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Artigos de revistas sobre o tema "Identidade Digital"

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Cadorin, Fábio Bitencourt. "Cultura digital e jornalismo participativo: diálogo e múltiplas identidades". Revista Memorare 4, n.º 3-I (19 de dezembro de 2017): 91. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v4e3-i201791-111.

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Resumo:
Este artigo aborda a concepção de identidade no contexto da cibercultura e de transformações dos meios de comunicação de massa. Toma por base a tese de doutorado do autor, que versou sobre o uso de imagens amadoras no telejornalismo em tempos de cultura digital. Além de uma breve revisão bibliográfica sobre temas essenciais a esta reflexão, como identidade, cibercultura, jornalismo participativo, telejornalismo e TV digital, utiliza-se como técnica de pesquisa um conjunto de entrevistas em profundidade com editores-chefes de telejornais de Santa Catarina. Como resultado da análise, percebe-se que está em curso o fortalecimento do jornalismo participativo, impulsionado pelo fenômeno da liberação do polo emissor, com efeitos sobre as identidades na pós-modernidade.
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Kulpas, Sério. "Identidade intocável". GV-executivo 5, n.º 2 (3 de outubro de 2006): 41. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n2.2006.34341.

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Resumo:
Na era digital, quando se celebra a quebra de fronteiras promovida pela Internet, as marcas tornaram-se valiosos bens intangíveis das corporações. Por sua qualidade imaterial, acabam sendo apropriadas por diversos agentes, sobretudo no campo das artes. Ato polêmico em tramitação no congresso norte-americano prevê transformar marcas intangíveis em propriedades reais, fazendo recair sobre elas as mesmas leis que valem para as propriedades físicas. Se aprovado, ele representa séria ameaça ao direito de expressão de indivíduos, mas também às próprias corporações.
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Galvão, Cleyton Leandro. "O PROBLEMA DA IDENTIDADE NAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO". Logeion: Filosofia da Informação 6, n.º 2 (24 de março de 2020): 104–14. http://dx.doi.org/10.21728/logeion.2020v6n2.p104-114.

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Resumo:
Uma das questões mais difíceis de discernir no âmbito do uso das TICs é decidir o que seria aquilo que chamamos de identidade. Há termos que se referem a partes ou momentos específicos da identidade nas TICs, tanto ao uso quanto ao desenvolvimento que essas identidades podem ter em relação ao envolvimento do usuário. Deste modo, afirmamos que existe uma forma de compreender a identidade no uso das TICs como tentativa de se livrar deste emaranhado de termos e conceitos dispersos que parte da análise do progresso que as tecnologias da informação e comunicação tiveram desde a introdução em massa dos computadores pessoais e a expansão das redes sociais. Assim, será exposto o modo como a identidade passa da fase digital, para fase virtual, para a fase de identidade pessoal online, e por fim se tornando restos digitais.
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Romele, Alberto. "A hermenêutica digital como hermenêutica do sujeito". Trans/Form/Ação 44, spe (2021): 185–206. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2021.v44dossier.10.p185.

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RESUMO: Neste artigo, o autor debruça-se sobre o estatuto do sujeito e da identidade pessoal no contexto do digital. Na primeira secção do texto, ele desenvolve a sua abordagem geral dos meios e tecnologias digitais, a qual designa de “hermenêutica digital”. Destaca nela três perspectivas, nomeadamente a desconstrutiva, a epistemológica e a abordagem ontológica. Na segunda parte do texto, o autor debruça a sua atenção sobre a hermenêutica digital enquanto hermenêutica do sujeito. Compara aí a identidade narrativa de Paul Ricoeur com o habitus de Pierre Bourdieu. A sua primeira tese defende que o habitus pode ser compreendido como um conceito subjectivador que negligencia uma parte importante do sujeito. Nesse sentido, a identidade narrativa oferece uma solução para tal negligência. A sua segunda tese defende que os meios e tecnologias digitais dos dias de hoje se encontram mais próximos do habitus bourdieusiano que da identidade narrativa ricoeuriana. Por outras palavras, as máquinas e tecnologias digitais são “máquinas geradoras de habitus”, tanto na sua estrutura como nos seus efeitos.
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Cesarino, Letícia. "Identidade e representação no bolsonarismo". Revista de Antropologia 62, n.º 3 (19 de dezembro de 2019): 530–57. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2019.165232.

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Este artigo aborda a profunda reorganização do campo político-identitário no Brasil, que vinha sendo avançada gradualmente através de redes sociais, mas que ganhou força e projeção repentinas com a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. Partindo de uma perspectiva cibernética inspirada em Gregory Bateson, explora alguns dos dilemas emergentes que a digitalização da política tem colocado para a dupla problemática da identidade e representação na antropologia, a partir de três ângulos: representação populista e formação do “corpo digital do rei”; bivalência reconhecimento-redistribuição; e formação fractal de identidades por meio de mídias digitais.
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Cruz Junior, Gilson. "ENTRE OS FILHOS E ÓRFÃOS DA CIBERCULTURA: Revisitando a noção de nativos digitais". Revista Observatório 4, n.º 1 (1 de janeiro de 2018): 837. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n1p837.

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Resumo:
Este ensaio se propõe a problematizar a noção de nativos digitais, discutindo seus limites e possibilidades no tocante ao entendimento acerca das identidades e dos perfis sociocognitivos dos jovens e crianças da contemporaneidade. Para isso, além de recorrer ao diálogo com a literatura competente, esboça as principais especificidades dos processos de construção identitária na era da comunicação ubíqua e das culturas globais. PALAVRAS-CHAVE: Identidade; Mídias; Nativos Digitais; Educação. ABSTRACT This essay problematizes the notion of digital natives, discussing their limits and possibilities regarding the understanding about the identities and sociocognitive profiles of the youth and children of the contemporary world. In order to do this, besides resorting to dialogue with the competent literature, it outlines the main specificities of the processes of identity construction in the era of ubiquitous communication and global cultures. KEYWORDS: Identity; Media; Digital Natives; Education. RESUMEN Este documento tiene la intención de problematizar el concepto de nativos digitales, discutiendo sus límites y posibilidades con respecto a la comprensión de las identidades y perfiles socio-cognitivos de los jóvenes y niños de la contemporaneidad. Por lo tanto, además de recurrir al diálogo con la literatura pertinente, se exponen las principales características de los procesos de construcción de identidad en la era de la comunicación ubicua y culturas globales. PALABRAS-CLAVE: Identidad; Medios de comunicación; Nativos digitales; Educación.
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Aranha, Marize Barros Rocha, e Evaldo Carlos De Oliveira Cardoso. "IDENTIDADE, REFERENCIAÇÃO E TEXTO DIGITAL: UMA ANÁLISE LINGUÍSTICO-DISCURSIVA". Organon 33, n.º 64 (4 de julho de 2018): 16. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.81163.

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RESUMO: Ao articularmos os pressupostos teóricos da referenciação à questão da identidade e texto digital, mostraremos que essa tríplice relação é possível numa perspectiva de análise linguística e discursiva. Para tanto, fazemos uma breve abordagem sobre a trajetória evolutiva da Linguística Textual, com foco na referenciação, processo fundamental para a construção do sentido do texto; discutimos acerca da identidade do sujeito, a partir dos processos referenciais, enfatizando a construção dos objetos de discurso; também discorremos sobre o texto digital e suas características, centrando-nos na rede social Facebook como espaço de escrita do texto digital. O aporte teórico é constituído pelos seguintes autores: Araújo e Leffa (2016), Antunes (2010 e 2017), Barton e Lee (2015), Cavalcante (2003, 2012, 2013 e 2014), Charaudeau (2012), Hall (1999), Koch (2010, 2014, 2015 e 2017), Martins (2016), Mondada e Dubois (2016), Roncarati (2010), Shepherd e Saliés (2013) e Silva (2007).Palavras-chave: Identidade; Referenciação; Texto digital; Discurso.
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Felinto, Erick. "Oceano digital: imaginário marinho, tecnologia e identidade em Vilém Flusser". Galáxia (São Paulo), n.º 39 (dezembro de 2018): 110–23. http://dx.doi.org/10.1590/1982-255434444.

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Resumo:
Resumo Este texto explora o imaginário do mar e das criaturas marinhas no pensamento de Vilém Flusser, especialmente em seu singular livro Vampyroteuthis Infernalis. Nesse ensaio, o oceano constitui uma metáfora poética para pensar o universo das tecnologias digitais e dos fluxos técnicos da contemporaneidade. Almeja-se demonstrar que Vampyroteuthis Infernalis é não somente o trabalho mais original do autor, senão que dialoga, de modo quase profético e com profunda atualidade, com outros temas e pensadores contemporâneos no campo da teoria cultural. Segundo a leitura aqui sugerida, Vampyroteuthis Infernalis constituiria uma reflexão filosófica fundamental sobre o tema da identidade na relação com os aparatos tecnológicos e a cultura digital.
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Sousa, Vanda Maria. "A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE FEMININA NO TEXTO DIGITAL TRANSMEDIA THE BIG BANG THEORY". EntreLetras 9, n.º 2 (2018): 430–44. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2018v9n2p430.

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De Oliveira, Márcia Ramos, Igor Lemos Moreira e Lucas Txai Fonceca. "O FADO NA CIBERCULTURA: Identidade e memória luso-brasileira em plataformas digitais". Revista Observatório 3, n.º 5 (1 de agosto de 2017): 191. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n5p191.

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Este trabalho propõe-se a observar uma pequena série de espaços virtuais - blogs e plataformas digitais - destacando elementos alusivos ao fado, gênero musical característico da nacionalidade portuguesa, como referência a identidade da comunidade luso-brasileira nestes ambientes. De caráter exploratório, esta breve análise apóia-se na perspectiva da história do tempo presente, enfatizando aspectos relacionados a dimensão da memória, usos do passado e acervos digitais. PALAVRAS-CHAVE: Fado; Identidade luso-brasileira; cibercultura; memória; história do tempo presente. ABSTRACT This work proposes to observe a small series of virtual spaces - blogs and digital platforms - highlighting elements allusive to fado, musical genre characteristic of Portuguese nationality, as a reference to the identity of the Portuguese-Brazilian community in these environments. Of exploratory nature, this brief analysis is based on the perspective of the history of the present time, emphasizing aspects related to memory dimension, past uses and digital collections. KEYWORDS: Fado; Portuguese-Brazilian identity; Cyberculture; memory; History of the present time. RESUMEN Este trabajo es una observación de una pequeña serie de espacios virtuales - blogs y plataformas digitales - destacando elementos alusivos al fado, género musical característico de la nacionalidad portuguesa, como referencia a la identidad de la comunidad luso-brasileira nestes ambientes. De caráter exploratorio, esta breve descripción se apunta a la perspectiva de la historia del tiempo presente, enfatizando el tamaño de la memoria, los usos del pasado y los acervos digitales. PALABRAS CLAVE: Fado; Identidad luso-brasileña; Cibercultura; Memoria; Historia del tiempo presente.
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Saturnino, Rodrigo. "As Novas Identidades Políticas da Sociedade Digital". Novos Olhares 4, n.º 1 (17 de junho de 2015): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2015.102228.

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O artigo analisa as ações afirmativas dos Partidos Piratas a fim de compreender como o seu discurso se move na tentativa de reordenar o olhar e os sentidos normativos acerca da pirataria para, desta forma, fortalecerem as suas teses e afirmarem uma nova identidade política. Ainda no campo analítico, o texto demonstra a conversão criativa que realizaram ao apoiarem-se, de modo homônimo, na desconstrução de uma categoria social admitida, historicamente, como marcador arbitrário. Argumenta-se que a ação inicial dos piratas utiliza a acusação como recurso operatório, transformando-a em benefício publicitário para a ação política que promovem. A análise, de cariz qualitativa, foi baseada em documentos oficiais, no material de propaganda e em entrevistas realizadas com membros da Alemanha, Brasil, Portugal e Suécia.
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Colaço, Thais Luzia, e Raquel Fabiana Lopes Sparemberger. "Sociedade da informação: comunidades tradicionais, identidade cultural e inclusão tecnológica". Revista de Direito Econômico e Socioambiental 1, n.º 1 (1 de janeiro de 2010): 207. http://dx.doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.01.001.ao09.

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A pesquisa traz à discussão a inclusão digital das comunidades tradicionais no Brasil. A tecnologiada informação é considerada um legado cultural dos nossos antepassados, tornandoseum patrimônio cultural da humanidade. Tal patrimônio deve estar disponível a todos osseres humanos, posto que é um direito de exercício opcional. Significa a democratização do conhecimento e da comunicação. A referida pesquisa tratará da identidade cultural e da importância dos benefícios da inclusão digital das comunidades tradicionais que se encontramisoladas geograficamente ou não. Enfatiza algumas considerações a respeito decomo estas tecnologias serão apresentadas às comunidades, que na sua maioria possuempeculiaridades culturais próprias e uma relação muito estreita com a natureza e com olocal, reafirmando seu sentimento de pertença e de identificação cultural.
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Lacerda Nobre, Thalita, Luciana Pereira Abrantes e Carla Carolina Silva. "THE IMPACT OF DIGITAL INFLUENCERS ON ADOLESCENT IDENTITY BUILDING." IROCAMM-International Review Of Communication And Marketing Mix 2, n.º 2 (2019): 32–40. http://dx.doi.org/10.12795/irocamm.2019.v02.i02.04.

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Nowadays, the use of information and communication technologies has generated significant social, economic and cultural changes. This paper aims to address the impacts of digital influencers on the identity construction of adolescents. The method used for this research was qualitative and exploratory, with data collection through bibliographic survey. In order to reach the goal, the paper discusses three fundamentals: the technology scenario and its development; the process and characteristics of adolescence and the relationship of the virtual world with young people in today’s urban societies. It also points out how adolescent may be psychically vulnerable when interacting excessively with digital influencers, demonstrating a relationship permeated by consumerism, individualism and superficial relationships. To discuss these issues we consulted authors of psychoanalytic theory and also sociologists who portray modern society as Guy Debord and Zygmunt Bauman.
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Miguéis, Ana Eva. "AlmaMater: património bibliográfico e identidade na Universidade de Coimbra". Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 50 (26 de fevereiro de 2020): 37–59. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8436_50_3.

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Resumo:
A AlmaMater é a biblioteca digital de fundo antigo da Universidade de Coimbra, apresentada publicamente em julho de 2010. A AlmaMater congrega várias coleções digitais representativas da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, das bibliotecas de diferentes unidades orgânicas e, também, bibliotecas temáticas, como é o caso da República Digital, História da Ciência ou Mapas Nabais Conde, que assinalam acontecimentos ou factos importantes diversos e que constituem, no seu conjunto, um repositório bibliográfi co de grande valor histórico, bibliográfi co e documental. A Alma- Mater resultou de um propósito muito claro da Universidade de Coimbra, que foi o de promover e facilitar o acesso aos fundos antigos das suas bibliotecas, aos investigadores e ao grande público, e de os disponibilizar através de uma plataforma na Internet, dando a conhecer o importante património bibliográfico da Universidade e reforçando a sua identidade. Os recursos digitais disponibilizados na AlmaMater abarcam um conjunto diversifi cado de documentos – livros, jornais, revistas, fotografias, mapas, gravuras – que vão do Séc. XIII ao séc. XX, sendo possível percorrer todo este intervalo de tempo, de forma ágil e intuitiva. Neste texto, pretende-se abordar os aspetos mais significativos desta biblioteca digital, fazendo referência à sua estrutura e organização, aos fundos bibliográficos que a constituem, aos aspetos e funcionalidades desenvolvidas e às melhorias implementadas ao longo do tempo. Reconhece-se que a experiência adquirida no tratamento do património bibliográfico da Universidade de Coimbra, o acompanhamento dos processos de digitalização, o desenvolvimento de plataformas digitais e a integração de objetos digitais foram fatores determinante para o sucesso deste projeto. Conclui-se, afirmando que a AlmaMater é um projeto de grande importância estratégica, com impacto na divulgação do valioso património cultural da Universidade de Coimbra junto de investigadores nacionais e internacionais, e também junto dos cidadãos, cumprindo deste modo com uma importante função universitária, a de suscitar a curiosidade de novos públicos.
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Miguéis, Ana Eva. "AlmaMater: património bibliográfico e identidade na Universidade de Coimbra". Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 50 (26 de fevereiro de 2020): 37–59. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_50_3.

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Resumo:
A AlmaMater é a biblioteca digital de fundo antigo da Universidade de Coimbra, apresentada publicamente em julho de 2010. A AlmaMater congrega várias coleções digitais representativas da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, das bibliotecas de diferentes unidades orgânicas e, também, bibliotecas temáticas, como é o caso da República Digital, História da Ciência ou Mapas Nabais Conde, que assinalam acontecimentos ou factos importantes diversos e que constituem, no seu conjunto, um repositório bibliográfi co de grande valor histórico, bibliográfi co e documental. A Alma- Mater resultou de um propósito muito claro da Universidade de Coimbra, que foi o de promover e facilitar o acesso aos fundos antigos das suas bibliotecas, aos investigadores e ao grande público, e de os disponibilizar através de uma plataforma na Internet, dando a conhecer o importante património bibliográfico da Universidade e reforçando a sua identidade. Os recursos digitais disponibilizados na AlmaMater abarcam um conjunto diversifi cado de documentos – livros, jornais, revistas, fotografias, mapas, gravuras – que vão do Séc. XIII ao séc. XX, sendo possível percorrer todo este intervalo de tempo, de forma ágil e intuitiva. Neste texto, pretende-se abordar os aspetos mais significativos desta biblioteca digital, fazendo referência à sua estrutura e organização, aos fundos bibliográficos que a constituem, aos aspetos e funcionalidades desenvolvidas e às melhorias implementadas ao longo do tempo. Reconhece-se que a experiência adquirida no tratamento do património bibliográfico da Universidade de Coimbra, o acompanhamento dos processos de digitalização, o desenvolvimento de plataformas digitais e a integração de objetos digitais foram fatores determinante para o sucesso deste projeto. Conclui-se, afirmando que a AlmaMater é um projeto de grande importância estratégica, com impacto na divulgação do valioso património cultural da Universidade de Coimbra junto de investigadores nacionais e internacionais, e também junto dos cidadãos, cumprindo deste modo com uma importante função universitária, a de suscitar a curiosidade de novos públicos.
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De Paes, Vera Lúcia Viana, e Sônia Maria Pimenta De Oliveira. "A AÇÃO DO GÊNERO PUBLICITÁRIO MULTIMODAL NA MÍDIA DIGITAL FACEBOOK". Discursos Contemporâneos em Estudo 3, n.º 2 (18 de dezembro de 2018): 45–62. http://dx.doi.org/10.26512/discursos.v3i2.2018/10525.

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Neste trabalho, realizamos uma análise multimodal de dois anúncios publicitários de O Boticário, veiculados na mídia digital Facebook, em junho de 2018, de modo a perceber o gênero como ação social e a intencionalidade publicitária. Metodologicamente, nos valemos de uma análise qualitativa-interpretativa com base nos conceitos de Jewitt (2013) e das camadas do modelo GeM, proposto por Hiipalla (2014), considerando-se a atuação das funções da linguagem de Halliday (2004) presentes nos modos semióticos, partindo de suas considerações sobre a linguagem como um sistema multifuncional, o qual representa a realidade, ordena as relações sociais e estabelece identidades (FAIRCLOUGH, 2001, P.27). Também levamos em conta alguns conceitos de Kress e van Leeuwen (2001 e 2006) e Fairclough (2001), expandidos a partir de Halliday para o modo visual e discursivo. Concluímos que as affordances multimodais do gênero publicitário imprimem significados em camadas individuais e na junção dos conjuntos multimodais na geração de efeitos que incentivam o consumo, interligando produtos ao self, ou seja, à identidade pessoal da consumidora.
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Teixeira Filho, Clóvis. "O digital como lugar do enxame". Signos do Consumo 12, n.º 1 (2 de março de 2020): 122–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v12i1p122-125.

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O livro “No Enxame: perspectivas do digital”, de Byung-Chul Han, apresenta a visão ensaística do filósofo sobre as interações entre sujeitos, mediadas pelos ambientes digitais. Respeito e poder, identidade, predomínio da imagem, excesso de informação e apagamentos ontológicos são alguns dos aspectos tratados. Assim, é possível delinear convergências tanto com as propostas de mediação, quanto de midiatização na Comunicação, que envolvem também o consumo. Dentre essas destacam-se a psicopolítica, a interação humano e não humano, assim como as competências do pesquisador.
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Kistmann, Virginia Borges. "Curitiba, minha linda: média digitais, identidade e cidadania". Revista Lusófona de Estudos Culturais 7, n.º 1 (29 de junho de 2020): 61–78. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.2117.

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Este artigo trata da comunicação via design voltada para as cidades inteligentes. Ser uma cidade inteligente tem sido uma estratégia adotada por várias cidades. Com base nas tecnologias da informação e comunicação (TIC), cidades inteligentes visam atrair investimentos, aumentando a competitividade, e, assim, melhorar a qualidade de vida de seus moradores e visitantes. Por isso, a geração de objetos e elementos de comunicação disponibilizados pelos municípios, tanto na forma física quanto na digital, faz parte desse processo. Nesse sentido, estudos sobre o papel do design nas cidades vêm sendo desenvolvidos, principalmente na Europa, com repercussões recentes no Brasil. Porém, pouco se sabe como os municípios se apropriaram dessas novas tecnologias para fortalecer a identidade local e promover a cidadania, caracterizando-as como cidades inteligentes. Assim, este artigo discute o papel do design associado aos média digitais atualmente em uso, buscando entender sua contribuição para o comportamento do cidadão auto consciente, independente e atento. Considerando que Curitiba se auto nomeia uma cidade inteligente, o estudo aqui apresentado tem como objetivo identificar a maneira pela qual o governo da cidade considera os elementos de comunicação associados aos seus projetos. Como método, realiza um estudo de campo, levando em consideração as imagens postadas no Instagram, link da mesma cidade, e os estudos sobre a sociedade em rede (Castells, 2006), os conceitos de não-lugar (Augé, 1994) e de “enxame digital” (Han, 2018). Como resultado, o estudo aponta a relevância no avanço de pesquisas que considerem o papel político dessas inserções, para que o resultado das ações venha a contribuir para a construção da cidadania.
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Carrera, Fernanda. "Identidade da marca e ambiente digital: Personificação, antropoformização e personalidade sob os desígnios da ciberpublicidade". Rizoma 4, n.º 2 (31 de dezembro de 2016): 221. http://dx.doi.org/10.17058/rzm.v4i2.7311.

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No contexto das pesquisas de marketing sobre comportamento e identidade do consumidor, o relacionamento e as possíveis interações entre indivíduo e produto são geralmente associados a um certo tipo de transferência. Transfere-se expectativas, valores simbólicos apreendidos culturalmente e até mesmo identidades às marcas escolhidas, numa tentativa de materializar aspirações funcionais, sociais e subjetivas. Nesse sentido, algumas teorias desenvolvidas com o objetivo de compreender as atitudes dos consumidores frente às diversas marcas do mercado buscaram identificar de que forma o mapeamento das percepções do indivíduo pode dar pistas a respeito de suas preferências e ajudar a entender suas projeções identitárias em objetos de consumo. Nesse grupo de pesquisas, estão aquelas que tentam descrever os conceitos de personalização (Cohen, 2014), personalidade de marca (Aaker, 1997) e antropoformização (Stinnett, Hardy e Waters, 2013). Este trabalho, portanto, busca compreender estas perspectivas, traçando um paralelo entre suas aplicações para o contexto da publicidade tradicional e aquelas que se designam à adequação aos moldes e expectativas da ciberpublicidade, identificando continuidades, rupturas e questionamentos que podem ser úteis ao estudo das práticas discursivas da publicidade, do consumo e da comunicação.
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Nørgård, Rikke Toft. "O Prazer pelo Fazer: a Conexão Corporal na Identidade Jogador-Avatar". Intexto, n.º 46 (24 de julho de 2019): 99–126. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201946.99-126.

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Este artigo trata sobre a relação entre jogadores e avatares, tendo como base a corporalidade, locomotividade e a habilidade artesanal. Para tanto, a fenomenologia de Merleau-Ponty é utilizada como base teórica, assim como, adaptações de frameworks de outros autores, como a locomoção corpórea de Sheets-Johnstone e a habilidade artesanal de Sennet. Pesquisas anteriores sobre a identidade jogador-avatar são discutidas e categorizadas em: visualidade, cognição, dramaturgia, prótese e sociabilidade, explicando cada uma. Posteriormente, a tais categorias serão reintroduzidas tendo como perspectiva o viés corpóreo, de forma a desenvolver novos sentidos e contrapontos, apresentados como: corporalidade digital (esquema corpóreo e perspectiva visual); locomoção e memória corporal; digital corporalidade e incorporação; extensão corporal; e o prazer pelo fazer. Por fim, esse artigo reflete sobre a importância da adoção dessas novas estruturas para se obter uma perspectiva mais completa da identidade jogador-avatar e escapar do imperialismo teórico.
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Semerene, Diego. "Playing dead: on part-time transvestism, digital semblance and drag feminism". Revista Periódicus 1, n.º 5 (16 de julho de 2016): 235. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i5.17190.

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<p>Este ensaio explora o potencial das tecnologias digitais em permitir que homens supostamente gays façam contato (sexual, fantasmático, amoroso) com homens ditos heterossexuais através do travestismo. Esse fenômeno expõe uma brecha na lógica heterossexual, na qual o objeto é revelado como um semblante, como dizia Lacan, não como uma materialidade finita e genitalizada. O ensaio desenvolve o conceito de "trans", então, não como uma categoria de identidade circunscrevida na qual há um processo de transição com um destino final, mas como uma tecnologia de gozo pela qual pode-se transitar de uma posição a outra, sem compromissos ontológicos. “Trans” aparece aqui como uma prática, um sintoma e uma estratégia de sobrevivência que simultaneamente tira proveito da condição ilusória do objeto como coisa e o expõe como uma miragem. A ascensão e ubiquidade das plataformas digitais como veículo de expressão sexual e de gênero têm permitido com que o termo "trans" seja apropriado como uma ferramenta de tomada de prazer que contorna certos regulamentos sociais atrelados ao corpo carnal e a suposta estabilidade de gênero, sexualidade, práticas eróticas e os objetos prescritos às elas. No que homens presumivelmente homossexuais postam anúncios sexuais como travestis e se vestem como tais estritamente na esfera privada para fins sexuais, tecnologizando o homem heterossexual como uma espécie de aparelho autentificante, esses últimos se vêm eles sim, ou também, transitando além dos limites das identidades sexuais convencionais. Quais são as consequências dessas transições para a velha lógica da diferença sexual? O contato entre esse novo homem gay (não mais homem e não mais gay) com esse novo homem hetero (reduzido a uma efígie, ou vibrador, como diria Preciado) se dá dentro das brechas inerentes à identidade, ao gênero e ao objeto, revelando tais categorias como insuficientes e fictícias perante ao real do gozo. O ensaio entrelaça a teoria queer, a psicanálise e relatos autobiográficos/auto-etnografia para investigar essas porosidades, ou buracos, que o digital torna visível e disponível, estabelecendo o papel fundamental que uma teoria psicanalítica queer ocupa na compreensão das novas práticas sexuais.</p>
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Gil, Mónica María López, e Félix Angulo Rasco. "Sonorona o el rizoma de la cultura digital. Um estudio de caso". Revista Portuguesa de Educação 28, n.º 1 (30 de junho de 2015): 9. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.7048.

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Este artigo apresenta o estudo de caso de Sonorona, nick de Maria, uma jovem de 22 anos com participação ativa no YouTube e em blogues. A sua realização teve como objetivo analisar a compreensão e participação que a juventude tem da/na cultura mediática e tecnológica que a rodeia. Esta finalidade encontra-se na linha dos estudos desenvolvidos por Sefton-Green(1998), Hutchby e Moran-Ellis (2001), Facer, Furlong, e Furlong (2003), entre outros, em relação às profundas mudanças que causaram o surgimento dos avanços tecnológicos, configurando mesmo o que poderia ser chamado de um novo paradigma cultural caracterizado pelo digital. As tecnologias que nos rodeiam e com que convivemos têm transformado a maneira como as pessoas se relacionam, mas também o modo como nos relacionamos com a informação e o conhecimento e como a identidade se desenvolve. Palavras-Chave: Literacia digital; Identidade na Rede; Juventude; Educação informal
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Guedes, Juliana Da Silva, Maria de Fátima Aranha de Queiroz e Melo, Nathália Dos Santos Dutra, Maria Alice Silveira, Luciana Aparecida Fernandes, Mariza Aparecida de Sousa e Yone Maria Andrade Paiva Rogério. "(Re) construindo espaços e possibilidades com idosos em meio à inclusão digital". Barbarói 2, n.º 50 (5 de julho de 2017): 174. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.5127.

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Resumo:
Apresentamos este relato de experiência com o intuito de esboçar como transcorre a formação e consolidação de um grupo de idosos participantes de oficinas de inclusão digital, Os idosos são oriundos de dois grupos: um grupo de convivência da terceira idade de um bairro de periferia da cidade e um outro composto por residentes de uma Instituição de Longa Permanência para idosos (ILPI). O trabalho tem como ponto central possibilitar uma troca de experiências entre os envolvidos, uma aproximação com as novas tecnologias de informação e comunicação através de atividades lúdicas. Através do trabalho realizado nas oficinas, pudemos testemunhar um resgate na identidade dos participantes, o rompimento de visões preconceituosas e estigmatizantes, tanto no que diz respeito à aprendizagem e uso das tecnologias digitais por idosos, quanto ao fato de vê-los, independentemente de serem institucionalizados ou não, coabitarem o mesmo espaço e se reconhecerem como integrantes de um grupo com identidade própria.
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Freire, Isa Maria. "Acesso à informação e identidade cultural: entre o global e o local". Ciência da Informação 35, n.º 2 (agosto de 2006): 58–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-19652006000200007.

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Resumo:
Apresenta o quadro teórico e metodológico da pesquisa Janelas da Cultura Local, em implementação no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que tem como objetivo promover, de forma participativa, ações de informação no sentido da inclusão digital. As premissas do projeto - a informação como força de transformação, a responsabilidade social da ciência da informação e a sua relação intrínseca com a tecnologia da informação - se manifestam na proposta de desenvolvimento de competências para produção e comunicação digital da informação, contribuindo para dotar os participantes de elementos de mediação entre a cultura local e a cultura global. Espera-se, com o projeto, trazer contribuição ao resgate e registro da memória cultural da comunidade envolvida na pesquisa, contribuindo, também, para elevação do Índice de Desenvolvimento Humano no município beneficiado.
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Matos, Teresa Cristina Furtado, e Serge Katembera Rhukuzage. "A informação terceirizada: identidade e trabalho não pago na era do jornalismo digital". Comunicação e Sociedade 28 (28 de dezembro de 2015): 339–58. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.28(2015).2285.

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A “era da Informação” constituiu tema de uma extensa pesquisa de Castells, no final dos anos 1980. Várias das implicações debatidas por este autor naquela altura são hoje observáveis, principalmente nas tendências de precarização das atividades de produção da informação. Perante a procura cada vez mais acentuada de informação, as empresas de comunicação, as televisões, os jornais impressos e online desenvolvem métodos terceirizados de produção e informação que consistem em recrutar, através de concursos, uma elite letrada de outros países para produzir “notícias locais” de qualidade. Neste artigo debruçamo-nos sobre um caso concreto de terceirização de informação a partir de uma plataforma de bloggers recrutados essencialmente em África. Com base na análise de entrevistas realizadas com dez desses bloggers, mostramos, ainda que de forma exploratória, os conflitos emergentes desse processo de produção terceirizada da informação. Na problematização mobilizamos conceitos desenvolvidos na área da sociologia do trabalho, bem como outras produções teóricas recentes sobre a precarização do trabalho informacional.
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Varsori, Enrickson, e Sara Pereira. "Vida digital". Texto Digital 16, n.º 2 (22 de dezembro de 2020): 113–39. http://dx.doi.org/10.5007/1807-9288.2020v16n2p113.

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A adesão às tecnologias é cada vez mais perceptível no quotidiano. De acordo com o Global Report 2020, o índice de penetração da Internet já ultrapassa os 60% ao redor do globo, e as médias de consumo de Internet já excedem às 6 horas diárias (KEMP, 2020). Tal aumento do consumo digital afeta diretamente as diversas atividades que compõem o dia a dia, principalmente no que refere às camadas juvenis, que passam mais tempo em frente aos ecrãs (KEMP, 2020). A literatura disponibilizada sobre as faixas geracionais mais novas revela que o acesso às diferentes tecnologias de hiperconexão influenciam de forma permanente o desenvolvimento saudável, nomeadamente pelo facto de a exposição ser continua e multissensorial (BLUM-ROSS; LIVINGSTONE, 2018; BUCKINGHAM, 2015), além das questões sobre identidade e saúde mental (CAROLUS et al., 2018; MATIN et al., 2017; PAULUS et al., 2019). A partir do levantamento de pesquisas científicas recentes, caracterizou-se as relações dos jovens (dos 4-25 anos) e o uso prolixo das tecnologias. Através da Revisão Sistemática da Literatura foram pré-selecionados 188 artigos científicos através da Plataforma SCOPUS, no período temporal entre 2007 a 2020. Neste sentido, foram examinados os métodos aplicados, as variáveis do estudo, tipo de amostra, país do estudo e resultados obtidos. Tal análise destaca os contributos científicos partilhados nos últimos treze anos, fornecendo pistas sobre o que foi efetivamente estudado e quais os caminhos que seguem na temática das sociabilidades juvenis e uso das tecnologias.
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Silva Júnior, Silvio Nunes da. "A IDENTIDADE E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS: QUESTÕES DE LINGUAGEM, PERCEPÇÃO DE ENSINO E LETRAMENTO DIGITAL". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 11, n.º 1 (17 de junho de 2017): 340. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2017v11n1p340-356.

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O ensino de Português no Brasil é alvo de diversas discussões sobre como e porque devemos ensinar a língua materna e quais os segmentos que os documentos oficiais e as principais linhas teóricas apresentam para essa prática. Isso remete-nos a refletir acerca da formação docente, sobre as formas de pensar a prática em sala de aula e, sobretudo, a construção da identidade do profissional perante a tantas inovações que a educação reverencia. Diante disso, o presente trabalho vem refletir as questões de identidade linguística e social do professor de português na contemporaneidade. Abrangemos na fundamentação teórica reflexões sobre o ensino de português no Brasil, a formação do professor de português, as questões de identidade em linguística aplicada e a procedência metodológica através de uma narrativa autobiográfica, considerando para a análise os seguintes aspectos: a linguagem, a percepção de ensino e o letramento digital. Foi possível constatar que a concepção de linguagem adotada pela professora está direcionada às correntes normativista e sociolinguística; a percepção de ensino é fundamentada nas representações sociais da prática profissional; e a aquisição do letramento digital se emprega em pontos como a formação docente e o investimento governamental em educação e tecnologia.
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Tavares, Monica. "Das relações entre corporificação e descorporificação". DAT Journal 1, n.º 2 (27 de dezembro de 2016): 91–105. http://dx.doi.org/10.29147/2526-1789.dat.2016v1i2p91-105.

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Resumo:
Este artigo intenciona analisar imagens da estética digital nas quais o corpo é colocado como elemento principal de articulação e reorganização da experiência, firmando-se como agente “oculto” que garante as trocas entre identidade e alteridade, ficção e realidade. Tomaremos a noção de duplo digital proposta por Dixon para o entendimento de como se desenvolvem as trocas entre selves e others no contexto de ambientes interativos.
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Marqueti, Marilete Terezinha, e Ricardo Antunes de Sá. "A Identidade Docente e o uso das Tecnologias e Mídias Digitais na Escola à luz do pensar complexo". Revista Diálogo Educacional 17, n.º 51 (31 de julho de 2017): 167. http://dx.doi.org/10.7213/1981-416x.17.051.ao02.

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Resumo:
O artigo é um ensaio crítico-reflexivo sobre as contribuições que o pensamento complexo (MORIN, 2011) pode trazer para compreender a relação entre a construção da identidade docente e o uso das tecnologias e mídias digitais na escola. Primeiramente são apresentados os elementos que caracterizam e influenciam a identidade humana (MORIN, 2011) e a identidade docente (PIMENTA, 2012) que é um processo contínuo de construção, desconstrução e reconstrução da identidade profissional e está diretamente relacionado aos saberes docentes (TARDIFF, 2002; PIMENTA, 2012; AZZI, 2012). Os professores constroem seus saberes, reelaboram e os ressignificam ao longo da sua prática profissional. Busca-se discutir sobre o uso das tecnologias e mídias digitais na escola e suas implicações para a construção da identidade docente, diante de todo o desenvolvimento científico e tecnológico que vem influenciando as mudanças na cultura e na sociedade contemporânea (LEMOS, 2013). O papel do professor (MARCELO, 2009; MEIRIEU, 2006) frente às tecnologias e mídias digitais e suas linguagens específicas provenientes do mundo contemporâneo. Essas reflexões permitem compreender que a identidade docente se modifica de acordo com a dinâmica da sociedade, da escola e das relações e inter-relações estabelecidas entre os professores, no cotidiano e nas práticas pedagógicas. Ao interagir e dialogar com o mundo e com a cultura digital, o professor reconstrói sua identidade profissional e elabora um saber tecnológico pertinente ao uso das tecnologias e mídias digitais na escola.
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López Muñoz, Juan Manuel. "Identidad y lengua en el ciberespacio: ¿existe una conciencia lingüística digital?" Gragoatá 24, n.º 48 (30 de abril de 2019): 117–35. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v24i48.33622.

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Resumo:
En el orden del ciberespacio, muchos internautas se denominan a sí mismos nativos o indígenas digitales, constituyendo una nueva comunidad étnica ajena a las fronteras territoriales y culturales del mundo físico, unidos por lo que podríamos llamar una misma “conciencia digital”. En este artículo estudiamos cómo se manifiesta esa conciencia digital a través de las expresiones que los usuarios de Twitter emplean para hablar de quiénes son y qué hacen cuando comunican por ordenador o por otros dispositivos conectados a la red de Internet. Nuestro objetivo es intentar sistematizar algunas características específicas de la lengua digital, con el fin de proponer algunas pistas para la pedagogía de la lengua digital y participar en el debate de “buen uso” de la lengua digital en el marco de la cortesía digital.------------------------------------------------------------------------------------------IDENTIDADE E LÍNGUA NO CIBERESPAÇO: EXISTE UMA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA DIGITAL?Na ordem do ciberespaço, muitos internautas se autodenominam nativos ou indígenas digitais, constituindo uma nova comunidade étnica fora das fronteiras territoriais e culturais do mundo físico. Eles têm em comum o que poderíamos chamar de a mesma "consciência digital". Neste artigo, estudamos como essa consciência digital se manifesta por meio das expressões que os usuários do Twitter empregam para falar sobre quem são e o que fazem quando se comunicam por computador ou outros dispositivos conectados à rede da Internet. Nosso objetivo é tentar sistematizar algumas características específicas da linguagem digital, a fim de propor algumas pistas para sua pedagogia e participar do debate do "bom uso" da linguagem digital no contexto da cortesia digital.---Original em espanhol.
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Corrêa, Alamir Aquino. "Literatura: contexto digital, hipercolonialismo e materialidades". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 47 (junho de 2016): 119–40. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018476.

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Resumo:
RESUMO Neste artigo, discuto aspectos do mundo digital e o lugar da literatura, a perseguir a qualidade do livro enquanto objeto contemplado e sua transmediação digital, em ligeira discussão sobre a pesquisa literária, suas potencialidades e desafios. Essa circunstância do domínio do material provoca o questionamento sobre as maneiras de sua organização, tomados como partícipes os donos dos meios de produção e seus vários usuários, em uma estratégia que pode ser chamada de hipercolonialismo (vários senhores atuando sobre um mesmo território que busca ainda sua própria identidade). Em estreita observação do meio enquanto significância e significado, trato do interesse contemporâneo sobre as maneiras de produção, circulação e recepção do objeto literário, com especial preocupação sobre o papel do artista na sua construção, apontando inquietações sobre a intermedialidade. Por fim, abro a porta para a discussão da figura do autor a suplantar a importância do objeto literário.
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Moreira, Terezinha Maria Losada, e Pâmella Nunes de Otanásio. "COMO ABORDAR O SELFIE A PARTIR DE UMA VISÃO CRÍTICA REFLEXIVA TENDO COMO BASE O ENSINO DE ARTE?" Revista NÓS: Cultura, Estética e Linguagens (ISSN 2448-1793) 3, n.º 2 (10 de setembro de 2018): 236–51. http://dx.doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v3n2-8162.

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Resumo:
O tema deste trabalho é a hiperexposição dos jovens nas redes sociais por meio dos selfies. Recorte realizado principalmente a partir da observação em ambiente escolar, durante a experiência como docente. Assim, há o questionamento entre a prática do selfie e a formação da identidade. Para abordar tal prática optou-se por uma pesquisa qualitativa onde foi feito um breve levantamento histórico sobre o autorretrato na História da Arte, desde seus primórdios até o advento da fotografia e da tecnologia digital. A partir das análises contextuais de Stuart Hall, sobre as identidades múltiplas, e de Debord, sobre a Sociedade do Espetáculo. Foi proposto a vinte estudantes com faixa etária entre 16 a 18 anos do Centro de Ensino Médio 02 (CEM 02) de Planaltina – Distrito Federal (DF), uma proposta educativa de quatro etapas que visava investigar a questão do processo de formação da identidade tendo como base a apreciação e a análise dos retratos produzidos pela artista Cindy Sherman e a relação signo/objeto na obra Uma e Três Cadeiras (1965), de Joseph Kosuth. Tal proposta foi elaborada a partir da abordagem triangular de Ana Mae Barbosa. Com os objetivos de estimular entre os estudantes por meio da análise, da prática e da contextualização a consciência crítica, a criação e a ressignificação identitária de seus próprios selfies/autorretratos postados no ciberespaço por intermédio das redes sociais.
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Bruno, Fernanda. "Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital". Revista FAMECOS 15, n.º 36 (20 de novembro de 2008): 10. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.36.4410.

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Resumo:
O ano de 2007 foi farto em notícias e protestos contra a vigilância de dados e a violação de privacidade por parte de diversos serviços na Internet. Os dispositivos de vigilância digital, usualmente pouco visíveis, começam a entrar na pauta das discussões sociais e políticas, mas o foco na questão da privacidade reduz o problema, o qual merece ser articulado a uma análise mais ampla dos processos de monitoramento, classificação e controle das informações sobre indivíduos. Este artigo efetua essa análise buscando apreender as transformações no estatuto do indivíduo e de sua identidade, assim como a emergência de modelos taxonômicos e de extração de padrões na vigilância digital, os quais atuam como instrumentos preditivo-performativos das condutas individuais.
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Felinto, Erick. "Mare nostrum, mare alienun". MATRIZes 12, n.º 3 (26 de dezembro de 2018): 45–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v12i3p45-58.

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Resumo:
O tema da identidade e seus desdobramentos na cultura digital têm emergido de forma relativamente marginal nos estudos de comunicação brasileiros. Este artigo propõe explorar determinados aspectos do pensamento de Vilém Flusser a respeito de identidade e alteridade na contemporaneidade. Ao mesmo tempo, propõe-se a realizar uma leitura do imaginário dos fluxos e da liquidez que, segundo cremos, atravessa parte da obra flusseriana e encontra expressão máxima em Vampyroteuthis Infernalis. Na filosofia da ficção de Flusser, é elaborada uma ética da relação com a alteridade, que se funda no ato imaginativo de tomadas de ponto de vista e identificação com o outro. Tal ética encontra ressonância em proposições recentes nos campos da teoria cultural e da filosofia.
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Silva, Tarcisio Torres. "A biopolítica do corpo feminino em estratégias contemporâneas de ativismo digital". Revista Estudos Feministas 24, n.º 3 (dezembro de 2016): 739–59. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2016v24n3p739.

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Resumo:
Resumo: Neste trabalho, observamos a utilização da imagem do corpo feminino como uma estratégia recorrente em ações ativistas em diferentes partes do mundo. Os elementos estético-políticos do corpo, historicamente utilizados pelas artes, tais como o nu, a dor, o erotismo e a identidade (ou o anonimato) são reconduzidos para um projeto de cultura ativa e participativa dentro das redes de comunicação digital. Nossa análise insere-se no campo da biopolítica e faz uso de três exemplos recentes: os autorretratos da egípcia Aliaa Magda Elmahdy e as ações dos coletivos Pussy Riot (Rússia) e Femen (Ucrânia).
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Diniz, Joanice Maria Araújo, e Minelle E. Silva. "MEU PERFIL DE FACEBOOK ME REPRESENTA! UM ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE FEMINISMO E O EU ESTENDIDO DIGITAL". Revista Alcance 24, n.º 3(Jul/Set) (17 de novembro de 2017): 309. http://dx.doi.org/10.14210/alcance.v24n3(jul/set).p309-328.

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Resumo:
As mídias sociais possibilitam aos usuários manifestar sua compreensão da sociedade, incluindo seu engajamento com movimentos sociais, como o feminismo. Nesse contexto, este estudo objetiva compreender como o perfil de usuárias feministas apresenta o “Eu estendido digital” em relação ao feminismo no Facebook. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa-exploratória a partir de entrevistas com usuários do Facebook que se consideram feministas e documentos gerados a partir de seus perfis. Por meio da análise de conteúdo dos dados coletados, foram identificadas duas categorias: (1) Ações Feministas (Envolvimento; Práticas e Influência do Facebook); e (2) “Eu estendido digital” (Identificação, Diferenciação, Centralização, Perda e Derivação). Os resultados demonstram que para usuárias que se autodeclaram feministas, o Facebook ajudou-as a obter uma identidade feminista mais forte. Para a maioria delas, o seu perfil faz parte de quem são. Estas usuárias também acreditam que derivam um pouco de suas identidades pelo Facebook e que esta mídia pode ser a porta de entrada para o feminismo. Assim, compreende-se que os perfis construídos no Facebook estendem digitalmente o “Eu” para os indivíduos pesquisados. Este estudo busca aprofundamento nas pesquisas relacionadas aos movimentos sociais no contexto virtual e a prática do feminismo no tipo de mídia estudado.
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Vieira, Matheus Machado. "Mídia, religião e globalização: a representação da mulher no pentecostalismo digital". Fronteiras 19, n.º 34 (30 de dezembro de 2017): 234–56. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v19i34.7599.

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O objeto dessa discussão foi pensado dentro de uma perspectiva teórico-metodológica no que concerne às relações entre as expressões midiáticas da religiosidade pentecostal e os sentimentos na História. Os arcabouços que dão sustentação a essa análise são os fenômenos da globalização, do consumo e da propagação midiática: um cenário que atinge todas as formas de vida e expressões, entre elas a religião cristã. Por meio de duas lideranças pentecostais específicas, a pastora brasileira Sarah Sheeva e a escritora cristã estadunidense Stormie Omartian, é possível compreender conceitos concernentes a identidade, representação e sentimentos no que diz respeito a um modelo de mulher, família e sexualidade.
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Spannenberg, Ana Cristina Menegotto, e Cindhi Vieira Belafonte Barros. "Do impresso ao digital: a história do Jornal do Brasil". Revista Observatório 2, n.º 2 (30 de maio de 2016): 230. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2especial1p230.

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O trabalho propõe uma análise comparativa dos formatos impresso e online do Jornal do Brasil (JB), a fim de investigar as transformações no perfil editorial do periódico a partir de sua transição definitiva para a plataforma digital, que ocorreu em 2010. Ao todo, foram analisadas 14 publicações do JB, entre impressas e digitais, buscando uma análise comparativa das edições nas duas mídias. O presente artigo apresenta um resgate da história do JB. Além disso, expõe a análise descritiva, com base nos indicadores de identidade levantados em revisão bibliográfica específica e, posteriormente, apresenta os resultados obtidos, tecendo comparações entre os formatos. Palavras-chave: Jornal do Brasil; Jornalismo Digital; Jornalismo Impresso; Imprensa; História do Jornalismo. Abstract: The paper proposes a comparative analysis of printed and online formats of Jornal do Brazil (JB) in order to investigate the changes in the journal's editorial profile from its final transition to the digital platform, which took place in 2010. Altogether, 14 JB issues were analyzed, both printed and digital ones. This article presents a bailout in the history of JB. In addition, it presents the descriptive analysis, based on the identity indicators raised in specific literature review and subsequently presents the results obtained, weaving comparisons between formats. Key-words: Jornal do Brasil; Digital Journalism, Journalism Printed; Press; History of Journalism. Resumen:El documento propone un análisis comparativo de los formatos impresa y electrónica de Jornal do Brasil (JB) con el fin de investigar los cambios en el perfil editorial del diario de su transición final a la plataforma digital, que tuvo lugar en 2010. En total, el estudio analizó 14 publicaciones de JB entre impresos y digitales, para esbozar un análisis comparativo de los temas en los dos medios. En este artículo se presenta un plan de rescate en la historia de JB. Además, se presenta el análisis descriptivo, basado en la identidad de los indicadores planteados en revisión de la literatura específica y, posteriormente, presenta los resultados obtenidos, tejiendo las comparaciones entre los formatos. Palabras clave: Jornal do Brasil; Periodismo digital; Periodismo de impresión; Prensa; Historia del periodismo.
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Silva, Anderson Diego Farias da, Nelson da Cruz Monteiro Fernandes e Fernando Gomes de Paiva Júnior. "A INFLUÊNCIA DO PORTO DIGITAL NA REPRESENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PERNAMBUCO". Revista Vianna Sapiens 5, Especial (23 de outubro de 2017): 25. http://dx.doi.org/10.31994/rvs.v5iespecial.142.

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Este estudo tem por objetivo compreender a influência do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação e Comunicação (APL de TIC), denominado Porto Digital, localizado na Cidade Metropolitana do Recife, na representação do desenvolvimento do Estado de Pernambuco. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, por meio da análise dos dados obtidos através de pesquisa documental e da realização de entrevistas semiestruturadas. Os resultados evidenciam que a representatividade do Porto Digital em relação ao desenvolvimento de Pernambuco, se estabelece por meio da identidade, do patrimônio e da Pernambucanidade. O que possibilita a geração de novas alternativas em relação as cadeias produtivas do Estado, bem como a permanência dos talentos e a expansão dos centros de pesquisas e universidades.
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Bona, Rafael Jose, Kyane Thaynara Nascimento e Christian Daniel Falaster. "Relação dos fatores de composição de comunicação de marca:". Paradoxos 5, n.º 2 (28 de dezembro de 2020): 152–66. http://dx.doi.org/10.14393/par-v5n2-2020-55869.

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O trabalho tem o objetivo de relacionar os fatores de composição da comunicação dos canais de divulgação digital da marca Oktoberfest Blumenau, de 2017, com a narrativa transmídia publicitária. A pesquisa se classifica como documental, de abordagem quantitativa e utiliza a técnica de análise de conteúdo. Como resultado, constata-se que a comunicação da festa possui formatos distintos e que se adaptam às diferentes plataformas digitais e ao seu público-alvo. São constatados indícios de uma narrativa transmídia blumenauense por meio da Oktoberfest a partir da bebida, da humanização e da identidade alemã que utiliza a publicidade digital como seu elemento disseminador.
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Camargo, Amanda Kristensen de, Tainara Marcon Fante e Márcia Sipavicius Seide. "O branding do e-commerce". Revista GTLex 6, n.º 2 (29 de julho de 2021): 495–520. http://dx.doi.org/10.14393/lex12-v6n2a2021-2.

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Este estudo transdisciplinar focaliza a gestão da marca (branding) Magazine Luiza/Magalu a partir de uma revisitação histórica: da origem da empresa ao paradigma pandêmico associado à Covid-19. Propomos um diálogo com a área da Publicidade pela ótica da Onomástica – estudo dos nomes próprios, bem como nos apoiamos nos estudos semióticos e da identidade quanto à interpretação do signo publicitário e das estratégias de consolidação de marcas. Com base na relação entre a construção identitária da marca Magalu e as questões onomínicas e semióticas envoltas em tal processo subjetivo, perguntamos qual mensagem emotiva advém da mudança gradual do nome da marca (oniônimo) de Magazine Luiza para Magalu e quais são – se presentes – as relações desse fenômeno ao aperfeiçoamento digital e à humanização da personagem Lu: ícone da empresa. Quanto à análise interpretativista dos significados fenomenológicos, a hipocorização presente no novo oniônimo (nome comercial) e a interação sociodigital intimista empreendida pela personagem Lu mostraram agregar afetividade ao signo sociocultural da empresa, tal qual propor indícios da possibilidade de ascensão de uma nova identidade publicitária, a que chamamos “pós 4.0”: marcada pelo devir identitário oriundo da horizontalização das marcas e das infiltrações do meio digital.
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Flannery, Mercia Regina Santana. "Aggression as impoliteness in a Facebook discussion about class discrimination in a Brazilian university / Agressão como descortesia em uma discussão no Facebook sobre discriminação de classe em uma universidade brasileira". REVISTA DE ESTUDOS DA LINGUAGEM 29, n.º 1 (4 de janeiro de 2021): 363. http://dx.doi.org/10.17851/2237-2083.29.1.363-386.

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Abstract: This paper exemplifies the use of aggression as impoliteness in computer-mediated, or digital communication in Brazilian Portuguese, while looking into the performance of such linguistic actions in the context of a discussion about class discrimination. Specifically, it investigates the relationship between linguistic aggression as impoliteness, and identity as observed in a Facebook campaign page about a Brazilian university. The page under consideration was devised as an open platform to disseminate and call attention to examples of discriminatory behaviors experienced by students from peripheric communities attending an elite university in Rio de Janeiro. These students were at the center of a controversy, as they were supposedly brought to this institution through social programs promoted by the previous, leftist oriented governments. This paper examines the use of linguistic aggression as impoliteness, such as name calling and overt disagreement (Lorenzo-Dus; Blitvich; Bou-Franch, 2011), to communicate different opinions about, or argue against, the perceived instances of discrimination supplied by the students in the campaign and subsequently discussed by the participants in their posts. These impoliteness strategies ratify identities in the context of the discussion, marking in and outside group members, as the participants 1) align against, or 2) justify, the described behaviors.Keywords: aggression; impoliteness; identity; narrative; discrimination; Facebook; digital communication.Resumo: Este artigo exemplifica o emprego de agressão como descortesia na comunicação mediada, ou digital, no português brasileiro, observando-se o desempenho de tais ações linguísticas no contexto de uma discussão sobre discriminação de classe. Especificamente, investiga-se a relação entre agressão linguística como descortesia e identidade tal como observada em uma campanha em uma página do Facebook sobre uma universidade brasileira. A página sob consideração foi projetada como uma plataforma aberta para disseminar e chamar a atenção para exemplos de comportamentos discriminatórios vivenciados pelos estudantes de comunidades periféricas frequentando uma universidade de elite no Rio de Janeiro. Os membros desta comunidade estudantil estavam no centro de uma controvérsia, por supostamente terem sido admitidos na instituição por meio de programas sociais promovidos por governos anteriores, de tendência esquerdista. Este artigo examina o uso de agressão linguística como descortesia, tais como chamar nomes, i.e., dirigir-se a alguém empregando termos insultuosos, e discordar diretamente (Lorenzo-Dus; Blitvich; Bou-Franch, 2011), para comunicar diferentes opiniões sobre, ou argumentar contra, as percebidas instâncias de discriminação supridas pelos estudantes na campanha e subsequentemente discutidas pelos participantes nas suas postagens. Estas estratégias de descortesia ratificam as identidades no contexto da discussão, marcando membros e não-membros do grupo, na medida em que os participantes 1) alinham-se contra, ou 2) justificam os comportamentos descritos.Palavras-chave: agressão; descortesia; identidade; narrativas; discriminação; Facebook; comunicação digital.
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Cádima, Francisco Rui. "Da TV pública europeia à "alienação" da Ideia de Europa". Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 39, n.º 2 (agosto de 2016): 39–47. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201623.

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Resumo:
Resumo As políticas europeias, em matéria de televisão pública e de produção audiovisual têm sido, de um modo geral, muito negativas para a experiência cultural europeia, e para a identidade e o reforço da Ideia de Europa. Ao fim de mais de 30 anos de políticas hesitantes e precárias que têm vindo sistematicamente a diminuir a esfera de ação cultural e a identidade europeia do audiovisual público dos Estados-membros da UE, estamos provavelmente a chegar a um ponto de não retorno, em plena fase de transição para o digital. No atual contexto político de revisão da Diretiva do audiovisual, ou essas políticas reforçam a competência das televisões públicas europeias para a construção da Ideia de Europa, ou será a própria Europa e os meios audiovisuais de difusão da sua cultura que entrarão definitivamente em perigo.
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Doi, Igor Cavalcante, e Edivaldo Góis Junior. "Os Esportes dos Imigrantes Japoneses no Jornal de Notícias e suas Relações com a Identidade Nacional (1947-1950)". LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 21, n.º 4 (23 de dezembro de 2018): 259–85. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1941.

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Resumo:
Esta pesquisa pretendeu explorar os discursos da imprensa paulista, especialmente o Jornal de Notícias, a respeito das práticas de lazer físico/esportivo nas quais se engajavam os imigrantes japoneses após a Segunda Guerra, buscando possíveis relações entre essas práticas e a identidade nacional desse grupo. As matérias jornalísticas foram coletadas na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, entre 1947 e 1950, período de grande fervor do nacionalismo japonês no Brasil. Como resultado, o estudo contribui para a construção de uma história do lazer tanto na imprensa brasileira como no contexto das imigrações para o Brasil, revelando as práticas esportivas de imigrantes que despontavam na paisagem nacional e como eram tratadas por parte da imprensa. Sobre a relação de tais práticas com a identidade japonesa, as fontes apontam para a plausibilidade da hipótese, requerendo o acúmulo de mais estudos sobre o tema.
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Semeler, Alexandre Ribas. "Concepção de interfaces para websites de bibliotecas universitárias: projeto, elaboração e gestão de informação em meio digital". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 11, n.º 1 (4 de janeiro de 2013): 72. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v11i1.1652.

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Resumo:
Aborda o desenvolvimento e a implantação de websites para bibliotecas universitárias. Tem como objetivo investigar as ferramentas, as tecnologias e as metodologias necessárias para o projeto e a concepção de interfaces de websites. Discute o fluxo de trabalho e o desenvolvimento de websites, concentrando esforços no projeto, na elaboração e na gestão da informação em meio digital. Aponta aspectos necessários para o trabalho com projetos de design de navegação, identidade visual e implementação de sistemas de gerenciamento de conteúdo.
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Palmeiro, Cecilia. "Escritas contemporâneas: tecnologias e subjetividades". Viso: Cadernos de estética aplicada 4, n.º 8 (10 de maio de 2010): 64–84. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v8i/89.

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Resumo:
Baseado na leitura dos textos escritos por jovens na Argentina do 2000, esse trabalho analisa as condições de possibilidade da literatura contemporânea na era de produção digital da realidade. Atraves do conceito de post-autonomia, essas escritas são pensadas nas suas relações com as politicas da identidade e da diferença, e com as novas formulações escritas do Eu na internet, para refletir na capacidade de intervenção social da literatura, orientada à mutação da subjetividade.
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De Largy Healy, Jessica. "Do trabalho de campo ao arquivo digital: performance, interação e Terra de Arnhem, Austrália". Horizontes Antropológicos 10, n.º 21 (junho de 2004): 67–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832004000100004.

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Resumo:
Dado que o desenvolvimento das tecnologias de informação e de comunicação conhece um esplendor sem precedentes, inúmeros grupos autóctones se apropriam das possibilidades ofertadas pela mídia para projetar no mundo as representações originais de sua identidade de seu patrimônio cultural. Em Galiwin'ku ,na Terra de Arnhem australiana, os Yolngu se lançaram numa iniciativa ambiciosa, a de integrar o rom, a lei ancestral, a um projeto de arquivo cultural digital. As questões ligadas à organização e ao acesso do saber sobre o arquivo do Galiwin'ku Indigenous Knowledge Centre se articulam em torno dos modos tradicionais de transmissão dos conhecimentos através do gurrutu, a organização social clânica. Esta tensão entre a estrutura digital e a performance ritual permite uma reavaliação da disposição em redes dos saberes locais.
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Achutti, Luiz Eduardo Robinson, e Maria de Nazareth Agra Hassen. "Caderno de campo digital: antropologia em novas mídias". Horizontes Antropológicos 10, n.º 21 (junho de 2004): 273–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832004000100012.

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Resumo:
A pesquisa apresenta uma experiência de etnografia e fotoetnografia com equipamento digital. Busca registrar as transformações por que passa uma comunidade rural e pesqueira pertencente a Viamão, na Grande Porto Alegre, RS, Brasil. Margeada pelo rio Guaíba (na verdade, lago) e pela lagoa dos Patos (na verdade, laguna), com a chegada do asfalto no ano de 2002 e a abertura à visitação de parque de reserva ambiental, a vila, chamada Vila de Itapuã, passou a atrair visitantes e a romper com o isolamento. Tal isolamento foi determinante para que na década de 1940 no local fosse construído o Hospital Colônia, uma prisão-tratamento para leprosos. A pesquisa busca registrar a cultura açoriana ali remanescente e, sobretudo, pensar o moderno que penetra o tradicional e todas as implicações desse entrelaçamento na construção de uma identidade local. Paralelamente à modernização que alcança o campo da investigação, a pesquisa também traz inovações metodológicas, ao testar e ampliar o uso da fotografia digital como um recurso para a fotoetnografia, discutir os seus recursos e limites e também os recursos da Internet, uma vez que o caderno de campo é publicado sistematicamente no site <A HREF="http://www.ufrgs.br/fotoetnografia">www.ufrgs.br/fotoetnografia</A>, no ar desde o mês de julho de 2003.
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Silva, Danillo da Conceição Pereira. "Performances de gênero e raça no ativismo digital de Geledés: interseccionalidade, posicionamentos interacionais e reflexividade". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 20, n.º 3 (setembro de 2020): 407–42. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6398202014801.

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Resumo:
RESUMO Considerando a crescente atuação dos ativismos digitais de feminismos negros na sociedade brasileira, este artigo tem como objetivo analisar performances de gênero e raça produzidas em posicionamentos interacionais mobilizados por sujeitos em seus comentários na página do coletivo Geledés no Facebook. Para tanto, foram adotadas perspectivas performativas de linguagem, identidade, gênero e raça, bem como uma metodologia qualitativa inspirada na etnografia virtual. Os resultados obtidos apontam para a intersecção entre performances de gênero e raça nas práticas identitárias desempenhadas pelos(as) comentadores(as), bem como para o potencial de reflexividade dessas práticas sociais, especialmente no que tange à contestação de narrativas coloniais calcadas no racismo e no sexismo.
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Cádima, F. Rui. "O “Public Service Media”, a RTP e os desafios da Era Digital". Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, n.º 2 (18 de outubro de 2016): 63–71. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_2_5.

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Resumo:
Num contexto de crise económica e de depressão do mercado publicitário – e, portanto, de dificuldades acrescidas para os operadores privados de televisão –, a função complementar e “reguladora” do Public Service Media (PSM), designadamente no setor da televisão aberta, vê-se inevitavelmente reforçada. Neste contexto, espera-se do PSM não só um forte compromisso com uma programação que espelhe a identidade, a diversidade e a herança cultural europeia de um modo geral, mas também a garantia de uma informação rigorosa e independente, focada no pluralismo da diversidade das vozes, da política à economia e à cultura. O papel dos meios públicos deve ainda recentrar- se em torno da dimensão das novas literacias mediáticas e das novas competências digitais no atual contexto da cultura das redes, contribuindo, assim, também para satisfazer as necessidades democráticas, sociais e culturais da sociedade nas respetivas plataformas online.
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