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Artigos de revistas sobre o tema "Guias de viagem"

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Petermann, Damien. "A imagem de Lyon nos guias de viagem (1900-1950): uma abordagem geo-histórica das representações urbanas". Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n.º 65 (31 de dezembro de 2016): 120. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i65p120-144.

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O guia de viagem impresso é de grande importância para o estudo da imagem da cidade. Através de um corpus contendo quatro coleções de guias, esta pesquisa se interessa pelos meios de construção e evolução da imagem turística de Lyon na primeira metade do século XX. A evolução das representações espaciais lionesas ao longo do tempo pode ser analisada através da busca e da identificação precisas das mudanças no discurso turístico dos guias, principalmente o aparecimento e o desaparecimento de objetos de uma edição a outra. As informações espaciais extraídas dos guias do corpus são integradas num Sistema de Informações Geográficas – SIG, o que permite realizar diferentes tratamentos e cruzamentos de dados. É possível, por exemplo, espacializar os itinerários de visita presentes nos guias.
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Madeira, Graziela Mazzeo. "Preparações do olhar: leituras sobre terras estrangeiras nos relatos de viagem de latino-americanos à Europa e aos Estados Unidos no século XIX". Epígrafe 5, n.º 5 (22 de maio de 2018): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v5i5p151-172.

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Neste artigo apresenta-se a análise de apropriações específicas de leituras realizada antes e durante os périplos dos viajantes latino-americanos com destino à Europa e aos Estados Unidos ao longo do século XIX. Dentre os diferentes materiais lidos e citados por estes autores em seus relatos destacam-se os guias de viagem, devido ao fato da maioria deles ter feito um amplo uso destas publicações, que serviam para preparar seus olhares no decorrer de suas andanças. Assim, objetiva-se compreender os diferentes usos dos guias empreendidos pelos viajantes. Considera-se que, ao fazerem uso desses materiais, os viajantes buscavam obter informações sobre os locais visitados; ao mesmo tempo, é possível afirmar que esse tipo de leitura não se restringia apenas a isso, pois a leitura é uma atividade dinâmica, em que o leitor é afetado pelas obras que lê e, simultaneamente, interage com ela, podendo negar ou assimilar o conteúdo veiculado. É nessa chave que analisamos as menções feitas aos guias de viagem no interior dos relatos de viagem de latino-americanos à Europa e aos Estados Unidos.
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Salgueiro, Valéria. "Grand Tour: uma contribuição à historia do viajar por prazer e por amor à cultura". Revista Brasileira de História 22, n.º 44 (2002): 289–310. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882002000200003.

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O trabalho aborda o Grand Tour enquanto fenômeno social, pontuando aspectos técnicos e culturais desses pioneiros fluxos de viagens do século 18 por puro prazer, matrizes dos fluxos de turismo de lazer e cultural do nosso tempo atual. A pesquisa apóia-se nos diários de viagem à Itália de três notáveis grand tourists - o novelista britânico Thobias Smollet, o poeta alemão Johann W. von Goethe e o especialista inglês em antigüidades Richard Payne Knight. Com base em seus relatos, olhamos para as condições de realização do Grand Tour observando rotas e destinos, meios de transporte, guias e acomodações. Entre as questões permeando o universo cultural do grand tourist, destacamos o gosto pela arte e a arquitetura dos antigos, o culto à ruína e a atração de valores estéticos sublimes, em meio às quais podemos distinguir a emergência de uma visualidade dessa experiência de viagem dita "clássica".
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Fernandes, Ana Paula de Camargo, Diego Ribeiro Santos e Mirian Rejowski. "Hospitalidade e a Produção Científica em Língua Inglesa sobre Guias de Viagem". Revista Hospitalidade 14, n.º 2 (1 de dezembro de 2017): 1–21. http://dx.doi.org/10.21714/2179-9164.2017v14n2.772.

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Medeiros, Daniele Cristina Carquijeiro de, e Carmen Lúcia Soares. "UMA NATUREZA QUE EDUCA: AS ESTÂNCIAS HIDROMINERAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO (1930-1940)". Movimento (ESEFID/UFRGS) 23, n.º 3 (30 de setembro de 2017): 949. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.71128.

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As estâncias hidrominerais no Brasil se fizeram importante reduto de uma nova educação do corpo no início do século XX. Indicadas por um discurso médico que prescrevia uma fuga em direção à natureza, os novos divertimentos procurados pelos viajantes foram expressão de uma natureza domesticada pela mão humana e contraponto à vida na cidade. Entre curas, regenerações e divertimentos, este artigo propõe uma viagem em meio à natureza nas estâncias hidrominerais paulistas de Serra Negra e Águas de Lindoia, nas décadas de 1930 e 1940, período de seu esplendor, e tem como objetivo compreender de que forma essas estâncias, com suas indicações, prescrições e possibilidades, operavam uma determinada e específica educação do corpo dos visitantes. As fontes constituídas compreendem guias de viagens, revistas médicas e anais de congressos que tratam das águas termais.
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Piglia, Melina. "Turismo en automóvil en Argentina (1920-1950)". Tempo Social 30, n.º 2 (28 de julho de 2018): 87–111. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.142085.

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A Argentina chegou a ser, no período entre guerras, o país latino-americano com mais automóveis. Sua acelerada difusão implicou também o advento de uma nova cultura do automóvel. A partir da análise de documentos primários (imprensa, guias de viagem, fotografias) e numa perspectiva histórica das mobilidades, este trabalho analisa a configuração do turismo em automóvel como uma nova prática de lazer e consumo, na primeira metade do século XX na Argentina, como parte de um processo em que se entrelaçaram a democratização social do consumo de automóveis, a expansão do turismo nacional, a transformação técnica dos veículos e a construção de infraestrutura viária.
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Costa, Patrícia Rodrigues, e Germana Henriques Pereira. "ENTREVISTA COM CYNTHIA BEATRICE COSTA". Belas Infiéis 3, n.º 1 (8 de outubro de 2014): 215–23. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v3.n1.2014.11269.

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Jornalista, revisora e tradutora. Cynthia Beatrice Costaiii fez mestrado em Literatura e Crítica Literária na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC – SP) e é doutoranda em Estudos da Tradução na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É colaboradora do site “Educar para Crescer”, da Editora Abril, e do “Lonely Planet”, da Globo Livros, e do Grupo A. Foi editora da Revista da TAM e da Artmed Editora. Pesquisou no mestrado as traduções para o português brasileiro de “Alice no País das Maravilhas” e no doutorado pesquisa as traduções de Machado de Assis para o inglês. Especializou-se em traduções infanto-juvenis, culinárias e de guias de viagem.
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Bastos, Sênia Regina, e Madalena Rodrigues Nova. "Guias de Viagem e de Turismo da Cidade de São Paulo (1924 e 1954): hospitalidade e patrimônio". Revista Turismo em Análise 23, n.º 3 (7 de dezembro de 2012): 509. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v23i3p509-526.

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Malacarne, Robson, e Janette Brunstein. "LÍNGUA EM VIAGEM NA TRADUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA EMPRESÁRIOS DO BRASIL E DE PORTUGAL: O CASO DO WBCSD". Trabalhos em Linguística Aplicada 59, n.º 1 (abril de 2020): 715–45. http://dx.doi.org/10.1590/010318135280815912020.

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RESUMO O propósito deste artigo é estudar a língua em viagem na tradução do desenvolvimento sustentável para empresários do Brasil e de Portugal. O World Business Concil for Sustainable (WBCSD), entidade foco deste estudo, atua no percurso de significação com a publicação de guias que visam orientar o discurso de gestão sustentável no ambiente corporativo. Na pesquisa analisou-se a disputa de poder que ocorre na definição do conceito de desenvolvimento sustentável (DS) e se propôs a metáfora think tanke como modo de traduzir a relação dos empresários com a questão socioambiental. A análise dos discursos, a luz da desconstrução de Derrida, permitiu estudar as estruturas políticas e institucionais que facilitam e dificultam a acolhida da discussão de desenvolvimento sustentável. Essas estruturas foram desenvolvidas na “história do pensamento ocidental”, seja por meio de “textos filosóficos”, ou em “formas e instituições tais como o governo, a universidade, a identidade nacional, o conceito de dom ou a ideia de enlutamento” (WOLFREYS, 2009, p. 51). Há o luto da presença, o luto da razão, o luto do sujeito e o luto de qualquer instância soberana (DERRIDA, 2013, p. 105). Verificou-se que a metáfora da Empresa Sustentável, desenvolvida neste processo de tradução, é insuficiente para acolher as diversas interpretações já que o intuito é assimilar e integrar. Na metáfora think tanke, por sua vez, reconhece-se a língua em viagem que demonstra as contradições e ambiguidades do discurso do WBCSD e acolhe as diversas traduções sobre DS. Assume-se um pensamento de alteridade que se traduz na desconstrução da relação entre hóspede (questão socioambiental) e hospedeiro (empresa). O hospedeiro torna-se refém das imprevisibilidades do hóspede (alterações climáticas, disponibilidade de água, biodiversidade etc), já que o “hospedeiro torna-se hóspede do hóspede” (DERRIDA, 2003, p. 109).
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Pansica, Rafael Rocha. "Guia de viagem para uma antropologia minimalista". Revista de Antropologia 58, n.º 1 (12 de agosto de 2015): 505. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.102123.

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Figueiredo, Maria Do Carmo Lanna. "Viagem para a promissão". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 21, n.º 1 (30 de junho de 2012): 57–76. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.21.1.57-76.

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O trabalho analisa as seis novelas que compõem a obra Léguas dapromissão, de Adonias Filho, relacionando-as com a narrativa que as antecede,à guisa de prólogo. Investindo-se no tratamento ficcional dado ao espaçoreferencial – a região cacaueira do sul da Bahia – em torno do qual seorganizam todas as novelas, a hipótese proposta é a de que essa componenteda narrativa (o “encantatório”) opera como uma espécie de superação daviolência que mancha o território de origem, berço mítico do narrador.
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Brilhante, Marianna Do Nascimento, e Cynthia Corrêa. "ANÁLISE COMPARATIVA DE GUIAS TURÍSTICOS EM FORMATO DE APLICATIVO: LONELY PLANET E MTRIP". Turismo - Visão e Ação 17, n.º 2 (17 de agosto de 2015): 354. http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v17n2.p354-386.

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A tecnologia móvel ganha projeção como plataforma de distribuição de produtos e serviços turísticos. Entre as fontes de informação mais utilizadas pelos viajantes estão os guias turísticos, que se popularizam no formato de aplicativos para dispositivos móveis, visando manter o viajante informado e orientado de modo dinâmico. A pesquisa tem por objetivo analisar a estrutura dos aplicativos de viagens para dispositivos móveis, a partir de um estudo comparativo de caráter qualitativo e exploratório dos guias turísticos Lonely Planet e mTrip, respectivamente das empresas BBC Worldwide e Apple Inc. Trata-se de uma pesquisa baseada em revisão bibliográfica e na análise dos guias turísticos sobre a cidade de New York, considerando as seguintes categorias de análises: conteúdo informativo, m-Commerce, interatividade e versões multilíngues. Como resultados, verifica-se que, em geral, há similaridades entre os conteúdos apresentados pelos dois aplicativos. Todavia, nas outras categorias de análise, o guia mTrip destaca-se ao oferecer transações comerciais via dispositivo móvel, explorar o potencial de interatividade por meio de serviço de realidade aumentada e compartilhamento em mídias sociais, bem como ao disponibilizar versões em outros idiomas, de modo a ampliar o acesso a turistas de diferentes nacionalidades. Palavras-chave: Turismo móvel. Aplicativos. Guias turísticos.
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Contatori Romano, Luis Antonio, e Camila Solino Rodrigues. "AS RELAÇÕES ENTRE CULTURA BRASILEIRA, LITERATURA E TURISMO NA REVISTA TRAVEL IN BRAZIL (1941-1942)". Revista Observatório 4, n.º 3 (29 de abril de 2018): 881. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n3p881.

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Cecília Meireles editou a revista Travel in Brazil (1941-1942), por encomenda do DIP do Governo Vargas para, através da literatura, promover o Brasil aos olhares estrangeiros e atrair ávidos turistas. Objetiva-se, através da análise de nove artigos das revistas, verificar a importância deles para os estudos de Cultura Brasileira, analisar sua abordagem turística com base na Literatura de Viagens e compara-los com guias turísticos. Considera-se como fundamentação bibliográfica: Freyre (2015 [1933]; 1968 [1934]), Holanda (1995 [1936]), Cristóvão (2002), Hendrix (2014), Romano (2016) e Enzensberger (1985). Resultados apontam que os autores publicaram um trabalho turístico de grande valor histórico e cultural brasileiros, que muito vem a acrescentar aos estudos de nossas raízes culturais e literárias. PALAVRAS-CHAVE: Cultura Brasileira. Literatura de Viagens. Revista Travel in Brazil. ABSTRACT Cecília Meireles edited the Travel in Brazil magazine (1941-1942), as a request of the DIP of the Vargas’ Government to, through literature, promote Brazil to the foreign eyes, and attract avid tourists. Through nine magazine articles analyses, it is aimed to verify the importance of these works for Brazilian Culture studies; to analyze your tourism approach based on Travel Literature and, to compare them with travel guides. It is considered as a bibliographic foundation: Freyre (2015 [1933]; 1968 [1934]), Holanda (1995 [1936]), Cristóvão (2002), Hendrix (2014), Romano (2016) and Enzensberger (1985). Results indicate that, the authors published a tourism work of great brazilian historical and cultural value, that has much to add to our origin and literature studies. KEYWORDS: Brazilian Culture. Travel Literature. Travel in Brazil Magazine. RESUMEN Cecília Meireles editó la revista Travel in Brazil (1941-1942), a pedido del DIP del Gobierno de Vargas para, a través de la literatura, promover el Brasil a las miradas extranjeras y atraer ávidos turistas. Se objetiva, a través del análisis de nueve artículos de las revistas, verificar su importancia para los estudios de Cultura Brasileña; analizar su enfoque turístico basado en la Literatura de Viajes y, comparandolos con guías turísticos. Se considera como fundamentación bibliográfica: Freyre (2015 [1933]; 1968 [1934]), Holanda (1995 [1936]), Cristóvão (2002), Hendrix (2014), Romano (2016) y Enzensberger (1985). Los resultados apuntan que los autores publicaron un trabajo turístico de gran valor histórico y cultural brasileños, que mucho viene a añadir a los estudios de nuestras raíces culturales y literarias. PALABRAS CLAVE: Cultura Brasileña. Literatura de Viajes. Revista Travel in Brazil.
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Ribeiro Junior, José Arnaldo Dos Santos. "HARVEY, David. Para entender O capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013." GEOgraphia 17, n.º 34 (16 de novembro de 2015): 273. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2015.1734.a13724.

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Resumo:
Nesta resenha, iremos destacar a leitura que o geógrafo britânico David Harvey faz d’O capital (Livro I) abordando as ideias centrais que permeiam a obra Para entender O capital. O objetivo de Harvey é apresentar os fundamentos da teoria marxiana e guiar-nos, tal como numa viagem, por uma exploração da crítica da economia política de Marx
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Ribeiro Junior, José Arnaldo Dos Santos. "HARVEY, David. Para entender O capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013." GEOgraphia 17, n.º 34 (16 de novembro de 2015): 273. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2015.v17i34.a13724.

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Nesta resenha, iremos destacar a leitura que o geógrafo britânico David Harvey faz d’O capital (Livro I) abordando as ideias centrais que permeiam a obra Para entender O capital. O objetivo de Harvey é apresentar os fundamentos da teoria marxiana e guiar-nos, tal como numa viagem, por uma exploração da crítica da economia política de Marx
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Santos, Bianca Paes dos, e Edegar Luís Tomazzoni. "O reconhecimento do guia de turismo e as pesquisas sobre essa atividade profissional nas revistas científicas brasileiras". Revista Turismo em Análise 31, n.º 1 (21 de agosto de 2020): 77–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i1p77-95.

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O guia de turismo é o profissional que atua para proporcionar, ao turista, experiências de qualidade em suas viagens, além de contribuir para a preservação da identidade e dos valores do destino. O objetivo deste artigo é investigar as publicações sobre guias de turismo nas revistas acadêmicas brasileiras da área. Verificam-se os enfoques dos artigos e a relação entre o reconhecimento da atividade e a presença do tema nas publicações. Por meio da revisão sistemática da literatura, identificaram-se 22 publicações sobre a atividade profissional, em revistas científicas nacionais. As análises mostram uma recente rede dos autores que publicaram sobre a temática. Nota-se que a primeira publicação sobre o assunto é datada de 1999, embora, a regulamentação da profissão tenha sido em 1993. Elaborou-se uma nuvem com as palavras-chave, utilizadas nos artigos, considerando os autores e as referências. Constatou-se a existência de obras fundamentais para as pesquisas sobre a temática e de enfoque das pesquisas. Apesar da relevância da profissão, verificou-se que as publicações sobre a temática são recentes, e o grupo de pesquisadores é restrito, o que representa possibilidades significativas de produção científica na área.
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Archangelo, Ana. "SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE PANDEMIA OU DE COMO SEGUIR VIAGEM". Linha Mestra, n.º 41a (8 de setembro de 2020): 5–11. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2020n41ap5-11.

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Pensar a sobrevivência a partir de dentro da própria experiência de sobreviver à pandemia provoca intenso desassossego. O indivíduo é tomado por frases e imagens potentes, mas elas parecem não levá-lo a lugar algum, abandoná-lo em local ermo, no meio do caminho entre o vazio e algum entendimento. O presente artigo procura ser uma metáfora da pergunta-guia que o nomeia. É, assim, ele mesmo, expressão do movimento de uma mente em busca de sobrevivência. Portanto, uma fala-ilustração. Descreve os fragmentos de pensamento que se apresentam ao indivíduo e assumem diferentes formas, mobilizando inúmeros sentimentos, muitas vezes contraditórios, aos quais se procura dar guarida, a despeito do desejo íntimo de apenas abandoná-los. Conclui que a sobrevivência não deixa alternativa, senão a do aqui e agora; a condição inalienável da experiência de sobrevivência é que o indivíduo é convocado a abraçar aquilo de que não pode escapar.
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Santos, Gilda. "As Lisboas de duas pessoas". Abril – NEPA / UFF 2, n.º 2 (19 de abril de 2009): 8–17. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v2i2.29816.

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Primeiramente, examinam-se aqui as motivações que levaram Fernando Pessoa a escrever o guia Lisboa: o que o turista deve ver, algumas características do livro, diálogos possíveis deste com outros textos pessoanos e a relação do autor com a cidade em que nasceu. Depois, comenta-se o diário de viagem de Cleonice Berardinelli, renomada estudiosa de Pessoa, em sua primeira visita a Lisboa e seu especial “encontro” com o poeta dos heterônimos.
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Ribeiro, Iara Pereira. "“A exceção e a regra”: fragmentos de uma reflexão jurídico-literária". ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 1, n.º 1 (20 de maio de 2015): 121. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.11.121-138.

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Resumo:
Análise do texto teatral “A Exceção e a Regra”, escrita em 1929/1930 pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht. A peça trata do julgamento de um comerciante rico, que durante uma viagem de negócios pelo deserto, matou o homem que lhe servia de carregador e guia. O texto escolhido permite abordar a semelhança entre encenação e julgamento, caracterizada pela oralidade e publicidade; constatar a atualidade do tema e a coincidência entre ficção e realidade; e realizar a crítica da inversão lógica do uso da regra e da exceção, que faz da exceção, a regra.
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Ribeiro, Iara Pereira. "“A exceção e a regra”: fragmentos de uma reflexão jurídico-literária". ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 1, n.º 1 (20 de maio de 2015): 121. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.11.121-138/original_language.

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Análise do texto teatral “A Exceção e a Regra”, escrita em 1929/1930 pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht. A peça trata do julgamento de um comerciante rico, que durante uma viagem de negócios pelo deserto, matou o homem que lhe servia de carregador e guia. O texto escolhido permite abordar a semelhança entre encenação e julgamento, caracterizada pela oralidade e publicidade; constatar a atualidade do tema e a coincidência entre ficção e realidade; e realizar a crítica da inversão lógica do uso da regra e da exceção, que faz da exceção, a regra.
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Ribeiro, Edneia Rodrigues. "O homem, o poeta, as viagens..." Em Tese 23, n.º 1 (16 de março de 2018): 297. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.1.297-303.

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Esta resenha pretende analisar a antologia poética A literatura como turismo (2016), de João Cabral de Melo Neto, com seleção e notas da sua filha Inez Cabral. Buscar-se-á refazer o trajeto do homem e do poeta João Cabral a partir de poemas que versam sobre suas viagens realizadas por ele, principalmente aquelas a serviço do Itamaraty. Nesse percuso, servirá de guia os relatos memorialísticos de Inez, que também viveu e testemunhou algumas das peripécias desse "poeta-viajante".
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Bastos, Cecilia Guimarães. "A construção social de uma ideia de Índia". Novos Olhares 5, n.º 2 (8 de dezembro de 2016): 98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2016.122834.

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Investigo a noção de Índia espiritualizada baseada na ideia do discurso enquanto construção social.Analiso, por um lado, o discurso de peregrinos à Índia e, por outro, narrativas apresentadas em diversas fontes (páginas da Internet, jornais e revistas de turismo, livros, guias e agências de viagens) que promovem viagens à Índia.Entendo que a noção de uma Índia “espiritualizada” é frequentemente influenciada pelos discursos veiculados na mídia (e pelos próprios viajantes que relatam suas vivências aos familiares e amigos), devido ao fato de o “místico” e/ou “espiritual” ser o elemento que aparece ali e desse tipo de narrativa influenciar outros a estarem mais dispostos a enxergar certas situações como espirituais ou místicas. Verifiquei que esse tipo de narrativa é um indicativo da imagem construída pelos agentes sociais que têm por objetivo “divulgar a cultura indiana”.
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Jacob, Sheila Ribeiro. "Travessias literárias: novas viagens à cidade de Luanda ressignificada". Abril – NEPA / UFF 8, n.º 16 (18 de julho de 2016): 77–87. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29891.

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Durante o período de lutas pela libertação de Angola, a cidade de Luanda tornou-se um dos espaços simbólicos privilegiados dos textos literários, sendo referência para o processo de construção da identidade nacional. Depois de conquistada a independência, autores angolanos passaram a abordar a consequente onda de desilusão e decepções e os novos desa­fios que se colocaram para o país. Nesse processo, Luanda também sofreu ressignificações, tornando-se o ponto de partida para novas e necessárias caminhadas. O objetivo deste trabalho é abordar tais alterações de senti­dos referentes a esse espaço simbólico, a partir de uma breve análise de textos de José Luandino Vieira produzidos durante o período colonial e dois romances angolanos escritos no pós-independência: A casa velha das margens (1999), de Arnaldo Santos, e Mãe, materno mar (2001), de Boa­ventura Cardoso. Nessas obras, Luanda deixa de ser o palco privilegiado dos acontecimentos, dando lugar ao protagonismo do deslocamento dos personagens-guias de ambos os textos e às descobertas de si e do país que suas viagens proporcionam.---DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a326
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Abelha Alves, Maria Tereza. "UM PORTO EM DEMANDA de representação". Revista Légua & Meia 3, n.º 1 (8 de outubro de 2017): 131. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v3i1.1979.

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Mário Cláudio, em romances, peças teatrais e até poemas, tem-se mostrado um bem sucedido intérprete de sua cidade, o Porto. Tem-se mostrado consciente da urbe que o envolve, procurando exercitar na letra uma ciência intuitiva da paisagem. Em suas obras estão representados os símbolos citadinos: os monumentos que lhe conferem as marcas do tempo e que guardam os segredos da História, e os vultos célebres do Porto cuja memória convém resgatar. No entanto, descrever a cidade de fora, quando o ângulo da visão se amplia, é tarefa mais fácil que a de descrevê-la de dentro, quando o olhar que vê se deixa deslumbrar e ofuscar pelo que é visto. Essa visão subjetiva de um eu que denomina a cidade e o livro de “meu Porto”, numa atribuição de posse que é também declaração de amor, é a que se dá neste livro que apresenta hesitações entre a história e a ficção, que se aproxima da crônica, da narrativa de viagem, do guia gastronômico e do guia turísticos, em registros em prosa e em verso a que as imagens ilustram.
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Jacob, Sheila Ribeiro. "Travessias literárias: novas viagens à cidade de Luanda ressignificada". Abril – NEPA / UFF 8, n.º 16 (18 de julho de 2016): 77. http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a326.

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<p class="Pa5">Durante o período de lutas pela libertação de Angola, a cidade de Luanda tornou-se um dos espaços simbólicos privilegiados dos textos literários, sendo referência para o processo de construção da identidade nacional. Depois de conquistada a independência, autores angolanos passaram a abordar a consequente onda de desilusão e decepções e os novos desa­fios que se colocaram para o país. Nesse processo, Luanda também sofreu ressignificações, tornando-se o ponto de partida para novas e necessárias caminhadas. O objetivo deste trabalho é abordar tais alterações de senti­dos referentes a esse espaço simbólico, a partir de uma breve análise de textos de José Luandino Vieira produzidos durante o período colonial e dois romances angolanos escritos no pós-independência: <em>A casa velha das margens </em>(1999), de Arnaldo Santos, e <em>Mãe, materno mar </em>(2001), de Boa­ventura Cardoso. Nessas obras, Luanda deixa de ser o palco privilegiado dos acontecimentos, dando lugar ao protagonismo do deslocamento dos personagens-guias de ambos os textos e às descobertas de si e do país que suas viagens proporcionam.</p>
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Fraysse, Patrick, Sabine Roux e Caroline Courbieres. "A rota como memória". Perspectivas em Ciência da Informação 14, spe (2009): 93–104. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362009000400007.

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Resumo:
No contexto de estudo do patrimônio por um ponto de vista comunicacional, este artigo permitiu-nos visualisar um objeto de comunicação por excelência « a estrada » como portador de informação a decifrar e a interpretar um documento, mas também como um repositário da memória coletiva, quer dizer um monumento. Paralelamente, a patrimonialização dos monumentos, dos conjuntos arquiteturais e sobretudo dos itinerários que os religam, dito de outra maneira, da estrada, assim como a sua documentarização (relatos de viagens, guias, bancos de dados) participam de uma nova institucionalização da memória integrante também das estradas míticas como o caminho de São Tiago na França ou a famosa estrada 66 nos Estados-Unidos.
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Ramos, Ana Paula Marques, Mônica Modesta Santos Decanini, Edmur Azevedo Pugliesi e Vilma Mayumi Tachibana. "INFLUÊNCIA DO GÊNERO NA DEMANDA VISUAL POR MAPAS EM ESCALAS DIFERENTES EM SISTEMA DE NAVEGAÇÃO E GUIA DE ROTA". Boletim de Ciências Geodésicas 21, n.º 1 (março de 2015): 74–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-21702015000100006.

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Este trabalho investiga a influência do gênero do motorista na demanda visual por mapas dinâmicos exibidos em diferentes escalas em Sistemas de Navegação e Guia de Rota em Automóvel- SINGRA. Um grupo de 26 homens e 26 mulheres participou de um teste realizado em um simulador de direção de baixo custo. A tarefa do motorista consistiu em realizar uma viagem por uma rota desconhecida, auxiliado por um protótipo de SINGRA que exibe mapas em duas diferentes escalas. Este trabalho replica os achados da literatura a respeito de que há uma relação significativa entre o gênero e o desempenho em tarefas visuo-espacial. Os resultados mostram que motoristas de diferentes gêneros apresentam diferentes níveis de demanda visual, tanto para a variação da escala do mapa quanto para a variação da complexidade da manobra. Estes resultados são discutidos com base nas diferenças individuais em termos de habilidade espacial e ansiedade espacial.
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Scarelli, Rafael Dias. "Da devoção à explosão: manifestações populares de adesão e contestação à estatuária urbana de Lima (1859-1921)". Revista Eletrônica da ANPHLAC, n.º 27 (27 de dezembro de 2019): 310–46. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.27.2019.3463.

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Resumo: O objetivo deste artigo é abordar a recepção aos monumentos públicos erigidos em Lima pela população citadina entre 1859 e 1921. Nossas balizas cronológicas são delimitadas, respectivamente, pela inauguração do primeiro monumento escultórico da cidade, dedicado a Bolívar, e a inauguração do Monumento a San Martín, no bojo das comemorações do Centenário da Independência. Nesse esforço, buscaremos não apenas pelas manifestações de aparente incompreensão e de contestação ao projeto escultórico em curso na capital peruana, mas também pelas manifestações de apoio e adesão, sobretudo nas cerimônias de inauguração. É nosso objetivo também desvendar as estratégias mobilizadas pelo Estado peruano a fim de difundir entre a população limenha práticas de respeitabilidade frente às esculturas ao afirmar posturas contemplativas para os observadores. Partimos de um conjunto heterogêneo de fontes, tais como guia de viagem, postais, artigos publicados na imprensa e ofícios trocados entre autoridades municipais. Palavras-chave: Lima, monumentos públicos, recepção.
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Simão, Emilia, e Sérgio Tenreiro de Magalhães. "A comunicação multimédia no neorritualismo das festas transe". Rumores 5, n.º 10 (19 de dezembro de 2011): 122. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2011.51255.

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Resumo:
O culto da música electrónica nos rituais pós-modernos não se resume à reverência de um estilo musical, mas representa um novo estado de coisas. Existe uma relação entre o xamã do passado e o xamã do presente, incorporado pela figura do <em>DJ</em>. Ambos são o elemento-guia de um ritual, ao propiciarem viagens através de estados de consciência alternativos, exteriorizando o som, por um lado, de forma arcaica e, por outro, de forma tecnologicamente sofisticada.
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López Hernández, Alfonso, Sergio Suárez Ramírez e Alfonso López Yepes. "Videos de relatos de viaje y guías didácticas para el estudio de la ruta de Hernán Cortés desde Veracruz hasta México-Tenochtitlan (1519)". Revista Panamericana de Comunicación, n.º 2 (1 de dezembro de 2020): 117–28. http://dx.doi.org/10.21555/rpc.v0i2.2345.

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Resumo:
El presente texto es uno de los resultados del proyecto de investigación Modelo de lectura crítica. La aventura de Hernán Cortés hace 500 años. El camino de Nueva España (De Cozumel al estado de Puebla) financiado por la Universidad Panamericana, México, para el período 2019-2020 a un equipo formado por profesores investigadores de la citada Universidad y de diversas universidades. En dicho texto, incluido en un blog elaborado por el Dr. López Hernández, se ofrece un panorama general del viaje que los autores del proyecto siguieron en la ruta de Cortés y ofreció como frutos más destacados los relatos de las distintas etapas, el relato del viaje complementario efectuado por el Dr. A. López Yepes y una muestra de las guías didácticas (actualmente en prensa) elaboradas por el Dr. Suárez Ramírez.
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Camarasa, J. M. "Descripcions i notícies del gabinet Salvador en llibres de viatges, guies i altres documents impresos (1713-1895)". Collectanea Botanica 37 (4 de junho de 2018): 001. http://dx.doi.org/10.3989/collectbot.2018.v37.001.

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Entre comienzos del siglo XVIII y mediados del siglo XIX el gabinete de los Salvador era de visita obligada para cuantos interesados por la historia natural o simplemente curiosos o eruditos que pasaban por la ciudad de Barcelona. No todos aquellos visitantes han dejado testimonio escrito de su paso por el gabinete, ni menos aún testimonio publicado, pero el medio centenar de noticias, descripciones o juicios que hemos podido localizar cubren prácticamente la totalidad de este período (incluso lo superan) y constituyen un valioso testimonio de las transformaciones del gabinete y de la evolución en la valoración de éste y de su contenido por parte de los sucesivos visitantes. En el apéndice se incluyen los textos y las referencias de estas noticias, descripciones y juicios acerca del gabinete Salvador. [ca] Entre començaments del segle XVIII i mitjan segle XIX el gabinet dels Salvador va ser de visita obligada per a tots els interessats per la història natural o simplement curiosos o erudits que passaven per la ciutat de Barcelona. No tots aquells visitants han deixat testimoni escrit del seu pas pel gabinet ni encara menys testimoni imprès però el mig centenar de notícies, descripcions o judicis que hem pogut localitzar cobreixen pràcticament la totalitat d’aquest període (fins i tot l’ultrapassen) i constitueixen un valuós testimoni de les transformacions del gabinet i de l’evolució en la valoració del gabinet mateix i del seu contingut per part dels successius visitants. En l’apèndix s’inclouen els textos i les referències d’aquestes notícies, descripcions i judicis sobre el gabinet Salvador.
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Passarelli, Franco. "Los primeros viajes audiovisuales (1936) de Rolf Blomberg en Ecuador". Universitas, n.º 27 (31 de agosto de 2017): 117. http://dx.doi.org/10.17163/uni.n27.2017.05.

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<p class="Cuerpo">El objetivo del presente artículo es indagar, a partir del análisis de los filmes “En Canoa a la Tierra de los Reductores de Cabezas” y “Vikingos en las Islas de las Tortugas Gigantes” de Rolf David Blomberg (Suecia, 1912- Ecuador, 1996), la producción y reproducción de imágenes de exploradores europeos en Ecuador durante la época de entre-guerras (1919-1939). Con el mencionado objetivo pretende poner en discusión la construcción de los “viajes audiovisuales” a partir del cruce teórico entre las narrativas de las crónicas de exploradores y las miradas del cine etnográfico. Aventureros como Blomberg, que transitaban ambos campos, nos hacen dar cuenta de una fragilidad en los límites de los mismos. Metodológicamente se propone en el presente artículo un encuentro entre el análisis del modo de representación de los filmes con los libros publicados por el mismo autor. Las preguntas que van a guiar este trabajo son ¿Qué tipo de narrativas e imaginarios construyeron los “viajes audiovisuales” de los exploradores/realizadores europeos en Ecuador? ¿Cómo circulaban esas ideas? ¿Cuáles elementos incorporan de las crónicas de exploradores y cuáles del cine etnográfico de la época? ¿Cuál es la importancia de estudiar este tipo de exploradores/realizadores desde y para la Antropología Audiovisual? </p>
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Ramalho, Christina, e Gisela Reis de Gois. "“CAMINHO SE FAZ AO ANDAR”: POEMA DE CHILE E LOS REINOS DORADOS". Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 35 (20 de maio de 2021): 141–59. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v35i1.15694.

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Estudo comparado das obras Poema de Chile, da chilena Gabriela Mistral, publicado em 1967, e Los Reinos Dorados, de autoria do boliviano Homero Carvalho, publicado em 2007, à luz da teoria épica do discurso, de Silva, e de reflexões sobre o deslocamento histórico-geográfico como forma dual de autoconhecimento e de mapeamento da terra pátria, com destaque para a função do/a guia. A abordagem, dialogando com especialistas, levará em consideração a tradição do expansionismo colonizador, contrapondo-a ao expansionismo nacionalista, evidenciando os traços próprios das duas epopeias latino-americanas e o resgate de um epos que realiza o simbólico apagamento da conquista da terra pela força bélica e aculturadora para colocar em cena o resgate mítico da Mãe Terra e da Mãe Água, que resulta de viagens motivadas pelo encontro simultaneamente amoroso e crítico com a pátria chilena e a pátria boliviana, respectivamente. PALAVRAS-CHAVE: Epopeia. Expansionismo. Los Reinos Dorados. Poema de Chile. Guia.
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Ordóñez Díaz, Martha Melizza, e Luis Carlos Meneses Silva. "Criterios e indicadores de sostenibilidad en el subsector vial". Ciencia e Ingeniería Neogranadina 25, n.º 2 (1 de dezembro de 2015): 81. http://dx.doi.org/10.18359/rcin.1433.

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<p>Actualmente en Colombia el desempeño de un contratista de obra se determina de acuerdo con los avances y resultados obtenidos en la construcción de la misma, mas no por su desempeño ambiental; sin embargo, cualquier tipo de obra civil se puede llevar a cabo con mayor o menor complejidad, dependiendo de la disponibilidad de recursos naturales en la zona y la visión que tenga la comunidad sobre el proyecto, de tal forma que la inversión económica y el tiempo de ejecución no solo dependerá de las actividades y costos netos de las obras civiles sino, además, de factores ambientales y sociales propios del lugar de ejecución. Con esta revisión bibliográfica sobre indicadores y guías ambientales internacionales, se pretende incentivar la sostenibilidad como eje transversal de los proyectos viales en Colombia, fortalecer las medidas de manejo socioambiental y mejorar el seguimiento y evaluación de los proyectos viales en el marco del equilibrio social, ambiental y económico que impulsa el desarrollo sostenible.</p><p> </p>
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Stewart, Benjamin L. "The Canvas learning management system: integrating educational philosophy, communication, delivery and tools". DOCERE, n.º 10 (31 de julho de 2014): 28–32. http://dx.doi.org/10.33064/2014docere102258.

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Los educadores como diseñadores del aprendizaje primero crean un template environment, el cual es un espacio donde es más probable que el aprendizaje se pueda llevar a cabo, para después guiar a los estudiantes a través de un “viaje nómada” en busca de un objetivo global de aprendizaje. Con este fin, los educadores se benefician al reflexionar sobre una filosofía educativa, el tipo de comunicación utilizada en clase, y la manera de entregar la información colectiva, considerando las herramientas web apropiadas, o tecnologías de la información y la comunicación (TIC) que se pueden emplear. (Texto completo en el idioma Inglés)
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De Souza Pereira, Rosalie Helena. "Avicena e a filosofia oriental: história de uma controvérsia". Revista de Filosofia Aurora 22, n.º 30 (4 de maio de 2010): 217. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v22i30.2251.

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Resumo:
Uma obra incompleta de Avicena (Ibn Sīnā), a Filosofia Oriental, concentrou a atenção de muitos especialistas para determinar seu título e conteúdo. Alguns julgaram tratar-se de uma obra de conteúdo místico e aceitaram o título de Filosofia Iluminativa, o que foi refutado unanimemente com a publicação, em 1925, do artigo de C. A. Nallino e, mais recentemente, em 1988, com o trabalho de D. Gutas. A mística na obra de Avicena, porém, continuou a ser estudada com base em seus outros textos. Na década de 1950, Henry Corbin reviveu a polêmica em torno do título da controvertida obra de Avicena, desenvolvendo a hermenêutica de uma filosofia oriental-iluminativa e, nesta linha, a interpretação de três opúsculos de Avicena. Foi contestado por Amélie-Marie Goichon em seu estudo sobre a Narrativa de Hayy ibn Yaqzān, um dos três opúsculos estudados por Corbin. Apresenta-se aqui a história da polêmica acerca do título da obra parcialmente perdida de Avicena e, relacionada a esta questão, a concepção de Oriente e Ocidente nos estudos avicenianos. Ao interpretarem Hayy ibn Yaqzān, Corbin e Goichon seguem métodos distintos: Goichon segue o paradigma do aristotelismo e Corbin elabora uma hermenêutica fenomenológica para explicar a simbologia da viagem da alma em direção ao conhecimento.
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Carrasco Ruano, Yolanda Tatiana. "El turismo de aventura como impacto socioeconomico en el canton La Mana". ConcienciaDigital 1, n.º 4 (5 de outubro de 2018): 24–33. http://dx.doi.org/10.33262/concienciadigital.v1i4.904.

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El Ecuador es reconocido por practicar el turismo de aventura ya que es un pequeño paraíso por su biodiversidad y su riqueza de climas y paisajes. Famoso por sus volcanes atractivos como los Illinizas, el Cotopaxi, Cayambe y Chimborazo, y por sus caminatas entre los picos nevados de los Andes ecuatorianos, el Ecuador cuenta también con una maravillosa cultura llena de historias y leyendas. De todas las montañas de los Andes ecuatorianos, las mejor conocidas son Cayambe (5.789m), Cotopaxi (5,897m) y Chimborazo (6,310m). Para alcanzar estas grandes alturas una buena aclimatación es indispensable a fin de disfrutar de las ascensiones plenamente. Por esta razón ofrecemos una escuela de glaciar y caminatas por los picos más bajos, y en los días de descanso, paseos a las aguas termales de las tierras altas. En todos estos viajes será acompañado por guías profesionales que se distinguen por su constante atención a la seguridad. Para aquellos que quieran tener una experiencia en los fascinantes paisajes de los Andes, ofrecemos una selección de excursiones de senderismo a través de las regiones más bellas de nuestro país. Si gusta de la naturaleza virgen y disfrutar de camping, considere nuestros programas de senderismo. Durante nuestras excursiones incluimos experimentados guías, transporte todo-terreno, entradas, alimentación y equipo de campamento.
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Corbacho Sánchez, Alfonso. "El Monasterio de Yuste y el retiro de Carlos V en las guías de viajes de Volkmann y Baedeker". Alabe Revista de Investigación sobre Lectura y Escritura 12, n.º 23 (1 de janeiro de 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.15645/alabe2021.23.10.

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Neueste Reisen durch Spanien de Johann Jacob Volkmann y Spanien und Portugal de Karl Baedeker dan fe, paradójicamente, de la relevancia de la información proporcionada por los escritores viajeros de la generación anterior que visitaron el Monasterio de Yuste, movidos, sobre todo, por el interés y la fascinación que suscitó este lugar como retiro de Carlos V. En efecto, aunque ninguno de estos dos autores parece haber pisado tierra española ambos incorporaron en sus guías para viajeros por España información detallada y precisa, facilitada por esos visitantes ilustrados de la generación precedente. Prueba de ello es el cúmulo de datos que Volkmann debe a las Travels through Spain de John Talbot Dillon. Volkmann y Baedeker saben cómo seleccionar y divulgar lo que el público lector y los visitantes potenciales de su propia generación más valorarían del legado de esos escritores ilustrados. También saben cómo añadir material de su propia cosecha cuando estiman que sería del gusto de sus lectores. Así, basándose únicamente en descripciones geográficas de La Vera, a menudo hacen valoraciones y emiten juicios sobre sus paisajes y entorno que responden mucho más a los gustos que han traído el movimiento literario del Sturm und Drang y las tendencias románticas y prerrománticas que a los principios estéticos y al credo estético de la Ilustración
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Nogués Pedregal, Antonio Miguel. "El turismo como contexto". Disparidades. Revista de Antropología 75, n.º 1 (18 de maio de 2020): 001. http://dx.doi.org/10.3989/dra.2020.001c.

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Además de como agente exógeno que afecta a procesos sociales, se propone abordar el estudio socio-antropológico del turismo como el contexto en el que ocurren las prácticas sociales y a través del que esas mismas prácticas adquieren sentido, especialmente, en aquellos territorios en los que las prácticas turísticas forman parte de lo cotidiano. Para comprender ambas situaciones se plantea una definición operativa del turismo –en tanto que objeto de estudio socio-antropológico– como conjunto de prácticas y dispositivos socio-tecnológicos que administra ideológicamente una componenda entre lo deseable y lo posible para facilitar el viaje turístico. Esta propuesta se plasma en un diagrama que, desde la tríada deseo-consumo-territorio, contempla al-gunas de las dinámicas que suceden en contextos turísticos.
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Sánchez Jorge, Tanyara, Bisleivys Jiménez Valero e Yunislay Bordón Gómez. "Formación del Guía Turístico en función de la Interpretación del Patrimonio". Explorador Digital 5, n.º 3 (5 de julho de 2021): 17–37. http://dx.doi.org/10.33262/exploradordigital.v5i3.1750.

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El resurgir del turismo precisa del desarrollo de destrezas profesionales en los guías turísticos para impulsar la reinvención del sector. Es necesario el desarrollo de su capacidad de pensar, actuar, apreciar la historia, la cultura e interpretar el patrimonio local. El Centro de Capacitación Territorial del Ministerio de Turismo del destino Varadero, imparte un entrenamiento a los nuevos ingresos en las agencias receptivas, y ofrece las herramientas elementales para optimizar la imagen y competitividad del destino en el Caribe. Pero la modernización de los cursos de superación para este profesional, implica el conocimiento y análisis de las tendencias de los servicios de guiado internacional y las demandas de las agencias de viajes receptivas del destino turístico. Con este fin, se propone el diseño de un sistema de conocimientos y habilidades para la formación profesional del guía turístico, con el propósito de perfeccionar sus competencias para la interpretación del patrimonio local.
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Abreu, Carina Vasconcellos. "Análise do uso de aplicativos para o planejamento de viagens práticas no curso Técnico em Guia de Turismo no IFRS Restinga". Educação Por Escrito 6, n.º 2 (15 de agosto de 2015): 267. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2015.2.20881.

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Fonseca Filho, Ricardo Eustáquio, Bárbara Honório dos Santos e Paulo de Tarso Amorim Castro. "Proposta de Roteiro Geoturístico Urbano no Centro Histórico de Ouro Preto (MG)". Caderno de Geografia 31, n.º 65 (18 de maio de 2021): 586. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2021v31n65p586.

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Os roteiros turísticos tradicionais têm um apelo comercial que nem sempre aprofundam o estudo dos destinos visitados. Em Ouro Preto (MG) os roteiros enfatizam os segmentos de turismo cultural e ecoturismo, respectivamente no centro histórico e em unidades de conservação. Assim, esta pesquisa buscou desenvolver um roteiro geoturístico urbano no centro histórico de Ouro Preto. A metodologia de caráter exploratório e estudo de caso, se compôs em duas etapas: de escritório (revisão bibliográfica e digital de temas afins; elaboração de ficha estruturada qualiquantitativa de inventário e valoração de Lugares de Interesse de Geoturismo Urbano - LIGU); e de campo: visita virtual (Google Street View) e in situ ao centro histórico de Ouro Preto e inventário de LIGU. Os resultados foram: levantamento de seis LIGU (predominantemente de interesse científico mineralógico e geomorfológico, valores da geodiversidade cultural e turístico) e formatação de roteiro geoturístico urbano no centro histórico via city-tour a pé por seis pontos de parada para interpretação com cerca de 2 km de percurso e quatro horas de duração. Conclui-se que a cidade histórica tem potencial para o geoturismo urbano, mas carece de pesquisas de perfil do geoturista e de inventário mais embasado dos geossítios. Espera-se que o roteiro possa ser incluído nas políticas públicas, comercializado por agências de viagens, e capacitação de guias de turismo.
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Asensi Pérez, Manuel. "La noción de "afepto" como sabotaje de la relación entre filosofía y literatura". Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, n.º 6 (2 de junho de 2020): 20–31. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.202064384.

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La creación del neologismo “afepto” viene a poner en entredicho la diferencia que la tradición metafísica ha establecido entre la filosofía y la literatura. Aunque son dos campos que no se pueden condensar en un solo nombre debido a la gran variedad que presentan, siempre la filosofía ha tratado de marcar las distancias respecto a la literatura. En este trabajo, mediante una lectura atenta de Mukarovsky y su teoría de la función estética, y teniendo en cuenta la tradición a la que ha dado lugar, se explica la razón por la que el “afepto”, una de los conceptos clave de la crítica como sabotaje o teoría de los modelos de mundo, desvela el poder epistemológico de la literatura y el hecho de que pueda ser un fuente de la verdad aunque sea negativa. El ejemplo que se pone para guiar el análisis es el del poema de Juan Ramón Jiménez “El viaje definitivo”.
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Ratzel, Friedrich. "Sobre a interpretação da natureza [Über Naturschilderung]". GEOgraphia 12, n.º 23 (17 de maio de 2011): 157. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2010.1223.a13596.

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PREFÁCIO [Vorwort] Dedico este pequeno livro a todos os amigos da natureza, especialmente àqueles que, como professores de geografia, de história natural ou de história, buscam despertar em seus alunos os sentidos da grandeza e da beleza do mundo. Já será muito, se ele apenas puder servir de estímulo e guia para o tesouro das impressões revigorantes e gratificantes que se assentam no lado artístico da geografia. Os relatos das descrições de viagens, países e etnias já foram muito explorados pelos livros de geografia, como também pelas “ilustrações características” [Charakterbildern] etc., mas na maioria das vezes apenas se reeditaram aquelas mesmas imagens mais populares. Para refletir e sentir as imagens da natureza e para reproduzi-las em sala de aula, faz-se necessário recorrer às obras de nossos poetas e artistas; elas reproduzem as impressões da natureza de forma mais imediata, mais intensa e muitas vezes mais profunda. Mas digo isso apenas porque, ao inspirar os poetas e os artistas na criação de novas representações da natureza, ao provocar belas e sublimes ideias, também sua obra nos incentiva a desvendar o sentido da natureza. A ciência não é suficiente para entender a linguagem da natureza. Para muitas pessoas, a poesia e a arte são intérpretes mais compreensíveis da natureza do que a ciência. E o professor que apela para o sentimento, pode aproximar seus alunos às grandezas da natureza proporcionando-lhes relacionamentos mais vibrantes, mais dinâmicos com elas. Não se encontra, no esforço que originou este livro, um ponto comum em atender ao apelo para uma educação escolar que incentiva a compreensão da arte? O sentido dessa educação, porém, eu só posso compreender quando se considera as seguintes condições: precisa-se alcançar a natureza através da arte, deve-se enxergar através do aprender, necessita-se sentir a emoção através da recriação, da vivência própria. Assim entendido, é uma bela ideia que o inverno de um iluminismo meramente racionalizante da ciência natural poderia ser expulso por uma primavera ensolarada de uma alegria da natureza e de uma aproximação amical com ela. Nesta primavera, a coroa floral de um viver corporal e sentimental, e de um pensar, poderia ser trançada. Denominamos esta primavera a fruição da natureza, e ela poderia ser trançada por cada vez mais pessoas em todos os países e em todos os dias, ampliando sempre os conhecimentos; e para isso, o ensino da geografia deveria contribuir, apesar de sua má fama de ser árido! Leipzig, 20 de Julho de 1904.
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Ratzel, Friedrich. "Sobre a interpretação da natureza [Über Naturschilderung]". GEOgraphia 12, n.º 23 (17 de maio de 2011): 157. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2010.v12i23.a13596.

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PREFÁCIO [Vorwort] Dedico este pequeno livro a todos os amigos da natureza, especialmente àqueles que, como professores de geografia, de história natural ou de história, buscam despertar em seus alunos os sentidos da grandeza e da beleza do mundo. Já será muito, se ele apenas puder servir de estímulo e guia para o tesouro das impressões revigorantes e gratificantes que se assentam no lado artístico da geografia. Os relatos das descrições de viagens, países e etnias já foram muito explorados pelos livros de geografia, como também pelas “ilustrações características” [Charakterbildern] etc., mas na maioria das vezes apenas se reeditaram aquelas mesmas imagens mais populares. Para refletir e sentir as imagens da natureza e para reproduzi-las em sala de aula, faz-se necessário recorrer às obras de nossos poetas e artistas; elas reproduzem as impressões da natureza de forma mais imediata, mais intensa e muitas vezes mais profunda. Mas digo isso apenas porque, ao inspirar os poetas e os artistas na criação de novas representações da natureza, ao provocar belas e sublimes ideias, também sua obra nos incentiva a desvendar o sentido da natureza. A ciência não é suficiente para entender a linguagem da natureza. Para muitas pessoas, a poesia e a arte são intérpretes mais compreensíveis da natureza do que a ciência. E o professor que apela para o sentimento, pode aproximar seus alunos às grandezas da natureza proporcionando-lhes relacionamentos mais vibrantes, mais dinâmicos com elas. Não se encontra, no esforço que originou este livro, um ponto comum em atender ao apelo para uma educação escolar que incentiva a compreensão da arte? O sentido dessa educação, porém, eu só posso compreender quando se considera as seguintes condições: precisa-se alcançar a natureza através da arte, deve-se enxergar através do aprender, necessita-se sentir a emoção através da recriação, da vivência própria. Assim entendido, é uma bela ideia que o inverno de um iluminismo meramente racionalizante da ciência natural poderia ser expulso por uma primavera ensolarada de uma alegria da natureza e de uma aproximação amical com ela. Nesta primavera, a coroa floral de um viver corporal e sentimental, e de um pensar, poderia ser trançada. Denominamos esta primavera a fruição da natureza, e ela poderia ser trançada por cada vez mais pessoas em todos os países e em todos os dias, ampliando sempre os conhecimentos; e para isso, o ensino da geografia deveria contribuir, apesar de sua má fama de ser árido! Leipzig, 20 de Julho de 1904.
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López Rubiño, David. "UNIVERSO BERROCAL". UMÁTICA. Revista sobre Creación y Análisis de la Imagen, n.º 2 (2 de novembro de 2020): 7–13. http://dx.doi.org/10.24310/umatica.2019.v1i2.10604.

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En una de las múltiples visitas al estudio taller de Miguel Berrocal en Villanueva de Algaidas (sede de la Fundación Escultor Berrocal para las Artes) que hemos tenido el privilegio de realizar a lo largo de 2019-2020 –con el pretexto de la preparación de este número–, tuvo lugar uno de esos encuentros fortuitos que el estudio taller propicia. De repente me reconocí inmerso en una especie de relato de Vila - Matas. Imaginé una escena tan improbable y singular, como surrealista: visualicé en la entrada de la Villa del Negrar a un impoluto e impecable dandi, de traje oscuro y singular bombín. Un paraguas en una mano y una pequeña maleta en la otra. Podía reconocer la misma corbata de flores que aparece en el retrato que hizo S. Schapiro en 1965 de René François Ghislain Magritte con su fascinante Golconda(1953) como fondo. Aunque lo mas llamativo esta vez no sería ni el bombín ni la corbata, sino un florido botín de vivos colores. Aunque solo uno, el derecho. En el pie izquierdo se dejaba ver un calcetín listado. El pintor surrealista, “el jinete perdido”, esperaba de tal guisa ser recogido en coche por su marchante Alexander Yolas. Para quizás emprender el largo viaje de vuelta a Schaerbeek tras haber verificado el proceso de fundición de unos moldes en cera de su obra, cuya supervisión Yolas había encomendado a Berrocal en 1967. El párrafo anterior intenta describir[1]y hacer emerger –confiando en el potencial de la écfrasis[2]– una imagen muy concreta, aunque ésta no sea mas que unaconstrucción imaginaria. Pero eso sí, una imagen que fue provocada e inducida por un objeto en particular. Se ponía así de manifiesto todo su potencial afectivo/efectivo, o como diría Alfred Gell (2016), su ‘agencia’. Este objeto es, precisamente, el botín cuya fotografía ocupa la portada de este número:La chaussure de Magritte (López, 2019).Un objeto que, a priori, poco o nada tendría que ver con el universo de Berrocal, salvo por el hecho de que este zapato en concreto, este supuesto botín de Magritte, se encontraba cuidadosamente dispuesto en una estantería de su estudio. (Continuar leyendo) [1]Entendiendo que un texto solo puede describir lo que vemos en una imagen, pero en ningún caso puede llegar a representarlo (Goodman, 1976). [2]Mitchell en su conocida Teoría de la Imagen (2009) analiza lo que el mismo denomina “la fascinación del problema de la écfrasis”, e identifica tres estadios de la misma: “el miedo a la écfrasis”, “la esperanza ecfrásica” y por último “la indiferencia a la écfrasis” (pp. 138-139). Para posicionarse finalmente –contra Goodman– de forma explícita a favor de la última posición, asumiendo que: “(…) no existe ninguna diferencia esencial entre los textos y las imágenes y, por tanto, no hay ningún cisma que deba quedar superado por estrategias ecfrásticas especiales.” (p.144). [Véase la discusión sobre esta posición en Kurazynska y Cabrera (2020)].
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De La Vega, Alfonso García. "EL PAISAJE Y LA EDUCACIÓN AMBIENTAL". Revista Contexto & Educação 31, n.º 99 (20 de fevereiro de 2017): 3. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2016.99.3-8.

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Resumo:
<p align="right"><strong> </strong></p><p>En este ejemplar de la revista Contexto y Educaçao se presentan media docena de trabajos relacionados con el tema: el paisaje y la educación ambiental, que se aborda desde una perspectiva multidisciplinar, aunque con especial atención al enfoque geográfico. La geografía siempre ha ofrecido una visión global de la relación entre el ámbito natural y las intervenciones humanas, cuyas transformaciones han generado paisajes culturales singulares. En el mundo mediterráneo, los campos de olivares constituyen un paisaje cultural con una identidad propia, que se extienden por la orla septentrional y meridional. Asimismo, el clima mediterráneo, que alcanza a los paisajes australes, permite desarrollar el viñedo, como explotación singular. En el Mediterráneo, también resultan excepcionales los paisajes de los palmerales magrebíes, que resultan de la explotación del manto acuífero de los oasis.</p><p><strong> </strong></p><p><strong>De la singularidad del paisaje y su compleja articulación educativa</strong></p><p>El concepto de paisaje se ha ido elaborando desde hace apenas dos siglos, aunque siempre ha estado presente en la sensibilidad humana. Asi se comprueba en los meticulosos fondos de las escenas retratadas en las tablas flamencas del siglo XV (Van Eyck y Brueghel), o bien, en los estudios científicos (Von Humboldt, Reclus, Darwin, FitzRoy…) así como en los relatos de los viajes (Burton, Conrad, Doyle, Steinbeck, Zweig…). La aparición del concepto de paisaje como objeto de estudio en la geografía se debe a A. von Humboldt hacia la mitad del siglo XIX. La elaboración de una metodología sistemática ha permitido describir y analizar el territorio para así identificar, cartografiar y poner en valor los distintos paisajes del mundo. El resultado supuso la publicación de un nutrido conjunto de trabajos dedicados al estudio del paisaje, entre los que conviene resaltar el Atlas de los Paisajes de España (Mata y Sanz, 2004).</p><p>En la última década, se ha tratado de alcanzar acuerdos internacionales sobre el paisaje, con el fin de preservar y difundir el conocimiento de los paisajes y su fragilidad para su conservación. En esta línea, en 2000 se suscribió el Convenio Europeo del Paisaje, que sugiere algunas actuaciones en el ámbito de la investigación y también de la educación. Sin embargo, como suele suceder en los reglamentos y convenios de mayor rango y amplio ámbito legal, este Convenio precisa de un desarrollo particular en el apartado dedicado a la educación. Si el recorrido epistemológico del paisaje se ha sostenido durante las últimas décadas, por el contrario, la didáctica del paisaje muestra un jalonado camino, que resulta ser mucho más sinuoso. Pues apenas se ha comenzado a elaborar propuestas educativas que aglutinen los contenidos que aparecen en el currículo.</p><p><strong> </strong></p><p><strong>De la aproximación educativa del medio ambiente</strong></p><p>A finales del siglo XIX, Elisée Reclus sostiene el indispensable conocimiento de la naturaleza para promover una actitud responsable de la ciudadanía. Este geógrafo, con un profundo compromiso social, realiza numerosos viajes que le proporcionan un intenso conocimiento de los contrastes humanos y naturales de la realidad de los paisajes. Las observaciones geográficas de Reclus muestran un penetrante interés por numerosos aspectos, manifestaciones y procesos de la vida. Esta actitud implica encontrar un equilibrio entre los usos de los recursos naturales y aprovechamientos humanos para establecer espacios de conservación de la naturaleza, e incluso una política sobre los parques naturales.</p><p>En el cambio del siglo XIX al XX, la Institución Libre de Enseñanza propugna el conocimiento y la sensibilidad por la Sierra de Guadarrama. Francisco Giner de los Ríos también valoraba el crecimiento personal, que significaba vivir situaciones fuera del ámbito escolar. Aquellos otros geógrafos y naturalistas, cuya actividad docente les exigía realizar excursiones con los alumnos del instituto, como Juan Dantín Cereceda, Juan Carandell Pericay y Carlos Vidal Box, llevaron a cabo una intensa labor educativa para el conocimiento de la naturaleza.</p><p>Desde los comienzos del siglo XX, tanto Montessori como Freinet impulsaron el estudio del entorno de la escuela, como el contexto natural de una educación integral. Montessori defiende que la educación consiste en guiar al niño hacia el desarrollo de la vida humana en el medio ambiente que lo rodea. En suma, la educación vendría a ser el proceso de maduración y desarrollo individual. Freinet consideraba que había que aproximar el estudio del medio al niño, desde donde se potencian otros valores de cooperación y sociabilidad.</p><p>Freinet ubica la escuela en un amplio contexto de actividad humana, donde se localiza el pueblo o la ciudad. Y, en ellos, se encuentran los talleres y las actividades profesionales estrechamente relacionadas con el entorno, al igual que los oficios proporcionan la vida a la villa (el agricultor, el pastor, el panadero…). En las dos últimas décadas del siglo XX se desarrollaron numerosas propuestas educativas vinculadas al entorno natural, desde el descubrimiento, o bien, desde la investigación. En unos casos se proponen actividades desarrolladas en pequeños entornos específicos como si se tratara de laboratorios naturales ligados a las actividades de aula. En otras ocasiones, la orientación educativa se dirige hacia aulas de naturaleza y granjas-escuela, ajenas al aula.</p><p>Gurevich (2011:18) afirma que “el tema ambiental evoca lo común, lo que es de todos. Nos recuerda que no hay refugios individuales ni privados frente a un estado de situación que comprometa la reproducción de las condiciones naturales que hacen posible la vida sobre la Tierra”. Esta autora se refiere al “ambiente” como “aquel conjunto que articula dos sistemas de elementos y relaciones que configuran el hábitat de la humanidad: uno, el sistema natural, y el otro, el sistema social” (Gurevich, 2011:18-19). </p><p>En otro punto de la discusión se encuentran las modificaciones en la naturaleza que llevan consigo. Bachmann (2011) establece dos tipos de procesos sobre los problemas ambientales: los deterioros ambientales y el acceso diferencial al aprovechamiento ambiental. El deterioro ambiental concierne a las acciones realizadas sobre el ecosistema, que supone un perjuicio para la sociedad asentada, debido a la incapacidad de reemplazo que soporta el medio físico. El segundo grupo se refiere al beneficio obtenido sobre determinados ambientes que han sido deteriorados o que cambiaron de uso. Bajo esta perspectiva se atisba una complicidad entre el medio ambiente y el paisaje, que pudieran tener su proyección educativa.</p><p> </p><p><strong>El reto didáctico del paisaje en la educación ambiental </strong></p><p>El concepto relativo a términos como medio ambiente y entorno posee raíces más modernas, aunque marcadas por protocolos y conferencias mundiales con carácter social, político y económico. En este sentido, el camino del medio ambiente ha ido cambiando su orientación, en función de los contenidos más sobresalientes del momento. Así, se ha pasado del respeto hacia el medio ambiente para llegar a la sostenibilidad. De constituir las actividades a desarrollar dentro del aula pasan a ser parte del proyecto educativo de centro, como actividad comprometida y medular del mismo. Posiblemente, el reto didáctico del paisaje estriba en asimilar las acciones de compromiso de la educación ambiental, a fin de proponer una perspectiva del paisaje global, interdisciplinar y comprometida.</p><p>En este número de la revista se pretende ofrecer diferentes miradas sobre el paisaje aunque sin pretender ser exhaustivo en todos los aspectos que atañen al ámbito educativo. Tal y como suele suceder en los volúmenes dedicados a un tema se busca aportar iniciativas y propuestas educativas así como sugerir nuevas perspectivas donde el estudio específico del paisaje se vincule a la educación. En la línea dedicada a las nuevas perspectivas educativas se presenta estudio de análisis del paisaje en los libros de texto, de Martínez y Arrebola. En él se muestran los resultados obtenidos tras realizar dicha comparación. En el estudio se refleja que la normativa española suscita prevalecer los contenidos conceptuales sobre los procedimentales, tal como se manifiesta en los libros de texto escolares.</p><p>Resulta evidente que para llegar a valorar el paisaje se precisa un conocimiento profundo del mismo. En este número se presentan dos trabajos donde la intervención humana ha sido determinante en la evolución de esos paisajes. Dos de ellos se refieren a la alteración de la imagen inicial de un paisaje urbano transformado. Uno de ellos corresponde a la presencia de la cultura romana en Mérida (Badajoz, España), firmado por Sánchez Rico, donde muestran las adaptaciones generadas en el emplazamiento original. Edificios civiles, viario, caserío componen un entramado de elementos urbanísticos para organizar y adaptar al territorio. El paisaje urbano resultante proporciona unas condiciones de vida que permiten elegir unos personajes para explicar la vida en la época romana. Este método de aprendizaje, ajeno a las aulas y próximo a los lugares patrimoniales, se denomina <em>living-history</em>.</p><p>En trabajo elaborado por Jerez y Serrano se destaca el valor de los paisajes alterados, donde La Mancha se consolida como tal. Estos autores revelan el valor cultural que adquieren ciertos paisajes modificados por las intervenciones humanas hasta el punto de constituir nuevos paisajes. Ab´Sáber (2006) realiza un inventario sobre los paisajes de excepción en Brasil, como espacios naturales y espacios culturales heredados, concepto muy próximo a la alteración del paisaje. Este concepto origina una ruptura con la percepción cotidiana que se tiene de paisaje, Cavalcanti (2008) analizó las ideas previas que los alumnos de educación primaria poseían sobre determinados conceptos, que en el caso del paisaje corresponde a una idea utópica. Jerez y serrano proponen que esos paisajes alterados sean objeto de itinerarios didácticos para formar interpretaciones que conduzcan a la compresión de los geosistemas.</p><p>De Uña y Álvarez realizan una propuesta educativa para resaltar el valor del patrimonio. Para ello, los autores sustentan una estrategia didáctica sobre el significado e interés que supone las formas de erosión en los sistemas fluviales. Dichas formas de erosión constituyen el patrimonio natural que debe aplicarse a los estudiantes de la educación superior. Por su parte, Chica aporta un proyecto de trabajo aplicado a los alumnos de educación infantil. Esta experiencia educativa ha supuesto a los alumnos vivenciar la actividad artística de Keith Haring en los muros de su escuela, al tiempo que descubrir su ciudad. Ambas propuestas educativas, tan diferentes al ser aplicadas a los alumnos de educación infantil y superior, coinciden al promover la experimentación del espacio como parte de ese patrimonio natural y cultural. Los ríos y las ciudades se convierten en el eje de los contenidos que permiten generar proyectos educativos en el aula. En definitiva, todos estos trabajos suponen un respiro educativo para la labor docente y un impulso a la elaboración y aplicación de propuestas didácticas reales sobre el paisaje y sobre su relación con el medio ambiente.</p><p>Bibliografía:</p><p>AB´SABER, A. (2006). <em>Brasil: Paisagens de Exceção</em>, Cotia, SP: Ateliê Editorial.</p><p>BACHENAM, L. (2011). “Recursos naturales y servicios ambientales. Reflexiones sobre tipos de manejo”. En R. Gurevich (Comp.): <em>Ambiente y Educación. Una apuesta al futuro</em>, Buenos Aires: Paidós.</p><p>CAVALCANTI, L. (1998). <em>Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos</em>, Campinas, SP: Papirus Editora.</p><p>GUREVICH, R. (2011). “La cuestión ambiental y sus derivas educativas”. En R. Gurevich (Comp.): <em>Ambiente y Educación. Una apuesta al futuro</em>, Buenos Aires: Paidós.</p><p>MATA, R. y Sainz, C. (2004). <em>Atlas de los Paisajes de España</em>, Madrid: Ministerio de Medio Ambiente.</p>
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Prado Santiago, Marina, Julio César Cabrera Medina e Maria Dilma Simões Brasileiro. "Saberes e sabores do turismo na Paraíba: uma análise de um Guia de Viagem". Caderno Virtual de Turismo 19, n.º 3 (21 de fevereiro de 2020). http://dx.doi.org/10.18472/cvt.19n3.2019.1460.

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As resenhas gastronômicas dos guias de viagens constroem uma imagem não somente da oferta de restaurantes do destino, mas também da cultura, dos hábitos alimentares e das tradições dos sabores dos lugares. Neste sentido, este estudo tem como objetivo compreender como a gastronomia paraibana se apresenta como atrativo turístico no Guia Quatro Rodas. Mais especificamente, analisa como a gastronomia de João Pessoa, capital da Paraíba (Brasil), é apresentada por este guia para a demanda turística. Este estudo é de abordagem qualitativa e os resultados demonstram que o Guia reforça a ideia de um nordeste reduzido ao sertão, ao apresentar hábitos alimentares que remetem à identidade alegórica da figura do povo sertanejo, mesmo em territórios litorâneos. As mensagens veiculadas desvalorizam a diversidade de sabores e de transformações da própria cozinha nordestino-paraibana, assim como a oferta de novas opções gastronômicas na capital paraibana.
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Costa, Amanda Danelli, e Karina Gomes Silva Garcia. "Imagens Turísticas da Cidade do Rio de Janeiro nas Três Primeiras Décadas do Século XX: uma viagem através de guias, mapas e das crônicas de viagem em Aguafuertes Cariocas". Anais Brasileiros de Estudos Turísticos - ABET, 9 de julho de 2018, 39–52. http://dx.doi.org/10.34019/2238-2925.2018.v8.3192.

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Como várias cidades que se tornaram destinos para viajantes e turistas desde o advento da atividade turística, o Rio de Janeiro desde o início do século XX tem investido em se tornar uma cidade conhecida nacional e internacionalmente a fim de atrair mais visitantes. Tal investimento se revela através de muitas formas, diretas e indiretas, como a veiculação de visões da cidade através dos guias e mapas turísticos, crônicas literárias publicadas aqui e alhures e também algumas ações de reforma urbana que visavam atualizar a cidade e adequá-la aos gostos das modernas formas de lazer. Nesse sentido, apresentamos uma avaliação sobre a formação e transformação da imagem turística do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX a partir de guias e mapas turísticos; e refletimos sobre as imagens da cidade construídas nas representações presentes em crônicas literárias, especialmente em Aguafuertes Cariocas de Roberto Artl.
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Brandini, Laura Taddei. "Autoridade e alteridade na China de Roland Barthes". Revista Letras Raras 8, n.º 4 (30 de dezembro de 2019). http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v8i4.1611.

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Em 1974 Roland Barthes, François Wahl, Philippe Sollers, Julia Kristeva e Marcelin Pleynet passam um mês na China de Mao Tsé-Tung. O “grupo de Tel Quel”, como era visto, visita o país sob a tutela da Agência Luxingshe, que também providencia dois guias e tradutores para acompanhar os visitantes. Tendo por fio condutor os Cadernos da viagem à China([1974] 2009) e o artigo “E então, China?” (1974) de Barthes, procurarei identificar, descrever e interpretar a presença do estrangeiro chinês aos olhos do escritor francês, por meio de suas formulações espacial e linguística, bem como das descrições dos chineses. Dessa leitura, num grau mais abstrato, serão objeto de reflexão situações de exercício de autoridade e de busca pela alteridade, marcando a atualidade dos gestos barthesianos de repulsa à primeira e de busca pela segunda. Os pontos de vista de Barthes serão contrapostos aos de seus colegas de viagem, que também reportaram suas impressões uma vez de volta à França. Como a China é apreendida pela trama textual das narrativas de viagem e pelo discurso dos membros do grupo? Quais aspectos convergem e quais divergem nesses múltiplos olhares sobre o mesmo objeto, o Estrangeiro, particularmente, chinês, num momento de autoritarismo político e ideológico?
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