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Artigos de revistas sobre o tema "Gestão integral de riscos e de desastres"

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Balan, Kathya, e Norman Arruda Filho. "Entrevista major Eduardo Gomes Pinheiro". Revista Mosaicos: Estudos em Governança, Sustentabilidade e Inovação 1, n.º 1 (21 de agosto de 2019): 6–9. http://dx.doi.org/10.37032/remos.v1i1.29.

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Resumo:
O Brasil já enfrentou eventos extremos ao longo de sua história, mas o ano de 2011 foi um marco recente para que o estado do Paraná passasse a atuar, de forma mais consistente, com o apoio técnico do Banco Mundial, na Gestão de Riscos de Desastres (GRD). Naquele ano, chuvas torrenciais impactaram quatro dos sete municípios que compõem a região litorânea do Paraná: o evento denominado “Águas de Março” deixou mais de R$ 210 milhões em danos e perdas. Frente a este fato, o Estado criou o projeto Fortalecimento da Gestão de Riscos de Desastres, um marco no processo de reestruturação do Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil, contando com a participação direta do Major Eduardo Gomes Pinheiro.O Major Eduardo Gomes Pinheiro é pesquisador, pós-doutorando, doutor e mestre em Gestão Urbana pela PUC-PR, sendo também bacharel em Segurança Pública. Especialista em Emergências Ambientais; Administração; Metodologia do Ensino Superior e Educação à Distância e em Redução do Risco de Desastre e Desenvolvimento Local Sustentável, tem se dedicado ao desenvolvimento do Indicador Municipal de Proteção e Defesa Civil (IPDC) - preparação para desastres. No período de 2005 a 2018, como Oficial do Corpo de Bombeiros desenvolveu atividades profissionais na Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil e, atualmente, junto à 1ª Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil do Paraná. Foi Diretor do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres do Paraná - CEPED/PR e idealizador da Redesastre – formalmente instituída por meio de decreto estadual em caráter inovador para integrar Instituições de Ensino Superior e pesquisa em torno da temática da redução do risco de desastres e resiliência. É autor dos livros: Defesa Civil para Prefeitos (2008), Gestão Pública para a Redução dos Desastres: incorporação da variável risco de desastres à gestão das cidades (2015), Orientações para o Planejamento em Proteção e Defesa Civil (2017) e Construindo um Estado Resiliente: o modelo paranaense de gestão de riscos e desastres (2016).
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Moura, Sherelee Ribeiro Spindola de, João Marcos Bosi Mendonça de Moura e Rafaela Vieira. "Ferramenta gerencial para integração dos serviços de saúde na gestão de riscos de desastres: o caso de Blumenau, SC". Saúde em Debate 44, spe2 (julho de 2020): 159–75. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e211.

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Resumo:
RESUMO No âmbito dos desastres, os planos de contingência em saúde costumam limitar-se aos aspectos de resposta e emergência. Propõe-se que, em uma perspectiva holística, os municípios formulem planos que contemplem também aspectos de prevenção e redução de riscos. Nesse contexto, objetivou-se desenvolver e aplicar um instrumento técnico para a formulação de um plano de ação dos serviços da saúde voltado à Gestão de Riscos de Desastres (GRD). As bases conceituais apresentadas fundamentaram a elaboração do instrumento levando-se em conta uma gestão integral, integrada e participativa. Programas, projetos, ações, agentes e instrumentos jurídicos são descritos a partir dos diversos processos da GRD do município de Blumenau, Santa Catarina. Os resultados revelaram um diagnóstico das políticas do município. As ações existentes concentram-se em processos de preparação e resposta. O Programa Vigidesastres não se encontra operante. Novas ações também são propostas com o intuito de fortalecer ações de prevenção e redução de riscos. Espera-se que o estudo possa subsidiar políticas públicas que considerem os serviços de saúde sob uma perspectiva integral, reduzindo as vulnerabilidades sociais e promovendo a saúde da população.
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Ribeiro, Marina Padilha, e Joanneliese de Lucas Freitas. "Atuação do Psicólogo na Gestão Integral de Riscos e Desastres: Uma Revisão Sistemática da Literatura". Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia 13, n.º 2 (2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.36298/gerais202013e14794.

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Oliveira, Ketllen dos Santos, e Fernanda Maria de Lira Correia. "PSICOLOGIA NA AVIAÇÃO: ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO APÓS OCORRÊNCIA DE ACIDENTE AERONÁUTICO". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n.º 4 (30 de abril de 2021): 737–56. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i4.1002.

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; Com o crescimento da demanda de passageiros para o transporte aéreo, a segurança da aviação civil tem evoluído cada vez mais através de uma estrita regulamentação, uso de alta tecnologia e recursos humanos qualificados, visando desenvolver ações preventivas capazes de identificar as vulnerabilidades que possam afetar o setor aéreo, no entanto, acidentes aeronáuticos continuam sendo uma realidade. Dessa forma, o presente artigo teve como objetivo geral apontar a atuação do psicólogo frente a situações de crise em contextos de acidentes aeronáuticos. Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica e de abordagem qualitativa. Observou-se que a área da psicologia da aviação pauta sua atuação desde a prevenção até a ocorrência de acidentes, dialogando diretamente com a gestão integral de riscos e desastres proposta pelo Conselho Federal de Psicologia. Nesse sentido, considerando a ocorrência de um acidente aeronáutico, os grupos mais afetados tendem a ser: sobreviventes; membros de equipe de resgate e bombeiros; familiares e amigos; testemunhas e tripulantes, podendo ocasionar uma situação de crise e impactos psicológicos transitórios ou prolongados, que podem incluir transtornos psicológicos e mudanças significativas na vida. Nessa perspectiva, a intervenção em crise visa auxiliar a pessoa acometida pela busca por estratégias adaptativas à sua nova situação e também na prevenção do Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Concluiu-se que para atuar no gerenciamento da crise após o acidente, é necessário prestar um suporte humanizado aos afetados, além da utilização de técnicas como os Primeiros Socorros Psicológicos ao longo do primeiro mês após o desastre.
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Conpadre, Rede. "Editorial L&E, v.9, n.4, 2015. Dossier das Águas : Gestão do Patrimônio Hídrico". Labor e Engenho 9, n.º 4 (24 de dezembro de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.20396/lobore.v9i4.8642498.

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Resumo:
A água está, sem dúvida, no centro dos mais antigos sistemas de crenças, mitos e saberes humanos. No Ocidente, a tradição de pensamento dominante, que se afirmou a partir da civilização grega foi, progressivamente, convertendo o culto e respeito pela água pelo seu uso intenso. A revolução cientí- fica dos séculos XVI e XVII, com seu postulado de colocação da natureza ao serviço do Homem, intensificou a exploração da água e a degradação de seus reservatórios naturais. Nas Américas, a maioria das civilizações pré-colombianas e pré-cabralianas mantiveram, mais tempo, segundo diferentes formas o culto da água. Viajando pelo Peru, numa sempre renovada rota de aprofundamento de outras culturas e outros tempos, visitei a Huaca (templo) Arco-íris, situado a 3,5 km de Trujillo e que, no passado, terá integra- do a antiga cidade Chimú de Chan Chan. Tal templo estará exatamente relacionado com o culto da divindade Arco-Íris, a fertilidade da terra e... a água (em especial a chuva). Tal culto revela-se no ondulado que envolve as restantes figuras, incluindo as listas do arco-íris, e que, exatamente, repre- senta a água. Com a fotografia na minha câmera, não resisti à tentação de abusar um pouco mais da paciência do Editor Chefe, que tão gentilmente me convidou para organizar esta edição, pedindo- lhe que, mesmo em cima da saída da revista me permitisse alterar um pouco este editorial para incluir a bela imagem que se segue [ver em PDF : Texto completo, p.3].Após as colonizações e descolonizações, em muitos casos, perdeu-se ou, no mínimo, esbateu-se a matriz das civilizações originais e a água e seus reservatórios, em especial rios e mares, bem como seus limites terrestres vêm sendo sujeitos a intensas e perturbadoras formas de exploração. Assim, a água é um bem precioso, paradoxalmente omnipresente e escasso. Omnipresente porque, do ponto de vista meramente natural, ela modela a Terra existindo em seus três estados, um pouco por todo o lado, à superfície, em profundidade e na atmosfera, sendo o principal constituinte dos organismos vivos, incluindo o Homem. Escasso porque do ponto de vista da necessidade humana, a água doce necessária a diversos usos é uma pequeníssima porcentagem da água total da Terra e com uma distribuição global muito desigual. Escasso, ainda, porque o Homem, de forma algo irres- ponsável, compromete a sua qualidade e altera irresponsavelmente o equilíbrio da generalidade de seus reservatórios. Devido a opções de organização da vida humana pouco equilibradas com as lógicas ambientais da Terra, em especial uma urbanização massiva, deficientemente planejada ou sem qualquer planejamento e opções de desenvolvimento desadequadas, o Homem vem agravan- do os riscos e os desastres relacionados seja como um “excesso” (inundações e alagamentos) ou “falta” (secas) de água. Em muitos locais da Terra já se luta pela água. De bem público, património da Humanidade, que a todos deve ser acessível, cada vez mais a água é privatizada. Por isso, a água e os possíveis desastres com ela relacionados se constitui, cada vez mais, como uma das maiores fontes de preocupação do mundo atual. Este Dossier das Águas: Gestão do Património Hídrico dedica a esta temática e problemática um conjunto de seis relevantes artigos com uma grande diversidade de olhares e propostas de reflexão. Para além desses artigos incluem-se mais dois, referentes a temas correlatos que a revista Labor & Engenho normalmente abrange. Quanto ao dossiê incluímos o artigo de Craig Colten que nos traz os problemas do Rio Mississipi e do litoral de Luisiana, nos Estados Unidos, fazendo um histórico das políticas ambientais passa- das e nos projetando no atual confronto entre: por um lado, a tendência de privilegiar intervenções técnicas de reengenharia, sem a participação das comunidades tradicionais que vivem de econo- mias baseadas na utilização sustentável dos recursos naturais; por outro lado, tendências menos tecnicistas e musculadas, que as referidas comunidades possam ajudar a definir. O texto de Luci Braga e André Ferrão compara a gestão dos recursos hídricos no Brasil e em França, salientando “a semelhança nos seus conceitos [...] e novas práticas gestoras”, que estão presentes tanto na Política Nacional de Recursos Hídricos, como na Diretiva Europeia da Água, e salientam como principal diferença o fato de que no Brasil, ao contrário de França, não existe a instância de uma comissão local de água, e os municípios se envolvem muito pouco com os comitês de bacia. Finalizam debatendo como um maior comprometimento das autoridades municipais pode otimizar a gestão integrada dos sistemas hídricos e territoriais, e ajudar a “reduzir o risco de desastres relacionados com a água”. Mário Freitas e Patrícia Kaetsu analisam a tendência de planejamento e gestão linear e reducionis- ta dos recurso hídricos e de risco e desastres com eles diretamente relacionados, como a estiagem. Com base num trabalho de pesquisa realizado no Oeste de Santa Catarina, afirmam a necessidade de mudança de paradigma com adopção de formas de planejamento e gestão sistêmicos complexos. Tomando como referência o caso da estiagem, debatem o conceito e integram-no na perspectiva mais ampla de gestão dos recursos hídricos. Após alguma contextualização teórica sobre as abordagens sistémicas, nomeadamente, no que se refere a recursos hídricos, apresentam e analisam exemplos de formas de análise sistémica, particularmente exemplos dos chamados “arquétipos” e de diagramas causais sistémicos complexos elaborados sobre a problemática da estiagem, no decorrer da pesquisa realizada no oeste catarinense. Luciana Fernandes nos aborda a crise hídrica “nas regiões das bacias hidrográficas do Alto Tietê e dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí” defendendo que, mais do que uma crise se trata de um “colapso”, previamente anunciado, e que, como tal, revela “um planejamento inconsistente e ine- ficaz” e não cumprimento da Política Nacional de Recursos Hídricos. Sérgio Portella, Simone Oliveira e Roberta Dutra trazem-nos uma abordagem sociológica centrada nas questões da participação social na resolução de problemas ambientais decorrentes de ações humanas que, segundo os autores, “podem ser discutidos a partir de uma mesma palavra cataliza- dora de todas as incertezas: água”. Lembrando que sob a designação “participação social” se abri- gam “as mais variadas ações, formas e concepções”, defendem a necessidade de que toda a partici- pação seja registrada, estudada e apoiada e, tomando por base a rica produção coletiva do plano de emergência nas regiões serranas de Rio de Janeiro analisam a “incapacidade dos governantes e pesquisadores de absorvê-la”.Numa lógica de abordagem mais física, Masato Kobiyama, Gean Michel, Elisiele Engster e Maurício Paixão nos apresentam os resultados de um “Web survey” de estudos científico-técnicos sobre corridas de detritos, realizados no Brasil, entre 1900 e 2014, e concluem da existência de um relativamente baixo número de publicações brasileiras nesse domínio. Com base em tal evidência sugerem várias ações que vão desde a uniformização de conceitos e terminologias, até ao desenvolvimento de estudos sobre corridas de detritos de madeira, passando pela construção de uma base de dados para registro dessas ocorrências e sistematização de monitoramento hidro- meteorológico e levantamento topográfico. Juan Wyss Porras, Susumu Shimada, Jun Yoshino e Tomonao Kobayashi analisam o impacto da instalação de um sistema fotovoltaico de larga escala para a gestão da rede elétrica, como resultado de uma série de trabalhos desenvolvidos no Japão, de grande interesse para a Guatemala, cujo con- texto foi tomado como estudo de caso. Os autores apresentam uma simulação de geração fotovol- taica pela aplicação de um modelo meteorológico. Gabriela Araújo, partindo de diferentes enfoques sobre as teorias da paisagem cultural, identifica algumas Ferramentas para a valorização da dita paisagem. Tal análise constituiu um ponto de partida para a pesquisa de como os habitantes e os visitantes da paisagem do Circuito Las Yungas de Tucumán, no norte da Argentina, percebem esse território e como isso poderá contribuir para um adequado desenvolvimento do turismo. As considerações avançadas estão dirigidas a especia- listas em planejamento urbano, membros do governo e instituições que podem influenciar as políticas urbanas. Mário Jorge Cardoso Coelho Freitas Universidade do Estado de Santa Catarina / Universidade do Minho
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Nogueira, Fernando Rocha, Vanessa Elias de Oliveira e Katia Canil. "Políticas públicas regionais para gestão de riscos: o processo de implementação no ABC, SP". Ambiente & Sociedade 17, n.º 4 (dezembro de 2014): 177–94. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422asoc1100v1742014.

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O impacto dos desastres associados a episódios pluviométricos extremos ocorridos em Santa Catarina (2008) e Rio de Janeiro (2010 e 2011) motivou importantes avanços legais e institucionais na incorporação da temática de gestão de riscos de desastres (GRD) à agenda governamental: a Lei 12608/2012 e um conjunto de ações em nível federal, que configuraram importante salto qualitativo na gestão de riscos de desastres no país. Nesse sentido, esse artigo aborda experiências no território brasileiro que exerceram papel importante na construção de um marco nacional da política pública de gestão de riscos, destacando os trabalhos na região do Grande ABC (SP), envolvendo sete municípios: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, e que são realizados por meio de uma articulação regional que foge à regra no Brasil, buscando atuar de forma cooperada na gestão de riscos.
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Vieira, Rafaela, Gabriela Schmidt e João Marcos Bosi Mendonça de Moura. "ARTIGOS A PERCEPÇÃO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS EM RELAÇÃO ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS DE GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES NATURAIS NO MUNICÍPIO DE BLUMENAU/SC". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 8, n.º 1 (4 de abril de 2019): 3. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e1201903-30.

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As lideranças comunitárias formam um elo importante entre poder público e sociedade na discussão, formulação e implementação de políticas públicas. Por esta razão objetivou-se identificar e descrever a percepção que lideranças comunitárias de áreas suscetíveis aos desastres naturais possuem em relação às políticas públicas de gestão de riscos de desastres naturais em Blumenau, Santa Catarina. Os riscos de desastres naturais abordados contemplam os eventos mais frequentes na região: as inundações, enxurradas e os movimentos gravitacionais de massa. A pesquisa é qualitativa do tipo exploratória e descritiva, adotando-se o método fenomenológico para descrever a percepção dos participantes da pesquisa. Utilizou-se documentação indireta (pesquisa documental e teórica) e direta por meio de 30 entrevistas interpretadas a partir da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os entrevistados são líderes de associações de moradores, Núcleos de Defesa Civil e abrigos temporários localizados em áreas de alta e média suscetibilidade às inundações, enxurradas e movimentos gravitacionais de massa. Identificou-se que os entrevistados não têm conhecimento dos instrumentos jurídicos relacionados à gestão de riscos de desastres naturais. Observou-se também que as lideranças comunitárias entrevistadas não compreendem a estrutura do órgão público municipal (prefeitura) de gestão de riscos de desastres, identificando somente a diretoria de Defesa Civil como responsável neste processo. Contudo, as entrevistas possibilitaram registrar o seu interesse em maior capacitação e participação. Inúmeras ações foram elencadas para a efetividade do processo de gestão de riscos de desastres naturais, com destaque para medidas relacionadas aos serviços de saneamento básico.
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Ferentz, Larissa Maria Da Silva, Eduardo Gomes Pinheiro e Carlos Mello Garcias. "Gestão de riscos e indicadores de preparação". DRd - Desenvolvimento Regional em debate 9 (22 de março de 2019): 243–62. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v9i0.1916.

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A Gestão de Riscos antecede as etapas da Gestão de Desastres, sendo composta pela Prevenção, Mitigação e Preparação. Cada articulação é essencial para a minimização de impactos negativos na ocorrência de eventos extremos, por isto, uma equipe bem preparada estará apta a agir com agilidade e precisão, auxiliando o município na redução de danos e prejuízos. Tendo em vista sua importância, o presente artigo tem como objetivo verificar a preparação da gestão municipal de Palmeira, no estado do Paraná, propondo um método inédito com a utilização do instrumento Indicador de Preparação. Por meio de sua aplicação foi possível verificar sua efetividade quanto ao conhecimento da realidade municipal, a qual resultou em 64% do indicador. Não obstante, foi possível analisar também que caso o município utilizasse tudo o que os Planos Municipais de Contingência e de Proteção e Defesa Civil (PDC) apresentam, o resultado do indicador subiria para 71% no Plano de Contingência e para 96% no Plano PDC. Com as informações encontradas é possível apontar os principais setores que precisam de mudanças prioritárias para se alcançar a máxima preparação para desastres nas cidades. Palavras-chave: Gestão de Riscos e Desastres. Indicador de Preparação. Proteção e Defesa Civil.
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Soares, Denise. "Vulnerabilidade e gênero:". Sustentabilidade em Debate 8, n.º 3 (29 de dezembro de 2017): 51–63. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v8n3.2017.26452.

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Neste trabalho apresentamos uma reflexão sobre vulnerabilidade - gênero - risco de desastres e umestudo de caso no município de San Felipe, costa de Yucatán-México, sobre as percepções de homense mulheres quanto à capacidade institucional e da população para enfrentar os riscos de desastres porfuracões, desde uma perspectiva de gênero. Para conhecer as percepções sociais locais, utilizaram-seos métodos de sondagem e entrevistas com informantes-chave e os resultados encontrados mostrama existência de graves problemas nas instituições municipais responsáveis pela gestão de riscos dedesastres e pela promoção de processos de maior igualdade de gênero, bem como a necessidade defortalecer as capacidades sociais e institucionais na gestão de riscos com equidade de gênero.
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Maciel, Geraldo De Freitas, André Luis Toniati e Fabiana De Oliveira Ferreira. "Cultura de gestão de riscos na mitigação de desastres ‘naturais’". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, n.º 2 (14 de janeiro de 2021): 671–86. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.002.0056.

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Este artigo destaca a necessidade de se fomentar ações integradas de Ciências Sociais, Exatas e de Engenharias, na mitigação de desastres 'naturais'. As reflexões aqui apresentadas propõem ações convergentes de agentes envolvidos nesta questão, que deverão repensar o modelo de desenvolvimento, privilegiando a cultura de gestão de riscos em detrimento da cultura do desastre. Algumas indagações e discussões acerca dos desastres são postas: ocorrem mais hoje que no passado? Como cada indivíduo percebe o desastre? Como conscientizar melhor a sociedade brasileira na garantia de seus direitos fundamentais, no contexto de desastres? No episódio do desastre de quem é a culpa? Como se (re)construir no pós-catástrofe – tristes e enriquecedores episódios de Mariana (2015) e Brumadinho (2019). Por fim, vivendo em momento de plena expansão do universo de riscos, conclama-se todos por trabalhar de forma colaborativa por uma engenharia mais social.
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SULAIMAN, SAMIA NASCIMENTO, e ANTONIO ALEDO. "Desastres naturais: convivência com o risco". Estudos Avançados 30, n.º 88 (dezembro de 2016): 11–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880003.

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RESUMO Estudos sobre riscos de desastres naturais têm-se aprimorado de uma abordagem fisicalista para uma perspectiva socioambiental. No entanto, planejamento e gestão ainda seguem o paradigma antropocêntrico da superioridade humana e do poder ilimitado da ciência e tecnologia. Evidencia-se uma incapacidade cognitiva, cultural e de ação por parte de especialistas, científicos e tomadores de decisão (claimmakers) para identificar e atuar sobre as causas sociais da produção de risco. Frente a uma ciência cartesiana e positivista na resolução de problemas, baseada na segurança e controle sobre o mundo natural, propõe-se uma ciência pós-normal que considera os riscos e incertezas do conhecimento científico e das problemáticas ambientais. Essa nova proposta também incide sobre a participação e o diálogo entre stakeholders como referência para ampliar a qualidade do saber científico e o entendimento da complexidade das questões ambientais. Este artigo discute a necessidade de se promover um salto epistemológico sobre a forma de pensar e produzir conhecimentos, bem como implementar a gestão dos riscos de desastres, tendo como objeto de estudo processos de comunicação e educação para prevenção de desastres.
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Freitas, Daniel Pericles de Oliveira Bland de, Marcos Barreto Mendonça e Gilberto Olympio Mota Fialho. "USO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO DE PROJETOS PARA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS MUNICIPAIS DE REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES". Projectus 3, n.º 4 (9 de junho de 2020): 185–94. http://dx.doi.org/10.15202/25254146.2018v3n4p185.

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É comum enfrentar dificuldades na execução de ações de redução de riscos de desastres na gestão municipal. Para atenuar essa situação, o uso de métodos de gestão se torna atrativo para, principalmente, identificação de entraves e busca de soluções. Com esse foco, as ferramentas “Modelo Canvas”, “Brainstorming”, Matriz GUT e Matriz de Preferência podem ser usadas para mapear as ações da Defesa Civil, o nível de prioridade de cada problema e as soluções mais indicadas a partir da participação interinstitucional dos órgãos envolvidos na gestão municipal de riscos de desastres. O presente trabalho apresenta um estudo de caso do Município de Tanguá, situado na região metropolitana do Rio de Janeiro, tendo como foco os riscos associados a inundações e deslizamentos. São descritas as diversas etapas para a aplicação do método em 2018 e as ferramentas empregadas. Os resultados mostram que os problemas à serem priorizados no município foram “Fiscalização do uso e ocupação do solo”, “Recursos financeiros para ações de redução de riscos” e “ Interação dos órgãos públicos entrei si e com a população”. Por sua vez, as soluções mais indicadas foram “Realizar mapeamento de riscos”, “Aumentar a eficiência de procedimentos de loteamentos”, “Buscar ações contínuas de captação de recursos” e “Capacitação e educação da sociedade sobre riscos e sua gestão”.
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Cardoso, Roberto Braz da Silva, e Alexandre Barbosa de Oliveira. "Hospitais seguros em desastres: demandas e tecnologias voltadas à redução de riscos". Saúde em Debate 44, spe2 (julho de 2020): 84–97. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e206.

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RESUMO Ensaio que objetivou analisar a política de ‘Hospitais Seguros Frente a Desastres’ desenvolvida pela Organização Pan-Americana da Saúde. O estudo discute a importância da interdisciplinaridade e interprofissionalidade na gestão de risco de desastres e traz o Indice de Seguridad Hospitalaria (ISH) como uma tecnologia que, aplicada aos estabelecimentos de saúde, permite o monitoramento contínuo de seu nível de segurança. O ensaio está estruturado em três partes: a primeira aborda o conceito hospitais seguros e as tipologias de vulnerabilidades de estabelecimentos de saúde a desastres; a segunda trata da política de ‘Hospitais Seguros Frente a Desastres’ no cenário brasileiro; e a terceira apresenta o ISH como tecnologia para a gestão de riscos de desastres. Adiante, destaca a importância capital do setor saúde no contexto social, recomendando que estratégias e ações sejam desenvolvidas para seu pleno e contínuo funcionamento, particularmente no momento em que a população mais precisa buscar o socorro nas unidades de saúde. Conclui-se que o tema ‘Hospitais Seguros frente a Desastres’ precisa estar fundamentado na mais ampla discussão interdisciplinar, em práticas interprofissionais colaborativas e na efetiva participação da sociedade, com vistas à consolidação da cultura de segurança em estabelecimentos de saúde no Brasil.
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Araújo, Alessandra Silva, Mário Jorge Cardoso Coelho Freitas e Ana Beatriz Bertuzzi. "PLANOS MUNICIPAIS DE CONTINGÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL: AS CONCEPÇÕES DOS ATORES MUNICIPAIS E O MODELO ADOTADO EM SANTA CATARINA". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7 (15 de agosto de 2018): 402. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018402-422.

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O projeto “Instrumentos Municipais de Redução de Riscos e Desastres - IMUN-RRD” (Secretaria do Estado de Defesa Civil de Santa Catarina e Laboratório de Estudos de Riscos e Desastres/Universidade do Estado de Santa Catarina) realizou, em 2017, oficinas de formação junto aos agentes municipais envolvidos na gestão de riscos e desastres em Santa Catarina. As oficinas tiveram, dentre outros, o objetivo de capacitar os agentes para a elaboração dos Planos Municipais de Contingência (PLAMCON). Neste artigo analisam-se as concepções de PLAMCON formuladas pelos participantes, as semelhanças e diferenças entre suas concepções e o modelo incluído no Sistema Integrado de Defesa Civil de Santa Catarina (SISDC), e tiram-se conclusões sobre a contribuição dos planos para a fase de preparação da resposta aos desastres, e do processo de sua elaboração no estado.
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Eyerkaufer, Marino Luiz, e Ana Carolina Sedlacek. "GOVERNANÇA EM RISCOS E DESASTRES A PARTIR DA GESTÃO E MODELAGEM DE PROCESSOS COLABORATIVOS DE TRABALHO". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7 (15 de agosto de 2018): 166. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018166-185.

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O Business Process Management (BPM), denominado no Brasil de gestão de processos de trabalho é considerado um modelo direcionador a estratégia organizacional que combina processos, pessoas e tecnologia para conectar estratégias de negócio ao foco do cliente. A gestão de processos de riscos e desastres, por sua vez, carece de colaboração intersetorial e comunitária, para o qual a coordenação demanda de uma governança otimizada a fim de promover essa integração entre mecanismos e instituições. O objetivo do presente trabalho é apresentar a gestão e modelagem de processos colaborativos de trabalho para a governança em riscos e desastres a nível local, para o qual apresenta-se em seu desenvolvimento, processos de trabalho na visão do Business Process Modeling Notation (BPMN), utilizando para sua modelagem o Software Bizagi Modeler. Para isso, uma análise de cenário local foi utilizada, no caso, a cidade de Ibirama (SC). Conclui-se ao final do estudo que os desafios para desenvolver processos de trabalho em gestão de riscos e desastres pode ter dimensões muito próximas das dificuldades atuais de coordenação encontradas ao nível local, o que reforça a importância de desenvolver os processos de trabalho que favorecem ao alinhamento organizacional e a definição clara dos papeis e responsabilidades de cada um dos envolvidos em cada processo, favorecendo à sua governança.
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Vieira, Maluci Solange, e Roberta Borghetti Alves. "Interlocução das políticas públicas ante a gestão de riscos de desastres: a necessidade da intersetorialidade". Saúde em Debate 44, spe2 (julho de 2020): 132–44. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e209.

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RESUMO No Brasil, o modo de realizar a gestão de riscos de desastres mudou a partir da Lei nº 12.608 da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), em 2012, que preza pelo desenvolvimento sustentável por meio da integração de políticas públicas e de suas respectivas estratégias visando à garantia dos direitos humanos. Nesse sentido, a pesquisa analisou as ações de interlocução das políticas públicas ante a gestão de riscos de desastres em uma cidade da região da Foz do Rio Itajaí, Santa Catarina, Brasil. O estudo qualitativo exploratório foi realizado mediante um roteiro de entrevista semiestruturado, respondido por 12 participantes atuantes em 9 diferentes órgãos que colaboram para a gestão de riscos de desastres. A utilização da Grounded Theory permitiu que os dados fossem analisados e discutidos por intermédio do conteúdo das respostas e fundamentos teóricos. Evidenciaram-se a ausência de ações intersetoriais voltadas à vulnerabilidade socioambiental, o enfoque em ações de resposta ao desastre e a dificuldade em dar continuidade aos trabalhos realizados devido às interrupções ocasionadas por mudanças nos cargos políticos. Sugere-se que a vulnerabilidade socioambiental seja trabalhada transversalmente em todas as etapas, articulada entre todos os atores do processo.
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Ferentz, Larissa Maria da Silva, e Carlos Mello Garcias. "Indicadores de resiliência a riscos e desastres". DRd - Desenvolvimento Regional em debate 10 (22 de maio de 2020): 490–511. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v10i0.2842.

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Com o aumento da ocorrência de eventos extremos no meio urbano, muitos instrumentos estão surgindo a fim de monitorar as metas e ações das cidades pela busca de comunidades mais preparadas e resilientes. A presente pesquisa teve o objetivo de buscar por indicadores multissetoriais criados com a finalidade de auxiliar os gestores locais no enfrentamento dos riscos e ameaças. Para isto, foi realizada uma análise bibliométrica, a fim de buscar e compreender o perfil mundial quanto a temática. Esta análise foi subdividida em cinco etapas: busca por palavras-chave nos cinco principais portais de pesquisa científica (Capes, Google Scholar, Scielo, Scopus e Web of Science); definição do portal com maiores números de publicações; aprofundamento dos artigos deste portal, filtrando e selecionado àqueles que atendam os objetivos da pesquisa; análise dos resultados; e elaboração de redes de colaboração. Como resultado, tem-se a identificação de 75 indicadores multisetoriais desenvolvidos e publicados, onde o Indicador de Resiliência de Base para Comunidades, o Método Multirrisco e o Índice de Gestão de Risco, são os instrumentos mais citados no meio acadêmico. Os principais periódicos escolhidos pelos autores são o Natural Hazards e o International Journal of Disaster Risk Reduction. Além disso, as maiores cooperações internacionais para a criação dos indicadores se concentram nos Estados Unidos, Espanha e Reino Unido. Os 75 indicadores multisetoriais publicados até o momento apresentam perfis e características próprias que podem servir de base para novos instrumentos, adaptando-os para o atendimento das particularidades de cada região. Palavras-chave: Indicador. Resiliência. Gestão de risco de desastres. Análise bibliométrica. Redes de colaboração. Desenvolvimento Regional.
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Pozzer, Camila, e Pierre Mazzeg. "A redução de risco de inundação no Brasil: uma prioridade no quadro legislativo do país". Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, n.º 10 (31 de dezembro de 2013): 25–36. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n10.2013.12121.

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O objetivo do presente trabalho é apresentar uma análise crítica da distribuição de responsabilidades entre os atores políticos envolvidos nas ações pertencentes ao Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais no que se refere aos desastres hidrológicos no Brasil, a partir dos dispositivos implementados pela Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, particularmente sobre alguns dispositivos políticos que promovam a gestão intersetorial para prevenção do risco de inundação. Apresentam-se as ações em cada eixo de atuação, os atores políticos envolvidos e as legislações pertinentes para que seja possível melhor compreender as estratégias utilizadas pelo Brasil para o enfrentamento dos desastres relacionados às inundações. Considera-se que a metodologia mais adequada para a redução do risco de desastres naturais associados às inundações é a gestão de risco de desastre, uma vez que por meio dela é possível prevenir ou mitigar os riscos da sociedade atrelados a vulnerabilidades relacionadas a condições de saúde, condições demográficas, geográficas, ambientais, político e conômicas, socioculturais, educacionais e de infraestrutura. Como resultado da gestão de risco há uma grande redução das perdas de desastres, tanto relativas às vidas, quanto aos bens sociais, econômicos e ambientais das comunidades, além de contribuir para a constituição de uma cultura de prevenção ao risco na sociedade e ampliar a capacidade de resiliência da comunidade.
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Kopper-Müller, Giane Carla, e Rafaela Vieira. "ESTUDO BIBLIOMÉTRICO: CONTRIBUIÇÃO CIENTÍFICA PARA A GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES NATURAIS". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7, n.º 3 (3 de outubro de 2018): 297. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e32018297-319.

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Este artigo objetiva identificar e analisar a produção científica relacionada ao tema gestão de riscos de desastres naturais, no período de 2005 a 2014. Para mapear e discutir esta produção foi realizada uma pesquisa bibliométrica junto às bases de dados da EBSCO, SCIELO e BDTD, com análises quanti e qualitativa. Foram validadas 77 publicações, sendo 46 artigos, sete teses e 24 dissertações. Constatou-se um expressivo crescimento nas produções ao longo dos anos, evidenciando os periódicos e autores que tiveram mais publicações sobre o tema, o número de autores por publicação em periódicos e as instituições de pesquisas que mais publicam teses e dissertações sobre gestão de riscos de desastres naturais.
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Garcias, Carlos Mello, Larissa Maria da Silva Ferentz e Eduardo Gomes Pinheiro. "A Resiliência como Instrumento de Análise da Gestão Municipal de Riscos e Desastres". Redes 24, n.º 2 (3 de maio de 2019): 99–121. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v24i2.13241.

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A problemática dos impactos negativos resultantes da ocorrência de eventos extremos nas cidades tem apresentado cada vez mais a necessidade da implantação de medidas que auxiliem os gestores na minimização das vulnerabilidades de seus municípios. Para isto, a gestão de riscos de desastres (GRD) é essencial e deve ser exercida nas diferentes áreas setoriais, a fim de adaptar os processos nas suas cinco etapas principais: prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação. Tendo em vista isto, o objetivo principal desta pesquisa foi analisar a gestão municipal de proteção e defesa civil de União da Vitória, sendo este, o município que apresenta o maior número de ocorrências de inundação do estado do Paraná. A metodologia utilizada se baseia na aplicação de dois indicadores: Scorecard Detalhado de Resiliência a Desastres, da ONU e Indicador de Preparação a Desastres para Cidades (IPDC) da PUCPR e CEPED/PR. Ao todo, foram avaliados 164 itens, resultando em 52,5% de resiliência no enfrentamento de desastres de inundação em União da Vitória. Dentre as análises qualitativas, foi possível observar o perfil da gestão atual do município, apresentando como aspectos a forte cultura de convivência com as enchentes; a construção de novas residências nas proximidades do rio; e a falta de capacitação dos moradores, mesmo com a grande frequência de cheias. Por fim, foi possível concluir que a utilização de instrumentos que avaliem a gestão de riscos e desastres dos municípios é essencial para a promoção de medidas que auxiliem os gestores a tornarem suas cidades mais resilientes.
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Spink, Mary Jane Paris. "Viver em áreas de risco: tensões entre gestão de desastres ambientais e os sentidos de risco no cotidiano". Ciência & Saúde Coletiva 19, n.º 9 (setembro de 2014): 3743–54. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014199.01182014.

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Este artigo aborda a gestão dos riscos de desastres ambientais na ótica de pessoas em situações de vulnerabilidade. Tem por base as etapas iniciais da pesquisa Viver em área de risco, desenvolvida com o apoio do CNPq. As informações derivam de múltiplas fontes: atividades de uma organização local (Sociedade Santos Mártires); conversas informais com moradores e lideranças comunitárias da região; histórico das legislações sobre a defesa civil brasileira; matérias de jornais sobre desastres na região e extensa revisão bibliográfica sobre o tema. Apoiada em vertentes críticas das teorias sociais de risco, o objetivo é entender os processos por meio dos quais os atores dão sentido aos riscos. São abordados três tópicos: a descrição do território, com foco no conceito de vulnerabilidade socioambiental; a rede complexa de atores que performam risco naquele território; a gestão dos riscos por parte de pessoas com foco na vida cotidiana da comunidade. Os resultados preliminares sugerem que para entender a gestão dos riscos, na perspectiva das pessoas em situação de vulnerabilidade, é necessário caracterizar a rede heterogênea de atores que performam o risco nesse território, assim como as múltiplas dimensões da hierarquização desses riscos por parte dos moradores.
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Winter de Carvalho, Délton. "Direito Internacional dos Desastres". Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI 5, n.º 2 (3 de junho de 2020): 335–50. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2020v5n2.52677.

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Ao longo das últimas décadas, a humanidade vem experenciando uma elevação significativa da ocorrência de desastres naturais e antropogênicos, sobretudo em razão das mudanças climáticas e seus efeitos. Tal situação, por suas várias implicações na sociedade cosmopolita, acaba por demandar ao Direito um novo olhar. Neste trabalho se explora a compreensão do Direito Internacional concatenado com a gestão de risco de desastres (DRM - disaster risk management) e, por conseguinte, do conceito de Redução de Riscos de Desastres (disaster risk reduction), pelas lentes do Direito Internacional dos Desastres (IDL – International Disaster Law). Paralelamente, se análise três importantes marcos desse movimento, são eles: Ação Hyogo para a Redução de Riscos de Desastres (2005-2015); Esboço de Artigos para a Proteção de Pessoas em Eventos de Desastres da Comissão de Direito Internacional (2016); Ação Sendai para a Redução de Riscos de Desastres (2015-2030). A crescente preocupação para a regulação da prevenção e resposta aos desastres no plano internacional acaba por produzir padrões que repercutem e auxiliam no desenho de estratégias nacionais de redução dos impactos físicos ou antropogênicos sobre as suas comunidades, suas economias e seu meio ambiente.
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Ribeiro, Jefferson, Rafaela Vieira e Jéssica Marciélly de Novaes. "EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES". Geosaberes 11 (12 de abril de 2020): 232. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v11i0.798.

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Na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí/SC (BHRI) são frequentes os desastres de grande magnitude, dentre eles os ocorridos em 1983/84 e 2008. A pesquisa tem por objetivo analisar a contribuição da Educação Ambiental (EA) para Gestão de Riscos de Desastres (GRD) em municípios da BHRI, sendo do tipo descritiva e explicativa, de caráter quali-quantitativo. Pauta-se no método de abordagem sistêmico e utiliza técnicas de documentação direta (pesquisa em campo) e indireta (pesquisa documental e bibliográfica). Os resultados obtidos foram: (1) identificação de estratégias inovadoras nacionais e internacionais que utilizam Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em ações de EA para GRD; (2) análise crítica dos objetos e estratégias utilizados nas ações de EA para GRD na BHRI; (3) indicação de estratégias inovadoras que incorporem TICs e que potencializam as ações de EA implementadas na BHRI.
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Freitas, Leonardo Esteves de, e Flávio Souza Brasil Nunes. "Potencial de SIG participativos na Gestão de Riscos de Desastres e Emergências em Saúde". Saúde em Debate 44, spe2 (julho de 2020): 214–29. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e215.

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RESUMO A Gestão de Riscos de Desastres e Emergências em Saúde (GRDES) constitui um dos temas importantes na Agenda 2030. No Brasil, apresenta contornos agudos, tendo em vista que a ocorrência e magnitude desses eventos têm crescido. Grandes esforços e investimentos voltados para a Gestão de Riscos de Desastres vêm sendo realizados. Um elemento fundamental é incorporar o conhecimento popular nos modelos de análise. Nesse sentido, moradores de Nova Friburgo, instituições de ensino e/ou pesquisa e poder público criaram, em 2014, uma rede colaborativa com objetivo de reduzir riscos de desastres. Uma das ações preconizadas por essa rede é a construção de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) capaz de apoiar as atividades de GRDES. O presente trabalho discute a construção dessa base de dados. Foram realizados esforços em levantamentos, organização e sistematização de informações geográficas de diversas fontes e escalas, além de terem sido aplicadas técnicas de mapeamento participativo para levantamento de informações com moradores. Como resultado, esse SIG tornou-se uma ferramenta de integração entre saberes científicos e populares capaz de subsidiar o conjunto de processos relacionados com a GRDES em escala local.
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Moura, Sherelee Ribeiro Spindola de, e Rafaela Vieira. "INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA NA GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES NATURAIS:". Sociedade e Território 31, n.º 2 (7 de janeiro de 2020): 49–72. http://dx.doi.org/10.21680/2177-8396.2019v31n2id18212.

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A relação entre políticas de saúde pública e a gestão de riscos de desastres naturais (GRD) passa pelo fortalecimento do Sistema Único de Saúde, em especial pela atuação da atenção primária. Por isso, objetivou-se apontar oportunidades e desafios relacionados à atuação dos agentes comunitários de saúde (ACSs) no contexto de integração entre os serviços de saúde púbica e a GRD. Aplicaram-se entrevistas semiestruturadas aos ACSs que possuem mais tempo de atuação em Unidades Básicas de Saúde localizadas em áreas de alta e média suscetibilidade aos riscos de inundação, enxurrada e/ou movimentos gravitacionais de massa no município de Blumenau-SC. Os resultados revelam que os ACSs possuem um forte embasamento territorial e vínculo com a comunidade. Este aspecto poderia ser mais bem explorado em políticas que busquem a integração dos serviços de saúde na gestão de riscos de desastres naturais em suas diferentes escalas.
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Teixeira, Rylanneive Leonardo Pontes, e Zoraide Souza Pessoa. "CIDADES, VULNERABILIDADES E RISCOS: UMA ESTAGNAÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS DA CIDADE DO NATAL/RN?" Interfaces Científicas - Direito 8, n.º 2 (4 de dezembro de 2020): 398–412. http://dx.doi.org/10.17564/2316-381x.2020v8n2p398-412.

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O nosso objetivo, com este artigo, é investigar como a cidade do Natal tem internalizado a gestão de riscos em sua agenda governamental local. Para tanto, seguimos as orientações de uma pesquisa com abordagem qualitativa, nos valendo de um conjunto de métodos: pesquisas bibliográfica e documental; estudo de caso, com aplicação de entrevistas semiestruturadas; observação de reuniões; e análise de conteúdo. Com a análise e discussão dos resultados, observamos que, mesmo com algumas políticas públicas ou ações direcionadas ao gerenciamento de riscos de desastres, a gestão municipal de Natal ainda não tem as questões ligadas ao meio ambiente como central em sua agenda governamental. Em síntese, concluímos que a gestão de riscos não se configura como temática prioritária das agendas pública e política da gestão municipal de Natal, sendo marginalizada por essas agendas em detrimento de outros temas que, por seu turno, são considerados mais importantes e relevantes pelos políticos e gestores municipais.
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Anderson, Liana Oighenstein, Victor Marchezini, Thiago Fonseca Morello e Christopher Alexander Cunningham. "Modelo conceitual de sistema de alerta e de gestão de riscos e desastres associados a incêndios florestais e desafios para políticas públicas no Brasil". Territorium, n.º 26(I) (4 de abril de 2019): 43–61. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_26-1_4.

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O aumento na ocorrência e de frequência de secas extremas tem ocasionado o aumento no número de desastres associados a incêndios florestais em todo o planeta. Neste artigo, buscamos contextualizar os incêndios florestais no âmbito de desastres socioambientais propondo uma estruturação de um sistema de gestão e de alerta de risco para este tipo de evento. Sugere-se a estruturação deste sistema baseado em cinco eixos principais, sendo eles: conhecimento do risco, monitoramento, educação e comunicação, capacidade de prevenção e capacidade de resposta. Em seguida, realizamos uma análise diagnóstica sobre as instituições, atribuições, responsabilidades e ações do governo brasileiro, nos níveis federal e estadual, em relação à gestão de riscos de incêndios florestais. Identifica-se a falta de uma regulamentação política e legal sobre as responsabilidades e estratégias para mitigar os riscos e impactos destes eventos. A partir dessa análise sobre as ações atuais, apontam-se alguns desafios à gestão integrada de risco de incêndios florestais no Brasil.
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Mendonça, Marcos Barreto de, e Alessandra Conde Freitas. "Uma experiência de concepção de jogos pedagógicos para redução de riscos de desastres". Revista Vértices 23, n.º 1 (30 de abril de 2021): 299–314. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v23n12021p299-314.

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O marco de Sendai preconiza o desenvolvimento de uma cultura que promova a participação da população na gestão dos desastres, para a qual são importantes ações de educação para redução de riscos de desastres (ERRD) nos ambientes formal, não formal e informal. Pesquisas e práticas sobre ERRD são relativamente recentes, evidenciando uma necessidade urgente de se avançar na concepção de metodologias para a realização dessas ações. Em novembro de 2019, em Campos dos Goytacazes, foi realizado o minicurso “Ações educativas para a redução de riscos e desastres” para participantes do II Seminário Internacional de Riscos e Desastres Socioambientais, tendo sido ministrado pelos autores deste trabalho. O objetivo principal do artigo é apresentar e discutir os resultados da parte prática do curso em que os participantes, organizados em grupos de cinco, elaboraram jogos para serem utilizados em ERRD. Entre os aspectos observados nos materiais elaborados, constatou-se uma abordagem interdisciplinar do tema, a preocupação com sua contextualização com a realidade local e a promoção da interatividade e da troca de saberes.
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Saito, Silvia Midori. "VULNERABILIDADES NO CONTEXTO DE SISTEMAS DE ALERTA DE RISCO DE DESASTRES". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7 (15 de agosto de 2018): 618. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018618-630.

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Sistemas de alerta constituem-se como eficiente medida não estrutural para a redução de danos materiais e humanos causados por desastres. Algumas considerações são necessárias para que essa medida possa ser realmente eficaz para construir sociedades resilientes, em especial, para o contexto brasileiro. O presente artigo expõe as principais vulnerabilidades relacionadas ao sistema de alertas de risco de desastres no Brasil. Ainda são identificadas algumas estratégias que colaboram para reduzir tais vulnerabilidades, especialmente, institucional e tecnológica. Esta reflexão considera que apenas sistemas de alertas não são suficientes para evitar desastres, sendo necessária uma política ativa de gestão de riscos de desastres no país.
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Freire, Moema Dutra. "SISTEMAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS: ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL E INTERFEDERATIVA COM LIÇÕES APRENDIDAS PARA AS POLÍTICAS DE GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7 (15 de agosto de 2018): 559. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018559-573.

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Buscando lançar luz ao processo de contínuo fortalecimento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC) e das políticas de gestão de riscos de desastres (GRD) no país, este artigo aborda uma análise da trajetória de alguns sistemas de políticas públicas de mais longa trajetória no Brasil, identificando boas práticas e lições aprendidas construídas ao longo do histórico de implementação desses sistemas. É realizada uma reflexão sobre quais dessas boas práticas poderiam ser aplicadas ao SINPDEC, com destaque a elementos que possam fortalecer a articulação e pactuação interfederativa, assim como as características de integralidade e intersetorialidade das políticas de GRD. Por fim, é apresentada a nova agenda global de desenvolvimento das Nações Unidas – a agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável -, destacando-se, nesse contexto, a importância da promoção de políticas públicas efetivas de gestão de riscos de desastres como condição de progresso rumo ao desenvolvimento humano sustentável.
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Reani, Regina Tortorella, Érico Soriano, Luciana R. Londe, Lívia Tomás, Maria Lígia N. Guillen Vianna e Leonardo Bacelar Lima Santos. "INTERFACES LEGAIS ENTRE PLANEJAMENTO URBANO E REDUÇÃO DE RISCOS E DESASTRES". Caminhos de Geografia 21, n.º 76 (3 de agosto de 2020): 116–33. http://dx.doi.org/10.14393/rcg217651879.

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Os Planos Diretores Municipais têm papel fundamental na gestão de riscos e desastres. Este artigo apresenta estudo da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC (Lei nº12.608/12) e da Política Urbana relacionando redução de riscos de desastres e planejamento urbano, tendo o município de São José dos Campos-SP como estudo de caso. O artigo relaciona o macrozoneamento urbano, definido nos Planos Diretores, com as áreas de risco mapeadas no município. Observou-se que as áreas de risco se encontram tanto na área urbana quanto na área rural, porém especialmente em núcleos informais de habitação, motivo pelo qual as moradias não seguem padrões mínimos de construção e urbanismo, o que aumenta o risco de deslizamentos e inundações. Embora haja avanço nos Planos Diretores e na política de redução de riscos de desastres em São José dos Campos, observa-se que a questão de desastres está também relacionada ao processo de urbanização acelerado, falta de fiscalização pelo poder público, déficit habitacional e, carência de políticas sociais que atendam pessoas com recursos insuficientes para a construção de moradias seguras e/ou fora de áreas de risco.
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Sardinha, Diego de Souza, Yuri Túllio Linhares Pena, Rafael de Oliveira Tiezzi e Maria Cristina Jacinto de Almeida. "Base de dados de desastres naturais no município de Poços de Caldas/MG: ferramenta para o planejamento e a gestão territorial". urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 8, n.º 3 (20 de junho de 2016): 318–31. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.008.003.ao03.

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Resumo O município de Poços de Caldas, no Estado de Minas Gerais, localiza-se em uma região com elevados índices pluviométricos e apresenta um contexto geológico e geomorfológico muito diversificado, com relevos e declividades contrastantes, além de desníveis marcantes, propensos a desastres naturais. O levantamento histórico e o cadastro das ocorrências de desastres naturais registradas no município foram realizados a fim de disponibilizar uma ferramenta de suporte às ações de planejamento e de gestão territorial. Foram cadastradas 25 ocorrências relacionadas a desastres naturais entre 2000 e 2013. Os meses de janeiro e de novembro registraram as maiores ocorrências, com 46 e 27% dos casos, respectivamente, dos quais a queda de barreiras representou 27%, seguida pelas inundações, alagamentos e escorregamentos/deslizamentos, com 15% cada. O total pluviométrico, registrado no dia do evento em que ocorreram desastres naturais, foi mais significativo na classe de 0,00 a 50,00 mm (85,6%) e, para o total acumulado em cinco dias, foi na classe de 50,01 a 100,00 (38,9%). O levantamento dos desastres naturais e a sua correlação com os registros de chuvas, associados à previsão meteorológica, subsidiam a previsão temporal e espacial da ocorrência desses eventos, com vistas a antecipar ações de defesa civil e, consequentemente, reduzir os riscos de vítimas fatais e das perdas econômicas associadas. Portanto, essas ações devem pautar-se em uma política pública voltada à proteção e à defesa civil, orientando o gerenciamento de riscos e de desastres naturais no município de Poços de Caldas.
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Moratelli, Rodrigo Antonio F. F. S. "A IMPORTÂNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA REDUÇÃO DE RISCOS E DESASTRES". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7 (15 de agosto de 2018): 1. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e020181-3.

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Esta edição especial da Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental apresenta artigos de temas abordados no II Seminário Internacional de Proteção e Defesa Civil: a Importância das Políticas Públicas na redução de riscos e desastres, realizado nos dias 13 e 14 de março de 2018, em Florianópolis, com a participação de palestrantes e autoridades nacionais e internacionais, cujo tema central abordou a importância das políticas públicas na redução de riscos e desastres.O referido evento teve como objetivo aprimorar o Sistema Estadual e Municipal de Proteção e Defesa Civil, no ano em que o Estado de Santa Catarina completa 10 anos de um dos maiores desastres registrado em sua história. Os desastres trazem perdas humanas e dor além de prejuízos ambientais, financeiros e fiscais. Os catarinenses em especial, tem sentido, com frequência, os efeitos dos eventos adversos severos, sendo esta uma oportunidade para também apresentar o que mudou e o que está sendo planejado para o Estado.
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Rando, Ayri Saraiva, e André Munhoz de Argollo Ferrão. "GESTÃO POR PROCESSOS APLICADA A AÇÕES DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7 (15 de agosto de 2018): 152. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e02018152-165.

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O uso de tecnologias, técnicas e ferramentas de Gerenciamento de Processos de Negócio (Business Process Management – BPM) em órgãos de Defesa Civil no mundo todo ainda é pouco difundido. Até o momento, a literatura não contempla uma visão ampla e geral de evidências que ligam iniciativas de BPM à Gestão de Riscos de Desastres e à Gestão de Desastres, o que se torna mais nítido nos órgãos de Defase Civil do Brasil. Este artigo tem como objetivo abordar tal lacuna de conhecimento a partir de um mapeamento sistemático da literatura. Procurou-se responder duas questões de pesquisa: Como aplicar as técnicas e ferramentas de BPM junto a um órgão municipal de Defesa Civil? Como a aplicação das técnicas e ferramentas de BPM poderia afetar o desempenho da Defesa Civil de Campinas? Os artigos selecionados para leitura foram classificados em quatro categorias – Tecnologias de BPM ou Sistemas de BPM (BPMS); Análise, Desenho e Modelagem de Processos; Gerenciamento de Desempenho de Processos / Avaliação; e Gestão de Desastres sem BPM. Orientações para futuras pesquisas são propostas ao final.
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Fonseca Mendes, Adricia, e Ricardo José Matos de Carvalho. "Condução de oficinas com grupos focais: uma pesquisa com alunos do ensino fundamental I para investigação da percepção de riscos de desastres". Revista de Geociências do Nordeste 5 (6 de junho de 2019): 35–48. http://dx.doi.org/10.21680/2447-3359.2019v5n0id17968.

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Crianças em idade escolar do ensino fundamental I passam pelo menos 20% do tempo diário e, aproximadamente, 35% do tempo que fica acordado dentro da escola. Apesar da condição de vulnerabilidade em que poderão se encontrar, as crianças não podem ser vistas como vítimas passivas frente aos desastres, porque, elas podem agir nestas situações, e também participar de todos os assuntos que afetam suas vidas. Diante disso, esta pesquisa visa conhecer qual é a percepção que os alunos do 5° ano do Ensino Fundamental I de uma escola pública estadual do bairro de Mãe Luíza (Natal/RN) têm dos riscos de desastres relacionados ao bairro onde moram/estudam e suas escolas. Para tanto, foram realizadas quatro oficinas em que os alunos foram convidados a falar sobre suas percepções acerca de riscos de desastres, a partir dos seguintes temas motivadores: noções de desastres, causas dos desastres, possibilidade da ocorrência dos desastres, memórias do deslizamento de terra ocorrido em 2014 no bairro de Mãe Luíza, comunicação referente ao risco de desastres e relação entre a comunidade e as instituições envolvidas na gestão de risco de desastre. Dentre os principais resultados estão as dificuldades demonstradas pelos alunos referentes à compreensão da noção de desastres e de suas causas e a limitação do conhecimento que eles têm do órgão de Proteção e Defesa Civil municipal. Pretende-se com os resultados desta pesquisa contribuir com a formulação de políticas públicas e ações de proteção e defesa civil.
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Pereira, Denise Marini, e Claudio Fabian Szlafsztein. "AMEAÇAS E DESASTRES NATURAIS NA AMAZÔNIA SUL OCIDENTAL: ANÁLISE DA BACIA DO RIO PURUS". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 35 (3 de abril de 2016): 68. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v35i0.38820.

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A região Sul Ocidental da Amazônia no Brasil registra numerosos eventos hidroclimáticos extremos e desastres naturais, mas poucos trabalhos as analisam na escala de bacias hidrográficas. Com vistas a contribuir para a gestão de risco de desastres na Amazônia, esta pesquisa analisa as ameaças e os desastres naturais na bacia transfronteiriça do rio Purus. São empregados dados fluviométricos, documentos oficiais de organismos de defesa civil e informações de artigos jornalísticos para identificação, descrição e mapeamento das ameaças e desastres entre 1971 e 2012. Foram identificados 17 anos com variações hidrológicas extremas, 104 registros de desastres associados ao incremento e à intensa redução das precipitações com mais de 400.000 pessoas afetadas e danos materiais, ambientais, sociais e econômicos acima 450 milhões de Reais. As áreas mais ameaçadas são os municípios de Rio Branco (AC) e Boca do Acre (AM), situadas na região do alto curso da bacia do rio Purus, e que registram as maiores populações da bacia. Concluiu-se que uma abordagem holística dos fatores e processos envolvidos numa unidade de analise como a bacia hidrográfica e a quantificação de danos e prejuízos são elementos fundamentais no subsidio as discussões acerca do planejamento e gestão de riscos de desastres na Amazônia.
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Nogueira, Fernando Rocha, e Cláudia Francisca Escobar de Paiva. "Uma contribuição ao tratamento de riscos em urbanização de assentamentos precários | A contribution to the treatment of risks in slums upgrading". Oculum Ensaios 15, n.º 3 (11 de dezembro de 2018): 437. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v15n3a4182.

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Resumo:
Este artigo discute aspectos conceituais e históricos da gestão de riscos (de desastres) no Brasil, no sentido de contribuir para a qualificação do tratamento dos riscos em projetos de urbanização de favelas. Essa reflexão, que tem como desfecho a sugestão de indicadores para orientação dos projetos, fez parte de investigação desenvolvida com objetivo de identificar as características, alcances e limitações dos investimentos em urbanização de assentamentos precários efetuados com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento na Região do ABC Paulista.
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Marchezini, Victor, Viviana Aguilar Muñoz e Rachel Trajber. "Vulnerabilidade escolar frente a desastres no Brasil". Territorium, n.º 25(II) (25 de janeiro de 2018): 161–78. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_25-2_13.

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Resumo:
Este trabalho teve por objetivo apresentar um diagnóstico da situação de vulnerabilidade das escolas perante desastres socioambientais no Brasil. Foi possível identificar cinco tipologias principais de impacto: sobre a integridade física das pessoas, sobre a rotina da escola por mudança de uso e ocupação em situação de desastre, sobre a estrutura física do edifício, sobre os materiais e equipamentos escolares e sobre o exercício educativo propriamente dito. Por fim, ressalta-se que os formuladores de políticas e os gestores da área de gestão de riscos e de desastres precisam envolver o setor educativo na formulação de políticas para reduzir sua própria vulnerabilidade.
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Olímpio, João Luís Sampaio, e Maria Elisa Zanella. "RISCOS NATURAIS: CONCEITOS, COMPONENTES E RELAÇÕES ENTRE NATUREZA E SOCIEDADE". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 40 (23 de agosto de 2017): 94. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v40i0.45870.

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Resumo:
Riscos e desastres naturais são termos que se tornaram comuns no meio científico e na sociedade como um todo. No entanto, persistem incongruências conceituais, provocando o surgimento de uma diversidade de definições. Tal problemática merece atenção dos pesquisadores, com intuito de aprimorar o emprego dos conceitos na literatura e nos mecanismos de gestão. O objetivo deste artigo é discutir a problemática explicitada ao apresentar as diferentes conceituações, percepções, elementos estruturantes e as relações que permeiam a formação dos riscos e desastres naturais. Também são apresentadas e discutidas as noções de perigo, vulnerabilidade e suscetibilidade. A investigação foi fundamentada na revisão da literatura contemporânea a respeito dos fenômenos tratados. Entende-se que o risco natural é uma situação probabilística que apenas pode ser compreendido quando analisado sob a ótica das inter-relações entre sociedade e natureza na formação de espaço de risco.
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Martins, Danielle Paula, João Alcione Sganderla Figueiredo, Teresinha Guerra e Daniela Müller de Quevedo. "Vivências comunitárias na contribuição de políticas de gestão de desastres naturais". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, n.º 2 (14 de janeiro de 2021): 652–70. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.002.0055.

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Este trabalho aborda a perspectiva das comunidades residentes em áreas de risco de desastres, e destaca os valores preconizados e estabelecidos pela população como pilares para orientar políticas de gestão de riscos mais eficaz. São expressos os sentimentos, memórias, histórias, percepções e convivências estabelecidas entre atores sociais e as ameaças impostas pelas chuvas, pelo relevo e pela condição de vulnerabilidade social. Compreender as vivências comunitárias possibilita o contato com as suscetibilidades sociais e o reconhecimento da legitimidade das interações estabelecidas pelos atores sociais com o ambiente. Esses achados podem indicar elementos para minimização dos conflitos e contribuir para uma política de justiça territorial. Como ferramenta de coleta de dados, foi aplicado um questionário à 136 indivíduos residentes nas áreas de movimentos de massa, e 12 entrevistas em profundidade com moradores de áreas de deslizamento e inundação, em um município no sul do Brasil, seguida de análise de conteúdo e estatística. O sentimento de pertencimento ao local, as adaptações e estratégias de mitigação, a importância da rede comunitária, além da crença do Divino e descrença nas estruturas institucionais que atuam no campo dos desastres, reflete parte dos resultados desta pesquisa. A vulnerabilidade social é presente e o distanciamento das comunidades com as estratégias adotadas pelos entes públicos chamam a atenção, demonstrando as falhas das políticas de gestão das áreas que apresentam risco. As medidas de proteção, realocação, controle do uso e ocupação das áreas de riscos naturais poderão atenuar as consequências sobre a vida das famílias se o poder público considerar suas histórias, valores e vivências das comunidades.
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Ferentz, Larissa Maria da Silva, e Carlos Mello Garcias. "Evolução histórica da gestão de riscos e desastres às inundações em União da Vitória, Estado do Paraná". Revista Videre 12, n.º 23 (13 de agosto de 2020): 179–200. http://dx.doi.org/10.30612/videre.v12i23.11206.

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Resumo:
Os impactos negativos resultantes de desastres nas cidades tem sido uma das maiores problemáticas enfrentadas pelos gestores locais. Por isto, eles têm incorporado a gestão de riscos e desastres em suas atividades, a fim de praticar a prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação em suas áreas setoriais. O objetivo desta pesquisa foi analisar a evolução histórica da gestão de riscos e desastres de União da Vitória, no estado do Paraná. O método, pesquisa bibliográfica, teve análise de planos, legislações e entrevistas. Os resultados foram organizados para abranger o antes e depois das 3 grandes inundações do município: 1983, 1992 e 2014. Com a ocorrência do evento de 1983, o município foi altamente impactado, sendo até hoje a maior mancha de inundação que atingiu a cidade. No entanto, não se acreditava que isto acontecesse novamente, e em menos de 10 anos depois, uma nova inundação atingiu União da Vitória. Percebe-se que esta nova ocorrência, voltou o olhar de diversas empresas e pesquisadores para tentar solucionar o problema do município. Dentre as medidas adotadas, está a criação do Parque Ambiental, o qual realocou centenas de famílias que viviam no entorno do Rio Iguaçu. Esta medida, auxiliou os gestores locais na inundação de 2014, onde foi observado que o histórico de inundações fortificou a população ao longo do tempo quanto a resposta e recuperação destes eventos. Além disto, ressalta-se a importância de conhecer a história local perante as principais inundações, para então compreender quão resiliente a desastres União da Vitória é atualmente.
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Eyerkaufer, Marino Luiz, Ernani Augusto Bonfante, Lara Fabiana Dallabona e Valkyrie Vieira Fabre. "Simulador de custos para gestão de riscos de acidentes de trabalho". REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBIL 18 (25 de janeiro de 2019): 2753. http://dx.doi.org/10.16930/2237-766220192753.

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Os acidentes de trabalho são recorrentes desde os primórdios. No Brasil, apesar de órgãos reguladores e empresas terem se esforçado em ampliar a segurança nas últimas décadas, as estatísticas são alarmantes e as consequências atingem empresas, funcionários e familiares, além de afetar a economia da nação, atingindo toda a sociedade. A literatura parece unânime quanto aos benefícios da aplicação de recursos em segurança, mas observa-se uma lacuna em relação à composição desses custos – em quê e quanto aplicar – além da mensuração financeira. Assim, o estudo objetiva desenvolver ferramenta de simulação de custos para gestão de risco de acidentes de trabalho. Trata-se de pesquisa descritiva, qualitativa e que apresenta um modelo inédito na literatura, que traz contribuições singulares à gestão de risco de acidente de trabalho, com base na metodologia de gerenciamento de riscos e desastres adotada pela Proteção e Defesa Civil no Brasil e no mundo, compreendendo as fases antes, durante e depois dos desastres. Utilizam-se elementos de custos, com proposta de nova classificação a ser empregada na gestão de riscos de acidente de trabalho. Culmina em um simulador de custos que permite ao gestor equilibrar suas finanças em cada fase do ciclo de gestão proposto. O modelo foi validado em estudo de caso real, concluindo-se que os custos das fases de prevenção, mitigação e preparação são melhores que os de resposta e recuperação, pois trata-se de dor e vida poupadas, além de recursos financeiros. O modelo permite generalização, já que os elementos de custos podem ser adaptados a diferentes ramos de atividade. A proposta é utilizar a nova classificação dos custos para gerenciamento dos riscos de acidente de trabalho, com base no simulador modelo apresentado.
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Soriano, Érico, Wanda Machado Aparecida Hoffmann e Camila De Araujo. "Gestão do Conhecimento aplicado aos desastres naturais: o caso da Defesa Civil". Em Questão 23, n.º 3 (21 de agosto de 2017): 207. http://dx.doi.org/10.19132/1808-5245233.207-227.

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Os Órgãos de Proteção e Defesa Civil no Brasil possuem profissionais competentes para trabalhar na gestão dos riscos de desastres naturais no país, uma vez que atuam diretamente nas áreas de risco e com os grupos populacionais vulneráveis a estes processos. Neste sentido, o conhecimento tácito e explícito desses profissionais é de grande importância para a prevenção e, principalmente, para as operações realizadas no enfrentamento do desastre e de outros momentos de crise. Porém, esse conhecimento é muitas vezes perdido em função da fragilidade institucional da Defesa Civil, especialmente em seu nível local. Desta forma, buscou-se fazer uma relação teórica sobre a aplicabilidade dos conceitos da Gestão do Conhecimento nos Órgãos de Defesa Civil, de forma a gerar conhecimentos para a melhoria no atendimento às ações de desastres naturais.
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Leal Martins, J. A., e Luciano Lourenço. "Os riscos em protecção civil. Importância da análise e gestão de riscos para a prevenção, o socorro e… a reabilitação". Territorium, n.º 16 (12 de agosto de 2009): 191–217. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_16_19.

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Numa época em que os desastres ou catástrofes estão a acontecer cada vez mais, o debate e a acção nunca se apresentaram como tão necessários na esfera da Protecção Civil. Assim, neste artigo expõem-se algumas ideias básicas da Análise de Risco e referem-se algumas questões nucleares, ainda em aberto. Assinala-se o facto de tão pouco se recorrer à Análise no Planeamento de Emergência e mostram-se as vantagens que o seu uso generalizado poderia trazer ao Sistema de Protecção Civil.
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Fonseca, Murilo Noli da, e Larissa Maria da Silva Ferentz. "Percepção sobre as consequências e prejuízos de inundações: estudo aplicado em Pinhais, Paraná". Revista Brasileira de História & Ciências Sociais 12, n.º 23 (10 de julho de 2020): 415–43. http://dx.doi.org/10.14295/rbhcs.v12i23.11135.

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Resumo:
Em conjunto ao aumento da ocorrência de desastres no meio urbano, também está o crescimento das preocupações pelos impactos negativos que as comunidades estão enfrentando. Tal situação ganha força à medida que diversos organismos internacionais e nacionais recomendam a realização de estudos que procurem compreender como os indivíduos percebem os riscos a que estão submetidos e se procuram por medidas que visem a sua redução. Com o objetivo de avaliar a percepção de indivíduos perante as consequências e prejuízos resultantes das inundações frequentes, foi realizado um estudo de caso no Conjunto Habitacional “Moradias Bonilauri” em Pinhais, no estado do Paraná. Ao todo foram aplicadas oito entrevistas com moradores, revelando que a percepção é um importante instrumento na compreensão da relação humano-ambiente, ainda mais para estudos sobre os riscos e vulnerabilidades socioambientais e para o planejamento, gestão do espaço urbano e aperfeiçoamento de uma gestão dos riscos às inundações.
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Castiel, Luis David. "Previna-se quem puder!? Epidemiologia dos desastres e gestão hiperpreventiva de riscos catastróficos". Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas 15, n.º 107 (17 de dezembro de 2014): 116. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8951.2014v15n107p116.

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Lourenço, Luciano. "Análise de riscos e gestão de crises. O exemplo dos incêndios florestais". Territorium, n.º 10 (13 de setembro de 2003): 89–100. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_10_6.

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Resumo:
A análise dos riscos e a gestão das crises tem ganho importância crescente, sobretudo a partir do final do último quartel do século passado, com o objectivo de dar uma resposta imediata e eficaz aos desastres, sejam acidentes graves, catástrofes ou calamidades, que, entretanto, passaram a ocorrer com maior frequência ou, talvez melhor, passaram a ser objecto de muito maior divulgação mediática. Deste modo, depois duma breve análise aos elementos intervenientes no risco de eclosão de fogo florestal, proceder-se-á à avaliação de alguns dos elementos que mais contribuem para o perigo de incêndio. Segue-se uma parte dedicada à gestão das crises, começando por indicar os pilares de sustentação, ou seja, os principais elementos a ter em consideração na gestão de crises, dando-se maior enfâse aos aspectos relacionados com os incêndios florestais, por serem o exemplo de aplicação prática.
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Catanho, Pedro Ananias Gomes, Emerson Mariano da Silva, Davi Teixeira Gomes e José Maria Brabo Alves. "Alterações Climáticas, Incremento dos Desastres e Necessidades Preventivas". Revista Brasileira de Meteorologia 35, n.º 3 (setembro de 2020): 517–28. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786353012.

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Resumo:
Resumo Desastres naturais ocorrem desde os primordios, datando desde o surgimento do homem no planeta Terra, a cerca de 350 mil anos atrás. Estes tem modificado ecossistemas de forma a impactar aos mais variados tratos populacionais, qualidade de vida e outras atividades humanas. Desastres registrados no Brasil têm proporcionado significativas perdas, especialmente em áreas e regiões que concentram populações mais pobres e vulneráveis. Como hipótese, acreditamos que seja pertinente disseminação de informação sobre medidas prevenção e mitigação, específicas para cada vulnerabilidade identificada. A inserção de conhecimentos sobre gestão integrada de risco de desastres nas instituições de ensino superior apresenta-se como uma opção efetiva para a divulgação da cultura prevencionista e o fortalecimento de comunidades mais resilientes. Como objetivo geral buscar-se-á averiguar quais os fenômenos físicos naturais desencadeadores de desastres tem contribuído para retardar o desenvolvimento social e econômico. Tendo em vista que o estudo dos desastres é incipiente no país, optou-se por uma pesquisa exploratória e cujo sentido, teve o objetivo de nos proporcionar maior amplitude com o problema da pesquisa em epígrafe. No mundo contemporâneo é imprescindível que os gestores invistam em gestão de riscos e vulnerabilidades. Como sugestão, acredito que possamos levar este tema aos cursos de graduação, pós-graduação estrito e lato senso, para que todos tenham entendimento do assunto e possam disseminar de forma técnica científica as medidas estratégicas para mitigar os efeitos destrutivos dos fenômenos físicos naturais desencadeadores de desastres.
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Valencio, Norma. "A nova ordem social sob decretação de emergência: riscos à gestão pública e à vida democrática". Revista Vértices 23, n.º 1 (30 de abril de 2021): 69–97. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v23n12021p69-97.

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Resumo:
A decretação de emergência tem sido uma prática recorrente da administração pública, a qual anuncia a existência de uma crise não manejável dentro das rotinas de gestão. Tal anúncio gera um lastro legal para a alteração do modo de captação e utilização dos recursos públicos bem como do tipo de relação sociopolítica entre a autoridade governamental e os cidadãos. Quando a decretação de emergência deixa de ser uma prática excepcional e se normaliza, a despeito de quais sejam os desastres que a justifiquem, abre-se uma preocupante brecha passível de ameaçar os pilares da vida democrática. Este ensaio sociológico focaliza a problemática acima analisando os principais aspectos salientados no debate internacional no assunto e ilustra com aspectos da dinâmica de desastres no Brasil. Os resultados apontam para os riscos que os dispositivos legais de emergência oferecem como mecanismo tríptico – ético, prático e lógico-operativo – passível de reorientar as instituições públicas para finalidades antidemocráticas.
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Oliveira, Alexandre Barbosa de, Margarida Maria Rocha Bernardes, Angélica Ribeiro Pinto de Oliveira, Roberto Braz da Silva Cardoso, Diego Freitas de Araújo e Fernando Rocha Porto. "Cultura do descuidado e vulnerabilidade a desastres: marcas do acidente radioativo com o césio-137 em Goiânia (Brasil)". Research, Society and Development 9, n.º 10 (24 de setembro de 2020): e2389106072. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.6072.

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Resumo:
Este estudo tem por objetivo analisar as práticas e representações relacionadas ao enfrentamento do desastre radioativo que ocorreu no município de Goiânia (Brasil), por meio da análise do filme documentário “Césio 137 – o brilho da morte”. A pesquisa foi estruturada sob a perspectiva do domínio da cultura visual e de estudos sobre sociologia dos desastres e gestão de risco de desastres, sendo desenvolvida através de análise fílmica e com apoio de análise conteúdo temático-categorial. Assim, o filme foi tratado em profundidade em relação aos aspectos sociológicos e conteudísticos, destacando-se elementos simbólicos que retratassem as práticas e representações de cidadãos radioacidentados. Os resultados da pesquisa foram estruturados em função das operações de descrição, de decomposição e de crítica e análise do conteúdo fílmico. Os relatos contidos no filme foram codificados, segmentados em unidades de registro e organizados em duas categorias empíricas: cultura do descuidado e vulnerabilidade a desastres radioativos. Concluiu-se que a estrutura fílmica conduz à leitura da representação do despreparo setorial e técnico para lidar com situações de desastres. Esse aspecto põe em evidência a necessidade de práticas de gestão e governança, que efetivamente articulem a sustentabilidade e segurança com os fenômenos do cuidado com a vida, em casos de riscos radioativos. Ademais, o estudo ressalta a potencialidade de filmes documentários para a análise dos fenômenos de emergências e desastres em saúde pública, especialmente de grupos mais vulneráveis a tais situações.
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