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Artigos de revistas sobre o tema "Grupos de discussão"

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Costa, Marli Lopes da, e Ricardo Vieiralves de Castro. "Patrimônio Imaterial Nacional: preservando memórias ou construindo histórias?" Estudos de Psicologia (Natal) 13, n.º 2 (agosto de 2008): 125–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2008000200004.

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Este texto tem como objetivo tecer algumas reflexões sobre a atribuição do título de Patrimônio Nacional Imaterial aos saberes, modos de fazer e viver de alguns grupos localizados em diferentes regiões do Brasil. O objeto de discussão são os bens imateriais já patrimonializados e considerados de relevância nacional para a construção da memória, da identidade e da formação da sociedade brasileira. Na tentativa de contribuir para a discussão, defendemos que a patrimonialização de bens imateriais não diz respeito somente ao registro e a preservação dos costumes, dos modos de fazer e saber de um grupo ou comunidade, mas significa uma intervenção em todo um conjunto de relações concreta e imediatamente vividas por esses grupos e comunidades. Enquanto saberes locais, costumes, modos de viver e fazer dos grupos, se enraízam e se reconstroem nos espaços a que pertencem, nas relações afetivas, nas experiências vivenciadas e nas memórias dos grupos que as mantém.
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Yamaguti, Claudiney Augusto, e Maria De Lima Salum e Morais. "Grupos de reflexão em saúde mental". BIS. Boletim do Instituto de Saúde 20, n.º 1 (31 de julho de 2019): 132–38. http://dx.doi.org/10.52753/bis.2019.v20.34561.

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O presente trabalho tem como objetivo relatar a pesquisa-intervenção conduzida com uma equipe de Saúde da Família no que se refere às ações de Saúde Mental na Atenção Básica. A pesquisa foi desenvolvida no Município de Itapevi – SP. Para tal, foram realizados cinco grupos de reflexão com a equipe. Verificou-se nas discussões: pouca capacidade de identificação das demandas e riscos em saúde mental; tendência à medicalização do sofrimento mental; sentimento de impotência dos trabalhadores; inexpressiva participação dos usuários nos próprios tratamentos; discussões centradas nos casos graves; fragmentação do cuidado; práticas de promoção de saúde pouco consolidadas; diretrizes genéricas e falta de detalhamento dos fluxos de atenção e do tipo de abordagem terapêutica a ser utilizada em cada situação. Apesar dos problemas relatados, o trabalho possibilitou avanços na discussão da temática proposta, mudanças de percepção dos trabalhadores em relação à pessoa com sofrimento mental e a mobilização dos recursos internos dos trabalhadores para lidar com situações relacionadas com a saúde mental dos usuários. O trabalho foi apresentado para gestores do município, denotando sua potencialidade como elemento de introdução para o matriciamento em Saúde Mental, cuja implantação está em discussão no município.
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Dal Pai, Daiane, e Liana Lautert. "Grupos de discussão virtual: uma proposta para o ensino em enfermagem". Revista da Escola de Enfermagem da USP 41, n.º 3 (setembro de 2007): 518–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342007000300025.

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Este trabalho descreve uma experiência docente que teve como objetivo proporcionar interatividade à técnica do diário de campo, utilizando um ambiente virtual de aprendizagem. A proposta educacional teve como origem o Estágio de Docência, vinculado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no qual a mestranda, supervisionada pela sua orientadora, propôs a formação de grupos de discussão virtual para realizar o diário de campo em uma disciplina da graduação em enfermagem, visando a oportunizar a discussão conjunta das vivências acadêmicas em campo de prática. Os professores da disciplina na qual a proposta foi desenvolvida também estiveram inseridos nas atividades. A tecnologia virtual dinamizou a técnica de diário de campo, permitindo a troca de experiências entre os acadêmicos, o professor e a mestranda, assim como momentos de reflexão e discussão acerca dos temas confrontados na prática da enfermagem.
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Lavrador, Marina Belém, e Cristina Keiko Inafuku Merletti. "Grupos heterogêneos de Educação Terapêutica". Estilos da Clinica 22, n.º 3 (31 de dezembro de 2017): 540–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p540-555.

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Este artigo é fruto de um semestre de estágio de uma aluna da graduação do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP) em um grupo terapêutico heterogêneo do Lugar de Vida – Centro de Educação Terapêutica. Será realizada uma discussão acerca dos efeitos terapêuticos que o encontro entre crianças em diferentes posições subjetivas e discursivas pode proporcionar, a partir de cenas clínicas. Posteriormente, apresentamos uma análise mais detida dos efeitos do encontro com o semelhante no tratamento de uma criança autista, no que concerne à (não) ocorrência do terceiro tempo do circuito pulsional nessa posição subjetiva.
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Rozenfeld, Suely. "Farmacovigilância: elementos para a discussão e perspectivas". Cadernos de Saúde Pública 14, n.º 2 (abril de 1998): 237–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1998000200002.

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A vigilância de medicamentos subdivide-se em dois grupos. O primeiro consiste nas ações de registro e fiscalização, que são as mais conhecidas da sociedade. O segundo grupo consiste nas ações de farmacovigilância, que são as de pesquisa e monitoramento de reações adversas. Essas últimas estão previstas na legislação federal do setor saúde que vigora desde a década de 70. Do mesmo modo, uma portaria recente prevê a criação do sistema nacional de monitoramento. O texto aborda de maneira panorâmica elementos da história, dos conceitos, das definições, da classificação, dos mecanismos de ação e do diagnóstico de reações adversas. São descritos os objetivos e as fontes de informação para os estudos de farmacovigilância, bem como a experiência nacional no campo.
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Souza, Leandro De Oliveira, e Gabriela Félix Brião. "INSUBORDINAÇÃO CRIATIVA: GRUPO DE DISCUSSÃO CURRÍCULO E AVALIAÇÕES". Revista de Ensino de Ciências e Matemática 8, n.º 4 (21 de dezembro de 2017): 147–56. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v8i4.1499.

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A insubordinação criativa no âmbito da Educação Matemática é um campo recente de estudos, que tem se consolidado de forma promissora. No Brasil, na cidade de São Paulo, ocorreu em 2017 a 1st International Conference on Creative Insubordination in Mathematics Education (ICOCIME). Além de workshops, palestras e apresentação de pôsteres, os trabalhos foram divididos em cinco grupos de discussão (GD) para estudar temáticas e vertentes a partir da Insubordinação Criativa. Este texto aborda o trabalho de dois deles, que discutem a Insubordinação Criativa no currículo e nas avaliações: sem estipular quadros teóricos, conceitos, delimitações ou generalizações, busca-se analisar e compreender o conteúdo das discussões nesses grupos; apresentam-se indagações que ali emergiram e faz-se uma análise com uma perspectiva filosófica. Além de falas que ocorreram durante as discussões, apresentam-se contextos, leituras e interpretações e relatam-se conflitos cognitivos que potencialmente podem subsidiar novas investigações. O resultado procura estabelecer paradigmas no cerne da tentativa de compreender a Insubordinação Criativa como objeto de estudo científico.
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Gerschman, Silvia, Luciana Veiga, César Guimarães, Maria Alicia Dominguez Ugá, Margareth Crisóstomo Portela, Miguel Murat Vasconcellos, Pedro Ribeiro Barbosa e Sheyla Maria Lemos Lima. "Estudo de satisfação dos beneficiários de planos de saúde de hospitais filantrópicos". Ciência & Saúde Coletiva 12, n.º 2 (abril de 2007): 487–500. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232007000200025.

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Este trabalho é resultado de uma pesquisa que tem por objetivo identificar e analisar os argumentos e raciocínios que justificam a satisfação dos beneficiários com os planos. A metodologia de pesquisa qualitativa utilizada no estudo se baseia na técnica de discussão em grupo (focus group) para cuja realização foram definidos: os critérios para a escolha dos planos analisados pelos grupos de discussão, a definição da distribuição e da composição dos grupos, a técnica de recrutamento, a infra-estrutura e a dinâmica dos encontros. Os beneficiários podem ser classificados em grupos de acordo com a classe social que pertencem, o local de moradia e, principalmente, a relação que estabelecem com a administração do plano, o que nos possibilitou elaborar uma tipologia de beneficiários dos planos. Inicialmente, apresentamos como os beneficiários vêem e utilizam o SUS e, a partir dos tipos de planos, foi possível avaliarmos a satisfação dos beneficiários com os diversos aspectos do serviço de saúde e identificar que aspectos mais contribuem para a satisfação dos usuários.
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Betiol, Maria Irene Stocco, e Maria José Tonelli. "A trama e o drama numa intervenção: análise sob a ótica da psicodinâmica do trabalho". Organizações & Sociedade 9, n.º 24 (agosto de 2002): 11–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302002000200001.

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O presente trabalho tem por objetivo apresentar os resultados de um processo de validação de consultoria em ergonomia e está organizado do seguinte modo: introduzimos o referencial teórico que norteia a discussão do trabalho, isto é, conceitos em Psicodinâmica do Trabalho (Dejours, 1992, 1994, 1997, 1999) tais como: espaço de palavra, prazer e sofrimento no trabalho, trabalho prescrito e trabalho real, que nortearão a análise dos resultados, bem como a idéia de validação de processos de intervenção em ambientes organizacionais; apresentamos, também, alguns conceitos da teoria psicanalítica de grupos segundo Bion (1970), necessários para a compreensão de processos que mobilizaram os grupos analisados. Na segunda parte, apresentamos o procedimento da coleta de dados, os atores e a trama, isto é, como os facilitadores conduziram a abertura de espaço de palavra, num primeiro momento, com o grupo da Empresa Cliente, depois com o grupo de consultores em Ergonomia e, em seguida, entre os dois grupos de atores envolvidos no processo. Na terceira parte, procedemos a uma discussão dos resultados da validação, confrontando os dados da experiência com a abordagem teórico-metodológica proposta e, finalmente, apresentamos considerações finais e encaminhamentos para trabalhos futuros.
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Branco, Maria Gorete Pires, e Maria Helena Martinho. "O Contributo da Discussão em Grupo para Superar Dificuldades Sentidas pelos Alunos na Aprendizagem da Geometria". Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática 10, n.º 2 (19 de janeiro de 2016): 76. http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2015v10n2p76.

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http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2015v10n2p76 Neste artigo procura-se compreender quais os contributos da discussão em pequeno e em grande grupo, para superar dificuldades sentidas pelos alunos de uma turma do 10.º ano de escolaridade em Geometria. Optou-se por uma metodologia de natureza qualitativa tendo por base o paradigma descritivo e interpretativo, seguindo a modalidade de estudo de caso. Os participantes foram dois grupos de alunos de uma turma do 10.º ano (com uma média de idade de 15 anos). Os dados foram recolhidos através da observação participante ativa, da análise documental e de entrevistas de grupo. Os resultados da experiência sugerem que a discussão em pequeno grupo ajudou os alunos a superar dificuldades na aprendizagem da Geometria, em situações que envolviam conceitos e raciocínios matemáticos. Contudo, a discussão em grande grupo tornou-se fundamental na maior parte das situações, cujos raciocínios se revelavam mais complexos.
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Silva, Maiara Juliana Gonçalves da. "Nas veredas das tertúlias literárias: uma discussão historiográfica acerca dos espaços de sociabilidade intelectual no Brasil". URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 5, n.º 1 (28 de outubro de 2013): 251. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v5i1.8635095.

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Cafés, livrarias, redações de jornais, tipografias, conferências, salões, agremiações literárias... esses são alguns exemplos de ambientes que serviram de ponto de encontros e abrigaram inúmeras reuniões de homens que praticavam atividades literárias no Brasil. Esses espaços multiplicaram-se acompanhando um movimento de transformações físicas, culturais e sociais no fim do século XIX e no início do século XX. Desde o Segundo Reinado, podemos verificar o desenvolvimento de atividades intelectuais no Brasil. Entretanto, foi no fim do século XIX que esses movimentos intensificaram-se, resultando em uma maior atuação desse grupo na sociedade e nos espaços da cidade. No interior dos ambientes mencionados, grupos de intelectuais trocavam experiências, elaboravam, discutiam, divulgavam e faziam circular suas ideias e projetos, bem como forjavam a formação de uma identidade de grupo, uma vez que tais espaços ratificavam as relações sociais existentes. No entanto, apesar dos espaços de sociabilidades serem importantes para um estudo que proponha a compreensão e a análise da dinâmica desse grupo, poucas foram as produções, na historiografia brasileira, que deram ênfase a essa temática. Desse modo, o presente artigo tem por objetivo é contemplar uma discussão historiográfica acerca de perspectivas de estudos voltadas para os espaços frequentados por grupos literatos no período republicano.
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Seminotti, Nedio Antonio, Helena Beatriz Kochenborger Scarparo e Maria Lúcia Andreoli de Moraes. "OLHANDO E VIVENDO GRUPOS – REFLEXÕES SOBRE UMA PRÁTICA". Psicologia Argumento 24, n.º 45 (1 de novembro de 2017): 73. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v24i45.20299.

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O artigo que é aqui apresentado põe em discussão questões relativas a fenômenos presentes nos pequenos grupos. O texto aborda processos dialógicos gerados pela interlocução entre alunos e professores de disciplinas do curso de graduação da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e integrantes de um grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação da mesma instituição. A partir do relato de práticas efetivadas nas disciplinas de Psicologia dos Grupos de Psicologia Comunitária e do trabalho desenvolvidos no referido grupo de pesquisa, foi possível refletir amplamente sobre os fenômenos grupais e sobre a produção de saberes acerca dessa temática. Para tanto, foram utilizados os relatos de sessões terapêuticas grupais de egressos de um hospital psiquiátrico de Porto Alegre. Esse material foi analisado e discutido pelo grupo de trabalho acadêmico. A associação entre os processos e organizações do grupo terapêutico estudado e as diferentes perspectivas que emergiam durante as discussões na academia, suscitou problematizações quanto aos fenômenos produzidos e experimentados no grupo de trabalho cotejados com os do grupo terapêutico relatado pelos estudantes. Como decorrência, discutiu-se as formas de pensar, pesquisar, conhecer e socializar saberes sobre grupos. Esse processo reflexivo teve como apoio teórico predominante a perspectiva sistêmica proposta por Edgar Morin.
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Seminotti, Nedio Antonio, Helena Beatriz Kochenborger Scarparo e Maria Lúcia Andreoli de Moraes. "OLHANDO E VIVENDO GRUPOS – REFLEXÕES SOBRE UMA PRÁTICA". Psicologia Argumento 24, n.º 45 (1 de novembro de 2017): 73. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v24i45.20299.

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O artigo que é aqui apresentado põe em discussão questões relativas a fenômenos presentes nos pequenos grupos. O texto aborda processos dialógicos gerados pela interlocução entre alunos e professores de disciplinas do curso de graduação da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e integrantes de um grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação da mesma instituição. A partir do relato de práticas efetivadas nas disciplinas de Psicologia dos Grupos de Psicologia Comunitária e do trabalho desenvolvidos no referido grupo de pesquisa, foi possível refletir amplamente sobre os fenômenos grupais e sobre a produção de saberes acerca dessa temática. Para tanto, foram utilizados os relatos de sessões terapêuticas grupais de egressos de um hospital psiquiátrico de Porto Alegre. Esse material foi analisado e discutido pelo grupo de trabalho acadêmico. A associação entre os processos e organizações do grupo terapêutico estudado e as diferentes perspectivas que emergiam durante as discussões na academia, suscitou problematizações quanto aos fenômenos produzidos e experimentados no grupo de trabalho cotejados com os do grupo terapêutico relatado pelos estudantes. Como decorrência, discutiu-se as formas de pensar, pesquisar, conhecer e socializar saberes sobre grupos. Esse processo reflexivo teve como apoio teórico predominante a perspectiva sistêmica proposta por Edgar Morin.
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Vieira Targa, Leonardo, Mayara Floss, Gustavo Gusso, Magda Almeida, Nilson Massakazu Ando, Monica Lima e André Luiz da Silva. "História do Grupo de Trabalho em Medicina Rural da SBMFC". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 15, n.º 42 (6 de junho de 2020): 2365. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc15(42)2365.

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Este artigo apresenta a História do Grupo de Trabalho em Medicina Rural da SBMFC, um dos mais ativos grupos de trabalho da SBMFC. São revisados os primeiros passos desde a sua criação e posteriores desenvolvimentos. Um dos principais resultados identificados foi o de ajudar a consolidar a identidade do “MFC rural” e trazer a discussão da saúde das populações rurais para a agenda da saúde, da atenção primária e da medicina de família. Este relato tem também como objetivo auxiliar outros grupos em criação ou já estabelecidos a criar estratégias de fortalecimento de seus trabalhos.
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Kapp, Silke. "Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica | Socio-spatial groups or whom technical advisory practice serves". Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 20, n.º 2 (27 de março de 2018): 221. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2018v20n2p221.

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O conceito de grupo sócio-espacial proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica – à diferença do assistencialismo – deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem.
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Farias, Ana Luiza Amancio de, Carlos Eduardo Pessanha Boller, Fernanda de Oliveira Lopes, Priscila Barbosa dos Santos, Antonio da Silva Ribeiro e Paulo Alexandre de Souza São Bento. "Grupos educativos sobre aleitamento: saberes de gestantes". Research, Society and Development 10, n.º 3 (11 de março de 2021): e17810313229. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13229.

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Esta pesquisa objetivou identificar saberes prévios e avaliar os conhecimentos construídos considerando a participação em grupos educativos sobre aleitamento materno, assim como, analisar as interações, entre profissionais e gestantes, que propiciam a construção deste conhecimento a partir dos grupos. A pesquisa de avaliação diagnóstica, processual e somativa foi o método proposto e realizada com 90 gestantes participantes de um grupo educativo em um Banco de Leite Humano, no Rio de Janeiro. Os resultados analisados mostram que as gestantes construíram conhecimentos sobre o assunto (51,1%), algumas mantiveram saberes que já possuíam (36,6%) e na menor parte (12,2%) houve desconstrução de saberes. A complexidade do tema e as lacunas presentes na realização dos grupos orientaram a discussão. Como considerações finais propõe-se um deslocamento da educação bancária para a construtivista, priorizando uma pauta simplificada contendo informações elementares, permitindo que estes assuntos sejam tratados na medida em que são demandados.
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Ferreira Neto, João Leite, e Luciana Kind. "Práticas grupais como dispositivo na promoção da saúde". Physis: Revista de Saúde Coletiva 20, n.º 4 (dezembro de 2010): 1119–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312010000400004.

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O artigo apresenta e discute dados produzidos por uma pesquisa sobre práticas de grupo desenvolvidas por Equipes de Saúde da Família (ESF) dos nove Distritos Sanitários de Belo Horizonte. Foram realizadas entrevistas com gerentes de Unidades Básicas de Saúde e profissionais das ESF, grupos focais com usuários e observações participantes em grupos em andamento nas unidades. Na análise dos dados, buscamos privilegiar a dimensão processual e de construção histórica das práticas investigadas, através da discussão de cinco aspectos: (1) motivos para a realização dos grupos; (2) mudanças de enfoque das práticas grupais; (3) dimensões informativa e participativa dos grupos; (4) efeitos e (5) avaliação das práticas grupais. As análises apontam que as práticas de grupo apresentam múltiplas facetas quanto à organização dos serviços e da assistência, à função e aos objetivos propostos por diferentes equipes e à sua configuração. Observa-se uma mudança de enfoque, ainda incipiente, de práticas centradas na doença para a composição de grupos por novos eixos estruturantes, em conformidade com o que se preconiza nas diretrizes do município para a atenção básica. Os dados revelam impactos das práticas grupais na diminuição de consultas individuais e na otimização do vínculo entre usuários, profissionais e serviços. Os resultados apontam a tensão entre o dispositivo "consulta individual" e o dispositivo "práticas de grupo". O primeiro se apresenta como marcado pelo foco na doença, enquanto o dispositivo "práticas de grupo" desfocaliza a doença, trazendo à tona outras dimensões de vida, associadas à promoção da saúde.
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Ferreira Júnior, Fernando G. "Dos grupos de discussão às redes neurais: reflexões sobre o desenvolvimento de um léxico mental". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 5, n.º 2 (2005): 231–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982005000200010.

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Ao fazer uma analogia com o desenvolvimento de um grupo de discussão via email, este artigo discute a possível natureza, desenvolvimento e funcionamento do léxico mental em processos de aquisição de uma língua segundo a perspectiva conexionista. Fenômenos muito parecidos podem ser observados ao longo do processo de estruturação tanto de uma língua como de um grupo de discussão, possibilitando, dessa forma, um entendimento mais claro de teorizações conexionistas recentes acerca da linguagem, aprendizagem e de processos cognitivos em geral, no âmbito dos estudos lingüísticos (em especial na pesquisa sobre aquisição de línguas) no Brasil.
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Monteiro, Maria Adelane Alves, e Lorita Marlena Freitag Pagliuca. "Análise da adequação da teoria do relacionamento interpessoal em grupos conduzidos por enfermeira". Escola Anna Nery 12, n.º 3 (setembro de 2008): 424–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452008000300005.

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A Teoria do Relacionamento Interpessoal em Enfermagem (Peplau, 1993) descreve relações entre a enfermagem e o paciente. Neste estudo objetivou-se analisar a adequação desta teoria para aplicação em grupos conduzidos por enfermeira. Estudo analítico apoiado em modelo de análise de teorias de enfermagem. A metodologia constou da seleção de artigos disponíveis no MEDLINE com delimitação de tempo de 1996 a 2006, usando os descritores psicoterapia de grupo e teoria de enfermagem e a palavra-chave grupos. Apenas um artigo aplicou a teoria em discussão, e sua análise demonstrou que a relação enfermeira-cliente e as fases e papéis da Teoria do Relacionamento Interpessoal em Enfermagem são adequados a intervenções grupais.
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Cabecinhas, Rosa, Fabio Lorenzi-Cioldi e Anee Dafflon Novelle. "Avaliação directa e indirecta das percepções de homogeneidade num contexto de grupos naturais". PSICOLOGIA 17, n.º 2 (4 de fevereiro de 2014): 431. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.461.

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No presente estudo investigámos a hipótese de que o posicionamento dos grupos na estrutura social, tanto em termos de estatuto social, com em termos do estatuto numérico, assume um papel moderador nas percepções de homogeneidade do endogrupo e do exogrupo. Neste caso, os portugueses autóctones representam o grupo maioritário e de estatuto social mais elevado e os imigrantes angolanos residentes em Portugal representam o grupo minoritário e de menor estatuto social. Jovens de ambos os grupos, imigrantes angolanos e portugueses autóctones, participaram numa tarefa de formação de impressões sobre membros do endogrupo e do exogrupo e depois responderam a medidas directas e indirectas de homogeneidade grupal. Em concordância com a nossa hipótese, os resultados demonstraram que o grupo dos angolanos é percebido de forma mais homogénea do que o grupo dos portugueses. Os resultados demonstraram ainda que este efeito foi corroborado na maior parte das seis medidas directas e nas duas medidas indirectas. A discussão focaliza-se no papel do posicionamento dos grupos na estrutura social e nas percepções de homogeneidade do endogrupo e do exogrupo, averiguadas através de medidas directas ou indirectas.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.461
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Maia, Rousiley C. M., Danila Cal, Gabriella Hauber, Vanessa V. de Oliveira, Patrícia G. C. Rossini, Rafael C. Sampaio e Regiane Lucas Garcês. "Conversação e deliberação sobre questões sensíveis: um estudo sobre o uso das razões que circulam nos media". Galáxia (São Paulo), n.º 34 (abril de 2017): 55–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554201728000.

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Resumo A discussão informal tem despertado crescente interesse em estudos sobre deliberação. Contudo, são raros os estudos que examinam o engajamento das pessoas em contextos conflitantes. Este artigo investiga o modo pelo qual sujeitos de grupos sociais em conflito fazem uso de razões concorrentes que circulam nos media para negociar suas opiniões sobre uma “questão sensível”: a redução da maioridade penal. Para tanto, foram realizados cinco grupos de discussão em Belém (PA) e Belo Horizonte (MG), com policiais militares e moradores e adolescentes de periferia. A partir da adaptação do Discourse Quality Index, este estudo analisa: as justificativas expressas pelos participantes; o respeito entre os grupos; o papel das histórias pessoais na discussão. Investiga-se, ainda, o fluxo de argumentos antes e após a apresentação do material dos media. Os resultados contribuem para compreender a dinâmica através da qual os sujeitos se situam num “espaço de razões” em debates plurais.
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Silva, Tarcízio Roberto da. "Práticas Vernaculares de Moderação Online em Grupos do Facebook". Paradoxos 5, n.º 1 (10 de julho de 2020): 36–48. http://dx.doi.org/10.14393/par-v5n1-2020-53624.

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O debate sobre moderação online é central nos estudos propositivos sobre iniciativas públicas deliberativas. A literatura científica sobre a questão propôs dezenas de critérios para mensuração da qualidade deliberativa dos ambientes, aplicadas na ideação e análise das iniciativas. Com a multiplicação dos espaços digitais relativamente abertos, tais como plataformas de mídias sociais, as práticas de coordenação, moderação e definição de regras para grupos de discussão e comunidades online parecem guardar similaridades emergentes com critérios deliberativos. O presente artigo discute a equivalência destes critérios a partir da análise dos textos de “Regras da Comunidade” em 15 grupos no Facebook sem fins deliberativos.
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Moreira Junior, Hélio, José Paulo Teixeira Moreira, Hélio Moreira, Cinthia Satomi Iguma, Arminda Caetano Almeida e Cristiano Nunes de Magalhães. "Esfincterotomia lateral interna associada à hemorroidectomia no tratamento da doença hemorroidária: vantagem ou desvantagem?" Revista Brasileira de Coloproctologia 27, n.º 3 (setembro de 2007): 293–303. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802007000300008.

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RACIONAL: A importância de realizar-se esfincterotomia concomitantemente com hemorroidectomia, para melhor controle de dor pós-operatória, ainda é motivo de grande discussão acadêmica. OBJETIVOS: Estudar as implicações clínicas da esfincterotomia lateral interna associada à hemorroidectomia, no tratamento cirúrgico da doença hemorroidária. Pacientes e MÉTODOS: Foram avaliados 20 pacientes portadores de doença hemorroidária, submetidos à "hemorroidectomia aberta" pela técnica de Miligan-Morgan, distribuídos em dois grupos: Grupo 1: Hemorroidectomia sem esfincterotomia (sem ELI) e Grupo 2: Hemorroidectomia com esfincterotomia (com ELI). Analisou-se a dor e a continência anal pós-operatória utilizando-se parâmetros clínicos e manométricos. A dor, complicações pós-operatórias e a presença de sintomas de incontinência anal foram avaliadas no pós-operatório. Todos os pacientes foram submetidos à eletromanometria anorretal, tanto no pré como no pós-operatório, e os dados coletados foram comparados entre os dois grupos de estudo. RESULTADOS: Não houve diferença, entre os dois grupos, na incidência de complicações pós-operatórias. O uso de narcóticos foi maior no Grupo I nas 1as 24 horas. Entretanto, a dor foi maior no Grupo II no 3º e 7º dia de pós-operatório. O tempo de cicatrização da ferida operatória foi semelhante nos dois grupos. A incidência de sintomas de incontinência anal foi significativamente maior para o grupo tratado com esfincterotomia. CONCLUSÃO: A esfincterotomia lateral interna associada à hemorroidectomia para o tratamento de doença hemorroidária avançada não reduziu a dor pós-operatória, além de ter aumentado o risco de incontinência anal.
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Martins Braga, Douglas Martins. "Análise do gasto energético em crianças Hígidas e com Distrofia Muscular de Duchenne nos ambientes aquático e terrestre." Saúde em Revista 17, n.º 46 (25 de agosto de 2017): 19. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1244/sr.v17n46p19-27.

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Introdução: A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença progressiva, que leva a um progressivo comprometimento funcional. Metodologia: para avaliação do Índice de Gasto Energético dos pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne e indivíduos hígidos foi aplicado o Teste de Caminhada de 6 Minutos no solo e na água. Participaram do estudo 28 crianças do sexo masculino, sendo 20 do grupo controle e 8 crianças com Distrofia Muscular de Duchenne. Resultados: no solo o grupo controle andou uma distância maior comparado ao grupo com Duchenne (p = 0,001). Os grupos apresentaram a média muito próxima da distância percorrida na água, grupo controle (128,3±17,9) e grupo com Duchenne (126,1±9,1). Sendo assim, não houve diferença significativa na distância percorrida entre os dois grupos na água (p=0,837). Na análise intragrupos, houve diferença significante entre os ambientes (p=0,001), tanto para distância quanto para o índice de gasto energético para ambos os grupos. Discussão: notamos que a distância na água é sempre menor do que no solo. Já o índice de gasto energético ocorre o inverso, ou seja, os valores na água são sempre maiores do que no solo (p=0,001). Conclusão: A marcha na água e solo diferem, pois na água a distância percorrida é menor e o índice de gasto energético é maior em ambos os grupos. Os pacientes com Duchenne no solo percorreram uma distância menor, e na água apresentaram um Índice de Gasto Energético maior.
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Lima, Afonso, José Silveira, Fátima Matos e André Xavier. "Administração estratégica e indústria criativa: uma discussão sobre recursos e capacidades em grupos musicais". Revista Ciências Administrativas 20, n.º 2 (23 de dezembro de 2014): 505–27. http://dx.doi.org/10.5020/2318-0722.2014.v20n2p505.

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De Lima, Emília Freitas, e André Luiz Sena Mariano. "Grupo de estudos em Intermulticulturalidade e Formação de Professores(as) – GEIFOP". Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores 10, n.º 18 (21 de dezembro de 2018): 19–30. http://dx.doi.org/10.31639/rbpfp.v10i18.195.

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Resumo:
O texto apresenta as principais características do Grupo de Estudos em Intermulticulturalidade e Formação de Professores(as) (GEIFoP). Sua estrutura contempla os elementos constantes das apresentações dos grupos participantes do III Simpósio de Grupos de Pesquisa sobre Formação de Professores no Brasil, realizado de 3 a 4 de outubro de 2016, em Guarulhos SP. O grupo, iniciado em 2007, atua em três frentes: relações entre questões intermulticulturais e formação inicial e continuada de professores, enfatizando a discussão dos saberes docentes; relações intermulticulturais no currículo em ação; processos de aprendizagem profissional da docência, especialmente dos iniciantes. As pesquisas e intervenções realizadas pelo grupo impactam o currículo em ação nos anos iniciais do ensino fundamental, da educação de jovens e adultos e do ensino superior, assim como a formação de professores desses e para esses níveis e modalidade de ensino, tendo em vista a abordagem de questões intermulticulturais.
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Menezes, Kênia Kiefer Parreiras de, e Patrick Roberto Avelino. "Grupos operativos na Atenção Primária à Saúde como prática de discussão e educação: uma revisão". Cadernos Saúde Coletiva 24, n.º 1 (março de 2016): 124–30. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600010162.

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Resumo:
Resumo Introdução: É indispensável que os profissionais da saúde se informem sobre os fenômenos grupais, pois sua organização como modalidade de atenção coletiva é cada vez mais frequente nos serviços de saúde. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar, através de uma revisão da literatura, os resultados de ações educativas na Atenção Primária em Saúde através da utilização de grupos operativos encontrados. Método: Busca eletrônica nas bases de dados Medline, Scielo, LILACS e Web of Science, sem restrição de idioma e ano de publicação, realizada por dois pesquisadores independentes. Resultado: A estratégia de busca retornou 143 estudos, no entanto somente 10 estudos foram incluídos. Aplicados em diferentes populações, percebemos que os grupos voltados para a educação em saúde na Atenção Primária funcionam como estratégia eficiente, na qual se abre espaço para a escuta das necessidades e para a informação. Além disso, medidas objetivas demonstram melhora no autocuidado, estilo de vida, abandono de vícios, comportamentos de risco etc. Conclusão: Os grupos operativos estão inseridos no cuidado à saúde na Atenção Primária como um processo prático e eficiente. Todos os estudos alcançaram resultados positivos na promoção, prevenção e educação em saúde.
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Santos, António J., Brian E. Vaughn, F. Francis Strayer e João R. Daniel. "Métodos de observação e análise para identificação das estruturas afiliativas de grupos de crianças em meio pré-escolar". Análise Psicológica 26, n.º 3 (9 de dezembro de 2012): 447–61. http://dx.doi.org/10.14417/ap.507.

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Resumo:
Os modelos etológicos em desenvolvimento social sublinham que os grupos naturais proporcionam uma variedade de contextos sociais que influenciam de forma diferencial o crescimento e desenvolvimento individual. Contudo, os estudos comportamentais de primatas humanos e não-humanos têm sobretudo incidido nas relações de agressividade e estruturas de dominância. A investigação da organização do comportamento afiliativo tem sido impedida devido à falta de modelos e métodos para o estudo das estruturas sociais coesivas. As análises de agrupamento e redes sociais dos padrões de associação entre pares fornecem uma base alternativa para investigar a organização social de grupos infantis estáveis e para avaliar como é que os tipos afiliativos no interior do grupo podem influenciar o desenvolvimento individual. Os resultados do presente estudo contribuem directamente para a operacionalização de tais modelos descritivos das estruturas coesivas dos grupos de pares. A discussão dos resultados centra-se na forma como a inserção da criança na estrutura afiliativa do grupo de pares constrange o seu comportamento social e proporciona experiências específicas que servem como contextos para a construção de relações interpessoais mais íntimas.
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Santos Júnior, Adalberto Vital dos, Ana Magnólia Mendes e Luciane Kozicz Reis Araujo. "Experiência em clínica do trabalho com bancários adoecidos por Ler/ Dort". Psicologia: Ciência e Profissão 29, n.º 3 (2009): 614–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932009000300014.

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Resumo:
O estudo apresenta intervenção em clínica do trabalho, com grupos de bancários acometidos de LER/DORT, fundamentada na psicodinâmica do trabalho. Participaram 13 trabalhadores aposentados e afastados do trabalho, subdivididos em dois grupos. Foram realizadas 10 sessões com cada grupo. Os dados produzidos foram examinados com base na análise dos núcleos de sentidos. Os resultados evidenciaram que mecanismos organizacionais, como as promessas simbólicas, estimulam a sobrecarga do corpo para a mediação do medo e da ansiedade, favorecendo o processo de adoecimento. Essa experiência mostrou-se positiva para os participantes ressignificarem seu processo de adoecimento por um espaço de discussão onde as vivências de prazer-sofrimento e os modos de mediação foram compartilhados.
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Castro Amoras, Fernando, e Helena Cristina Guimarães Queiroz Simões. "Discussão normativa do serviço de mototáxi". Revista do Direito Público 11, n.º 2 (30 de agosto de 2016): 139. http://dx.doi.org/10.5433/1980-511x.2016v11n2p139.

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Resumo:
Resumo: Este trabalho objetiva analisar a forma como o serviço de transporte de passageiros realizado em motocicletas foi regulamentado no Brasil. Para tanto, a partir de uma forma analítica, ver-se-á a ação estatal normatizando as relações de trabalho entre os indivíduos e grupos. Será apresentada a discussão regulamentadora em torno do serviço de mototáxi, com suporte na Constituição Federal do Brasil de 1988, no Código de Trânsito Brasileiro, as práticas de regulamentações nos Municípios, Estados, Distrito Federal e na União, a normatização via Conselho Nacional de Trânsito e a questão da segurança no trânsito. Metodologicamente, realizou-se revisão bibliográfica para certificarem-se as informações apresentadas. Conclusivamente, o serviço de mototáxi foi regulamentado, no Brasil, por representar uma forma de atividade de trabalho.Palavras-chave: Motocicleta. Regulamentação. Transporte. Trânsito.
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Tozato Prado, Silvia Regina. "Bioquímica e Literatura: Contos e Crônicas – uma abordagem por meio da aprendizagem colaborativa". Revista de Ensino de Bioquímica 15 (10 de outubro de 2017): 189. http://dx.doi.org/10.16923/reb.v15i0.698.

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Resumo:
Nesta atividade, integrou-se os conteúdos de Bioquímica com a Literatura, numa prespectiva da aprendizagem colaborativa. Grupos de 3 alunos criaram uma história (conto ou crônica) sobre um dos temas da disciplina e apresentaram o texto como postagem no sistema de intranet; em banner para a comunidade acadêmica; apresentação oral da história e um material escrito contendo todos os textos produzidos. A aplicação desta metodologia pretendeu possibilitar a vivência de um processo de aprendizagem reflexiva e colaborativa, corroborando com a aprendizagem de Bioquímica e o desenvolvimento de competências e habilidades importantes: a reflexão, senso crítico, organização e capacidade de trabalhar em grupo. A auto-avaliação realizada com os 69 grupos indicou que a atividade permitiu melhor entendimento no tema trabalhado, a necessidade da reflexão desde o início e que o trabalho em grupo permitiu a discussão e troca de conhecimento sobre o assunto.
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Spadini, Luciene Simões, e Maria Conceição Bernardo de Mello e. Souza. "O preparo de enfermeiros que atuam em grupos na área de saúde mental e psiquiatria". Escola Anna Nery 14, n.º 2 (junho de 2010): 355–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000200020.

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Resumo:
Introdução: o trabalho em grupo tem sido enfatizado na possibilidade de promover a reabilitação psicossocial das pessoas com transtornos psíquicos. Objetivo: identificar como ocorre a formação do enfermeiro em grupos na área de Psiquiatria e Saúde Mental. Métodos: estudo qualitativo do tipo descritivo exploratório. Foram 26 enfermeiros os participantes dessa pesquisa, todos da rede de serviços de psiquiatria e saúde mental. Os dados foram coletados por meio de entrevista individual, seguindo roteiro com questões norteadoras. Para análise dos dados utilizou-se a ordenação e classificação dos dados e análise final. Resultados e discussão: as análises indicaram que o enfermeiro se desenvolve para atuar em grupos de forma mais vivencial, alguns fazem cursos extracurriculares e outros, leituras específicas. Considerações finais: há a necessidade de maior investimento durante a formação do enfermeiro durante a graduação em relação à coordenação de grupos, o que não difere dos dados encontrados na literatura a esse respeito.
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Meneghel, Stela Nazareth, e Betty Ruth Lozano Lerma. "Feminicídios em grupos étnicos e racializados: síntese". Ciência & Saúde Coletiva 22, n.º 1 (janeiro de 2017): 117–22. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017221.19192016.

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Resumo:
Resumo O texto “Feminicídios em grupos étnicos e racializados: sínteses” apresenta algumas das discussões que aconteceram durante um foro sobre este tema em Buenaventura, na Colômbia. Buenaventura é o principal porto colombiano no Pacífico, uma região rica em minérios e corredor para a circulação de mercadorias, o que a torna um território estratégico e centro de disputas. No seminário, foram discutidos os determinantes sociais e políticos do feminicídio, entendendo-o como uma tática de guerra contra as mulheres. O foro permitiu espaço para a discussão acadêmica, mas também para a denúncia de violências interpessoais, para a manifestação de sentimentos e para a elaboração, por meio da arte, das dores e dos lutos. Acreditamos que a divulgação desta experiência para o público brasileiro, país que apresenta regiões de vulnerabilidade étnica, social e racial similares às da Colômbia, será de valia para os trabalhadores sociais e de saúde. O objetivo deste texto é, portanto, disponibilizar a opinião de suas autoras sobre os determinantes dos feminicídios e sobre algumas ações que se pode lançar mão para enfrentá-los, além da síntese das discussões e debates que perpassaram o evento.
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Tinoco, Nara Maria De Paula. "Nobres e magistrados: uma discussão sobre o conceito de nobreza". Revista Maracanan, n.º 19 (23 de julho de 2018): 159–69. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2018.33645.

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Resumo:
Resumo: Neste trabalho, discutiremos a importância do conceito de nobreza para um grupo em particular: os magistrados. Diferente dos demais oficiais régios, devido à formação em Direito, eles se destacavam por exercerem e interpretarem as Leis, bem como por representarem a face mais visível dos Monarcas: a Justiça. Os magistrados formavam um grupo mais alargado e heterogêneo em suas obrigações e interesses pessoais: os letrados, que influenciaram todo o período moderno português. Ao longo do tempo, surgiu a indispensabilidade de situarmos o conceito de nobreza e suas subdivisões para construirmos o perfil, as carreiras, as hierarquias e as estratégias/estratagemas destes indivíduos e dos demais grupos constituintes da administração portuguesa e de suas conquistas.Abstract: In this work we will discuss the importance of the concept of nobility for a particular group, the magistrates. Unlike the other royal officials due to the formation in Law, they stood out from the other groups for exercising and interpreting the laws and for representing the most visible face of the Monarchs, Justice. The magistrates were participants of a larger and heterogeneous group in their obligations and personal interests, that is, of the literate ones and that they influenced all the Portuguese modern period. Over time, the indispensability of placing the concept of nobility and its subdivisions in order to construct the profile, the careers, the hierarchies and strategies / stratagems of these individuals and the other constituent groups of the Portuguese administration and its conquests arose.
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Okane, Eliana Suemi Handa, Bruna Brandão Araujo Oliveira, Luciana Pinto Sartori e Valter Luiz da Costa Junior. "Estratégias de ensino para educação e saúde: revisão integrativa". Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 13, n.º 21 (7 de abril de 2016): 138. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n21p138.

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Resumo:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n21p138Identificar estratégias de ensino para as atividades educativas do Rondon. Estudo de revisão integrativa, realizado no período de junho de 2015, seguindo rigorosamente as fases que compõem o método, apresentando uma amostra de 11 publicações. Foram identificados dois principais grupos por semelhança: 1. grupo de conversa, discussão em grupo e trabalho grupal e 2. As atividades lúdicas: ferramentas vivenciais e brincadeiras. Os autores concluem que estas estratégias foram utilizadas no Rondon e que estas valorizam as experiências da comunidade e dos universitários, corroborando com uma ação educadora profícua.
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Rizzo, Ítala Nair Tomei. "Reflexões sobre o processo de alfabetização". ETD - Educação Temática Digital 7 (7 de outubro de 2009): 46. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v7i0.956.

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Resumo:
Relato neste texto a minha experiência obtida com o grupo de professores da EMEF Padre Francisco Silva nos grupos de trabalhos (GTs) e no sub-grupo de estudo “Ações pedagógicas: compreendendo o processo ensino-aprendizagem”, bem como as minhas ações docentes, possibilitada por estas reflexões, sobre os modos como os meus alunos aprendem, principalmente no que se refere a alfabetização. Busco, ainda, ampliar a discussão sobre a importância de se ter clareza que nem todos os alunos aprendem da mesma maneira e no mesmo tempo, desafiando o professor a uma prática de ensino mais diversificada.
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Fernandes, Sheyla Christine Santos, e Marcos Emanoel Pereira. "Endogrupo versus Exogrupo: o papel da identidade social nas relações intergrupais". Estudos e Pesquisas em Psicologia 18, n.º 1 (20 de dezembro de 2018): 30–49. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2018.38108.

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Resumo:
Neste artigo é apresentada uma discussão acerca da importância da teoria da identidade social para os estudos sobre as relações intergrupais, com interesse especial nos fenômenos do preconceito e da discriminação. Três questões foram desenvolvidas para guiar a discussão: (1) de que forma ocorre o desenvolvimento da pertença grupal?; (2) em que medida esse sentimento de pertença seria responsável por desenvolver a rejeição em direção a outros grupos e o favoritismo frente ao próprio grupo?; (3) esses processos podem ser utilizados para explicar o preconceito e a discriminação social? Como base para argumentação, utiliza-se a identidade social articulada aos processos de categorização e comparação social, estando a identidade situada no centro de todo processo inerente às relações intergrupais.
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Silva, João Ricardo Neves da, Polônia Altoé Fusinato, Ana Maria Osório Araya e Alex Lino. "GRUPO DE PROFESSORES DE FÍSICA MODERNA: O GRUPO DE ESTUDO/DISCUSSÃO COMO ESTRATÉGIA FORMADORA DE AUTONOMIA DOCENTE EM PROFESSORES DE FÍSICA". Nuances: estudos sobre Educação 22, n.º 23 (31 de agosto de 2012): 96–107. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v22i23.1752.

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Este trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão sobre as intenções dos grupos de formação continuada de professores para promover o desenvolvimento de características de professores consideradas importantes pelas pesquisas acadêmicas. Com base na hipótese de que os grupos de estudo/discussão de tópicos específicos de física podem surtir efeitos significativos e recomendados pela literatura da área, apóia-se nas proposições do educador José Contreras Domingo sobre autonomia docente e faz-se uma sistematização dos resultados de um trabalho em um grupo de formação continuada de professores de física que se pauta nessa metodologia, no qual se obteve sucesso em desenvolver as características de autonomia docente. Foi possível identificar nos professores participantes desse trabalho as características defendidas pelo referencial adotado e, a partir da perspectiva da formação para autonomia, relacionar os resultados obtidos com um panorama geral da formação continuada de professores de física, propondo inclusive o modelo estudado como referencia no que concerne a este tipo de formação.http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v22i23.1752
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Gondim, Sônia Maria Guedes. "Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos". Paidéia (Ribeirão Preto) 12, n.º 24 (2002): 149–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2002000300004.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo principal definir, caracterizar metodologicamente e contextualizar o uso dos grupos focais como uma técnica de investigação qualitativa comprometida com a abordagem metacientífica compreensivista. Será dedicado um espaço também à questão dos fatores que afetam o processo de discussão dos grupos focais e por sua vez a validade de seus resultados, esta última apontada como um dos maiores desafios metodológicos desta técnica. O texto foi organizado em três seções: a primeira se ocupa de questões metodológicas mais amplas e insere os grupos focais na abordagem idiográfica e hermenêutica. A segunda centra-se na definição e caracterização dos grupos focais como técnica de investigação qualitativa, em que são ressaltados os fatores que afetam as discussões nos grupos, assim como os desafios metodológicos do uso da técnica. Para finalizar são feitas algumas considerações sobre as possibilidades e limites de uso desta técnica de pesquisa.
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Oliveira, Ana Maria Franklin de, e Jair Franklin de Oliveira Júnior. "Espirais d'Ascese: formação para gestão de equipes e grupos na atenção básica em saúde". Trabalho, Educação e Saúde 7, n.º 2 (outubro de 2009): 265–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-77462009000200005.

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O artigo apresenta uma experiência de formação de equipes da Atenção Básica e gestores da secretaria de saúde do município de Amparo, em São Paulo, na qual são feitas discussões de casos, num formato de grupo de supervisão, alterado pelo Método das Espirais D'Ascese. Este método busca apoiar os profissionais de saúde na ampliação da clínica e na gestão de grupos e coletivos, partindo dos referenciais teóricos do Método Paidéia e da psicologia de grupos para trabalhar interrelações e conflitos. Selecionamos seis casos e através deles analisamos aspectos do processo de vinculação e amadurecimento deste grupo, que permitiram a transformação de sentimentos destrutivos em construtivos. A apresentação dos casos e sua discussão propiciaram manifestações do inconsciente grupal. É uma forma de o grupo falar de si mesmo através do caso clínico (ou de gestão), que funciona como metáfora dos sentimentos do grupo. Reconhecer e acolher as dificuldades fortalece o grupo, porque se percebe que todos têm fragilidades e que, ao compartilhá-las, há dissolução de angústias, medos ou outros sentimentos que obstaculizam a construção de soluções. Um grupo integrado, preparado e amadurecido prestará melhor assistência à saúde da população, com menos absenteísmo e adoecimentos e maior realização profissional.
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De Almeida, Fábio Eduardo. "Efeitos do treinamento aeróbio de moderada intensidade e intervalado de alta intensidade sobre a composição corporal de homens treinados". Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 13, n.º 4 (10 de setembro de 2014): 210. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v13i4.138.

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Exercícios aeróbios de moderada ou alta intensidade, quando conciliados com o treinamento resistido, têm sua eficácia comprovada pela literatura científica, no entanto, os resultados das pesquisas científicas ainda são divergentes quanto ao melhor método de treinamento para melhora da composição corporal. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo analisar possíveis alterações na composição corporal de 22 (n = 22) homens treinados, avaliados por meio de bioimpedância, após cinco semanas de intervenção. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo 11 (n = 11) no grupo que realizou o treinamento aeróbio de moderada intensidade mais o treino resistido, e 11 (n = 11) que compuseram o grupo de treinamento intervalado de alta intensidade mais o treinamento resistido. Após análise e discussão dos dados, chegou-se a conclusão de que não houve diferenças significativamente estatísticas entre os grupos de treinamento no momento pré e pós-avaliação.Palavras-chave: aeróbio moderado, treino resistido, composição corporal, treino intervalado.
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Maroja, Tatiana Pradines, Ana Cristina Vidigal Soeiro, Ismari Perini Furlaneto e José Antônio Cordero da Silva. "O uso de grupos de discussão na avaliação formativa do laboratório morfofuncional de uma instituição de ensino superior da Amazônia". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 36 (23 de dezembro de 2019): e1990. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1990.2019.

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Resumo:
Objetivo: Identificar a percepção de discentes sobre o uso de grupos de discussão mo componente da avaliação formativa baseada em caso no laboratório morfofuncional Métodos: Estudo observacional, transversal, descritivo e analítico, predominantemente quantitativo, com amostra de 204 alunos de um curso de medicina na Amazônia, realizado no primeiro semestre de 2019, utilizando-se questionário semiestruturado, com questões sobre escala Likert. Resultados: Participaram do estudo discentes com idade média igual a 24,2 ± 4,9 anos. Foi observado que os grupos permitem que o aluno demostre o seu desempenho no estudo (74,1%), servindo como espaço de socialização dos resultados obtidos (90,5%), compartilhamento de conteúdo (95,1%) e esclarecimento de dúvidas (91,6%), sendo que a maioria é favorável à permanência dos mesmos na avaliação formativa (86,5%). Conclusão: Os alunos apresentam uma percepção positiva dos grupos de discussão dentro da avaliação formativa. Em se tratando de estudo exploratório, novas pesquisas são necessárias ao aprimoramento da técnica.
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Netto, JMB, S. Tucci Jr, AJ Cologna, HJ Suaid, ACP Martins, CAF Molina e JES Roselino. "CLORORPROMAZINA E FUNÇÃO MITOCONDRIAL NA ISQUEMIA-REPERFUSÃO RENAL". Acta Cirurgica Brasileira 16, suppl 1 (2001): 36–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000500012.

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Introdução e objetivo - em transplante renal com doador cadáver, a função do enxerto depende da manutenção da integridade celular e subcelular, principalmente mitocondrial. Neste estudo o objetivo foi analisar a função mitocondrial do rins submetidos a período prolongado de isquemia fria, seguido de reperfusão por uma hora, empregando-se, ou não, a clorpromazina previamente à isquemia. Métodos - utilizando autotransplante renal em cães, subdivididos em dois grupos, foram extraidas mitocôndrias de rins submetidos à isquemia fria de 48 horas, seguida de 1 hora de reperfusão pós-transplante. Um grupo recebeu clorpromazina antes da nefrectomia. A análise da fosforilação oxidativa e do intumescimento osmótico ("swelling") mitocôndrial foi comparada com dados obtidos de rins normais, sem isquemia. Resultados - Os dados obtidos para o estado III e IV da respiração não mostraram diferença significativa entre os grupos experimentais. A primeira fase do "swelling" ocorreu em tempo semelhante em todos os grupos experimentais. Durante a reversão, os grupos I e II se comportaram de maneira estatisticamente semelhante, com frações de reversão de 57%, e 68%, respectivamente, valores significativamente menores que os obtidos para o grupo normal (99%) (grupo I: p = 0,0374 e grupo II: p = 0,0221). Discussão - é conhecida a ação protetora da clorpromazina na isquemia renal normotérmica. Entretanto, os dados aqui obtidos mostram que após 48 horas de isquemia fria, o grupo II (clorpromazina) comportou-se de maneira semelhante ao grupo I (hipotermia isolada) tanto no estudo da fosforilação oxidativa, quanto no "swelling", embora os valores apresentem tendência a serem maiores no grupo II. Isto pode ser devido a alguns fatores, como: 1) a clorpromazina possui efeito protetor mínimo quando o tempo de isquemia é prolongado; 2) seu efeito pode ser afetado ou sua ação protetora sobreposta àquela imposta pela hipotermia; 3) tempo de reperfusão curto para manifestação de seus efeitos.
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Durães, Andreia. "Grupos intermédios em Portugal (1600-1850): uma aproximação ao vocabulário social". Topoi (Rio de Janeiro) 14, n.º 27 (dezembro de 2013): 318–43. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x014027005.

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Resumo:
O presente estudo pretende contribuir para lançar a discussão em torno daquilo que, no período moderno, se entendia por camadas intermédias. Para conhecer as visões sociais no período de referência (1600-1850) foram usadas fontes heterogêneas. O objetivo central é sublinhar, por um lado, a multiplicidade dos esquemas de representação social e a coexistência de taxinomias e, por outro, provar que, apesar de estranhas ao discurso legal e ao enquadramento normativo, a noção de mediania e as visões da sociedade que a incluem estão difundidas em Portugal no período em análise.
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Fleck, Marcelo Pio de Almeida, Ondina Fachel Leal, Sérgio Louzada, Marta Xavier, Eduardo Chachamovich, Guilherme Vieira, Lyssandra dos Santos e Vanessa Pinzon. "Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100)". Revista Brasileira de Psiquiatria 21, n.º 1 (março de 1999): 19–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44461999000100006.

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Resumo:
A Organização Mundial da Saúde desenvolveu um instrumento para avaliação de qualidade de vida através de um projeto colaborativo multicêntrico. São descritas a metodologia e as diferentes etapas de desenvolvimento do instrumento original. A seguir, é apresentado o desenvolvimento da versão em português. Através de uma metodologia própria foi realizada a tradução, discussão em grupos focais com membros da comunidade, pacientes e profissionais de saúde, seguida de retrotradução. O objetivo dos grupos focais foi discutir a adequação da tradução e da seleção de itens para avaliar qualidade de vida em uma cidade brasileira (Porto Alegre). O trabalho em grupo focal mostrou que o Instrumento de avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100) apresenta condições para aplicação no Brasil em sua versão original em português.
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Silva, Ivani Rodrigues, e Rosana Cheffer. "A construção de histórias por alunos surdos: aprendizagem coletiva". ETD - Educação Temática Digital 7, n.º 2 (13 de novembro de 2008): 76. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v7i2.793.

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Resumo:
As pessoas surdas têm sido consideradas, recentemente, como parte de grupos lingüísticos bilíngües minoritários e o processo da aquisição do português, por esses grupos de estudantes, tem sido objeto de muita reflexão. Este estudo apresenta o trabalho realizado pelo Programa Escolaridade e Surdez do CEPRE/Unicamp, e tem como objetivo discutir o processo de construção de escrita coletiva de um livro por um grupo de adolescentes surdos, a partir do próprio interesse do grupo de fazerem uma história em conjunto. O trabalho com o grupo ocorreu em três estágios: no primeiro, ocorreu a discussão e escolha do tema; no segundo, iniciou-se a redação conjunta da história e os tópicos relativos a cada capítulo, para que os estudantes tivessem uma visão global do texto; e, no terceiro estágio, ocorreu a completa elaboração do livro incluindo o seu acabamento estrutural. No final do processo, foi verificado um aumento considerável do interesse dos alunos pela escrita, e os estudantes puderam vivenciar, de um modo significativo, os usos das convenções da linguagem e dos sentidos das palavras quando em diferentes contextos.
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Nogueira, Silas. "Poder, cultura e hegemonia: elementos para uma discussão". Revista Extraprensa 3, n.º 2 (1 de outubro de 2010): 1. http://dx.doi.org/10.5841/extraprensa.v1i6.32.

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Resumo:
O presente texto foi elaborado como subsídio para discussões sobre políticas públicas relacionadas ao campo que se convencionou de cultura. Retoma aspectos de teorias que colaboraram para a ampliação do conceito, uma ampliação que ultrapassa tanto sentido mais comumente usado quanto aquele trabalhado nos limites da antropologia de caráter funcionalista e estruturalista. Nesse sentido, foi trabalhada uma concepção histórica que aproxima cultura do conceito de hegemonia que, inevitavelmente, dialoga com conceito de política. A trajetória escolhida incluiu a reflexão acerca da alienação, entendida como conjunto de perdas, e das possibilidades políticas de cultivo e resgate dos potenciais recalcados na vida em sociedade, nos confrontos existentes entre grupos, classes e povos assim como no embate diferentes culturas.
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Nassif Mantovani, Daielly Melina, Adriana Backx Noronha Viana e Maria Aparecida Gouvêa. "Comunicação assíncrona como ferramenta no ensino-aprendizagem de estatística aplicada à administração". Revista Iberoamericana de Educación 54, n.º 3 (25 de novembro de 2010): 1–15. http://dx.doi.org/10.35362/rie5431672.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é analisar a utilização da ferramenta fórum no ensino de Estatística Aplicada à Administração. Estudou-se a utilização desta ferramenta em uma disciplina semipresencial do curso de graduação em Administração da FEA-RP/USP. Foram realizados três fóruns durante o semestre com objetivo de estimular discussões estruturadas, assim como o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo e aproximar teoria e prática, já que os fóruns tiveram a discussão de estudo de casos e artigos que utilizaram técnicas estatísticas na análise de dados. Observou-se a participação da maioria dos alunos nessas atividades, provavelmente devido à sua obrigatoriedade. Nos dois primeiros fóruns houve predominância de mensagens que caracterizam o debate, o que corrobora o objetivo da ferramenta fórum. Houve maior frequência de mensagens relevantes e corretas em termos teóricos; porém, observou-se muita repetição, fato que gerou insatisfação nos estudantes e tornou a discussão maçante, prejudicando-a. Esta repetição deve-se à inexperiência dos estudantes no uso da ferramenta fórum, à grande quantidade de alunos participantes e à obrigatoriedade das mensagens. Sob o ponto de vista dos alunos, a experiência com o fórum gerou ansiedade, pois as notas ao seu desempenho foram atribuídas comparativamente; além disso, consideraram que a discussão em pequenos grupos e com intensa presença da tutoria poderia ter sido mais estimulante, proporcionando uma real aprendizagem. O fórum pode ser utilizado no ensino de Estatística Aplicada à Administração; entretanto, para seu sucesso, é necessário planejar cuidadosamente as mensagens e a participação da tutoria; além disso, a organização de pequenos grupos de discussão torna o grupo mais coeso e incentiva a participação
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Santos, Siegrid Kurzawa Zwiener dos, e Marco Aurélio Da Ros. "Ressignificando Promoção de Saúde em Grupos para Profissionais da Saúde". Revista Brasileira de Educação Médica 40, n.º 2 (junho de 2016): 189–96. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e02272014.

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Resumo:
RESUMO Diferenças entre os conceitos de promoção e prevenção não estão claras para parte dos profissionais de saúde, incluindo médicos e estudantes de Medicina. Este trabalho objetivou problematizar o conceito de grupos de promoção de saúde para contribuir com o desenvolvimento da autonomia de profissionais de modo a avaliarem criticamente a maneira como vinham realizando educação em saúde e a refletirem sobre novas práticas. Foram realizados seis encontros no formato de círculos de cultura com profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF). Após esse trabalho, o grupo compreendeu a diferença entre promoção e prevenção. Promoção foi entendida como abordagem de condições de vida, cidadania, moradia, dinâmica familiar, como um processo que capacita para enfrentamentos, desenvolvimento do afeto, da discussão, do ouvir, do aceitar, do opinar e do oferecer. Os profissionais concluíram que é necessário desenvolver a autonomia dos grupos e indivíduos, ouvir a comunidade para compreender suas necessidades, resgatar o saber que a população possui e ver a saúde como um todo. Fatores biológicos foram relacionados à prevenção, e os sociais e psicológicos à promoção. O grupo é um instrumento importante para a promoção de saúde e deve ter uma metodologia problematizadora.
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Braga, Gimene Cardozo, Romario Daniel Jantara, Micheli de Jesus Ferreira, Maria Silvane de Oliveira Duarte Costa e Adriane Maria Netto de Oliveira. "Enfermagem e o trabalho com grupos infantis: uma revisão integrativa". Research, Society and Development 9, n.º 7 (7 de junho de 2020): e727974531. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4531.

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Resumo:
Objetivo: Analisar as publicações sobre grupos infantis realizados por enfermeiros. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada entre fevereiro e março de 2019, na Biblioteca Virtual em Saúde BVS- BIREME. Resultados e Discussão: Foram analisados dez artigos, que possibilitaram a identificação de duas categorias: Caracterização dos tipos de grupos utilizados e sua importância nas práticas de enfermeiros e O uso do lúdico e do Brinquedo Terapêutico na atividade grupal como estratégia para promoção da assistência integral. A maioria dos artigos referentes a produção de enfermeiros sobre grupos com crianças são estudos qualitativos e os grupos aparecem como forma de intervenção na prática clínica de cuidado da criança e como estratégia metodológica de pesquisa. Considerações Finais: Há necessidade de maior incentivo para que a enfermagem possa realizar este tipo de intervenção, pois esta pesquisa apresenta resultados promissores na implementação desta prática, capaz de qualificar a assistência de enfermagem à criança.
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Macêdo, Virgílio César Dourado de, e Ana Ruth Macêdo Monteiro. "Educação e saúde mental na família: experiência com grupos vivenciais". Texto & Contexto - Enfermagem 15, n.º 2 (junho de 2006): 222–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072006000200005.

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Resumo:
Estudo de natureza descritiva abordando famílias de crianças do ensino fundamental, em parceria com uma escola pública de ensino fundamental e médio em Fortaleza, CE. Buscou-se: realizar grupos vivenciais com estas famílias; identificar dificuldades vivenciadas nas relações familiares e conhecer a percepção e influência das sessões grupais na dinâmica familiar. Realizou-se oito encontros na escola entre abril e outubro de 2003, com boa interação e importante troca de experiências entre os pais. Após os encontros, foram realizadas entrevistas com as famílias participantes, apontando-os como espaço de discussão sobre educação dos filhos e relações intrafamiliares e acolhimento à proposta de um grupo de pais na escola como contribuição à manutenção do equilíbrio nas relações intrafamiliares. Os depoimentos deram origem a categorias temáticas. O estudo realizado evidenciou, através de grupos vivenciais com famílias, possibilidade de promoção em saúde mental, através de ações de educação em saúde propiciando melhoria na qualidade da interação entre seus membros.
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