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Artigos de revistas sobre o tema "Instrumentos de avaliação psicológica"

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Paula, Alessandro Vinicius de, Arlete Santana Pereira e Elizabeth do Nascimento. "Opinião de alunos de psicologia sobre o ensino em avaliação psicológica". Psico-USF 12, n.º 1 (junho de 2007): 33–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712007000100005.

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Resumo:
Entre as práticas do psicólogo há a realização de avaliação psicológica. Inadequações em avaliações psicológicas podem refletir problemas na formação do psicólogo. Este artigo apresenta uma pesquisa que investigou, por meio de um questionário, opiniões sobre avaliação psicológica, enfatizando o uso de testes psicológicos, de 358 alunos que concluíam a graduação em psicologia de quatro faculdades de Belo Horizonte, MG. Os resultados evidenciam que os alunos receberam formação na área de avaliação psicológica, porém muitos a consideraram insuficiente. Eles conhecem testes psicológicos e reconheceram que estes apresentam problemas nos parâmetros psicométricos, sendo necessária a sua melhoria. A Resolução n.º 2/2003 do Conselho Federal de Psicologia, que define critérios relacionados à produção e comercialização de instrumentos psicológicos no Brasil, é desconhecida por muitos alunos. Conclui-se pela necessidade de aperfeiçoamento da formação acadêmica do psicólogo visando à aquisição de habilidades suficientes para capacitá-lo ao exercício profissional de melhor qualidade na área em questão.
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Noronha, Ana Paula Porto, Ricardo Primi e João Carlos Alchieri. "Parâmetros psicométricos: uma análise de testes psicológicos comercializados no Brasil". Psicologia: Ciência e Profissão 24, n.º 4 (dezembro de 2004): 88–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932004000400011.

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As técnicas utilizadas na avaliação psicológica têm provocado questionamentos nas comunidades científicas e profissionais brasileiras, tanto no que se refere à qualidade dos instrumentos, de maneira geral, ao uso que os psicólogos fazem dos instrumentos, bem como em relação à validade geral dos resultados da avaliação psicológica. O presente trabalho teve como objetivo identificar as principais informações psicométricas a respeito dos instrumentos psicológicos presentes em seus manuais, tais como editora, data de publicação, variável medida, padronização, validade e precisão. Foram consultados 146 instrumentos de avaliação comercializados no Brasil por onze editoras. Os resultados indicaram que somente 28,8% desses instrumentos relatam estudos de precisão, validade e padronização. Esses resultados sugerem que a Psicologia brasileira tem-se caracterizado por despender pouca atenção aos fundamentos científicos de sua prática profissional.
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Silva, Fábio Henrique Vieira de Cristo e., e João Carlos Alchieri. "Validade preditiva de instrumentos psicológicos usados na avaliação psicológica de condutores". Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, n.º 4 (dezembro de 2010): 695–706. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000400013.

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Este estudo analisou a possibilidade de prever infrações de trânsito cometidas por motoristas profissionais a partir dos resultados dos testes psicológicos aplicados no processo de habilitação. Coletaram-se os dados de 68 condutores que exercem atividade remunerada em dois momentos, o primeiro, na aquisição da habilitação, e, o segundo, cinco anos depois, na renovação. As análises não demonstraram diferenças significativas nos escores médios dos testes entre os grupos de motoristas com e sem registro de infração. Também não foram evidenciadas correlações significativas entre os escores dos testes e as pontuações das infrações. Concluiu-se que altos ou baixos escores nos diversos instrumentos não são critérios capazes de definir se um motorista cometerá mais ou menos atos infracionais.
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Bender, R. S., e P. Ü. Calvetti. "Instrumentos de Avaliação Psicológica em Habilidades Sociais". Revista de Psicologia da IMED 7, n.º 1 (30 de junho de 2015): 4–14. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v7n1p4-14.

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Godoy, Silvia Leite de, e Ana Paula Porto Noronha. "Instrumentos psicológicos utilizados em seleção profissional". Revista do Departamento de Psicologia. UFF 17, n.º 1 (junho de 2005): 139–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-80232005000100011.

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Considerando a importância que os instrumentos de avaliação psicológica possuem nos contextos profissionais do psicólogo, entre os quais as organizações, o presente estudo teve como objetivos: a) identificar os instrumentos mais utilizados em seleção profissional; e b) identificar as técnicas mais empregadas nos processos seletivos. Participaram como sujeitos desta pesquisa 15 estudantes último anistas do curso de Psicologia de uma instituição de ensino superior particular do interior paulista e 15 psicólogos recrutadores e selecionadores da região de Campinas. O material utilizado se constituiu de um questionário enviado aos profissionais por e-mail e distribuído aos estudantes na universidade. Os resultados mostraram que os instrumentos psicológicos mais utilizados nas seleções foram Wartegg, Atenção Concentrada, Teste de Inteligência Não Verbal G36, Bateria CEPA e Palográfico e as técnicas mais empregadas foram entrevistas individuais, dinâmicas de grupo e testes psicológicos. Sugere-se novos estudos na área como fomento para ações seguras relacionadas à avaliação psicológica.
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Noronha, Ana Paula Porto, e João Carlos Alchieri. "Conhecimento em avaliação psicológica". Estudos de Psicologia (Campinas) 21, n.º 1 (abril de 2004): 43–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2004000100004.

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O presente estudo teve como objetivo analisar o conhecimento de estudantes de psicologia a respeito de conteúdos relacionados à avaliação psicológica. Participaram 342 alunos de duas instituições de ensino do interior, sendo uma de São Paulo e outra do Rio Grande do Sul. Para a realização do estudo foi elaborado um inventário de 45 itens, com questões dicotômicas, com o objetivo de investigar o conceito de avaliação, o uso de instrumentos e a aprendizagem de testes. Os resultados indicaram que houve diferença entre as instituições e que sujeitos sem acesso aos conteúdos de avaliação tiveram desempenhos menores do que os alunos que já cursaram disciplinas relativas à avaliação.
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Barroso, Sabrina Martins. "Avaliação psicológica: análise das publicações disponíveis na SciELO e BVS-Psi". Fractal : Revista de Psicologia 22, n.º 1 (abril de 2010): 141–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922010000100011.

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O objetivo do presente trabalho foi analisar a produção nacional de artigos relacionados à avaliação psicológica. Realizou-se uma busca nas bases de dados SciELO e BVS-Psi, utilizando-se as palavras-chave avaliação psicológica, testes psicológicos e testagem psicológica. Foram selecionados 333 trabalhos, nos quais foram analisadas as categorias divulgação, discurso, temática, autoria e metodologia. Os resultados indicaram aumento nas publicações sobre o tema nos últimos anos, dificuldades para localizar artigos nas bases virtuais, predominância de trabalhos de natureza empírica, relacionados ao estudo dos instrumentos, especialmente dos testes psicológicos e maioria de artigos de autoria única e feminina.
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Lira-Cardoso, Álice, Gabriella Medeiros Silva, Thiago Pinto Siqueira Campos, Lizandra Monteiro Ciraulo e Carmen Walentina Amorim Gaudêncio Bezerra. "Avaliação psicológica de agressores sexuais no contexto brasileiro: instrumentos e perspectivas". Revista Brasileira de Direito Processual Penal 6, n.º 1 (29 de março de 2020): 247. http://dx.doi.org/10.22197/rbdpp.v6i1.320.

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A avaliação clínica forense é um processo ético-técnico-científico que investiga os processos psicológicos (emocionais, cognitivos e comportamentais), de um ou mais indivíduos, envolvidos em um delito, visando satisfazer a uma demanda do contexto legal. Este artigo objetivou trazer à tona a situação atual da avaliação psicológica no contexto forense brasileiro, com o foco nos “agressores sexuais”. Para tal, realizou-se uma revisão narrativa da literatura científica nacional por meio de artigos e capítulos de livros, com atenção aos componentes metodológicos da avaliação psicológica (entrevista e testagem psicológica propriamente dita) sobre a avaliação de personalidade, do risco de violência e da reincidência criminal, da agressividade, de psicopatia e da impulsividade, variáveis implicadas nesse contexto. Além disso, observou-se o embasamento legal para a atuação do psicólogo forense nos âmbitos regidos pelo Código Penal, pelo Código Processual Penal e pela Lei de Execução Penal. Os resultados apontam para uma escassez científica e metodológica nacional, sobre a avaliação dos agressores sexuais. Entretanto, os estudos desenvolvidos estão avançando no sentido de dirimir tal lacuna, de modo que quanto mais experiência no contexto legal, mais apto estará o psicólogo forense a satisfazer as demandas jurídicas.
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Lopes, Cristiane Rodrigues, Lukas Borges Iepsen e Jaquilene Barreto Da Costa. "Avaliação psicológica de pacientes após a alta da unidade de terapia intensiva". Psico 51, n.º 2 (12 de fevereiro de 2020): e33640. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2020.2.33640.

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A maioria dos pacientes sobrevive ao episódio de doença crítica, contudo, muitos deles podem desenvolver alterações psicológicas após a alta desta unidade. Dada a natureza dos cuidados intensivos e as condições clínicas da maioria dos pacientes esta pesquisa tem como objetivo descrever os resultados da avaliação psicológica de pacientes três meses após a alta dos cuidados críticos. Foram avaliados 160 pacientes, no entanto, devido ao comprometimento neurológico apenas 137 conseguiram responder à avaliação psicológica. Os instrumentos utilizados foram: Planilha para coleta de dados do prontuário, instrumento de avaliação de memórias de UTI, Impact of Event Scale-Revised (IES-R) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). Os resultados revelaram que a identificação precoce das complicações inerentes ao tratamento crítico poderá trazer benefícios para a prevenção de alterações emocionais/físicas crônicas subsequentes.
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Pereira de Faria, Suely, e Dagmar Fonseca Souza. "Instrumentos utilizados para avaliação psicológica de crianças hospitalizadas". Saúde Coletiva (Barueri) 11, n.º 62 (1 de março de 2021): 5250–59. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i62p5250-5259.

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Resumo:
Objetivo: conhecer quais instrumentos são utilizados para a avaliação psicológica de crianças hospitalizadas. Método: pesquisa bibliográfica, qualitativa, do tipo revisão de literatura. Os artigos utilizados foram publicados no período de 2007 a 2017, nas bases de dados CAPES, Web of Science e PsycNet, com os descritores em português e inglês: Psicodiagnóstico, Criança e Hospital; Psychodiagnostic, Child and Hospital, e Avaliação Psicológica, Criança e Hospital; Assessment Psychological, Child and Hospital. Resultados: foram selecionados nesta revisão 11 artigos. Observou-se a produção de estudos baseados principalmente em entrevistas semiestruturadas e as publicações concentraram-se no ano de 2007 e apresentadas na base de dados CAPES. O foco das pesquisas foi de melhorar a qualidade do atendimento dispensado. Não foi encontrado nenhum artigo escrito por Psicólogo. Conclusão: considera-se importante a produção de conhecimento nesta área, apesar de escassa a publicação de estudos, especialmente aqueles produzidos por psicólogos, o que pode limitar o aprofundamento das discussões.
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Manzi-Oliveira, Alana Batistuta, Fernanda Belinassi Balarini, Letícia Aparecida da Silva Marques e Sonia Regina Pasian. "Adaptação transcultural de instrumentos de avaliação psicológica: levantamento dos estudos realizados no Brasil de 2000 a 2010". Psico-USF 16, n.º 3 (dezembro de 2011): 367–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712011000300013.

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Resumo:
Diante da busca de aprimoramento técnico-científico nos processos de avaliação psicológica, este trabalho apresenta um panorama das investigações científicas brasileiras acerca da adaptação de instrumentos de avaliação psicológica. Com base em levantamento bibliográfico dos estudos publicados no período de 2000 a 2010, foram selecionados 24 estudos que constituíram o corpusanalisado. A maioria dos trabalhos seguiu diretrizes internacionais e nacionais de adaptação de instrumentos, sendo que 24 estudos realizaram processo de tradução, 18 apresentaram análise de fidedignidade e 16, evidências de validade. Pôde-se depreender, dentre os estudos analisados, que há uma variedade de procedimentos empregados para a adaptação de instrumentos de avaliação psicológica no contexto brasileiro. Ainda, puderam ser observadas algumas diferenças quanto à utilização de termos referentes à taxonomia psicométrica. Nesse sentido, pretende-se oferecer elementos para reflexão de pesquisadores e profissionais no que diz respeito à adaptação de instrumentos de avaliação psicológica no Brasil.
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Oliveira, Katya Luciane de, Ana Paula Porto Noronha e Marilda Aparecida Dantas. "Instrumentos psicológicos: estudo comparativo entre estudantes e profissionais cognitivo-comportamentais". Estudos de Psicologia (Campinas) 23, n.º 4 (dezembro de 2006): 359–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2006000400004.

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Resumo:
Esta pesquisa analisou se há diferença entre os instrumentos psicológicos mais conhecidos e utilizados por estudantes e profissionais cognitivo-comportamentais. Participaram 40 estudantes, do último ano do curso de Psicologia e 35 psicólogos. Foi utilizado instrumento composto de duas partes, a primeira contemplou questões que visavam à caracterização dos sujeitos quanto à formação, atuação profissional, estratégias e instrumentos utilizados na avaliação. A segunda parte constava de uma relação contendo 152 instrumentos de avaliação psicológica, na qual os sujeitos tinham que assinalar os conhecidos e os utilizados. Os resultados evidenciaram que tanto estudantes quanto profissionais utilizam com maior freqüência em sua avaliação as entrevistas. Os instrumentos mais conhecidos pelos sujeitos foram o Zulliger, a Escala de Maturidade Mental Columbia, o Teste de Apercepção Temática e o WISC-III. Os mais utilizados foram o Bender Infantil, o Desenho da Figura Humana e o Teste Wartegg. Sugere-se que novos estudos sejam realizados com o intuito de promover avanços na preparação do psicólogo brasileiro.
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Zuanazzi, Ana Carolina, e Rafaela Larsen Ribeiro. "Testes projetivos na avaliação psicológica da esquizofrenia: Uma revisão da literatura". Estudos Interdisciplinares em Psicologia 6, n.º 2 (31 de dezembro de 2015): 71. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n2p71.

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Resumo:
<p class="ResumoTexto">Objetivou-se investigar o que se tem produzido no Brasil sobre a temática do uso de instrumentos projetivos/expressivos na avaliação psicológica de pacientes com esquizofrenia. Para tanto, fez-se uma revisão da literatura brasileira nas bases de dados Scielo, Lilacs, Medline, Pepsic e Index Psicologia a partir dos descritores “avaliação e esquizofrenia” e um dos seguintes termos: Rorschach, TAT, HTP, Pfister, Zulliger, Palográfico ou PMK. Foram selecionados dez artigos a partir dos critérios de inclusão e exclusão. Nos últimos dez anos foram publicados 80% dos artigos encontrados, sendo o Rorschach o instrumento mais utilizado nesse contexto. Não foram encontrados estudos com os instrumentos HTP, Palográfico, PMK e Zulliger. Apesar do baixo número de estudos na literatura brasileira, considera-se que o uso de instrumentos projetivos na avaliação psicológica de pessoas com esquizofrenia enriquece o diagnóstico e a verificação de potencialidades e dificuldades emocionais e da percepção da realidade nessa população.<strong></strong></p>
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Nunes, Maiana Farias Oliveira, Ana Paula Porto Noronha e Rodolfo Augusto Matteo Ambiel. "Entrevistas devolutivas em pesquisa em avaliação Psicológica". Psicologia: Ciência e Profissão 32, n.º 2 (2012): 496–505. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000200016.

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Resumo:
Apesar de ser um direito dos participantes, não é comum se observar ações de devolução dos resultados de pesquisas em Psicologia com seres humanos. O presente trabalho consiste em um relato de experiência que tem como objetivo apresentar um processo de devolutiva de dados coletados para um projeto de doutorado, com foco na construção de um instrumento para uso em orientação profissional. Os participantes da pesquisa foram 747 estudantes dos ensinos médio e técnico, de escolas públicas e particulares, que responderam instrumentos de avaliação de autoeficácia para atividades ocupacionais, interesses profissionais e traços de personalidade. As entrevistas devolutivas foram realizadas de forma coletiva para alunos de primeiro e segundo anos e de forma individual para aqueles de terceiro ano. As entrevistas, semiestruturadas, foram conduzidas por psicólogos mestrandos e doutorandos em Psicologia, acompanhados por observadores, estudantes de graduação em Psicologia. Em geral, os participantes relataram que os resultados foram positivos, à medida que muitos deles comentaram que essa ação foi importante para refletir sobre a escolha profissional e o autoconhecimento.
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Oliveira, Cassandra Melo, e Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes. "Modelo de Testagem Universal Aplicado à Área da Avaliação Psicológica". Psicologia: Ciência e Profissão 38, spe (2018): 98–107. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000209007.

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Resumo:
Resumo: O Desenho Universal (DU) é passível de ser adotado no planejamento de espaços, instrumentos e tecnologias que permitam o seu uso por pessoas com um escopo variado de características físicas e psicológicas. No presente artigo são descritos os desdobramentos alcançados pelo DU, ressaltando o desenvolvimento de instrumentos em Psicologia – Testagem Universal (TU). É delineado um roteiro para elaboração de testes segundo os princípios da TU. Uma das principais contribuições da Testagem Universal é a redução da necessidade de adaptações pós-elaboração do instrumental e consequente redução de custos com novos estudos. Ainda, alguns desdobramentos dos modelos de Desenho Universal são apresentados seguidos da perspectiva da diversidade cognitiva em Testagem Universal e a possibilidade de mediação destas demandas no processo de testagem. Finaliza com a proposta de um Modelo Integrativo de Testagem Universal.
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Noronha, Ana Paula Porto, e Caroline Tozzi Reppold. "Considerações sobre a avaliação Psicológica no Brasil". Psicologia: Ciência e Profissão 30, spe (dezembro de 2010): 192–201. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000500009.

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Resumo:
O presente artigo foi elaborado em virtude da comemoração dos 30 anos da revista Psicologia: Ciência e Profissão, já que no primeiro número, havia um trabalho sobre avaliação psicológica, a mesma temática aqui trabalhada. O objetivo a que se propôs foi resgatar o desenvolvimento da área de avaliação psicológica no Brasil bem como refletir sobre seu momento atual e sobre as necessidades futuras para o aprimoramento das práticas avaliativas, da formação dos psicólogos e da área de conhecimento. A título de finalização, as autoras fazem menção aos preceitos de que progresso científico-tecnológico está relacionado ao desenvolvimento do País, de modo que países mais desenvolvidos tendem a ter melhores condições de avaliação. Especialmente no que respeita a avaliação, espera-se que, em um futuro próximo, os psicólogos a realizem com mais propriedade, que os instrumentos psicológicos tenham as qualidades psicométricas necessárias e que a sociedade a reconheça como uma prática científica.
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Facci, Marilda Gonçalves Dias, Nilza Sanches Tessaro, Záira Fátima de Rezende Gonzalez Leal, Valéria Garcia da Silva e Cintia Godinho Roma. "Psicologia histórico-cultural e avaliação psicológica: o processo ensino aprendizagem em questão". Psicologia Escolar e Educacional 11, n.º 2 (dezembro de 2007): 323–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572007000200011.

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Este estudo teve por objetivo verificar a forma como tem sido desenvolvida a avaliação psicológica de crianças que apresentam dificuldades no processo de escolarização bem como analisar a contribuição dos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural nesse processo. Inicialmente, uma revisão bibliográfica sobre o tema da avaliação psicológica e sobre os conceitos fundamentais da Psicologia Histórico-Cultural, fundamentada no marxismo, foi realizada e, em seguida, entrevistas com doze profissionais de Psicologia que atuam na área escolar. Os principais resultados revelaram que os testes psicológicos têm sido os instrumentos mais utilizados no processo de avaliação psicológica, quando se trata da literatura brasileira, mas não mantiveram hegemonia entre os participantes deste estudo, o que se considera um avanço para a Psicologia escolar-educacional. Conclui-se, com esta pesquisa, que são necessários processos de avaliação que analisem o potencial dos sujeitos considerando o que se encontra na zona de desenvolvimento próximo.
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Oliveira, Katya Luciane de, Acácia Aparecida Angeli dos Santos, Ana Paula Porto Noronha, Evely Boruchovitch, Cláudia Araújo da Cunha, Marucia Patta Bardagi e Simone F. da Silva Domingues. "Produção científica em avaliação psicológica no contexto escolar". Psicologia Escolar e Educacional 11, n.º 2 (dezembro de 2007): 239–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572007000200005.

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Resumo:
Esta pesquisa objetivou analisar a produção científica em avaliação psicológica no contexto escolar publicada em 234 artigos de sete periódicos científicos indexados. A análise baseou-se em alguns critérios da metaciência, a saber, autoria, temática, discurso e análise dos tipos de avaliações. Os resultados evidenciaram que em alguns periódicos há maior concentração de publicações sobre a temática, acentuada nos últimos anos. A participação feminina foi predominante na autoria dos artigos e detectou-se ampla diversificação nos propósitos e contextos nos quais os testes psicológicos têm sido usados. Quanto ao tipo de avaliação, os instrumentos psicométricos foram os mais utilizados, sendo freqüente, também, o emprego de entrevistas e observação. A técnica projetiva foi empregada em apenas 2,3% das investigações. Sugere-se que outros estudos similares sejam realizados, visando a monitorar a expansão da área de avaliação psicológica no Brasil.
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Gomes, Anielly Goulart, e Dusan Schreiber. "ANÁLISE COMPARATIVA DO PERFIL PSICOLÓGICO DOS PROFISSIONAIS EM ATIVIDADES CONSIDERADAS CRIATIVAS E NÃO CRIATIVAS". Pensamento & Realidade 33, n.º 3 (2 de maio de 2019): 1–16. http://dx.doi.org/10.23925/2237-4418.2018v33i3p1-16.

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Resumo:
A presente pesquisa tem como objetivo comparar o perfil psicológico, abordando fatores cognitivos e comportamentais dos profissionais que atuam em atividades que exigem criatividade e dos profissionais que realizam atividades consideradas não criativas. Para a sua realização foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação psicológica: Teste Palográfico para avaliar os fatores comportamentais através da compreensão da personalidade; Teste D2 para avaliar a capacidade de atenção concentrada, oscilação da atenção, velocidade e precisão em trabalhos que exigem atenção; Teste Não-Verbal de Inteligência Beta – III, para avaliar a inteligência através do raciocínio lógico e da velocidade de processamento de informações. Além dos instrumentos de avaliação psicológica, foi realizada também a entrevista estruturada, com os dez profissionais, sendo cinco da área criativa e 5 de outras áreas. Os resultados confirmaram os pressupostos teóricos em relação a atributos cognitivos, mas refutaram, parcialmente, as vertentes teóricas acerca de atributos comportamentais.
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Primi, Ricardo. "Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atual e direções para o futuro". Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, spe (2010): 25–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000500003.

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Este artigo apresenta um panorama de questões importantes da área de avaliação psicológica nos últimos 25 anos no Brasil. Buscou-se discutir fundamentos epistemológicos da área, bem como suas relações com a ciência e a integração do pensamento nomotético e idiográfico da pesquisa com a prática profissional. Faz-se um apanhado histórico de eventos importantes e uma análise geral da produção de artigos. Descreve-se também a produção de instrumentos e o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos do Conselho Federal de Psicologia. Posteriormente, são apontadas perspectivas para o futuro em quatro áreas: avanços metodológicos e tecnológicos, integração de abordagens e avanço dos seus métodos, validade consequencial e relevância social, e incentivo à formação e à criação da especialidade em avaliação psicológica.
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Hasbun, Astrid Sharon Pontes de Sá, Nilton Soares Formiga e Ionara Dantas Estevam. "Z teste e tomada de decisão: Avaliação psicológica ideográfica para manuseio de arma de fogo". Research, Society and Development 10, n.º 4 (30 de março de 2021): e5910413815. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13815.

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Resumo:
A legislação brasileira atual sobre armamento estabelece normas que restringem o porte de arma no Brasil e torna obrigatória a realização de avaliação psicológica para aquisição e porte de arma de fogo. No Brasil, hoje, embora exista um perfil psicológico pré-definido pela Polícia Federal que orienta o psicólogo em sua tomada de decisão na avaliação psicológica para concessão de registro de arma de fogo, este aspecto carece de maior embasamento teórico. O objetivo deste estudo é traçar indicadores do Z teste para auxiliar na tomada de decisão nas avaliações psicológicas para manuseio de arma de fogo. A amostra foi composta por 60 sujeitos do sexo masculino de 19 a 51 anos divididos em dois grupos: o G1 com 30 candidatos a obtenção de registro e/ou porte de arma pela Polícia Federal e o G2 com 30 sujeitos que não foram candidatos a obtenção de porte pela Polícia Federal. Foi aplicado o Z teste e utilizado os dados sociodemográficos presentes na folha de administração individual do referido teste. Após a classificação das respostas e análise de cada protocolo foram identificados os indicadores que permitem uma melhor definição dos construtos psicológicos a serem avaliados para manuseio de arma de fogo. Os resultados alcançados demonstraram correlações significativas de confiabilidade do instrumento. Conclui-se que o Z teste é um instrumento capaz de oferecer indicadores importantes de aptidão ao psicólogo responsável pela concessão do porte de arma de fogo e deve ser incluído na bateria de avaliação psicológica para manuseio de arma de fogo.
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Freitas, Jênnyfer Cristina Almeida de, e Maria Liliane Gomes dos Santos. "Avaliação psicológica de crianças nas varas da infância e juventude: composição de possibilidades em organograma". Estudos Interdisciplinares em Psicologia 11, n.º 1 (4 de maio de 2020): 257. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n1p257.

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Resumo:
Este artigo objetiva fornecer um orientador gráfico para as práticas avaliativas desenvolvidas no contexto das Varas da Infância e Juventude, em especial aquelas realizadas com o público infantil, a partir do relato de uma experiência de estágio curricular supervisionado em avaliação psicológica. A metodologia de trabalho utilizada no estágio apresentou muitos déficits, representados na constante falta de recursos humanos, técnicos, materiais e na desconsideração das particularidades que envolvem a avaliação psicológica das crianças. Diante da carência de referencial teórico e instrumental para embasar a prática avaliativa com sujeitos em desenvolvimento foi construída uma proposta de organograma apoiada no contato direto com esta demanda e na consulta à literatura disponível, capaz de ilustrar e servir como orientadora na eleição de instrumentos que podem compor a avaliação infantil nas Varas da Infância de Juventude. Diante dos desafios e potencialidades identificadas, espera-se contribuir para o avanço e aperfeiçoamento da avaliação psicológica com crianças.
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Noronha, Ana Paula Porto, Flávia Nunes de Moraes Beraldo e Katya Luciane de Oliveira. "Instrumentos psicológicos mais conhecidos e utilizados por estudantes e profissionais de psicologia". Psicologia Escolar e Educacional 7, n.º 1 (junho de 2003): 47–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572003000100005.

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Resumo:
O presente estudo objetivou identificar os instrumentos psicológicos mais conhecidos por estudantes e profissionais de psicologia e levantar os instrumentos mais utilizados pela amostra. Participaram 82 alunos último-anistas, de uma universidade particular do interior paulista e 52 profissionais. O material utilizado constituiu-se de uma relação de instrumentos de avaliação psicológica e a tarefa dos sujeitos era assinalar os instrumentos conhecidos, os utilizados, e os desconhecidos. A aplicação se deu no próprio período de aula, com a respectiva autorização da coordenação e dos professores. Para a coleta dos dados dos profissionais formados, os questionários foram enviados pelo correio, pois o instrumento é auto-aplicável. Os resultados indicaram uma diferença entre os grupos no que diz respeito aos instrumentos mais conhecidos e utilizados por estudantes e profissionais. Estudos comprovam que alguns dos instrumentos mais conhecidos são também os mais freqüentes nos cursos de formação de psicologia. Sugere-se que novas pesquisas desta natureza sejam realizadas.
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Mota Reis, Lorena, Camila Jussara Pereira, Sandra Elisa de Assis Freire e Émerson Diógenes de Medeiros. "Medidas desenvolvidas para avaliar os impactos psicológicos da pandemia de COVID-19: uma revisão sistemática da literatura". Salud & Sociedad 11 (31 de dezembro de 2020): e4565. http://dx.doi.org/10.22199/issn.0718-7475-2020-0006.

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Resumo:
ANTECEDENTES: As consequencias da pandemia de COVID-19 coloca em alerta a saúde mental da população mundial, nesse contexto as ferramentas psicométricas possuem um grande valor para o melhor entendimento do sofrimento psicológico nesse período. OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento sobre os instrumentos psicométricos desenvolvidos e adaptados para mensurar construtos psicológicos no contexto da pandemia de COVID-19. MÉTODO: Foi realizado uma revisão sistemática da literatura nas bases de dados Scopus, Web of Science, Science Direct, BVS e PsycInfo. Foram incluídos textos completos em inglês, português ou espanhol. RESULTADOS: A busca resultou em 108 artigos, sendo 18 selecionados para análise. Os achados nos permitiram identificar os instrumentos disponíveis para a avaliação psicológica das pessoas durante a pandemia de COVID-19, possibilitando uma discussão focada nos artigos mais recentes. CONCLUSÕES: Os instrumentos psicométricos que têm sido desenvolvidos visam os impactos psicológicos que a pandemia do COVID-19 tem suscitado como: medo, comportamento obsessivo, ansiedade, estresse, crenças e fobias. Os instrumentos elencados servem para identificar indícios de adoecimento mental, sendo, portanto, ferramentas que podem ser utilizadas na prevenção e auxílio no diagnóstico de desconfortos mentais.
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Da Silva, Wesley Felipe, e Mateus Raeder. "Melampus: um modelo deep learning para triagem psicológica infantil". Revista Brasileira de Computaçãoo Aplicada 10, n.º 3 (7 de novembro de 2018): 21–33. http://dx.doi.org/10.5335/rbca.v10i3.8471.

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Resumo:
Embora problemas relacionados à saúde mental usualmente tenham início durante a infância ou adolescência, apenas uma pequena parcela desta população recebe diagnóstico e tratamento adequado. Uma das causas para a baixa taxa de identificação de desordens mentais é a falta de instrumentos especializados nesta tarefa, especialmente ferramentas que reduzam o custo e o tempo necessário para a execução de processos de triagem psicológica. Na literatura recente, muitos autores vêm analisando como o aprendizado de máquina pode contribuir para a construção de instrumentos de avaliação psicológica, contudo poucas pesquisas se propõem a construir ferramentas válidas para grupos compostos majoritariamente por crianças. O presente trabalho propõe um modelo de ferramenta para apoio à triagem psicológica infantil baseada em testes clínicos e deep learning. Tal modelo foi avaliado através de uma implementação que combina o uso de Redes Neurais Convolucionais e um sistema de escalas clínicas para avaliação do Desenho da Figura Humana. Os resultados apresentados pelos modelos de classificação treinados demonstraram bons índices de acerto considerando-se a pequena amostra disponível, o que sugere que ferramentas de deep learning podem ser adequadas para o cenário proposto.
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Nunes, Laura M., Sónia Caridade, Ana Oliveira, André Costa, Cristiana Carvalho e Lara Guerra. "Avaliação Psicológica de Jovens com Comportamentos Desviantes". Análise Psicológica 33, n.º 2 (30 de junho de 2015): 179–93. http://dx.doi.org/10.14417/ap.942.

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Resumo:
A avaliação psicológica constitui sempre um processo complexo e que deve atender às especificidades inerentes ao indivíduo, ao grupo ou à comunidade. Assim, não se verificam exceções no que respeita às populações com exteriorização de condutas desviantes e, dentro deste grupo muito alargado, devem ainda ser consideradas as especificidades subjacentes ao tipo de comportamento e ao contexto da sua manifestação. Propomos um plano/roteiro de avaliação voltado para jovens com comportamentos desviantes, com maior ou menor flexibilidade no seguimento dos procedimentos aconselhados, sempre em função das características do alvo de avaliação. Tendo por base a revisão da literatura e a experiência adquirida no âmbito do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Consumos e Delinquências (GCD), da Clínica Pedagógica de Psicologia (CPP) da Universidade Fernando Pessoa (UFP), delineámos um protocolo de avaliação, com o objetivo de nortear o conjunto de procedimentos, aquando da avaliação de jovens com sinalização de problemas comportamentais. Trata-se de uma proposta que procura abarcar uma vertente mais impressionista, em que se analisam aspetos mais subjetivos, apelando a técnicas como a observação e a entrevista, não deixando escapar os aspetos mais objetivos, através do recurso a técnicas e a instrumentos mais estruturados.
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Parpinelli, Renata Fabiana, e Maria Cristina Frollini Lunardelli. "Avaliação psicológica em processos seletivos: contribuições da abordagem sistêmica". Estudos de Psicologia (Campinas) 23, n.º 4 (dezembro de 2006): 463–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2006000400014.

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Resumo:
A avaliação psicológica tem se caracterizado como uma das principais fases do processo de seleção de pessoal nas organizações. Entretanto, sua realização não se restringe apenas à aplicação de instrumentos e à avaliação dos resultados. Duas outras importantes etapas que dela fazem parte são o planejamento inicial e a devolutiva dos resultados, além de uma base teórica que norteie todo o processo. Dessa forma, este artigo visa lançar, sobre essas diferentes etapas da prática da avaliação psicológica em processos seletivos, um olhar teoricamente embasado na abordagem sistêmica, buscando levantar contribuições a sua aplicação.
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Marques, Sabrina de Oliveira, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Marilene Castilho de Almeida. "Avaliação cognitiva em idosos infectados por malária P. Vivax". Research, Society and Development 10, n.º 3 (3 de março de 2021): e7310313247. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13247.

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Resumo:
O presente artigo visa trazer pesquisas bibliográficas que relacionem a avaliação cognitiva em idosos e os possíveis danos causados pelo vírus da malária no Estado do Amazonas. Nos últimos anos houve um crescente número de idosos infectados por malária no estado. O propósito desta pesquisa é obter dados, que possa direcionar a avaliação psicológica para terceira idade. Para obtenções dos dados buscou-se por informações sobre o desenvolvimento humano, e a da infecção do vírus da malária, através de livros e artigos. Buscou-se por instrumentos que são utilizados na avaliação psicológica para coletar informações que mensuram habilidades cognitivas e funções executivas, levando ao conhecimento destes construtos no referencial teórico de Papalia, D. E, Olds. S. W, & Feldman, R D (2006) Desenvolvimento humano e Charchat-Fichman, Helenice et al. (2005). Declínio da capacidade cognitiva durante o envelhecimento. Através dos resultados encontrados percebeu-se que a avaliação psicológica precisa de mais pesquisas sobre este tema, cognição e a malária. Conclui-se que através de novos estudos poderão surgir mais instrumentos psicométricos.
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Bicalho, Pedro Paulo Gastalho de, e Erick da Silva Vieira. "Direitos Humanos e Avaliação Psicológica: Indissociabilidade do Compromisso Ético-Político Profissional". Psicologia: Ciência e Profissão 38, spe (2018): 147–58. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000211836.

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Resumo:
Resumo: O artigo é efeito de análises da dimensão dialógica do ato de avaliar a partir da perspectiva de produção mútua: do que (ou de quem) avalia e o que (ou quem) é avaliado e, assim, apresenta reflexões acerca da indissociabilidade entre direitos humanos e avaliação psicológica, fundamentada na discussão crítica que, historicamente, aponta para a necessidade de sua contextualização e da concepção desta enquanto processo. Julga-se importante afirmar a inseparabilidade entre as dimensões política e epistemológica do conhecimento e o modo como tal posicionamento produz diferentes métodos, objetivos e práticas e, assim, aponta-se para uma forma de intervenção que se afasta das lógicas de individualização, desde a formulação e validação dos instrumentos até o contexto de aplicação e análise, afirmando a análise das demandas e de implicações como pressuposto. Como resultado, o estudo proporcionou o entendimento de que o exercício de direitos humanos junto ao processo de avaliação psicológica deve fazer-se presente e efetivo não somente na construção de seus instrumentos e em seus requisitos técnicos, como também em sua manipulação e aplicação, ou seja, na postura ético-política de quem executa a avaliação, levando-se em consideração que a subjetividade dos brasileiros é também (e principalmente) produzida pelos processos históricos de desigualdade e violência, efeitos de quatrocentos anos de colonização e escravização.
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Hasbun, Astrid S. P., Nilton Soares Formiga e Ionara Dantas Estevam. "TESTE DE ZULLIGER NA AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA E SUA APLICABILIDADE NO PROCESSO AVALIATIVO PARA PORTE DE ARMA DE FOGO." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n.º 3 (29 de abril de 2021): 351–63. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i3.177.

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Resumo:
A avaliação psicológica é uma atividade ampla e complexa que envolve tanto o a pesquisa e construção de instrumentos e técnicas psicológicas quanto o processo de coleta de dados com o intuito de obter informações acerca de um indivíduo, um grupo ou situações específicas, e auxiliando em processos de tomada de decisões em diversos cenários da práxis do profissional psicólogo. Dentre os instrumentos utilizados nos processos de avaliação psicológica está o Teste de Zulliger (Z teste) que surge da necessidade de realizar avaliações breves de personalidade em contextos que estavam envolvidos diversos indivíduos, revelando-se um teste rico e de fácil utilização, podendo ser usado em diferentes contextos. Sendo assim, em cenários como avaliação para porte de arma de fogo o Z teste é um dos instrumentos mais utilizados em função da rapidez, economia e descrição das características de personalidade dos candidatos. Atualmente a instrução normativa (IN) do departamento da Polícia Federal (DPF) nº 78/2014 traz indicadores que devem ser avaliados e que estão divididos em duas categorias: necessários e restritivos. O Z teste tem em suas análises vários dos indicadores elencados na IN DPF nº 78/2014 como adaptação, autocontrole, controle emocional, adaptação social, empatia, relacionamento interpessoal, depressão, bem como os relacionados aos transtornos mentais. Entretanto, mesmo havendo esse perfil “pré-definido” e essa seja a referência utilizada hoje para as tomadas de decisão por psicólogos em todo Brasil, esse perfil traçado necessita de maior embasamento científico.
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Trentini, Clarissa Marceli, Samantha Dubugras Sá, Margareth da Silva Oliveira e Irani Iracema de Lima Argimon. "Blanca Susana Guevara Werlang (15/10/1955–15/11/2013): Um Pouco da História". Psicologia: Ciência e Profissão 38, spe (2018): 201–6. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000211944.

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Resumo:
Resumo: Este artigo tem como objetivo revisitar os feitos e homenagear a professora doutora Blanca Susana Guevara Werlang, cinco anos após seu falecimento. Trata-se de uma importante figura na área da avaliação psicológica e em assuntos ligados à prevenção do suicídio, cujo legado se colhe ainda nos tempos atuais. Sua expressiva e relevante produção abarca principalmente temas ligados ao desenvolvimento e adaptação de instrumentos de avaliação psicológica, nas áreas de intervenção clínica e comportamentos violentos. Blanca foi Bolsista Produtividade do CNPq, Professora Titular da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e integrou a Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica do Conselho Federal de Psicologia de 2005 até seu falecimento, no ano de 2013.
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Scortegagna, Silvana Alba, e Anna Elisa de Villemor-Amaral. "Uso do Rorschach na investigação do abuso sexual infantil". Paidéia (Ribeirão Preto) 22, n.º 52 (agosto de 2012): 271–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2012000200013.

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Resumo:
A escolha de métodos apropriados para identificar crianças vítimas de abuso sexual é uma prática necessária no cenário forense. Entre os instrumentos de avaliação psicológica, o Método de Rorschach demonstra especial utilidade para esta finalidade. Visando a ampliar e fundamentar essas ideias, este estudo teve como objetivo verificar a extensão e importância da utilização do Rorschach como instrumento de avaliação psicológica de vítimas de abuso sexual. Para tanto, procedeu-se à busca bibliográfica eletrônica de artigos indexados. Os artigos revisados derivam de estudos desenvolvidos no Brasil, Cuba, Argentina, Chile, Estados Unidos da América e Canadá. Os principais achados atestam a validade do Rorschach em casos de suspeitas de abuso sexual e na investigação das consequências do abuso, e suas possíveis contribuições na área, o que confere ao instrumento propriedades necessárias para responder de forma segura nesse contexto.
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Maffini, Gabriela, e Paula Argemi Cassel. "O processo de avaliação psicológica: estudo de caso". Research, Society and Development 9, n.º 5 (24 de março de 2020): e15952575. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2575.

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Resumo:
O artigo tem por objetivo apresentar e descrever os resultados de um estudo de caso desenvolvido a partir de um psicodiagnóstico clínico realizado com uma pessoa do sexo feminino, de faixa etária adulta, em contexto de clínica-escola, localizada em uma Universidade privada do interior do Rio Grande do Sul - RS. Para que os objetivos fossem atingidos, realizaram-se o total de oito sessões psicológicas, onde triagem, anamnese, testagem e a devolução ocorreram. Como instrumentos de testagem, para apontar as forças e fraquezas da paciente, utilizou-se da Bateria Fatorial de Personalidade – BFP, de entrevistas clínicas e observação clínica. A metodologia adotada foi um estudo de caso único e sistemático, com caráter exploratório. Como resultado, a partir do psicodiagnóstico, foi possível levantar informações sobre a história de vida da paciente, compreender e avaliar a personalidade da mesma e a influência significativa da família nos processos de tomada de decisão da examinanda. Tal processo, permitiu a realização de um encaminhamento e de indicação terapêutica para que as necessidades da examinanda fossem atendidas de forma adequada.
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Pinto, Fausto Eduardo Menon. "Instrumento de avaliação psicológica: uma primeira versão". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 4, n.º 11 (17 de janeiro de 2010): 7. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v4i11.77.

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Carvalho, Maria Fernanda de Oliveira, e João Carlos Alchieri. "Compliance therapy in patients with chronic heart failure: a review". Revista de Enfermagem UFPE on line 6, n.º 1 (11 de dezembro de 2011): 240. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2052-14823-1-le.0601201234.

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ABSTRACTObjective: to check which instruments have been used in psychological assessment of treatment adherence, the indicators have shown the results from these instruments for research and evaluation of this aspect, as well as reflect on the applicability of the practice of the psychologist. Method: this integrative review is performed in the Portal Periodicos Capes, using the keywords adherence, instruments and chronic heart failure and correlates in English. Results: poor adherence to treatment may be associated with several factors, from socioeconomic, psychological disorders and cognitive impairment until the disease characteristics and complexity of treatment, the relationship between health professional and patient, however, is one of the factors contributing to treatment adherence. Conclusion: some authors have sought to present methods to assess adherence to treatment, including psychological tests and inventories, but there are a limited number of investigations in this direction. It is known that the compliance behavior involves many different factors, which requires thorough investigation by means of psychological assessment, to identify those which favor or hinder the appropriate follow-up treatment, and promote greater understanding of both the healthcare staff as to patient, allowing for intervention strategies. Descriptors: heart failure; patient adherence; treatment.RESUMOObjetivo: verificar quais instrumentos psicológicos vêm sendo utilizados na avaliação da aderência terapêutica, apresentar os indicadores evidenciados nos resultados provenientes de tais instrumentos para investigação e avaliação deste aspecto, bem como refletir acerca da aplicabilidade destes na prática de atuação do psicólogo. Método: trata-se de revisão integrativa realizada no portal Periódicos Capes, utilizando-se os descritores aderência, instrumentos e insuficiência cardíaca crônica, bem como os correlatos em língua inglesa. Resultados: a baixa adesão ao tratamento pode estar associada a diversos fatores, desde problemas socioeconômicos, distúrbios psicológicos, e prejuizos cognitivos, até as características da doença e a complexidade do tratamento; o relacionamento entre o profissional de saude e o paciente, em contrapartida, é um dos fatores que contribui à adesão ao tratamento. Conclusão: alguns autores vêm buscando apresentar métodos que avaliem a adesão ao tratamento incluindo testes e inventários psicológicos, porém há um número limitado de investigação nesse sentido. Sabe-se que o comportamento aderente envolve muitos e diferentes fatores, o que requer investigação aprofundada por meio da avaliação psicológica, no sentido de identificar quais destes favorecem ou dificultam o seguimento adequado do tratamento, e promover maior conhecimento tanto à equipe de saude quanto ao paciente, possibilitando estratégias de intervenção. Descritores: insuficiência cardíaca; adesão do paciente; tratamento.RESUMENObjetivo: comprobar que instrumentos psicológicos han sido utilizados en la evaluación de la adherencia al tratamiento, presente los indicadores que se evidencia en los resultados de estos instrumentos para la investigación y la evaluación de este aspecto, así como reflexionar sobre la aplicabilidad destas en la práctica del psicólogo. Método: se trata de un revisión integradora celebrada en el Portal Periodicos Capes, utilizando los descriptores la adhesión, los instrumentos y la insuficiencia cardiaca crónica y se correlaciona en inglés. Resultados: la mala adherencia al tratamiento puede estar asociado con varios factores, desde socioeconómica, trastornos psicológicos y deterioro cognitivo hasta la características de la enfermedad y la complejidad del tratamento; la relación entre el profesional de la salud y el paciente, sin embargo, es uno de los factores que contribuyen a la adherencia al tratamiento. Conclusión: algunos autores han tratado de presentar los métodos para evaluar la adherencia al tratamiento, incluyendo las pruebas psicológicas y los inventarios, pero hay un número limitado de investigaciones en esta dirección. Se sabe que el comportamiento de cumplimiento implica muchos factores diferentes, lo que requiere una investigación a fondo por medio de la evaluación psicológica, para identificar los que favorecen o dificultan la comprensión de un seguimiento adecuado del tratamiento, y promover una mayor conocimiento tanto del personal médico en cuanto a paciente, teniendo en cuenta las estrategias de intervención. Descriptores: insuficiencia cardíaca; adhesión del paciente; el tratamiento.
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Oliveira, Cassandra Melo, e Carlos Henrique Sancineto da Silva Nunes. "Instrumentos para Avaliação Psicológica de Pessoas com Deficiência Visual: Tecnologias para Desenvolvimento e Adaptação". Psicologia: Ciência e Profissão 35, n.º 3 (setembro de 2015): 886–99. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703001902013.

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Resumo:
A adaptação dos testes psicológicos para pessoas com deficiência é um processo de alta complexidade, o qual requer cuidados especiais na qualidade e acessibilidade dos instrumentos. Em se tratando da deficiência visual faz-se necessário atender a diferentes graus de comprometimento visual, os quais geralmente inviabilizam a realização dos testes psicológicos nos formatos tradicionais. Durante a adaptação dos instrumentos as tecnologias se tornam grandes aliadas, já que as Tecnologias Assistivas permitem que as pessoas com deficiência visual utilizem o computador e a Internet com praticamente as mesmas vantagens que os videntes. Deste modo, destaca-se a importância da modernização dos instrumentos psicológicos utilizando-se das tecnologias disponíveis no mercado. Contudo, quando estas são aplicadas nas adaptações dos testes apenas para grupos específicos, pessoas com certo tipo de deficiência e sem deficiência não se beneficiam dos instrumentos. Com o objetivo de minimizar tal limitação, foi proposto o Desenho Universal que busca a acessibilidade plena ou máxima possível. Assim, com a aplicação do Desenho Universal e das novas tecnologias no desenvolvimento de instrumentos psicológicos é possível contemplar uma população ampla, independentemente de suas variações corporais, potencializando a acessibilidade.
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Rosa, Helena Rinaldi, Leila Salomão De La Plata Cury Tardivo, Antonio Augusto Pinto Junior, Marlene Alves da Silva e Hilda Rosa Capelão Avoglia. "Interfaces entre a avaliação Psicológica e a Clínica Psicanalítica". Mudanças - Psicologia da Saúde 28, n.º 1 (29 de setembro de 2020): 27–33. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v28n1p27-33.

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Resumo:
Introdução: Este trabalho visa refletir sobre as interfaces entre a clínica psicanalítica e a avaliação psicológica, mostrando a possibilidade de diálogo e de encontro entre ambas e que dados de pesquisas científicas podem contribuir com a compreensão clínica de pessoas com dificuldades emocionais. Método: Trata-se de um estudo teórico com esse objetivo e, para isso os Resultados e Discussão ocorrem por meio da apresentação de algumas pesquisas científicas quantitativas, realizadas pela autora em meio acadêmico, com o teste do Desenho da Figura Humana (DFH)e um breve estudo de caso no qual foi feita a avaliação psicológica com diversos instrumentos, incluindo o DFH. Os diferentes trabalhos apresentados são discutidos em função de como indicam as interfaces da avaliação psicológica com a clínica psicanalítica, e de como a primeira subsidia a compreensão e a ação na atuação psicoterapêutica infantil, revendo as ideias prévias, permitindo à criança e sua família a possibilidade de pensar.
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Almeida, Sara, Leonor Corrêa da Silva e Margarida Fornelos. "«Não quero brincar» – A avaliação psicológica e diagnóstica em saúde mental infantil". Análise Psicológica 21, n.º 1 (30 de novembro de 2012): 77–83. http://dx.doi.org/10.14417/ap.121.

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A Avaliação Psicológica pode desempenhar um papel de crucial importância na compreensão do funcionamento mental infantil. Através da utilização de instrumentos psicométricos pré-definidos e estandardizados é possível aceder a uma melhor compreensão dinâmica dos potenciais cognitivos e organização estrutural de personalidade, permitindo ainda uma análise de comportamentos, atitudes e reacções no setting da avaliação psicológica. Através da apresentação de um caso clínico de um rapaz de 4 anos, os autores pretendem mostrar a contribuição da Avaliação Psicológica para uma melhor definição da psicopatologia infantil, no quadro de uma equipa multidisciplinar.O Manuel foi enviado à Unidade da Primeira Infância do Departamento de Pedopsiquiatria do Hospital de Dona Estefânia pela educadora do seu Colégio, para realização de uma avaliação de desenvolvimento, por esta o considerar «sobredotado» mas com dificuldades relacionais e de integração grupal. A observação psicológica incluiu a Avaliação do desenvolvimento e projectiva da personalidade (Escala de Griffiths, C.A.T., e desenho temático). Será dado particular enfoque à avaliação projectiva. Os autores procuraram confirmar ou infirmar as hipóteses levantadas após a primeira avaliação diagnóstica, contribuindo para uma melhor clarificação do quadro clínico em questão, e orientação terapêutica, bem como demonstrar a especificidade do trabalho do Psicólogo numa Equipa de Saúde Mental Infantil.
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Rocha, Eliana Pessoa, Érica Araújo Lima, Simone Alves Conceição, Valkíria Barbosa, Rejane Faria Habyak e Noélle Oliveira Freitas. "INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER". Revista Sa�de - UNG-Ser 13, n.º 1/2 (9 de dezembro de 2019): 17. http://dx.doi.org/10.33947/1982-3282-v13n1-2-3942.

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Resumo:
Introdução: O cuidador é aquele que assume a responsabilidade de cuidar, assistir as necessidades do doente, visando o conforto e a melhoria da qualidade de vida. Objetivo: Identificar na literatura os instrumentos disponíveis para avaliação da qualidade de vida (QV) e os resultados encontrados sobre a qualidade de vida de cuidadores de pessoas com doença de Alzheimer. Método: Revisão integrativa. A busca foi realizada nas bases de dados LILACS, SCIELO e BDENF. Foram incluídos estudos publicados entre os anos de 2007 e 2018 em português e espanhol. Resultados: Foram incluídos 12 estudos, dos quais dez utilizaram instrumentos específicos e dois um instrumento genérico. Nos estudos selecionados, a maioria das pessoas que assumem o papel de cuidador eram do sexo feminino. Conclusão: A maioria dos instrumentos utilizados para avaliar a QV dos cuidadores de pessoas com doença de Alzheimer são específicos. A QV dos cuidadores é afetada pela sobrecarga física e psicológica.
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Santos, Manoel Antônio dos. "Instrumentos de avaliação psicológica e a fronteira Psicologia-Educação: contribuições ao debate contemporâneo". Paidéia (Ribeirão Preto) 22, n.º 52 (agosto de 2012): 151–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2012000200001.

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De Lima, Eduardo Dos Santos, e Silvana Alba Scortegagna. "Técnicas projetivas na avaliação psicológica com idosos: Revisão de estudos brasileiros (2000-2018)". Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano 16, n.º 1 (21 de agosto de 2019): 125–29. http://dx.doi.org/10.5335/rbceh.v16i1.9785.

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Resumo:
O avanço da expectativa de vida da população incide em diversas áreas do conhecimento, inclusive a de avaliação psicológica com métodos que auxiliam a compreensão psicodinâmica da personalidade. A fim de melhor conhecer esta realidade, este estudo buscou verificar as publicações com o uso de técnicas projetivas na população idosa brasileira. A revisão sistemática baseada na Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis PRISMA, foi usada para analisar artigos publicados entre 2000 e 2018 no Brasil. As bases de dados foram SciELO, PePSIC, Lilacs, BVS e CAPES. Dos 8 estudos incluídos, os instrumentos mais empregados foram técnicas verbais como, método de Zulliger (n=3; 37,5%), e TAT (n=2; 25%). Os estudos com o uso de técnicas projetivas com idosos no Brasil ainda são incipientes, o que deve ser incentivado já que estes instrumentos se mostram importantes ferramentas na avaliação e intervenção, revelando aspectos da estrutura e funcionamento mental.
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Manfredini, Vanessa, e Irani Iracema de Lima Argimon. "O uso de testes psicológicos: a importância da formação profissional". Revista Grifos 19, n.º 28/29 (25 de novembro de 2011): 133. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v19i28/29.868.

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Resumo:
Um teste psicológico é considerado pelos pesquisadores como um instrumento de medida, um procedimento por meio do qual se busca medir um fenômeno psicológico que se deseja observar e investigar. Portanto, o teste psicológico é visto como uma medida padronizada e objetiva de uma amostra comportamental. O presente ensaio temático busca refletir sobre a importância da formação profissional para a fidedignidade dos resultados atingidos na análise do comportamento humano. Além disso, buscouse explorar também a temática da projeção, analisando principalmente o seu conceito, além de investigar a influência e benefícios dos testes como o Rorschach e Zulliger na área da avaliação psicológica. Nota-se com o estudo que a utilização de testes é um importante e marcante fator de caracterização na história da Psicologia. O conhecimento adquirido com base em testes, uma vez que estes sejam válidos e precisos, é confiável, pois baseia-se em evidências empíricas e não apenas em meras especulações, o que justifica salientar a necessidade de ampliar e aprimorar ainda mais o debate a respeito do uso desses instrumentos.
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Rocha, Bruno Miguel Parrinha, e José Eusébio Palma Pacheco. "Idoso em situação de dependência: estresse e coping do cuidador informal". Acta Paulista de Enfermagem 26, n.º 1 (2013): 50–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002013000100009.

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OBJETIVO: Estudar a relação entre o estresse psicológico (estresse) e a adaptação psicológica (coping) do cuidador informal do idoso em situação de dependência. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo uma amostra selecionada por conveniência de 110 cuidadores informais do Conselho de Faro, Portugal. A coleta de dados, realizada nos domicílios, ocorreu por meio da aplicação de quatro instrumentos junto a esses cuidadores (dados sociodemográficos, avaliação da intensidade do estresse, escala de avaliação de coping abreviada e avaliação de dependência de Barthel). RESULTADOS: As estratégias de coping centradas no problema (Qui-quadrado = 10,243, p<0,037) e no meio (Qui-quadrado = 9,574, p <0,048) foram utilizadas pelos cuidadores informais de idosos mais dependentes. Contudo, as estratégias centradas no cuidador foram as que geraram menos estresse (β = -0,378, p<0,000). CONCLUSÃO: As "estratégias de coping centradas no cuidador" são aquelas que geram menor perceção de estresse nos cuidadores informais.
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Silva, Fábio Henrique Vieira de Cristo e., e João Carlos Alchieri. "Revisão das pesquisas brasileiras em avaliação psicológica de habilidades e inteligência de condutores". Estudos de Psicologia (Natal) 13, n.º 1 (abril de 2008): 57–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2008000100007.

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Resumo:
O campo da avaliação psicológica de motoristas é caracterizado por dificuldades e limitações em sua fundamentação e exercício profissional, necessitando de estudos que sistematizem os conhecimentos produzidos e ofereçam sugestões de pesquisas futuras para o seu desenvolvimento. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi revisar os estudos empíricos brasileiros sobre instrumentos de avaliação psicológica de habilidades e inteligência utilizados nos processos de habilitação para conduzir veículos. Identificaram-se as publicações nestas temáticas no país, seus principais temas e métodos, bem como listaram-se os resultados obtidos. Apenas 15 publicações foram encontradas. Concluiu-se que, em cinqüenta anos, as pesquisas sobre habilidades e inteligência de motoristas trouxeram limitadas contribuições à questão da validade do processo, não sendo constatado um campo de conhecimentos sólidos em relação aos construtos e critérios da avaliação do comportamento.
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Noronha, Ana Paula Porto. "Análise de testes de personalidade: qualidade do material, das instruções, da documentação e dos itens qualidade de testes de personalidade". Estudos de Psicologia (Campinas) 19, n.º 3 (dezembro de 2002): 55–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2002000300006.

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Resumo:
Considerando a importância da avaliação psicológica na atuação profissional do psicólogo, o objetivo do estudo foi avaliar testes de personalidade publicados no Brasil, no que se refere à qualidade do material, da documentação, das instruções e dos itens. Foram analisados vinte e dois testes. Os instrumentos foram pontuados de acordo com os critérios estabelecidos. Os resultados mostraram que dois instrumentos tiveram a maior nota (PMK e IFP) e que o melhor critério identificado nos instrumentos foi a qualidade das instruções.
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Guzzo, Raquel Souza Lobo, Isabel Cristina Riello e Ricardo Primi. "Pavlovian temperament survey - P T S: Análise de itens e teste de realidade". Psicologia Escolar e Educacional 1, n.º 1 (1996): 53–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85571996000100008.

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Resumo:
Os estudos de personalidade e temperamento tem sido conduzidos em diferentes países buscando entender e avaliar as diferenças individuais. Esta avaliação assume importante papel no Brasil, principalmente por três razões: 1) os psicólogos no Brasil não tem suficientes pesquisas e instrumentos para avaliação psicológica; 2) não existem inventários de temperamento específicos para a prática do psicólogo na escola; 3) para a prática do psicólogo escolar a avaliação de características de personalidade é uma função importante. O objetivo deste trabalho foi estabelecer referências para o conceito e dimensões avaliadas pela versão Brasileira do PTS e promover análises para a clarificação do constructo desta área. A amostra foi composta por 395 sujeitos de diferentes grupos de idade que responderam ao instrumento. Foi conduzi da uma análise de itens. Os resultados foram discutidos considerando a avaliação internacional do PTS.
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Hasbun, Astrid Sharon Pontes, Ionara Dantas Estevam e Nilton Soares Formiga. "O manuseio de arma de fogo: estado da arte e perspectivas aplicadas na avaliação psicológica". Research, Society and Development 10, n.º 2 (19 de fevereiro de 2021): e27610212538. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12538.

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Resumo:
A violência tem feito parte da história da maioria dos lugares no mundo atualmente e o Brasil segue a mesma tendência. Essa realidade faz com que algumas pessoas procurem se armar por se sentirem inseguras e busquem a arma de fogo como uma forma de proteção. As legislações que regulamentam a área de armamento vêm ao longo dos anos buscando um maior controle, entretanto a partir de 2019 é possível perceber uma abertura e certo incentivo ao uso de armas de fogo. E embora o posicionamento sobre possuir uma arma como forma de garantir segurança traga divergência de opiniões, esse fato tem contribuído para o aumento da procura pela obtenção de registro e porte de arma de fogo no Brasil. Dentre as avaliações psicológicas compulsórias mais realizadas no Brasil está a avaliação psicológica para porte de arma que tem como finalidade verificar se a pessoa possui características compatíveis para o trabalho armado ou posse e manuseio de arma de fogo. Contudo, a área apresenta ainda muitas fragilidades como: estudos na área ainda são escassos, inexistência de instrumentos sugeridos pela Instrução normativa da Polícia Federal nº 78/2014 para avaliar determinados construtos psicológicos, capacitação dos profissionais para aplicação, correção e análise dos resultados, elaboração de documentos, remuneração e entrevista devolutiva ao candidato. É necessário que o profissional esteja devidamente capacitado, atualizado e aja dentro dos preceitos éticos elencados pela regulamentação da área para que suas conclusões sejam cientificamente embasadas e tragam segurança para a sua prática profissional.
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Vianna, Ana Márcia Sanches de Almeida. "Avaliação psicológica de pacientes em reconstrução de mama: um estudo piloto". Estudos de Psicologia (Campinas) 21, n.º 3 (dezembro de 2004): 203–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2004000300005.

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Resumo:
O presente trabalho objetivou identificar e avaliar ansiedade e depressão pré- e pós-reconstrução mamária. Participaram do estudo dez mulheres atendidas no ambulatório de cirurgia plástica. Os instrumentos utilizados foram: Inventário Beck de Depressão e Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Os resultados demonstraram sofrimento psicológico e alterações nos índices de ansiedade e depressão no pré e pós-operatório. A sensibilidade erógena não foi identificada antes da reconstrução mamária, entretanto, depois dela, 40% a identificaram. A maioria relatou, no pré-operatório, o desejo de melhorar a auto-imagem, e, após a cirurgia, 90% estavam satisfeitas. Após a reconstrução mamária, houve melhora no relacionamento conjugal. São necessárias mais pesquisas para identificar e comparar ansiedade e depressão, através de grupos-controle, para avaliar as diferentes variáveis que interferem na reconstrução mamária.
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Marques, Patrícia Cardoso De Sousa, Wanderson Barreto e Ricardo Rodrigues Borges. "Análise Funcional como Instrumento de Avaliação Psicológica para Gastroplastia". Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 24, n.º 6 (20 de outubro de 2014): 107. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v24i0.3569.

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Resumo:
Resumo: o atual trabalho buscou definir a análise funcional como a investigação da relação de aprendizagem que o indivíduo estabelece com seu ambiente, análise fundamental para a investigação de diversas alterações comportamentais. Além de uma técnica de coleta de dados importante para avaliação psicológica, a análise funcional se adéqua à orientação e desenvolvimento de habilidades em pacientes da cirurgia gastroplástica. Palavras-chave: Análise Funcional. Avaliação Psicológica. Gastroplastia. Obesidade.
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Godoy, Silvia, Ana Paula Porto Noronha, Rodolfo Augusto Matteo Ambiel e Maiana Farias Oliveira Nunes. "Instrumentos de inteligência e interesses em orientação profissional". Estudos de Psicologia (Natal) 13, n.º 1 (abril de 2008): 75–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2008000100009.

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Resumo:
O uso de instrumentos psicometricamente ajustados ao contexto em que serão utilizados é fundamental para a confiabilidade de processos de avaliação psicológica. Em situações de orientação profissional, tal preceito tem igual importância, uma vez que a análise de diferentes construtos deve levar o sujeito a melhor se conhecer, proporcionando uma escolha adequada da profissão. O objetivo desse estudo foi correlacionar diferentes instrumentos de avaliação de interesses profissionais e inteligência, aplicados a 312 participantes de um programa de orientação profissional, com média de idade de 16,13 anos (DP = 2,07). Os resultados mostraram algumas correlações significativas entre BPR-5 e LIP, por um lado, e entre o INV e Angelini de outro. Novos estudos com amostras maiores e mais heterogêneas geograficamente são sugeridos, a fim de se obter mais evidências de validade, principalmente para os instrumentos ainda não aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia.
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