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Artigos de revistas sobre o tema "Osteíte"

Autor: Grafiati

Publicado: 4 de junho de 2021

Última modificação: 18 de fevereiro de 2022

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1

Yamada, André Fukunishi, Juliana Barbosa Pellegrini, Luciana Menezes Cunha e Artur da Rocha Corrêa Fernandes. "Osteíte por BCG". Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, n.º 3 (março de 2009): 285–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009000300015.

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Resumo:

Os autores relatam o caso de um menino de 1 ano e 9 meses que apresentou lesão osteolítica na região proximal do úmero direito. Com base na história clínica e em achados histológicos, os autores suspeitaram de osteíte pósvacina BCG. Após o início do tratamento antituberculose, os sintomas desapareceram e o paciente apresentou melhora radiológica. Os autores descrevem esta entidade incomum na prática pediátrica e alertam para possíveis complicações da vacina BCG.

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2

Garcês, Hélia, Ana Valente, Otília Pereira Lopes, Germano Rocha e João Carvalho. "C-38. Osteíte Condensante - a propósito de um caso clínico". Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 54 (outubro de 2013): e56. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2013.12.128.

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3

Morrone, Nelson, Cláudio do Amaral Antonio, Claudio Santilli, Beatriz Tavares Costa-Carvalho e Denise Rodrigues. "Osteíte por BCG Moreau em uma menina vacinada ao nascer". Jornal Brasileiro de Pneumologia 38, n.º 5 (outubro de 2012): 674–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132012000500019.

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4

Hussni, Carlos Alberto, Regina de Cássia Veronesi, Ana Liz Garcia Alves, José Luiz de Mello Nicoletti, Armen Thomassian e Luiz Carlos Vulcano. "Fresamento da falange distal como tratamento de osteíte em bubalino: Relato de caso". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 5, n.º 1 (1 de janeiro de 2002): 87–93. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v5i1.3286.

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Resumo:

Neste relato de caso, descreve-se o tratamento cirúrgico da osteíte séptica da falange distai de uma búfala de sete meses de idade. Com tempo de evolução desconhecido, o animal foi atendido manifestando claudicação de apoio do membro anterior esquerdo, evidente ao passo, com presença de fístula purulenta emergente da região bulbar da unha lateral, aumento de volume e temperatura local desta região, com grande sensibilidade dolorosa à manipulação. O exame radiográfico revelou osteólise da falange distai lateral do membro anterior esquerdo, indicativo de osteíte séptica. Após tratamento com penicilina e sulfa, sem resposta satisfatória, optou-se pela cirurgia. O fresamento da falange distai acometida foi realizado como animal tranquilizado em decúbito lateral, com anestesia regional, procedimento pelo qual, perfurando-se a sola e fresando-se a falange distai, retirou-se o tecido ósseo afetado. No pós-operatório foi realizado tratamento local com penso protetor e, por via sistêmica, o animal foi medicado com penicilina e enrofloxacina. A claudicação regrediu gradativamente e desapareceu no 30" dia após o fresarnento. As alterações locais observadas ao exame clínico desapareceram sete dias após a cirurgia. A lesão cirúrgica regrediu satisfatoriamente, sem secreções, com presença de tecido de granulação até 30 dias de pós-operatório, com completa queratinização da lesão no 360 dia do fresamento. Observados 29 meses após a cirurgia, o animal apresentou-se plenamente recuperado quanto à função locomotora. No caso relatado, confirma-se o emprego do fresamento como tratamento cirúrgico de osteíte séptica da falange distal, salientando- se o fato de o paciente ser um bubalino, no qual a incidência desta enfermidade é rara.

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5

Guerra, Jozephina Gonçalves, Francisco Ayres Corrêa Lima, Lúcia Maria Gonçalves Macedo, Arthemízio Antônio Lopes Rocha e João Luiz Fernandes. "Síndrome SAPHO: entidade rara ou subdiagnosticada?" Radiologia Brasileira 38, n.º 4 (agosto de 2005): 265–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000400007.

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Resumo:

OBJETIVO: Descrever os achados clínicos, radiológicos e patológicos da síndrome SAPHO e sugerir que, apesar de ser considerada rara, esta síndrome deve estar sendo subdiagnosticada por clínicos e radiologistas, provavelmente em função do desconhecimento das suas características. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de seis casos confirmados desta síndrome, dando-se ênfase aos achados clínicos (idade, sexo e sintomas) e de imagem (cintilografia óssea, radiografia convencional, tomografia computadorizada e ressonância magnética). RESULTADOS: A manifestação clínica inicial de todos os pacientes foi dor na parede torácica ântero-superior há pelo menos quatro meses. Todos apresentavam achados de imagem de processo inflamatório e/ou osteíte e hiperostose nas articulações da parede torácica ântero-superior. As alterações cutâneas da síndrome, tipo pustulose palmoplantar, estiveram presentes em cinco dos seis pacientes. Em nenhum dos seis casos o diagnóstico foi sugerido na consulta clínica inicial ou na primeira interpretação das imagens feita por radiologistas não especialistas em sistema músculo-esquelético. CONCLUSÃO: Os nossos achados estão de acordo com os descritos na literatura, devendo ser considerado este diagnóstico em todo paciente que apresente quadro doloroso de parede torácica acompanhado de manifestações dermatológicas e/ou osteíte.

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6

França, Tatiana Clementino Pinto Toscano de, Luiz Griz, Jorge Pinho, Erik Trovão Diniz, Luena Dias de Andrade, Cynthia Salgado Lucena, Susyane Ribeiro Beserra, Nadja Maria Jorge Asano, Ângela Pinto Duarte e Francisco Bandeira. "Bisfosfonatos podem minimizar a fome óssea após paratireoidectomia em pacientes com hiperparatireoidismo primário e osteíte fibrosa cística". Revista Brasileira de Reumatologia 51, n.º 2 (abril de 2011): 131–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0482-50042011000200003.

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7

Ribeiro, Max Gimenez, José Luiz de Mello Nicoletti, Armen Thomassian, Carlos Alberto Hussni e Ana Liz Garcia Alves. "Reparação de lesões ósseas perfurantes produzidas experimentalmente na falange distal de eqüinos normais". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 2, n.º 3 (1 de dezembro de 1999): 30–37. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v2i3.3358.

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Resumo:

O objetivo do presente trabalho foi estudar a evolução clínica, radiológica e anatomopatológica de lesões ósseas perfurantes produzidas experimentalmente na falange distal de eqüinos normais. Foram utilizados 8 eqüinos adultos, de ambos os sexos, isentos de problemas relacionados com os pés, nos quais foram produzidas lesões perfurantes na falange distal através da sola, utilizando-se de uma fresa e broca adaptadas a uma furadeira elétrica (fresamento). Os resultados mostraram que a técnica permitiu um amplo e rápido acesso ao osso podai e a reparação das lesões produzidas ocorreu sem qualquer prejuízo à função locomotora, sugerindo que a mesma poderá ser uma alternativa à curetagem óssea geralmente realizada com ri neta e bisturi para tratamento de osteíte distal séptica, queratoma, fratura da falange distal com seqüestro ósseo e drenagem de abscesso subsolar.

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8

Alves, Flávio Ribeiro, Porfírio Candanedo Guerra, Araci Nanci Bomfim Mariana e Luís Carlos Vulcano. "Avaliação clínica e radiográfica de alterações ósseas da região distal dos membros torácicos de asininos (Equus asinus) utilizados na tração animal no município de São Luís, MA". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 6, n.º 1/3 (1 de janeiro de 2003): 42–52. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v6i1/3.3245.

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Resumo:

Objetivo: Realizar um estudo clínico e radiográfico das alterações da estrutura óssea das falanges distais dos membros anteriores direito e esquerdo de asininos utilizados em veículos de tração animal. Material e Método: Foram empregados 17 animais, machos e fêmeas, com idade variando entre 7 e 12 anos, pesando em média 90 Kg. Os asininos foram submetidos a exames físico e radiográfico da terceira falange. Resultados: o exame clínico, constataram- se graus de claudicação variando entre I e 2, associados a fissuras, e irregularidades no casco; ou ainda alterações no tendão flexor digital superficial e profundo dos dedos, bem como nos ligamentos colaterais, demonstrando o esforço realizado durante as atividades de trabalho. Foram verificadas lesões na sola e ranilha, com comprometimento severo e até destruição em algumas dessas regiões. Radiograficamente, dentre as lesões identificadas, constatou- se osteíte podai em todos os animais, seguida pela destruição e reabsorção óssea da terceira falange (88,23%) e pela rotação, fissuras e lises, todas com 23,52% de ocorrência. Conclusões: Apesar do nível severo das lesões, não houve correlação clínica compatível com os achados observados no exame radiográfico. Portanto, conclui-se que os asininos apresentam grande resistência às atividades físicas para as quais foram selecionados.

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9

Silva, Ismael Lima, Layla Beatriz Barroso de Alencar, Byanca Andrade Martins, Emmanuel Nunes de Oliveira, Sérvulo da Costa Rodrigues Neto, Marcos Andrei da Silva Alves Sátyro, Elizandra Silva da Penha et al. "Aplicações clínicas da curcumina (Curcuma longa) em desordens orais". Research, Society and Development 9, n.º 7 (10 de maio de 2020): e228973789. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3789.

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Resumo:

A curcumina é um pigmento amarelo que está presente no rizoma do açafrão-da-terra (Curcuma longa), uma planta relacionada à família do gengibre (Zingiberaceae), originária da Índia. É usada, principalmente, na culinária e na estética, mas também é bastante difundida na medicina popular, na forma de chás, géis e pomadas. O objetivo desse trabalho foi averiguar na literatura qual o potencial clínico da curcumina em desordens no complexo buco-maxilofacial. Para isso, realizou-se uma pesquisa integrativa da literatura publicada no intervalo de 2000 a 2020 nos bancos de dados online PubMed (National Library of Medicine) e ScienceDirect. Usando descritores e sinônimos MeSH, seguindo 3 campos semânticos: “Curcumin” em associação com “Oral and Maxillofacial Pathology” e “Pharmacological Therapy”. Dos 986 artigos encontrados, 20 foram incluídos neste artigo após a aplicação dos critérios de inclusão. Na pesquisa realizada, foram observados resultados significativamente positivos em tratamentos de patologias como leucoplasia, carcinoma adenoide cístico, líquen plano, fibrose submucosa, mucosite oral e candidíase. Além disso, complicações pós-cirúrgicas como dor, edema inflamatório e osteíte alveolar também tiveram sinais e sintomas atenuados devido ao uso de curcuminóides. Nesse sentido, a curcumina se aplica à odontologia como anti-inflamatório, antifúngico, antineoplásico e cicatrizante.

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10

De Oliveira, Vivian Bentes, Lioney Nobre Cabral, Tiago Novaes Pinheiro, Antônio Jorge Araújo de Vasconcelos II e Myrian Salles Vieira. "Manifestação atípica da Doença de Paget em seio maxilar esquerdo: relato de caso". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, n.º 4 (21 de abril de 2021): 607–14. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i4.5007.

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Resumo:

Introdução: A doença de Paget (DP) ou osteíte deformante é uma doença osteometabólica benigna, caracterizada pela reabsorção e deposição anormal e anárquica de osso, este osso é menos resistente e mais suscetível a fraturas. Objetivo: mostrar caso clínico de manifestação atípica de DP que afetou área de seio maxilar (maior intensidade) e outras regiões como cóccix, tubérculo ilíaco direito e esquerdo e articulação sacroilíaca direita e esquerda, numa paciente do sexo feminino de 63 anos que queixava dor em hemi-maxila esquerda com aumento progressivo local desde a juventude. Esta acometia região dos dentes remanescentes ipsilaterais 23 e 24 com doença periodontal crônica grave. Material e método: Por exames de imagem observou hiperdensidade que preenchia quase toda a extensão do seio maxilar esquerdo com áreas de hipodensidade e na cintilografia apresentava maior captação de radiofármaco também nesta localização. Para elucidação diagnóstica, cujas hipóteses contemplavam, além de DP, também tumor marrom do hiperparatiroidismo e osteossarcoma, foram solicitados exames laboratoriais: TSH, creatinina, PTH, T3, T4, fosfatase alcalina, albumina, microalbumina, TGP, cálcio sérico, aldolase e calcitonina que não apresentaram nenhuma alteração, sendo indicada a biopsia incisional para análise histopatológica e conclusão diagnóstica. Resultado: Feita a interrelação das características clínicas, laboratoriais, imagenológicas e exame histopatológico, obteve-se diagnóstico de DP. Conclusão: Após diagnóstico, paciente foi encaminhada para tratamento reumatológico. O tratamento ordinariamente transcorre com o uso de bifosfonatos para redução da remodelação óssea, sendo amplamente usado o ácido zoledrônico além de analgésicos para o controle da dor.

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11

Semeraro, Antonella, e Filomena Cetani. "Osteite fibroso-cistica". L'Endocrinologo 20, n.º 5 (19 de setembro de 2019): 301–2. http://dx.doi.org/10.1007/s40619-019-00628-8.

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12

Khuong, M. A., D. Mechali, M. Meyer, J. Y. de la Caffiniere e P. Babinet. "Osteite tuberculeuse des extremites". Médecine et Maladies Infectieuses 18, n.º 11 (novembro de 1988): 840–42. http://dx.doi.org/10.1016/s0399-077x(88)80201-4.

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Coudane, H., A. Gérard, T. George, F. Claudot e A. Gervaise. "Osteítis". EMC - Aparato Locomotor 44, n.º 3 (janeiro de 2011): 1–15. http://dx.doi.org/10.1016/s1286-935x(11)71138-8.

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Reveil, J. C., R. Bellahcen, M. Kiredjian, F. Decaux e B. Glavier. "Osteite fracturaire chronique a Vibrio parahaemolyticus". Médecine et Maladies Infectieuses 19, n.º 12 (dezembro de 1989): 776–77. http://dx.doi.org/10.1016/s0399-077x(89)80287-2.

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15

García, Silvia Fernández, e Raquel Montiel Argaiz. "Osteítis condensans ilii". FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 16, n.º 9 (novembro de 2009): 566–67. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(09)72725-2.

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16

Wuermeling, M., e U. Schönherr. "Osteome der Aderhaut". Klinische Monatsblätter für Augenheilkunde 202, n.º 01 (janeiro de 1993): 72–73. http://dx.doi.org/10.1055/s-2008-1045563.

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Rohrschneider, Klaus, Silke Schatanek, Friedrich Kruse, Harald Sahl e Hans Völcker. "Bilaterale chorioidale Osteome". Klinische Monatsblätter für Augenheilkunde 203, n.º 10 (outubro de 1993): 275–78. http://dx.doi.org/10.1055/s-2008-1045680.

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Rosales-Castillo, Antonio, Juan de Dios López-González Gila e María del Pilar Aguilar-Jaldo. "Osteítis fibrosa quística". Medicina Clínica Práctica 4, n.º 4 (outubro de 2021): 100265. http://dx.doi.org/10.1016/j.mcpsp.2021.100265.

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Vargas-Porras, Daniel. "La Extensión del Principio de Solidaridad y la Justicia Material como Sustentos para Imponer Alimentos Pos-Ruptura de Relación Sentimental en el Ordenamiento Jurídico Colombiano". Saberes 13, n.º 2 (18 de agosto de 2020): 115–19. http://dx.doi.org/10.25213/1794-4384/1302.016.

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Resumo:

La presente investigación en curso tiene como objetivo analizar que según lo estipulado en el código civil colombiano, se deben alimentos a quienes ostenten alguna de las calidades que este consagra en su artículo 411, entre ellos a quien ostente la calidad de cónyuge, situaciones extendida a compañeros permanentes por pronunciamiento jurisprudencial, en donde dada la situación fáctica y jurídica en la que se encuentra, mal haría el legislador en no incluirlos entre las personas a las cuales por ley se les debe otorgar la prestación comentada; pero al no ser la ley la única fuente de derecho, entra la jurisprudencia a jugar un papel fundamental en el desarrollo de distintos desafíos jurídicos, sobre todo cuando de relaciones familiares se trata, al extender el alcance del principio de solidaridad a un momento en que no se tiene ninguna de las calidades contenidas en el aparte comentado, para lo cual se realiza el abordaje de la única sentencia de la Corte suprema de justicia Colombiana, donde otorga alimentos pos ruptura de la relación sentimental, y el manejo que se le ha dado a la temática en otros países distintos a Colombia, para concluir que con base en el principio de la solidaridad se pueden hacer extensiones a lo legalmente establecido.

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20

Olazabal Zudaire, A., e E. Balliu Collgros. "Osteítis condensante del ilíaco". FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 8, n.º 6 (junho de 2001): 416. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(01)75434-5.

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21

Valencia Ortega, E., M. V. Gómez Martínez, F. G. Gallardo, J. Cobo Soler, J. Babé Romero e M. Rios Ferreiros. "Osteítis en sífilis secundaria". Revista Española de Medicina Nuclear 22, n.º 6 (janeiro de 2003): 424–26. http://dx.doi.org/10.1016/s0212-6982(03)72227-7.

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22

Gómez Martínez, MV, FG Gallardo, J. Cobo Soler, J. Babé Romero, M. Rios Ferreiros e E. Valencia Ortega. "Osteítis en sífilis secundaria". Revista Española de Medicina Nuclear 22, n.º 6 (1 de novembro de 2003): 424–26. http://dx.doi.org/10.1157/13052917.

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Gabarró, Lourdes, Bernat Font, Montserrat Sala, Guadalupe Serrate, Guillermina Bejaranoa e Ferran Segura. "Osteítis infecciosa del pubis". Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica 26, n.º 6 (julho de 2008): 345–47. http://dx.doi.org/10.1157/13123840.

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24

Armangaud, F., E. Bernard, H. Beziau, R. Garaffo e P. Dellamonica. "Osteite pubienne chez le toxicomane : A propos d'un cas". Médecine et Maladies Infectieuses 16, n.º 11 (novembro de 1986): 620–21. http://dx.doi.org/10.1016/s0399-077x(86)80071-3.

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25

Stöckel, S., S. Eppinger, A. Stein e M. Meurer. "Multiple miliare Osteome des Gesichts". Der Hautarzt 53, n.º 1 (1 de janeiro de 2002): 37–41. http://dx.doi.org/10.1007/s105-002-8046-y.

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Olazabal Zudaire, Ángel, e Margarita M. Vargas Ardila. "Osteítis de pubis (estadio esclerótico)". FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 15, n.º 4 (abril de 2008): 257. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(08)70801-6.

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27

Adler, N., A. Wagner e C. Bayerl. "Multiple miliare Osteome des Gesichtes". Aktuelle Dermatologie 33, n.º 5 (maio de 2007): 164–65. http://dx.doi.org/10.1055/s-2007-966357.

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28

Mondain, V., H. Etesse, E. Bernard e P. Dellamonica. "Les osteites a staphylocoques coagulase-negatifs". Médecine et Maladies Infectieuses 20 (março de 1990): 98–102. http://dx.doi.org/10.1016/s0399-077x(05)81096-0.

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29

Painsi, Clemens, Rebekka Tarmann, Franz Georg Würtz, Philipp Malle, Peter Wolf, Rainer Hügel e Bernhard Lange-Asschenfeldt. "Multiple miliare kutane Osteome am Capillitium". JDDG: Journal der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft 13, n.º 11 (29 de outubro de 2015): 1185–87. http://dx.doi.org/10.1111/ddg.130_12836.

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Haddar, S., C. Dabbeche, K. Abid, A. Besbes, D. Sahnoun, R. Ghiriani, M. Dhouib e J. Mnif. "ORL-WS-23 Osteite des maxillaries : a propos de cinq cas". Journal de Radiologie 88, n.º 10 (outubro de 2007): 1568–69. http://dx.doi.org/10.1016/s0221-0363(07)81857-9.

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31

Foinant, M., D. Sankara, A. C. Souteyrand, S. Siadoux, M. Michel-Letonturier, J. Brehant, A. Lhoste-Trouilloud e J. L. Michel. "OA5 Osteome osteoide : les pieges en IRM". Journal de Radiologie 87, n.º 10 (outubro de 2006): 1515. http://dx.doi.org/10.1016/s0221-0363(06)87806-6.

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32

Sadaoui, M., A. Baghdadli, M. Djelad e M. Boukli Hacene. "P-006 – Osteome osteoide: traitement chirurgicale classique". Archives de Pédiatrie 22, n.º 5 (maio de 2015): 234. http://dx.doi.org/10.1016/s0929-693x(15)30191-3.

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33

Di Paolo, Maria Grazia. "OSTI E OSTERIE NEL MORGANTE DEL PULCI". Forum Italicum: A Journal of Italian Studies 24, n.º 1 (março de 1990): 80–93. http://dx.doi.org/10.1177/001458589002400106.

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Vidal, B., A. Jorge e F. Villar. "Osteítis actinomicótica del pulgar: diagnóstico y tratamiento". Revista Iberoamericana de Cirugía de la Mano 39, n.º 01 (maio de 2011): 075–77. http://dx.doi.org/10.1055/s-0037-1606795.

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Resumo:

Se presenta el caso de un paciente con actinomicosis ósea y destrucción total de la falange distal del pulgar derecho. El tratamiento consistió en antibioterapia y desbridamiento en un primer tiempo con posterior reconstrucción del pulgar mediante colgajo compuesto pediculado radial del antebrazo.

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Diercks, Karsten, Klaus Schulte, Hans-Christian Schuppe e Percy Lehmann. "Primäre kutane Osteome bei hereditärer Albright-Osteodystrophie". Der Hautarzt 47, n.º 9 (25 de setembro de 1996): 673–75. http://dx.doi.org/10.1007/s001050050487.

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Ubeira-Bao, B., N. Carbone-Gromás, I. González-Lema, C. Morado-González e M. I. Méndez-Fabeiro. "Osteítis condensante ilíaca como causa de lumbalgia crónica". SEMERGEN - Medicina de Familia 42, n.º 4 (maio de 2016): e27-e29. http://dx.doi.org/10.1016/j.semerg.2015.04.010.

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Hildebrandt, G., J. Zierski, P. Christophis, N. Klug e A. Agnoli. "Riesenzelltumoren, aneurysmatische Knochenzysten und osteoide Osteome der Wirbelsäule". min - Minimally Invasive Neurosurgery 31, n.º 04 (julho de 1988): 107–13. http://dx.doi.org/10.1055/s-2008-1053914.

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Palmieri, O., M. Corti e M. F. Villafañe. "Osteítis pubiana como causa de síndrome febril prolongado". Revista Clínica Española 208, n.º 2 (fevereiro de 2008): 110–11. http://dx.doi.org/10.1157/13115213.

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López, V. J., V. Isern e F. Castillo. "Osteítis de pubis posparto: una complicación poco frecuente". Clínica e Investigación en Ginecología y Obstetricia 41, n.º 4 (outubro de 2014): 183–84. http://dx.doi.org/10.1016/j.gine.2013.03.008.

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Johnson, Uwe, e Heinz D. Osterle. "Todesgedanken? Gesprach mit Heinz D. Osterle uber die Jahrestage". German Quarterly 58, n.º 4 (1985): 576. http://dx.doi.org/10.2307/406946.

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41

Kochbati, S., N. Testouri, M. Ben Chihaoui, S. Ketari, F. Boussema, W. Zouaoui, C. Jemni, M. H. Daghfous, M. M. Kchir e L. Rokbani. "Osteome osteoide du col fémoral révélant une hyperparathyroidie primaire". Revue du Rhumatisme 73, n.º 10-11 (novembro de 2006): 1210. http://dx.doi.org/10.1016/j.rhum.2006.10.513.

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Aragón Valera, Carmen, Marta Carrasco de la Fuente, Macarena Alpañés Buesa, Raúl Sanchón Rodríguez, Teresa Antón Bravo e Hermenegildo de la Calle Blasco. "Osteítis fibrosa quística como manifestación inicial de hiperparatiroidismo primario". Endocrinología y Nutrición 56, n.º 3 (março de 2009): 140–42. http://dx.doi.org/10.1016/s1575-0922(09)70845-9.

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43

Bouaziz, N., M. Chelli Bouaziz, M. T. Zidi, S. Chaabane, M. Charfi, M. S. Daghfous, M. Ben Hammouda e M. F. Ladeb. "Osteome osteoide du rachis : a propos de 12 cas". Journal de Radiologie 85, n.º 9 (setembro de 2004): 1348. http://dx.doi.org/10.1016/s0221-0363(04)77127-9.

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44

Rodero-Hernández, Javier, e José Luis Cabrerizo-García. "Osteítis infecciosa del pubis. A propósito de un caso". Infectio 20, n.º 4 (outubro de 2016): 269–71. http://dx.doi.org/10.1016/j.infect.2015.10.007.

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Platero Alcón, Alejandro. "Las injustas diferencias existentes en la libertad de testar dentro del territorio español". Vniversitas 66, n.º 135 (24 de maio de 2017): 283. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.vj135.idel.

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Resumo:

<p>El presente trabajo tiene como objetivo el análisis de la institución de la legítima, la cual es concebida como una autentica limitación de la libertad de testar en la mayoría de los ordenamientos jurídicos que la regulan. Dicho análisis constatará la desigualdad existente entre la regulación en el sistema de Derecho común, contenida en el Código civil Español y, la regulación de la legítima en los denominados Derechos forales. La competencia en materia de Derecho civil no solo la ostenta el Estado, sino que dicha competencia reside también en los regímenes forales, de suerte tal que, la institución será objeto de análisis en Galicia, Navarra, Aragón, Cataluña, Islas Baleares y, en el País Vasco. Se prestará especial atención a la exposición de sus antecedentes históricos, el debate doctrinal sobre su naturaleza jurídica, y como no, las dos cuestiones fundamentales de cualquier sistema legitimario, es decir, determinar quien ostenta la condición de legitimario y, la cuota hereditaria que ostenta.</p>

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Wellisz, Tadeusz, Jonathan K. Armstrong, John Cambridge e Timothy C. Fisher. "Ostene, a New Water-Soluble Bone Hemostasis Agent". Journal of Craniofacial Surgery 17, n.º 3 (maio de 2006): 420–25. http://dx.doi.org/10.1097/00001665-200605000-00006.

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Villar, Anghelina, Martín Montes, Francisco Bravo-Puccio e Germán Málaga. "Síndrome Sapho: reporte de caso". ACTA MEDICA PERUANA 36, n.º 4 (30 de dezembro de 2019): 296–300. http://dx.doi.org/10.35663/amp.2019.364.905.

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Resumo:

El síndrome SAPHO es una enfermedad inflamatoria de origen multifactorial que incluye una asociación entre manifestaciones dermatológicas y osteoarticulares. La presencia de osteítis e hiperostosis definen la enfermedad. No existe un tratamiento estándar, pero se usan AINES como primera línea. Se presenta el caso de un varón de 18 años con acné severo en dorso, pecho, barbilla y zona retroauricular, asociado a fiebre alta y placas eritematosas en ambas piernas. La gammagrafía presenta hipercaptación en tibia derecha, con relación a osteítis no infecciosa. Tuvo evolución favorable con antibióticos y corticoide oral.

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Martínez Moragón, E., A. De Diego e M. Pardo. "Embolismo pulmonar séptico secundario a un foco de osteítis peridental". Archivos de Bronconeumología 30, n.º 3 (março de 1994): 174–75. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(15)31115-7.

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Chelli Bouaziz, M., M. T. Zidi, S. Chaabane, M. Charfi, M. S. Daghfous, M. Ben Hammouda e M. F. Ladeb. "RP8 Osteome osteoide du rachis : a propos de 12 cas". Journal de Radiologie 85, n.º 9 (setembro de 2004): 1559. http://dx.doi.org/10.1016/s0221-0363(04)77871-3.

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Guthoff, R., e F. Abramo. "Osteome der Bulbuswand - Erscheinungsformen in Abhängigkeit von Lage und Ausdehnung". Klinische Monatsblätter für Augenheilkunde 198, n.º 02 (fevereiro de 1991): 124–28. http://dx.doi.org/10.1055/s-2008-1045943.

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