Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Murcha de fusarium.

Artigos de revistas sobre o tema "Murcha de fusarium"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 46 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Murcha de fusarium".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Soares, Rafael Moreira, e Antonio Carlos Maringoni. "Eficácia de Fusarium spp. no controle da murcha-de-curtobacterium do feijoeiro". Summa Phytopathologica 44, n.º 1 (março de 2018): 79–82. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/168402.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO O presente trabalho teve como objetivos avaliar a ação inibitória de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli e Fusarium spp. in vitro sobre isolados de Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Cff) e ação de Fusarium spp. no controle da murcha-de-curtobacteriurn, em plantas de feijoeiro cultivar IAC Carioca, conduzidas em vaso com substrato infestado pelo fungo em quatro concentrações. Os isolados de F. oxysporum f. sp. phaseoli e Fusarium spp. cultivados sobre discos de papel-de-filtro em meio de cultura agarizado produziram metabólitos que inibiram o crescimento dos isolados de Cff. Porém, extratos obtidos por filtragem de cultivos dos isolados fúngicos em meio líquido não inibiram, in vitro, o crescimento dos isolados de Cff. Os isolados de Fusarium spp. infestados no substrato, independente da concentração utilizada, não foram eficazes no controle da murcha-de-curtobacterium nas plantas de feijoeiro.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Negreiros, Mariana Magesto de, Anderson Roberto Benedetti, Bruna Martins Carvalho, Aline Garcia da Silva, Mayra Costa da Cruz Gallo de Carvalho e João Pereira Torres. "Reação de cultivares comerciais de feijoeiro comum a isolados de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli". Research, Society and Development 9, n.º 9 (29 de agosto de 2020): e531997506. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7506.

Texto completo da fonte
Resumo:
O feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é cultivado em todo território nacional e representa a principal fonte de proteína vegetal na alimentação do brasileiro. Entretanto, a produção dessa cultura é afetada por fatores bióticos e abióticos com destaque para as doenças. A murcha de Fusarium, doença causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli (Fop), está entre as principais doenças desta cultura. O método mais eficiente para seu controle é a utilização de cultivares resistentes, no entanto, o desconhecimento da variabilidade genética e fisiológica do patógeno dificulta o desenvolvimento de cultivares resistentes pelos programas de melhoramento. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar a reação das principais cultivares comerciais de feijoeiro comum quanto a resistência a diferentes isolados de Fop. O banco de isolados monospóricos foi obtido a partir de plantas de feijão com sintomas da doença em áreas produtoras. Os isolados foram identificados morfologicamente e molecularmente por PCR. 14 cultivares comerciais de feijão foram inoculadas com 5 isolados monospóricos distintos e avaliadas quanto a severidade da murcha utilizando a escala proposta pelo CIAT. No geral, as cultivares comerciais de feijão comum avaliadas apresentaram reação de resistência e resistência intermediária frente aos isolados estudados sugerindo que possivelmente o marcador PCR-SCAR não tenha sido eficiente no diagnóstico da virulência do patógeno e que as cultivares testadas possam ter sido melhoradas não intencionalmente para a resistência a murcha de Fusarium.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Gridi-Papp, Imre Lajos, Edivaldo Cia, Milton Geraldo Fuzatto, Popilio Ângelo Cavaleri, Ederaldo José Chiavegato, Nelson Machado da Silva, Luiz Henrique Carvalho et al. "Melhoramento do algodoeiro no Estado de São Paulo: obtenção da variedade IAC 19". Bragantia 50, n.º 2 (1991): 181–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051991000200002.

Texto completo da fonte
Resumo:
Um programa de cruzamentos intra-específicos e seleção foi iniciado pela Seção de Algodão, em 1963, com o objetivo de associar numa linhagem melhorada de algodoeiro, alta produtividade, resistência à murcha de Fusarium e alta resistência da fibra. Foram utilizados o algodoeiro selvagem Gossypium hirsutum var. yucatanense Hutch., uma variedade primitiva originária do Vietnã, oito cultivares norte-americanos e dois paulistas da mesma espécie. Após nove anos de seleção nas populações híbridas obtidas e respectivos estudos das progênies, cinco anos de estudos genealógicos e dois anos em estudos regionais de variedades, foi obtido e lançado para plantio o cultivar IAC 19, proveniente da linhagem selecionada IAC 74/221. Ele veio substituir na lavoura o 'IAC 16' com ganhos, principalmente, em produtividade, resistência à murcha de Fusarium e qualidade da fibra e do fio, trazendo vantagens em produção, peso de capulho, peso de semente e porcentagem de fibra.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Demartelaere, Andréa Celina Ferreira, Hailson Alves Ferreira Preston, Welka Preston, Tatiane Calandrino da Mata, Wayka Preston Leite B. da Costa, Damiana Cleuma de Medeiros, Cícero Nicolini et al. "CONTROLE BIOLÓGICO DA MURCHA DE FUSARIUM NO FEIJÃO CAUPI / BIOLOGICAL CONTROL FUSARIUM WILT IN COWPEA". Brazilian Journal of Development 7, n.º 1 (2021): 4798–818. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n1-326.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Cia, Edivaldo, Milton Geraldo Fuzatto, Ederaldo José Chiavegato, Christina Dudienas, Imre Lajos Gridi-Papp, Antonio Pereira de Camargo, Osvaldo Paradela Filho e Jaciro Soave. "Tentativa de infestação artificial do solo com Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum em condições de campo". Bragantia 50, n.º 2 (1991): 261–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051991000200007.

Texto completo da fonte
Resumo:
Com o objetivo de estabelecer um campo experimental para trabalhos de melhoramento genético do algodoeiro para resistência à murcha de Fusarium, uma gleba de aproximadamente 8.000m² foi plantada com cultivar suscetível e inoculada artificialmente, durante sete anos seguidos. Avaliada mediante sintomas externos e internos típicos, a incidência da doença, mesmo após as 14 inoculações, mostrou-se fraca e insatisfatória para os fins visados. Entre as possíveis causas do insucesso são discutidas as condições climáticas, a textura do solo, os métodos de inoculação, a eventual supressividade do solo para Fusarium e a ausência de interação fungo + nematóides.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Medeiros, Erika V. de, Viana Marcelino G., Cynthia C. de Albuquerque, Francisco A. Viana e Kathia M. B. e. Silva. "Extrato etanólico de Senna alata no controle de Fusarium oxysporum, causador da murcha-de-fusarium do meloeiro". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, n.º 11 (novembro de 2012): 1166–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012001100004.

Texto completo da fonte
Resumo:
A murcha-de-fusarium, causada pelo fungo Fusarium oxysporum, vem-se tornando uma doença importante no meloeiro devido às grandes perdas em áreas de produção no Brasil e no mundo, razão pela qual o objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia de extratos etanólicos de partes de Senna alata no controle do crescimento micelial de F. oxysporum isolado de plantas de meloeiro. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, distribuído em esquema fatorial 4 x 6 + 1, sendo o primeiro fator partes da planta (caule, folha, raiz e vagem) e, como segundo, seis concentrações (0,25; 0,50; 50; 75; 250; 500 µg mL-1) mais a testemunha, com quatro repetições por tratamento. As variáveis avaliadas foram: taxa de crescimento micelial inibição do crescimento micelial e área abaixo da curva do crescimento micelial. Extratos etanólicos de todas as partes de Senna alata foram eficazes no controle de F. oxysporum. Extratos de raiz e vagem foram os mais eficientes em inibir o crescimento micelial de F. oxysporum, na concentração 500 µg mL-1.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Paulino, Jean Fausto de Carvalho, Caléo Panhoca Almeida, César Junior Bueno e Luciana Lasry Benchimol-Reis. "Índice relativo de clorofila na avaliação da murcha de Fusarium em feijoeiro". Brazilian Journal of Development 5, n.º 11 (2019): 24635–42. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n11-142.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Carrer Filho, Renato, Renata Maria Oliveira, Vanessa Duarte Dias, Leonardo Silva Boiteux, Érico de Campos Dianese e Marcos Gomes da Cunha. "Fontes de resistência múltipla à murcha de fusário em tomateiro". Pesquisa Agropecuária Brasileira 50, n.º 12 (dezembro de 2015): 1225–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2015001200013.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 48 acessos de tomateiro (Solanum lycopersicum), inclusive de espécies selvagens, a diferentes isolados das três raças de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL). Utilizaram-se marcadores moleculares ligados aos genes de resistência I-1, I-2 e I-3. A combinação de bioensaios e marcadores moleculares específicos mostrou elevada correlação para a maioria dos acessos. Acessos de S. peruvianum e S. corneliomuelleri apresentaram resistência contra todas as raças de FOL; a introgressão de fatores de resistência destes genótipos em germoplasma-elite de tomateiro é de elevado interesse para o melhoramento genético desta cultura.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Fuzatto, Milton Geraldo, Edivaldo Cia e Ederaldo José Chiavegato. "Estabilidade da produção de genótipos de algodoeiro em face da ocorrência de doenças e nematóides". Bragantia 53, n.º 1 (1994): 47–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051994000100005.

Texto completo da fonte
Resumo:
A estabilidade da produção de quatro genótipos de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) foi estudada pelo método de Eberhart & Russel em treze experimentos realizados em regiões produtoras do Estado de São Paulo e de Goiás, no ano agrícola de 1992/93. Em alguns, houve ocorrência de uma ou mais das seguintes adversidades: murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum f. vasinfectum (Atk.) Snyder & Hansen); nematóides (Meloidogyne incognita, Pratylenchus brachyurus, Rotylenchulus reniformis e Helicotylenchus sp.); ramulose (Colletotrichum gossypii South var. cephalosporioides A.S. Costa) e vírus do mosaico. O melhor desempenho quanto à produtividade e à estabilidade foi apresentado por duas linhagens provenientes do programa de me-lhoramento para resistência múltipla a doenças e nematóides, realizado pelo IAC, vindo, a seguir, a variedade IAC 20. A 'Deltapine Acala 90' mostrou-se a menos estável, apresentando a menor produtividade média, o maior coeficiente de regressão linear (1,333), único estatisticamente diferente da unidade, e os maiores desvios da regressão. As maiores estabilidades e produtividades deveram-se à resistência múltipla aos patógenos e nematóides limitantes ao algodoeiro, presentes nos ambientes analisados. Pela comparação entre os genótipos de melhor e de pior comportamento, estimaram-se perdas na produção de cerca de 33% pela murcha de Fusarium e de 50% por nematóides. No conjunto de todos os ambientes, a redução da produção foi de 28%, com o uso do genótipo menos estável. Tendo em vista a diversidade e disseminação desses parasitas nas regiões consideradas, é posta em relevo a necessidade de resistência ou de tolerância múltipla a eles, nas variedades distribuídas para plantio.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Assunção, Iraíldes P., Sami J. Michereff, Eduardo S. G. Mizubuti e Sérgio H. Brommonschenkel. "Influência da intensidade da murcha-de-fusário no rendimento do caupi". Fitopatologia Brasileira 28, n.º 6 (dezembro de 2003): 615–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582003000600006.

Texto completo da fonte
Resumo:
A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum, é uma importante doença do caupi (Vigna unguiculata) no Nordeste brasileiro. Foi conduzido um experimento em microparcelas para avaliar a influência da intensidade da murcha-de-fusário nas reduções de rendimento do caupi. O solo acondicionado nas microparcelas foi infestado com a mistura do inóculo de dois isolados do patógeno, obtendo-se diferentes gradiente de densidade, variando de 1,2 x 10² a 5,3 x 10(4) ufc/g. Cinco dias após a infestação, foram plantadas as cultivares BR-17 Gurguéia e IPA-206, classificadas como altamente e moderadamente suscetíveis a F. oxysporum f.sp. tracheiphilum, respectivamente. Na fase de colheita, o rendimento de cada cultivar foi determinado por microparcela, obtendo-se o número de vagens por planta, o peso total de sementes por planta e o peso de 100 sementes. Após a colheita, a severidade da murcha-de-fusário foi avaliada em todas as plantas com o auxílio de uma escala descritiva, sendo calculado o índice de intensidade da doença. Não foram verificadas diferenças significativas (P=0,05) na intensidade de doença e na taxa de redução de rendimento entre as duas cultivares. As reduções no rendimento de sementes variaram de 9,11 a 80,30% e de 8,30 a 86,51% nas cultivares BR-17 Gurguéia e IPA-206, respectivamente. O modelo de regressão linear simples, sem a transformação dos dados, possibilitou o ajuste adequado aos dados na análise da relação entre a intensidade da murcha-de-fusário e as reduções de rendimento das duas cultivares.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

Domingues, Ricardo José, Jesus Guerino Töfoli e Samantha Zanotta. "Primeira ocorrência de Fusarium Solani em oliveiras cultivadas no Brasil". O Biológico 82, n.º 1 (2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.31368/1980-6221v82a10004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Em cultivo de oliveiras localizado no município de Pilar do Sul, SP, foi verificada a presença de plantas com sintomas de seca de folhas e ramos, queda de vigor, podridão do sistema radicular e morte de plantas. Em alguns casos foi observada também a morte de apenas partes ou lados das plantas com a presença ou não de rebrota parcial da copa. Fungo com características morfológicas semelhantes a Fusarium solani, foi isolado a partir de amostras das plantas doentes compostas por ramos, folhas e raízes. Inoculações foram feitas em mudas sadias das cultivares Arbequina, Arbosana e Maria da Fé. A partir de 30 dias, as plantas inoculadas de todas as cultivares apresentaram sintomas de murcha, amarelecimento, queda das folhas e morte.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

CIA, EDIVALDO, IMRE LAJOS GRIDI-PAPP, EDERALDO JOSÉ CHIAVEGATO, NELSON PAULIERI SABINO, JULIO ISAO KONDO, MARIA ANGÉLICA PIZZINATTO, NELSON BORTOLETTO e LUIZ HENRIQUE CARVALHO. "Melhoramento do algodoeiro no Estado de São Paulo: obtenção da cultivar IAC 21". Bragantia 60, n.º 1 (2001): 9–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052001000100002.

Texto completo da fonte
Resumo:
Neste trabalho é relatado o esquema utilizado para obtenção da cultivar IAC 21 realizado durante o período de 1981/82 a 1993/94. A cultivar foi originada por resseleção da IAC 19, direcionada principalmente para resistência a Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides e nematóides, através do melhoramento genealógico. No início dos estudos as seleções e respectivas progênies foram comparadas à cultivar original IAC 19 e, posteriormente, a 'IAC 20'. Além das características econômicas de produção e qualidade da fibra, a linhagem foi avaliada para resistência múltipla às doenças: murchas de Fusarium e Verticillium, mancha-angular, ramulose e nematóides. A cultivar IAC 21 foi superior a 'IAC 19' em 6,2%, em produtividade, na média geral dos experimentos, chegando a 18,1% em solos altamente infectados por patógenos; 4,6% em produção de sementes, 2,4% em tenacidade da fibra e 6,9% em tenacidade do fio, sem perdas significativas em outras características, com exceção da porcentagem de fibra que decresceu 2,6%. Com respeito às doenças, apresentou melhores índices para murcha de Fusarium e ramulose mantendo-se, entretanto, no mesmo nível para as demais. Estudos preliminares mostraram que 'IAC 21' apresentou índices inferiores a 'CNPA ITA 90' para a anomalia "murchamento avermelhado". Devido às vantagens verificadas em relação a 'IAC 19' e 'IAC 20', 'IAC 21' foi recomendada para plantio em todas as áreas do Estado de São Paulo, excluindo-se as de ocorrência do "murchamento avermelhado".
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

DARIVA, JEFERSON MATEUS, ADELICA APARECIDA XAVIER, MARCIA REGINA COSTA, REGINA CÁSSIA FERREIRA RIBEIRO e TIAGO VIEIRA SOUSA. "VARIABILIDADE GENÉTICA DE ISOLADOS DE Fusarium solani e Fusarium oxysporum f. sp.passiflorae ASSOCIADOS AO MARACUJAZEIRO". Revista Brasileira de Fruticultura 37, n.º 2 (junho de 2015): 377–86. http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-119/14.

Texto completo da fonte
Resumo:
Determinou-se a variabilidade genética de 37 isolados de Fusarium solani e 13 isolados de Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae patogênicos ao maracujazeiro por meio do uso de marcadores ISSR e RAPD. Os isolados foram obtidos de maracujazeiros com sintomas de murcha, encontrados nas principais regiões produtoras do Norte Mineiro e no município de Sebastião Laranjeira – BA. Após obtenção de culturas monospóricas, os isolados tiveram seus DNAs extraídos e submetidos à reação de PCR. Foram selecionados nove primers ISSR e nove primersRAPD, e a análise de dados foi realizada, utilizando-se do coeficiente de similaridade de Jaccard. A partir da amplificação com os primers ISSR e RAPD, foram obtidos 121 e 126 locos, respectivamente, sendo quetodos apresentaram polimorfismo entre, pelo menos, dois isolados. Demonstraram-se, por meio das análises ISSR, índice de similaridade genética interespecífica de 0,15 e índices de variabilidade intraespecífica de 0,27 a 0,92 para F. solani e de 0,30 a 0,89 para F. oxysporum. f. sp. passiflorae. Já, por meio das análises RAPD, foram gerados índice de similaridade genética interespecífica de 0,11 e índices de variabilidade intraespecífica de 0,17 a 0,79 para F. solani e de 0,21 a 0,73 para F. oxysporum f. sp. passiflorae. Os isolados de F. oxysporum f. sp. passiflorae e F. solani agruparam-se em dois clustersdistintos, e observou-se uma alta variabilidade intraespecífica nas duas espécies.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Rocha, Fernando da Silva, Maruzanete Pereira de Melo e Maria de Fátima Silva Muniz. "Murcha de fusarium e podridão radicular em grão-de-bico: taxonomia, sintomatologia e etiologia". Brazilian Journal of Development 6, n.º 7 (2020): 48919–32. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-513.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Cantú, Rafael Ricardo, José Angelo Rebelo, Paola Mendes Milanesi e Rumy Goto. "Reação e resistência de porta-enxertos de tomateiro à murcha de fusário". Ciência Rural 44, n.º 7 (julho de 2014): 1155–58. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130843.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi verificar a reação de resistência de porta-enxertos e cultivares de tomateiro à raça 3 de F. oxysporum f. sp. lycopersici e a comprovação de sua resistência às raças 1 e 2. Os porta-enxertos testados foram: Guardião, Helper-M, Anchor-T, Dr. K, Kagemuscha, Block, Magnet e He-Man, e, como testemunhas, as cultivares 'Kada', 'Santa Clara', 'Gisele', 'BHRS 2,3'. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e 5 repetições, sendo os porta-enxertos e as cultivares, alocados na parcela principal e as 3 raças de F. oxysporum f. sp. lycopersici, nas subparcelas. As plantas foram inoculadas e mantidas em casa de vegetação com temperatura e umidade controladas. Os porta-enxertos foram avaliados pela severidade de infecção do fungo no xilema. Todos os porta-enxertos foram resistentes às raças 1 e 2 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici e apenas Guardião e Block foram resistentes à raça 3.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Fuzatto, Milton Geraldo, Edivaldo Cia e Julio Isao Kondo. "Estabilidade fenotípica, um complemento relevante na avaliação e classificação de genótipos de algodoeiro para resistência a doenças". Summa Phytopathologica 39, n.º 2 (junho de 2013): 117–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052013000200006.

Texto completo da fonte
Resumo:
Neste trabalho é formulado um conceito mais abrangente da resistência a patógenos em genótipos de algodoeiro, mediante inclusão, nos critérios de avaliação, da estabilidade fenotípica desse atributo, quando se consideram ambientes com intensidades diversas de ocorrência das doenças. Para fundamentar o método, um estudo foi realizado com base em dados obtidos em experimentos efetuados, para avaliação de genótipos com respeito à murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum f. vasinfectum), mancha-angular (Xanthomonas citri subsp. malvacearum), ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides), mancha de Ramularia (Ramularia areola) e aos nematoides Meloidogyne incognita e Rotylenchulus reniformis. Interações genótipos X: ambientes significativas ocorreram em todos esses casos, dando margem a análises subsequentes de estabilidade fenotípica da resistência ou tolerância a esses patógenos. Diferenças notáveis foram observadas quanto a essa característica, e mediante associação dela com um parâmetro expressivo do pior desempenho nas avaliações realizadas, foi possível conferir previsibilidade e classificações mais seguras da reação dos genótipos à incidência das doenças consideradas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

Silva, Thaisa Wendhausen Ramos da, Álvaro Figueredo dos Santos, Celso Garcia Auer e Dauri José Tessmann. "MÉTODOS DE DETECÇÃO, TRANSMISSÃO E PATOGENICIDADE DE Fusarium spp. EM SEMENTES DE Pinus taeda". Ciência Florestal 27, n.º 1 (31 de março de 2017): 73. http://dx.doi.org/10.5902/1980509826448.

Texto completo da fonte
Resumo:
A podridão-de-raiz (PR), causada por Fusarium spp., ocasiona perdas de plântulas no viveiro que apresentam, inicialmente, descoloração das acículas para tom verde-amarelado seguida de curvatura apical, murcha e consequente morte da muda. Os objetivos deste trabalho foram: a) determinar o método adequado e eficiente para detecção de Fusarium spp. nas sementes de Pinus taeda; b) verificar se há transmissão de Fusarium spp. das sementes para as plântulas de Pinus taeda; c) desenvolver uma escala descritiva para avaliar a severidade da PR em mudas de Pinus taeda; d) avaliar a patogenicidade, agressividade e área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) de isolados de Fusarium spp. Para detecção foram aplicados três tratamentos em seis lotes de sementes de Pinus taeda, sendo quatro repetições de 25 sementes: blotter test, papel-cartão e meio seletivo. A transmissão foi avaliada em sementes de seis lotes de Pinus taeda durante 60 dias contabilizando-se a percentagem de plântulas emergidas (PE), sementes não germinadas (SNG) e de SNG com Fusarium spp. Uma escala descritiva de notas foi desenvolvida para avaliar a severidade de PR em mudas de Pinus taeda. A severidade e a incidência da doença foram avaliadas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação das mudas de Pinus taeda de seis meses de idade. Foi avaliada a patogenicidade, a severidade e a incidência de doze isolados de Fusarium spp. obtidos no teste de detecção Para o teste de patogenicidade e agressividade foram 13 tratamentos com 15 repetições. O método de detecção mais sensível ao detectar Fusarium spp. em sementes de Pinus taeda foi o meio seletivo. Não foi observada transmissão de Fusarium spp. das sementes para as plântulas, no entanto, Fusarium spp. causou apodrecimento de sementes na fase de germinação; a escala descritiva permitiu a avaliação da progressão dos sintomas da doença PR; nove isolados de Fusarium spp. mostraram-se patogênicos a mudas de Pinus taeda, reproduzindo sintomas típicos da PR, sendo o isolado L3R2 o mais agressivo e o que exibiu maior AACPD.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Bernardes, Tatiely Gomes, Pedro Marques da Silveira e Marcos Antônio Machado Mesquita. "Regulador de crescimento e Trichoderma harzianum aplicados em sementes de feijoeiro cultivado em sucessão a culturas de cobertura". Pesquisa Agropecuária Tropical 40, n.º 4 (dezembro de 2010): 439–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-40632010000400009.

Texto completo da fonte
Resumo:
Avaliou-se o efeito de regulador de crescimento e Trichoderma harzianum, aplicados em sementes de feijoeiro irrigado, em sucessão a diferentes culturas de cobertura. O delineamento experimental consistiu de parcelas subdivididas, em blocos casualizados, com quatro repetições. Nas parcelas, foram utilizadas culturas de cobertura, como as leguminosas guandu, estilosantes e crotalária, e as gramíneas milheto, capim mombaça, braquiária e braquiária consorciada com milho e sorgo. Nas subparcelas, os tratamentos foram: testemunha; 500 mL de regulador de crescimento, em 100 kg de sementes; 1.250 mL de fungicida biológico, em 100 kg de sementes; e 500 mL de regulador de crescimento mais 1.250 mL de fungicida biológico, em 100 kg de sementes. Aos 84 dias após o corte das culturas de cobertura, foi semeado o feijoeiro, cultivar BRS Valente. Foram avaliados a severidade de podridão radicular causada por Rhizoctonia solani e Fusarium solani f. sp. phaseoli, incidência por murcha-defusário, estande, rendimento de grãos, massa de 100 grãos, número de vagens por planta e número de grãos por vagem do feijoeiro. Os tratamentos com fungicida biológico e regulador de crescimento não apresentaram efeito significativo, em relação às variáveis analisadas. A palhada de sorgo favoreceu o aumento das podridões radiculares e da murcha-de-fusário no feijoeiro.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Carrer Filho, Renato, Érico de Campos Dianese e Marcos Gomes da Cunha. "Supressão da murcha de fusário em tomateiro por rizobactérias do gênero Bacillus1". Pesquisa Agropecuária Tropical 45, n.º 3 (setembro de 2015): 356–63. http://dx.doi.org/10.1590/1983-40632015v4535397.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMOMurchas vasculares em tomateiro constituem importante grupo de doenças incitadas por patógenos habitantes de solos, com destaque para Fusarium oxysporumf. sp. lycopersici, que ocasiona perdas significativas de produção. A introgressão de genes que expressam resistência é a principal medida de controle, mas, devido à rápida emergência de raças que suplantam a resistência, vem aumentando a importância do biocontrole, em integração com o controle genético. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados de rizobactérias, especialmente do gênero Bacillus, como agentes de biocontrole da murcha de fusário em tomateiro. O ensaio de laboratório consistiu na verificação da habilidade de os isolados atuarem como inibidores de crescimento micelial, além da detecção de genes envolvidos na expressão de polipeptídios de ação antimicrobiana. Em casa-de-vegetação, o ensaio foi composto por sementes microbiolizadas e adição, ao solo, de suspensão de propágulos de cada rizobactéria, no momento do transplantio das mudas de tomateiro. Todos os isolados de rizobactérias apresentaram controle variável do patógeno in vitro. Os isolados UFG-07 e UFG-10, com alta similaridade a Bacillus subtilis e Bacillus circulans, destacaram-se na supressão da doença. Resultados da PCR detectaram genes-alvo para expressão de polipeptídios, o que reforça a hipótese da ação de substâncias antimicrobianas no biocontrole.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

Gurgel, Luciana M. S., Sônia M. A. de Oliveira, Rildo S. B. Coêlho e Roberto L. X. da Silva. "Proteção a murcha de fusário do tomateiro com Acibenzolar-S-Metil e Ácido beta-Aminobutírico, em campo". Fitopatologia Brasileira 30, n.º 6 (dezembro de 2005): 655–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000600015.

Texto completo da fonte
Resumo:
Os elicitores abióticos são compostos que induzem a síntese de fitoalexinas, como também outras respostas de defesa da planta. Visando a obtenção de uma alternativa de controle para murcha de fusário do tomateiro (Lycopersicon esculentum) foram avaliados os indutores Acibenzolar-S-Metil (ASM) e Ácido beta-Aminobutírico (BABA), em diferentes doses e épocas de aplicação via foliar. Foram utilizadas as cultivares Viradoro e IPA-6, suscetíveis a raça 1 de Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici. A avaliação de sintomas externos foi realizada semanalmente e a avaliação final realizada aos 43 dias após a inoculação das plantas, através da análise de sintomas externo e interno, utilizando-se duas escalas de notas. Apenas na cv. IPA-6 houve redução no índice de doença no tratamento com BABA na maior dose, aplicado cinco dias antes da inoculação.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Pereira, Mônica Juliani Zavaglia, Magno Antonio Patto Ramalho e Ângela de Fátima Barbosa Abreu. "Estratégias para eficiência da seleção de feijoeiro quanto à resistência à murcha-de-fusário". Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, n.º 6 (junho de 2008): 721–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000600008.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi melhorar a eficiência de seleção de linhagens de feijoeiro, para a resistência ao Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli. Foram comparados sete métodos de inoculação do patógeno, em quatro linhagens de feijoeiro, em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 4x7, com cinco repetições. A reação das linhagens foi avaliada aos 21 dias após a inoculação. Para identificar a melhor época de avaliação da severidade do patógeno, 18 linhagens de feijoeiro foram submetidas à inoculação do patógeno, pela imersão de raízes na suspensão de esporos, com corte do sistema radicular, em delineamento inteiramente ao acaso, com 15 repetições. O progresso da doença foi acompanhado aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação. Com dados de experimento de 20 linhagens de feijoeiro com 15 repetições, foi simulado o efeito do número de repetições, que variou de 5 a 15. Os métodos que melhor discriminaram as linhagens foram os de imersão de raízes na suspensão de conídios - com ou sem o corte do sistema radicular. As avaliações da reação à doença devem ser realizadas com pelo menos 21 dias após a inoculação. Cinco repetições são suficientes para classificar as linhagens de feijoeiro, quanto à resistência à murcha-de-fusário.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Rocha, Dediel Júnior A., e Andréa B. Moura. "Controle biológico da murcha do tomateiro causada por Ralstonia solanacearum e Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici por rizobactérias". Tropical Plant Pathology 38, n.º 5 (outubro de 2013): 423–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-56762013005000025.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Simão, Gervásio, Idenize Pedrina Orsini, Ciro Hideki Sumida, Martin Homechin, Débora Cristina Santiago e Vânia Moda Cirino. "Reação de cultivares e linhagens de feijoeiro em relação a Meloidogyne javanica e Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli". Ciência Rural 40, n.º 5 (maio de 2010): 1003–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000500001.

Texto completo da fonte
Resumo:
Os nematoides do gênero Meloidogyne e o fungo do gênero Fusarium sp. podem limitar a produção das culturas. Assim, no presente trabalho, o objetivo foi avaliar o comportamento de nove cultivares e duas linhagens de feijoeiro P. vulgaris ao nematoide M. javanica e ao fungo F. oxysporum f. sp. phaseoli (Fofsp) e a interação destes. Os ensaios foram conduzidos sob condições de casa-de-vegetação, em delineamento estatístico inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos com oito repetições na avaliação efetuada aos 35 dias e quatro tratamentos para a avaliação aos 60 dias da inoculação. Na primeira avaliação, foram determinados o número de galhas (NG) para M. javanica, no sistema radicular, e a severidade (SEV), para F. oxysporum f. sp. phaseoli. Na avaliação aos 60 dias, as análises foram idênticas aos da primeira avaliação, porém, determinou-se também o fator de reprodução do nematoide. Nas duas avaliações realizadas, foi observado que M. javanica isoladamente ou em associação com F. oxysporum foi parasita de todas as linhagens e cultivares de feijão testadas. Para F. oxysporum isoladamente, as cultivares 'Pérola' e 'IAPAR 14' e a linhagem LP99-85 comportaram-se como resistentes. Na cultivar 'Pérola', observou-se um aumento significativo da severidade dos sintomas à murcha de Fusarium, quando o fungo estava associado a M. javanica.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Blume, Elena, e Alicia Susana Aquino Jara. "Moléstias em tomateiro cultivado em estufas plásticas em quatro municípios da região central do Rio Grande do Sul, Brasil". Ciência Rural 34, n.º 3 (junho de 2004): 661–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000300002.

Texto completo da fonte
Resumo:
Moléstias podem atacar severamente hortaliças cultivadas em cultivos protegidos e, para o manejo integrado dessas moléstias, o conhecimento das condições climáticas que favorecem sua incidência nesses cultivos é fundamental. O trabalho teve o objetivo de identificar as moléstias em tomateiro cultivado em estufas plásticas em quatro municípios na região central do Rio Grande do Sul e as condições de temperatura e umidade relativa (UR) do ar nas quais elas ocorrem. O estudo foi realizado nos municípios de São Pedro do Sul, São Sepé, Ivorá e Santa Maria (RS), no período de março a outubro de 1998. A temperatura e umidade relativa do ar foram medidas diariamente com um psicrômetro. As moléstias observadas e sua incidência máxima foram: requeima (Phytophthora infestans): 100,0%, pinta-preta (Alternaria solani): 98,1%, mofo cinzento (Botrytis cinerea): 55,4%, cladosporiose (Cladosporuim fulvum): 48,9%, septoriose (Septoria lycopersici): 37,5%, talo-oco (Erwinia spp.): 33,0%, murcha de fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici): 8,4% e podridão de esclerotínia (Sclerotinia sclerotiorum): 1,3%. Valores de UR superiores a 80%, de maneira geral, aumentaram a incidência das moléstias, em sua maioria de origem fúngica. A incidência de moléstias varia entre municípios de uma mesma região climática de acordo com os fatores meteorológicos e práticas de manejo da cultura.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Guimarães, M. A. S., J. H. S. Teixeira e S. C. Cardoso. "Ocorrência de doenças do tomateiro na região de Guanambi, BA". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 10, n.º 1 (28 de dezembro de 2015): 38. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i5.3711.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p>As doenças do tomateiro são responsáveis por grandes prejuízos econômicos e a falta de conhecimento técnico no diagnóstico e controle dessas doenças onera os custos e limitam a sua produção. Esse trabalho tem como objetivo realizar um levantamento para identificação e registro de ocorrência de doenças do tomateiro na região de Guanambi, BA. O levantamento foi realizado nos Distritos de Morrinhos e Guirapá e nos Povoados de Brejos dos Padres e do Tanque. Para tanto, foram realizadas visitas nas áreas produtoras de tomate e para avaliação do histórico da área foi aplicado um questionário aos produtores. Amostras de plantas infectadas foram coletadas e levadas para análise no Laboratório de Fitopatologia do IFBaiano - Campus Guanambi ou enviadas para diagnóstico em Clinica Fitopatológica. Foram diagnosticadas nove doenças bióticas: vira cabeça do tomateiro (<em>Tomato spotted wilt virus</em>), oídio (<em>Oidium </em>sp.), murcha de fusário (<em>Fusarium oxysporum</em>), requeima (<em>Phytophthora infestans</em>), mofo preto (<em>Alternaria alternata</em>), mancha de estenfílio (<em>Stemphylium </em>sp.), mancha de cladospório (<em>Fulvia fulva</em>), pinta-preta (<em>Alternaria solani</em>) e murcha bacteriana (<em>Ralstonia solanacearum</em>); e três doenças abióticas (podridão apical, deficiência de fósforo e murcha por asfixia) nos cultivos de tomate. Dentre as doenças bióticas encontradas, o vira cabeça do tomateiro e o oídio foram as mais frequentes. </p><p align="center"><strong><em>Occurrence of diseases in tomato in the region of Guanambi, Bahia</em></strong></p><p><strong>Abstract</strong><strong>: </strong>The tomato diseases are responsible for great economic losses and the lack of technical knowledge in the diagnosis and control of these diseases onerous costs and limit their production. This work aims to conduct a survey to identify and record of the tomato diseases occurrence in the Guanambi region, Bahia state. The survey was conducted in Morrinhos, Guirapá, Brejo dos Padres and Tanque Districts. Therefore, visits were made in tomato producing areas and for the evaluation of the area historic have been applied a questionnaire to farmers. Samples of infected plants were collected and sent for analysis at the Laboratory of Phytopathology, IFBaiano - <em>Campus</em> Guanambi or sent for diagnosis in Clinic Phytopathologic. Were diagnosed nine biotic diseases: Tospovirus (<em>Tomato spotted wilt virus</em>), powdery mildew (<em>Oidium </em>sp.<em>)</em>, Fusarium wilt (<em>Fusarium oxysporum</em>), late blight (<em>Phytophthora infestans</em>), black mold (<em>Alternaria alternata</em>), Stemphylium leaf blight (<em>Stemphylium </em>sp.), leaf mold (<em>Fulvia fulva</em>), blight (<em>Alternaria solani</em>) and bacterial wilt (<em>Ralstonia solanacearum</em>), and three abiotic diseases (blossom-end rot, phosphorus deficiency and withered by suffocation) in the tomato crops. Among the biotic diseases found, o <em>Tomato spotted wilt virus</em> and <em>Oidium </em>sp. were the most frequent.</p><p><strong> </strong></p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Nogueira, Geovane de Almeida, Shamyra Georgia de Azevedo e. Silva, Cheylla Magdala de Sousa Linhares, Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio e Glauber Henrique de Sousa Nunes. "Métodos de inoculação de Fusarium solani e Sclerotium rolfsii em meloeiro". Summa Phytopathologica 45, n.º 1 (março de 2019): 59–63. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/187147.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO A podridão-do-colo do meloeiro, causada por Fusarium solani (Mart.). e a murcha do Sclerotium, causada pelo patógeno Sclerotium rolfsii Sacc., são importantes doenças que acometem o meloeiro. Metodologias adequadas de inoculação destes patógenos nas culturas são de grande importância para diversos estudos envolvendo o controle destas doenças, como a resistência de acessos de meloeiro. Desta forma, este trabalho teve como objetivo determinar métodos de inoculação de F. solani e S. rolfsii em meloeiro, com intuito de verificar uma metodologia de inoculação adequada e eficiente para estudos com os referidos patógenos. Dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação. No primeiro experimento estudou-se 4 métodos de inoculação para F. solani em 5 acessos de meloeiro. O segundo, testou-se 5 métodos de inoculação para S. rolfsii em 4 acessos da mesma cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 5 repetições. Os métodos de inoculação utilizados foram: inoculação com palito de dente colonizado com estruturas do patógeno, discos de BDA com estruturas do fungo, infestação do solo com arroz colonizado com estruturas do fungo e infestação do solo com milho colonizado com estruturas do fungo. Para o S. rolfsii foi acrescentado o método dos escleródios. Em ambos os experimentos foram utilizadas sementes de melão das cultivares Iracema, Olimpic, A-16, A-50 e A-15, exceto A-15 para o fungo S. rolfsii. Utilizou-se a macro SAS F1_LD_F1 para realizar a análise de variância. Para o patógeno F. solani, as metodologias do palito e arroz infestado foram as mais eficientes. Já o método do arroz infestado foi o mais eficiente para o fungo S. rolfsii.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Cia, Edivaldo, Milton G. Fuzatto, Julio Isao Kondo, Imre L. Gridi-Papp, Ederaldo J. Chiavegato e Maria A. Pizzinatto. "Desenvolvimento de resistência múltipla a doenças em linhagens avançadas de algodoeiro". Fitopatologia Brasileira 28, n.º 4 (agosto de 2003): 420–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582003000400012.

Texto completo da fonte
Resumo:
Estudo sobre o desenvolvimento de linhagens avançadas de algodoeiro (Gossypium hisrutum) com resistência múltipla a cinco doenças - murcha de Fusarium e de Verticillium, mancha-angular, ramulose e nematóides - revelou um processo acumulativo gerador de resultados expressivos, do ponto de vista agronômico, depois de decorridos 15 anos de trabalho. Baseado num esquema interativo compreendendo a eleição de linhagens apresentando resistência a uma ou mais dessas doenças e resseleção posterior dentro delas, o processo mostrou-se eficiente para aproveitar a variabilidade genética natural existente em genótipos estabilizados para outras características agronômicas e industriais. Tendência para estabelecimento de correlações positivas foi verificada apenas entre a resistência das plantas a nematóides e à mancha-angular. Por outro lado, a persistência de correlações negativas - principalmente entre a resistência a nematóides e à ramulose e entre esta e mancha-angular - mesmo nos materiais mais resistentes, indicou a possibilidade de perdas de resistência a algumas doenças se pressões excessivas de seleção forem realizadas para outras.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

Castro, Neilza Reis, Rildo Sartori Barbosa Coêlho, Delson Laranjeira, Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel e Clébio Pereira Ferreira. "Murcha de fusário em helicônia: fontes de resistência, método alternativo de detecção e defesa estrutural". Summa Phytopathologica 36, n.º 1 (março de 2010): 30–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052010000100005.

Texto completo da fonte
Resumo:
O cultivo das helicônias vem sendo afetado pela murcha, causada por Fusarium oxysporum f.sp. cubense. Este trabalho objetivou identificar fontes de resistência, verificar a detecção da resistência através de método alternativo e avaliar a lignificação como mecanismo de defesa do hospedeiro ao patógeno. As espécies utilizadas na identificação de resistência foram Heliconia bihai, H. psittacorum cvs. Golden Torch e Golden Torch Adrian, H. rostrata, H. stricta cvs. Capri e Fire Bird, H. psittacorum cvs. Sassy e Alan Carle, H. caribea, H. latispatha, H. wagneriana e H. chartacea cv. Sexy Pink. A avaliação dos sintomas foi realizada aos 40 dias após a inoculação baseada em escala de notas variando de 1 a 6. As espécies consideradas resistentes foram H. bihai, H. psittacorum cvs. Golden Torch e Golden Torch Adrian, H. rostrata, H. stricta cv. Capri, H. psittacorum cv. Sassy e H. caribea. O método alternativo de detecção de resistência consistiu na utilização de filtrado fúngico obtido a partir do cultivo em meio Czapek, utilizando várias concentrações do mesmo depositando em folhas destacadas das cultivares resistentes e suscetíveis H. psittacorum cvs. Golden Torch e Alan Carle, respectivamente. A avaliação foi feita após 48 horas de incubação, onde a concentração em 50% do filtrado foi a mais eficiente na distinção da resistência. O mecanismo estrutural foi observado em secções histológicas nas raízes das espécies utilizadas no estudo de resistência, inoculadas com o método de injeção e não inoculadas, que permitiram verificar a ausência de relação entre a resistência e a lignificação.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Filho, Renato Carrer, Vanessa Duarte Dias, Renata Maria de Oliveira, Érico de Campos Dianese, Leonardo Silva Boiteux e Marcos Gomes da Cunha. "Detecção simultânea de fatores de resistência à murcha de fusário do tomateiro por meio de PCR multiplex". Pesquisa Agropecuária Brasileira 51, n.º 8 (agosto de 2016): 925–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2016000800004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi elaborar e validar um protocolo de detecção simultânea, via reação em cadeia da polimerase multiplex (PCR multiplex), de regiões genômicas do tomateiro (Solanum lycopersicum) associadas a fatores de resistência às três raças fisiológicas de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL). Os pares de iniciadores empregados foram SSR-67 (específico para o gene I-1), TFusrr (específico para o gene I-2) e SSRD (específico para o gene I-3). Os resultados de genotipagem com marcadores moleculares foram comparados aos resultados de fenotipagem de uma coleção de germoplasma de tomateiro, em bioensaios de inoculação de isolados das três raças de FOL em plântulas, pelo método de imersão das raízes. A resistência ou a suscetibilidade foi confirmada por PCR, por meio de visualização dos âmplicons específicos para as regiões-alvo ligadas aos fatores de resistência às distintas raças de FOL. O protocolo elaborado para o uso conjunto dos marcadores moleculares, em PCR multiplex, permite a seleção de acessos de tomateiro resistentes às raças 1, 2, e 3 de F. oxysporum f. sp. lycopersici de maneira similar à realizada com a utilização de cada um separadamente. O PCR multiplex representa uma ferramenta viável para monitorar a incorporação desses fatores de resistência em linhagens de tomateiro.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Piassetta, Roberto De Resende Lisboa, Ana Paula Mikos e Celso Garcia Auer. "DOENÇAS FÚNGICAS DA CULTURA DA ERVA-MATE (Ilex paraguariensis) NO BRASIL". BIOFIX Scientific Journal 6, n.º 2 (1 de julho de 2021): 153. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v6i2.80320.

Texto completo da fonte
Resumo:
A erva-mate (Ilex paraguariensis) é uma espécie florestal de ocorrência natural na região Sul do Brasil, e se destaca pela forte cultura de consumo como chá e chimarrão. O Brasil, mesmo sendo o país com maior área de ervais nativos, é o segundo maior produtor da planta do mundo. Com o aumento do consumo da erva-mate, ocorreu a substituição de ervais nativos por ervais plantados, o que causou maior susceptibilidade às pragas e doenças. O objetivo do presente artigo foi realizar uma revisão sistemática para identificar quais as principais doenças fúngicas que ocorrem na cultura. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Google Scholar, Periódicos CAPES e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram “doenças erva-mate”, “fungos erva-mate” e “Fusarium erva-mate”. No total, foram avaliados 16 artigos, sendo que 7 abordaram a ocorrência de fungos associados a erva-mate, 6 artigos específicos de fungos patogênicos em erva-mate e 3 abordaram métodos de controle de doença em erva-mate. Os artigos também foram classificados em ano de publicação, local de coleta, objetivo do estudo, doença encontrada/avaliada, tipo de amostra e tipo de experimento realizado. O fungo mais frequente foi Fusarium (podridão-de-raízes), que atinge a cultura da erva-mate na região Sul do Brasil. Além disso, também foram abordadas as doenças causadas pelo patógeno Cylindrocladium spathulatum (pinta preta), em artigos mais antigos e Ceratocystis fimbriata (murcha vascular) em um artigo mais recente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
31

Dias, Pedro Paulo, Ricardo Luis Louro Berbara e Maria do Carmo de Araújo Fernandes. "Controle de Rhizoctonia solani e Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli por biopreparados de isolados de Trichoderma spp." Summa Phytopathologica 39, n.º 4 (dezembro de 2013): 258–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052013000400005.

Texto completo da fonte
Resumo:
Os experimentos objetivaram avaliar em condições de casa de vegetação o biocontrole dos fitopatógenos Rhizoctonia solani (RS) e Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli (FOP) em alface (Lactuca sativa L.) cultivar Regina, e feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) cultivar Alessa, respectivamente, utilizando como agentes antagonistas, 10 isolados de Trichoderma spp. selecionados em testes in vitro. Foram feitos biopreparados à base de arroz previamente colonizado por isolados de Trichoderma spp. e posteriormente triturados. Para a realização dos testes, os biopreparados foram inoculados previamente na proporção de 10(9) conídios.mL-1, em substrato comercial para produção de mudas. Após sete dias, os patógenos foram introduzidos separadamente em duas concentrações distintas: R. solani na proporção de 144 mg de meio de arroz por kg de substrato e F. oxysporum f.sp. phaseoli inoculado na forma de suspensão contendo 4,75 x 10(6) conídios.mL-1. Avaliou-se a influência dos biopreparados na % de damping-off de pós-emergência em plantas de alface e a severidade de murcha em plantas de feijão-vagem. O biopreparado referente ao isolado T-03 foi o mais eficiente no controle de R. solani em plantas de alface cultivar Regina, por ter reduzido a incidência de damping-off de pós-emergência nessa cultura. Por outro lado, nenhum dos biopreparados apresentou efeito antagonista satisfatório à F. oxysporum f.sp. phaseoli em plantas de feijão-vagem.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
32

Flores, Patrícia Silva, e Claudio Horst Bruckner. "Raios gama na sobrevivência de plantas de maracujazeiro amarelo inoculadas com Fusarium oxysporum f sp. passiflorae". Ciência Rural 44, n.º 4 (abril de 2014): 639–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000400011.

Texto completo da fonte
Resumo:
A murcha de Fusarium ou fusariose ocorre em diversas regiões produtoras de maracujá amarelo e tem ocasionado grandes danos devido à morte das plantas. A mutagênese associada à seleção in vitro utilizando fitotoxinas possibilita a aplicação de uma pressão de seleção sobre um grande número de propágulos e, assim, pode direcionar a seleção dos mutantes específicos. Neste trabalho, foi analisado o efeito de raios gama sobre a sobrevivência de plantas de maracujazeiro amarelo inoculados com F. oxysporum f. sp. passiflorae. Brotações foliares provenientes de segmentos caulinares de P. edulis irradiados a 20Gy foram submetidas a dois ciclos de seleção em meio de cultura suplementado com o filtrado da cultura fúngica (40% e 50% de filtrado). As plantas selecionadas foram inoculadas com a suspensão de conídio em casa de vegetação e após, transferidas para o campo em local com histórico da doença. Ao final da etapa de seleção in vitro, sobreviveram 17,05% das plantas irradiadas e nenhuma planta do tratamento testemunha. A inoculação com a suspensão de conídio não resultou em diferenças significativas na sobrevivência das plantas irradiadas e não irradiadas. No entanto, em condições de campo, foi confirmado o efeito da radiação no aumento da sobrevivência das plantas, sendo verificada a sobrevivência de 77,78% das plantas irradiadas e a morte de todas as plantas do tratamento testemunha.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
33

Castro, Neilza Reis, Rildo Sartori Barbosa Coêlho, Delson Laranjeira, Erick Farias Couto e Manuela Barbosa Rodrigues de Souza. "Ocorrência, métodos de inoculação e agressividade de Fusarium oxysporum f. sp. cubense em Heliconia spp". Summa Phytopathologica 34, n.º 2 (junho de 2008): 127–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052008000200003.

Texto completo da fonte
Resumo:
A murcha de fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. cubense, vem sendo diagnosticada em áreas produtoras de helicônias, uma das plantas ornamentais mais apreciadas da floricultura tropical. Neste trabalho, os objetivos foram verificar a ocorrência da doença em propriedades produtoras de helicônias, avaliar a eficiência de métodos de inoculação do patógeno e caracterizar, quanto à agressividade, os isolados obtidos. Foram visitadas 28 propriedades em Pernambuco, Alagoas e Sergipe, nas quais foram coletados materiais vegetais com sintomas característicos da doença, para a obtenção dos isolados. Os métodos de inoculação testados foram o de injeção com 10 mL da suspensão fúngica no colo das plantas suscetíveis, Heliconia psittacorum x H. spathocircinata cv. Alan Carle; deposição de 20 mL da suspensão no solo pela técnica de "meia lua" e "dipping" (30 e 60 minutos). A avaliação da agressividade dos isolados foi realizada pela inoculação de discos da colônia do fungo, crescidos em meios de cultura, em colmos destacados da planta, que ficaram em condição de câmara úmida por cinco dias. Das propriedades visitadas 88% apresentavam a doença, de onde se obtiveram 31 isolados de F. oxysporum f. sp. cubense. Quanto à inoculação, o método de injeção foi o mais eficiente, reproduzindo os sintomas da doença aos 36 dias após a inoculação. Quanto à agressividade, dez isolados foram agrupados como os de maior agressividade, 13 apresentaram agressividade intermediária e oito isolados como os de menor agressividade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
34

Gridi-Papp, Imre Lajos, Edivaldo Cia, Milton Geraldo Fuzatto, Popilio Angelo Cavaleri, Ederaldo José Chiavegato, Carlos Antonio Menezes Ferraz, Nelson Paulieri Sabino, Julio Isao Kondo, Jaciro Soave e Nelson Bortoletto. "Melhoramento do algodoeiro no Estado de São Paulo: obtenção da variedade IAC 18". Bragantia 44, n.º 2 (1985): 645–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051985000200012.

Texto completo da fonte
Resumo:
A obtenção da variedade paulista de algodoeiro IAC 18 é descrita e discutida. A constatação de uma tendência de agravamento gradual da mancha-angular-do-algodoeiro, nas lavouras do Estado de São Paulo, desde 1942, levou à formulação de um programa de obtenção de variedade resistente a essa doença, no Instituto Agronômico de Campinas. O programa foi iniciado em 1964 e terminou em 1977 com o lançamento da 'IAC 18'. Após estudo preliminar de possíveis doadores de genes de resistência, o material 95-96A-Bu 61 (B2, B3, B6), registrado na coleção como Nu-16, foi cruzado com linhagens paulistas, efetuando-se, posteriormente, dois retrocruzamentos para os materiais paulistas. A partir de uma planta selecionada na geração F4 e estudos genealógicos subseqüentes, obteve-se a linhagem que daria a 'IAC 18 ', que apresentou resistência à doença focalizada e, também, à murcha de Fusarium. Além disso, mostrou-se superior em todas as características econômicas à 'IAC 13-1' que foi substituída na lavoura. A 'IAC 18' permaneceu em cultivo de 1977 até 1983.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
35

Lins, Severina R. O., e Rildo S. B. Coelho. "Ocorrência de doenças em plantas ornamentais tropicais no Estado de Pernambuco". Fitopatologia Brasileira 29, n.º 3 (junho de 2004): 332–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000300019.

Texto completo da fonte
Resumo:
As condições de cultivo das plantas ornamentais tropicais, relacionadas aos fatores precipitação, umidade, temperatura e densidade de plantio, favorecem a ocorrência de doenças que limitam a produção e reduzem a qualidade das flores. Destacaram-se as doenças causadas por fungos e nematóides, sendo assinaladas a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) em Heliconia spp., Etlingera elatior, Tapeinochilos ananassae, causando lesões em folhas e inflorescências; manchas foliares (Bipolaris spp., Cercospora sp., Curvularia lunata, Glomerella cingulata, Guignardia sp. e Deigthoniella torulosa) em Heliconia spp., Calathea burle marx e Musa coccinea; podridão de rizomas e raízes (Rhizoctonia solani e Fusarium oxysporum f. sp. cubense) em E. elatior e Heliconia chartacea cv. Sex Pink. As fitonematoses, causadas por espécies dos gêneros Meloidogyne, Radopholus e Helicotylenchus, constituem um dos principais problemas sanitários em ornamentais tropicais em Pernambuco, ocorrendo comumente em Alpinia purpurata, E. elatior, Zingiber espectabiles, Heliconia spp. e Musa spp. A espécie A. purpurata foi a mais suscetível a M. incognita. Em função dos trabalhos de erradicação pelos produtores, a murcha bacteriana (Ralstonia solanacearum raça 2) foi assinalada com baixa incidência nas áreas de cultivo de flores tropicais.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
36

Cia, Edivaldo, Milton Geraldo Fuzatto, Júlio Isao Kondo, Nelson Paulieri Sabino, Rafael Galbieri, Reginaldo Roberto Lüders, Luiz Henrique Carvalho et al. "Comportamento de genótipos de algodoeiro no Estado de São Paulo: produtividade, resistência a doenças e qualidade da fibra". Ciência Rural 38, n.º 2 (abril de 2008): 326–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000200005.

Texto completo da fonte
Resumo:
Foram realizados 16 experimentos em campo, no ano agrícola de 2001/02, nas principais regiões produtoras de algodão do Estado de São Paulo, objetivando avaliar o comportamento de 12 genótipos de algodoeiro em relação à produtividade, à qualidade da fibra e à resistência a seis doenças da cultura. Foi utilizado o delineamento de blocos completos ao acaso, com quatro repetições, cada uma delas representada por duas linhas de 5 metros de comprimento. Diferenças substanciais foram observadas entre os genótipos com respeito à produtividade, quer de algodão em caroço, quer de fibra. Apesar de se mostrar destacada em alguns genótipos, a porcentagem de fibra não constituiu fator predominante na produção de fibra por área. Entre as 12 cultivares estudadas, somente "CNPA ITA 90" e "BRS IPÊ" apresentaram bom índice de resistência à ramularia. Por outro lado, a "IAC 24" apresentou bom índice para murcha de Fusarium, nematóides e ramulose, as três doenças mais destrutíveis. A maioria das cultivares e linhagens estudadas revelou suscetibilidade a uma ou mais das doenças estudadas, não apresentando genótipo com resistência múltipla a todas as doenças consideradas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
37

Brumat, Ana Carolina Lyra, Marcelo Barreto da Silva, Edney Leandro da Vitória, Ivoney Gontijo, Antônio Fernandes Souza e Ismael Lourenço de Jesus Freitas. "Spatiotemporal analysis of fusariosis in black pepper crops". Ciência e Natura 42 (4 de março de 2021): e54. http://dx.doi.org/10.5902/2179460x40888.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar o tempo temporal e espacial da murcha do Fusarium em plantas de pimenta-do-reino. Como plantas foram avaliadas a cada dois meses durante um ano em nove áreas plantadas com pimenta do reino localizado na região norte do estado do Espírito Santo, Brasil. Em cada área com 500 plantas em um campo de pimenta preta, faça uma localização de cada planta e avalie a incidência de fusões. A partir dessas práticas, foi usado um mapa acumulado de plantas afetadas na área selecionada. O progresso temporal das fusões foi estudado por meio da contagem acumulada de doenças de plantas em função do tempo e ajuste desses dados nos modelos de crescimento biológico.O progresso espacial da doença foi analisado pelo Índice de Dispersão e pelo ajuste da Lei de Taylor. Analisando o padrão de distribuição espacial da doença no campo, verificou-se um padrão predominantemente agregado. O maior período de evolução da doença em todas as áreas plantadas foi observado a partir de novembro, coincidindo com a época da colheita, a época da alta influência antrópica.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
38

Souza, Leonardo T., Sami J. Michereff, Delson Laranjeira, Domingos EGT Andrade, Edinardo Ferraz, Gaus SA Lima e Ailton Reis. "Reação de genótipos de tomateiro às raças 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici". Horticultura Brasileira 28, n.º 1 (março de 2010): 102–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362010000100019.

Texto completo da fonte
Resumo:
A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, é uma importante doença do tomateiro (Solanum lycopersicon L.) no Nordeste brasileiro. Visando selecionar genótipos com potencial de utilização no manejo da doença, foram avaliadas 60 linhagens (geração F7) oriundas do cruzamento entre o acesso BHRS-2,3 e a cultivar Viradoro, em relação a isolados das raças fisiológicas 2 e 3 de F. oxysporum f. sp. lycopersici. Os isolados foram inoculados em mudas com 21 dias de idade pelo método do corte de raízes e imersão na suspensão de conídios do patógeno. A avaliação foi realizada após 21 dias, com o auxílio de escala de notas de 1 a 5, para agrupamento dos genótipos em cinco classes de reação. A maioria dos genótipos (73,3%) se comportou como altamente resistente ao isolado da raça 2, enquanto 45,0% foram classificados como suscetíveis e 28,3% como altamente suscetíveis ao isolado da raça 3. Somente a linhagem L-1 apresentou reação de alta resistência aos dois isolados de ambas as raças. A estabilidade da resistência dessa linhagem foi avaliada em relação a cinco isolados de cada raça (2 e 3) do patógeno. A linhagem L-1 apresentou reação de alta resistência a todos os isolados da raça 2, evidenciado estabilidade da resistência. No entanto, em relação aos isolados da raça 3, essa linhagem apresentou três classes de reação distintas, variando de altamente resistente a suscetível, indicando instabilidade da resistência à essa raça.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
39

Wong, Lina Chuan, Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio e Nilton Luiz de Souza. "Sobrevivência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2 submetido à técnica da solarização associada à incorporação de folhas de mandioca". Summa Phytopathologica 37, n.º 2 (junho de 2011): 129–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052011000200008.

Texto completo da fonte
Resumo:
A solarização combinada com a prévia adição de material orgânico propicia controle efetivo de diversos fungos de solo que de outra forma são de difícil erradicação, permitindo, também, redução do tempo de tratamento. O objetivo do trabalho foi avaliar o controle do fungo Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, por meio da incorporação da parte aérea de mandioca brava (Manihot utilisima) e mandioca mansa (Manihot dulcis) seguido de solarização do solo. Foi realizado experimento de campo, onde incorporou-se 3 Kg/m² da parte aérea de mandioca brava e mandioca mansa, separadamente. O experimento constou de seis tratamentos (solarização + mandioca brava; solarização + mandioca mansa; solo solarizado; solo; mandioca brava e mandioca mansa). A sobrevivência do fungo foi avaliado por meio das estruturas de resistência em meio semi-seletivo de Komada, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. As temperaturas do solo foram monitoradas através de um coletor de dados Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a quantificação dos gases (CO2 e O2) foi feita pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). Nos tratamentos solarizados, a temperatura do solo e aprisionamento de CO2 foram maiores em relação à testemunha (solo) e aos tratamentos apenas com a incorporação de material vegetal. A associação da incorporação de mandioca, tanto a "brava" quanto a "mansa", com a solarização, proporcionou a inativação de F. oxysporum f.sp. lycopersici Raça 2, podendo atuar no controle da doença murcha de fusarium causada por este patógeno. Os demais tratamentos foram inócuos, permitindo a sobrevivência do fungo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
40

Reis, Ailton, Bruno Eduardo Cardoso Miranda, Leonardo Silva Boiteux e Gilmar Paulo Henz. "Murcha do manjericão (Ocimum basilicum) no Brasil: agente causal, círculo de plantas hospedeiras e transmissão via semente". Summa Phytopathologica 33, n.º 2 (junho de 2007): 137–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052007000200006.

Texto completo da fonte
Resumo:
O manjericão (Ocimum basilicum L.) é uma hortaliça da família Lamiaceae, utilizada na culinária ou como matéria prima para a indústria de fármacos e óleos essenciais. Amostras de plantas de manjericão apresentando sintomas de murcha, seca de hastes e podridão de colo foram coletadas na área rural de Brazlândia (DF) durante a estação chuvosa de 2005. Outras duas amostras foram coletadas em plantas cultivadas em campo aberto e casas de vegetação na região de Ponte Alta (DF). Isolados de um fungo, identificado como Fusarium oxysporum, foram obtidos em todas as amostras. Testes de patogenicidade foram conduzidos com mudas das cultivares O. basilicum 'Dark Opal' e 'Italian Large Leaf', e de acessos das espécies O. americanum L. (manjericão de folha miúda), O. campechianum Mill. (alfavaca), Origanum manjorana L. (manjerona), Origanum vulgare L. (orégano), Mentha arvensis L. (menta), Coleus blumei Benth. (tapete), Leonorus sibiricus L. (rubim) e Leonotis nepetaefolia (L.) W.T. Aiton (cordão-de-frade). Todos os isolados fúngicos mostraram-se altamente virulentos sobre as duas cultivares de manjericão. Em O. campechianum e O. americanum os isolados causaram apenas suave escurecimento vascular e leve redução de crescimento, sendo avirulentos sobre acessos das espécies O. manjorana, O. vulgare, M. arvensis, C. blumei, L. sibiricus e L. nepetaefolia. Este conjunto de dados indicou que o agente causal da doença é o fungo F. oxysporum f. sp. basilici, constituindo-se no primeiro registro formal deste patógeno no Brasil. Os lotes de sementes utilizados nas áreas de ocorrência da doença foram submetidos a um teste de sanidade visando verificar a presença do patógeno. O fungo F. oxysporum f. sp. basilici foi detectado em quatro dos seis lotes e os isolados obtidos das sementes contaminadas mostraram similar sintomatologia e um idêntico perfil de virulência aos verificados em campo e casa de vegetação, sugerindo que as sementes representam o mais provável veículo de introdução e potencial disseminação deste patógeno no Brasil.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
41

Preisigke, Sandra da Costa, Lucas Pereira da Silva, Milson Evaldo Serafim, Claudio Horst Bruckner, Kelly Lana Araújo e Leonarda Grillo Neves. "Seleção precoce de espécies de Passiflora resistente a fusariose". Summa Phytopathologica 43, n.º 4 (dezembro de 2017): 321–25. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/175390.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO O maracujazeiro azedo é uma importante fruteira amplamente produzida e consumida no Brasil. A produção e produtividade estão ameaçadas por vários problemas fitossanitários. Uns dos mais importantes é a fusariose, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae. Esta doença não tem controle eficiente. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de plantas, em estágio de muda, de 14 espécies de Passiflora mediante a inoculação de F. oxysporum f. sp. passiflorae cultivadas em solução nutritiva. As espécies utilizadas no Screening foram: P. quadrangularis, P. nitida, P. foetida, P. tenuifila, P. alata, P. setacea, P. cincinnata, P. mucronata, P. micropetala, P. suberosa, P. morifolia, P. eichleriana P. edulis e P. coccinea. Quatro mudas de cada genótipo foram inoculadas por imersão das raízes numa suspensão de 1x106 esporos mL-1, durante 24 horas e, em seguida, transplantada para potes contendo solução nutritiva. As plantas foram avaliadas diariamente por 40 dias para a ocorrência de sintomas de murcha e morte. Foram obtidos o período de sobrevivência e a taxa de mortalidade. O método de imersão das raízes por 24 horas e a substituição de solo por solução nutritiva foi eficiente na distinção dos genótipos resistentes. Houve variabilidade intraespecíficas em relação a doença. As espécies mais resistentes foram P. foetida. P. mucronata. P. nitida e P. morifolia.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
42

Cavalcanti, Leonardo Sousa, Rildo Sartori Barbosa Coêlho e Jane Oliveira Perez. "UTILIZAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE INOCULAÇÃO NA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE CULTIVARES E LINHAGENS DE FEIJOEIRO A Fusarium oxysporum F. SP. phaseoli". Ciência Rural 32, n.º 1 (fevereiro de 2002): 1–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000100001.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este trabalho foi conduzido com o objetivo de comparar a eficiência de dois métodos de inoculação na avaliação da resistência de plantas de feijoeiro a Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. Avaliou-se a reação de 16 cultivares e linhagens, incluindo padrões de resistência e suscetibilidade à doença. Num dos métodos, o plantio foi realizado em solo tratado com brometo de metila (CH3Br). As plantas foram inoculadas através do método de perfuração do solo, que consistiu na aplicação de 10m<img SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a01img01.gif"> de suspensão de conídios ao redor das plantas, previamente feridas. No outro método utilizado, denominado método de imersão de raízes, as plantas obtidas em areia lavada e aquecida (60ºC - 30min) foram retiradas e lavadas em água corrente e cortadas em cerca de 01cm do sistema radicular, o qual foi imerso em suspensão de conídios por 05 minutos. As plantas foram então replantadas em vasos contendo solo tratado com brometo de metila. Em ambos os métodos de inoculação, as plantas estavam com 07 dias de germinação, sendo inoculadas com a suspensão de inóculo a uma concentração de 1 x 10(6) conídios/m<img SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a01img01.gif">. As plantas controle sofreram o mesmo tratamento, referente ao método de inoculação correspondente. O experimento foi delineado inteiramente ao acaso, em parcelas subdivididas, com 04 repetições por tratamento, sendo o método de inoculação locado na parcela principal e as cultivares e linhagens nas subparcelas. Cada repetição foi constituída por 01 vaso com 04 plantas. As avaliações foram realizadas aos 15, 20, 25 e 30 dias após a inoculação, baseadas em escala de notas, com 9 graus de infecção, proposta pelo CIAT. Os dados obtidos foram transformados para índice de doença de Mackinney. Observou-se uma maior eficiência do método de imersão das raízes, na avaliação da resistência do feijoeiro a murcha de Fusarium, evidenciando os genótipos Goiano precoce, RH 3104 e IPA-9 como resistentes, e LM 93204247, LM 93204296 e IPA-1 como suscetíveis.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
43

Andrade, Flávia Waneska Rodrigues de, Edna Peixoto da Rocha Amorim, Arlinda Pereira Eloy e Maria José Rufino. "Ocorrência de Doenças em Bananeiras no Estado de Alagoas". Summa Phytopathologica 35, n.º 4 (dezembro de 2009): 305–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052009000400008.

Texto completo da fonte
Resumo:
O cultivo da banana é uma importante fonte de renda para pequenos e médios produtores no estado de Alagoas. A maioria dos plantios está localizado em região de mata e próximo a costa, com condição apropriada para a ocorrência e desenvolvimento de doenças. Este trabalho teve como objetivo fazer o levantamento das doenças da bananeira que ocorrem em áreas de plantio localizadas no estado de Alagoas. O trabalho foi conduzido durante os anos de 2006 e 2007, por meio de visitas às propriedades e coleta de materiais de plantas infectadas em 60 áreas produtoras de banana, em quatorze municípios do estado de Alagoas. As amostras coletadas foram analisadas em laboratório para identificação dos patógenos associados com as doenças. Neste levantamento muitas doenças causadas por fungos e nematóides foram observadas, tais como: sigatoca amarela (Pseudocercospora musae) (Zimm.) Deighton; mancha de Deightoniella (Deightoniella torulosa) (Syd.) Ellis e mancha de Cordana (Cordana musae Zimm), que ocorreram em todas as áreas analisadas; mancha de Chloridium (Chloridium musae Stahel), ocorrendo somente em áreas úmidas e associada a outras manchas foliares; mancha de Exosporella, que foi observada somente em Santana do Mundaú; fitonematoses causadas por Rhadophulus similis, Helicotylenchus multicinctus e Pratylenchus sp., detectados apenas em alguns municípios; mal-do-panamá (Fusarium oxysporum f.sp. cubense) encontrado somente em quatro áreas no Sul do Estado e Murcha bacteriana (Ralstonia solanacearum) (Smith) Yabuuchi et al. (raça 2), encontrada em três áreas. Apesar de mal-do-panamá e moko (Ralstonia solanacearum raça 2) terem sido encontradas em baixa incidência, estas doenças ainda são consideradas como principais problemas em plantações de bananeiras no estado de Alagoas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
44

Sala, Gilvan Marcelo, Margarida Fumiko Ito e Sérgio Augusto Morais Carbonell. "Reação de genotipos de feijoeiro comum a quatro raças de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli". Summa Phytopathologica 32, n.º 3 (setembro de 2006): 286–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052006000300014.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo do trabalho foi avaliar a resistência de 104 genótipos de feijoeiro comum, do Banco Ativo de Germoplasma do Instituto Agronômico de Campinas (BAG/IAC), a quatro raças fisiológicas de Fusarium oxysporum f. sp. Phaseoli em casa de vegetação para avaliação. Os sintomas da doença foram avaliadas nas plantas aos trinta dias após a inoculação, atribuindo-se notas que variavam de 0 (plantas sem sintomas) a 4 (plantas totalmente murchas e ou mortas). Plantas com notas médias de severidade até 2 foram consideradas resistentes e acima de 2, suscetíveis. Os resultados mostraram um total de 35 (33%) genótipos resistentes as quatro raças testadas, demonstrando um alto potencial de uso pelos programas de melhoramento genéticos para resistência a este patógeno.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
45

Talamini, Viviane, Edson Ampélio Pozza, Paulo Estevão de Souza, Daniel Garcia Júnior, Hilário Antônio de Castro, Ricardo Magela de Souza e Mário Sobral de Abreu. "Dez anos da clínica fitossanitária da UFLA - freqüência da ocorrência de patógenos, sintomas e principais hospedeiros". Ciência e Agrotecnologia 27, n.º 1 (fevereiro de 2003): 70–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542003000100008.

Texto completo da fonte
Resumo:
Com o presente trabalho objetivou-se analisar os diagnósticos realizados na Clínica Fitossanitária do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras, no período de 1990 a 1999. Foram analisadas 85 espécies de hospedeiros, num total de 1429 amostras. Os fungos, com 70,5%, as bactérias, com 12,9% e as viroses, com 1,2%, foram os agentes etiológicos de doenças bióticas encontrados com maior freqüência. A deficiência nutricional e a fitotoxidez representaram 15,4%. O fungo de maior ocorrência foi o gênero Fusarium, associado a 25,5% das doenças, seguido de Colletotrichum (16%), Rhizoctonia (11%), Alternaria (5%), Cercospora (4%), espécies do grupo Helminthosporium (4%) e Phoma (3,5%). Os demais gêneros de fungos representaram 32% das amostras. Entre os agentes etiológicos bacterianos, destacou-se o gênero Erwinia, com 35% das amostras, seguida pelos gêneros Streptomyces (30%), Ralstonia (13,5%), Pseudomonas (11,5%), Xanthomonas (9,5%) e Agrobacterium (0,5%). As manchas foliares foram os sintomas de maior ocorrência, encontrados em 40% das amostras recebidas, seguidas das murchas (22%), cancros e sarnas (17%), podridões (14%) e tombamento (3%). Outros sintomas totalizaram 4% das amostras recebidas. Entre os hospedeiros, as hortaliças destacaram-se com 27% das ocorrências, os grãos, com 24%, as frutíferas tropicais, com 17%, as ornamentais, com 15%, as frutíferas temperadas, com 3%, forrageiras, com 2%, oleaginosas, com 2% e outros, com 10%.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
46

Gridi-Papp, Imre Lajos, Edivaldo Cia, Milton Geraldo Fuzatto, Ederaldo José Chiavegato, Christina Dudienas, Maria Angelica Pizzinatto, José Carlos Sabino, Antonio Pereira de Camargo e Mário Pércio Campana. "Melhoramento do algodoeiro para resistência múltipla a doenças, nematóides e broca-da-raiz em condições de campo". Bragantia 53, n.º 1 (1994): 33–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051994000100004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Um modelo de seleção e teste de linhagens de algodoeiro para resistência múltipla a doenças e pragas, adotado pelos melhoristas da Seção de Algodão do Instituto Agronômico, é descrito e discutido com base nos dados obtidos no período de 1981 a 1991. Condideraram-se as murchas de Fusarium e de Verticillium, a ramulose, a mancha angular, os nematóides e a broca-da-raiz como fatores adversos. Foram sugeridos índices relativos de resistência apropriados a cada fator e um índice de resistência múltipla para a avaliação global dos resultados. Discutem-se as evoluções desses índices durante o período, assim como as correlações observadas anualmente entre os índices. Houve, no período, tendência para nível crescente de resistência para todos os fatores, com exceção da ramulose, cujo índice médio de resistência oscilou ao redor de 70% da testemunha resistente, no conjunto das linhagens promissoras obtidas anualmente. As correlações entre os índices de resistência aos fatores variaram ao redor de zero, de maneira casual de ano para ano, atingindo raras vezes o nível de significância de 5%. Apareceram correlações negativas significativas, no final do período, entre ramulose, de um lado, e Verticillium e mancha angular do outro, cuja importância e conseqüência são discutidas. O índice médio de resistência múltipla cresceu de 56,7% no período, chegando a 0,776 no final, sendo que o valor 1,000 representaria a reunião de todos os genes disponíveis de resistência numa mesma linhagem.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia