Literatura científica selecionada sobre o tema "Músculos oblíquos"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Músculos oblíquos"
Marcucci, Fernando Cesar Iwamoto, Nathália Sigilló Cardoso, Karla de Souza Berteli, Márcia Regina Garanhani e Jefferson Rosa Cardoso. "Alterações eletromiográficas dos músculos do tronco de pacientes com hemiparesia após acidente vascular encefálico". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, n.º 3b (setembro de 2007): 900–905. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000500035.
Texto completo da fonteOliveira, Luciana Oyi de, Maria Antonieta da A. Ginguerra e Mariza Aparecida Polati. "Disfunções dos músculos oblíquos nas variações alfabéticas". Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 64, n.º 6 (novembro de 2001): 535–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27492001000600007.
Texto completo da fontePontes, Isadora Machado, Sebastião Osmar Lourenço Neto, Thiago Alves Hungaro, Ana Carolina Zanin Sacoman Kurihara e Yoshio Sagata. "Ruptura de musculatura abdominal: relato de caso". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 49 (18 de junho de 2020): e3427. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3427.2020.
Texto completo da fonteMesquita e Silva, Tatiana, Érika Christina Gouveia Da Conceição, Abrahão Augusto Juviniano Quadros, Márcia Cristina Bauer Cunha e Acary Souza Bulle Oliveira. "Exercícios aquáticos para equilíbrio em pacientes com Síndrome Pós-Poliomielite". Revista Neurociências 18, n.º 1 (31 de março de 2001): 36–43. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8517.
Texto completo da fonteLoss, Jefferson F., Monica O. Melo, Cristina H. Rosa, Artur B. Santos, Marcelo La Torre e Yumie O. Silva. "Atividade elétrica dos músculos oblíquos externos e multífidos durante o exercício de flexoextensão do quadril realizado no Cadillac com diferentes regulagens de mola e posições do indivíduo". Brazilian Journal of Physical Therapy 14, n.º 6 (dezembro de 2010): 510–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-35552010000600010.
Texto completo da fonteBevilaqua-Grossi, Débora, Lílian Ramiro Felicio, Rebeca Simões, Kelly Rafael Ribeiro Coqueiro e Vanessa Monteiro-Pedro. "Avaliação eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela durante exercício isométrico de agachamento em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, n.º 3 (junho de 2005): 159–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000300001.
Texto completo da fonteCardoso, Jefferson Rosa, Artur Inacio Prado, Henrique Kiyoshi Iriya, Ana Beatriz de Almeida Noronha Santos e Hugo Maxwell Pereira. "Atividade eletromiográfica dos músculos do joelho em indivíduos com reconstrução do ligamento cruzado anterior sob diferentes estímulos sensório-motores: relato de casos". Fisioterapia e Pesquisa 15, n.º 1 (2008): 78–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502008000100013.
Texto completo da fonteDa Rosa, Eduardo Freitas, Debora Cantergi, João Pereira Neto, Bruno Gilberto Dias Morem e Jefferson Fagundes Loss. "Comparação da atividade eletromiográfica em músculos do powerhouse no roll up e roll back no solo e no Cadillac do método Pilates". Fisioterapia Brasil 19, n.º 2 (11 de maio de 2018): 183. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i2.2306.
Texto completo da fonteLemos, Luciana Plentz Marquardt, Catiane Souza, Artur Bonezi, Edgar Santiago Wagner Neto, Katty Otilia Motta Tosetto, Maria Cecília Pereira López e Jefferson Fagundes Loss. "Atividade elétrica muscular de vasto medial, vasto medial oblíquo, vasto lateral, glúteo médio e tensor da fáscia lata no exercício footwork realizado no reformer segundo o método Pilates". Fisioterapia Brasil 20, n.º 4 (4 de julho de 2019): 22. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i4.3066.
Texto completo da fonteLeme, Pedro Luiz Squilacci, Darcy Lisbão Moreira de Carvalho, Marcio Botter, Otto-Michael Pius Höhne, José Alberto Salinas e Arildo de Toledo Viana. "Estudo anatômico da parede anterior do abdome em cadáver e hérnia de Spiegel". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, n.º 6 (dezembro de 2001): 414–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000600006.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Músculos oblíquos"
Isaac, Cassiano Rodrigues. "Efeitos do debilitamento dos músculos oblíquos na correção cirúrgica da esotropia". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/20773.
Texto completo da fonteSubmitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-23T15:45:34Z No. of bitstreams: 1 2016_CassianoRodriguesIsaac.pdf: 3801255 bytes, checksum: d83ce339100df778c6d5a125fc76befb (MD5)
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Objetivos: avaliar os efeitos do debilitamento dos músculos oblíquos no alinhamento ocular em posição primária nas cirurgias para correção de esotropia e determinar se há necessidade de alteração na programação dessas cirurgias quando também devem ser operados os músculos oblíquos. Método: avaliação retrospectiva dos prontuários de pacientes operados de 2004 a 2013 em dois hospitais de Brasília, Brasil. Foram incluídos pacientes com esotropia e que foram submetidos a recuo simétrico dos músculos retos mediais, com ou sem intervenção concomitante nos músculos oblíquos. Foram excluídos pacientes com história prévia de cirurgia de estrabismo ou em musculatura extrínseca ocular, pacientes com estrabismo incomitante (restritivo ou parético) e pacientes com prontuário incompleto. Medidas do desvio ocular e montante da correção para cada milímetro de recuo de reto medial foram analisadas para procedimentos isolados (grupo A) e combinados com cirurgia debilitante de músculos oblíquos inferiores (grupo B) e músculos oblíquos superiores (grupo C). Em cada grupo foram avaliados: sexo, idade, ângulo de desvio medido antes e após a cirurgia (em dioptria prismática) e tempo da avaliação pós-operatória. O valor de p < 0,05 foi estabelecido como critério para significância estatística. Resultados: foram avaliados 778 pacientes, dos quais 160 foram incluídos no estudo, sendo 58 do grupo A, 70 do grupo B e 32 do grupo C. Foi observada diferença quanto ao gênero entre os grupos (p= 0,0164). A média de idade no momento da cirurgia foi maior no grupo C (p=0,0003). A magnitude do desvio pré-operatório e tempo de avaliação pós-operatória não diferiram entre os grupos. O montante corrigido para cada milímetro de recuo de reto medial (relação “c/q”) foi menor (p= 0,0036) em indivíduos do grupo C quando comparados ao dos grupos A e B. A relação “c/q” observada nos grupos A, B e C foram 3,01 (A), 3,08 (B) e 2,65 (C). A comparação dos resultados de cada grupo entre maiores e menores que 7 anos de idade não mostrou diferença significativa. A comparação dos resultados obtidos com duas técnicas cirúrgicas do grupo B (recuo e transposição anterior de oblíquos inferiores) não mostrou diferença significativa (p= 0,4116). Resultados favoráveis, considerando-se desvio residual de ±10 dioptrias prismáticas (DP), foram observados em 87,93% (A), 88,57 (B) e 71,88% (C) respectivamente (p= 0,0667). Considerando ±5 DP na medida do desvio pós-operatório, foram observados em 75,86% (A), 60,00% (B) e 46,88% (C) respectivamente (p= 0,0186). Conclusões: cirurgias debilitantes dos músculos oblíquos superiores por abordagem temporal podem diminuir a correção da esotropia com os recuos de retos mediais. Autores sugerem que a programação de uma pequena hipercorreção cirúrgica (aumento de 10% a 15% no planejamento dos recuos dos retos mediais) deve ser considerada no planejamento da correção de esotropia associada ao debilitamento dos músculos oblíquos superiores pela porção lateral do músculo reto superior. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Objectives: to evaluate the effects of oblique muscle weakening on the primary position alignment in surgeries to correct esotropia, and to determine whether or not it may be necessary to change the surgical planning when oblique muscles must also be operated on. Method: retrospective review of medical records of patients who underwent surgery between 2004 and 2013 in two hospitals of Brasília, Brazil. The review included esotropic patients who underwent bilateral medial rectus recessions, with or without simultaneous oblique muscle surgery. Patients with a history of previous strabismus or extrinsic eye muscle surgery, patients with incomitant (restrictive or paretic) strabismus, and patients with incomplete medical records were excluded from the study. Ocular deviation measurements and the amount of correction for each millimeter of medial rectus recession were analyzed for isolated procedures (group A), and combined with inferior oblique muscle (group B) and superior oblique muscle (group C) weakening procedures. In each group, the following variables were evaluated: age, sex, angle of deviation before and after surgery [in prism diopters (PD)] and the time of postoperative evaluation. A p value of < 0.05 was considered statistically significant. Results: Out of the 778 patient records reviewed, 160 were included in the study: 58 from group A, 70 from group B and 32 from group C. A significant difference was found regarding gender between the groups (p = 0.0164). The mean age at the time of surgery was highest in group C (p = 0.0003). There was no significant difference between the groups regarding the preoperative magnitude of the esotropia and the time of postoperative evaluation. The amount of correction per millimeter of medial rectus recession (PD/mm ratio) was lower (p = 0.0036) among individuals belonging to group C than in those belonging to groups A and B. The PD/mm ratios observed in groups A, B and C were 3.01, 3.08 and 2.65, respectively. The comparison between each group’s results for children under and over 7 years of age showed no significant differences. Likewise, when the results obtained from the two surgical procedures adopted in group B (recession and inferior oblique muscle transposition) were compared, no significant difference was found (p = 0.4116). Favorable outcome results of 87.93% (A), 88.57% (B) and 71.88% (C), considering the residual deviation of ±10 prism diopters (PD), with p = 0.0667. Considering ±5 PD in the postoperative deviation measurement, these were found in 75.86% (A), 60.00% (B) e 46.88% (C) respectively (p = 0.0186). Conclusions: superior oblique muscle weakening surgeries through a temporal approach may reduce the correction of esotropia with medial rectus recessions. Authors suggest that planning a small surgical overcorrection (a 10% to 15% increase in the planning of the medial rectus recessions) should be considered when planning a correction of esotropia associated with superior oblique muscle weakening at the temporal aspect of the superior rectus.
Barbosa, Marcus Vinicius [UNIFESP]. "Resistência à tração dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, com e sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21108.
Texto completo da fonteItem withdrawn by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:30:28Z Item was in collections: Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50) No. of bitstreams: 0
Item reinstated by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:33:46Z Item was in collections: Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50) No. of bitstreams: 0
Introdução: Os defeitos da parede abdominal são freqüentes e devem ser preferencialmente tratados com técnicas que utilizem tecidos do próprio paciente e permitam a redução da tensão ao fechamento das margens do defeito. As técnicas de incisão e descolamentos músculo-aponeuróticos da parede abdominal têm sido utilizadas com o objetivo de reduzir a resistência ao avanço medial das margens do defeito. Apesar dos relatos clínicos com resultados satisfatórios, poucos estudos experimentais foram realizados com a finalidade de se comprovar, de maneira objetiva, a eficácia das manobras de descolamentos músculo-aponeuróticos seletivos. Objetivo: Avaliar a resistência à tração medial após a dissecção dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, por meio da realização de dois tipos distintos de descolamentos, e comparar estes grupos entre si. Métodos: Foram estudados 40 cadáveres adultos, frescos, distribuídos em dois grupos contendo 20 cadáveres cada: Grupo A (com incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar) e Grupo B (sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar). Em ambos os grupos, a resistência à tração medial das lâminas anterior e posterior do músculo reto do abdome foi medida com um dinamômetro analógico, posicionado a três centímetros superiormente e a dois centímetros inferiormente ao umbigo, sendo relacionada ao coeficiente de tração. Os índices foram comparados em três fases: Fase inicial - comum aos dois grupos, na qual não foi realizado qualquer descolamento; Fase 1 – também similar aos dois grupos, na qual procedeu-se à incisão e descolamento do músculo reto de sua lâmina anterior; Fase 2 - no Grupo A realizou-se a liberação e descolamento do músculo oblíquo externo por incisão de sua aponeurose na linha semilunar e no Grupo B procedeu-se ao descolamento do oblíquo externo por incisão no recesso lateral da bainha do músculo reto. Em ambos os grupos utilizou-se testes não paramétricos para a análise estatística. Resultados: Nos dois grupos houve redução significante da resistência à tração após cada fase da dissecção. Os coeficientes da lâmina anterior nos níveis supra e infra-umbilical foram maiores que os valores da lâmina posterior nos grupos A e B. Na lâmina anterior, os coeficientes do nível supra-umbilical e infraumbilical mostraram-se semelhantes, porém os coeficientes da lâmina posterior apresentaram diferença significante, sendo maiores no nível supra-umbilical. A comparação realizada entre o Grupo A e o Grupo B não apresentou diferença significante em nenhum dos pontos ou fases da dissecção. Conclusão: Houve diminuição da resistência músculo-aponeurótica à tração medial após os descolamentos realizados em ambos os grupos, não havendo diferença significante quando os grupos foram comparados entre si.
Introduction: Abdominal wall defect is a common condition and should be treated with techniques that decrease the tension of the musculoaponeurotic edges of the defect, allowing a tensionless closure. Techniques based on incisions and undermining of fascia and muscles of the anterior abdominal wall, provide an important tension reduction to the medial advancement of these abdominal wall components. Despite many clinical studies showed good results on which these techniques were used, only few experimental researches have been done to prove the real efficacy of these procedures. Objective: The aim of this study is to evaluate the resistance to medial traction of the abdominal wall components after incision and undermining of its fascia and muscles with and without the incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line and to compare these two groups. Methods: Forty fresh adult cadavers were studied and divided into two groups: Group A (with incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line) and Group B (without the incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris line). The resistance of the medial advancement of both the anterior and posterior recti sheaths were related to the traction index and measured 3 cm above and 2 cm bellow the umbilicus. Comparisons were based on the regional traction index, obtained by the average between the two symmetric sites. Traction indices were compared during three situations: Initial Stage – similar on the two groups, with no aponeurotic undermining; Stage 1 – similar on both groups, with incision and undermining of the anterior rectus sheath; Stage 2 – Group A: undermining of the external oblique muscle after incision of its aponeurosis along the semilunaris line and Group B: undermining of the external oblique aponeurosis after incision of the internal portion (lateral) of the rectus sheath. Non-parametric tests (Friedman variance analysis and Mann-Whitney test - p<0,05; Wilcoxon test - p<0,025) were used to the statistic analysis. Results: On both groups, there was a significant statistic traction reduction after each stage of the dissection, on both levels. Values from the anterior rectus sheath were greater than the posterior ones, on both levels and groups. Traction indices of the anterior rectus sheath did not present significant difference between the two levels. However, the supraumbilical traction indices of the posterior rectus sheath showed significant greater values than the infraumbilical indices. Comparisons between Group A and Group B did not show significant differences in all sites and stages of the dissection. Conclusion: Resistance to medial traction after incision and undermining of the anterior rectus sheath and external oblique muscle presented a significant decrease after each stage of the dissection on both groups. The values obtained at the two groups, performing or not the incision on the external oblique aponeurosis, were similar.
BV UNIFESP: Teses e dissertações
Passos, Fabio de Faro. "Estudo eletromiográfico dos músculos adutor longo e vasto medial (fibras oblíquas), durante exercícios de agachamento com e sem a adução do quadril". Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-22112006-150439/.
Texto completo da fonteSUMMARY: Adductor longus (ADL) and vastus medialis (VM) muscles, including their oblique fibers (VMO), have anatomic relations. VMO muscle is a patella stabilizer, thus a number of EMG studies have been written in order to determine exercises that increase this muscle activity. The present study aimed at relating VMO muscle activity to hip adduction and ADL muscle contraction at squatting exercises with and without back support for both sexes. CASUISTICS AND METHODS: thirty healthy and sedentary individuals of both sexes took part in the study, being average age 19 ± 1,4 years old, average height 162,2 ± 6,8 cm, average body weight 64,8 ± 11,4 kg and average IMC 19,26 ± 0,84. They did squatting exercises on the wall (WS), squatting exercises on the wall with hip adduction (WSA), free squatting exercises (FS) and free squatting exercises with hip adduction (FSA). In each exercise, three complete 0o - 60o - 0o knee flexion squatting exercises were realized. EMG signals were rectified and quantified by using RMS and then normalized from MIVC. Statistical tests were made and the significance level adopted was a < 0,05. RESULTS: WSA and FSA exercises showed significant increase in the electrical activity of the VMO muscle; ADL muscle was significantly more active in WSA and FSA exercises; significant differences between the muscles were not observed during exercise repetitions; ADL muscle was significantly more active during WSA exercise in comparison to FSA exercise; VMO muscle was significantly more active in WS exercise in comparison to the FS one; ADL muscle was significantly more active for female individuals; VMO muscle was significantly more active for female individuals only in WSA exercise; in all the exercises, VMO muscle was significantly more active than ADL muscle. CONCLUSIONS: the ADL muscle contraction during hip adduction increased the VMO muscle activity; being this increase greater for squatting exercises with back support and for female individuals.
Silva, Valéria Regina 1983. "Comportamento dos músculos do assoalho pélvico e transverso do abdômen/oblíquo interno frente a dois programas de treinamento abdominopélvico em mulheres jovens nulíparas, continentes : estudo controlado, randomizado". [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313089.
Texto completo da fonteDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
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Resumo: Introdução: A literatura recente tem investigado o efeito do treinamento abdominopélvico (TAP) como meio de prevenção e tratamento das disfunções do assoalho pélvico. Neste contexto, exercícios que promovam o treinamento muscular de forma global estão sendo explorados na pesquisa clinica. No presente estudo foram utilizados dois protocolos de TAP: um por meio de cinesioterapia e outro por meio de realidade virtual, a fim de investigar a interação dos músculos do compartimento abdominopélvico e, consequentemente, o comportamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e Transverso do Abdômen (Tra) associado ao Obliquo Interno (OI), nas situações de contração voluntaria máxima (CVM), e de coativação. Objetivos: Investigar a atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e dos músculos abdominais (Tra/OI) frente a dois protocolos de treinamento: TAP Cinesioterapia (TAP CAP) e TAP Realidade Virtual (TAP RV); bem como identificar a presença de coativação entre os músculos. Pacientes e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 mulheres jovens, nulíparas, continentes com idade média de 25,79 (±3,85) anos, divididas de forma randomizada em dois grupos: (G1) TAP_CAP (n=22) e (G2) TAP_RV (n=25). Os protocolos foram supervisionados por fisioterapeuta treinado, com duração de 30 minutos por sessão, três vezes por semana, totalizando 10 sessões. As mulheres foram avaliadas antes e após a realização dos protocolos, por meio de palpação digital (PD) dos MAP e eletromiografia (EMG) simultânea dos MAP e Tra/OI. Resultados: Os grupos apresentaram-se homogêneos quanto às condições sociodemográficas. Na avaliação por Palpação Digital observou-se aumento significativo na contratilidade dos MAP tanto no TAP_CAP (p=0,001) como no TAP_RV (p=0,0001), sem diferença entre os grupos (p=0,1). Em contrapartida, quando avaliado por EMG, não foi verificado diferença significativa na análise pré e pós- treinamento (p=0,05) em nenhum dos grupos. Ao solicitar a contração voluntária máxima do músculo Transverso do abdômen/ obliquo interno, para observação da coativação, observou-se resultado significativo (p=0,001) no grupo TAP RV após o treinamento. Entretanto, não foram encontrados resultados significativos no grupo TAP_CAP. Conclusão: O treinamento abdominopélvico por meio de realidade virtual proporcionou melhora da coativação dos músculos do assoalho pélvico em resposta à contração do Tra
Abstract: Introduction: Recent literature has investigated the abdominopelvic training effect (APT) effect as means of to prevent and treat pelvic floor dysfunction. In this context, globally muscle training exercises are being explored in clinical research. In the present study, two abdominopelvic protocols were used: by kinesiotherapy and by virtual reality, aiming to investigate the interaction of abdominopelvic enclosure muscles, and consequently, the behavior of the pelvic floor muscles (PFM) and transversus abdominis/internal obliquos (Tra/IO) muscle, in some peculiarly situations like maximum voluntary contraction (MVC) and coactivation. Aims: To investigate the pelvic floor and abdominal muscle¿s electrical activity using two training protocols: APT by kinesiotherapy (APT K) and APT by virtual reality (APT VR); as well as to indentify the presence of coactivation between these muscles. Patients and Methods: 47 young, nulliparous and continent women (mean age 25.79±3.85 years) participated in this study. They were randomly divided into two groups: (G1) APT_K (n=22) and (G2) APT_VR (n=25). The protocols were supervised by a physiotherapist, lasting 30 minutes per session, three times per week, during 10 sessions. The women were assessed before and after the completion of the protocols by digital palpation (DP) and electromyography (EMG) of simultaneous MAP and Tra/IO. Results: The groups were homogeneous in demographic conditions. There was a significant increase in PFM contractility in both APT_K (p = 0.001) and APT_VR (p=0.0001) groups when assessed by digital palpation, with no difference in the comparison between groups (p=0.1). In contrast, when measured by EMG, PFM electromyography activity did not showed a significant difference in pre and post training analysis (p=0.05). When requesting the Transverse / internal oblique maximum voluntary contraction, for observation of coactivation, a significant result (p=0.001) was observed in APT_VR group after training. However, no significant results were found in APT_K group. Conclusion: The abdominopelvic training by virtual reality showed an improvement in the coactivation of pelvic floor muscle contraction in response to Tra
Mestrado
Fisiopatologia Cirúrgica
Mestra em Ciências
Okada, Alberto Yoshikazu. "Estudo crítico da anatomia do retalho neurovascular do músculo oblíquo interno com análise histomorfométrica e da incidência de alterações degenerativas dos seus pedículos arteriais". Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-09022015-092532/.
Texto completo da fonteIn 2002, the neurovascular internal oblique muscle flap, with one vascular pedicle and two long nerve pedicles, was described for single stage treatment of facial paralysis, allowing the simultaneous reanimation of the oral and orbital regions. Despite the numerous theoretical advantages of this flap, limited information is available regarding its anatomical features. Eighteen fresh, nonembalmed cadavers were dissected, providing a total of 36 flaps. The lengths of the vascular and nerve pedicles and the thickness, area, and volume of the muscle were analyzed. A 0.5-cm proximal fragment of the vascular pedicles was collected and subjected to histomorphometric analysis. The outer diameter of the arterial and venous pedicles and degenerative changes in the intima and medial layers were measured by histomorphometry. The dominant vascular pedicle of the neurovascular internal oblique muscle flap is the deep circumflex iliac (DCI), and secondary neurovascular pedicles arise from the subcostal and 11th posterior intercostal (11th ITC). The mean lengths of the DCI, subcostal and 11th ITC pedicles were 10.8 ± 2 cm, 13.2 ± 0.70 cm and 12.5 ± 1.25 cm, respectively. A significant difference was observed in the mean lengths of the pedicles (p < 0.001), with the length of the subcostal being greater than that of the 11th ITC, which was in turn greater than that of the DCI. The subcostal and 11th ITC nerves were of the same length as the vascular pedicle because they were sectioned at the same point. The muscle had a thickness of 0.8 ± 0.14 cm, an area of 4.4 ± 1.55 cm2 and a volume of 3.47 ± 1.24 cm3. The diameters of the DCI, subcostal and 11th ITC arteries were 1.3 ± 0.32 mm, 0.74 ± 0.24 mm and 0.71 ± 0.23 mm, respectively. Statistical analysis showed that DCI diameter > subcostal diameter = 11th ITC diameter. Degenerative changes of the artery wall in the intima and medial layers were analyzed. Changes in the intima were observed in 32.4% of the DCI, 17.6% of the subcostal and 25.8% of the 11th ITC. In the medial layer, there was an incidence of 23.5% in the DCI, 32.4% in the subcostal and 19.4% in the 11th ITC.The length of the subcostal nerve was longer than the 11th ITC nerve and was similar to the length reported in the literature, it allows single-stage anastomosis in the contralateral facial nerve. The internal oblique muscle provides a flap with a reduced volume to be transferred to the face, which may result in fewer changes in facial contour. The three pedicles display similar incidences of degenerative changes. The diameter of the DCI artery is greater than those of the other pedicles, its vascular pedicle has a more superficial position, and its dissection is less laborious. When dissected to its origin, it becomes longer and facilitates positioning of the flap. Being longer, reaches a greater number of receptor vessels and facilitates microsurgical anastomosis
Pereira, Larissa Carvalho 1983. "Fatores que interferem na contratilidade dos músculos do assoalho pélvico e na sua coativação com os músculos transverso abdome/oblíquo interno durante o ciclo vital feminino = estudo eletromiográfico = Factors that interfere on the contractility of the pelvic floor muscle and in its coactivation with the transversus abdomen/internal oblique during the female life cycle : electromyographic study". [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312549.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-26T20:25:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_LarissaCarvalho_D.pdf: 1455670 bytes, checksum: 028e9285ce960006ae96f31fc2bd7369 (MD5) Previous issue date: 2015
Resumo: O assoalho pélvico (AP) feminino é uma estrutura complexa e vulnerável, suscetível a uma série de alterações funcionais ao longo da vida. Ampliar o conhecimento sobre esta estrutura poderia prevenir ou mesmo tratar tais disfunções. Objetivo: (1) Avaliar e comparar a contratilidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em diferentes fases do ciclo vital feminino: nuligestas; primigestas; puérperas primíparas; climatéricas e pós-menopausadas. (2) Correlacionar a contratilidade dos MAP e sua coativação a partir da contração dos músculos transverso abdome/oblique interno (TrA/OI) com os fatores: idade; prática de atividade física; gestação; Índice de Massa Corpórea (IMC); paridade; presença e severidade dos sintomas urinários. Métodos: 331 mulheres participaram do estudo e foram avaliadas através dos questionários: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ UI-SF) e International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) para estudo dos sintomas urinários e eletromiografia (EMG) dos MAP para avaliação da contratilidade. Destas mulheres 92 foram submetidas também à EMG dos músculos TrA/OI e analisadas de acordo com os fatores propostos para estudar a influenciar da contratilidade na coativação. Resultado: Entre os grupos estudados, as nuligestas apresentam maior contratilidade (46.59±16.83?V) dos MAP, seguido do grupo das primigestas (35.31±18.22?V), puérperas de parto cesariana (33.28±13.00?V), puérperas de parto vaginal (31.23±16.12?V), climatéricas (25.81±17.57?V) e pós menopausadas (21.23±15.11?V). Houve correlação negativa entre a contratilidade dos MAP e a idade (p<0.0001), paridade (p<0.0001), ICIQ-SF (p=0.0001) e ICIQ OAB (p=0.0006). Não foi verificada correlação entre MAP e IMC (p=0.1348) e as mulheres que praticam atividade físca apresentam maior contratilidade dos MAP (p=0.03). Sobre os fatores que podem interferir na coativação foram significativos: a gestação (p=0.01), prática de atividade física (p=0.03) e altos valores do escore do ICIQ IU SF (p<0.0001). Em análise multivariada a atividade física juntamente com ICIQ IU SF influenciaram a contratilidade dos MAP e TrA/OI (p<0.001). Conclusão: A contratilidade dos MAP durante o ciclo vital feminino apresenta-se na seguinte ordem decrescente: nuligestas, primigestas, primíparas pós parto cesariana, primíparas pós parto vaginal, climatéricas e pós menopausadas. Os MAP apresentam sua contratilidade correlacionada inversamente com a idade, paridade, e escores do ICIQ SF e ICIQ OAB. A coativação entre o TrA/OI e os MAP é influenciada diretamente pela atividade física, e inversamente pela gestação e ICIQ IU SF. Em análise multivariada, verificou-se que, conjuntamente, a coativação é influenciada diretamente pela prática de atividade física e inversamente pelo escore ICIQ IU SF
Abstract: The female pelvic floor (PF) is a complex and vulnerable structure, susceptible to a number of functional changes throughout life. Increasing the knowledge of this structure could prevent or even treat such disorders. Objective: (1) To evaluate and compare the contractility of the pelvic floor muscle (PFM) at different stages of the female life cycle: nulliparous; primigravidae; primiparous postpartum women; climacteric and menopause. (2) To correlate the contractility of the PFM and their coactivation from the contraction of the transversus abdomen muscles/ internal oblique (TrA/IO) with the following factors: age; physical activity; pregnancy; Body Mass Index (BMI); parity; presence and severity of urinary symptoms. Methods: 331 women were evaluated through questionnaires: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI SF) and International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (OAB-ICIQ) for study of urinary symptoms and PFM electromyography (EMG) for contractility assessment. Of these women 92 were also submitted to the TrA EMG / IO muscles and analyzed according to the proposed factors to study the influence of contractility in coactivation. Results: Among the groups, the nulliparous have greater contractility (46.59 ± 16.83_V) of PFM, followed by the group of first pregnancy (35.31 ± 18.22_V), cesarean birth mothers (33.28 ± 13.00_V), vaginal birth mothers (31.23 ± 16.12_V), weather (25.81 ± 17.57_V) and postmenopausal (± 15.11_V 21:23). There was a negative correlation between the contractility of PFM and age (p <0.0001), parity (p <0.0001), ICIQ-SF (p = 0.0001) and ICIQ OAB (p = 0.0006). There was no correlation between the contractility of PFM and BMI (p = 0.1348). Women who practice physical activity have greater contractility of PFM About the factors that can interfere with coactivation were significant: pregnancy (p = 0.01), physical activity (p = 0.03) and high values of the ICIQ UI SF score (p<0.0001). In multivariate analysis, physical activity along with ICIQ UI SF influence the contractility of PFM and TrA/IO (p<0.001). Conclusion: The contractility of PFM during the female life cycle is presented in the following descending order: nulliparous, primiparous, primiparous after cesarean delivery, primiparous after vaginal delivery, climateric and postmenopausal. The PFM present their contractility inversely correlated with age, parity, and scores of ICIQ SF and ICIQ OAB. The co-activation between the TrA /IO and PFM is directly influenced by physical activity, and inversely by pregnancy and ICIQ UI SF. In multivariate analysis, it was found that, together, the co-activation is directly influenced by physical activity and inversely by ICIQ UI SF score
Doutorado
Fisiopatologia Cirúrgica
Doutora em Ciências
Santos, Gilmar Moraes. "Controle motor do joelho durante a marcha em sujeitos com e sem dor femoropatelar". Universidade Federal de São Carlos, 2006. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5083.
Texto completo da fonteThe purpose of this study was to investigate onset, amplitude and ratio of electric activity of the vastus medialis oblique (VMO), vastus lateralis oblique (VLO) and vastus lateralis longus (VLL) muscle and the angle of the knee joint flexion at heel strike during walking on a treadmill. Fifteen subjects without (22-SD3 years) and twelve with patellofemoral pain syndrome (21-SD2 years) participated in this study. The subjects walked on a treadmill without and with inclination of 5 degrees for 10 minutes. Eight strides were analyzed for each situation. An eletrogoniometer was used to verify the knee flexion angle and a footswitch sensor to determinate the beginning and the end of each stride. An eletrogoniometer was used to verify the knee flexion and a footswitch sensor to inform the beginning and the end of each stride. The electric activity was recorded by surface electrodes (Ag/AgCl), an EMG device with 8 channels (EMG System of Brazil) and a software of acquisition data (AqDados 7.02.06). The electromyographic (EMG) data was processed by Matlab software, that calculated the onset timing of the muscles, the integral values of EMG signal and the EMG ratio (VMO:VLO and VMO:VLL). Knee flexion angle was significantly less in the subject with patellofemoral pain syndrome when compared with the subjects of control group. In the patellofemoral pain syndrome subjects, the EMG onset of vastus lateralis longus ocurred before that vastus medialis oblique, in contrast no such differences ocurred in the control group both during walking on a flat surface and on an inclined surface.The EMG activity of vastus lateralis longus muscle was significantly greater during walking in graded treadmill in the subjects with patellofemoral pain syndrome in relation to the subjects of the control group. The results also showed that to the electric activity of the vastus lateralis oblique muscles was always less than the electric activity of the vastus medialis oblique and/or vastus lateralis longus muscle in both groups, regardless condition. Furthermore, VMO:VLL and VMO:VLO activity ratios showed no significant differences between groups and conditions. The results of the present study showed that subjects with patellofemoral pain syndrome decreased the angle of the knee joint flexion, increased the EMG activity of the vastus muscles and presented EMG onset of vastus lateralis longus before that vastus medialis oblique during graded treadmill walking, suggesting that 5º of the inclination would not be safe for treatment for patients with patellofemoral pain syndrome. In addtion, findings showed less electric activity of the vastus lateralis oblique muscle in relation to the other stabilizers of patella, suggesting that vastus medialis oblique and vastus lateralis longus muscles maintain patellar alignment while VLO doesn t act as lateral stabilizer of the patella, but it acts in the dynamics of patellofemoral joint during gait.
O objetivo deste estudo foi investigar o o ângulo de flexão do joelho, o tempo de início da ativação muscular (onset), as relações (VMO:VLO e VMO:VLL) e a amplitude da atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral oblíquo (VLO) e vasto lateral longo (VLL) durante caminhar na esteira. Quinze sujeito sem (22±3 anos) e doze com síndrome de dor femoropatelar (21±2 anos) participaram desse estudo. Os sujeitos caminharam em uma esteira elétrica sem inclinação e com inclinação de 5 graus durante aproximadamente 10 minutos, sendo coletadas 8 passadas em cada situação. Foi utilizado um eletrogoniômetro para verificar o ângulo de flexão do joelho e um sensor tipo footswitch para informar o início e o final de cada passada. A atividade elétrica foi captada por meio de eletrodos de superfície simples diferenciais, um eletromiógrafo de 8 canais (EMG System do Brasil) e um programa de aquisição de dados (AqDados 7.02.06). O sinal elétrico obtido foi tratado por meio de rotinas do software Matlab 6.1 que calcularam o onset e a integral matemática da área abaixo da envoltória do sinal retificado e filtrado (amplitude) e as relações VMO:VLL e VMO:VLO. O ângulo de flexão do joelho foi significativamente menor nos sujeitos com síndrome de dor femoropatelar quando comparado com os sujeitos do grupo controle. A atividade do músculo vasto lateral longo foi significativamente anterior a ativação do músculo vasto medial oblíquo nos sujeitos do grupo com síndrome de dor femoropatelar, enquanto o contrário ocorreu nos sujeitos do grupo controle, independente da condição estudada. A amplitude (integral) da atividade elétrica do músculo vasto lateral longo foi significativamente maior durante o caminhar em superfície inclinada nos sujeitos com síndrome de dor femoropatelar em relação aos sujeitos do grupo controle. Os resultados também mostraram que a a atividade elétrica do músculo vasto lateral oblíquo foi sempre menor que a atividade elétrica do músculo vasto medial oblíquo e/ou vasto lateral longo em ambos os grupos, indiferente da condição (plana e inclinada). Além disso, não foram encontradas diferenças significativas nas relações VMO:VLL e VMO:VLO nas duas condições estudadas e em ambos os grupos. Os resultados do presente estudo mostraram que os sujeitos com síndrome de dor femoropatelar diminuiram o ângulo de flexão do joelho, aumentaram a atividade dos músculos vastos e apresentaram ativação do músculo vasto lateral longo precedendo a do músculo vasto medial oblíquo durante o caminhar em superfície inclinada, sugerindo que 5º de inclinação poderia não ser seguro para o tratamento de sujeitos com essa patologia. Além disso, os achados mostraram menor atividade elétrica do músculo vasto lateral oblíquo em relação aos demais estabilizadores patelares, sugerindo que os músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral longo mantém o alinhamento patelar enquanto o VLO não é um estabilizador lateral da patela, mas atua na dinâmica da articulação femoropatelar durante o caminhar.