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Artigos de revistas sobre o tema "Hipótese de Mercados Eficientes (HME)"

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Rabelo Junior, Tarcísio Saraiva, e Ricardo Hirata Ikeda. "Mercados eficientes e arbitragem: um estudo sob o enfoque das finanças comportamentais". Revista Contabilidade & Finanças 15, n.º 34 (abril de 2004): 97–107. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772004000100007.

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Resumo:
A Hipótese dos Mercados Eficientes (HME) tem se mostrado uma das mais influentes teorias no campo das finanças, sendo base para inúmeros modelos de precificação de ativos, com aplicações que vão desde modelos tradicionais utilizados em Finanças Corporativas até avançadas teorias utilizadas na identificação do preço "justo" de derivativos financeiros. Um dos pilares da HME é a possibilidade da arbitragem como mecanismo de correção de possíveis desvios que o mercado possa sofrer de sua forma eficiente.Pela teoria clássica dos mercados eficientes, mesmo em um ambiente caracterizado pela presença de alguns investidores não totalmente racionais, a possibilidade de arbitragem anularia o efeito destes nos preços dos ativos negociados, trazendo-os de volta ao seu valor fundamental. Um campo relativamente novo e de crescente importância das finanças, denominado Finanças Comportamentais, tem mostrado, entretanto, que nos mercados reais a possibilidade de arbitragem é, muitas vezes, custosa e não passível de realização, comprometendo sua utilização como ferramenta reguladora do mercado e, até mesmo, a definição clássica de sua eficiência, que é a de refletir corretamente nos preços as informações existentes sobre os ativos financeiros. Este trabalho aborda a importância da arbitragem para a HME, discutindo seus aspectos teóricos. Posteriormente, são levantados, através de uma abordagem derivada das Finanças Comportamentais, os principais problemas existentes quanto à sua efetiva utilização nos mercados reais e as conseqüências destes para a HME.
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LIMA, LUIZ ANTÔNIO DE OLIVEIRA. "Auge e declínio da hipótese dos mercados eficientes". Brazilian Journal of Political Economy 23, n.º 4 (dezembro de 2003): 531–46. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572004-0612.

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RESUMO Eugene Fama define um mercado como eficiente se refletir totalmente as informações existentes sobre os valores fundamentais de um ativo financeiro. De acordo com essa hipótese, esse tipo de mercado coloca à disposição dos agentes as opções ótimas para investir seu dinheiro, levando a uma alocação eficiente de capital. O objetivo deste artigo é mostrar que essa condição de fato não existe na realidade econômica e, como consequência, discutir como as formas alternativas de mercado de ativos norteiam o processo de investimento. As formas alternativas de alocação implicam que os agentes econômicos não seguem o modelo ideal de “racionalidade plena”, mas seguem uma “forma fraca” consistente com as decisões que devem ser tomadas em condições de incerteza. Essa análise nos permitirá construir modelos mais realistas de mercados financeiros, considerando não apenas suas condições de normalidade, mas também as circunstâncias que explicam sua instabilidade e crises.
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Cescon, José Antonio, Roberto Frota Decourt e Luciana De Andrade Costa. "Análise do processo decisório dos investidores e analistas do mercado financeiro em relação às ações de empresas com patrimônio líquido negativo". Revista Contemporânea de Contabilidade 17, n.º 43 (26 de junho de 2020): 51–70. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n43p51.

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Este estudo buscou identificar as motivações dos investidores e analistas do mercado financeiro de aplicarem/recomendarem investimentos em empresas com Patrimônio Líquido Negativo (PLN). Para tanto, realizaram-se entrevistas com investidores (22) e analistas do mercado financeiro (09) que possuíram/possuem, recomendaram/recomendam a compra, venda, manutenção de ações de empresas com PLN. O método utilizado foi a Análise de Conteúdo, suportada pela premissa da Hipótese do Mercado Eficiente (HME) e das Finanças Comportamentais (FC). A análise conduziu a três categorias no processo de formação da tomada de decisão: a primeira – “Processo racional” – atende à HME, de que tanto o investidor quanto os analistas são racionais; a segunda– “Processo pseudorracional”– atende parcialmente à HME, como as FC; e a terceira – “Processo comportamental”– atende às FC. Os resultados demonstram que, individualmente nem os investidores ou analistas entrevistados podem ser classificados dentro de uma categoria específica, não havendo, neste sentido, um processo totalmente racional, pseudorracional ou comportamental.
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Dantas, José Alves, Otávio Ribeiro de Medeiros e Edilson Paulo. "Relação entre concentração e rentabilidade no setor bancário Brasileiro". Revista Contabilidade & Finanças 22, n.º 55 (abril de 2011): 5–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772011000100002.

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O estudo da rentabilidade bancária envolve duas linhas de discussão: (1) a performance dos bancos é importante para garantir a solidez da instituição e a estabilidade do sistema e (2) rentabilidade elevada pode indicar comportamento oportunista dos bancos, associado a um mercado concentrado. O propósito deste estudo é avaliar a evolução do grau de concentração da indústria bancária no Brasil e verificar se há relação entre o nível de rentabilidade das instituições e o grau de concentração do setor, utilizando ativos totais, operações de crédito e depósitos bancários, entre janeiro/2000 e dezembro/2009. Tendo como benchmark os parâmetros das autoridades antitruste brasileiras, não foram encontradas evidências de concentração no setor, embora o indicador de concentração tenha aumentado substancialmente a partir do final de 2008. Utilizando os parâmetros considerados nos EUA, foi constatado que, no final do período analisado, os indicadores mostram uma situação de "concentração moderada". Como um segundo objetivo do trabalho, foram testadas hipóteses baseadas no paradigma estrutura - conduta - performance, que pressupõe que menor competição decorrente de maior concentração resultaria em maior rentabilidade das instituições. Os resultados não corroboram as hipóteses em nenhuma das combinações de testes realizadas, seja porque os parâmetros são não significativos ou porque são negativos. Não são confirmadas, portanto, as previsões de que a maior concentração do mercado explicaria uma maior rentabilidade das instituições financeiras, conforme a hipótese estrutura - conduta - performance (HCP). Ao contrário, foram obtidas evidências de que a hipótese de estrutura eficiente (HEE) explica, mais adequadamente, a rentabilidade no setor bancário nacional.
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Moraes, André Steffens, Ricardo Chaves Lima e André de Souza Melo. "Análise da eficiência do mercado futuro brasileiro de boi gordo usando co-integração". Revista de Economia e Sociologia Rural 47, n.º 3 (setembro de 2009): 601–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032009000300003.

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A hipótese de que os preços futuros são preditores não viesados dos preços à vista é uma hipótese conjunta de que os mercados são eficientes e que não existe prêmio ao risco. Entretanto, na presença de prêmio ao risco, a hipótese de não viés pode ser rejeitada mesmo quando o mercado é eficiente. Este artigo testa a eficiência do mercado futuro brasileiro do boi gordo na presença de prêmio ao risco, usando técnicas de co-integração. Os resultados mostram que o mercado futuro do boi gordo é eficiente e não viesado no longo prazo, independente da presença de prêmio ao risco.
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Marques, S., R. Ahlfeldt, J. A. W. Cruz e W. V. Silva. "Análise de Anomalia da Hipótese dos Mercados Eficientes à Luz das Finanças Comportamentais". Revista da Faculdade de Administração e Economia 6, n.º 2 (30 de junho de 2015): 33–50. http://dx.doi.org/10.15603/2176-9583/refae.v6n2p33-50.

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Souza, Waldemar Antônio da Rocha de, Manoel Martins do Carmo Filho, João Gomes Martines Filho e Pedro Valentim Marques. "Uso de análise espectral e regras de filtragem em operações com contratos futuros de soja no Brasil". RAM. Revista de Administração Mackenzie 14, n.º 4 (agosto de 2013): 165–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712013000400007.

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Objetivou-se examinar a hipótese de eficiência semiforte de mercado (HEM) nos contratos futuros de soja do Brasil, negociados na BM&F-Bovespa, aplicando análise espectral e regras de filtragem. Os resultados comparados da teoria indicam conclusões diversas quanto à HEM em mercados futuros de commodities agropecuárias. Entretanto, a eficiência semiforte de mercado parece não se confirmar em preços futuros de soja. Após o teste, rejeitou-se o modelo de passeio aleatório para os preços futuros de ajuste da soja brasileiros. A avaliação ilustrou o potencial de arbitragem dos contratos, classificado posteriormente aplicando-se regras de filtragem com base em diversos intervalos de variação percentual dos preços de ajuste do grão na bolsa. Compuseram-se diversas estratégias operacionais de compra e venda no período amostral entre 2004 e 2010 com base nos intervalos. Classificando os resultados financeiros e percentuais de acertos lucrativos dos negócios, identificaram-se determinados subperíodos com maior incidência de ganhos positivos. A diferença entre os resultados pode ser atribuída ao recente regime de preços de commodities, prevalecente no mercado após 2008. Também, o potencial de lucratividade possibilita atrair novas operações de hedge e especulativas para o mercado futuro de soja brasileiro, aumentando o volume de negócios no mercado futuro de soja da BM&F-Bovespa. A lucratividade potencial examinada pode atrair novas operações de hedge e especulação, incrementando o volume negociado. O aumento dos negócios consolidará o contrato como uma alternativa eficiente de mitigação de risco e geradora de operações lucrativas no mercado futuro agropecuário brasileiro. Adicionalmente, o processo de descoberta de preços avaliando a constelação de preços futuros de um contrato desenhado com as características próprias da soja brasileira aumentará a eficácia administrativa do processo de comercialização do grão. A análise é inédita na literatura brasileira.
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Milan, Marcelo, e Bernardo Cordenonzi de Quadros. "A política monetária e a crise financeira: podem os Bancos Centrais se antecipar?" Economia e Sociedade 25, n.º 2 (agosto de 2016): 341–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2016v25n2art3.

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Resumo Este trabalho investiga o comportamento dos bancos centrais (BCs) dos EUA e do Brasil frente à recente crise financeira global. O artigo avalia a atuação das autoridades monetárias por meio de uma leitura sistemática das atas dos respectivos comitês de política monetária entre 2004 e 2011. Procura também identificar conceitos necessários para uma correta leitura e reconhecimento da conjuntura macroeconômica e logo uma possível antecipação ou reação adequada à eclosão da crise. Em ambos os casos os BCs não parecem ter sido capazes de diagnosticar corretamente a evolução da conjuntura macroeconômica, principalmente em termos de detectar a bolha no setor imobiliário dos EUA e se antecipar ao estouro da mesma quando esta adquiriu proporções preocupantes. Quando os mercados financeiros entraram em pânico, os BCs tiveram de reagir pragmaticamente de reagir, mas de forma desorganizada, emergencial e, possivelmente, despreparada, em função da complexidade dos sistemas monetário e financeiro e provavelmente dos respectivos interesses financeiros envolvidos. Finalmente, argumenta-se também que parte desta incapacidade de antecipação pode derivar, entre outros, dos modelos macroeconômicos convencionais empregados pelos BCs e de uma confiança absoluta na hipótese dos mercados eficientes.
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Bueno, Artur Franco. "Os dividendos como estratégia de investimentos em ações". Revista Contabilidade & Finanças 13, n.º 28 (abril de 2002): 39–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772002000100003.

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Na Teoria de Finanças, o papel dos dividendos nas cotações é um tema controverso, uma vez que há diferentes teorias que abordam sua relevância para o valor das ações e, em conseqüência, para a riqueza dos acionistas. Além disso, as descobertas empíricas que originaram a Hipótese de Mercado Eficiente de Capitais (HME) não apenas contradizem a Análise Técnica, mas também impõem um desafio à declarada habilidade superior da Análise Fundamentalista em gerar retornos superiores, com base em fatores ou variáveis contábeis, financeiros e econômicos, tais como o dividend yield (retorno em dividendos). A fim de se verificar a relação entre dividend yields e as taxas de retornos das ações, bem como a viabilidade de uma estratégia baseada em dividend yields históricos de "bater" o mercado, foram construídas, mensalmente, durante o período que vai do Plano Real em julho de 1994 a dezembro de 1999, três diferentes carteiras (alto, baixo e zero). Seus riscos, retornos e indicadores de desempenho ajustados ao risco foram calculados e comparados entre si e com seu paradigma (benchmark), o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo - Ibovespa. A evidência empírica é incapaz de sugerir que as ações de altos dividend yield tendem a possuir maiores ou menores taxas de retorno do que as ações de baixo ou zero yield. Ademais, as evidências sugerem que não é possível demonstrar, usando o método empírico aplicado, uma clara associação entre dividend yield e taxas de retorno das ações.
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Boza Pró, Germán Alfredo, e Jeri Gloria Ramón Ruffner de Vega. "Valoración de Pymes por descuento de flujos de fondos: bases filosóficas y epistemológicas". Quipukamayoc 28, n.º 57 (31 de agosto de 2020): 95–100. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v28i57.18473.

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La mayoría de expertos reconoce al descuento de flujo de fondos como la mejor técnica para valorar las pequeñas y medianas empresas (Pymes). Sin embargo, existe divergencia respecto de los conceptos y criterios que debe incorporar un modelo de valoración. Las finanzas neoclásicas, herederas del positivismo lógico como base epistemológica, mantienen la Hipótesis del Mercado Eficiente (HME) y el capital asset pricing model (CAPM) para calcular la tasa de descuento. Por el contrario, las finanzas conductuales, herederas de la fenomenología de Husserl, sugieren incorporar la conducta o comportamiento humano en sus modelos de valoración. Para tomar postura de uno u otro lado, desde un punto de vista filosófico, un modelo de valoración debe conducirnos al encuentro de la verdad, la justicia y la equidad en la toma de decisiones. Ambos aspectos de la valoración de empresas, el filosófico y el epistemológico, se abordan en este artículo, sobre la base de las diferentes teorías y posiciones vigentes, para culminar con una posición final respecto de los 2 modelos de valoración de empresas actualmente existentes dentro de las finanzas neoclásicas: el Damodaran y el de Fernández.
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Simões, João José Ferreira, Antonio Artur de Souza, Gilmar Gomes Gazoni Junior e Alfredo Sarlo Neto. "A TEMPESTIVIDADE DOS LUCROS CONTÁBEIS OBSERVADA POR MEIO DO RETORNO ANORMAL ACUMULADO E DA VARIÂNCIA DO RETORNO ANORMAL". Revista Mineira de Contabilidade 22, n.º 1 (9 de abril de 2021): 68–81. http://dx.doi.org/10.51320/rmc.v22i1.1202.

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Nesta pesquisa foi analisada a interação entre o lucro contábil e a tempestividade da divulgação e do pagamento dos lucros aos acionistas, utilizando o retorno anormal acumulado calculado através do Modelo de Mercado (Ball e Brown, 1968) e a variância do retorno anormal (Beaver, 1968). Entende-se como tempestividade da distribuição dos lucros, o momento em que ocorreu a divulgação ou o pagamento da remuneração aos acionistas: durante o exercício corrente ou após a divulgação do resultado do exercício. Com isso, procuram-se evidências de impacto da tempestividade da distribuição do resultado do exercício na informatividade do lucro contábil. Foi aplicada a metodologia de estudo de evento em uma amostra contendo 832 eventos de empresas listadas na B3, abrangendo a divulgação dos resultados ocorridos de 2011 a 2017. As evidências apontam que a tempestividade da divulgação da remuneração aos acionistas é mais relevante do que a do pagamento, estando condizente com a Hipótese dos Mercados Eficientes. As evidências encontradas indicam que a variância do retorno anormal possibilita identificar o impacto da nova informação ao preço das ações de forma mais clara do que pelo retorno anormal acumulado, calculado pelo Modelo de Mercado.
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Costa, Danilo De Melo. "Revisitando os clássicos da moderna teoria de finanças: uma análise". Revista Brasileira de Administração Científica 8, n.º 2 (29 de agosto de 2017): 16–41. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2017.002.0002.

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A Moderna Teoria de Finanças teve seu desenvolvimento durante os últimos 60 anos, com as contribuições de diversos autores e a formulação de várias teorias. Entretanto, devido a um tradicionalismo presente na área e de uma restrição ligando a área de finanças a imensas fórmulas matemáticas e econométricas, muitos pesquisadores desistem de compreender as mais variadas facetas contidas nesta área. Partindo desta premissa, buscou-se no presente artigo apresentar os principais clássicos da Moderna Teoria de Finanças em uma forma compreensível a qualquer área do conhecimento. Neste artigo, são descritas as contribuições de Markowitz (Seleção de Portfólios), os estudos de Modigliani e Miller (Teoria da Estrutura e do Custo de Capital), o desenvolvimento do CAPM por meio dos estudos de Sharpe, Lintner e Mossin, as contribuições de Fama e Brown (Hipótese de Mercados Eficientes), a quebra de paradigma trazida por Tversky e Kahneman (Finanças Comportamentais), além da Teoria da Agência, conforme estudos de Jensen, Meckling e Myers. Revisitar os clássicos da Moderna Teoria de Finanças comprovou a transformação sofrida pela área e demonstra a todos os pesquisadores e interessados, que esta área, tida como tradicional durante vários anos, esta agora aberta a novas ideias, a novos paradigmas e a todos os tipos de contribuições.
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Ferreira, Julie Lima, Jonathans Oliveira Campos de Araújo, Jade Vitor Viana e Francisco Gildemir Ferreira da Silva. "Estudo de Eventos – Análise das decisões do Conselho Administrativo de Defesa Econômica em fusões e aquisições nos setores de energia elétrica e telecomunicações". Research, Society and Development 10, n.º 1 (13 de janeiro de 2021): e29110111756. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11756.

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Diante das situações que o mercado financeiro pode passar, fusões e aquisições têm grandes impactos na eficiência de mercado, como abordado na teoria clássica das finanças. Diante disso, o seguinte trabalho se baseia na Hipótese de Mercados Eficientes para a aplicação do método de Estudo de Eventos para a análise de Fusões e Aquisições (F&A) dos setores regulados de Energia Elétrica e Telecomunicações no Brasil, a fim de verificar se as decisões de permissão das fusões por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) foram assertivas e se não tiveram impacto anticompetitivo no mercado. Para cada setor foi utilizado uma variação do método do Estudo de Eventos quanto as janelas de tempo analisadas, mas sua metodologia foi mantida. Para o setor de Energia elétrica foi contemplado as fusões de Enel x CELG, de 2017, e Enel x Eletropaulo, de 2018, e para o setor de Telecomunicações foi analisado a aquisição Telefônica x GVT, de 2018. Com a aplicação do método não há evidência de interferência no mercado competitivo, na ótica do mercado de capitais, para todos os eventos contemplados, mostrando assim que as decisões do CADE se mostraram corretas e o mercado se comportou de maneira eficiente.
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L. Clark, Gordon. "FATOS ESTILIZADOS E DIÁLOGO PRÓXIMO: METODOLOGIA EM GEOGRAFIA ECONÔMICA". GEOgraphia 20, n.º 44 (30 de dezembro de 2018): 2. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2018.v1i44.a27554.

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Uma diferença entre os economistas e os geógrafos é o significado atribuído pelos primeiros aos fatos estilizados e o significado bem diferente atribuído pelos últimos à diversidade da vida econômica. Este estudo inicia-se por essa distinção e argumenta que os fatos estilizados subjugados à teoria de Krugman pode empobrecer a inovação teórica na geografia econômica, da mesma forma que a hipótese sobre os mercados eficientes teve consequências dramáticas para a pesquisa econômica. Uma alternativa para a os fatos estilizados subjugados à teoria é sugerida, levando-se em consideração a relação inevitável e contrária existente entre a teoria e a observação empírica. A minha perspectiva filosófica não é nem fundadora e nem pós-moderna, mas é, em vez dessas, uma versão do ceticismo filosófico. Após estudar os avanços mais recentes da geografia econômica, as alegadas virtudes da objetividade e os supostos riscos da subjetividade são desafiados. Nossa hipótese é a de que as ditas virtudes da primeira estejam contaminadas pela crença em um mundo já pronto e estático e que os riscos da segunda sejam exagerados pela crença em uma verdade incontestável. Essa é a base da defesa das virtudes do diálogo próximo na geografia econômica e, em particular, na geografia das finanças.Palavras-chave: Diálogo próximo. Geografia econômica. Economia. Ceticismo. Fatos estilizados.STYLIZED FACTS AND CLOSE DIALOGUE: METHODOLOGY IN ECONOMIC GEOGRAPHYAbstract: One difference between economists and geographers is the significance attached by the former to stylized facts and the very different significance attached by the latter to the diversity of economic life. The paper begins with this distinction and argues that Krugman’s theory-enslaved stylized facts may impoverish theoretical innovation in economic geography just as the efficient-markets hypotheis has had severe consequences for research in finance. An alternative to theory-enslaved stylized facts is suggested, noting the inevitable and antagonistic relationship between theory and empirical observation. My philosophical perspective is neither foundational nor postmodern, but is, rather, a version of philosophical skepticism. Having reviewed recent developments in economic geography, the claimed virtues of objectivity and the supposed dangers of subjectivity are disputed. I suggest that the former is compromised by its reliance upon a ready-made world, while the dangers of the latter are exaggerated by an implied commitment to an uncontested truth. This is the basis for arguing the virtues of close dialogue in economic geography and in the geography of finance in particular. Keywords: Close dialogue. Economic geography. Finance. Skepticism. Stylized facts. HECHOS ESTILIZADOS Y DIALOGO CERCANO: METODOLOGÍA EN GEOGRAFÍA ECONÓMICAResumen: Una diferencia entre los economistas y los geógrafos es el significado atribuido por los primeros a los hechos estilizados y el significado biendiferente atribuido por los últimos a la diversidad de la vida económica. Este estudio se inicia por esa distinción y argumenta que los hechos estilizados subyugados a la teoría de Krugman pueden empobrecer la innovación teórica en la geografía económica, al igual que la hipótesis sobre los mercados eficientes tuvo consecuencias dramáticas para la investigación económica. Una alternativa a los hechos estilizados subyugados a la teoría es sugerida, teniendo en cuenta la relación inevitable y contraria existente entre la teoría y la observación empírica. Mi perspectiva filosófica no es ni fundadora ni postmoderna, pero es, en vez de ellas, una versión del escepticismo filosófico. Después de estudiar los avances más recientes la geografía económica, las supuestas virtudes de la objetividad y los supuestos riesgos de la subjetividad son desafiados. Nuestra hipótesis es que las estas virtudes de la primera están contaminadas por la creencia en un mundo ya listo y estático y que los riesgos de la segunda sean exagerados por la creencia en una verdad incontestable. Esta es la base de la defensa de las virtudes del diálogo cercano en la geografía económica y, en particular, geografía de las finanzas.Palabras-clave: Dialogo cercano. Geografia Económica. Economía. Ceticismo. Hechos estilizados.
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Abe, Gabriela Kei, e Rosangela Ballini. "Uma aplicação do teste de eficiência de forma fraca sobre ativos dos grupos Bradesco e Itaú com enfoque à validade da análise técnica". Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n.º 26 (7 de janeiro de 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018512.

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Resumo:
O confronto entre a teoria das Finanças Comportamentais (FC) e a Hipótese dos Mercados Eficientes (HME), ainda é objeto de intensos e frequentes debates. Mesmo com a predominância da HME sobre a moderna Teoria de Finanças, o embate entre a FC e a HME tem sido alvo de inúmeros trabalhos que buscam testar a veracidade das diversas formas de eficiência propostas por Fama (1970). Neste trabalho buscou-se testar a eficiência de forma fraca dos ativos Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) por meio do emprego do teste de estacionariedade e de correlação serial sobre o retorno dos preços diários apresentados por estes bancos no período que vai de abril de 2006 à abril de 2016.
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Teixeira, Elisa Eliane Moreira, Francisco Vidal Barbosa e Francis Angelo Marques de Almeida. "Análise do Efeito Dia da Semana e das Modelagens ARCH/GARCH em Séries de Medidas de Liquidez e Retorno do Índice Bovespa". Sociedade, Contabilidade e Gestão 5, n.º 3 (8 de fevereiro de 2011). http://dx.doi.org/10.21446/scg_ufrj.v5i3.13221.

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Resumo:
Este estudo teve por objetivo modelar séries com características de alta volatilidade e quebra estrutural e verificar a existência de padrões sazonais em função do dia da semana no mercado acionário brasileiro. De acordo com a hipótese do mercado eficiente, o preço de um ativo é reflexo do consenso dos investidores em relação ao retorno esperado deste bem. Desta forma, não seria possível obter retornos anormais na negociação de qualquer ativo tomando por base informações de séries passadas, tendo em vista que estes dados estariam disponíveis a todos os agentes do mercado. Porém, estudos empíricos constataram que, em algum momento, os mercados não são eficientes e que, por isso, ocorrem distorções nos preços dos ativos, causando anomalias. Uma destas é o efeito dia da semana, que diz respeito ao fato dos retornos diários de ativos de risco serem diferentes ao longo dos dias da semana. Para verificar este efeito, foram utilizadas neste artigo séries relativas ao Índice Bovespa (Ibov), tais como: quantidade de negócios, quantidade de títulos e volume financeiro (medidas de liquidez) e séries de retorno (fechamento diário do Ibov). Contemplou-se o período de janeiro de 2007 a abril de 2010. Em relação à modelagem, foram utilizados os modelos da família ARCH/GARCH (Autoregressive conditional heteroskedasticity). Observou-se que sua utilização, como sugere a literatura, se mostra bastante eficiente no aspecto de captação da volatilidade ao longo do tempo e no acompanhamento de choques de assimetria nos dados. Os modelos encontrados atenderam às condições de parcimoniosidade dentro do limite possível, e de eliminação da auto-correlação residual em todos os instantes de tempo testados. Em relação à sazonalidade semanal, observou-se que há um ciclo que se repete de forma praticamente semelhante em todas as séries analisadas.
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