Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Nervo vago.

Artigos de revistas sobre o tema "Nervo vago"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 50 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Nervo vago".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Cruz, Renato Seabra, Fabio Alexandre Pastor e José Henrique Mazon. "Estudo da relação entre a anatomia da língua, o nervo vago e a promoção da saúde em praticantes de Yoga." Saúde e Desenvolvimento Humano 7, n.º 1 (6 de março de 2019): 7. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v7i1.3958.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A língua tem sido alvo de alguns estudos devido sua complexa forma, função e adaptabilidade. O nervo vago, importante para o sistema imunológico e relaxamento, inerva o palatoglosso. Portanto, é possível que a contração voluntária da língua, no Yoga chamado Jihva Bandha, seja uma das técnicas que estimula este nervo e favoreça o bem-estar aos seus praticantes.Objetivo: Elucidar a relação entre anatomia da língua, nervo vago e o aumento da atividade parassimpática ocasionado pela prática da Yoga.Materiais e métodos: Foi utilizado o banco de dados da Pubmed e Portal Regional da BVS, priorizando pesquisas com “tongue”, “vagus nerve” e “yoga”.Resultados: O Yoga está sendo cada vez mais pesquisado por diversas áreas da saúde e de forma interdisciplinar, ressaltando os benefícios da ativação do nervo vago através, principalmente, da respiração consciente. Mas não foi encontrado nenhuma pesquisa sobre a técnica Jihva Bandha.Conclusão: A língua é um importante componente para o ser humano, seja por razões sociais, culturais ou nutricionais. Quando sua anatomia ou fisiologia não estão em condições saudáveis, há perda da qualidade de vida. Apesar das formas de tratamento, não foi encontrado que a técnica Jihva Bandha colabore diretamente com o desenvolvimento físico ou mental.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Farias, Márcia Maria M. D., Cristiane V. Wenceslau, Juliana Passos, Dulcinéa G. Teixeira, Karla P. C. Araújo, Carlos E. Ambrósio, Daniele S. Martins, Maria Angélica Miglino e Irvênia L. S. Prada. "Comportamento dos nervos glossofaríngeo e vago, na região retrofaríngea de ovinos: origem aparente no crânio, trajeto, ramificação e distribuição". Pesquisa Veterinária Brasileira 27, n.º 3 (março de 2007): 115–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000300006.

Texto completo da fonte
Resumo:
Em 60 hemicabeças de ovinos da raça Santa Inês foram estudadas a origem aparente no crânio, trajeto, ramificação e distribuição do nervo glossofaríngeo (Gf) e do nervo vago (Vg), na região retrofaríngea (Rr). Mediante fixação e dissecação das peças, foi observado que os nervos glossofaríngeos e vagos originam-se no forame jugular em 100% dos casos. Os nervos glossofaríngeos direito e esquerdo (Gfde) são localizados, com maior freqüência (86,6%), medialmente à bula timpânica, passam caudalmente ao osso estiloióide, contornam a margem caudal do músculo estilofaríngeo caudal, tonsilar, da mucosa faríngea e lingual. Estes ramos distribuemse, respectivamente, no seio carotídeo, musculatura faríngea, palato mole, músculo estilofaríngeo caudal, tonsila palatina, mucosa faríngea e terço caudal da língua (100%). Os nervos vagos direito e esquerdo (Vgde) correm caudalmente em associação com os nervos acessórios (Ac) até o atlas (70%), após o que passam medialmente à artéria occipital, dorsalmente à carótida comum e ao tronco simpático, na região cervical (80%). Os ramos dos nervos vagos são os faríngeos (86,66%) e os laríngeos craniais (100%).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Nakano, Claudio Gilberto Yuji, Luiz Claudio Bosco Massarollo, Erivelto Martinho Volpi, José Geraldo Barbosa Junior, Vitor Arias e Rubens Yassuzo Ykko Ueda. "Schwannoma senil do nervo vago, ressecção com monitorização contínua do nervo laríngeo inferior". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, n.º 2 (abril de 2008): 316. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000200027.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Brianez, Adriana, Camilla Ferreira Magalhães, Aline Nunes Amaro, João Antonio Feriani Nunes, Miguel Cerutti Franciscatto, Thais Andreotti e Marcelo Maia Caixeta de Melo. "GASTROPARESIA POR INFILTRAÇÃO MALIGNA DO NERVO VAGO: RELATO DE CASO". Journal of Coloproctology 38 (outubro de 2018): 11. http://dx.doi.org/10.1016/j.jcol.2018.08.024.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Rinaldi, Wilson, Tatiane Aparecida da Silva Ribeiro, Angélica Sbrolini Marques, Gabriel Sérgio Fabricio, Laize Peron Tófolo, Rodrigo Mello Gomes, Fagner Cordeiro Vilar Mendes e Paulo Cezar de Freitas Mathias. "Efeito da redução de ninhada sobre as respostas autonômicas e metabólicas de ratos Wistar". Revista de Nutrição 25, n.º 3 (junho de 2012): 321–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732012000300002.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVO: Este estudo investigou o perfil lipídico e a atividade elétrica dos nervos parassimpático (vago superior) e simpático (localizado na região esplâncnica) de ratos obesos oriundos de ninhada reduzida. MÉTODOS: Foram pesquisados dois grupos distintos, com 12 animas cada um: ninhada padrão, padronizado em nove filhotes por ninhada, e ninhada reduzida, três filhotes por ninhada. O consumo de ração e peso corporal foi acompanhado do desmame até o final do protocolo experimental. Aos 90 dias de idade, os animais foram anestesiados com (Thiopental®) e submetidos ao registro da atividade elétrica dos nervos simpático (vago) e parassimpático (da região esplâncnica); em seguida, foram sacrificados e retiradas e pesadas as gorduras retroperitoneal e periepididimal. Amostras de sangue foram coletadas para dosagens de glicemia, insulinemia, colesterol total, triglicerídeos e lipoproteína de alta densidade colesterol. RESULTADOS: Os ratos de ninhada reduzida apresentaram aumento da ingestão alimentar, peso corporal e tecido adiposo branco, quadros de hiperglicemia, hiperinsulinemia e hipercolesterolemia, aumento dos triglicérides e redução do lipoproteína de alta densidade colesterol. CONCLUSÃO: Quanto à atividade do nervo vago, os ratos ninhada reduzida apresentaram um aumento significativo em relação aos ratos ninhada padrão, e mesmo não havendo diferença na atividade simpática, o modelo ninhada reduzida mostrou-se eficaz para indução da obesidade, dislipidemia, hipercolesterolemia, hiperinsulinemia, hiperglicemia e desequilíbrio autonômico em roedores.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Braga, Raphael J., e Georgios Petrides. "Terapias somáticas para transtornos psiquiátricos resistentes ao tratamento". Revista Brasileira de Psiquiatria 29, suppl 2 (outubro de 2007): S77—S84. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462007000600007.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVO: O presente artigo é uma revisão do conhecimento atual relativo às terapias somáticas em psiquiatria, com foco em transtornos psiquiátricos resistentes ao tratamento usual. MÉTODO: Foi realizada uma pesquisa computadorizada da literatura no Medline utilizando as palavras "eletroconvulsoterapia", "estimulação magnética transcraniana", "terapia magnética convulsiva", "estimulação do nervo vago" e "estimulação cerebral profunda", com todos os termos traduzidos para o idioma inglês. Referências listadas em cada artigo foram também analisadas. RESULTADOS: O desenvolvimento de novos tratamentos psiquiátricos não farmacológicos nas últimas décadas renovou o interesse em terapias somáticas. A despeito de a eletroconvulsoterapia continuar a ser o único tratamento somático com eficácia estabelecida, a estimulação magnética transcraniana, a terapia magnética convulsiva, a estimulação do nervo vago e a estimulação cerebral profunda são potencialmente novas modalidades de tratamento psiquiátrico. CONCLUSÕES: Novas modalidades de tratamento ainda padecem de falta de conhecimento cientifico adequado. Entretanto, estratégias somáticas ainda representam uma promessa como formas mais eficazes e seguras de tratamento psiquiátrico.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Senni, Sanzio. "Arteria succlavia lusoria, nodulo tiroideo e nervo vago: un conflitto neurovascolare". L'Endocrinologo 7, n.º 2 (junho de 2006): 107. http://dx.doi.org/10.1007/bf03344540.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Pereira, Cheston César Honorato, Tatiana Carlesso Dos Santos, Pedro Primo Bombonatto e Frederico Ozanam Carneiro e. Silva. "Morfologia e vascularização arterial das glândulas tireóides em gansos domésticos". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 43, n.º 2 (1 de abril de 2006): 220. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26502.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivou-se estudar a morfologia e o comportamento das artérias que se destinam às glândulas tireóides, abordando seu número, origem e ordenação em 30 gansos domésticos (Anser domestica), injetados com Neoprene látex 450 corado e fixados em solução aquosa de formalina a 10%. As glândulas tireóides apresentam-se pares, ovóides e localizam-se na extremidade cranial da cavidade tóraco-abdominal, relacionam-se com o nervo vago, veia jugular e artéria carótida comum, e possuem em média de 0,97; 0,69 e 0,43 cm no antímero direito e 1,04; 0,62 e 0,38 cm no antímero esquerdo, para comprimento, largura e espessura, respectivamente. As glândulas tireóides recebem colaterais das artérias: carótida comum, cervical cutânea ascendente, esofagotraqueobronquial, esofágica ascendente, comum do nervo vago ipsilateralmente e ramo esofágico, sendo estes dois últimos somente para a glândula direita. O número de vasos variou de 1 a 5 vasos, sendo 2 vasos (15 casos, 50% ± 10) para o antímero direito e 3 vasos (12 casos, 40% ± 9,8) para o antímero esquerdo, o padrão mais freqüentemente observado. As artérias tireóideas cranial, média cranial, média, média caudal e caudal estiveram presentes no antímero direito em 29, 8, 8, 14 e 29 gansos respectivamente, e no antímero esquerdo em 28, 5, 14, 5 e 28 gansos respectivamente. Um único ramo, a artéria tireóidea, destinou-se a glândula em um animal à direita e em dois animais a esquerda.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Garzon, Eliana. "Epilepsia Refratária". Revista Neurociências 10, n.º 2 (23 de janeiro de 2019): 66–82. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2002.v10.8897.

Texto completo da fonte
Resumo:
O tratamento farmacológico para as epilepsias em geral produz o controle absoluto das crises epilépticas em apenas uma parcela de pacientes. Dependendo da etiologia e da síndrome, entre 35% e 75% destas, a despeito do tratamento clínico, continuam a apresentar as crises epilépticas. Neste artigo abordamos as definições de intratabilidade assim como outras opções de tratamento clínico, discutindo as principais indicações e efeitos colaterais das novas drogas e as formas alternativas de tratamento clínico, a dieta cetogênica e o uso do estimulador do nervo vago.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Santana, M. I., P. P. Bombonato, L. V. Araújo, A. P. F. Castello e T. B. Escanhoela. "Irrigação do timo em aves da linhagem Paraíso Pedrês (Gallus gallus domesticus)". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, n.º 2 (abril de 2008): 307–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000200005.

Texto completo da fonte
Resumo:
A vascularização arterial do timo (número, origem e ordenação) bem como a distribuição parenquimal dos ramos penetrantes foram estudadas em 40 aves da linhagem Paraíso Pedrês. Trinta aves foram injetadas com látex e dissecadas, enquanto 10 aves tiveram seus sistemas arteriais injetados com resina (metil metacrilato e mercox) para a preparação de moldes vasculares. A principal fonte de irrigação encontrada foi a associação dos ramos oriundos das artérias comuns do nervo vago, tireóideas e ingluviais, sendo que seus ramos penetravam o parênquima dos lobos, principalmente pelas suas extremidades cranial e caudal. A partir da penetração, os ramos tímicos apresentavam distribuição predominante para a periferia do lobo, formando uma trama capilar poligonal, com espaços irregulares, característica de um órgão linforreticular.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

De Zoppa, André Luis do Valle, José de Alvarenga, Luis Cláudio Lopes Correia da Silva, Márcio Augusto Ferreira e Elton Rodrigues Migliati. "Toracoscopia em eqüinos: técnica e emprego como método de avaliação da cavidade pleural". Ciência Rural 31, n.º 5 (outubro de 2001): 825–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000500014.

Texto completo da fonte
Resumo:
Toracoscopia é o método de visibilização da cavidade torácica através de endoscópio rígido ou flexível, indicado como exame auxiliar para diagnóstico das diversas afecções do tórax. Pode ser realizada com o animal sob anestesia geral ou em posição quadrupedal através de anestesia local associada ou não a sedativos. Neste trabalho, foram utilizados seis eqüinos hígidos, que foram submetidos a toracoscopia, em posição quadrupedal, nos dois hemitórax, com intervalo de 15 dias entre cada procedimento. Durante o exame, pôde-se observar as diversas estruturas da cavidade torácica, tais como: músculo diafragma (porção muscular e tendínea), hiato esofágico, mediastino, aorta, troncos dorsal e ventral do nervo vago, ducto torácico, veia ázigos, veias intercostais, músculos intercostais, costelas, tronco nervoso simpático, tronco vascular toracocervical, traquéia, pulmão (lobo cranial e caudal), esôfago, pericárdio, veia cava caudal, nervo frênico e linfonodos aórticos. Discretas alterações foram observadas ao exame físico, laboratorial e ultra-sonográfico no período pós-operatório, sem que trouxessem prejuízos ao desenvolvimento do experimento e recuperação do animal. A toracoscopia mostrou ser exame de auxílio importante, pela facilidade, rapidez de execução, ampla visibilização da cavidade pleural e trauma mínimo ao paciente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

De Zoppa, André Luís do Valle, Luis Cláudio Lopes Correia Da Silva, José De Alvarenga e Denise Tabacchi Fantoni. "Toracoscopia em eqüinos: estudo comparativo entre duas técnicas de abordagem". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 4, n.º 2 (1 de julho de 2001): 16–23. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v4i2.3314.

Texto completo da fonte
Resumo:
A toracoscopia tem sido cada vez mais indicada como exame auxiliar para diagnóstico das diversas afecções do tórax. Com o objetivo de comparar duas técnicas de abordagem para inspeção da cavidade pleural, foram utilizados 16 animais hígidos, que foram submetidos à toracoscopia, dos quais dez sob anestesia geral com intubação orobronquial seletiva e seis em posição quadrupedal sob sedação associada à anestesia local. Foram abordados os hemitórax direito e esquerdo, com intervalo de 15 dias entre cada procedimento. Durante a abordagem, pôde-se observar as diversas estruturas da cavidade torácica, a saber: músculo diafragma (porção muscular e tendínea), hiato esofágico, mediastino, artéria aorta, troncos dorsal e ventral do nervo vago, ducto torácico, veia ázigos, veias intercostais, músculos intercostais, costelas, tronco nervoso simpático, tronco vascular toracocervical, traquéia, pulmão (lobo cranial e caudal), esôfago, pericárdio, veia cava caudal, nervo frênico, linfonodos aórticos. A realização do exame toracoscópico com os animais sedados e mantidos em posição quadrupedal possibilitou a identificação de um maior número de estruturas. A toracoscopia mostrou ser exame de grande auxilio, pela facilidade e rapidez de execução e ampla inspeção da cavidade pleural, mas a escolha de posicionamento do animal irá depender do órgão ou estrutura a ser preferencialmente abordada. Nos casos em que se optar pelo decúbito, há que se considerar o emprego da ventilação mecânica com intubação orobronquial seletiva.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Geloso, Livia. "Riflessioni sul trauma in analisi bioenergetica. Presentazione di un caso". GROUNDING, n.º 1 (junho de 2011): 41–52. http://dx.doi.org/10.3280/gro2011-001005.

Texto completo da fonte
Resumo:
Il contributo ha lo scopo di gettare un rapido sguardo d'insieme sulle molteplici implicazioni che la tematica relativa al trauma ha per l'analisi bioenergetica: la revisione del concetto di "catarsi" e del suo uso pratico; la riflessione sui vari significati della nozione di "corpo"; le questioni del "modello bi-personale" in analisi bioenergetica e della "alleanza terapeutica"; l'integrazione degli studi sul trauma con l'analisi bioenergetica; la critica della definizione del Dsm-IV di Disturbo da Shock Post-Traumatico (Dpts); la necessitŕ di raccogliere il nostro materiale sul tema; l'attenzione al ciclo di vita e l'interesse per il linguaggio metaforico; la definizione di "intelligenza istintuale" per tutte le occasioni in cui Lowen parla di "saggezza del corpo" in relazione al rinnovamento del concetto di "istinto" attualmente in atto anche grazie agli studi neurobiologici sui "neuroni a specchio", quelli sul "Sistema Nervoso Enterico" e quelli sul "Nervo Vago e il Sistema Nervoso Autonomo Triuno"; il dibattito su "civilizzazione/Wilderness-Wildnis", sulla "crisi della modernitŕ" e sulla "sfida della complessitŕ". Il contributo si conclude con l'esposizione di un caso clinico di molestie sessuali.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Oliveira, Jennifer Kelly Silva de, Jociele Moreira de Carvalho, Camila Alexandre Silva, Mateus Barbosa de Lima, Paulo Matheus Freitas Cavalcante e Daniel Felipe Fernandes Paiva. "Relação entre a exposição ao pesticida Rotenona e o desenvolvimento de sintomas motores e não-motores da doença de Parkinson". Research, Society and Development 9, n.º 9 (4 de setembro de 2020): e706997917. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7917.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A doença de Parkinson (DP) é conhecida por seus sintomas motores debilitantes e pela dependência que sua progressão ocasiona. Apesar de clássica, essa condição ainda não possui seus fatores causais totalmente elucidados e, portanto, a predição se torna, por vezes, ineficaz. Na busca pela melhor compreensão da doença, pesquisadores encontraram uma íntima relação de sua sintomatologia com populações que tinham contato com o pesticida Rotenona, muito usada nos processos agrícolas e que pode ser fator auxiliar no desenvolvimento da enfermidade na população agrícola. Objetivo: Elucidar com base na literatura a interrelação da DP com a Rotenona. Metodologia: Revisão integrativa da literatura que utilizou os descritores: “Parkinson Disease”, “Rotenone”, “Synucleins”, “Gastrointestinal Tract”, “Vagus Nerve” e “Microbiota” nos buscadores: PubMed, ScienceDirect, SCIELO e BVS onde foram selecionados 13 documentos para análise que elucidavam em seu texto a relação entre a enfermidade com a substancia estudada. Resultados: Os trabalhos retratam uma íntima relação da exposição a Rotenona com os sintomas não-motores da DP. Ademais, tais sintomas acometem principalmente sinais no trato gastrointestinal que, por vezes, podem auxiliar na predição da doença muito antes da manifestação dos sintomas clássicos. Considerações Finais: A Rotenona possui relação bem elucidada no desenvolvimento da DP, ademais, tal relação possibilita uma melhor compreensão da conexão entre cérebro e trato gastrointestinal através do nervo vago. Assim, tais achados podem servir de base para uma melhor compreensão e prevenção do diagnóstico e tratamento da DP.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

De Castro, Dennys Soares, e Luciano Azevedo Duarte. "Aspectos Neuroanatômicos e Correlações Clínicas da Ataxia de Friedreich". Revista Neurociências 21, n.º 2 (30 de junho de 2013): 302–7. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8186.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo. Descrever a patologia da Ataxia de Friedreich (AF), bem como correlacionar seus aspectos clínicos ao estudo das estruturas nervosas acometidas nessa doença. Método. A busca de materiais foi realizada no período de julho de 2011 a janeiro de 2013. Os mate­riais foram publicados em português, inglês, francês ou espanhol e foram buscados em bases de dados digitais sem restrição para data de publicação. Também foram utilizados livros do acervo pessoal dos autores. Resultados. Na AF algumas células nervosas degeneram­-se, especialmente fibras sensitivas relacionadas à cinestesia. As lesões centrais ocorrem no cerebelo, cujas lesões são no córtex, no verme e no núcleo denteado, no tronco encefálico; em que há acometimento maior nas vias espinocerebelares e menor nos núcleos vestibulares e no núcleo nervo vago; na medula espinal, da qual a degeneração ocorre nos funículos posteriores e vias espinocerebelares e corticoespinais; no Sistema Nervoso Periférico, onde há degeneração em fibras mielínicas de grosso calibre, e nos órgãos dos sentidos. Conclusão. O conheci­mento dos aspectos neuroanatômicos e clínicos são fundamentais para os profissionais da área da saúde, tendo em vista a importância dessa entidade nosológica e seu quadro clínico complexo e multifatorial.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Gurski, Richard Ricachenevski, André Ricardo Pereira da Rosa, Enio do Valle, Marcelo Antonio de Borba e André Alves Valiati. "Manifestações extra-esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico". Jornal Brasileiro de Pneumologia 32, n.º 2 (abril de 2006): 150–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132006000200011.

Texto completo da fonte
Resumo:
A doença do refluxo gastroesofágico freqüentemente se apresenta com pirose e regurgitação, os chamados sintomas típicos. Porém, um subgrupo de pacientes apresenta um conjunto de sinais e sintomas que não estão relacionados diretamente ao dano esofágico. A esse conjunto dá-se o nome de manifestações extra-esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico. Compreendem, principalmente, broncoespasmo, tosse crônica e alterações inflamatórias na laringe (chamados manifestações atípicas). Apesar de essas manifestações formarem um grupo heterogêneo, algumas considerações gerais englobam todos os subgrupos: embora a associação entre a doença do refluxo gastroesofágico e as manifestações extra-esofágicas esteja bem estabelecida, uma relação entre causa e efeito definitiva ainda não está elucidada; em relação à patogênese das manifestações extra-esofágicas, os principais mecanismos propostos são a injúria direta do tecido extra-esofágico pelo conteúdo ácido gástrico refluído e o reflexo esôfago-brônquico mediado pelo nervo vago; a doença do refluxo gastroesofágico pode não ser incluída no diagnóstico diferencial do grupo de pacientes que apresenta somente os sintomas atípicos. Este artigo revisa as manifestações extra-esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico encontradas na literatura, discutindo a epidemiologia, patogênese, diagnóstico e tratamento, com foco nas apresentações mais estudadas e estabelecidas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

Takassi, Guilherme F., Fernando A. M. Herbella e Marco G. Patti. "Variações anatômicas na anatomia cirúrgica do esôfago torácico e suas estruturas circundantes". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, n.º 2 (junho de 2013): 101–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000200006.

Texto completo da fonte
Resumo:
RACIONAL: A esofagectomia é procedimento difícil, devido a: a) ser operação complexa; b) apresentar alta morbidade e mortalidade; c) a anatomia cirúrgica do esôfago é muito peculiar. As variações anatômicas que podem ser encontradas inesperadamente durante uma operação podem causar complicações e influenciar os resultados. OBJETIVO: Revisar a base anatômica para esofagectomia destacando as variações encontradas nas estruturas mediastinais através de revisão de literatura e dissecção de cadáveres. MÉTODOS: A literatura relacionada com a anatomia cirúrgica das estruturas esôfago e mediastino foi revista. Além disso, um total de 20 cadáveres humanos frescos (não embalsamados, não preservados e com tempo de morte com menos de 12 h) foram dissecados. Dezesseis eram do sexo masculino com idade média de 53±23 anos. RESULTADOS: Variações anatômicas de aorta, sistema ázigos, pleura, nervo vago, linfonodos e ducto torácico foram documentadas. CONCLUSÕES: Os órgãos e estruturas do mediastino podem, frequentemente, apresentar variações anatômicas. Algumas delas podem ser clinicamente significativas durante esofagectomia. Devido a que apenas uma parte dessas variações são identificadas antes da operação com os meios de imagens atuais, os cirurgiões devem estar cientes da possibilidade dessas variações anatômicas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Pereira, Cheston Cesar Honorato, Márcia Rita Fernandes Machado, Angelita Das Graças de Oliveira Honorato, Bruno Gomes Vasconcelos e Tales Dias do Prado. "Morfologia e biometria do timo em avestruzes (Struthio camelus)". Biotemas 29, n.º 2 (11 de maio de 2016): 59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n2p59.

Texto completo da fonte
Resumo:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n2p59Estudou-se a anatomia do timo em 30 filhotes de avestruzes, 13 machos e 17 fêmeas com idade variando entre 10 a 20 dias, mediante fixação de cada ave em solução aquosa de formol a 10%. As cadeias de lobos tímicos localizaram-se no terço distal da região ventral do pescoço, dispondo-se de forma linear e paralela, desde a décima primeira até a décima quinta vértebra cervical, relacionando-se com o nervo vago e veia jugular. O número de lobos variou de um a três e um ou dois, para os antímeros direito e esquerdo respectivamente. A média das dimensões dos lobos foram 2,09 x 0,71 x 0,41 cm para o lobo cranial, 0,69 x 0,38 x 0,27 cm para o lobo médio e 0,55 x 0,33 x 0,29 cm para o lobo caudal do antímero direito. No antímero esquerdo, foram registrados 2,14 x 0,71 x 0,37 cm para o lobo cranial e 0,60 x 0,31 x 0,22 cm para o lobo caudal. A morfologia e biometria do timo apresentaram comportamentos bem definidos, possuindo características comuns quanto à holotopia, esqueletopia, sintopia e idiotopia, que deixaram caracterizada a espécie objeto de nosso estudo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Gomes, Marleide da Mota. "Mortalidade atribuída à epilepsia, às suas doenças subjacentes ou às condições não relacionadas a ela: uma síntese". Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, n.º 3 (setembro de 2010): 100–105. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000300004.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVOS: Conhecer em relação à epilepsia: epidemiologia das causas diretas ou indiretas das mortes, inferências e críticas sobre dados de mortalidade a partir de declaração de óbitos. Refletir sobre as recomendações/alertas sobre o risco de morte prevenível a pacientes e familiares. MÉTODOS: Revisão baseada em artigos publicados principalmente nos últimos três anos a partir de busca no Pubmed com os descritores epilepsy e mortality nos títulos. Acrescentadas mais referências sobre mortalidade/declaração de óbitos, ideação suicida, profilaxia de mortes preveníveis (inquérito e medidas). RESULTADOS: Os estudos são os: com abrangência populacional a partir do Sistema de Informação em Saúde do Ministério da Saúde Brasileiro; sobre principais fatores de risco para morte prematura em pessoas com epilepsia; sobre óbitos relacionados à epilepsia (morte súbita em epilepsia - SUDEP, crise epiléptica ou estado de mal epiléptico, suicídio, acidente, cirurgia para epilepsia, estimulação nervo vago e gravidez); sobre óbitos não relacionados à epilepsia (principalmente, neoplasias, doenças cerebrovasculares, doença isquêmica coronariana e infecções respiratórias); sobre óbitos evitáveis e recomendações. CONCLUSÕES: Os pacientes com epilepsia têm a mortalidade aumentada em comparação à população geral. A questão da mortalidade aumentada ou não no pós-operatório de cirurgia para epilepsia ainda não está respondida. Os suicídios foram mais comuns particularmente nos com epilepsia refratária e/ou comorbidade psiquiátrica. SUDEP é um fenômeno epilepsia-relacionado, de maior ocorrência em pessoas jovens com epilepsia, multicausal; profilaxia das mortes evitáveis deveria ser feita pela individualização da informação a ser dada a cada paciente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

Steffen, Luciane M., Maristela B. Moschetti, Nédio Steffen e Eliana M. Hanayama. "Paralisia unilateral de prega vocal: associação e correlação entre tempos máximos de fonação, posição e ângulo de afastamento". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, n.º 4 (agosto de 2004): 450–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000400003.

Texto completo da fonte
Resumo:
A paralisia de prega vocal (PPV) decorre da lesão do nervo vago ou de seus ramos, podendo levar a alterações das funções que requerem o fechamento glótico. O tempo máximo de fonação (TMF) é um teste aplicado rotineiramente em pacientes disfônicospara avaliar a eficiência glótica e freqüentemente utilizado em casos de PPV, cujos valores encontram-se diminuídos. A classificação clínica clássica da posição da prega vocal paralisada em mediana, para-mediana, intermediária e em abdução ou cadavérica tem sido objeto de controvérsias. OBJETIVO: Verificar a associação e correlação entre os TMF e posição da prega vocal paralisada (PVP), TMF e ângulo de afastamento da PVP, medir o ângulo de afastamento da linha média das diferentes posições da PVP e correlacioná-lo com a sua classificação clínica FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram revisados os prontuários e analisados os exames videoendoscópicos de 86 indivíduos com paralisia de prega vocal unilateral e medido o ângulo de afastamento da PVP por meio de um programa computadorizado. RESULTADOS: A associação e correlação entre os TMF em cada posição assumida pela PVP têm significância estatística somente para /z/ na posição mediana. A associação e correlação entre TMF com ângulo de afastamento da PVP guardam relação para /i/, /u/. Ao associar e correlacionar medidas de ângulo com posição observa-se significância estatística em posição de abdução. CONCLUSÕES: Neste estudo não foi possível determinar as posições assumidas pela PVP por meio dos TMF nem correlacioná-las com medidas do ângulo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Felix da Silva, Caroline, Graziele Estevo Azevedo e Natália Franco Taketani. "MICROBIOTA INTESTINAL RELACIONADA A DOENÇA DE PARKINSON". Revista Ensaios Pioneiros 5, n.º 1 (18 de agosto de 2021): 49–60. http://dx.doi.org/10.24933/rep.v5i1.235.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO. A Doença de Parkinson é uma doença crônica, neurodegenerativa e progressiva onde não tem cura. Ainda há muitas investigações para se descobrir a causa da patologia. Em estudos recentes descobriram que pode ter uma relação direta com intestino, com a possibilidade de origem na microbiota intestinal e espalhando-se até o cérebro, com relação a uma desregulação no trato gastrointestinal. É reconhecido que, antes de aparecer os sinais e sintomas motores da doença, o organismo começa a sofrer alterações desde cedo, como a constipação intestinal, com o fortalecimento da hipótese de que a doença de Parkinson tenha início no trato gastrointestinal, e chegue até o cérebro através do nervo vago. Este trabalho pretende abordar sobre a microbiota intestinal e a sua conexão com a doença de Parkinson fazendo revisão de estudos e evidência de como sua composição no hospedeiro pode influenciar o seu metabolismo. A modulação da microbiota intestinal poderá, então, ser uma estratégia para o desenvolvimento de novas opções terapêuticas para o tratamento de doenças neurodegenerativas. ABSTRACT. Parkinson's Disease is a chronic, neurodegenerative and progressive disease that has no cure. There are still many investigations to discover the cause of the pathology. In recent studies they found that it may have a direct relationship with the intestine, with the possibility of originating in the intestinal microbiota and spreading to the brain, with respect to dysregulation in the gastrointestinal tract. It is recognized that, before the appearance of the motor signs and symptoms of the disease, the body begins to undergo changes from an early age, such as intestinal constipation, with the strengthening of the hypothesis that Parkinson's disease starts in the gastrointestinal tract and reaches the brain through the vagus nerve. This work intends to approach the intestinal microbiota and its connection with Parkinson's disease, reviewing studies and evidence on how its composition in the host can influence its metabolism. The modulation of the intestinal microbiota could then be a strategy for the development of new therapeutic options for the treatment of neurodegenerative diseases.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Venturi, Monique, André Valois, Igor Monteiro Pontes e Marleide da Mota Gomes. "Relação da epilepsia com a síndrome de apneia obstrutiva do sono: revisão". Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, n.º 1 (2010): 18–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000100004.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVOS: Avaliar principalmente a relação entre síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e crises epilépticas (CE). MÉTODOS: Pesquisa no Pubmed com publicações de 2000 até 23.11.2009 a partir dos descritores “Sleep Apnea, Obstructive” [Mesh Major Topic] e epilepsy[title/abstract]. Acrescentado também artigo referente à Classificação Internacional de Transtornos do Sono-2005. RESULTADOS: Obtidos 19 artigos (um em alemão, excluído) sendo 1 artigo de revisão, 2 editoriais, 5 relatos de caso, 1 série de casos, 4 transversais, 1 ensaio clínico piloto, 2 longitudinais experimentais sem controle, 1 longitudinal/avaliação polissonográfica em dois momentos, 1 de acurácia. CONCLUSÃO: A SAOS é subnotificada na população epiléptica farmacorresistente e nos pacientes com sonolência excessiva diurna (pode ser consequência da SAOS) bem como nos que serão submetidos a estimulação do nervo vago (pode exacerbar SAOS em pacientes com SAOS pré-existente) para fim de controle de CE. Os dados dessa revisão levantam a hipótese da relação importante entre SAOS e CE, pois alguns estudos sugerem a relação mútua entre os dois fatores, apesar de não haver significância estatística. Existe uma relação inversa em um relato de caso de lobectomia frontal esquerda com resolução de CE e da apneia, levando a sugestão de que descargas epilépticas interictais extensas bem como a CE em si no sono pudessem alterar o controle das vias aéreas superiores. A revisão estabelece também a necessidade da realização de novos estudos com análise multivariada e, idealmente, prospectivos e com controles, com amostra maior, observacionais ou de intervenção, com continuous positive airway pressure (CPAP) para a conclusão mais fundamentada metodologicamente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Sales, Pablo Cleber Sousa Lopes, Almir Vieira de Sousa Neto, Lahuan Araujo Costa, Mikhail de Morais Veras da Fonseca, Gabriela de Souza Mendonça, Ligia Viana de Araújo, Vitória Stefanny Cunha Araújo et al. "Correlação entre a alteração da microbiota gastrintestinal com o surgimento e complicações na doença de Parkinson: papel de citocinas inflamatórias no eixo bidirecional intestino-cérebro". Research, Society and Development 10, n.º 2 (26 de fevereiro de 2021): e51310212788. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12788.

Texto completo da fonte
Resumo:
Os seres humanos desenvolveram uma relação simbiótica com sua microbiota intestinal, uma comunidade microbiana complexa composta de bactérias, archaea, protistas e vírus, incluindo bacteriófagos. O sistema nervoso entérico (SNE) é uma porta de entrada para a comunicação bidirecional entre o cérebro e o intestino, principalmente através do nervo vago (VN). Portanto, a exposição ambiental desempenha um papel fundamental tanto na composição quanto na funcionalidade do microbioma intestinal, e pode contribuir para a suscetibilidade a distúrbios neurodegenerativos, como a doença de Parkinson (DP). Trata-se de uma revisão sistemática de literatura onde foram utilizadas as bases de dados PUBMED, Scielo e MEDLINE, usando os descritores presentes nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): doença de Parkinson, citocinas, microbiota e trato gastrintestinal. Pode-se mencionar que a característica neuropatológica da DP é a aparência generalizada de agregados de alfa-sinucleína (α-Syn) nos sistemas nervoso central e periférico, incluindo o SNE. Muitos estudos sugerem que as toxinas intestinais podem induzir a formação de agregados α-Syn no SNE, que pode então ser transmitidos para o SNC através do VN. A DP está fortemente associada ao envelhecimento e seus efeitos negativos nos mecanismos homeostáticos que protegem da inflamação, do estresse oxidativo e do mau funcionamento proteico. Dessa forma, o referido estudo pretende realizar, a partir de análises das citocinas inflamatórias e da microbiota intestinal, como uma disbiose pode contribuir no surgimento ou complicações da DP, promovendo uma correlação de manifestações clínico-laboratoriais e prognósticos, bem como descrever os principais mecanismos causais que ainda são poucos compreendidos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Moreira, Ricardo César Rocha, Júlio Cesar Batista e Elias Abrão. "Complicações dos catéteres venosos centrais de longa permanência: análise de 500 implantes consecutivos". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 25, n.º 6 (dezembro de 1998): 403–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911998000600009.

Texto completo da fonte
Resumo:
Neste trabalho, são analisadas retrospectivamente as complicações locais e sistêmicas associadas ao implante e uso de catéteres venosos centrais (CVC) de longa permanência. Num período de oito anos, foram implantados 500 CVC para quimioterapia de doenças malignas ou para suporte em transplantes de medula óssea. Dois tipos de CVC foram usados: 322 CVC totalmente implantáveis (com reservatório subcutâneo) e 178 CVC semi-implantáveis (com segmento externo). Os implantes foram feitos por via percutânea ou por dissecção venosa cirúrgica. As veias de acesso foram: jugular interna, subclávia, cefálica, e safena magna. OS CVC foram usados de três dias a 75 meses (média de 4,8 meses). Foram analisadas as complicações que necessitaram de tratamento, prolongaram a estadia hospitalar ou levaram à retirada do catéter. Complicações menores foram excluídas deste estudo. Os tipos e os números de complicações observadas foram: Anestésicas: broncoespasmo grave (um); enfisema do pescoço por perfuração traqueal (um). Cirúrgicas: deiscência da incisão (duas); hematoma do pescoço (três); infecção aguda no local de implante (duas); lesão temporária do nervo vago (três}; linfocele (uma); fístula do ducto torácico (uma). Venosas: trombose aguda da jugular (três) e da veia subclávia (cinco); síndrome da cava superior (três). Do próprio catéter: bacteremia tardia (39); trombose do catéter (48); erosão da pele sobre o catéter/reservatório(três); torção do reservatório (duas); fratura do catéter (duas). No total, ocorreram 119 complicações, para uma taxa cumulativa de 23,8%. Nenhuma complicação foi fatal. O implante e uso dos CVC de longa permanência estão associados a complicações freqüentes, que podem ser graves. Mas os benefícios trazidos por estes CVC nos pacientes que necessitam de acesso venoso confiável por tempo prolongado são certamente muito maiores do que os riscos das complicações.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Sitta, Sergio, Macarena L. Rizzese, Fiorella Caffarone, Gustavo L. Garavaglia e Leonardo Piraino. "Schwannoma de nervio vago cervical". Revista Argentina de Cirugía 113, n.º 2 (1 de junho de 2021): 243–47. http://dx.doi.org/10.25132/raac.v113.n2.1517.ei.

Texto completo da fonte
Resumo:
Schwannomas of the parapharyngeal space are benign tumors that arise from the peripheral nerve sheaths and represent 0.09% of all head and neck tumors. Those originating from the vagus nerve are rarer. The diagnosis represents a challenge due to the different conditions encountered in the lateral neck. They usually present as asymptomatic lateral neck masses. An asymptomatic 42-year-old male patient sought medical advice. He underwent computed tomography scan and carotid angiography. The patient underwent complete resection and developed postoperative vocal cord paralysis. Dysphonia
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Souza, Fernando de, João Batista Marchesini, Antônio Carlos L. Campos, Osvaldo Malafaia, Orlando G. Monteiro, Fernando B. Ribeiro, Helvércio F. P. Alves, Fernando J. Siroti, Hugo Meister e Paulo C. F. Mathias. "Efeito da vagotomia troncular em ratos injetados na fase neonatal com glutamato monossódico: estudo biométrico". Acta Cirurgica Brasileira 16, n.º 1 (março de 2001): 32–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000100006.

Texto completo da fonte
Resumo:
Obesidade hipotalâmica pode ocorrer em humanos e pode ser reproduzida, experimentalmente, por lesão do VMH em ratos. Esta obesidade pode ser revertida por vagotomia troncular (VT), devido à redução da ingestão alimentar e da insulinemia mediada pelo nervo vago. Experimentalmente, a injeção de MSG causa lesão em nível de ARC. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos do MSG em ratos e se VT os altera. Estudou-se 52 ratos Wistar machos, divididos em dois grupos de 26 animais, um submetido à injeção de MSG na fase neonatal e outro à de solução salina. Aos 30 dias de vida, após nova divisão, obteve-se: grupo MSG, submetido à VT (VTMSG), e outro à laparotomia (LAPMSG); grupo SALINA, submetido à VT (VTSAL), e outro à laparotomia (LAPSAL). Obteve-se peso, CNA e índice de Lee. O consumo alimentar foi obtido dos 30 aos 90 dias de vida. Aos 90 dias, após eutanásia, mensurou-se peso, CNA, índice de Lee e gordura perigonadal. Análise estatística foi realizada pelo "t de Student". Constatou-se que o MSG provoca redução do CNA e aumento do índice de Lee aos 30 dias de vida, e provoca redução do peso e do CNA, aumento do índice de Lee e da gordura perigonadal aos 90 dias e aumento do consumo alimentar dos 30 aos 90 dias de vida. A VT provoca redução do peso, do índice de Lee e da gordura perigonadal, e tendência à redução do CNA no rato injetado com MSG. A VT provoca redução de consumo alimentar nos primeiros 30 dias de pós-operatório, mas com tendência a maior consumo nos 30 dias subseqüentes. Conclui-se que o MSG injetado na fase neonatal provoca aumento do consumo alimentar e da adiposidade e causa redução da estatura e do peso do animal dos 30 aos 90 dias de vida. E que a VT, realizada aos 30 dias de vida, provoca redução do consumo alimentar nos primeiros 30 dias de pós-operatório, da adiposidade e do peso.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Ferreira, Mario Henrique Quim, Beatriz Cheregati Fumagalli e Ana Beatriz Teixeira. "Eficácia da manobra de Valsalva modificada como tratamento para reversão de taquicardia supraventricular: revisão sistemática". Revista de Medicina 100, n.º 2 (20 de maio de 2021): 171–77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i2p171-177.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: a taquicardia supraventricular é uma arritmia frequente com prevalência de 2,29 a cada 1000 pessoas. Tratamentos medicamentosos e elétrico já são bem delineados em diretrizes como da American Heart Association, porém, acompanhados de risco de efeitos incomodativos ao paciente como falta de ar e sensação de compressão torácica. A estimulação não medicamentosa do nervo vago, como a manobra Valsalva convencional, apresenta pouco efeito colateral, porém, baixa eficácia com cerca de 17% de conversões. Neste cenário, um novo método de estimulação parassimpática tem sido promissor na terapia inicial não medicamentosa: a manobra de Valsalva modificada. Esta consiste na elevação dos membros inferiores após uma expiração contra resistência, visando atingir um maior grau de estimulação vagal. Objetivo: avaliar a taxa de sucesso na reversão de taquicardias supraventriculares pela manobra modificada, por análise dos resultados da execução desta manobra, bem como comparando-a com a manobra de Valsalva convencional. Metodologia: foram feitas pesquisas no banco de dados da Scielo e PubMed pelos termos “tachycardia AND modified Valsalva maneuver”. Artigos publicados 2005 a 2020 foram selecionados e passaram por uma filtragem individual de seus conteúdos (título, abstract e metodologias) buscando homogeneizar assim os resultados. Resultados e Discussão: o artigo apresentado pela Scielo não condizia com este tipo de estudo, e dentre os 29 relacionados pelo PubMed, após filtragem de tempo e critérios de análise individual, 9 trabalhos foram compilados nesta revisão, sendo que 3 fazem uma avaliação isolada da manobra modificada enquanto 6 demonstram uma comparação direta entre as manobras. Todos apontam uma maior eficácia na cardioversão da arritmia pela manobra modificada em comparação com a convencional, sendo uma média das porcentagens de resolução de 48,3% contra 19,6%, respectivamente, sem diferenças significativas nos eventos adversos. Conclusão: A manobra Valsalva modificada gerou uma maior reversão da arritmia do que aqueles que utilizaram a convencional, sem acréscimos de efeitos colaterais e expondo menor número de pacientes a terapias medicamentosas ou cardioversões elétricas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

Llobregat Poyán, N., J. A. Garrido Alises e E. Folqué Gómez. "Neurinoma del nervio vago". Archivos de Bronconeumología 34, n.º 4 (abril de 1998): 227. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(15)30461-0.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Torres-Carranza, E., P. Infante-Cossío, A. García-Perla, R. Belmonte, J. Menéndez e J. L. Gutiérrez-Pérez. "Paraganglioma del nervio vago". Neurocirugía 17, n.º 3 (2006): 255–60. http://dx.doi.org/10.1016/s1130-1473(06)70348-7.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Rodríguez-Bustabad, M. T., E. Pérez-García, A. Y. Ysa-Figueras, F. Bardón-Valcarce, P. Vela-Orus, A. del Campo-Garrido e J. A. García-Alonso. "Paraganglioma de nervio vago". Angiología 58, n.º 2 (janeiro de 2006): 151–55. http://dx.doi.org/10.1016/s0003-3170(06)74963-x.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
31

Heras, F., G. Ramos, M. Castanedo, J. L. Duque, M. G. Yuste e A. Cortejoso. "Schwannoma del nervio vago intratorácico". Archivos de Bronconeumología 33, n.º 7 (julho de 1997): 360–62. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(15)30586-x.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
32

Menal Muñoz, Patricia, Francisco Javier García Tirado e Juan José Rivas de Andrés. "Schwannoma del nervio vago intratorácico". Archivos de Bronconeumología 47, n.º 7 (julho de 2011): 374–75. http://dx.doi.org/10.1016/j.arbres.2011.02.002.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
33

Rodríguez, Carmen María, Sara Naranjo e Miguel Carbajo. "Schwannoma intratorácico del nervio vago". Archivos de Bronconeumología 51, n.º 5 (maio de 2015): 255–56. http://dx.doi.org/10.1016/j.arbres.2014.06.015.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
34

García Marín, Andrés, Jorge Martín Gil, Luis Enrique Bernardos García, Laura Gómez Lanz e Fernando Turégano Fuentes. "Schwannoma quístico cervical del nervio vago". Cirugía Española 89, n.º 9 (novembro de 2011): 627–28. http://dx.doi.org/10.1016/j.ciresp.2010.10.016.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
35

Mosqueira Martínez, Antonio Jesús, Lydia López Manzanares, Beatrice Canneti Heredia, Alejandro Barroso, Eduardo García Navarrete, Antonio Valdivia Pérez e José Vivancos Mora. "Estimulación del nervio vago en pacientes migrañosos". Revista de Neurología 57, n.º 02 (2013): 57. http://dx.doi.org/10.33588/rn.5702.2012639.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
36

Prat Calero, Antonio, Pedro Cascales Sánchez, Agustina Martínez Moreno e Julio Valer Corellano. "Neurilemoma del nervio vago cervical simulando adenoma de paratiroides". Acta Otorrinolaringológica Española 68, n.º 2 (março de 2017): 121–23. http://dx.doi.org/10.1016/j.otorri.2016.04.006.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
37

Burneo, Jorge. "Tratamiento de la epilepsia: estimulación eléctrica del nervio vago". Revista de Neuro-Psiquiatria 65, n.º 2 (8 de março de 2013): 155–60. http://dx.doi.org/10.20453/rnp.v65i2.1518.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
38

Osorio Anaya, Steven, e Arnulfo Torres Guerrero. "Manejo del paraganglioma del nervio vago en cabeza y cuello". ACTA DE OTORRINOLARINGOLOGÍA & CIRUGÍA DE CABEZA Y CUELLO 42, n.º 1 (13 de agosto de 2018): 39–43. http://dx.doi.org/10.37076/acorl.v42i1.134.

Texto completo da fonte
Resumo:
Los paragangliomas son tumores infrecuentes, que tienen origen en las células de la cresta neural. Su presentación en el nervio vago representa tan solo el 5% de estas neoplasias en cabeza y cuello. Las manifestaciones clínicas más frecuentes son la presencia de masa indolora en cuello, disfonía y plenitud faríngea, seguidas por la parálisis del X y XII par craneal. La valoración imagenologíca inicial se realiza con tomografía computarizada contrastada del cuello, la cual se puede complementar con estudios de resonancia magnética y angiografía. El manejo quirúrgico de estos tumores es ampliamente aceptado, y existen controversias en cuanto a la embolización prequirúrgica. Se revisa la literatura y se presenta el caso de una paciente con masa cervical en nivel II derecho, de dos años de evolución, impresión diagnóstica clínica e imagenologíca de paraganglioma del vago, manejada en la E.S.E. Hospital Universitario del Caribe, con resección quirúrgica previa embolización.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
39

Verástegui Escolano, Cristina. "Efectos antiinflamatorios de la estimulación de acupuntura vía nervio vago". Revista Internacional de Acupuntura 11, n.º 1 (janeiro de 2017): 16–19. http://dx.doi.org/10.1016/j.acu.2017.02.001.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
40

Magdaleno Madrigal, Victor M. "Estimulación eléctrica del nervio vago: de lo experimental a lo clínico". Revista de Neurología 39, n.º 10 (2004): 971. http://dx.doi.org/10.33588/rn.3910.2004199.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
41

Roncon, Alberto, Fabio Davoli, Caterina Casadio, Guido Baietto, Ottavio Rena e Davide Turello. "Schwannoma del nervio vago mediastínico tratado exitosamente con toracoscopia biportal videoasistida". Archivos de Bronconeumología 51, n.º 2 (fevereiro de 2015): 102–3. http://dx.doi.org/10.1016/j.arbres.2014.08.014.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
42

Pires de Aguiar, Paulo Henrique, Bruno Camporeze, Giovana Motta, Giovanna Napolitano, Iris Cristina Brock, Alessandra de Moura Lima, Iracema Araújo Estevão, Renata Faria Simm e Raphael Gonzaga. "Epilepsia infantil intractable: ¿la estimulación del nervio vagal es una opción de tratamiento?" Revista Chilena de Neurocirugía 45, n.º 3 (19 de dezembro de 2019): 228–35. http://dx.doi.org/10.36593/rev.chil.neurocir.v45i3.140.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: Aunque la estimulación del nervio vago ha sido descrita como resultados significativos en el tratamiento de las convulsiones médicamente intratables, sigue siendo una cuestión con respecto a su aplicabilidad en pacientes pediátricos. Objetivo: Analizar y discutir los riesgos, las complicaciones, los resultados y el pronóstico de la estimulación del nervio vago en pacientes pediátricos. Métodos: Se realizó consulta bibliográfica, utilizando las bases de datos MEDLINE, LILACS, SciELO, utilizando el idioma como criterio de selección, eligiendo preferiblemente artículos recientes en portugués, español o inglés. Resultados: La estimulación del nervio vagal se ha descrito como una dificultad técnica baja, un tiempo quirúrgico corto y un mejor control de las convulsiones. La estimulación vagal ha demostrado un efecto significativo en la reducción de la frecuencia de los ataques y en la intensidad y duración de los ataques de caída, así como en la mejora de la calidad de vida en pacientes pediátricos. Conclusión: A pesar de los resultados descritos en la epilepsia infantil, sigue siendo un abordaje quirúrgico inicial de la epilepsia y necesita más estudios clínicos para verificar el impacto de este procedimiento en estos pacientes a largo plazo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
43

Whitman, Melissa Anne, Artrish Jefferson, Thais Pincelli e Devang K. Sanghavi. "Case of vago-glossopharyngeal neuralgia secondary to metastatic oropharyngeal cancer". BMJ Case Reports 13, n.º 6 (junho de 2020): e232820. http://dx.doi.org/10.1136/bcr-2019-232820.

Texto completo da fonte
Resumo:
Glossopharyngeal neuralgia (GN) is a rare pain syndrome caused by compression of the glossopharyngeal nerve. It is typically idiopathic and often goes misdiagnosed because of its similarities to trigeminal neuralgia. Vago-glossopharyngeal neuralgia, an even rarer subset of GN, occurs when the pain is accompanied by syncope and/or arrhythmia. Here, we present the case of a 54-year-old man with oropharyngeal cancer that metastasised to areas within his left carotid sheath. He presented with numerous intermittent episodes of pain, accompanied by vagal episodes. While this presentation is similarly described in prior case reports, our case is unique in that the syndrome occurred as a direct sequelae of a metastatic tumour completely encasing the left internal carotid artery.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
44

García Navarrete, E., R. G. Sola, J. De Felipe, T. Alijarde, A. Sánchez, J. M. Pascual e M. Escosa. "3. Estimulación del nervio vago en la epilepsia farmacorresistente. Presentación de 16 casos". Neurocirugía 12, n.º 3 (2001): 220. http://dx.doi.org/10.1016/s1130-1473(01)70756-7.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
45

Pardal Fernández, José Manuel, Begoña Godes Medrano, Alberto Grande Martín e Tomás Segura Martín. "Evaluación del nervio vago en un paciente con neuropatía hereditaria sensitivomotora tipo 1A". Revista de Neurología 63, n.º 09 (2016): 422. http://dx.doi.org/10.33588/rn.6309.2016334.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
46

Flesler, Santiago, Gabriela Reyes, Sebastián Fortini, Belén Ramos, Ricardo Cersósimo, Marcelo Bartuluchi e Roberto Horacio Caraballo. "Estimulador del nervio vago: tratamiento en 158 pacientes pediátricos con un largo seguimiento". Revista de Neurología 64, n.º 11 (2017): 496. http://dx.doi.org/10.33588/rn.6411.2016458.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
47

Pérez Carbonell, Laura, Seán Higgins, Michalis Koutroumanidis e Guy Leschziner. "Alteraciones respiratorias durante el sueño a consecuencia de la estimulación del nervio vago". Revista de Neurología 70, n.º 05 (2020): 179. http://dx.doi.org/10.33588/rn.7005.2019332.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
48

Rojas Bartolomé, Laura, José Manuel Pardal Fernández, Jorge García García, Óscar Ayo Martín, María Fernández Valiente, Carlos Manuel Romero Sánchez e Tomás Segura Martín. "Estudio ultrasonográfico del nervio vago como herramienta diagnóstica en el síndrome de Guillain-Barré". Revista de Neurología 66, n.º 02 (2018): 65. http://dx.doi.org/10.33588/rn.6602.2017471.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
49

Moro de Faes, Georgina, Belén Serrano Moyano, Verónica Cantarín Extremera, Beatriz Moreno Vinués, Marta García Fernández, Mª Ángeles Pérez Jiménez, Mª Belen Rivero Martín, Jorge García Ezquiaga, Anna Duat Rodríguez e María Luz Ruiz-Falcó Rojas. "Diez años de experiencia con el estimulador del nervio vago en una población pediátrica". Revista de Neurología 67, n.º 10 (2018): 382. http://dx.doi.org/10.33588/rn.6710.2018267.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
50

Parentini H., Felipe, José Rojas B., Francisca Fernández A. e Jaime Bermeo S. "Tumor maligno de la vaina nerviosa periférica del nervio vago: Reporte de un caso". Revista de otorrinolaringología y cirugía de cabeza y cuello 81, n.º 2 (junho de 2021): 232–36. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-48162021000200232.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia