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Artigos de revistas sobre o tema "Karen Blixen"

Autor: Grafiati

Publicado: 4 de junho de 2021

Última modificação: 2 de fevereiro de 2022

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1

Rössner, Stephan. "Karen Blixen 1885-1962." Obesity Reviews 12, no. 1 (2011): 66. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-789x.2010.00747.x.

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2

Kačkutė, Eglė. "ŽAIDIMO LOGIKA KAREN BLIXEN KŪRYBOJE." Literatūra 57, no. 4 (2016): 119. http://dx.doi.org/10.15388/litera.2015.4.9810.

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3

Graham, Beate. "JORONN SITJE OG KAREN BLIXEN." Kunst og Kultur 89, no. 01 (2006): 49–57. http://dx.doi.org/10.18261/issn1504-3029-2006-01-06.

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4

Røder, Allan. "Den dansk-amerikanske forbindelse og Karen Blixens debut." Magasin fra Det Kongelige Bibliotek 29, no. 4 (2016): 11–22. http://dx.doi.org/10.7146/mag.v29i4.66990.

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Resumo:

I 1934 fik Karen Blixen sin første bog på tryk: Seven Gothic Tales. Denne debut varresultatet af en længere proces, hvor ikke mindst venskabet mellem hendes moster, MaryBess Westenholz, og den amerikanske forfatter Dorothy Canfield Fisher spillede enbetydelig rolle.

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5

Rancourt, Guy. "Judith Thurman, Karen Blixen, Paris, Seghers, 1986, 504 p." Urgences, no. 15 (1986): 113. http://dx.doi.org/10.7202/025363ar.

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6

Steponavičiūtė, Ieva. "The Author Ransoming the Reader or Vice Versa? The Case of Karen Blixen." Interlitteraria 21, no. 1 (2016): 107. http://dx.doi.org/10.12697/il.2016.21.1.9.

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Resumo:

The Danish classic Karen Blixen (1885–1962) wrote both in English and Danish and she is better known for the English-reading audience by her pseudonym Isak Dinesen. The article takes its departure from two extremes in her reception. The first extreme is the paramount interest in her person and life, and the other one is the new-critical and post-structural rejection of her biography. The present article pursues the middle way. First of all, this is done by tracing the presence of the fictional construct of the author and the storyteller (however, in many ways related to Karen Blixen’s person)

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7

Almeida, Vanessa Sievers de. "Ação e Narrativa: Reflexões a partir de Hannah Arendt e Karen Blixen." Pensando - Revista de Filosofia 9, no. 17 (2018): 105. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v9i17.7423.

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Resumo:

Neste artigo analiso alguns aspectos dos conceitos de ação e narrativa no pensamento de Hannah Arendt. Enfatizo a metamorfose operada pela narrativa que, na retrospectiva e por meio da imaginação, transforma a ação em estórias. Em especial, busco compreender por que Arendt afirma que as estórias são posteriores à ação e que é um equívoco tentar inverter essa ordem, sob a pena de eliminar a liberdade da ação. Baseio-me no capítulo sobre ação na obra “A condição humana” de Arendt e apresento alguns aspectos de seu texto sobre Karen Blixen, sob o pseudônimo de Isak Dinesen, publicado em “Homens e

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8

Marais, JL. "Karen Blixen in the African book and literary tourism market." Tydskrif vir letterkunde 52, no. 1 (2015): 131. http://dx.doi.org/10.4314/tvl.v52i1.9.

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9

Schwander, Lars. "Det tredie øje – omkring Richard Avedons portrætter af Karen Blixen." Magasin fra Det Kongelige Bibliotek 8, no. 1 (1993): 39–48. http://dx.doi.org/10.7146/mag.v8i1.66321.

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10

Juncker, Clara. "“After You, Baroness!”: Ernest Hemingway and Karen Blixen (Isak Dinesen)." Hemingway Review 35, no. 2 (2016): 87–109. http://dx.doi.org/10.1353/hem.2016.0001.

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11

Dal Gallo, Priscila Marchiori. "REFLEXÕES SOBRE OS DESDOBRAMENTOS ONTOLÓGICOS DA OBRA DE KAREN BLIXEN: minha fazenda na África." Cadernos de Pesquisa 20, no. 1 (2013): 16. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v20.n1.p.16-25.

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Resumo:

A literatura pode ser entendida como uma expressão poética e lírica das vivências e experiências do escritor. Dentro desse contexto, a escrita se figura como uma possibilidade de autocompreensão e de reflexões diante de questões humanas universais. A literatura desvela o Ser, não só do autor, mas também o Ser humano. Buscamos pensar sobre tal entendimento da literatura na obra de Isak Dinesen: Minha Fazenda na África. Para tanto exploramos e refletimos no presente texto as conexões entre: escritor e obra; leitor e obra; escritor-leitor-obra para assim avançarmos mais especificamente para as po

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12

Steponavičiūtė, Ieva. "Texts at Play." Scandinavistica Vilnensis, no. 3 (December 20, 2011): 1–264. http://dx.doi.org/10.15388/scandinavisticavilnensis.3.

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Resumo:

The monograph is a discussion of Karen Blixen’s texts in the light of ‘play theory.’ By investigating the functions of various topoi of play and games, and tracing some of Blixen’s most common playful strategies, it suggests that play is the dominant principle of Blixen’s textual universe which otherwise seems to defy generalisation. Viewing play as a by and large social phenomenon, the study contributes to deconstructing the image of Blixen as a high brow, elitist author. Instead, the reader is invited to approach her texts as playgrounds of generous interaction, which one can enter from many

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13

Dériné Stark, Zsófia. "Egy Utolsó Vacsora parafrázis. Karen Blixen Babette lakomája című művének elemzése." Acta Pintériana 4 (July 2018): 117–37. http://dx.doi.org/10.29285/actapinteriana.2018.4.117.

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14

Dériné Stark, Zsófia. "Egy Utolsó Vacsora parafrázis Karen Blixen Babette lakomája című művének elemzése." Acta Pintériana 4 (July 2018): 117–37. http://dx.doi.org/10.29285/actapinteriana.2018.4.117.

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15

Grage, Joachim. "Johnny Kondrup: Bjergtaget. Illusion og forførelse fra Søren Kierkegaard til Karen Blixen." Edda 107, no. 04 (2020): 302–4. http://dx.doi.org/10.18261/issn.1500-1989-2020-04-07.

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16

Hajal, Fady. "Family Scapegoating in the Life and Works of Karen Blixen (Isak Dinesen)." Journal of the American Academy of Psychoanalysis 18, no. 4 (1990): 626–43. http://dx.doi.org/10.1521/jaap.1.1990.18.4.626.

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17

Stecher-Hansen, Marianne. "Karen Blixen on Feminism and Womanliness: "En Baaltale med 14 Aars Forsinkelse"." Scandinavian Studies 83, no. 2 (2011): 191–232. http://dx.doi.org/10.1353/scd.2011.0042.

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18

Kjældgaard. "Death from Torture as a Thing of Beauty? Karen Blixen and Kitosch's Story." Scandinavian Studies 91, no. 3 (2019): 345. http://dx.doi.org/10.5406/scanstud.91.3.0345.

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19

Chase, Kathleen, Bodil Wamberg, and W. Glyn Jones. "Out of Denmark: Isak Dinesen/Karen Blixen 1885-1985 and Danish Women Writers Today." World Literature Today 60, no. 4 (1986): 640. http://dx.doi.org/10.2307/40142857.

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20

Olesen, Mette. "Le voyage de la cigogne, désir et départ dans La Ferme africaine de Karen Blixen." Germanica, no. 29 (December 31, 2001): 67–76. http://dx.doi.org/10.4000/germanica.2189.

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21

Stistrup Jensen, Merete. "Au-delà de la différence sexuelle : Orlando de Virginia Woolf et Seven Gothic Tales de Karen Blixen." Études anglaises 61, no. 3 (2008): 311. http://dx.doi.org/10.3917/etan.613.0311.

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22

Peter Mortensen. "“The grass was me . . . the distant invisible mountains were me, the tired oxen were me”: Greening Karen Blixen." Scandinavian Studies 88, no. 3 (2016): 225. http://dx.doi.org/10.5406/scanstud.88.3.0225.

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23

Justus, Muchiri Murithi, Damiannah M. Kieti, and Rita W. Nthiga. "THE AVAILABILITY OF INTERPRETATION MEDIA AND TOURISTS’ SATISFACTION WITH MOVIE INDUCED TOURISM IN KENYA." International Journal of Tourism & Hospitality Reviews 5, no. 2 (2018): 244–52. http://dx.doi.org/10.18510/ijthr.2018.522.

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Resumo:

Purpose: This paper is anchored on the findings of a study that sought to assess the availability of interpretation media in movie induced tourism and its effect on tourists’ satisfaction in Kenya. Methodology: The study adopted explanatory and descriptive research designs. The study targeted 1,318 tourists from Karen Blixen Museum where the movie “Out of Africa” was filmed and Samburu County where the movie “The White Maasai” was filmed. In addition, a total of 658 bloggers airing their views on the filming locations were targeted. Simple random sampling and convenience sampling techniq

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24

Hunt, Margaret C. "The Pact: My Friendship with Karen Blixen, and: Aksel Sandemose: Exile in Search of a Home (review)." MFS Modern Fiction Studies 31, no. 2 (1985): 444–46. http://dx.doi.org/10.1353/mfs.0.0092.

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25

Fernández Santomé, Cecilia. "Mulleres na escuridade: estudo das personaxes femininas n’O corazón do negror, de Joseph Conrad." Boletín Galego de Literatura, no. 57 (December 29, 2020): 31–44. http://dx.doi.org/10.15304/bgl.57.7172.

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Resumo:

Publicado en 1902, O corazón do negror foi considerado un testemuño de excepción –ao que virían sumarse Pasaxe á India, de E. M. Forster ou Memorias de África, de Karen Blixen- sobre as dinámicas colonialistas no apoxeo da súa implantación nos territorios dominados. Conrad escribe desde a experiencia persoal para retratar dun xeito cru as sombras que se cinguen sobre os mecanismos de explotación da África ignota, a negrura moral de quen os dirixen, só equiparable á da propia selva. O seu é un relato de ousadía, de ambición e vontade de transcendencia, valores que sociedades como as europeas pe

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Cunha, Andrei Dos Santos. "O EXEMPLO DAQUELAS MULHERES: REFLEXÕES COMPARATISTAS SOBRE A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA." Fragmentum, no. 49 (December 12, 2017): 103. http://dx.doi.org/10.5902/2179219426938.

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Resumo:

Tradicionalmente, a ideia de que a caneta se identifica com o masculino tem seu contraponto histórico na recorrência da imagem da página em branco associada ao feminino. Gubar (1981), ao analisar um conto de Karen Blixen ([1957] 1991), propõe que a criatividade feminina está associada a uma “ansiedade da autoria”. A autoria feminina é um fenômeno verificável na maneira como escritoras e tradutoras retomam os textos de mulheres que vieram antes delas, como se a trama da palavra engendrasse uma comunidade de textos, a qual, por sua vez, é comparatista e internacional, pois inclui autoras de dife

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27

Røder, Allan. "Dorothy Canfield Fisher – Karen Blixens amerikanske forbindelse." Magasin fra Det Kongelige Bibliotek 16, no. 3 (2003): 19–36. http://dx.doi.org/10.7146/mag.v16i3.66520.

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Gaasland, Rolf. "Syndefall og initiasjon: En analyse av Karen Blixens "Ringen"." Nordlit 2, no. 1 (1998): 3. http://dx.doi.org/10.7557/13.2170.

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Steponavičiūtė, Ieva. "The floating symbol: Karen Blixen’s “Tempests” as metaprose." Scandinavian Philology 14, no. 1 (2016): 102–14. http://dx.doi.org/10.21638/11701/spbu21.2016.109.

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Greve, Anniken. "Reduksjonsfrykt og kompleksitetsfryd. Tema og norm i Karen Blixens ”Sorg-Agre”." Nordlit 7, no. 2 (2003): 37. http://dx.doi.org/10.7557/13.1922.

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Søndergaard, Leif. "Syv fantastiske analyser af Karen Blixens >>Ringen<<." K&K - Kultur og Klasse 20, no. 73 (1993): 77–104. http://dx.doi.org/10.7146/kok.v20i73.20565.

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Hansen, Janet Maintz. "Men hvordan betyder Blixens fortællinger – og hvad?" K&K - Kultur og Klasse 36, no. 106 (2009): 246–54. http://dx.doi.org/10.7146/kok.v36i106.22033.

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Simmons, Diane. "A passion for Africans: Psychoanalyzing Karen Blixen's neo‐feudal Kenya." Scrutiny2 7, no. 2 (2002): 19–33. http://dx.doi.org/10.1080/18125441.2002.9709655.

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Anderson, Kristine. "Karen Blixen's bilingual oeuvre: The role of her English editors." Perspectives 5, no. 2 (1997): 171–89. http://dx.doi.org/10.1080/0907676x.1997.9961308.

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Stistrup, Merete. "Uendelighedens figurer." K&K - Kultur og Klasse 21, no. 76 (1994): 99–110. http://dx.doi.org/10.7146/kok.v21i76.22136.

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Hiller, Jürgen. "„Skal vi tro, at det er Barnets virkelige Navn?“ — Namen als Ausgangspunkte intertextueller Dialogizität in Karen Blixens „Alkmene“." European Journal of Scandinavian Studies 50, no. 1 (2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.1515/ejss-2020-0001.

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Resumo:

AbstractKaren Blixen’s works are characterized by a plurality of intertextual references. The article wants to explore in-depth a specific facet, the reference function of names in one of Blixen’s Winter’s Tales, “Alkmene”. Besides the well-known mythological references, evidence shows a pronounced dialogue of Blixen’s text with works of St. St. Blicher, Shakespeare and Goethe. Most previous interest concentrated on mythological and explicitly referenced names whereas e. g. the affinity in the relation between Blixen’s Alkmene and Vilhelm and the corresponding relation between Goethe’s Wilhelm

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Stahr, Radka. "Høje kvinder og fede mænd: Karikatur som et stilistisk virkemiddel i Karen Blixens fortællinger." AUC PHILOLOGICA 2019, no. 3 (2019): 89–98. http://dx.doi.org/10.14712/24646830.2019.33.

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Ingwersen, Faith, Anders Westenholz, and Lise Kure-Jensen. "The Power of Aries: Myth and Reality in Karen Blixen's Life." World Literature Today 62, no. 2 (1988): 289. http://dx.doi.org/10.2307/40143657.

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Hansen, Jan Maintz. "Et usammenhængende blændværk?" K&K - Kultur og Klasse 35, no. 104 (2007): 198–203. http://dx.doi.org/10.7146/kok.v35i104.22292.

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Arndal, Lars S. "Tilbage før syndefaldet? Karen Blixens ”Ringen” og et bud på en ikke helt uskyldsren kontrapunktisk litteraturpædagogik." K&K - Kultur og Klasse 43, no. 119 (2015): 191–218. http://dx.doi.org/10.7146/kok.v43i119.22251.

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Some voices in the recent field of literary theory argue that theory itself must be suspended. This is seen for instance in the case of Wendy Steiner, who characterizes the development of competing theories within the field of literature since the emergence of semiology as a ‘scientific parody’. This situation has led her to giving up ‘being a scientist’. The article argues against this retreat from theory. Rather than suspending theory, education in literature must use theories in a contrapuntal praxis of reading. This praxis is demonstrated in a reading of Karen Blixen’s short story, “The Ri

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Steponavičiūtė, Ieva. "Saga Reflections in Karen Blixen’s Texts (with Focus on Grjotgard Ålvesøn og Aud)." Scandinavistica Vilnensis, no. 2 (May 28, 2009): 163–78. http://dx.doi.org/10.15388/scandinavisticavilnensis.2009.2.10.

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Stahr, Radka. "To paint with words: about the realization of visual art in Karen Blixen’s stories." Scandinavian Philology 17, no. 1 (2019): 146–59. http://dx.doi.org/10.21638/11701/spbu21.2019.109.

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Pringle, Mary Beth. "The Power of Aries: Myth and Reality in Karen Blixen's Life (review)." MFS Modern Fiction Studies 33, no. 4 (1987): 755–56. http://dx.doi.org/10.1353/mfs.0.1216.

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Lomagina, Anastasia. "Karen Bixen reads the Olaf Tryggvason saga: Reseption of the saga and narrative strategies in “The Bear and the Kiss”." Scandinavian Philology 18, no. 2 (2020): 323–37. http://dx.doi.org/10.21638/11701/spbu21.2020.207.

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The article analyses the reception of the Norse sagas in Karen Blixen’s short story “The Bear and the Kiss” written in 1958 with the main focus on the “saga of Olaf Tryggvason”. Drawing on Wolfgang Iser’s reception theory, the article explores the hierarchy of the pre-texts that are traceable in the text of the considered story and suggests a system of markers that are meant to include interaction with the precedent texts. The typology of markers includes the characters’ names, metaphorical use of mythological or historical personas, the identified cited texts or stories, identical attributes

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Brantly, Susan. "The Creative Dialectic in Karen Blixen’s Essays: On Gender, Nazi Germany, and Colonial Desire by Marianne T. Stecher." Scandinavian Studies 87, no. 2 (2015): 292–95. http://dx.doi.org/10.1353/scd.2015.0014.

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Henkel, Ayoe Quist. "Konturer af intermedial litteratur og litteraturdidaktik i Fælles Mål og i danskundervisningen." Studier i læreruddannelse og -profession 2, no. 2 (2017): 106. http://dx.doi.org/10.7146/lup.v2i2.27688.

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Resumo:

I Fælles Mål for faget dansk (2014) forekommer vendingen ”litteratur og andre æstetiske tekster” og begrebet ”multimodalitet” for første gang i danskfagets læreplan. Samtidig udvikles nye former for kunstarter og medier for realisering af litteratur i kraft af den teknologiske og digitale udvikling. Når børn i dag åbner en litterær tekst i danskundervisningen, vil det af og til være i form af digital litteratur, som fx en litterær app, en sms-novelle eller et andet digitalt format, der benytter sig af forskellige udtryksformer og varierende former for interaktion. Sådanne forandringer i lærepl

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Selboe, Tone. "Marianne T. Stecher. The Creative Dialectic in Karen Blixen's Essays: On Gender, Nazi Germany, and Colonial Desire. Copenhagen: Museum Tusculanum Press, 2014, 276 pp." Orbis Litterarum 70, no. 1 (2015): 86. http://dx.doi.org/10.1111/oli.12081.

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Mortensen, Peter. "“A Coffee-Plantation is a Thing that Gets Hold of You and Does Not Let You Go”: Plant-Writing in Karen Blixen’s Out of Africa." Journal of Literary Studies 35, no. 4 (2019): 28–45. http://dx.doi.org/10.1080/02564718.2019.1690805.

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Zahorka, Herwig, Harry Wiriadinata, and Renate Rabenstein. "Expedition zum „Geistersee“ Laut Tinggal im Berg-Urwald von Sumatra." Der Palmengarten 72, no. 1 (2008): 59–63. http://dx.doi.org/10.21248/palmengarten.52.

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Der vulkanische Kratersee Laut Tinggal hat einen Durchmesser von über 1000 m und liegt in über 1600 m Höhe im Zentralgebirge von West-Sumatra. Es wird vermutet, dass dort in früheren Zeiten Menschen durch einen Kohlendioxid-Ausbruch ums Leben kamen. Dieser Unfall wurde bösen Geistern zugeschrieben, und entsprechend mieden die Menschen dieses abgelegene Massiv. Nachweislich wurde der See innerhalb der letzten 100 Jahre nur fünf Mal von Menschen besucht. Entsprechend unberührt blieben Flora und Fauna des Gebietes. Aus diesem Grunde wurde im Juli 2007 eine wissenschaftliche Filmexpedition durchge

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Guillemette, André, and Jacques Légaré. "The influence of kinship on seventeenth-century immigration to Canada." Continuity and Change 4, no. 1 (1989): 79–102. http://dx.doi.org/10.1017/s026841600000360x.

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Im 17. Jahrhundert kamen etwa 15.000 französische Einwanderer nach Kanada, von denen ein Drittel für immer in der Kolonie blieb. Wie so häufig, handelte es sich in der Mehrzahl um unverheiratete junge Männer, zwischen denen jedoch gleichzeitig feste Verwandtschaftsbeziehungen bestanden, von einfachen Geschwistergruppenbis hin zu Gruppen, die mehrere Familien umfaßten. Fast 25 Prozent der Männer und 40 Prozent der Frauen waren mit wenigstens einem weiteren Einwanderer verwandt.Die Untersuchung zeigt, daß die Ankunft solcher verwandter Einwanderer von Fluktuationen bestimmt war, die offensichtli

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