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Artigos de revistas sobre o tema "História 2"

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Souza, Éder Cristiano de. "Aprender, pensar e viver História: Contribuições e questionamentos a partir de um estudo com professores e estudantes brasileiros e paraguaios". Antíteses 9, n.º 18 (31 de dezembro de 2016): 18. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2016v9n18p18.

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Resumo:
O presente artigo parte de três pressupostos elementares: 1. Ensinar história é lidar com conhecimentos que se relacionam à vida em sociedade; 2. Professores de história são sujeitos partícipes da sociedade, portanto suas vidas são afetadas por histórias que aprendem e ensinam, ou tentam ensinar; 3. Aprender história não é um ato individual isolado, pois não pode ser desvinculado da vida em sociedade, e não se limita a procedimentos metodológicos e conceituais restritos à sala de aula. A partir desses pressupostos, apresenta um debate sobre as relações entre a aprendizagem histórica, qualificada nos fundamentos do pensamento histórico, a função orientadora da história na vida e a concepção de formação histórica, a partir da forma como essas questões se apresentam nos estudos da Educação Histórica e da Didática da História. E relata um estudo realizado com professores e estudantes, de licenciatura em história, brasileiros e paraguaios, a partir dos conceitos objetividade e multiperspectividade, tendo como base interpretações divergentes sobre um conteúdo histórico específico, a Guerra da Tríplice Aliança. Os resultados desse estudo permitem elaborar reflexões sobre conceitos relevantes para discutir o ensino de história na atualidade: cultura histórica, burdening history, identidades e objetividade histórica.
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Ribeiro, Maria Alice Rosa, e Maísa Faleiros da Cunha. "História Econômica e Demografia Histórica: um encontro marcado (Parte 2)". Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 26, n.º 1 (23 de março de 2018): 4–6. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v26i1.8651974.

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Resumo:
É com imenso prazer que apresentamos o segundo volume do dossiê História Econômica e Demografia Histórica. Como foi dito na apresentação do primeiro volume, a grande demanda de artigos aprovados nos levou a organizar um segundo volume do dossiê num esforço para acolher a todos. A presente edição está composta por dez textos escritos por historiadores, sociólogos, demógrafos e historiadores econômicos de diferentes universidades e instituições de pesquisa brasileiras, e nos trazem temas variados e novas abordagens feitas à luz das fontes primárias.
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Barca, Isabel. "Literacia e consciência histórica". Educar em Revista, spe (2006): 93–112. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.401.

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A ideia de literacia histórica - enquanto conjunto de competências de interpretação e compreensão do passado - surge associada à proposta de desenvolvimento da consciência histórica, tal como defende Peter Lee. Esta necessidade de orientação temporal exige identificações múltiplas, a várias escalas (do local ao global), e a consideração de pontos de vista diversificados, apresentados quer por historiadores quer por outras fontes para a História. Assumindo a relevância desta problemática para a formação da consciência histórica, é pertinente interrogarmo-nos acerca de como desenvolvem os alunos universitários (futuros professores de História) as suas competências de literacia histórica. No âmbito da disciplina de Metodologia do Ensino da História, no 4º ano da Licenciatura em Ensino de História (Universidade do Minho), explorararam-se as seguintes questões de investigação: 1) Que critérios utilizam os futuros professores de História quando decidem entre versões históricas diferentes? 2) Como é que estes futuros professores fundamentam os seus argumentos a favor ou contra uma determinada versão? Aos dezoito alunos do curso participantes neste estudo, foi proposta uma tarefa de avaliação de dois textos históricos, um de Luís de Albuquerque, historiador português, outro de Sanjay Subrahmanyam, historiador indiano, sobre a primeira viagem marítima dos portugueses à Índia (com suporte em várias fontes, nomeadamente um excerto do diário de viagem de Gama). Conjugando-se as dimensões de interpretação substantiva das mensagens com a de uso de critérios históricos, os dados sugeriram uma categorização global constituída por cinco níveis de ideias. Os padrões mais observados ligam-se a noções de viés (a validade histórica depende de uma maior ou menor neutralidade) ou de influência do contexto de produção nos historiadores. A aceitação da validade de versões diferentes, enquanto algo genuíno no conhecimento histórico, emergiu entre alguns poucos alunos universitários. Esta tipologia coincide com os níveis de idéias observados em adolescentes e crianças portuguesas, em estudos anteriores, embora os níveis mais elaborados apareçam mais frequentemente entre os alunos universitários.
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Araldi Vaz, Rafael, e Rodrigo Diaz de Vivar y Soler. "Por uma história malcomportada". História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 14, n.º 36 (31 de agosto de 2021): 465–80. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v14i36.1717.

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O presente artigo analisa as principais contribuições de Michel Foucault para a formulação de uma outra história possível. A despeito do título provocativo, seu objetivo é mapear aspectos centrais na historiografia de Michel Foucault os quais colocam em tensão os projetos de uma historiografia ainda pensada em termos de uma ciência do homem no tempo e fidelizada epistemologicamente ao humanismo iluminista. Passamos, assim, por alguns conceitos e categorias centrais em Foucault que rearticulam a proposta de uma arqueogenealogia histórica. Dividimos nossa exposição em dois movimentos de análise: 1. Articulações entre história, sujeito e verdade no interior do método arqueogenealógico; 2. As relações entre acontecimento, documento e arquivo como efeitos da estratégia arqueogenealógica do sujeito. Ao longo do texto, analisamos o processo de reconversão dos conceitos de história, sujeito histórico, verdade, acontecimento e documento/arquivo como efeitos de uma estratégia metodológica em franca oposição ao sujeito da razão ocidental.
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Ribeiro, Maria Alice Rosa, e Maísa Faleiros Cunha. "História Econômica e Demografia Histórica: um encontro marcado". Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 25, n.º 2 (19 de dezembro de 2017): 3. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v25i2.8651272.

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É com imenso prazer que apresentamos o dossiê História Econômica e Demografia Histórica. Preliminarmente, cabe esclarecer que, em virtude da grande demanda de artigos submetidos e aprovados, decidimos desdobrar o dossiê em dois números da revista Resgate: a Parte 1, com a presente edição, composta por nove artigos, e a Parte 2, composta por outros dez textos, com publicação prevista para março de 2018. Ambas edições contam com contribuições de autores(as) prestigiados(as) nos campos da História Econômica e da Demografia Histórica, procedentes de diferentes universidades brasileiras.
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Resende, Haroldo de, e Julio Groppa Aquino. "Foucault, a genealogia, a história da educação". Cadernos de História da Educação 19, n.º 2 (5 de maio de 2020): 316–18. http://dx.doi.org/10.14393/che-v19n2-2020-2.

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Nietzsche, a genealogia, a história é um dos textos mais célebres de Michel Foucault. Por meio de uma espécie de homenagem e, ao mesmo tempo, uma apropriação teórico-prática, o pensador francês tributa a Nietzsche seu empreendimento de uma história genealógica, no qual passam a ocupar lugar – a par do que nomeia sentido histórico ou história efetiva – a inconstância e a provisoriedade dos acontecimentos, em oposição tanto à restituição essencial das coisas, quanto ao reencontro de uma identidade perpétua ou, ainda, ao reconhecimento da unidade universal do sujeito antropológico. A proposição deste dossiê Foucault, a genealogia, a história da educação busca, em alusão direta ao texto de Foucault, congregar abordagens e reflexões em íntima articulação à análise histórico-genealógica proposta por Foucault, de maneira a focalizar criticamente os jogos veridictivos envolvidos na investigação educacional contemporânea.
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Cunha, Carlos Alexandre, e Glória Santos Solé. "Uso do Google Maps e Geocaching para aprender história: um estudo com alunos do 1° e 2° ciclo do Ensino Básico / Use of Google maps and Geocaching to learn History: a study with students of the 1st and 2nd cycle of Basic Education". Educação em Foco 21, n.º 34 (20 de setembro de 2018): 193–218. http://dx.doi.org/10.24934/eef.v21i34.2708.

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O presente estudo empírico enquadra-se na linha de investigação em cognição histórica e visa analisar a adequação de tecnologias digitais, concretamente o Google maps e o Geocaching, no processo de ensino e aprendizagem da História, avaliando o impacto destas ferramentas na construção do conhecimento histórico e de competências históricas. O projeto foi desenvolvido com alunos portugueses do 2.º ano (19 alunos de 7 e 8 anos) e do 6.º ano (23 alunos de 11 e 12 anos). Este estudo permitiu concluir que a exploração do Google maps e o Geocaching são atividades que possibilitam aos alunos, além de uma nova aventura e descoberta, uma melhor compreensão do espaço que os rodeia e assimilação dos conteúdos teóricos através da tecnologia. Estas ferramentas potenciam o desenvolvimento de aprendizagens significativas no âmbito da consciência e do pensamento histórico, promovendo ainda a evolução da literacia digital dos alunos.
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Gonçalves Meira de Almeida, Christiana, Ana Claudia Moreira Almeida-Verdu e Maria Regina Cavalcante. "Descrição de contingências durante a leitura de histórias e o comportamento de crianças: um estudo exploratório". Psicologia em Revista 22, n.º 3 (1 de dezembro de 2016): 558. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9523.2016v22n3p558.

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Resumo:
<p>O estudo investigou os efeitos da descrição de contingências durante a leitura de histórias sobre o comportamento de crianças entre 8 e 10 anos. No grupo 1, duas crianças foram expostas à uma história com desfecho positivo para o comportamento-alvo de pegar doces antes da festa (A) e, em seguida, outra história com desfecho aversivo (B). No grupo 2, outras duas crianças foram expostas às mesmas histórias na ordem inversa. No grupo 3, três crianças ouviram duas histórias (C e D) sobre festa de aniversário, mas sem menção do comportamento-alvo. Após cada leitura, as crianças eram deixadas em situação similar à descrita nas histórias. A frequência de comportamentos direcionados aos doces foi registrada, sendo maior após a leitura da história A do que após a leitura da história B. Sugere-se que a descrição das contingências durante a narração das histórias controlou o desempenho subsequente dos participantes. </p>
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Minayo, Maria Cecília de S. "Cadernos de História e Saúde, Nº 2". Cadernos de Saúde Pública 9, n.º 1 (março de 1993): 99. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1993000100012.

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Schmidt, Maria Auxiliadora. "A Cognição Histórica Situada e os critérios de avaliação de Manuais Didáticos no Brasil". História & Ensino 24, n.º 2 (31 de dezembro de 2018): 29. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2018v24n2p29.

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Resumo:
A investigação abrange a análise qualitativa dos critérios para avaliação de manuais de História do Ensino Médio, propostos pelo governo brasileiro no documento Edital de Convocação PNLD 2015 para 2018. Adotou-se a metodologia de investigação qualitativa de estudo no caso e alguns elementos da análise de conteúdo na investigação bibliográfica e documental. A questão fundamental que norteou o percurso da investigação foi verificar se, entre os critérios de avaliação de manuais didáticos brasileiros, foram incorporados elementos relacionados à aprendizagem cuja natureza baseia-se na "cognição histórica situada". No sentido de definir o espectro empírico da investigação foram selecionados, para análise, os critérios utilizados no processo de avaliação dos manuais de História destinados aos alunos do Ensino Médio, cuja faixa etária situa-se, principalmente, entre 15 a 17 anos de idade. A categorização dos dados foi realizada a partir daqueles propostos para a área de Ciências Humanas e, também, mais especificamente, para História. As categorias foram selecionadas tendo como norte o referencial teórico adotado e podem ser sintetizadas em: 1. Orientação temporal; 2. Multiperspectividade; 3. Trabalho com fontes. Observou-se que a lacuna de conceituação do que é “pensamento histórico”, bem como os critérios adotados, indicam mais uma preocupação com aspectos metodológicos e conceituais da área de Ciências Humanas, do que uma delimitação mais explicita de critérios que pudessem balizar uma obra didática cujo objetivo seria aprender a pensar historicamente. Acredita-se que a explicitação de critérios formadores do pensamento histórico poderiam qualificar, de forma mais objetiva, a aprendizagem e, portanto, o ensino de História, em direção a uma literacia histórica, que colocasse o jovem aluno do Ensino Médio como cidadão do mundo e do seu tempo.
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Allchin, Douglas. "Casos de investigação histórica para o aprendizado da natureza da ciência". Cadernos de História da Ciência 13, n.º 2 (31 de dezembro de 2017): 101–26. http://dx.doi.org/10.47692/cadhistcienc.2017.v13.33802.

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A História — quando formulada a partir de uma perspectiva histórica de ciência em construção — pode oferecer oportunidades para investigar e aprender sobre as Ciências Naturais. Este artigo descreve como várias características em narrativas históricas episódicas ajudam a estruturar tal investigação: (1) contextos motivacionais culturais e biográficos; (2) questões que problematizam as Ciências Naturais e promovem investigação sobre essa área; (3) perspectivas históricas que expõem a ciência em construção; (4) um formato narrativo; (5) uma estrutura episódica; (6) encerramento conjunto da investigação e da narrativa; e (7)reflexão final e consolidação dos aspectos das Ciências Naturais.
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Špačeková, Zina. "História a kultúra očami pamiatok". Opera Slavica, n.º 2 (2020): 64–66. http://dx.doi.org/10.5817/os2020-2-10.

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Pinsky, Carla Bassanezi. "Estudos de Gênero e História Social". Revista Estudos Feministas 17, n.º 1 (abril de 2009): 159–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2009000100009.

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Resumo:
Busco mostrar em que os Estudos de Gênero podem colaborar com a História Social, argumentando a partir de três eixos: 1) avaliação da importância do olhar preocupado com gênero para uma compreensão mais acurada do social sob uma perspectiva histórica; 2) análise das abordagens teórico-metodológicas atentas à construção social das diferenças sexuais que dialogam com a disciplina histórica - a desenvolvida dentro dos marcos da História Social e a ligada ao pós-estruturalismo de Joan Scott " a partir de duas preocupações: a) destacar as possibilidades de ação humana e b) enfrentar questões gerais da disciplina; e 3) exposição de como o debate em torno dessas abordagens colabora para as atividades de pesquisa e a reflexão teórica. Meu objetivo último é tentar ajudar a aumentar o número de trabalhos de pesquisa em História que lançam mão do conceito de gênero no Brasil.
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Maria Helena Roxo Beltran, Deividi Marcio Marques &. "Editorial". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 18 (28 de novembro de 2018): 1–2. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2018v18p1-2.

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Resumo:
Apresentamos o décimo oitavo volume da Revista História da Ciência e Ensino: construindo interfaces com 8 artigos. Na primeira seção, História da Ciência e Ensino, são apresentados três artigos; no primeiro artigo, intitulado “Casa dos pássaros: local de preparação de material zoológico a ser enviado para Portugal”, cujo projeto de pesquisa encontra-se nos Anais do Scientiarum História IX (9º Congresso de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia), Rio de Janeiro, 2016 os autores José Mário d´Almeida e Regina Maria Macedo Costa Dantas nos apresentam uma rica pesquisa sobre a criação, consolidação e, por fim, a extinção da Casa dos pássaros e suas relações com o Museu Nacional; o segundo artigo, “Pasteur nos Livros Didáticos de Biologia do Ensino Médio aprovados no PNLD: uma análise histórica sobre a abordagem da origem da vida e o metabolismo” de autoria de Ricardo Brasil Crudeli e Hélio Elael Bonini Viana, foi apresentado V Jornada de História da Ciência e Ensino: Propostas, Tendências e Construção de Interfaces, realizada de 30 julho a 01 de agosto de 2015 e nos mostra as incoerências históricas dos trabalhos de Louis Pasteur que aparecem descritos em livros didáticos de Biologia para Educação Básica e que não podem ser desprezados e descontextualizados; o terceiro artigo é algo inédito para a Revista: de autoria Arlete de Jesus Brito e Islenis Carolina Botello, o artigo é uma entrevista realizada com o professor Antonio Miguel que aborda, entre outros temas interessantes, o ensino de matemática nas décadas de 1970 e 1980.Na seção Tópicos de História da Ciência, o artigo de Maria Júlia Corazza e Verônica Klepka, intitulado “O essencialismo na classificação de Lineu e a repercussão dessa controvérsia na biologia”, as autoras discutem aspectos da taxonomia tradicional e os trabalhos de Lineu e saem em defesa dessas ideias e justificam o porque a classificação biológica lineana não é fundamentada no essencialismo platônico ou aristotélico, o que sugere uma descontextualização desses fatos. O segundo artigo desta sessão “Apontamentos e reflexões preliminares acerca da divulgação de conhecimento científico no final do século XVIII e início do século XIX” de Paulo Henrique Trentin. Trentin nos traz uma reflexão acerca da importância dos autores, tradutores e outros personagens responsáveis pela divulgação dos conhecimentos científicos do final do século XVIII ao início do século XIX no Brasil o que, de certa maneira, era feita por parte de pessoas com formação científica e domínio de alguma área do conhecimento. O último artigo da sessão “John Hogg (1800-1869) e a descrição do quarto reino natural: primigenum” dos autores Verônica Klepka, Maria Julia Corazza e Fagner de Souza traz como destaque o trabalho do naturalista britânico John Hogg que cria o quarto reino da natureza e que gerou debates durante o século XX. Na última sessão História da Ciência e Ensino: Propostas e Aplicações para sala de aula são apresentados dois trabalhos que discutem as interfaces da História da Ciência no Ensino de Ciências. Ana Lúcia Rodrigues Gama Russo nos apresenta o artigo “Primo Levi - uma vida a descobrir”, cujo foco foi a leitura de dois capítulos do livro A Tabela Periódica escrito por Primo Levi. A autora mostra o percurso metodológico para aplicação, coleta de dados e resultados obtidos, nos levando a pensar que ainda precisamos discutir mais as interfaces entre História da Ciência e Ensino. Ainda sobre a Tabela Periódica, as autoras Jomara Mendes Fernandes, Sandra Franco-Patrocício e Ivoni Freitas-Reis nos presenteia com o artigo “Possibilidades para o fazer docente junto ao aprendiz cego em aulas de Química: uma interface com a história da Tabela Periódica” que, além de tratar sobre a História da Ciência no Ensino de Química, nos traz importantes apontamentos e discussões sobre a Educação Inclusiva, sobretudo para estudantes cegos. O trabalho nos mostra que é possível desenvolver metodologias interdisciplinares em sala de aula de modo a atender as demandas legais e sociais da sociedade atual. Um material interessante para professores da Educação Básica. Desejamos a todos uma boa leitura e convidá-los a submeter trabalhos nos próximos volumes. Maria Helena Roxo BeltranDeividi Marcio Marques(editores)
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Conpadre, Rede. "Editorial L&E, v.9, n.2, 2015 - Dossier Rios e Cidades". Labor e Engenho 9, n.º 2 (24 de junho de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8637391.

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Resumo:
O Dossiê “Rios e Cidades” resulta dos trabalhos apresentados em maio de 2014 na quarta versão do Seminário ItineranteFranco-Brasileiro Rios e Cidades na História do Brasil: rio São Franciscoorganizado e ilustrado a partir do rio São Francisco e das cidades-beira Remanso, Pilão Arcado, Juazeiro, Petrolina e Paulo Afonso. Sua forma itinerante se inspira na tradição excursionista trazida ao Brasil pelos geógrafos franceses nos anos 1930 para coletar dados sobre os gêneros de vida, as paisagens, a fauna, a flora etc.. Cremos que ao elegermos questões representadas pelo espaço dos rios e das cidades em nossas itinerâncias expressamos a importância crescente que esta abordagem vem assumindo nos meios acadêmicos que tratam dessas análises sob a ótica da história social e ambiental.A realização desta versão do itinerante, no interior dos estados da Bahia e Pernambuco, região nordeste do Brasil, nos ajudou a repensar e potencializar a produção do conhecimento. Naquele momento experiências das pesquisas foram compartilhadas com colegas de outras instituições no/do Brasil e no/do exterior (França, Portugal e Estados Unidos) ajudando a construir a qualidade e excelência na formação acadêmica humanizada. Nossa proposta foi fazer deste evento um ponto de convergência entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros, pois cremos nas trocas que adquirem sentido na conjuntura intelectual e em pesquisas que possibilitem reflexões conjuntas e ocasião para o debate face ao tema operacionalmente circunscrito. A missão do IV Seminário itinerante Franco-brasileiro Rios e Cidades na História do Brasil: rio São Francisco foi refletir sobre a multiplicidade das formas de surgimento das cidades e do urbano nas regiões de fronteira do Brasil.Os rios e cidades são, de fato, objetos de reflexão a revelar saberes específicos, políticos, literários, poéticos, ecológicos, ambientais e históricos como também, objetos de produção de imagens a interligarem sentidos ao urbano. Refletir sobre um curso fluvial é sempre uma excelente circunstância. Entre outros motivos está a inter-relação da água que flui o espaço vivido. Os rios escrevem grandes histórias com seu transcorrer pela terra. É a coerência da paisagem a qual se ordena, se vincula e se converte em vivacidade. São caminhos que andam. São estradas líquidas fluídas. São meios para germinar a vida. São também obstáculos. São pontes do entendimento.O espaço geográfico percebido e vivido torna-se um espaço social, se integra à comunidade e passa a fazer parte de uma experiência. O conceito mediador que podemos escolher para dialogar com a natureza é aquele criado pelo indivíduo em seu processo histórico, possuindo desta forma a sua inserção sócio-cultural no tempo e no espaço. Trata-se, portanto, de se ler a história humana na paisagem. Em termos bem simples, “trata do papel e do lugar da natureza na vida humana”, como disse Donald Woster (1991) ao falar da História Ambiental. Em nossas itinerâncias apresentamos resultados de estudos sobre rios e cidades observando a paisagem e as relações humanas com a natureza e, principalmente as relações dadas pela água no intuito de dar a conhecer a história social e ambiental dessas longas “beiras”. Já a paisagem é mesmo uma leitura indissociável da pessoa que contempla o espaço considerado. É maneira de ler e de analisar o espaço, de representá-lo, de esquematizá-lo para oferecê-lo à apreciação estética, de carregá-lo de significações e emoções como bem disse Alain Corbin. A poética também surge da/na contemplação da paisagem quando simpatizamos com o espetáculo das águas. De acordo com Bachelard (2002, p.22) “certas formas nascidas das águas têm mais atrativos, mais insistência, mais consistência...”. Lembrando que tanto a Geografia quanto a História são também poéticas do mundo e para que esta força poética não entenebreça sensualmente, a poética do rio aqui se abrirá compondo este Dossiê.Nossa trama neste dossiê por um lado acompanhará as águas frescas e limpas, violentas e barrentas dos rios. Por outro versará sobre cidades, pois a convergência de caminhos líquidos têm se enlevado como primeiro fator do desenvolvimento urbano. Contudo cada autor fará das correntes sua livre queda d’água apresentando suas ideias e reflexões.A Labor & Engenho apresenta neste número — o L&E, v.9, n.2, 2015 — um total de 8 (oito) artigos, sendo 7 (sete) selecionados para compor o “Dossiê Rios e Cidades”, antecedidos por 1 (um) que compõe o “Dossiê Eletromemória: Paisagem e História”, finalizando-o.Trata-se do trabalho de Giorgia Limnios; Edson Alves Filho e Sueli Angelo Furlan intitulado “Poluição e geração de energia: implicações ambientais em Pequenas Centrais Hidrelétricas do estado de São Paulo”, em que os autores discorrem sobre a atual situação de escassez hídrica no território paulista, o risco iminente de desabastecimento das principais áreas urbanas, a problemática da preservação dos recursos hídricos, e também questões relacionadas à segurança energética, abrindo para as reflexões sobre a necessária integração entre as cidades e seus rios.Hervé Théry em “Retour dans la vallée du Rio São Francisco”, um retorno feito por ocasião do seminário itinerante, percebeu um paradoxo do vale do rio São Francisco que para ele não mudou muito, portanto traz aqui uma reflexão em que a história de sua ocupação ainda reflete, em parte, sua situação atual, ou seja, o rio São Francisco é o sertão.Zanoni Neves em “Vapor “Benjamim Guimarães: Patrimônio dos ribeirinhos do São Francisco” demonstra como o Vapor Benjamim, que desde 1985, por sua importância histórica, integra a lista de bens tombados como patrimônio do estado de Minas Gerais participou do “mercado de bens inalienáveis”.Alan Kardec Gomes Pachêco Filho reflete sobre o rio Grajaú, sua navegação e importância para a circulação de pessoas e mercadorias no Maranhão a partir de fragmentos de memória dos vareiros. Lembra que esses trabalhadores do rio, além de empurrarem embarcações com varas, cheias de mercadorias, ora a favor ora contra a correnteza do rio, compartilharam experiências em dois ambientes muito distintos: o litoral e o sertão.Leandro Mendes Rocha e Maria de Fátima Oliveira procuram compreender as transformações que vêm se processando na região de Imperatriz [MA] e Porto Nacional [TO], que faz parte da bacia do rio Tocantins analisando o contexto histórico no qual ela está inserida.Leila Mourão Miranda em “Cidades, Águas e Ilhas no Estuário Amazônico” busca recuperar memórias e histórias dos processos de interação entre sociedades, águas e insularidades das cidades estuarinas amazônicas, com foco especial na Região Metropolitana de Belém [PA].Marcelo Silva de Souza Ribeiro em “Infâncias do Semiárido lançando olhares” traz discussões, a partir de um panorama cultural, sócio-histórico e ambiental do lugar/tempo chamado, hoje, de Semiárido nordestino brasileiro.Jadson Luís Rebelo Porto e Ivo Marcos Theis em “Circuitos da Economia na fronteira amapaense: um híbrido de subsistemas para a sua reorganização espacial” discutem a formatação do circuito econômico da fronteira Amapá — Guiana Francesa a partir das recentes ações econômicas ali estabelecidas, proporcionando novos usos da fronteira e do seu território.Questões eminentemente transdisciplinares compõem um quadro complexo envolvendo múltiplas escalas de diferentes áreas do conhecimento, proporcionando uma inteligente e necessária integração do conhecimento em áreas afins como Engenharia, Geografia e Urbanismo por uma imprescindível História Ambiental.Esperamos tenham todos uma excelente leitura. Gercinair Silvério Gandara & Laurent VidalUniversidade Estadual de Goiás / Université de La Rochelle
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Magalhães, Justino. "Municípios e História da Educação". Cadernos de História da Educação 18, n.º 1 (29 de março de 2019): 9–20. http://dx.doi.org/10.14393/che-v18n1-2019-2.

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A história da educação tem-se aberto a novas temáticas, a domínios científicos em construção, a perspetivas inter e transdisciplinares, pela via da educação (como campo de representação, investigação e acção, vasto e polissémico) e pela epistemologia. A história dos municípios na educação vem constituindo uma área historiográfica onde cruzam distintos tempos e distintos quadros de acção ordenados pela centralidade do local e normalizados pela institucionalidade política, administrativa, educativa. Há uma institucionalidade municipal. A soberania do município associada à perspectiva desenvolvimentista, conciliando identidade e mobilização sociocultural, encontrou na educação uma base sociocultural de costumes, valores e práticas, e na escola um meio de integração e normalização, que configuram a autarcia local como município pedagógico. Neste texto, após uma sistematização de algumas linhas historiográficas, faço referência breve à História dos Municípios na Educação.
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Jeha, Julio. "Resenha: MOYA, Álvaro de. História da história em quadrinhos. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993." Revista do Centro de Estudos Portugueses 14, n.º 18 (31 de dezembro de 1994): 140. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.14.18.140-141.

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Garcia, Ernane São João. "Como Ler e Entender a História Parte 2". Em Curso 3 (2016): 1–14. http://dx.doi.org/10.4322/2359-5841.20160313.

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Soares, Ismar De Oliveira, Antônio Reis Júnior e Patrícia Horta Alves. "Videografia de História para professores do 2° Grau". Comunicação & Educação, n.º 1 (30 de dezembro de 1994): 114. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i1p114-116.

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Soares, Ismar De Oliveira, e Antônio Reis Júnior. "Videografia de História para professores do 2° Grau". Comunicação & Educação, n.º 2 (30 de abril de 1995): 128. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i2p128-130.

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Žemberová, Viera. "Literárna história jubiluje s Evou Fordinálovou". Slavica litteraria, n.º 2 (2016): 205–6. http://dx.doi.org/10.5817/sl2016-2-19.

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Barbosa, Deborah Rosária. "Contribuições para a construção da historiografia da Psicologia educacional e escolar no Brasil". Psicologia: Ciência e Profissão 32, spe (2012): 104–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000500008.

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Resumo:
Este artigo apresenta alguns dados sobre a história do campo de conhecimento e prática da Psicologia em sua relação com a educação no Brasil. Este estudo foi conduzido baseado no fundamento epistêmico-filosófico do materialismo histórico dialético e na nova história, utilizando fontes bibliográficas históricas e cinco relatos orais de personagens da Psicologia educacional e escolar. Os depoimentos e o material das fontes escritas constituíram o corpus documental, cuja organização seguiu a metodologia da história oral e da historiografia plural. Foi realizada análise descritivo-analítica compreendida em duas etapas: a) análise documental (fontes não orais) e b) construção de indicadores e núcleos de significação dos registros orais. A partir das análises, compôs-se uma periodização da história da Psicologia educacional e escolar brasileira por meio de marcos históricos que compreendeu as fases: 1) colonização, saberes psicológicos e educação (1500-1906), 2) a Psicologia em outros campos de conhecimento (1906-1930), 3) desenvolvimentismo - a Escola Nova e os psicologistas na educação (1930-1962), 4) A Psicologia educacional e a Psicologia do escolar (1962-1981), 5) o período da crítica (1981-1990), 6) a Psicologia educacional e escolar e a reconstrução (1990-2000) e 7) A virada do século: novos rumos? (2000-).
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Lula Pinheiro Silva, Igor. "Um leitor de Walter Benjamin: dialética, interpretação e materialismo em Theodor W. Adorno, 1931-2". Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, n.º 1 (10 de maio de 2019): 181. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n1p181.

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Resumo:
O objetivo do artigo édiscutir a influência do livro Origem do drama trágico alemão(1928) de Walter Benjamin sobre duas preleções de Theodor W. Adorno na Universidade de Frankfurt, a saber: “A atualidade da filosofia” (1931) e “A ideia de história natural” (1932). Com isso, procurou-se, por um lado, indicar especificamente a influência benjaminiana sobre a ideia de constelação e, por outro, esclarecer as fundações histórico-filosóficas da ideia de história natural, que se encontram no centro das reflexões epistemológicas deAdorno. Dessa maneira, é possível compreender as concepções de dialética, interpretação e materialismo trabalhadas por Adorno com o propósito de caracterizar sua própria tarefa filosófica no início da década de 1930.
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Souza, Eloisio Moulin de, e Alessandra Mello da Costa. "Usos e significados do conhecimento histórico em estudos organizacionais: uma (re)leitura do taylorismo sob a perspectiva do poder disciplinar". Cadernos EBAPE.BR 11, n.º 1 (março de 2013): 01–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512013000100002.

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Resumo:
O objetivo deste artigo é problematizar - por meio da ampliação dos usos e significados do conhecimento histórico proposta pela perspectiva da nova história e pela genealogia de Michel Foucault - abordagens de estudos organizacionais mais convencionais que assumem como objeto de pesquisa os grandes feitos de grandes homens da história da Administração. Nesse sentido, tem-se: (1) como foco principal de análise uma releitura da versão legitimada do taylorismo como acontecimento histórico diretamente responsável por um conjunto de preceitos e técnicas de racionalização do trabalho; e (2) como argumento central a premissa de que as "subversões" epistemológicas da história renovada e da genealogia possibilitam-nos ler esse acontecimento com outras lentes e identificar a obra de F. W. Taylor como inserida em um conjunto maior de práticas sociais disciplinadoras. Para alcançar esse propósito, o texto está organizado em três partes. Na primeira parte, expõe-se o significado de história para Michel Foucault, em seguida, analisa-se o movimento da história nova e suas convergências com a proposta de conhecimento histórico da genealogia. Por fim, na terceira parte, o taylorismo é repensado e analisado à luz da sociedade disciplinar.
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Giami, Alain. "A medicalização da sexualidade. Foucault e Lantéri-Laura: história da medicina ou história da sexualidade?" Physis: Revista de Saúde Coletiva 15, n.º 2 (2005): 259–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312005000200005.

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Resumo:
O livro de Lantéri-Laura, Leitura das perversões: história de sua apropriação médica, foi publicado em 1979, três anos depois do primeiro volume da História da sexualidade, de Michel Foucault. Os dois livros lidam com a história da sexualidade no século XIX, mas, curiosamente, Lantéri-Laura não cita Foucault. Uma leitura atenta de ambos os textos demonstra dois pontos: (1) enquanto Foucault estava preocupado com a relação entre sexualidade e verdade, poder e conhecimento, Lantéri-Laura trabalhou mais especificamente com perversões sexuais e o modo como a psiquiatria as redefiniu, ao retirá-las do campo da religião e da lei; (2) além disso, Foucault não elaborou uma análise crítica da psicanálise. Ao invés, usou o molde psicanalítico para construir o modelo do "aparato de sexualidade" baseado na linguagem. Por sua parte, Lantéri-Laura evidenciou o limitado distanciamento que Freud tinha das categorias sexológicas de seu tempo e do retorno, na psicanálise lacaniana, para categorias que eram ancoradas na moralidade social dominante do período. Por fim, onde Lantéri-Laura tentou objetificar a psicanálise e colocá-la numa perspectiva histórica e ideológica, Foucault estava ativamente inspirado pelo modelo psicanalítico e o utilizou na construção histórica e social da sexualidade.
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Santos Neto, Elydio dos, e Zeila de Brito Fabri Demartini. "História, memória e ficção: o centenário da imigração japonesa no Brasil celebrado em histórias em quadrinhos". Cadernos CERU 30, n.º 1 (5 de junho de 2019): 272–92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v30i1p272-292.

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Este trabalho analisa duas publicações de Histórias em Quadrinhos editadas no Brasil com a finalidade de celebrar o centenário da Imigração Japonesa em nosso país. O objetivo é mostrar que as histórias em quadrinhos podem oferecer uma contribuição significativa não apenas ao movimento permanente de formação de leitores, mas também ao processo de constituição cidadã na perspectiva do diálogo entre culturas diferentes, no caso as culturas brasileira e japonesa. Para tanto, traça um esboço histórico da imigração japonesa no Brasil, evidenciando, à luz das ciências sociais, os principais momentos deste processo e os resultados manifestos socialmente a partir do encontro das duas culturas. Em seguida mostra como as histórias em quadrinhos, até pouco tempo atrás tidas como perniciosas aos processos educativos, se constituem numa interessante linguagem imagética que se faz nas fronteiras da arte, da comunicação e da educação. Com essa base, realizou–se uma análise das duas histórias em quadrinhos selecionadas, ambas publicadas em 2008. A primeira: “BANZAI! História da imigração japonesa no Brasil em Mangá”, de autoria de Francisco Noriuyki Sato e Julio Shimamoto. A segunda: “FRONT – Especial 1 – Centenário da Imigração Japonesa”, com a participação de um grande grupo de autores, roteiristas e desenhistas. A análise é feita na perspectiva da história cultural e dos recursos da linguagem dos quadrinhos, evidenciando as narrativas sequenciais que tomaram por base os registros históricos, a memória e a ficção. Conclui–se apontando que os quadrinhos produzidos são importantes artefatos culturais que, por sua riqueza imagética e informacional, prestam–se, como recurso pedagógico a: 1. registrar e destacar a imigração japonesa no contexto da reconstrução da história do Brasil; 2. contribuir para o processo de formação de cidadãos para dialogar considerando as diversidades na construção de uma sociedade com maior capacidade de criar solidariedade e beleza.
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Hodge, Patricia Ayumi, e Alessandra De Sá Mello da Costa. "Do particular para o geral: memória, história oral e estudos organizacionais". Revista Eletrônica de Ciência Administrativa 19, n.º 3 (1 de setembro de 2020): 303–36. http://dx.doi.org/10.21529/recadm.2020013.

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Resumo:
Os estudos de memória organizacional vêm sendo criticados por sua visão instrumental, a-histórica, da memória. Como alternativa, Rowlinson, Booth, Clark, Delahaye e Procter (2010) propuseram a abordagem dos estudos de memória da sociologia e da história em sua vertente estrutural, na qual a memória priorizada é a supraindividual, acessada pelas comemorações e monumentos. Consequentemente, a memória individual e a História Oral como opções epistemológicas para se entender uma coletividade no tempo e no espaço acabaram em segundo plano. Sendo assim, o artigo tem como objetivo propor a História Oral como mais uma possibilidade teórico-metodológica aos estudos de memória nas organizações, por meio da discussão (1) sobre as distintas historiografias dos estudos de memória e da História Oral, assim como seus respectivos entrelaces com a pesquisa organizacional, e (2) sobre dois possíveis caminhos para se partir da memória individual para a social, apresentando exemplos clássicos da literatura de História Oral.
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Santana, Carolina Queiroz, Ingrid Silva de Andrade e Victor Ferreira Dias Santos. "Gênero e marxismo: contribuições para a história das ciências". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 12, n.º 1 (16 de agosto de 2020): 204. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v12i1.36733.

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Neste ensaio teórico, questionamos: Qual a contribuição da teoria marxista e do feminismo marxista para a história das mulheres nas ciências? Para isso, revisamos os estudos de feminismo/marxismo e/ou gênero/marxismo, e propomos quatro teses para a história das mulheres nas ciências: 1. O Materialismo Histórico - Dialético refuta argumentos de superioridade masculina na ciência por mero essencialismo biológico; 2.A análise do feminismo marxista à categoria de gênero proporciona uma crítica a ciência pautada em determinações absolutas; 3. O feminismo Marxista defende o espaço privado como esfera política; 4. A história social, sob um viés marxista, se configura como instrumento importante para a escrita de história das mulheres nas ciências.
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Cardoso, Mariana da Silva, Lorena de Oliveira Torres, Willian Maciel Muniz, Adriana de Oliveira Afonso e Rodrigo Grazinoli Garrido. "História em Quadrinhos". Revista Thema 20 (21 de julho de 2021): 169–80. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v20.especial.2021.169-180.1895.

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Resumo:
A pandemia de COVID-19, iniciada em dezembro de 2019 e ainda sem cura, demanda medidas clássicas de saúde pública, especialmente a restrição do contato interpessoal para seu controle. Assim, várias regiões implementaram políticas de distanciamento como: lockdown, fechamento de escolas, de locais de trabalho, do transporte e de eventos públicos. No Brasil, o fechamento de estabelecimentos de ensino provocou ações para manter as atividades acadêmicas e garantir a complementação do calendário escolar. Na graduação em Biomedicina, da Universidade Católica de Petrópolis, o Núcleo Docente Estruturante do curso estabeleceu um conjunto de atividades não presenciais que permitissem aos formandos a obtenção da carga horária de Estágio Obrigatório. Nesse propósito, apresenta-se a experiência vivenciada por duas alunas na busca de contribuir para a manutenção da saúde de pessoas e comunidades por meio de estratégias de divulgação científica, com a elaboração de Histórias em Quadrinhos sobre os meios de controle, pesquisa científica e o problema das fake news relacionado à COVID-19. A produção contribuiu sensivelmente para o desenvolvimento das estudantes e se mostrou importante linguagem para divulgação científica em saúde. Palavras-chave: Ensino Superior; biomedicina; divulgação em saúde; SARS-CoV-2.
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Ávila, Danilo, Davi Rocha, Diego Bispo, Elvis Diana, Fred Maciel, Monique Marques e William Funchal. "EDITORIAL HISTÓRIA E CULTURA , v.4, n.2, 2015". História e Cultura 4, n.º 2 (15 de setembro de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v4i2.1617.

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Rodrigues, Beatriz, Fernando Pereira dos Santos, Hugo Fernando Saranholi, Isadora Mutarelli, Janaína Helfenstein e Janaina Salvador Cardoso. "Editorial História e Cultura. v.6, n.2, 2017". História e Cultura 6, n.º 2 (10 de setembro de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v6i2.2200.

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Rodrigues, Beatriz, Carlos Gabriel Sardinha de Medeiros, Janaína Helfenstein, Julia Souza Oliveira e Vinicius Soares de Lima. "Editorial História e Cultura. v.7, n.2, 2018". História e Cultura 7, n.º 2 (2 de dezembro de 2018): 1. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v7i2.2683.

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Cruz, Rodolfo Nogueira da, Janaina Salvador Cardoso, Adrielli Souza Costa e Carlos Gabriel Sardinha de Medeiros. "Editorial História e Cultura. v.8, n. 2, 2019". História e Cultura 8, n.º 2 (7 de dezembro de 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v8i2.3055.

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Rezende, Cristiano Novaes de. "História e Estrutura: Considerações sobre o Fazer Filosófico a partir de Alguns Modernos". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 7, n.º 3 (26 de janeiro de 2020): 21–45. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v7i3.28938.

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Resumo:
O fio condutor que o presente artigo segue é a oposição, programática para o método de leitura estrutural, entre a interioridade da estrutura e a suposta exterioridade das causas históricas na interpretação dos sistemas filosóficos. Principiando pela caracterização desse método, começa-se pelo comentário ao artigo de V. Goldschmidt “Tempo Histórico e Tempo Lógico na Interpretação dos Sistemas filosóficos”. Tomando esse texto por base, parte-se da oposição feita por Goldschmidt entre história e estrutura, (I.1) primeiramente apresentando a noção goldschmidtiana de tempo histórico; em seguida (I.2), passa-se à noção de tempo lógico; por fim, por meio da contribuição de um texto de Martial Guéroult, (I.3) são tecidas algumas considerações sobre a noção de arquitetônica. Num segundo movimento (II), passa-se a apresentar uma primeira crítica ao método estruturalista através de uma “autocrítica” feita por O. Porchat, um dos primeiros entusiastas e implementadores desse método no Brasil. Finalmente, à guisa de conclusão (III), a exposição encerra-se sugerindo uma outra crítica, inspirada em Espinosa, que simultaneamente revela alguns dos pressupostos lógicos e metafísicos do método estruturalista e abre campo para que se possa pensar uma reintegração entre história e estrutura.
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Needell, Jeffrey D. "História da história do Brasil. Vol. II. Tomo 2. A metafísica do latifúndio: O ultrareacionário Oliveira Viana". Hispanic American Historical Review 71, n.º 1 (1 de fevereiro de 1991): 173–74. http://dx.doi.org/10.1215/00182168-71.1.173.

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Ribeiro, Ana Paula Goulart, Bruno Guimarães Martins e Elton Antunes. "Linguagem, sentido e contexto: considerações sobre comunicação e história". Revista FAMECOS 24, n.º 3 (1 de agosto de 2017): 27047. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2017.3.27047.

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Resumo:
O artigo discute as dificuldades de se pensar a noção de contexto histórico no âmbito da pesquisa comunicacional. Dialogamos com proposições das teorias da linguagem que refletem sobre a linguagem, seu caráter performativo e sua materialização nos meios de comunicação, e da teoria da história, especialmente a tradição que persegue continuidades e descontinuidades de uma história cultural. Nossa discussão encaminha-se em torno de duas proposições básicas: 1) a maneira como o conceito de contexto, compreendido de forma automática, impõe uma qualidade referencial ao texto histórico nos estudos do fenômeno comunicativo que oculta, justamente, seus aspectos comunicacionais; 2) a compreensão de que inverter a percepção dos meios de comunicação como parte de um “fundo” sócio histórico para a de uma “figura” de uma história cultural pode fortalecer a reflexão acerca da historicidade no campo da comunicação. Tal movimento poderá contribuir para que a ilusão do contexto seja ultrapassada por uma perspectiva heurística no campo da pesquisa em comunicação.
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Marinho, Niciane Bandeira Pessoa, Hérica Cristina Alves de Vasconcelos, Ana Maria Parente Garcia Alencar, Paulo César de Almeida e Marta Maria Coelho Damasceno. "Risco para diabetes mellitus tipo 2 e fatores associados". Acta Paulista de Enfermagem 26, n.º 6 (dezembro de 2013): 569–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002013000600010.

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Resumo:
OBJETIVO: Avaliar o risco para diabetes mellitus tipo 2 e sua associação com variáveis clínicas e sociodemográficas. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 419 usuários da Estratégia Saúde da Família. O instrumento de pesquisa foi um questionário validado. RESULTADOS: Verificou-se que 25,3% dos usuários tinham idades ≥45 anos; 59,7% estavam com excesso de peso e 84,0% com obesidade abdominal; 83,3% eram sedentários; 53,7% não comiam frutas/verduras diariamente; 12,9% tomavam anti-hipertensivos; 5,3% mencionaram história prévia de glicose alta e 47% história familiar de diabetes. Foram classificados como de baixo risco 24,6% dos usuários; 63,5% como de risco moderado e 11,7% de risco alto. CONCLUSÃO: Houve associação significante entre o risco para desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e as variáveis clínicas: índice de massa corporal, circunferência abdominal, alimentação, uso de anti-hipertensivos, história de glicose alta e história familiar, e as variáveis sociodemográficas gênero e idade.
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Borba, Lilian do Rocio. "Linguagem e sócio-história afro-brasileira: desafios à formação continuada". Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 2, n.º 2 (30 de novembro de 2014): 227–54. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2014.v2.282.

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Resumo:
O objetivo central deste artigo é dialogar com professores que buscam subsídios em pesquisas acadêmicas para ancorar suas práticas relativas à história e à cultura afro-brasileira e africana. A pesquisa insere-se nas discussões sobre a formação socio-histórica do português brasileiro sob o viés do contato linguístico. Argumenta-se em favor de que, ao abordar esta temática, é necessário considerar a atuação do negro africano e de seus descendentes como indivíduos falantes e participantes ativos na construção da identidade linguística do Brasil. Os objetivos específicos compreendem a abordagem de: 1) aspectos socio-históricos sobre a formação do português no Brasil, 2) questões sociolinguísticas relacionadas a falares africanos na constituição do português brasileiro; 3) questões de língua e identidade sob o viés histórico. A discussão tem como base estudos relevantes no âmbito da sociolinguística histórica, os quais evidenciam que o português brasileiro, no que se diferencia do português europeu, é fruto das relações sociais que se desenvolveram (e ainda se desenvolvem) em nosso país desde o período colonial, assinalando que mais que influência africana em uma lista de palavras, o contato entre negros – africanos ou descendentes – índios e portugueses forjou a identidade linguística brasileira.
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Torres, Maria Roseneide dos Santos, Lucian Batista de Oliveira e Marcelo Italiano Peixoto. "Associação entre sarcopenia e história de fraturas em pacientes idosos com diabetes tipo 2". Medicina (Ribeirão Preto) 53, n.º 4 (11 de dezembro de 2020): 389–97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i4p389-397.

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Objetivo: Avaliar a prevalência de sarcopenia em pacientes idosos portadores de diabetes mellitus (DM), verificando sua associação com histórico de fraturas e quedas. Modelo do estudo: Observacional, transversal e analítico. Metodologia: Estudo realizado em hospital universitário de Campina Grande, Paraíba. Envolveu pacientes idosos (≥60 anos) com DM. Foram excluídos aqueles com diagnóstico de osteoporose. O critério preditor de sarcopenia foi a circunferência da panturrilha (CP): <33 cm para mulheres e <34 cm para homens. Resultados: A amostra válida foi de 44 pacientes, todos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). A prevalência de sarcopenia foi de 20,4%. Houve relação estatisticamente significativa entre sarcopenia e história de fraturas em traumas de baixa energia (p = 0,022). Não houve diferença entre os grupos com e sem sarcopenia em relação à história de quedas no último ano (p = 0,589). Houve associação entre uso de psicotrópicos e ocorrência de quedas (p = 0,001). A maioria dos achados convergiram para aqueles já presentes na literatura. Conclusão: Apesar da CP não ser, de forma isolada, um método estabelecido para o diagnóstico de sarcopenia, a perda muscular apontada por tal medida mostrou-se associada a histórico de fraturas em idosos com DM2, de forma que essa acessível mensuração pode alertar para iniciar intervenções que possam melhorar a qualidade de vida dos idosos.
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Daré Vargas, Mariana. "Lexicografia Pedagógica: história e panorama em contexto brasileiro". Domínios de Lingu@gem 12, n.º 4 (19 de janeiro de 2019): 1934. http://dx.doi.org/10.14393/dl36-v12n4a2018-2.

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O objetivo deste artigo é apresentar reflexões sobre questões teóricas relacionadas à Lexicografia Pedagógica. Resgatam-se as origens dessa disciplina, no final do século XIX e começo do século XX, quando da mudança do paradigma de ensino de línguas (MOLINA GARCÍA, 2006). Apresentam-se conceitos de Lexicografia Pedagógica atribuídos por especialistas (DUBOIS; DUBOIS, 1970; RUNDELL, 1998; HARTMANN, 2001; MOLINA GARCÍA, 2006; DURAN; XATARA, 2007; DURAN, 2008; HERNÁNDEZ, 2008; WELKER, 2008; KRIEGER, 2011; WELKER, 2011; DE SCHRYVER, 2012). Por fim, discutem-se as áreas com as quais essa ciência faz interface e propõe-se o panorama da Lexicografia Pedagógica em contexto brasileiro, proposta ampliada de Duran e Xatara (2007), da qual fazem parte, além de aluno(a), professor(a), lexicógrafo(a) e editor(a), o Governo Federal e as publicações especializadas.
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Bonsanto, André. "A verdade da História no jornalismo e o lugar do jornalismo na história: apontamentos críticos de uma relação guiada pela noção de acontecimento". Revista Tempo e Argumento 12, n.º 29 (27 de abril de 2020): e0208. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312292020e0208.

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Este artigo procura problematizar uma possível aproximação entre a História e o jornalismo ao analisar como uma ideia particular de “verdade” se entrelaça à constituição de suas identidades e discursos. Desta forma, propomos realizar uma discussão teórico-metodológica que nos permita: 1) historicizar o conceito de “verdade” da/na História e como este se encontra circunscrito à própria ideia de verdade proferida pelo jornalismo enquanto instituição; 2) perceber como o jornalismo, ao se apropriar discursivamente desta “verdade”, procura circunscrever o seu lugar na história; 3) problematizar, pela noção de “acontecimento”, um ponto de interseção que se daria entre o jornalismo, a memória e a história, relação capaz de dotar as verdades do jornalismo de algumas características que lhe são próprias. Queremos discutir, com isso, de que forma o jornalismo procura se fazer histórico, relacionando a “verdade” de seus relatos e a autoridade de suas práticas à constante reapresentação dos acontecimentos no tempo.Palavras-chave: História. Memória. Jornalismo. Verdade. Acontecimento
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Salgado, Rodrigo Cruvinel, Carlos Renato Xavier Cançado e Carlos Eduardo Costa. "Efeitos do reforçador empregado em história de reforço recente e remota". Psicologia: Teoria e Pesquisa 27, n.º 2 (junho de 2011): 119–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722011000200004.

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Doze universitários, distribuídos em quatro grupos, clicaram com o mouse sobre um botão na tela de um computador. Os participantes dos Grupos 1 e 3 foram expostos à seqüência FR - DRL - FI e os dos Grupos 2 e 4 à seqüência DRL - FR - FI. Os reforçadores foram pontos trocados por dinheiro (Grupos 1 e 2) ou pontos apenas (Grupos 3 e 4). Efeitos de histórias recentes em FI foram preponderantes quando pontos foram trocados por dinheiro. História, recente ou remota, de DRL afetou o comportamento subseqüente principalmente quando o reforçador consistia de pontos apenas. Sugere-se que o reforçador empregado modula efeitos de história em FI e que sua manipulação pode esclarecer discrepâncias entre humanos e não-humanos sob programas de reforço.
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Maroneze, Bruno. "A história da pétala". Linha D'Água 32, n.º 3 (20 de novembro de 2019): 159–76. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v32i3p159-176.

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O presente trabalho descreve a diacronia de pétala, o termo da Botânica que apresenta duas formas concorrentes em português: pétala (feminino) e pétalo (masculino). A partir de conceitos teórico-metodológicos da Etimologia, identificaram-se inicialmente as formas cognatas em francês, espanhol e italiano; em seguida, buscou-se encontrar as datações (o chamado terminus a quo) para ambas as formas em português. Observou-se que a datação da língua portuguesa é posterior à identificada para o francês e para o italiano, línguas nas quais o mesmo termo também apresenta oscilação de gênero. Em seguida, quatro hipóteses são consideradas para a existência de ambas as formas em português: (1) o feminino originado do neutro plural latino; (2) a influência do gênero feminino de folha; (3) a influência do adjetivo apétalo na forma feminina; e (4) a influência no português de outras línguas em que também ocorre a oscilação de gênero. A conclusão aponta que o fenômeno deve ser explicado levando em consideração a existência de múltiplas causas, tipo de explicação comum em Etimologia.
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Cerri, Luis Fernando. "Recortes e organizações de conteúdos históricos para o ensino". Antíteses 2, n.º 3 (26 de junho de 2009): 131. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2009v2n3p131.

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<!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-margin-top-alt: auto; mso-margin-bottom-alt: auto;"><span style="font-size: 12pt; color: black; font-family: ";Georgia";,";serif";; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">Um dos principais problemas da Didática - geral e específica, nesse caso, da História - é o da seleção e organização de conteúdos de ensino. Considerando a complexidade e a historicidade dessa tarefa, este texto busca os fundamentos históricos das seleções e organizações de conteúdo para o ensino de História do Brasil e de História Geral, desde as origens da disciplina no século XIX às grandes linhas de organização contemporâneas de conteúdo. Parte-se do pressuposto de que os efeitos da modernidade, do nacionalismo e do europeísmo modelam e condicionam a disciplina escolar, gerando características que perduram até hoje, impondo limitações a projetos de mudanças. Intermediariamente, os processos de descolonização sustentam projetos alternativos de História e de ensino de História, entre os quais se registra a História da América, proposta no Brasil no início do século XX. Com a ressalva crítica ao quadripartismo da História Geral e ao tripartismo da História Nacional, são esquematizadas as propostas de tratamento didático do conteúdo histórico: História Geral e Nacional canônicas (abordagens tradicionais lineares), História Integrada, História Temática, História regressiva ou retrospectiva e História através dos Meios de Produção do marxismo.</span></p>
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Barbosa, Maria Aparecida, e Helano Ribeiro. "Benjamin: tradução, alegoria e história(s)". Revista Linguagem & Ensino 22, n.º 2 (25 de agosto de 2019): 353. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v22i2.16963.

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Passos, Rodrigo Duarte Fernandes dos, e Anna Carolina Monéia Farias. "EDITORIAL". Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 15, n.º 2 (21 de dezembro de 2015): 1–2. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2015.v15n2.p1-2.

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O presente número comporta seis importantes contribuições. A primeira é de Thaís de Biagi Viana, versando substantivamente sobre a história da educação no município de Marília no período de 1920 a 1950. Segue-se o trabalho de Guilherme Augusto Guimarães Ferreira, que tem como objetivo apresentar reflexões quanto ao que foi o neoliberalismo na América do Sul. Além disto, busca mostrar como este se materializou na Política Externa dos países da região e, consequentemente, definiu e caracterizou o Mercosul. Por sua vez, o trabalho de Luiza Elena Januário desenvolve uma síntese histórica das lógicas de rivalidade e cooperação nas relações entre os Estados e busca problematizar o papel que as identidades apresentam nessa dinâmica. Em temática ainda ligada às Relações Internacionais, Priscila Freires Rosso desenvolve argumento que objetiva promover uma reflexão sobre o surgimento destes órgãos a partir de um processo de sua concentração nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, geralmente, em grandes cidades. Para isso, tem como base uma breve revisão bibliográfica sobre a temática da paradiplomacia e das próprias Secretarias, bem como reflexões sobre o desenvolvimento histórico do Brasil e os resultados da pesquisa “O ‘empoderamento’ dos Governos Locais e a Constituição das Secretarias Municipais de Relações Internacionais (SMRIs): um mapeamento do Brasil”. Abordando temática cada vez mais presente no temário internacional, a oposição ao estrangeiro é abordada por Ingrid Torquato Oliveira de forma a entender acontecimentos recentes de discriminação contra estrangeiros em grandes cidades chilenas tomando como base a identidade do povo chileno e seu nacionalismo. O texto busca ainda averiguar se existe influência histórica que levam aos chilenos agirem de forma discriminatória com estes estrangeiros e em que período da história do Chile se pode configurar esta característica. Por último, mas não menos importante, o texto de Janine Hadassa Oliveira Marques de Borba busca investigar a nova conjuntura do movimento feminista do Sul-Global, a qual poderia constituir uma mudança significativa no feminismo global – o Neofeminismo.
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Caimi, Flávia Eloísa. "O que precisa saber um professor de história?" História & Ensino 21, n.º 2 (5 de dezembro de 2015): 105. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2015v21n2p105.

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<p>O presente artigo resulta de um estudo bibliográfico em que se dialoga com autores do campo da História, do Ensino da História e da Educação, com o propósito de problematizar algumas das principais demandas que se apresentam ao trabalho do professor de História, diante da diversidade e complexidade das práticas sociais e culturais que adentram a escola na contemporaneidade. Parte-se do pressuposto de que a História como disciplina escolar contempla potencialidades educativas fundamentais para a formação das novas gerações. Nessa perspectiva, defende-se a centralidade do professor como um agente mediador decisivo na concretização das finalidades educativas desta disciplina e questiona-se acerca de quais conhecimentos e capacidades um professor de História precisa manejar para dar conta das exigências que emergem dos atuais contextos social e escolar. No raciocínio empreendido, elenca-se três principais conjuntos de saberes a serem mobilizados na docência em História: 1) <em>os saberes a ensinar</em>, circunscritos na própria história, na historiografia, na epistemologia da história, dentre outros; 2) <em>os saberes para ensinar</em>, que dizem respeito, por exemplo, à docência, ao currículo, à didática, à cultura escolar; 3) <em>os saberes do aprender</em>, que se referem ao aluno, aos mecanismos da cognição, à formação do pensamento histórico etc.</p>
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Castanha, André Paulo, e Jehnny Zélia Kalb Facchi. "Memórias das escolas normais de Cascavel-PR: desafios à preservação". Revista HISTEDBR On-line 12, n.º 45e (16 de agosto de 2012): 162. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v12i45e.8640115.

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A discussão proposta neste artigo refere-se ao desafio de preservar arquivos e fontes históricas das escolas normais criadas a partir da Lei Orgânica do ensino Normal, Decreto-Lei n. 8530, de 2 de janeiro de 1946, especialmente das escolas “Carola Moreira” e “Irene Rickli”, que funcionaram em Cascavel – PR, entre as décadas de 1950 a 1970, cujo intuito é resgatar a história da formação de professores. Parte-se do pressuposto de que uma pesquisa histórica pautada em dados reais e concretos necessita, antes de tudo, que as fontes históricas existam, que estejam preservadas a fim de atuar como testemunhas do passado. Neste sentido, é imprescindível realizar ações no sentido de levantar, catalogar, digitalizar e interpretar todas as fontes possíveis sejam orais, escritas, legais, ou iconográficas num esforço de compreender como era o funcionamento, a prática e organização dessas instituições escolares.
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Flores-Coelho, Caio F., Paula Tatiane De Azevedo e Lucas de Oliveira Klever. "Das possibilidades e usos da história ambiental, ou uma introdução ao dossiê temático “História e Ambiente”". Oficina do Historiador 13, n.º 2 (20 de dezembro de 2020): e38843. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2020.2.38843.

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Narita, Felipe Ziotti. "Horizontes do ensino de história na América Latina". Fronteiras: Revista Catarinense de História, n.º 37 (28 de julho de 2021): 247–70. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2021n37.12325.

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O artigo desenvolve perspectivas teóricas e temáticas para o ensino de história na América Latina a partir de três eixos: (1) as novas construções identitárias e cidadãs pressupostas no giro decolonial, (2) as humanidades digitais e (3) as relações entre o saber histórico e seus públicos à luz dos espaços (físicos e imateriais) de educação. A proliferação de conteúdos da sociedade em rede desloca o saber histórico dos lugares privilegiados da modernidade (sistema escolar), tornando-o mais suscetível à circulação de conteúdos, antagonismos e revisionismos. Além disso, o corrente processo de digitalização de dinâmicas de ensino e pesquisa sinaliza novos modos de existência e contradições de um ensino cada vez mais dependente de uma infraestrutura imaterial. Em uma conjuntura impactada por mudanças socioculturais e econômicas bruscas, refletir sobre os horizontes do ensino de história implica também considerar o quadro mais amplo de diagnósticos de crise das humanidades.
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