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Artigos de revistas sobre o tema "Modelo de Resposta Gradual (MRG)"

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Moreira Junior, Fernando de Jesus, Andreia Zanella, Luis Felipe Dias Lopes e Enio Júnior Seidel. "Avaliação da satisfação de alunos por meio do Modelo de Resposta Gradual da Teoria da Resposta ao Item". Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 23, n.º 86 (fevereiro de 2015): 129–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362015000100005.

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Resumo:
O objetivo deste estudo foi utilizar a Teoria de Resposta ao Item (TRI) como ferramenta para a avaliação da satisfação dos alunos das disciplinas de Estatística Básica e Estatística Geral da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foi aplicado o Modelo de Resposta Gradual (MRG), por meio do qual foi criada uma escala de medida para a satisfação, em que foram posicionados os itens de satisfação e os respondentes, numa mesma unidade de medida. Os resultados mostraram que MRG da TRI foi adequado para a análise dos dados, permitindo a identificação de itens problemáticos, a construção de uma escala para a satisfação dos alunos e a identificação de níveis âncoras. Os achados irão permitir que os responsáveis pelo ensino da Estatística na instituição possam identificar em que é possível melhorar os procedimentos para que tal ensino seja cada vez mais satisfatório.
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Testa, Wagner Luiz, Pablo Magno da Silveira, Adriano Ferreti Borgatto e Aline Rodrigues Barbosa. "Escala de avaliação da qualidade de vida por meio da Teoria da Resposta ao Item". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 33, n.º 4 (2 de junho de 2019): 495–504. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v33i4p495-504.

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O objetivo deste estudo foi criar uma escala para medir a qualidade de vida (QV) por meio da Teoria da Resposta ao Item (TRI). Para isso, foram coletados dados de 940 profissionais de Educação Física (PEF) registrados no Conselho Regional de Educação Física de Santa Catarina (CREF3-SC) em 2012, por meio do questionário WHOQOL-Bref. Para o tratamento dos dados, foi utilizado os recursos da TRI, com base no modelo de resposta gradual (MRG). Os resultados possibilitaram a criação de uma escala com 26 itens, com quatro categorias ordinais, em cinco níveis da escala. Na amostra dos PEF, os itens mais comuns na QV foram aqueles associados à dor física, à necessidade de tratamento médico e à capacidade de locomoção. Os itens mais incomuns foram aqueles associados às questões do ambiente físico, acesso aos serviços de saúde e questão financeira. O WHOQOL-Bref e o MRG mostraram-se adequados e forneceram recursos necessários à construção da escala de qualidade de vida.
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Testa, Wagner Luiz, Pablo Magno da Silveira, Adriano Ferreti Borgatto e Aline Rodrigues Barbosa. "Escala de avaliação da qualidade de vida por meio da Teoria da Resposta ao Item". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 33, n.º 4 (2 de junho de 2019): 495–504. http://dx.doi.org/10.11606/1807-5509201900040495.

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O objetivo deste estudo foi criar uma escala para medir a qualidade de vida (QV) por meio da Teoria da Resposta ao Item (TRI). Para isso, foram coletados dados de 940 profissionais de Educação Física (PEF) registrados no Conselho Regional de Educação Física de Santa Catarina (CREF3-SC) em 2012, por meio do questionário WHOQOL-Bref. Para o tratamento dos dados, foi utilizado os recursos da TRI, com base no modelo de resposta gradual (MRG). Os resultados possibilitaram a criação de uma escala com 26 itens, com quatro categorias ordinais, em cinco níveis da escala. Na amostra dos PEF, os itens mais comuns na QV foram aqueles associados à dor física, à necessidade de tratamento médico e à capacidade de locomoção. Os itens mais incomuns foram aqueles associados às questões do ambiente físico, acesso aos serviços de saúde e questão financeira. O WHOQOL-Bref e o MRG mostraram-se adequados e forneceram recursos necessários à construção da escala de qualidade de vida.
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Souza, Eda Castro Lucas de, Gumersindo Sueiro Lopez Júnior, Antônio Cezar Bornia e Luciano Ricardo Rath Alves. "Atitude empreendedora: validação de um instrumento de medida com base no modelo de resposta gradual da teoria da resposta ao item". RAM. Revista de Administração Mackenzie 14, n.º 5 (outubro de 2013): 230–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712013000500009.

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A escala instrumento de medida de atitude empreendedora (Imae), desenvolvida por Souza e Lopes Jr. (2005), contém duas dimensões: prospecção e inovação, e gestão e persistência. Com a finalidade de verificar a validade e o intervalo em que propicia a medida de atitude empreendedora, além de investigar sua capacidade de discriminar a resposta que o indivíduo está apto a dar, o objetivo deste artigo é validar a escala Imae por meio do modelo de resposta gradual da teoria da resposta ao item (TRI), que revolucionou a teoria de medidas. A TRI, construtos da psicologia utilizados em estudos de discriminação de respostas, em especial em grandes amostras de respondentes a um determinado fenômeno, é constituída de modelos matemáticos que relacionam um ou mais traços latentes (não observados) de um indivíduo com a probabilidade de este dar uma determinada resposta a um item. O ponto crucial da TRI é que ela leva em consideração o item particularmente, sem relevar os escores totais, portanto as conclusões não dependem apenas do teste ou questionário, mas de cada elemento que o compõe. Os principais resultados encontrados foram a identificação de dois níveis da escala, denominados âncoras, que permitem interpretar tendências de pessoas com atitude empreendedora e a constatação de que os itens da escala Imae apresentam boa capacidade de discriminar a resposta que o indivíduo está apto a dar, o que confere qualidade aos itens e, portanto, à escala. A importância deste estudo reside no papel fundamental que a atitude desempenha nas escolhas que as pessoas fazem em relação à própria vida, de modo a ajudá-las a determinar seus próprios atos.
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Barroso, Sabrina Martins, Valéria Sousa de Andrade e Nadyara Regina de Oliveira. "Escala Brasileira de Solidão: Análises de Resposta ao Item e definição dos pontos de corte". Jornal Brasileiro de Psiquiatria 65, n.º 1 (março de 2016): 76–81. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000106.

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RESUMO Objetivo Este estudo investigou as características dos itens da Escala Brasileira de Solidão UCLA (UCLA-BR) e buscou definir os pontos de corte do instrumento para o contexto brasileiro pela Teoria de Resposta ao Item. Métodos Utilizou-se o modelo de Resposta Gradual Politônica nos 20 itens da UCLA-BR, respondidos por 1.438 participantes de seis estados brasileiros. Estimou-se a capacidade de discriminação e dificuldade dos itens. Estimaram-se os pontos de corte para a escala. Resultados A UCLA-BR mostrou boa capacidade para fornecer informações sobre a solidão. Dezesseis itens mostraram capacidade de discriminação alta ou muito alta e quatro mostraram discriminação moderada. Os pontos de corte foram definidos. Conclusões A UCLA-BR mostrou bons índices psicométricos e a Teoria de Resposta ao Item possibilita avanços na análise das qualidades psicométricas de instrumentos.
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Turik, Claudia, Lori Viali e João Feliz Duarte de Moraes. "Análise de atitudes de alunos universitários em relação à estatística por meio da teoria de resposta ao item". Ciência & Educação (Bauru) 18, n.º 1 (2012): 231–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132012000100014.

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Resumo:
O presente estudo faz uma análise das respostas fornecidas por uma amostra de 360 graduandos à Escala de Atitudes em relação à Estatística (EAE). Para tanto, o ajuste do Modelo de Resposta Gradual da Teoria de Resposta ao Item foi efetuado no software PARSCALE. A escala apresentou parâmetros de discriminação dos itens (a i) indo de moderado a alto. Os parâmetros de dificuldade dos itens (b i) mostraram que a proposição de mais fácil concordância por parte dos alunos foi referente à tensão sentida, pelos mesmos, durante as aulas de estatística. As variáveis que mostraram influenciar no nível de atitudes foram: área de estudo, autopercepção de desempenho na disciplina e reconhecimento da aplicabilidade da estatística. Esses resultados sugerem que sejam adotadas estratégias para desenvolvimento de um ambiente de ensino-aprendizado estimulante, agradável, e que reforce as aplicações da estatística no contexto do curso de cada estudante.
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Castro, Stela Maris de Jezus, Clarissa Trentini e João Riboldi. "Teoria da resposta ao item aplicada ao Inventário de Depressão Beck". Revista Brasileira de Epidemiologia 13, n.º 3 (setembro de 2010): 487–501. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2010000300012.

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O Inventário de Depressão Beck (BDI), uma escala que mede o traço latente de intensidade de sintomas depressivos, pode ser avaliado através da Teoria da Resposta ao Item (TRI). Este estudo utilizou o modelo TRI de Resposta Gradual na avaliação da intensidade de sintomas depressivos de 4.025 indivíduos que responderam ao BDI, de modo a explorar eficientemente a informação disponível nos diferentes aspectos possibilitados pelo uso desta metodologia. O ajuste foi efetuado no software PARSCALE. Foram identificados 13 itens do BDI nos quais pelo menos uma categoria de resposta não tinha chance maior que as demais de ser escolhida, de modo que estes itens tiveram de ser recategorizados. Os itens com maior capacidade de discriminação são relativos à tristeza, pessimismo, sentimento de fracasso, insatisfação, auto-aversão, indecisão e dificuldade para trabalhar. Os itens mais graves são aqueles relacionados com perda de peso, retraimento social e idéias suicidas. O grupo dos 202 indivíduos com as maiores intensidades de sintomas depressivos foi composto por 74% de mulheres, e praticamente 84% possuíam diagnóstico de algum transtorno psiquiátrico. Os resultados evidenciam alguns dos inúmeros ganhos advindos da utilização da TRI na análise de traços latentes.
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Santos, Thanise Sabrina Souza, Dalton Francisco de Andrade, Antonio Cezar Bornia, Wolney Lisboa Conde e Betzabeth Slater Villar. "Escala de violência intrafamiliar e escolar usando a Teoria de Resposta ao Item". Ciência & Saúde Coletiva 25, n.º 11 (novembro de 2020): 4473–84. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320202511.34022018.

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Resumo A violência é um problema de saúde pública mundial, podendo ser de ordem física, sexual, psicológica ou por negligência e, para sua avaliação, são necessários instrumentos capazes de medir toda esta diversidade. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver uma escala para avaliar a violência intrafamiliar e escolar. Foi utilizado o questionário de violência, proposto pela Organização Mundial de Saúde e incluído no Sistema de Monitoramento da Saúde e Alimentação - Nutrição do Escolar. O questionário foi aplicado em adolescentes de ambos os sexos, matriculados em escolas públicas da cidade de Piracicaba, Brasil, em 2014. O modelo de resposta gradual da Teoria de Resposta ao Item (TRI) foi utilizado para criação da escala e análise das perguntas do questionário. A escala apresentou informação mais precisa para níveis de violência acima da média, sugerindo uma maior aplicabilidade para populações em risco de violência intrafamiliar e escolar. Sugere-se o uso da escala como nova abordagem para avaliar a violência intrafamiliar e escolar nos próximos estudos.
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Nascimento, João Carlos Hipólito Bernardes, Juliana Reis Bernardes, Wellington Dantas de Sousa e Rosenery Loureiro Lourenço. "Avaliação Institucional: Aplicação da Teoria da Resposta ao Item Para Avaliação Discente em Ciências Contábeis". Future Studies Research Journal: Trends and Strategies 8, n.º 2 (26 de agosto de 2016): 117–43. http://dx.doi.org/10.24023/futurejournal/2175-5825/2016.v8i2.235.

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A avaliação institucional é uma exigência nacional a que se submetem as instituições de ensino superior visando, principalmente, promover melhoria na qualidade da educação, aumentar a efetividade acadêmica e aprofundar compromissos e responsabilidades das instituições. Essa avaliação ocorre em dois sentidos, interna e externamente. No âmbito interno, os discentes figuram como importantes atores na mensuração de aspectos qualitativos e quantitativos da educação. Nesse ponto, no presente estudo buscou-se mensurar o grau de satisfação dos alunos do curso de ciências contábeis de uma Instituição de Ensino Superior, avaliando empiricamente a aplicabilidade da metodologia desenvolvida por Bortolotti, Moreira Junior, Bornia, Sousa Júnior, & Andrade (2012) à mensuração da satisfação de graduandos em ciências contábeis. Para tal, com uma amostra composta por 64 discentes de uma IES privada e utilizando o Modelo de Resposta Gradual de Samejima, da Teoria de Resposta ao Item, foram obtidos indícios empíricos que permitem concluir pela adequação do instrumento desenvolvido por Bortolotti et al.(2012) à mensuração da satisfação dos graduandos em ciências contábeis. Adicionalmente notou-se que o modelo, apesar de não trabalhar construtos de forma segregada, contribui evidenciando fatores importantes não contemplados pelo modelo de Paswan e Young (2002), e que, como tal, podem ser incorporados nas futuras pesquisas sob os rótulos de, pelo menos, três categorias, a saber: Iniciativas de promoção à qualidade; Formação científica e Suporte de informações aos discentes. Esses achados mostram-se relevantes no momento em que fornecem imprescindível subsídio para o constante aprimoramento de todo o processo ensino-aprendizagem em contabilidade.
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Da Silva, Sonia Maria, Iraí Cristina Boccato Alves, Evandro Morais Peixoto, Glaucia Mitsuko Ataka Rocha e Tatiana De Cássia Nakano. "Outcome Questionnaire (oq-45.2): avaliação das propriedades psicométricas via modelo bifactor e tri". Psico 47, n.º 4 (31 de dezembro de 2016): 298. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2016.4.24600.

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Resumo:
O objetivo foi avaliar as propriedades psicométricas da versão brasileira do Outcome Questionnaire-OQ-45.2, instrumento designado a avaliar o progresso de pacientes em psicoterapia. Comparou-se o ajuste de diferentes modelos de medidas propostos ao OQ-45.2 através da Análise Fatorial Confirmatória e verificou-se os parâmetros dos itens e dos participantes por meio do Modelo de Resposta Gradual. 419 adultos responderam ao instrumento (32,18±14,3; 62,8%, mulheres). Os resultados demonstram a adequação da estrutura Bifactor composta por três fatores específicos (desconforto subjetivo, relações interpessoais e desempenho do papel social) e um fator geral (desajustamento global) quando comparados aos outros modelos: unifatorial e com três fatores correlacionados. Verificou-se a invariância da estrutura interna do OQ-45.2 ao avaliar homens e mulheres. Em relação às propriedades dos itens (dificuldade e ajustamento) foram obtidos parâmetros psicométricos apropriados para a avaliação de resultados psicoterapêuticos. Conclui-se que o OQ-45.2 é uma medida adequada para avaliação destas características na população brasileira.
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Rodrigues, Malvina Thaís Pacheco, Thereza Maria Magalhães Moreira, Alexandre Meira de Vasconcelos, Dalton Francisco de Andrade, Daniele Braz da Silva e Pedro Alberto Barbetta. "Instrumento mensurador de adesão para hipertensos: contribuição da Teoria da Resposta ao Item". Revista de Saúde Pública 47, n.º 3 (junho de 2013): 523–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2013047004439.

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Resumo:
OBJETIVO: Analisar instrumento de medição da adesão ao tratamento da hipertensão por meio da "Teoria da Resposta ao Item".MÉTODOS: Estudo analítico com 406 hipertensos com complicações associadas, atendidos na atenção básica em Fortaleza, CE, 2011, pela "Teoria da Resposta ao Item". As etapas de execução foram: teste de dimensionalidade, calibração dos itens; tratamento dos dados e construção da escala, analisadas com base no modelo de resposta gradual. Estudo da dimensionalidade do instrumento foi feito pela análise da matriz de correlação policórica e análise fatorial de informação completa. Utilizou-se o software Multilog para calibração dos itens e estimação dos escores.RESULTADOS: Os itens referentes ao tratamento medicamentoso foram os mais diretamente relacionados à adesão, enquanto aqueles referentes ao tratamento não medicamentoso precisam ser reformulados, pois possuíram menor quantidade de informação psicométrica e baixa discriminação. A independência dos itens, o reduzido número de níveis da escala e as baixas variâncias explicadas no ajuste dos modelos mostraram as principais fragilidades do instrumento analisado. A "Teoria da Resposta ao Item" mostrou-se relevante para análise, pois avaliou o respondente quanto à adesão ao tratamento da hipertensão, ao nível de dificuldade dos itens e à sua capacidade de discriminação entre indivíduos com diferentes níveis de adesão, o que gerou maior quantidade de informação.CONCLUSÕES: O instrumento analisado é limitado para medir a adesão ao tratamento da hipertensão, mediante análise pela "Teoria da Resposta ao Item", e necessita de ajustes. A adequada formulação dos itens é importante para medir precisamente o traço latente desejado.
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Zaffalon, Fabiana, André Prisco, Ricardo Souza, Jean Luca Bez, Neilor Tonin, Rafael Augusto Penna e Silvia Botelho. "Estudo Comparativo entre Modelos que Estimam a Habilidade dos Estudantes em Ambientes Virtuais de Programação". Revista Brasileira de Informática na Educação 28 (17 de outubro de 2020): 776–95. http://dx.doi.org/10.5753/rbie.2020.28.0.776.

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É crescente o número de plataformas online que disponibilizam exercícios de programação, onde os estudantes submetem a resolução destes exercícios e recebem um feedback automático do sistema, sem intervenção humana. Esses ambientes permitem o registro de muitos aspectos das submissões e, dessa forma, os modelos de avaliação educacional podem ser utilizados para inferir as habilidades trabalhadas em cada solução. Neste trabalho apresentamos uma análise comparativa de três modelos que estimam a habilidade dos estudantes: Elo, Teoria de Resposta ao Item (TRI) e M-ERS (Multidimensional Extension of the ERS). O Elo foi desenvolvido para classificar jogadores de xadrez, através do histórico de jogo, mas foi adaptado para estimar a habilidade dos estudantes através do histórico de submissões dos problemas. A TRI estima a habilidade através de um conjunto de respostas dadas a um conjunto de itens, existem alguns modelos de TRI que variam de acordo com o tipo de resposta. M-ERS é uma adaptação do Elo e TRI que combina os dois modelos e rastreia as múltiplas habilidades dos estudantes. Os modelos Elo, TRI de 2 parâmetros, TRI de resposta gradual e o M-ERS foram aplicados em uma base de dados disponibilizada por uma plataforma Online Judge. Os resultados obtidos apontam diferenças entre os modelos em relação às habilidades estimadas, diferenças que acredita-se estar relacionadas à forma com que cada modelo estima os parâmetros.
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Silveira, Pablo Magno da, Adriano Ferreti Borgatto, Kelly Samara da Silva, Elusa Santina Antunes de Oliveira, Mauro Virgílio Gomes de Barros e Markus Vinicius Nahas. "Criação de uma escala de satisfação com a vida por meio da Teoria da Resposta ao Item". Jornal Brasileiro de Psiquiatria 64, n.º 4 (dezembro de 2015): 272–78. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000089.

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RESUMO Objetivo A satisfação com a vida é um julgamento cognitivo de alguns domínios específicos na vida e depende de uma comparação entre as circunstâncias de vida do indivíduo e um padrão por ele estabelecido. O objetivo deste estudo foi construir uma escala de satisfação com a vida por meio da Teoria da Resposta ao Item (TRI). Métodos Para a criação da escala, foi utilizado o questionário “Estilo de Vida e Hábitos de Lazer de Trabalhadores da Indústria” e a Teoria da Resposta ao Item com base no modelo de resposta gradual proposto por Samejima. Participaram do estudo 47.477 trabalhadores brasileiros da indústria. Resultados A escala contou com sete itens do bloco de perguntas “indicadores de saúde e comportamentos preventivos”, com assuntos relacionados ao estado de saúde, qualidade de sono, nível de estresse, sentimento de tristeza ou depressão e percepção de vida no lar, no trabalho e no lazer. Conclusão São poucos os estudos que tiveram seu foco direcionado à satisfação com a vida no Brasil, e aqueles que de alguma forma o abordaram incluíram somente uma questão específica sobre felicidade ou satisfação de vida, principalmente em estudos sobre o bem-estar subjetivo. Os resultados mostraram que a TRI foi eficiente para criar a escala, medindo principalmente aqueles indivíduos com valores intermediários de satisfação com a vida.
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Anunciação, Luis, Maricy Caregnato e Flávio Soares Correa da Silva. "Aspectos psicométricos do Inventário Beck de Depressão-II e do Beck Atenção Primária em usuários do Facebook". Jornal Brasileiro de Psiquiatria 68, n.º 2 (junho de 2019): 83–91. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000231.

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RESUMO Objetivo Avaliar a depressão com instrumentos psicométricos válidos, confiáveis e breves é uma necessidade frequente de clínicos e outros profissionais de saúde mental. Este estudo apresenta evidências psicométricas do Inventário Beck de Depressão-II (BDI-II) e de sua versão desenvolvida especialmente para profissionais em Atenção Primária (BDI-PC). Métodos A amostra foi eleita de maneira não probabilística dos usuários do Facebook. O grupo foi composto por 692 participantes brasileiros, sendo 71,7% mulheres com idade média de 27,9 anos (DP = 11,6) e 28,3% homens com idade média de 30,1 anos (DP = 11,4). No geral, a idade média dos participantes foi de 28,5 anos (DP = 11,5). O modelo de Resposta Gradual de Samejima da Teoria de Resposta ao Item (TRI) foi implementado. Resultados Os resultados evidenciaram que o BDI-II (CFI = 0,99, RMSEA = 0,04) e o BDI-PC (CFI = 1,00, RMSEA = 0,01) são suficientemente unidimensionais e com indicadores adequados de fidedignidade, com coeficiente alfa de Cronbach de 0,96 para o BDI-II e de 0,92 para o BDI-PC. Conclusões Este trabalho apresenta uma importante contribuição à área de avaliação psicológica/neuropsicológica e oferece à comunidade de pesquisadores e clínicos evidências originais que proporcionam o uso do BDI-PC.
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Rodrigues, Malvina Thaís Pacheco, Thereza Maria Magalhães Moreira e Dalton Francisco de Andrade. "Elaboração e validação de instrumento avaliador da adesão ao tratamento da hipertensão". Revista de Saúde Pública 48, n.º 2 (abril de 2014): 232–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2014048005044.

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OBJETIVO Elaborar e validar instrumento de avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com base na teoria da resposta ao item. MÉTODOS O desenvolvimento do instrumento envolveu procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do constructo adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, identificação dos domínios intervenientes e a elaboração do instrumento, seguida da análise semântica e conceitual por peritos. O procedimento empírico englobou a aplicação do instrumento a 1.000 usuários com hipertensão arterial sistêmica, atendidos em um centro de referência em Fortaleza, CE, em 2012. A etapa analítica validou o instrumento por meio da análise psicométrica e dos procedimentos estatísticos. O modelo da teoria da resposta ao item usado na análise foi o da resposta gradual de Samejima. RESULTADOS Doze dos 23 itens do instrumento inicial foram calibrados e permaneceram na versão final. O coeficiente alfa (α) de Cronbach foi de 0,81. Os itens referentes ao uso da medicação quando apresenta algum sintoma e o uso de gordura apresentaram bom desempenho, pois tiveram melhor poder de discriminar os indivíduos que aderem ao tratamento. Deixar de tomar a medicação alguma vez e o consumo de carnes brancas apresentaram menor poder de discriminação. Itens referentes à realização de exercício físico e ser rotina seguir o tratamento não medicamentoso tiveram maior dificuldade de resposta. O instrumento mostrou-se mais apropriado para medir a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica do que a alta adesão. CONCLUSÕES O instrumento mostrou-se adequado para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, pois consegue diferenciar os indivíduos com alta adesão daqueles com baixa adesão. Sua utilização pode facilitar a identificação e aferição do cumprimento à terapêutica prescrita, além de viabilizar o estabelecimento de metas a serem alcançadas.
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Conceição, Lucas Sobral Marques da, Marcia Vivancos Mendonça, Marcia Vivancos Mendonça, João Pedro Simon Farah e João Pedro Simon Farah. "A criação de animações de mecanismos de reações orgânicas como método de ensino". Revista de Graduação USP 2, n.º 3 (22 de dezembro de 2017): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-376x.v2i3p135-139.

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Vizualização científica é uma técnica bem conhecida para ilustrar graficamente dados obtidos de trabalho cientíco. A criação de imagens maravilhosas e sua animação combinando ciência e artes visuais inspira atenção e curiosidade em assuntos de alta complexidade. Ao longo do tempo nós desenvolvemos um modelo para estudar mecanismos de reações químicas usando visualização científica para alunos de ensino médio. A demosnstração de um experimento em tempo real in vitro é seguida por uma discussão de como, quando e porquê átomos são rearranjados em novas moléculas dos produtos. Coloca-se assim as questões científicas e a motivação para responde-las emerge da criação de uma animação 3D baseada nas variações das superficies de densidade eletrônica dos components do Sistema indo de reagents aos produtos. As questões são apresentadas no contexto de um problema científico e não para obter uma resposta para um mecanismo expecífico. Elas emergem da fusão dos mecanismos bem estudados na literatura com os trabalhos computacionais e observações feitas nos experimentos. A animação resultante é pura magia e assuntos como cinética e termodinâmica de reações químicas são colocados para estudo de maneira gradual e simples. Um semester normal de atividades pode produzir resultados satisfatórios independentemente do conhecimento prévio destes assuntos. Adicionalmente o modelo promove o contato com alguns dos fundamentos de química quântica e com algumas técnicas básicas de modelagem molecular. Um dos objetivos alcançado pelo método é a consolidaçao de um paladar científico, uma intuição e um apreço grande pelo bom senso muito útil à vida científica. Também podemos enumerar como resultados: 1) a importância do contato com o fenômeno real, não importando sua complexidade; 2) o uso da visualização de conceitos abstratos, é sempre melhor que só a matemática; 3) não há contra-indicações.
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López Armengol, María Fernanda, Ronina Paola Freund, Gustavo Néstor Giménez e Natalia Rubio. "Effect of extreme severe heat stress on respiratory rate in unshorn and shorn Australian Merino rams from Northern Patagonia". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 54, n.º 1 (19 de maio de 2017): 36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2017.108524.

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O objetivo deste estudo foi determinar o efeito do estresse térmico extremamente severo sobre a frequência respiratória (ofego) em carneiros com lã e tosquiados, em pé ou deitados, e analisar dois índices de temperatura e umidade (ITU). Seis carneiros Merino Australiano da Patagônia Norte, três com lã e três tosquiados, foram expostos durante 40 horas a aumento gradual de temperatura de 25 a 40°C (oito horas durante cinco dias), garantindo quatro horas diárias a 40°C em uma câmara de calor. A frequência respiratória foi registrada continuamente mediante a contagem dos movimentos do flanco. A temperatura e a umidade relativa ambiente foram registradas a cada cinco minutos dentro da câmara. A partir de 1.413 frequências respiratórias registradas, uma análise descritiva foi realizada e um modelo calculado. A variável de resposta do ofego foi dividida em cinco categorias e os efeitos fixos considerados foram: ITU, lã (com lã ou tosquiado) e posição (em pé ou deitado). Não se observaram diferenças significativas nas frequências de ofego nos carneiros com lã (em pé ou deitados) nem entre os carneiros em pé (com lã e tosquiados), mas foram observadas diferenças significativas nos carneiros tosquiados deitados. Essas diferenças podem ser atribuídas à perda de calor com o solo, facilitada nos carneiros com mecha mais curta (pelo menos 1,8 cm), e à baixa produção de calor de atividade de músculo. Nos carneiros lanados, a lã atua como isolante tanto com o ar quanto com o solo. Os carneiros Merino Australianos do Norte da Patagônia foram adaptados a temperaturas ambiente entre 31,5 e 42°C e 32 e 48% de umidade durante 40 horas em cinco dias. Os carneiros permaneceram na primeira fase do ofego e as temperaturas retais diárias, que se registraram ao deixar a câmara de calor, permaneceram dentro da normalidade, o que demonstra que eles puderam regular a temperatura corporal. Além disso, foram analisados comparativamente os ajustes à frequência respiratória dos ITUs: LPHSI e National Research Council.
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Zumpano, Camila Eugênia, Tânia Maria da Silva Mendonça, Carlos Henrique Martins da Silva, Helena Correia, Benjamin Arnold e Rogério de Melo Costa Pinto. "Adaptação transcultural e validação da escala de Saúde Global do PROMIS para a língua portuguesa". Cadernos de Saúde Pública 33, n.º 1 (2017). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00107616.

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Resumo: O objetivo deste estudo foi realizar a adaptação transcultural da escala de Saúde Global do Patient-Reported Outcomes Measurement Information System (PROMIS) para a língua portuguesa. Os dez itens sobre Saúde Global foram adaptados transculturalmente por meio do método proposto pelo Functional Assessment of Chronic Illness Therapy (FACIT). A versão final do instrumento para a língua portuguesa foi autoadministrada em 1.010 participantes no Brasil. A precisão da escala foi verificada usando-se a análise dos efeitos piso e teto, confiabilidade da consistência interna e confiabilidade teste-reteste. Utilizou-se a análise fatorial exploratória e confirmatória para avaliação da validade de construto e dimensionalidade do instrumento. A calibração dos itens foi realizada por meio do Modelo de Resposta Gradual proposto por Samejima. Quatro itens globais necessitaram de ajustes após a realização do pré-teste. A análise das propriedades psicométricas demonstrou que a escala de Saúde Global tem boa confiabilidade, com coeficiente alfa de Cronbach de 0,83 e coeficiente de correlação intraclasse de 0,89. As análises fatorial exploratória e confirmatória revelaram um bom ajuste ao modelo previamente estabelecido de duas dimensões. As escalas de Saúde Física Global e Saúde Mental Global apresentaram uma boa cobertura do traço latente, de acordo com o Modelo de Resposta Gradual. Os itens Saúde Global do PROMIS para a língua portuguesa apresentaram equivalência em relação à versão original e propriedades psicométricas satisfatórias para a aplicação direcionada à população brasileira na prática clínica e em pesquisas.
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Chaves, Lenir Aparecida, Alzira de Oliveira Jorge, Mariangela Leal Cherchiglia, Ilka Afonso Reis, Marcos Antônio da Cunha Santos, Alaneir de Fátima Santos, Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado e Eli Iola Gurgel Andrade. "Integração da atenção básica à rede assistencial: análise de componentes da avaliação externa do PMAQ-AB". Cadernos de Saúde Pública 34, n.º 2 (19 de fevereiro de 2018). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00201515.

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Resumo:
Estudo transversal que avalia a integração entre a atenção básica e a rede assistencial do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Modelo de Resposta Gradual da Teoria de Resposta ao Item. Com base nos dados de 17.202 equipes que participaram do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), 2012, foram mensurados gradientes de integração para identificar o perfil das equipes por nível de integração. Os resultados demonstram que os itens referentes às ações de apoio matricial - consultas médicas; discussão de caso; ação clínica compartilhada; construção conjunta de projetos terapêuticos; atividade de educação permanente; discussão processo trabalho; intervenções no território e realização de visita com profissionais de atenção básica - melhoram o desempenho das equipes de atenção básica. Dispositivos de comunicação entre as equipes reforçam esse entendimento. Contudo, a frequência em torno de 50% de respostas associadas ao pior cenário para alguns itens do estudo, evidenciou a necessidade de qualificação da integração entre as ações de atenção básica e especializada para a consolidação de uma atenção primária à saúde abrangente.
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Costa, Zilma Maria Severino Silva e., Rogério de Melo Costa Pinto, Tânia Maria da Silva Mendonça e Carlos Henrique Martins da Silva. "Validação brasileira dos bancos de itens Distúrbio do Sono e Distúrbio da Vigília do Patient-Reported Outcomes Measurement Information System (PROMIS)". Cadernos de Saúde Pública 36, n.º 6 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00228519.

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O objetivo deste estudo foi validar a versão brasileira dos bancos de itens Distúrbio do Sono e Distúrbio da Vigília do Patient-Reported Outcomes Measurement Information System (PROMIS). A validação desses bancos de itens foi feita por meio da Teoria Clássica dos Testes, Teoria de Resposta ao Item, calibração dos itens conforme o modelo de resposta gradual proposto por Samejima e análise do Funcionamento Diferencial do Item (DIF), sendo a amostra constituída por 627 participantes com mais de 18 anos. Em relação à qualidade dos dados, observou-se que não houve dados perdidos, e cinco itens do banco Distúrbio do Sono e quatro itens do banco Distúrbio da Vigília tiveram efeito piso, e nenhum dos bancos apresentou efeito teto. Os dois bancos mostraram excelente confiabilidade com uma escala homogênea e boa estabilidade temporal. Com a Análise Fatorial Confirmatória, através dos índices de qualidade de ajuste absoluto e incremental, verificou-se um bom ajuste para os dois bancos, o que revela que os instrumentos são válidos e suficientemente unidimensionais. A calibração evidenciou que as propriedades psicométricas dos itens foram satisfatórias com boa cobertura do construto sono-vigília. No tocante ao DIF, tanto o banco Distúrbio do Sono quanto o banco Distúrbio da Vigília mostraram ser homogêneos para os diferentes grupos testados. Pode-se concluir que a versão para a língua portuguesa falada no Brasil dos bancos de itens Distúrbio do Sono e Distúrbio da Vigília do PROMIS demonstrou ser uma medida confiável, precisa e válida, com análises psicométricas robustas.
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Calei Lucamba, Eugenio. "A carta escolar da província do Huambo: um instrumento de planeamento e gestão territorial". SUMMA. Revista disciplinaria en ciencias económicas y sociales 3, n.º 1 (12 de janeiro de 2021). http://dx.doi.org/10.47666/summa.3.1.04.

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Resumo:
O presente artigo trata sobre a carta escolar da Província do Huambo, como instrumento de planeamento e gestão territorial, cujo propósito é de apresentar a carta escolar da Província do Huambo distribuída pelos seus respectivos Municípios, como um instrumento de planeamento e gestão territorial, e assim prever uma resposta adequada às necessidades de redimensionamento da rede escolar colocadas pela evolução da política educativa e pelas oscilações da procura da educação ao nível da nossa província. A elaboração das Cartas Escolares é da competência dos governos provinciais e estas devem estar inseridas nos seus Planos Directores Municipais. Pelo seu modelo organizativo e respectivas fases de implementação, são susceptíveis de constituir uma base capaz de suportar um processo gradual de descentralização e territorializar da política educativa e construir a autonomia das escolas. As cartas escolares são um instrumento dinâmico de planeamento e gestão escolar e territorial que integra conceitos de carácter pedagógico e de ordenamento do território. Conduz a uma rede escolar ajustada sob o ponto de vista da distribuição espacial das instalações, da qualidade dos equipamentos, do número equilibrado de alunos, no seu total e por turma, e permite melhores condições de prática pedagógica, favorecendo assim o sucesso escolar. A elaboração da carta escolar obedeceu duas fases, nomeadamente trabalho de campo que teve a duração de quatro (4) meses e trabalho de gabinete. No faz deste artigo faz-se uma analise geral dos resultado sobre a distribuição das escolas nos diferentes Municípios e Comunas da Província do Huambo.
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