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Artigos de revistas sobre o tema "Gozo fálico"

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Dias, Maria das Graças Leite Villela. "Do gozo fálico ao gozo do Outro". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 11, n.º 2 (dezembro de 2008): 253–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982008000200006.

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Para além da significação fálica, fato de estrutura tanto para o sujeito masculino quanto para o sujeito feminino, Lacan aponta para um outro tipo de gozo: um gozo suplementar, o gozo do Outro, o gozo feminino, para além do falo. Do S1, significante do gozo fálico, que inscreve a lógica da significação fálica, tal como é demonstrado por meio da formulação do discurso do mestre, Lacan passa ao S (A) como forma de escritura da inexistência do Outro sexo e da conseqüente impossibilidade da relação sexual, tal como é comprovado na escrita da fórmula algébrica do discurso do analista.
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Belchior, Jessica Dias, Danielle Belo Lamarca, Carolina Santos Cavalcante e Catarine Souza. "Para-além da Histeria... O gozo feminino". Revista de Psicanálise Stylus, n.º 38 (7 de outubro de 2019): 147–53. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i38.413.

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O objetivo do presente trabalho é distinguir e demarcar os encontros e desencontros entre a histeria, gozo fálico, e a feminilidade, Outro gozo. Sobretudo, elucidar a singularidade de cada forma de gozar. Comumente, confunde-se a estrutura histérica com o gozo feminino; entretanto, a histeria não anula a feminilidade. Pelo contrário, encontramos fenômenos clínicos que demonstram esses entrecruzamentos dos dois gozos. Por isso, os fenômenos do feminino na histeria serão diferentes dos da neurose obsessiva. Além disso, há os que pressupõem que só existem mulheres histéricas, mas sabemos que também há os homens histéricos. Diante disso, já sabemos que existem pontos congruentes entre elas, pois % Mulher comunica-se tanto com o gozo fálico quanto com o Outro gozo. Esta pesquisa teórica busca, por meio dos fenômenos clínicos, percorrer a interseção entre esses dois gozos. Por conseguinte, mostra-se também que, na psicanálise, a histeria é diferente do senso comum, que a entende como uma alteração de emoções, descontrole e gritaria.
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Brandão, Eduardo Ponte. "Direito de família e psicanálise: uma abordagem da alienação parental a partir das fórmulas quânticas da sexuação". Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 24, n.º 1 (março de 2021): 200–218. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n1p200.11.

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O objetivo do presente trabalho é demonstrar a contribuição da psicanálise, em especial a partir das fórmulas quânticas da sexuação, para o debate dos problemas de gênero articulado ao tema da alienação parental e, de modo geral, para os impasses provocados pela judicialização das relações familiares. Para tanto, é feita a revisão bibliográfica de autores que demonstram as articulações e as diferenças entre o método e o discurso da psicanálise, de um lado e de outro, o direito de família. Conclui-se que a psicanálise lança luz sobre a tendência do direito, regido pelo universal do gozo fálico, em repudiar a alteridade e a singularidade inscrito no campo do gozo Outro ou gozo feminino.
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Brito, Nelly, e Heloisa Caldas. "A escrita do sinthoma segundo a lógica não toda fálica". Psicologia Revista 26, n.º 2 (15 de novembro de 2017): 403. http://dx.doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.403-419.

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As questões que pautam o presente texto surgem da experiência de trabalho como psicóloga em diferentes serviços da rede pública de saúde mental e são desdobradas em uma pesquisa acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Psicanálise: Clínica e Pesquisa, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O texto objetiva desenvolver pontos da teoria psicanalítica para pensar a operação de sexuação como modo singular de tratamento de gozo para cada ser falante. Para tanto, a distância entre o real da coisa e suas representações é abordada. Explora-se o erro comum que acopla distintos modos de gozo à existência de dois sexos. Em seguida são investigados os limites implicados nas tentativas de compartilhar questões indizíveis acerca do que se passa no corpo a partir do gozo sexual. Depois de passar pelos efeitos de uma sexuação sintomática ligada ao erro comum, a discussão toca outras possibilidades de tratamento do gozo, principalmente com base nas elaborações lacanianas acerca de James Joyce. Como conclusão, são apresentadas questões que destacam a lógica do não todo fálico como via que aponta para uma singularidade radical na escrita do sinthoma.
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Couto, Luiza Vieira, e Wilson Camilo Chaves. "O trauma sexual e a angústia de castração: percurso freudiano à luz das contribuições de Lacan". Psicologia Clínica 21, n.º 1 (2009): 59–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652009000100005.

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Este trabalho tem como objetivo articular os conceitos de trauma sexual e angústia de castração a partir dos textos freudianos e à luz das contribuições de Lacan. Em Freud, estes conceitos acompanham a construção da psicanálise enquanto campo de investigação do inconsciente. O inconsciente nos indica o vazio fundamental que movimenta o desejo, a ausência do objeto. A fantasia, através do que se orienta o desejo, representa a permanência do objeto faltoso, a alienação do eu no Ideal de um gozo fálico. A angústia de castração funciona como sinal para a atuação dos mecanismos de defesa do eu, cujo último véu é a reivindicação fálica. Esta, articulada à angústia de castração, surge como "limite intransponível" da psicanálise. A proposta de Lacan é ir para além da angústia de castração, retornando, ao seu modo, ao conceito de trauma sexual.
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Grant, Walkiria Helena. "A mascarada e a feminilidade". Psicologia USP 9, n.º 2 (1998): 249–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65641998000200010.

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Marcada por produções freudianas, a literatura analítica e, mais especificamente, aquela influenciada pelo ensino lacaniano, não pára de mostrar que as considerações anatômicas não são índices para falar da diferença de identidade sexual entre homens e mulheres. Diante do fato de que características masculinas continuavam presentes em mulheres adultas normais, Freud responde que ser mulher é ser mãe. A vacilação da verdade desta equação pode ser observada nas situações mais diversas nas quais podemos nos defrontar com mulheres, mães, desempenhando papéis de homens. Como pensar esta constatação? Este trabalho permitir-nos-á mostrar a imbricação do feminino e do masculino num caso de uma mulher com todas as características de uma feminilidade considerada normal, e também discutir a questão do gozo fálico e do Outro gozo - propostos por Lacan como índices de diferenciação da posição masculina e da feminina.
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Bezerra, Daniela Santos, e Vinicius Anciães Darriba. "Do supereu antitético ao falo: o lugar da droga em sujeitos neuróticos". Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 23, n.º 2 (junho de 2020): 198–220. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n2p198.4.

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O presente artigo parte da experiência clínica em uma unidade de internação psiquiátrica para homens com diagnóstico de dependentes químicos. Tal experiência foi tomada a partir do que se extrai do discurso do analista (Lacan 1969-70/1992). O agenciamento do objeto a revela que nem sempre a relação com a substância é a causa do sofrimento psíquico. Um dos aspectos presentes nessa clínica, na qual predominam sujeitos neuróticos, é o empuxo à repetição do fracasso, engendrando o sem-sentido. Tal atuação não diz respeito à relação com a droga, mas revela-se modus operandi do sujeito. Apontando a antítese entre falo e supereu, como a única instância que impõe o gozo, estabelecemos a diferença entre o uso da droga como suspensão do gozo fálico como indicado por Lacan (1975/1976) e a repetição compulsiva que exaure o sujeito e realiza o fracasso.
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Medeiros, Cynthia Pereira, Alenuska Nadja Rêgo de Queiroz Soares e Cynara Teixeira Ribeiro. "Psicose e toxicomanias: um estudo psicanalítico". Psicologia em Revista 23, n.º 1 (12 de dezembro de 2017): 201–19. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2017v23n1p201-219.

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Este artigo tem o objetivo de discutir os diferentes modos como o uso de drogas opera em sujeitos de estrutura psicótica. Tomam-se como unidades de análise os conceitos de psicose e de toxicomania na psicanálise freudo-lacaniana, juntamente com autores atuais que discutem o tema. Enquanto na neurose as toxicomanias operam o rompimento com o gozo fálico, na psicose, elas funcionam de maneira diversa, já que existe uma ruptura, dada de antemão, pois é de estrutura. Por meio de revisão de literatura, constatou-se que o uso de drogas na psicose pode operar de três modos distintos: como solução estabilizadora, como suplência à foraclusão do Nome do Pai e como liberação de gozo. Tal discussão permite que se avence na compreensão sobre o número cada vez maior de psicóticos que recorrem ao uso de drogas e lançar luzes sobre a direção do tratamento a ser seguida com esses sujeitos.
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Poli, Maria Cristina. "Perversão da cultura, neurose do laço social". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 7, n.º 1 (janeiro de 2004): 39–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982004000100003.

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A dispersão de interpretações sobre o sintoma social na literatura psicanalítica levou-nos a revisitar o texto freudiano "O mal-estar na cultura", a fim de situar uma diferença entre as noções psicanalíticas de cultura e laço social. De Freud a Lacan, propusemo-nos a avançar na leitura do mal-estar pela aproximação entre perversão e cultura e neurose e laço social. Seguindo esta linha interpretativa, indagamos sobre a posição do psicanalista na crítica social, uma vez que identificamos a assunção de uma posição moral, isto é, de fetichização dos ideais, ao propor-se a defesa de um laço regulado pelo gozo fálico.
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Feres, Allícya, Clarissa Queiroz Doro Dias, Bárbara Batista Silveira e Fernanda Cabral Samico. "Feminino: uma construção a partir do não ser". Revista Mosaico 12, n.º 2 (20 de agosto de 2021): 78–84. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v12i2.2800.

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Este trabalho tem por objetivo apresentar algumas contribuições da psicanálise de Freud à Lacan sobre o enigma que é a mulher, partindo da fase pré-edipiana, bem como o complexo de castração e o complexo de Édipo, direcionando a pesquisa aos avanços teóricos que Lacan nos apresenta com suas conceitualizações das fórmulas quânticas de sexuação. Abordaremos, ainda, o campo do feminino e suas respectivas modalidades de gozo e de amor. Em seguida, discutiremos as influências dessas modalidades na forma feminina de amar. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de textos concernentes ao tema e o argumento norteador parte dos estudos de Lacan que dizem que não existe, no campo do Outro, um significante que signifique o que é ser mulher ou o que é o sexo feminino. O que há é um furo, e isso faz com que a mulher possa transitar entre dois campos, um fálico e outro não-todo. Como consequência dessa não definição do que é ser mulher, de alguma forma, resta a ela uma busca por algo que delineie sua existência e dê algum contorno à sua feminilidade, o que pode desencadear uma trama de amor e ódio com seu representante materno, e futuramente com seus parceiros. Partindo disso, Lacan lança o conceito de devastação. Para as mulheres, o amor e a devastação andam lado a lado e atravessam diretamente suas vidas, trazendo desdobramentos significativos nas relações amorosas que elas irão assumir posteriormente, o que reflete em nossa sociedade de forma direta.
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Wamling, Diego Luiz. "ANLEHNUNG: O RUDIMENTO DO FEMININO EM FREUD". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 11, n.º 30 (31 de dezembro de 2019): 20–37. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2019.v11.n30.03.p20.

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Das tópicas pulsionais, interrogaremos o rudimento do feminino em Freud. Acentuaremos que o austríaco foi capaz de reconhecer seus descaminhos e propor uma via interpretativa que, não-toda, aponta à sexualidade não-fálica – feminina. Balizados pelas problematizações dos Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade (1905), da Introdução ao Narcisismo (1914) e pelos empreendimentos entorno do apoio vital da sexualidade, indagaremos um horizonte capaz de restituir a ambivalência psicanalítica. Com as predileções anaclíticas, entenderemos que Freud amplia a sexualidade para pensar o feminino como via de contato com o anobjetal – a indeterminabilidade passiva de nossos atos. Inicialmente, veremos como, na primeira tópica, o autor passa por alto a descrição do feminino ao circunscrever a unificação das pulsões sob a primazia de representantes fálicos. Disto, advogaremos que, alicerçado pelo conceito de Anlehnung (apoio/anáclise), Freud revê seus pressupostos e enxerga no feminino um horizonte tácito aos investimentos substitutivos. Vital, este rudimento indicarnos-á um mais-além de gozo que escapa a quaisquer cristalizações do saber.
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Ferreira, Andréa Eulálio de Paula, e Marcia Maria Rosa Vieira Luchina. "A DEVASTAÇÃO MATERNA E SUAS REPERCUSSÕES NAS PARCERIAS AMOROSAS". Psicologia em Revista 26, n.º 1 (13 de abril de 2020): 228–45. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2020v26n1p221-238.

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A sexualidade feminina se apresenta como enigmática. Isso suscita muitas reflexões sobre a feminilidade. A descoberta de que o sexo não é um fenômeno natural, mas resultado da subjetivação fálica, torna-se um marco extremamente significativo para a sexualidade feminina. Para Freud, a devastação estaria relacionada ao destino do falo na menina. Freud observa que certas mulheres permanecem fixadas na ligação original com a mãe, sem nunca alcançarem uma verdadeira mudança na relação com os homens. Lacan avança mais além dessa articulação fálica, ao perceber que o falo não satura o campo do gozo na sexualidade feminina. O que está em jogo é o gozo feminino, não todo submetido à função fálica. O termo devastação aparece como consequência da inexistência de um significante que defina A mulher e está presente em três momentos da teoria lacaniana: na relação com a mãe, na relação com o desejo da mãe e nas parcerias amorosas.
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Couto, Luis Flávio Silva, e Guilherme Pimentel Jordão. "Notas acerca da dimensão fálica do gozo na homossexualidade masculina". Psicologia em Revista 24, n.º 1 (21 de dezembro de 2018): 263–82. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2018v24n1p263-282.

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Sendo fálica toda lógica sexual, é mister verificar a exclusão do Outro gozo, dito feminino, ao que não resta, sob o discurso sexual, possibilidade de relação, dado o privilégio do Mesmo. O amor homossexual, não obstante, insiste, vinculando, no sexo masculino, mãe e criança, por meio da eleição de objeto narcísica, que projeta o ideal materno sobre o parceiro, enquanto subverte a lógica das identificações. Com o intuito de situar o papel do falo no interior da dinâmica homossexual de relação, orienta-se este artigo, por meio da revisão da teoria freudo-lacaniana sobre o tema, para o estudo do caso de Jean Genet. Genet descreve, em seu Diário de um ladrão, um funcionamento que ilustra o mecanismo da inversão, que parte do tema do amor do próprio rival e avança pelo rebaixamento da insígnia fálica à condição de fetiche, desvelando a particularidade da arquitetura do estilo homossexual de desejar.
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Bonfim, Flavia Gaze, e Paulo Eduardo Viana Vidal. "A feminilidade na psicanálise: a controvérsia quanto à primazia fálica". Fractal : Revista de Psicologia 21, n.º 3 (dezembro de 2009): 539–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922009000300009.

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Na história da psicanálise, a postulação freudiana da primazia do falo na estruturação da sexualidade suscitou uma controvérsia quanto ao seu papel na feminilidade. Com o intuito de retraçarmos essa polêmica, apresentamos a elaboração freudiana, percorremos depois as formulações quanto ao devir-mulher de dois pós-freudianos, Klein e Jones, que especificaram a feminilidade não através da função fálica, mas pelo deslocamento da libido oral para os genitais. Finalmente, mostramos como Lacan interferiu nessa "querela do falo", reconhecendo que uma mulher está inscrita, mas não de todo na lógica fálica e introduzindo a noção de um gozo suplementar feminino.
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Marcos, Cristina. "Figuras da maternidade em Clarice Lispector ou a maternidade para além do falo". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 10, n.º 1 (junho de 2007): 35–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982007000100002.

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A maternidade é freqüentemente situada na lógica fálica. Nossa proposta é nos interrogarmos sobre o que, da maternidade e da gestação, não se reduz ao falo. As figuras da maternidade em Clarice Lispector exibem o que há aí de incomensurável, de impossível a simbolizar e aparecem ligadas ao mundo orgânico, ou, ainda, a um gozo animal e excessivo, lembrando o que Lacan nomeia como gozo outro. A criança é, para a mulher, um modo de relação com o falo, e não dizemos o contrário, entretanto Clarice nos dá a ver que a criança torna também presente um real incomensurável.
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Westphal, Laure. "O TRANSEXUALISMO COMO SUPLÊNCIA NA PSICOSE". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 18, n.º 1 (junho de 2015): 11–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982015000100002.

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Resumo:
Pretende-se demonstrar que o sujeito psicótico, persuadido a se transformar em mulher, pode fazer do transexualismo uma suplência, na medida em que pode resolver sua dissociação corporal e psíquica ao fazer-se existir enquanto mulher no campo social. Nosso método consiste em comparar a saída do empuxo-à-mulher no delírio de metamorfose paranoica com o arranjo que ele faz no transexualismo. Nossos resultados mostram que essas duas clínicas distintas estão fundadas em uma base comum, que é a de regular o excesso de gozo não regulado pela função fálica. A discussão mostra que o transexualismo se distingue do delírio, fazendo da exceção feminina aquilo que articula as dimensões imaginária e simbólica. Como conclusão, o transexualismo regula o empuxo-à-mulher e permite ao sujeito a constituição de uma nova identidade que une o gozo do corpo e dá a ele um nome.
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Figueiredo, Ingrid Porto de. "SABER, VERDADE E GOZO: O MURO DE LINGUAGEM E A FUNÇÃO POÉTICA". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, n.º 2 (agosto de 2017): 443–58. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017002008.

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Resumo: Este artigo propõe uma articulação entre saber, verdade, gozo como uma escrita no muro de linguagem, interrogando acerca da possibilidade de sua transposição a partir da função poética. Tal função, em sua articulação com a lógica da inexistência da relação sexual, a qual contraria a lógica da não-contradição, nos aponta uma via para ultrapassar a significação fálica. Assim, parece-nos possível, pela via da função poética, uma tensão entre sentido e som que possa produzir um significante novo pelo ab-senso, de modo que esse significante possa se posicionar como carta de amor que se sustenta pela ressonância da causa do desejo.
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Westphal, Laure, e Christian Hoffmann. "AUTORIZAR-SE À SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 23, n.º 3 (setembro de 2020): 66–71. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142020003001.

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Resumo:
RESUMO: A inscrição do significante do Nome-do-Pai subordina a sexualidade infantil à função fálica. Ela permite ao sujeito inscrever-se em uma relação gerida pelo gozo e optar por uma identificação sexuada. Ora, a sexualidade genital na adolescência pode, ao contrário, reatualizar a forclusão do nome e do falo, cujo manejo é necessário ao engajamento do corpo na relação com o outro. A clínica nos ensina que o sujeito pode se autorizar alguns artifícios como a religião ou a prostituição, isto é, um saber fazer, que lhe permite prescindir-se do pai à condição de se servir dele. Por vezes, também, a fobia como forma de questionar o nome é capaz de ser superada.
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COSSI, RAFAEL KALAF. "PSICANÁLISE E BINARIDADE DE GÊNERO: UM DEBATE À LUZ DA SEXUAÇÃO LACANIANA". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 22, n.º 3 (dezembro de 2019): 309–18. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142019003006.

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Resumo:
RESUMO: Este artigo examina a crítica endereçada à psicanálise lacaniana de que seus desenvolvimentos teóricos a respeito da diferença sexual teriam se dado sob a regência da dinâmica que regula a binaridade de gênero. Pretendemos mostrar que a teoria da sexuação, através do recurso dos números e das subversões lógicas propostas, visa formalizar o aforismo “não há relação sexual”, deduzido de incompatíveis regências fálicas e modalidades de gozo. Desta forma, Lacan não teria adotado a operação de opor termos binários, homem/mulher, mas se vertido ao que faz obstáculo entre eles, desviando-se da mecânica dicotômica preconizada pela norma heterossexual.
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Marcos, Cristina Moreira, e Thais Limp Silva. "O Ato como Tratamento para a Devastação Feminina". Revista Subjetividades 20, n.º 3 (23 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v20i3.e10269.

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Resumo:
Este artigo aborda, a partir da teoria de Jacques Lacan, a devastação feminina como uma consequência da localização da mulher como não-toda na lógica fálica. Interessa aqui demonstrar como um ato pode ser uma possibilidade de tratamento da devastação. Para tanto, faremos referência à peça Medeia, datada de 413 a.C., e ao relato de passe de Holk, publicado no livro intitulado Patu. A proposta lacaniana sobre o feminino utilizada é a formulada a partir de 1971, na qual a partição sexual se dá por meio de dois modos de gozo: gozo fálico, localizado no lado homem, e gozo feminino, localizado no lado mulher. O gozo feminino indica que a mulher é não-toda referida ao falo, o que pode ter como uma de suas consequências a devastação amorosa, que incide sobre o falasser feminino. Sobre o ato, faremos referência às proposições de 1969, nas quais o ato toma a dimensão de uma marca significante, que delimita um novo início para o sujeito: apagado no momento do ato, ele ressurge renovado. Assim, buscamos demonstrar como Medeia pôde sair da devastação na qual se encontrava após ser abandonada por Jasão, por meio do ato de matar os filhos, e como Holk encontra sua solução amorosa ao produzir na análise um novo significante: patu (um significante que cifrava o gozo feminino), estando em jogo aí a dimensão do ato analítico.
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Cruz, Shimênia Vieira de Oliveira, e Aléssia Silva Fontenelle. "Sexualidade, Corpo e Psicanálise". Revista Subjetividades 20, n.º 3 (23 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v20i3.e8756.

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O presente trabalho objetiva promover uma reflexão no campo da sexualidade por meio da abordagem de alguns conceitos fundamentais para a psicanálise. O modo como esta delimita conceitualmente o corpo e o gozo nos auxilia nessa tarefa de articular as noções contemporâneas de sexualidade e gênero. A metodologia utilizada para a elaboração deste artigo se deu a partir do estudo sistemático de produções do Campo Lacaniano, que acontecem uma vez por semana no NuPSaM (Núcleo de Psicanálise e Saúde Mental) da Universidade Federal do Vale do São Francisco. O texto, que ora se apresenta, foi elaborado a partir da I Jornada de Psicanálise da Univasf. Sabemos, com Freud, que a sexualidade está para além do instinto sexual, promovendo uma ruptura em relação aos órgãos genitais em si. Há, nesse sentido, uma função corpórea mais abrangente, ligada às pulsões, que visam a objetos que nada têm a ver com uma finalidade reprodutiva. Tal perspectiva é atravessada pela impossibilidade da relação sexual, pelo que não cessa de não se escrever. Assim, o que está em questão são as posições de gozo e a distinção do gozo fálico do gozo Outro, gozo esse suplementar e relativo ao enigma do feminino. Com isso, qualquer um pode se alojar numa ou outra posição (gozo suplementar ou fálico) frente ao real do sexo. Ao introduzir a pluralização do gozo, a sexualidade passa a ser abordada a partir da lógica, do singular. O gênero se aproxima da questão do ser, refere-se ao que desperta, em cada sujeito, a questão do que deseja e de quem deseja.
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Shimoguiri, Ana Flávia Dias Tanaka, Maico Fernando Costa, Silvio José Benelli e Abíllio da Costa-Rosa. "Discutindo a clínica e o tratamento da toxicomania: dos discursos à constituição subjetiva". Psicologia USP 30 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564e180014.

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Resumo:
Resumo A toxicomania como estilo subjetivo é uma denegação do laço social fálico em que o tóxico serve para mais-gozar numa unidade eu-Outro. Numa cultura marcada pelo mais-além do princípio de prazer, a felicidade está no consumo de objetos feitos para gozar, assim, o uso de drogas tornou-se um sintoma social do Discurso do Capitalista. Dada a complexidade do assunto, este artigo fundamentado na psicanálise de Freud e Lacan objetiva abordar a toxicomania sob algumas perspectivas preliminares de compreensão do fenômeno e seu tratamento. Se o toxicômano cede do seu desejo, como ele fará frente a esse gozo aniquilador encontrado na droga? O que lhe prenderá à vida? Procuramos responder essas perguntas. Um tratamento possível consiste em oferecer ao sujeito, por meio da fala, novos registros de gozo intermediados pela linguagem, capazes de competir com o gozo do corpo, não visando interditar o consumo, mas diversificar a demanda.
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Darriba, Vinicius Anciães, e Andréia Ferro Siqueira. "A dupla função da droga na devastação". Avances en Psicología Latinoamericana 38, n.º 3 (14 de outubro de 2020). http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.7671.

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Resumo:
Este artigo propõe discutir diferentes funções que o uso de drogas pode ter para um sujeito. Partimos de uma revisão teórica, iniciada com a afirmação do psicanalista Jacques Lacan (1975/1997, p.117) de que não haveria “nenhuma outra definição da droga que não seja esta: o que permite romper o casamento com o pequeno-pipi”. Seguimos com a elaboração de outros psicanalistas, que, ao longo dos anos, descobriram que este consumo pode operar de modo distinto à ruptura do enquadre fálico do gozo. Ele pode, diversamente, limitar os efeitos devastadores do gozo para um sujeito. O artigo vai além da revisão teórica, e fundamenta sua argumentação na análise de um caso clínico, que, justamente, leva à discussão da premissa lacaniana, mostrando que o uso de drogas não se deixa reduzir a uma única função.
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Durzi, Carla Caldeira, e Luis Flávio Silva Couto. "Da Mediação Fálica ao Irrepresentável do Sexo Feminino". Revista Subjetividades 21, n.º 1 (16 de março de 2021). http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v21i1.e10157.

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Resumo:
A intenção deste trabalho é compreender e articular, dentro da teoria psicanalítica, especialmente do ponto de vista de Freud e de Lacan, como se dá a constituição da feminilidade e sua articulação com a histeria e a subjetividade de nossa época. Partindo de conceitos básicos da teoria, iniciamos com o complexo de Édipo e como a operação subjetiva da constituição da sexualidade nasce com Freud baseada em uma solução fálica. A partir da situação edípica, a menina, ao se perceber desprovida do órgão genital masculino, seria, então, constituída por alguém que se sente prejudicada pela ausência do pênis. Essa desvantagem deixaria traços indeléveis em seu desenvolvimento e na formação do seu caráter, que Freud nomeia como inveja do pênis (penisneid). No entanto Freud conclui seus estudos sobre a feminilidade descrevendo-a insuficiente, já que o feminino ainda se apresentava como algo obscuro para ele. Em Lacan, alguns aspectos da concepção freudiana são enriquecidos, sobretudo no que se refere às vicissitudes de uma posição feminina. A partir dos caminhos transmitidos por Freud, ele se depara com algo do desejo que não é recoberto pela significação fálica e, a partir daí, dá outra direção para a posição feminina. Nos ensinos de Lacan, uma mulher está não toda inscrita na função fálica e, portanto, será marcada por algo que não se inscreve no campo simbólico, por um irrepresentável, pelo gozo Outro, não todo fálico e infinito. Buscamos na literatura algo que pudesse ilustrar este trabalho e, nessa procura, a crônica de Sidonie, “Desejos Secretas”, cujo nome verdadeiro é Margarethe Csonka, paciente de Freud, mostrou-se encantadora pela riqueza do seu conteúdo e por sua conexão direta com o desdobramento deste trabalho.
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Albuquerque, Bruno, e Denise Maurano. "Feminino e mística: ressonâncias trágicas e barrocas do que ultrapassa o fio das palavras". Revista Pistis Praxis 13 (31 de março de 2021). http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.ds15.

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Em seu projeto de retornar à leitura dos textos de Sigmund Freud, de modo a extrair consequências para a clínica e a teoria psicanalítica, Jacques Lacan investigou diversos temas da história do pensamento humano à luz da dinâmica inconsciente. No seu ensino, a dimensão do feminino ocupa um lugar muito particular, que ele articula à experiência mística. O presente artigo destaca alguns pontos centrais deste percurso, traçando aproximações com a tragédia e o barroco. Desse modo, procura mostrar como a psicanálise de orientação lacaniana concebe o feminino não apenas enquanto uma posição na partilha dos sexos, mas também enquanto um lugar mais além da divisão sexual. Em seguida, explora de que maneira essa dimensão que aponta para um gozo Outro, que não o fálico, encontra-se também atrelada ao avanço do tratamento analítico e, em última instância, ao fim de análise. Por fim, investiga de que modo esse processo conecta a perda do asseguramento fálico a uma certa dimensão de dessubjetivação. Esta possibilita um alargamento daqueles enquadramentos que, por meio da operação simbólica denominada complexo de Édipo, delimitam a fantasia inconsciente. Nesse contexto, tratamos, portanto, de um ponto situado mais além do referencial edípico, que ultrapassa o fio das palavras.
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Sullivan, Eduardo S. "As crianças como objeto de gozo fálico do Outro e o luto patológico DOI - 10.5752/P.1678-9563.2013v19n2p203". Psicologia em Revista 19, n.º 2 (28 de novembro de 2013). http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2013v19n2p203.

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Mesquita, Yukimi Mori, e Hevellyn Cielly Da Silva Corrêa. "A “Masculinidade Tóxica” em Questão: Uma Perspectiva Psicanalítica". Revista Subjetividades 21, n.º 1 (16 de março de 2021). http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v21i1.e10936.

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Resumo:
O trabalho desenvolvido teve como objetivo investigar a “masculinidade tóxica”, termo que ganhou destaque e uso corrente para se referir à violência e à virilidade como características próprias ao masculino. Seu desenvolvimento consistiu em uma ampla pesquisa bibliográfica, que levantou questões acerca do masculino na psicanálise, direcionando-se às obras de Freud e Lacan, e as possíveis relações com as teorias de gênero. Partindo de uma noção não essencialista acerca da masculinidade, levantamos a hipótese de que a noção de homem ou masculino na psicanálise pode ser pensada a partir de, pelo menos, duas perspectivas: a primeira delas corresponde à tentativa de confirmação do semblante homem, no qual a violência aparece como uma tentativa de reparação do rasgo no semblante masculino; a segunda, a partir da noção de gozo fálico que, ao produzir um conjunto “todohomem”, exibe as contraditórias tentativas de unificação deste conjunto, diante das quais a violência e a virilidade são reconhecidas como características que mantêm a ilusão de unidade. Com este exercício de pensamento, consideramos que lançar luz sobre a complexa dinâmica que se condensa no adjetivo “tóxico”, retira-o do caráter insidioso e inescapável presente em seu uso, possibilitando a formulação de outros posicionamentos possíveis para o exercício da masculinidade.
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