem a importância das florestas no equilíbrio físico, econômico e cultural e a necessidade de sua conservação e utilização sensata. Essas organizações desenvolvem e testam indicadores de governança florestal discutindo sobre governança das florestas e de desenvolvimento florestal. O presente artigo objetiva analisar a percepção dos atores sociais do setor florestal paranaense acerca da governança florestal, tomando-se como referência um “modelo” de análise adotado pela OECD (2005). Como instrumento metodológico, adaptou-se o modelo de questionário desenvolvido pela OECD, aplicado então aos atores sociais envolvidos na gestão florestal do Paraná, que foram indagados sobre governança florestal. O estudo teve como referencial teórico o quadro desenvolvido pela FAO (2011), em que se determinam três pilares de boa governança florestal: a política legal regulamentar, o planejamento e tomada de decisões e a implementação dos processos de políticas florestais.Palavras-chave: Governo do Paraná; governança florestal; FAO. AbstractThe government actions and forest governance in Paraná. Forest governance is a matter of relevance among the most important international organizations like the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO), the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) and the World Bank. Such organizations, in a convergent way, advocate the importance of forests in physical, economic and cultural balance as well as the need for their conservation and wise use. These organizations develop and test indicators of forest governance discussing forests governance and development. This article aims to analyze the perception of social actors in the forest sector in Paraná on forest governance, taking as reference a "model" analysis adopted by the OECD (2005). As a methodological tool, we adapted the questionnaire model developed by the OECD, then applied it to the social actors involved in forest management in Paraná, who were asked about forest governance. The study had as theoretical bases the framework developed by FAO (2011) which determines three pillars of good forest governance: legal policy regulations; planning and decision-making processes and implementation of forest policies.Keywords: Government of Paraná; forest; FAO.
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Binoti, Daniel Henrique Breda, Mayra Luiza Marques da Silva Binoti, Helio Garcia Leite, José Marinaldo Gleriani e Carlos Antonio Álvares Soares Ribeiro. "Inclusão e influência de características espaciais em modelos de regulação florestal". CERNE 20, n.º 1 (março de 2014): 157–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602014000100019.

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Neste estudo, objetivou-se propor formas alternativas de inclusão de restrições ambientais sobre os modelos de regulação florestal. Os modelos tiveram como função objetivo: i) a minimização das variações das distâncias entre as unidades de gestão com a intervenção da colheita e da unidade onde a produção é entregue, ii) a maximização do valor presente líquido (VPL), com a aplicação da variação permitida em distância (de 5, 10, 15 e 20%) entre as unidades de gestão com a intervenção da colheita da unidade onde a produção é entregue; iii) maximizar a distância entre as unidades de gestão com a assistência da colheita; iv) minimização da variação da distância entre as unidades de gestão, com intervenções de colheita; v) a maximização do valor presente líquido (VPL), com a aplicação da variação permitida em distância (de 5, 10, 15 e 20%) entre as unidades de gestão com a intervenção da colheita. Os modelos foram avaliados economicamente pelo valor presente líquido (VPL) e ambientalmente pelo Indice de área de corte (IAC). As formulações propostas apresentaram-se ambientalmente superiories a formulação clássica (Modelo I).
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Nascimento, Kauê Augusto Oliveira, e Rodrigo Eduardo Catai. "DIMENSIONAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS DA COLHEITA FLORESTAL EM RELEVO DECLIVOSO". BIOFIX Scientific Journal 2 (22 de novembro de 2017): 28. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v2i0.56343.

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A busca pela redução dos custos de produção leva as empresas florestais à procura de terras economicamente mais acessíveis para implantar suas atividades, como as áreas com declividade acentuada. Os efeitos potenciais da declividade no dimensionamento e no agravamento de riscos na colheita florestal motivaram este estudo, classificando-os para as ações e ocupações envolvidas no corte e na extração florestal. A classificação considerou as diretrizes das Normas Regulamentadoras número 9, 15, 17 e 31. Os ruídos e as temperaturas foram mensurados quantitativamente, enquanto a análise postural foi feita com auxílio do software Ergolândia 5.0, para dois métodos diferentes. Os riscos de acidentes foram determinados por bibliografia especializada com validação em campo. A ocupação motosserrista foi a que ofereceu mais riscos inerentes e maior gravidade. Para os movimentos parciais, os que apresentaram maiores riscos foram: corte da árvore, derrubada e desgalhamento. Conclui-se que a gestão eficiente de riscos é essencial para a sustentabilidade econômico-social das empresas florestais, reiterada pelos agravantes do trabalho em relevo acidentado.
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Lourenço, Luciano. "Análise de riscos e gestão de crises. O exemplo dos incêndios florestais". Territorium, n.º 10 (13 de setembro de 2003): 89–100. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_10_6.

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A análise dos riscos e a gestão das crises tem ganho importância crescente, sobretudo a partir do final do último quartel do século passado, com o objectivo de dar uma resposta imediata e eficaz aos desastres, sejam acidentes graves, catástrofes ou calamidades, que, entretanto, passaram a ocorrer com maior frequência ou, talvez melhor, passaram a ser objecto de muito maior divulgação mediática. Deste modo, depois duma breve análise aos elementos intervenientes no risco de eclosão de fogo florestal, proceder-se-á à avaliação de alguns dos elementos que mais contribuem para o perigo de incêndio. Segue-se uma parte dedicada à gestão das crises, começando por indicar os pilares de sustentação, ou seja, os principais elementos a ter em consideração na gestão de crises, dando-se maior enfâse aos aspectos relacionados com os incêndios florestais, por serem o exemplo de aplicação prática.
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Ferreira Senra Antelo, Fernanda, Carlos Augusto Pantoja Ramos, Yara Dos Santos Monteiro e Alynne Regina Alves Maciel. "Efeitos da regularização ambiental sobre o ordenamento territorial do município de Bagre, Marajó, Pará, Brasil." Retratos de Assentamentos 24, n.º 1 (2 de agosto de 2021): 187–215. http://dx.doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2021.v24i1.476.

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Este artigo aborda a emergência recente dos temas da gestão florestal e da regularidade ambiental como problemas públicos e a inclusão destes na agenda de políticas públicas brasileiras por meio das leis federais no. 11.284/2006 e 12.651/2012. Trata-se de um estudo de caso exploratório que articula pesquisa bibliográfica e documental, bem como pesquisa-ação em processos de regularização fundiária e ambiental no intuito de: i) compreender o contexto de “caos fundiário” existente na Amazônia Legal, que ajudou a levar os temas da regularidade fundiária e ambiental ao topo da agenda de políticas públicas; ii) identificar algumas ideias institucionalizadas pelas políticas públicas supramencionadas; iii) mapear conflitos existentes entre entendimentos, diretrizes e objetivos desses marcos legislativos; e iv) apresentar dados preliminares relativos a execução do Cadastro Ambiental Rural no território paraense em geral, e no marajoara em particular. Como resultados deste artigo, conclui-se pela persistência da lógica da apropriação ilegal das terras e dos recursos florestais do Marajó por alguns segmentos econômicos, a qual é facilitada pela dificuldade de acompanhamento dos processos de cadastro pelos órgãos governamentais e pela sociedade civil. Palavras-chaves: políticas públicas, gestão florestal, regularidade ambiental, Marajó, Bagre.
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Viacava, Keitiline Ramos, e Eugenio Avila Pedrozo. "Gerenciamento Adaptativo do SAI de Acácia Negra: uma abordagem sob a ótica da auto-organização sustentável". Revista de Economia e Sociologia Rural 53, n.º 1 (março de 2015): 143–58. http://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-9479005301008.

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Resumo:
Com o surgimento do conceito de Gerenciamento Florestal Sustentável (GFS), as agroindústrias florestais vêm sendo pressionadas a tomar decisões baseadas em princípios de sustentabilidade, impulsionando todos os demais elos da cadeia à certificação. No Brasil acontece um processo que espelha este momento no Sistema Agroindustrial de Acácia Negra. Isso ocorre, entretanto, em um contexto complexo, implicando decisões ambíguas e arriscadas no âmbito dos ecossistemas florestais. Assim, propõe-se a seguinte questão: quais ações estratégicas estão sendo adotadas pelos produtores florestais e como elas se relacionam com os riscos na gestão do SAI de Acácia Negra? O objetivo é analisar o processo de desenvolvimento e implementação de ações estratégicas capazes de promover ou desencorajar a auto-organização sustentável do sistema (i.e. certificação florestal). A fundamentação teórica inicia-se com uma perspectiva sistêmica orientada ao estudo das organizações e estratégias sustentáveis. Em seguida, integram-se discussões mais especificamente relacionadas às decisões, estratégias e riscos no âmbito da propriedade rural. Como metodologia incorpora-se a Post-normal science, com enfoque qualitativo. Como resultado, identifica-se que as ações estratégicas adotadas pelos produtores florestais estão dialogicamente relacionadas aos riscos, podendo exercer influências complementares, concorrentes e até antagônicas.
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Silva, Emanuel Araújo, Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira, José Antônio Aleixo da Silva, Iêdo Bezerra Sá e Simone Mirtes Araújo Duarte. "DINÂMICA DO USO E COBERTURA DA TERRA DO MUNICÍPIO DE FLORESTA, PE". FLORESTA 43, n.º 4 (31 de dezembro de 2013): 611. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v43i4.27931.

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Objetivou-se mapear a dinâmica de mudança do uso da terra e da cobertura florestal no período de 21 anos (1987 a 2008), no município de Floresta, PE. Foram utilizadas imagens de satélite LANDSAT 5 nos períodos de 1987, 1997 e 2008. Utilizou-se o aplicativo SPRING para elaboração da base de dados cartográficos e do processamento digital das imagens. As imagens foram segmentadas e classificadas pelo algoritmo de Bhattacharya, com a finalidade de produzir mapas temáticos nos seguintes usos da terra: vegetação densa, vegetação semidensa, solo exposto, agropecuária (cultivos/pecuária), corpos d´água e mata ciliar. Para um período de 21 anos, a cobertura florestal recuou 14,83%. O solo exposto teve um ganho de 8,61%, a classe agropecuária acumulou um ganho de 5,75%, os corpos d’água, ao longo do tempo, demonstraram um aumento de 4,03% e a mata ciliar teve tendência à queda ao longo dos períodos analisados, com uma perda total de 3,57%. Esses dados refletem as transformações por que o município de Floresta vem passando quanto ao uso da terra. A diminuição da cobertura florestal do município entre 1987 e 2008 foi a principal consequência da interação clima e pressão antrópica por recursos florestais, necessidade de expansão urbana e atividades agropecuárias.Palavras chave: Sensoriamento remoto; gestão florestal; semiárido; caatinga. AbstractUse dinamics and land cover in Floresta-PE. The objective was to map the dynamic changes of land use and forest cover in the last 21 years (1987 to 2008), the City of Forest-PE. We used satellite images LANDSAT 5 periods in 1987, 1997 and 2008. We used the SPRING software for compiling the database and cartographic processing of digital images. The images were segmented and classified by the algorithm Bhattacharya, in order to produce thematic maps in the following land uses: dense vegetation, semi-dense vegetation, bare soil, agriculture (crops / livestock), water bodies and riparian vegetation. For a period of 21 years the forest cover decreased by 14.83%. The soil was exposed to a gain of 8.61%, the class agricultural accumulated gain of 5.75%, water bodies, over time, showed an increase of 4.03% and riparian tended to fall over the periods analyzed with a total loss of 3.57%. These data reflect the changes that the city has been experiencing as of forest land use. The decrease in forest cover between 1987 and 2008 the city was the main consequence of the interaction of climate and anthropogenic pressure forest resources, need for urban expansion and agricultural activities.Keywords: Remote sensing; forest management; semiarid; caatinga.
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Bermudes, Wanderson Lyrio, Luciano José Minette e Amaury Paulo Souza. "Estabelecimento de matriz de avaliação de risco de acidentes na colheita florestal". Revista Vértices 21, n.º 2 (20 de setembro de 2019): 249–60. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v21n22019p249-260.

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Na atividade de colheita florestal, independentemente do grau de mecanização, o trabalho humano estará sempre presente, o que exige o planejamento adequado para diminuir os índices de acidentes e de doenças ocupacionais que se acumularam no Brasil. No período de 2007 a 2016, ocorreu o total de 18.934 registros em atividades de floresta plantada no país. Apesar da variedade de técnicas de avaliação de risco disponíveis na literatura, o setor florestal, em especial a colheita florestal, carece do processo próprio que possa realizar esse planejamento e que seja de fácil compreensão e aplicação. Dessa forma, objetivou-se com esta pesquisa estabelecer a matriz como ferramenta de apoio para avaliação do nível de risco, que inclui a análise da frequência da atividade, probabilidade do evento de risco e gravidade da lesão, conforme parâmetros nacionais já observados. A construção da matriz utilizou como métodos estudo de pesquisadores brasileiros e norma britânica de gestão de segurança e saúde no trabalho. Como resultado, obteve-se uma matriz com quatro classificações de risco: baixo, moderado, alto e crítico, distribuídos em pontuações que variam de 1 a 36, de forma a estabelecer um processo de avaliação de risco que considere frequência da atividade e probabilidade e gravidade do acidente.
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Lima, Mayke Do Couto, Sady Júnior Martins da Costa de Menezes e Fábio Souto Almeida. "Área de Proteção Ambiental Rainha das Águas do município de Paraíba do Sul (RJ, Brasil): estudo da cobertura florestal, contingências e manejo". Ciência Florestal 30, n.º 4 (1 de dezembro de 2020): 1130–46. http://dx.doi.org/10.5902/1980509841980.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a cobertura florestal da Área de Proteção Ambiental Rainha das Águas (APA Rainha das Águas) e apontar as suas contingências e potencialidades, visando embasar o seu futuro plano de manejo. A APA abrange todo o Município de Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro. Foi realizada uma revisão bibliográfica e trabalhos de campo para obter as contingências, potencialidades e características da APA, incluindo a caracterização visual da vegetação para validação da análise da cobertura florestal realizada com as Bases Cartográficas RJ (2010) e Contínua RJ-25 (2018) no Datum SIRGAS 2000.Foram detectados 612 fragmentos florestais e a porcentagem da área da APA coberta por florestas foi de 23,01%. Dentre os problemas identificados na APA estão o desmatamento e as queimadas, que provocaram a redução e fragmentação das florestas nativas. Também são contingências relevantes a caça, a pesca predatória, as construções em locais inapropriados, a agropecuária e a silvicultura realizadas de forma imprópria, a poluição por efluentes líquidos, a introdução de espécies exóticas, a falta de conhecimento da população sobre a APA e a escassez de recursos financeiros. Dentre as ações de manejo necessárias, estão os reflorestamentos, a fiscalização, o planejamento ambiental, o estímulo à adoção de policultivos e práticas agroecológicas, o tratamento de efluentes, informar a população sobre a APA e suas potencialidades, utilização do valor arrecadado com ICMS Ecológico, compensação ambiental e produtos e serviços da APA na gestão da unidade. A educação ambiental deve ser utilizada para minimizar vários problemas identificados. Como potencialidades, cita-se o turismo histórico, ecológico e rural. Ressalta-se a importância da proteção do rio Paraíba do Sul, essencial para o abastecimento público. A partir da implementação dos programas de manejo necessários, a APA pode colaborar efetivamente para o desenvolvimento sustentável do Município de Paraíba do Sul.
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França, Luciano Cavalcante De Jesus, Daniela Torres Morandi, Eduarda Soares Menezes, Danielle Piuzana Mucida, Marcelo Dutra da Silva e Gerson Dos Santos Lisboa. "ECOLOGIA DE PAISAGENS APLICADA AO ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO FLORESTAL: PROCEDIMENTO METODOLÓGICOS". Nativa 7, n.º 5 (12 de setembro de 2019): 613. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i5.7363.

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No sentido de contribuir com o avanço das investigações científicas sobre Ecologia de Paisagens no contexto do ordenamento territorial e gestão florestal de recursos naturais, este estudo teve como objetivo reunir e discutir os principais conceitos e temáticas sobre a Ecologia de Paisagens, a abordar o uso da geotecnologia para análises estruturais e métricas da paisagem. A partir de revisão bibliográfica nacional e internacional, relativamente dos mais clássicos aos mais recentes estudos sobre o assunto. As bases dos periódicos científicos utilizados foram: Web of Science, Scielo (Nacional), Science Direct, Scopus, Google Scholar e Brazilian Digital Library of Theses. Foram destacados os conceitos fundamentais e aplicações nas áreas das ciências ambientais e florestais, no sentido de valorar estratégias e tomadas de decisões no planejamento e gestão ambiental rural. Neste trabalho, também foi apresentado o procedimento metodológico para cálculo das métricas da paisagem, por meio da extensão Patch Analyst, aplicada ao Software ArcGIS. Foram compiladas informações de 50 artigos científicos publicados no Brasil e exterior, onde constatou-se relevância significativa e viabilidade do uso dos índices e métricas da Ecologia de Paisagens para fins geográficos e ecológicos, embora, constatou-se que existem lacunas a serem preenchidas sobre o tema no Brasil, em relação às produções científicas, ainda escassas, sobretudo com análises mais concretas e direcionadas. O estudo permitiu a ampliação do conhecimento teórico sobre o tema no país e, espera-se que seja parte integrante e subsidiária para outros estudos sobre restauração ambiental, conexão de paisagens, mosaicos florestais e ordenamento territorial.Palavras-chave: fragmentação florestal; métricas de paisagens; planejamento e gestão ambiental rural; patch analyst; sistema de informações geográficas. LANDSCAPE ECOLOGY APPLIED TO TERRITORIAL ORDER AND FOREST MANAGEMENT: METHODOLOGICAL PROCEDURES ABSTRACT: In order to contribute to the advancement of scientific research on Landscape Ecology in the context of spatial planning and forest management of natural resources, this study aimed to gather and discuss the main concepts and themes on Landscape Ecology, to address the use of geotechnology for structural analysis and landscape metrics. Based on national and international bibliographic review, relatively from the most classic to the most recent studies on the subject. The bases of the scientific journals used were: Web of Science, Scielo (National), Science Direct, Scopus, Google Scholar and Brazilian Digital Library of Theses. Key concepts and applications in the areas of environmental and forest sciences were highlighted in order to evaluate strategies and decision making in rural environmental planning and management. In this work, we also presented the methodological procedure for calculating the landscape metrics, through the Patch Analyst extension, applied to the ArcGIS Software. We compiled information from 50 scientific articles published in Brazil and abroad, where significant relevance and feasibility of the use of indexes and metrics of Ecology of Landscapes for geographic and ecological purposes was verified, although, it was verified that there are gaps to be filled on the theme in Brazil, in relation to the scientific productions, still scarce, especially with more concrete and directed analyzes. The study allowed the expansion of theoretical knowledge about the subject in the country and is expected to be an integral and subsidiary to other studies on environmental restoration, connection of landscapes, forest mosaics and land use planning.Keywords: forest fragmentation; landscape metrics; rural environmental planning and management; patch analyst; geographic information system.
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Cunha, Tupi Rodrigues, Roberto Pereira Borges e Alessandra Aloise de Seabra. "A urgência de monitorar remanescentes florestais em áreas urbanas situadas na restinga". Research, Society and Development 9, n.º 12 (15 de dezembro de 2020): e11791210794. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10794.

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Resumo:
Desde a colonização, o manejo da Mata Atlântica no Brasil, em especial da vegetação de restinga localizada nas zonas costeiras, representa um desafio a ser enfrentado por toda a sociedade costeira. Os dados são alarmantes e ratificam a perda de áreas de florestas nestes cinco séculos de história, concomitante ao aumento da urbanização nas regiões costeiras, comprovando a dificuldade em conciliar ocupação humana e preservação florestal. Este trabalho preenche um hiato legal, recorrente em áreas urbanas ou de expansão urbana localizadas nas regiões costeiras, relacionado à convivência entre os remanescentes florestais e as áreas antropizadas, situados na mesma propriedade em consequência das determinações legais vigentes no país, através de Diretrizes para Aplicação de Faixas de Amortecimento Privativas - FAPs na Restinga, destinadas a empreendimentos com maior impacto ambiental, licenciados através de RAP – Relatório Ambiental Preliminar ou EIA RIMA – Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Objetivou-se a definição de técnicas interdisciplinares para localizar, dimensionar e monitorar o remanescente florestal preservado na propriedade, além de aferir impactos que ocorrem durante e após a supressão de vegetação, na implantação e operação da atividade licenciada. Este trabalho concluiu pela viabilidade das FAPs, após análise e discussão dos resultados, das legislações, normas, notas e pareceres técnicos relacionados às Áreas Verdes Remanescentes na Propriedade, de Preservação Permanente e as Unidades de Conservação. Este último assunto foca a gestão e dimensão das Zonas de Amortecimento, técnicas de Biomonitoramento e conceitos de Planejamento Estratégico, Ecologia da Paisagem, Dupla Territorialidade, Sistemas Sócio Ecológicos, Manejo Adaptativo e Serviços Ecossistêmicos.
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