Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Parkinson, Doença de - diagnóstico.

Artigos de revistas sobre o tema "Parkinson, Doença de - diagnóstico"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 50 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Parkinson, Doença de - diagnóstico".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Barbosa, Egberto Reis, e Flávio Augusto Sekeff Sallem. "Doença de Parkinson". Revista Neurociências 13, n.º 3 (23 de janeiro de 2019): 158–65. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2005.v13.8827.

Texto completo da fonte
Resumo:
O diagnóstico de doença de Parkinson é feito avaliando-se a história do paciente, o seu exame neurológico e a resposta à terapia dopaminérgica. Não há marcadores biológicos que permitam fazer o diagnóstico, e a tomografia computadorizada/ressonância magnética tipicamente não demonstra alterações. Causas de parkinsonismo secundário devem ser excluídas antes que o diagnóstico de doença de Parkinson seja feito. Parkinsonismo atípico, ou parkinsonismo-plus, é um termo cunhado para se referir a um subgrupo de parkinsonismo secundário. Incluído nessa definição está uma ampla variedade de condições cujas características clínicas se sobrepõem às da doença de Parkinson. Este artigo tem por objetivo fornecer uma visão geral das dificuldades e desafios que podemos encontrar ao dar o diagnóstico de doença de Parkinson.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Fernandes, Rita de Cassia Leite, Ana Lucia Zuma de Rosso, Maurice Borges Vincent, Paulo Roberto Valle Bahia, Celia Maria Coelho Resende e Nordeval Cavalcante Araujo. "Achados de ultrassonografia transcraniana na doença de Parkinson e no tremor essencial: relato de casos". Radiologia Brasileira 45, n.º 6 (dezembro de 2012): 356–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842012000600014.

Texto completo da fonte
Resumo:
A ultrassonografia transcraniana tem sido objeto de investigação como ferramenta diagnóstica em neurologia nos últimos anos. Ela permite boa visualização de estruturas cerebrais situadas na linha média, sítio frequente de anormalidades nas doenças do movimento. Relatamos os casos de pacientes com a doença de Parkinson e o tremor essencial em que a ultrassonografia transcraniana foi capaz de sugerir o diagnóstico.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Vilaça, Celmir de Oliveria, Raphael Breder, Marcia Antunes Ribas, Bruno Lima Pessoa, Marco Orsini, Vanessa de Albuquerque Dinoá, José Teixeira De Seixas Filho e Marco Antônio Araujo Leite. "Hipotensão Ortostática na Doença de Parkinson: Revisão". Revista Valore 4, n.º 1 (12 de julho de 2019): 824–40. http://dx.doi.org/10.22408/reva412019201824-840.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Revisão da literatura abordando o diagnóstico, fisiopatologia, complicações e tratamento da hipotensão ortostática em paciente com Doença de Parkinson. Método: Revisão não sistemática utilizando a plataforma Google Acadêmico de artigos abordando a hipotensão postural na Doença de Parkinson. Resultados e Discussão: Foram utilizados 65 artigos em inglês para confecção desta revisão. Conclusão: A hipotensão ortostática é um sintoma não motor frequentemente subdiagnosticado em pacientes com Doença de Parkinson. Pode estar associada a riscos de quedas com fraturas, déficit cognitivo e eventos vasculares, apresentando difícil tratamento. Recomenda-se rastreio da presença de hipotensão ortostática em todos os pacientes com Doença de Parkinson.Palavras-Chave: hipotensão ortostática, Doença de Parkinson, acidentes por quedas
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Cirne, Gabriele Natane de Medeiros, Roberta De Oliveira Cacho, Ananília Regina Silva Cavalcante, Washington Vieira do Nascimento, Johnnatas Mikael Lopes, Núbia Maria Freire Vieira Lima, Silvana Alves Pereira e Enio Walker Azevedo Cacho. "Qualidade de vida e o estágio de comprometimento em sujeitos com doença de Parkinson". Cinergis 18, n.º 2 (15 de abril de 2017): 104. http://dx.doi.org/10.17058/cinergis.v18i2.8527.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: este estudo teve como objetivo investigar a qualidade de vida (QV) de indivíduos com doença de Parkinson (DP) da região de Trairi Potiguar e sua relação com a fase de estadiamento da doença. Método: trata-se de um estudo transversal descritivo, que incluiu indivíduos com diagnóstico clínico de DP e residentes das 16 cidades da região de Trairi Potiguar. Inicialmente, o acompanhamento foi realizado através da Unidade Central de Agentes Terapêuticos (UNICAT), de acordo com a medicação Levodopa e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), através dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) para localizar indivíduos diagnosticados com DP. Foram utilizados o Questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson (PDQL) e para o estadiamento da doença de Parkinson (DP), foi estabelecido pela Escala de Hoehn e Yarh. Resultados: dezenove pacientes com diagnóstico clínico de Parkinson foram recrutados, a idade média de 70,68 anos, 78,9% eram residentes de áreas urbanas e 47,3% eram analfabetos. A correlação entre os domínios PDQL e a escala de Hoehn e Yahr se mostrou com alta correlação; os dados mostram moderadamente boa percepção de QV dos pacientes, média de 98,47 na percepção PDQL Considerações finais: QV dos pacientes com DP é moderadamente boa, mesmo enfrentando diversas condições adversas para o diagnóstico da doença, tratamento e seus distúrbios.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Cardoso, Francisco. "Tratamento da doença de Parkinson". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, n.º 1 (março de 1995): 1–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000100001.

Texto completo da fonte
Resumo:
Doença de Parkinson (DP) é a causa mais freqüente de parkinsonismo em nosso meio, responsável por 58% dos casos. Devem-se excluir outras causas, como uso de drogas antidopaminérgicas (20% dos casos). Levodopa é o agente mais importante para o tratamento de DP. Há controvérsia sobre quando se introduzir esta droga mas deve-se reservá-la para quando surgir substancial comprometimento funcional. Drogas acessórias são anticolinérgicos, úteis para o tremor; amantadina, para bradicinesia e rigidez; e agonistas dopaminérgicos que ajudam no manuseio de complicações da levodopa. A selegelina tem discreta ação sintomática e possível ação neuroprotetora. O tratamento de DP pode ser complicado por falha primária, falha secundária e problemas do uso da levodopa. A falha primária pode ser causada por uso de agentes antidopaminérgicos, presença de tremor de repouso severo ou erro diagnóstico. A causa mais comum de falha secundária é progressão da DP. As principais complicações do uso da levodopa são flutuações e discinesias. Outros problemas comuns são disautonomia, depressão, psicose e demência. Fenomenologia e manuseio destas complicações são discutidos. Perspectivas futuras incluem cirurgias para reversão de patologia.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Uchida, Carina Gonçalves Pedroso, Rodrigo Mendes Bakerolov e Carla Alessandra Scorza. "Doença de Parkinson: uma perspectiva neurofisiológica". Revista Neurociências 29 (30 de agosto de 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2021.v29.12669.

Texto completo da fonte
Resumo:
A doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa muito prevalente na população idosa, e o diagnóstico é essencialmente clínico, com a melhora dos sintomas motores pela reposição de levodopa. Embora a alteração do funcionamento da alça córtex-núcleos da base (NB) causada pela depleção de dopamina seja o principal mecanismo fisiopatogênico, tanto a fisiologia normal quanto as alterações que ocorrem na DP nestas estruturas ainda não foram totalmente esclarecidas. A estimulação cerebral profunda (deep brain stimulation, DBS) nos NB como modalidade de tratamento alternativa tem ampliado as possibilidades de estudo neurofisiológico da atividade neural, que em associação com os avanços tecnológicos na obtenção, processamento e integração dos sinais córtico-subcorticais, pode trazer novos entendimentos quanto à fisiopatogênese da DP, e inovações terapêuticas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Marchioro, Mariana, Caroline Dani, Viviane Elsner e Cláudia Funchal. "Relação entre Doença de Parkinson e Modulação Epigenética". Revista Neurociências 27 (26 de dezembro de 2019): 1–16. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2019.v27.9615.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução. A Doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenerativo com prevalência na população longeva. Apesar dos avanços científicos na busca da sua etiologia, os mecanismos celulares e moleculares desencadeadores da neurodegeneração não são bem compreendidos. Ainda que se tenha aprimorado os desfechos clínico-funcionais, os tratamentos disponíveis não previnem a progressão da doença. Sendo assim, há necessidade de estudos que investiguem mecanismos associados com a fisiopatologia e progressão da DP, bem como identifiquem biomarcadores para diagnóstico precoce e tratamentos mais eficazes. Neste contexto, a epigenética tem sido alvo de intensa investigação devido ao seu possível envolvimento em doenças neurodegenerativas, como na DP. Objetivo. Revisar na literatura científica os principais mecanismos epigenéticos envolvidos na DP. Método. Foi realizada uma revisão de literatura baseada em artigos científicos indexados nas bases de dados Medline e Lilacs no período de 2010 a 2018. Resultados. Os artigos relataram alterações nos mecanismos epigenéticos em modelos experimentais da DP bem como em pacientes. Conclusão. Deste modo, esperamos que este campo de estudo forneça importantes mecanismos moleculares que contribuam para a compreensão da patogênese da DP, assim como no desenvolvimento de biomarcadores de diagnóstico prematuro e abordagens terapêuticas mais efetivas para esta patologia.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Peternella, Fabiana Magalhães Navarro, e Sonia Silva Marcon. "Descobrindo a Doença de Parkinson: impacto para o parkinsoniano e seu familiar". Revista Brasileira de Enfermagem 62, n.º 1 (fevereiro de 2009): 25–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672009000100004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Estudo de natureza qualitativa, com o objetivo de compreender o impacto do diagnóstico de Parkinson para o individuo e família. Os dados foram coletados no período de Outubro a Dezembro de 2007, junto a 20 indivíduos residentes em Maringá - PR, sendo dez parkinsonianos e seu familiar mais próximo, por meio de entrevista semi-estruturada. Na análise dos dados emergiram dois temas: "Descobrindo-se portador de doença de Parkinson" e "Percalços e sentimentos após o diagnostico", os quais revelam que a falta de conhecimento sobre a doença ainda é muito grande e que a qualidade do primeiro contato com o diagnóstico é crucial na determinação e comportamento dos indivíduos frente à doença.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Matos, Patrícia, Sofia Tavares e Edgar Martins Mesquita. "Contribuição do Estudo da Apatia Para a Compreensão da Doença de Parkinson". Revista Neurociências 21, n.º 2 (30 de junho de 2013): 229–36. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8184.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo. A apatia é reconhecida como estando presente numa varie­dade de perturbações psiquiátricas e condições neurológicas, repor­tando uma perturbação motivacional no comportamento orientado para objetivos. O principal objetivo do presente estudo é contribuir para a compreensão da doença de Parkinson, através da análise da relação entre a apatia, aspetos demográficos (e.g., idade, sexo) e alguns aspetos clínicos (e.g., sintomas depressivos) de sujeitos com doença de Parkinson. Método. A amostra é constituída por 61 sujeitos, 30 sujeitos da comunidade (grupo não-clínico) e 31 sujeitos com doença de Parkinson (grupo clínico), os quais foram individualmente subme­tidos a uma entrevista clínica e a um rastreio cognitivo. Resultados. Os resultados mostram que a apatia se apresenta como uma condição prevalente na doença de Parkinson, fortemente associada a sintomas depressivos, sobretudo no sexo feminino. Conclusões. Os dados re­forçam a necessidade de um diagnóstico eficaz da apatia na doença de Parkinson, a compreensão das suas especificidades e da sua associação com a depressão.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Fracassi, Angélica Suelen, Ana Rita Gatto, Silke Weber, André Augusto Spadotto, Priscila Watson Ribeiro e Arthur Oscar Schelp. "Adaptação para a língua Portuguesa e aplicação de protocolo de avaliação das disartrias de origem central em pacientes com Doença de Parkinson". Revista CEFAC 13, n.º 6 (13 de maio de 2011): 1056–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000030.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVO: traduzir e adaptar protocolo desenvolvido por pesquisadores alemães, adequando-o às características fonéticas e linguísticas do português falado no Brasil. Caracterizar os componentes de fala mais alterados na população com doença de Parkinson, comparando-os com grupo de sujeitos normais na mesma faixa etária. MÉTODOS: realizou-se a tradução e adaptação do protocolo. Posteriormente foram avaliados 21 pacientes com diagnóstico neurológico de Doença de Parkinson nos estágios Hoehn &Yarh, entre 2 e 3, e 10 sujeitos normais. O protocolo incluía avaliação da respiração, fonação, ressonância, articulação, prosódia e a análise acústica dos parâmetros vocais. RESULTADOS: o protocolo mostrou-se de fácil aplicação clínica. Nos sujeitos com doença de Parkinson foram observadas alterações predominantes na fonação (85,9%) e articulação (42,9%). CONCLUSÃO: o estudo demonstrou ser o protocolo uma ferramenta eficiente para a avaliação da disartria em pacientes com doença de Parkinson.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

Santos Junior, Enio Soares Dos, Custódio Camargo Fernandes e Diogo Fraxino De Almeida. "DOENÇA DE NIEMANN-PICK TIPO C DE INÍCIO TARDIO: RELATO DE CASO". Revista UNINGÁ 57, S1 (4 de fevereiro de 2021): 037–38. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.037-038.

Texto completo da fonte
Resumo:
A doença de Niemann Pick Tipo C (NP-C) é um distúrbio genético raro decorrente de um erro inato do metabolismo, o qual repercute no metabolismo do colesterol não esterificado, o qual se torna neurodegenerativo.O objetivo deste resumo é apresentar um caso de paciente com doença de NP-C de início tardio, com suas devidas particularidades e dessa forma, discutir as características de sua patologia e contribuir com conhecimento acerca da doença. Estudo foi aprovado pelo comitê de ética da UniCesumar (Protocolo nº3.582.503).Relato do caso: Paciente masculino, 59 anos, há cerca de 7 anos começou a apresentar dificuldade de coordenação motora e ataxia. Nesse período evoluiu com disartria e problemas cognitivos relacionados a memória recente. Foi inicialmente diagnosticado com Mal de Parkinson. Posteriormente, devido associação de ataxia com distúrbio da motilidade ocular vertical foi suspeitada a possibilidade de NP-C. Foi realizada biópsia de pele com teste de Filipin que foi negativa e dosagem da quitotriosidade normal. O biomarcador Lyso SM-509 teve resultado aumentado e o teste genético confirmou o diagnóstico de NP-C com mutação NPC1. Foi iniciado tratamento com Miglustate 200mg e aconselhamento genético. A doença de NP-C é uma condição genética autossômica ressessiva. Abordamos uma forma tardia da doença que se desenvolveu apenas os 52 anos de idade, onde seu aparecimento é tão atípico, que o diagnóstico se torna complexo, podendo ser confundido com outras doenças. A ataxia cerebelar e a oftalmoplegia supranuclear são manifestações comuns de serem encontradas nas formas infantil e adulta, variando em progressão, sendo esta mais lenta nos adultos. As manifestações podem variar, como disartria, disfagia, comprometimento cognitivo e outros distúrbios do movimento, como tremores e distonia. Esses sintomas estavam presentes no caso descrito, mas que diante da idade de apresentação, compartilham quadro clínico semelhante de outras doenças mais prevalentes na faixa etária do paciente, como a doença de Parkinson, levando a esse diagnóstico inicialmente. O diagnóstico da NP-C se dá pelos sintomas característicos da doença juntamente com testes bioquímicos e genéticos. A biópsia de pele para o teste de Filipin pode ser usada em casos inconclusivos. Sendo assim, diante da variedade de sintomas possíveis para a NP-C, um paciente em uma faixa etária atípica para a doença, o diagnóstico torna-se um desafio. A NP-C possui tratamento, mas é incurável. Estudos comprovaram que o Miglustate reduz a progressão dos sintomas neurológicos associados a NP-C.Desta forma, conclui-se que aforma tardia de NP-C é difícil de ser reconhecida, pois toda a sua gama de sinais e sintomas sinalizam a favor de outras doenças mais comuns na faixa etária. Portanto, é importante reconhecer a oftalmoplegia supranuclear e ataxia, principalmente quando combinadas, NP-C sempre deve ser incluída no diagnóstico diferencial.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

Quagliato, Lucas Barasnevicius, Maura Aparecida Viana, Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato e Samuel Simis. "Alterações do olfato na doença de Parkinson". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, n.º 3a (setembro de 2007): 647–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000400020.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVO: Caracterizar o comprometimento olfatório em 50 pacientes com doença de Parkinson (DP) utilizando o teste de identificação de 12 cheiros da Universidade de Pensilvânia (TICUP), comparando-os com 76 indivíduos normais e associá-lo ao quadro clínico e epidemiológico. MÉTODO: Os pacientes foram avaliados na fase "on" com as escalas unificada da doença de Parkinson (UPDRS), Hoehn e Yahr e TICUP e o grupo controle com o TICUP. RESULTADOS: A média geral do número de acertos foi 5,7 nos parkinsonianos e 9 nos controles, com pontuação menor nos que apresentaram como sintoma inicial tremor e naqueles que atualmente apresentavam tremor, rigidez e bradicinesia. A idade e o estágio da DP correlacionaram-se negativamente com o número de acertos, não havendo correlação da perda olfatória com idade de início do quadro e pontuação da UPDRS. CONCLUSÃO: Apresentaram comprometimento olfatório 80% dos pacientes com DP, sendo essa avaliação ferramenta importante no diagnóstico diferencial.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Lima, C. F. S., H. B. Ferraz e L. A. F. de Andrade. "Disautonomia na Doença de Parkinson". Revista Neurociências 5, n.º 3 (31 de outubro de 1999): 53–58. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1997.v5.8984.

Texto completo da fonte
Resumo:
Os autores apresentam uma revisão de literatura dos fenômenos disautonômicos na doença de Parkinson. Discutem a fisiologia do controle neurogênico da pressão arterial e sua característica no paciente parkinsoniano. Correlacionam as características anatomochnicas mais comuns, bem como os testes diagnósticos para a caracterização da disautonomia. Abordam o tratamento atual da hipotensão ortostettica.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Prado, Ana Lúcia Cervi. "Avaliação do desempenho motor e cognitivo na doença de Parkinson". Fisioterapia Brasil 8, n.º 6 (1 de janeiro de 2018): 420. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i6.1815.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este estudo pretendeu verificar a relação entre o nível cognitivo e o estágio da Doença de Parkinson segundo o grau de comprometimento motor, uma vez que a mesma não pode mais ser pensada como uma simples deficiência da capacidade física. Para isso, os participantes foram submetidos ao Mini Exame do Estado Mental, protocolo reconhecido e recomendado mundialmente para avaliar a função cognitiva e validado no Brasil, no qual responderam e realizaram tarefas através de comando verbal e, classificados de acordo com seus sintomas motores na Escala de Hoehn e Yahr pela observação e anamnese. Os testes foram realizados no laboratório de cinesioterapia da Universidade Federal de Santa Maria em junho de 2006. Este estudo foi desenvolvido em 10 indivíduos com diagnóstico clínico de Doença de Parkinson, de ambos os sexos, com faixa etária entre 50 e 80 anos, e com capacidade de linguagem expressiva e compreensiva preservadas. Constatou-se que 50% da amostra apresentou alterações cognitivas, estando estes em estágios variados da Doença de Parkinson. Dessa forma, neste estudo, não houve relação entre o nível cognitivo e o estágio da doença, porém, sugere-se a continuidade da investigação em estudos posteriores.Palavras-chave: Doença de Parkinson, estágio motor, cognição.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Arruda, Tatiana Santos, Aline Crispim de Aquino, Leonardo Mariano Inácio Medeiros, Vanderci Borges, Henrique Ballalai Ferraz, Henrique Ballalai Ferraz e Flávia Doná. "Camptocormia e Síndrome de Pisa na Doença de Parkinson:". Revista Neurociências 23, n.º 4 (31 de dezembro de 2015): 538–45. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.7984.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo. Comparar os aspectos clínicos e funcionais dos pacientes com Doença de Parkinson (DP) com e sem camptocormia e Síndro­me de Pisa. Método. Trata-se de estudo transversal constituído de 16 pacientes com DP, Hoehn & Yahr entre 1 e 4, os quais foram divididos em grupo com alterações posturais (GAP) e grupo controle (GC). Foram avaliadas as variáveis epidemiológicas e clínicas por meio de Questionário, parte III da Unified Parkinson’s Disease Rating Sca­le (UPDRS-III), Escala de Schwab & England e Dynamic Gait Index (DGI). Resultados. O tempo de diagnóstico da DP foi menor no GC em comparação ao GAP (GAP 13,75±3 anos; GC: 5,67±2 anos; p=0,0001). GAP obteve maior pontuação no item postura (p=0,029) e bradicinesia (p=0,050) da UPDRS e no item “Marcha em Superfície Plana” do DGI (p=0,028), além de maior incidência de queda. Não houve diferença na pontuação da Escala de Schwab & England entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram pontuação média no DGI inferior a 19 (GAP= 15,00±6; GC= 19,33±2) indicando maior risco de queda. Conclusão. GAP apresenta maior prejuízo motor e his­tórico de queda, porém são funcionalmente independentes ou semi­-independentes. Todos os pacientes com DP mostraram instabilidade postural dinâmica e maior risco de quedas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Vedolin, Leonardo, Edson Marchiori e Carlos Rieder. "Avaliação da doença de Parkinson pela ressonância magnética". Radiologia Brasileira 37, n.º 2 (abril de 2004): 83–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000200005.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a doença de Parkinson pela ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: De outubro de 1999 a outubro de 2002, foram estudados 42 pacientes com parkinsonismo, por meio de um aparelho de ressonância magnética de 1,5 T. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo com doença de Parkinson (n = 26) e grupo com síndrome parkinsoniana atípica (n = 16), sendo os resultados comparados com um grupo controle (n = 18). Foram avaliadas as seguintes variáveis: espessura da pars compacta do mesencéfalo, grau de hipointensidade de sinal no putâmen, grau de atrofia cerebral, lesões no mesencéfalo, lesões na substância branca e a presença de lesão na borda póstero-lateral do putâmen. A análise estatística dos dados foi realizada, com a utilização do programa SPSS. RESULTADOS: A média de idade foi de 58,2 anos nos grupos com doença de Parkinson e controle, e 60,5 anos no grupo com síndrome parkinsoniana atípica. Os pacientes com doença de Parkinson e síndrome parkinsoniana atípica apresentaram redução da espessura da pars compacta e maior grau de hipointensidade de sinal no putâmen. O grau de atrofia cerebral foi maior nos pacientes com síndrome parkinsoniana atípica. As lesões no mesencéfalo e na substância branca foram semelhantes entre os grupos. O sinal hiperintenso na borda póstero-lateral do putâmen foi um achado pouco freqüente na população estudada, mas sugestivo de atrofia de múltiplos sistemas. CONCLUSÃO: Desta forma, a ressonância magnética detectou alterações morfológicas cerebrais que podem auxiliar no diagnóstico por imagem das síndromes parkinsonianas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

Elton Gomes Silva, Elton Gomes Silva Elton Gomes Silva, Maura Aparecida Viana e Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius. "Diagnóstico de síndromes parkinsonianas em uma clínica brasileira de distúrbios do movimento". Revista Neurociências 13, n.º 4 (23 de janeiro de 2019): 173–77. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2005.v13.8789.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: Nosso trabalho visou observar a freqüência das etiologias na população de pacientes com síndrome parkinsoniana (SP). Casuística e método: Foram analisados retrospectivamente prontuários de pacientes com SP atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas entre Janeiro de 1999 e Dezembro de 2001, avaliando-se quadro clínico e exames neuroimagem. Resultados: Dos 177 prontuários analisados, 151 (85,3%) apresentavam diagnóstico de doença de Parkinson (DP), 6 (3,4%) parkinsonismo vascular (PV), 7 (4,0%) parkinsonismo induzido por drogas (PID), 6 (3,4%) Parkinson-plus (PP), 1 (0,6%) deficiência de pantetonato-quinase, 1 (0,6%) ataxia espinocerebelar forma 3, e 5 (2,8%) SP indeterminada (PI). A idade de início da doença foi de 54 ± 12 anos na DP, 75 ± 9 no PID, 60 ± 14 no PV e 53 ± 9 no PP. Conclusão: A DP foi a forma de SP mais comum em nosso ambulatório, seguido por PID, PV e PP. Os pacientes com PID tiveram idade de início significativamente maior em relação à DP.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Leandro, Luciano Alves, e Hélio Afonso Ghizoni Teive. "Fatores associados ao desempenho funcional de idosos portadores da Doença de Parkinson". Revista Kairós : Gerontologia 20, n.º 2 (30 de junho de 2017): 161. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2017v20i2p161-178.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo do estudo foi identificar fatores associados ao perfil funcional de idosos portadores da doença de Parkinson, para correlacioná-los com a gravidade da doença e o tempo de diagnóstico em três grupos etários. Foram entrevistados 145 idosos, idade igual ou superior a 60 anos, em Curitiba, Paraná, Brasil. O estadiamento revelou uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos G1 (60-69 anos) e G3 (80-89). A DP está acometendo cada vez mais a população, e fatores como baixa escolaridade e viuvez foram relacionados a déficits funcionais, levando-se à questão da fragilidade física e potenciais fatores para quedas. O grupo G3 (80-89 anos) foi o mais afetado funcionalmente e o tempo de diagnóstico não foi relacionado com a idade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Nogueira, Paula Cristina, Andreia Maria Silva, Carolina Kosour e Luciana Maria Dos Reis. "Efeito da terapia por realidade virtual no equilíbrio de indivíduos acometidos pela doença de Parkinson". Fisioterapia Brasil 18, n.º 5 (27 de fevereiro de 2018): 547. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i5.1546.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A doença de Parkinson é definida como doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso central, clinicamente caracterizada por alterações motoras que geram comprometimento do desempenho funcional e independência. A Realidade Virtual é um recurso interativo que vem sendo amplamente utilizado como ferramenta na reabilitação motora de diversas patologias. Objetivo: Avaliar o efeito da terapia por Realidade Virtual no equilíbrio postural de indivíduos acometidos pela doença de Parkinson. Métodos: Trata-se de um estudo clínico, quase experimental realizado com nove pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 60 e 78 anos, com diagnóstico de doença de Parkinson. Os mesmos foram submetidos a 20 sessões de terapia com uso dos jogos do Nintendo Wii Fit plus®, tendo cada sessão a duração de 50 minutos, realizadas duas vezes por semana, durante 10 semanas. A Escala de Equilíbrio de Berg foi utilizada para avaliar o equilíbrio dos pacientes em condições de pré e pós-intervenção. Resultados: Foram observadas melhoras significativas em relação às dimensões de provas estacionárias e transferência da Escala de Equilíbrio de Berg. Conclusão: A terapia por Realidade Virtual foi efetiva na melhora do equilíbrio dos pacientes envolvidos no estudo.Palavras-chave: doença de Parkinson, equilíbrio postural, jogos de vídeo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

T, Abe P., Vitorino D. F. M., Guimarães L. H. C. T., R. A. Cereda e V. L. R. Milagre. "Análise do equilíbrio nos pacientes com doença de Parkinson grau leve e moderado através da fotogrametria". Revista Neurociências 12, n.º 2 (23 de janeiro de 2019): 73–76. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2004.v12.8873.

Texto completo da fonte
Resumo:
A doença de Parkinson, descrita pela primeira vez em 1817, tem despertado o interesse para descobertas de novos tratamentos que possam proporcionar aos pacientes uma melhor qualidade de vida em vista do incerto prognóstico e progressão da enfermidade. O objetivo foi analisar o equilíbrio dos pacientes portadores da doença de Parkinson, grau leve e moderado, através da fotogrametria. Para compor a amostra deste estudo, foram selecionados cinco pacientes com idade entre 46 e 79 anos, da clínica escola do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Lavras – UNILAVRAS, com diagnóstico de doença de Parkinson. Foi utilizada a escala Webster para classificar os pacientes como grau leve e moderado da doença e a fotogrametria para quantificar as oscilações posturais anteriores e posteriores. Os resultados foram analisados a partir da média aritmética e desvio padrão. Através dos resultados obtidos, observou-se que a amostra não foi representativa levando em conta que um dos grupos só teve uma unidade amostral, além disto, a amostra de grau leve se mostrou muito heterogênea, conforme os valores do desvio-padrão.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Brito, Emilayne Nicácio Dias, Bárbara Queiroz de Figueiredo, Diego Nunes Souto, Júlia Fernandes Nogueira, Ana Luísa de Castro Melo, Iorrane Tavares da Silva, Iuri Pimenta Oliveira e Marcelo Gomes de Almeida. "Inteligência Artificial no diagnóstico de doenças neurodegenerativas: uma revisão sistemática de literatura". Research, Society and Development 10, n.º 11 (7 de setembro de 2021): e482101120004. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.20004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se propõe a desenvolver sistemas que simulem a capacidade humana de percepção de um problema, identificando seus componentes para, com isso, resolver problemas e propor/tomar decisões. Objetivo: ampliar conhecimentos e categorizar aplicações do uso da IA para o diagnóstico, tratamento e prognóstico de doenças neurodegenerativas, uma vez que, atualmente, seu uso se torna amplamente aplicável e essencial para contornar as etapas da moléstia. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva do tipo revisão integrativa da literatura realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Web of Science e EBSCO Information Services, nos meses de junho e julho de 2021. Resultados e discussão: Nos últimos anos, os dados obtidos por redes neurais, aprendizagem profunda e outros métodos matemáticos estão se desenvolvendo a uma velocidade sem precedentes. Eles têm sido amplamente utilizados no campo da análise de imagens, e demostraram grande potencial na análise de imagens médicas no diagnóstico de Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, esclerose múltipla, sendo a aplicação destes métodos podem melhorar ainda mais a capacidade de análise de dados de imagem multimodais complexos e melhorar a eficiência desses diagnósticos. Conclusão: com a inteligência artificial, os distúrbios neurodegenerativos podem ser investigados em um nível mais profundo, fornecendo uma visão geral abrangente da doença e abrindo caminhos para a aplicação da medicina de precisão para essas patologias.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Gonçalves, Lucia Hisako Takase, Angela Maria Alvarez e Micheli Coral Arruda. "Pacientes portadores da doença de Parkinson: significado de suas vivências". Acta Paulista de Enfermagem 20, n.º 1 (março de 2007): 62–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002007000100011.

Texto completo da fonte
Resumo:
OBJETIVO: Conhecer o significado do impacto que a doença de Parkinson (DP) exerce na vida de seu portador e da vivência como história de enfrentamentos em condição de cronicidade. MÉTODOS: A coleta de dados mediante história oral temática de Meihy, foi guiada por questões norteadoras abertas. Oito idosos integrantes do Grupo de Ajuda Mútua da Extensão da UFSC se dispuseram a participar do estudo no primeiro semestre de 2005. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos, segundo Resolução n.º196/96 do Ministério da Saúde. RESULTADOS: Das histórias, emergiram quatro grandes temas significativos: "Ouvir o diagnóstico de Parkinson é sempre um impacto." "Conviver com Parkinson?... tem que se esforçar!" "A doença deve ser assumida em família." "Conviver em grupo de pares ajuda, anima, socializa." CONCLUSÃO: O significado de ter e de viver com a DP revelado pelos portadores forneceram pistas relevantes para rever e expandir programas de saúde consentâneos com as reais necessidades de atenção do binômio portador de DP e família cuidadora.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Pamplona, Luciana de Abreu e. Lima, e James Pitágoras de Mattos. "Demência na doença de Parkinson: avaliação crítica da literatura". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, n.º 4 (dezembro de 1996): 687–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000400023.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nos últimos trinta anos, avançou-se muito nos conhecimentos sobre a doença de Parkinson. A maioria dos pacientes consegue ter uma vida com qualidade por maior período de tempo com a moderna terapêutica oferecida. No entanto, a demência que pode ocorrer no processo evolutivo ainda não tem os aspectos neuropatológicos totalmente definidos. Sabemos que há alterações nos núcleos da base, na área ventral do tegmento mesencefálico, no tálamo, na substância negra e no córtex frontal. A presença dos corpúsculos de Lewy corticais tem sido associada à demência, da mesma forma que as alterações neuropatológicas da doença de Alzheimer, em alguns casos. O mais provável é que sua base seja multifatorial. Neurotransmissores diferentes, como a serotonina, a acetilcolina e a dopamina ou, ainda, hormônios como o cortisol, estão alterados quantitativamente em grande número de parkinsonianos demenciados. Encontrada em até 40% dos pacientes, a depressão do parkinsoniano já foi relacionada como fator predisponente à demência, presente em aproximadamente 25% destes. Pesquisas nessa área continuam conflitantes, afirmando, alguns, que há relação entre depressão, atrofia cortical, hipercortisolemia e doença de Parkinson. Os estudos neuropsicológicos indicam que a demência na doença de Parkinson é do tipo subcortical ou fronto-límbica. Sabe-se, também, que parkinsonianos sem distúrbios cognitivos clinicamente expressivos apresentam deficiências quando submetidos a testagens neuropsicológicas mais rígidas. Admite-se que os distúrbios cognitivos fazem parte do quadro clínico dessa doença, variando sua expressão entre os pacientes. Para o diagnóstico da demência, recomendam-se os critérios estabelecidos pela Associação Americana de Psiquiatria, publicados no seu manual de estatística e doenças mentais, assim como os métodos de neuroimagem. No que se refere ao tratamento, o quadro demencial parkinsoniano, até o momento, não reconhece agentes eficazes.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Vasconcellos, Paula Renata Olegini, Maria Lucia Frizon Rizzotto, Phallcha Luízar Obregón e Herling Gregorio Aguilar Alonzo. "Exposição a agrotóxicos na agricultura e doença de Parkinson em usuários de um serviço público de saúde do Paraná, Brasil". Cadernos Saúde Coletiva 28, n.º 4 (dezembro de 2020): 567–78. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x202028040109.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo Introdução A doença de Parkinson e a exposição a agrotóxicos vêm sendo cada vez mais estudadas, haja vista o aumento do consumo dos agrotóxicos, ignorando os efeitos nocivos ao meio ambiente e à saúde humana. Objetivo Analisar a associação entre exposição a agrotóxicos e a ocorrência da doença de Parkinson em indivíduos acompanhados pelo Ambulatório de Neurologia do Hospital Universitário do Oeste do Paraná. Método Pesquisa de série de casos transversal, com levantamento de dados nos sistemas eletrônicos do hospital, para identificar os usuários com diagnóstico da doença que utilizaram o serviço de 2012 a 2017, desenvolvida por meio de entrevistas. Resultados De 48 indivíduos identificados, 32 foram entrevistados, verificando-se os seguintes aspectos: a maioria (87,48%) eram idosos; com baixa escolaridade (53,13%); sem casos de familiares com a doença (87,48%); com alguma atividade agrícola ao longo da vida (78,11%); teve contato com agrotóxico (74,98%) e, destes, 50% relataram que o contato foi direto; o tempo decorrido entre a exposição a agrotóxicos e o início dos sintomas da doença foi maior que 20 anos em 75% dos casos, e foram citados 16 tipos de agrotóxicos. Conclusão Por meio dos resultados encontrados, não pode se rejeitar uma possível associação entre a exposição a agrotóxicos e a ocorrência da doença de Parkinson.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Pineroli, José C. A., Danielle S. de Campos, Gislaine R. Wiemes, Murilo S. Meneses e Marcos Mocellin. "Avaliação auditiva central com BERA e P300 na Doença de Parkinson". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, n.º 4 (agosto de 2002): 462–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000400003.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é um dos distúrbios do movimento mais encontrados na população idosa. Cursa com perda progressiva e irreversível de células da substância negra (locus niger) do mesencéfalo, o que resultará numa diminuição da produção de dopamina, levando à sintomatologia da DP. Objetivo: Averiguar a relevância de testes eletrofisiológicos, capazes de monitorar a integridade funcional das vias cerebrais, no diagnóstico e/ou prognóstico de pacientes com DP, uma vez que tais testes não-invasivos são de fácil aplicabilidade, rápidos e facilmente compreendidos por quem participa de sua aplicação. Forma de estudo: Prospectivo clínico randomizado. Material e Método: Grupo de 32 pacientes com diagnóstico prévio de DP, submetidos aos testes de potencial evocado BERA e P300. Pacientes de ambos os sexos, entre 44 e 85 anos, com tempo de doença variando de 8 meses a 21 anos de evolução. Resultados: os valores do BERA e do P300 encontrados em pacientes com DP não se mostraram diferentes dos limites de normalidade para a idade. Conclusão: Observou-se integridade das vias auditivas em pacientes portadores de DP. Uma vez que a latência do P300 aumenta de forma linear com a idade, a partir dos 45 anos, aceitando-se um aumento de 1 a 1,5ms por ano¹; observou-se integridade nas vias cerebrais que refletem a habilidade de performance cognitiva em pacientes portadores de DP sem comprometimento demencial exuberante.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Sousa, Lucas Resende, Bárbara Crystian Rodrigues Martins, Lucyana Teodoro de Oliveira e Camilla Zamfolini Hallal. "O tempo de balanço como variável preditiva da doença de Parkinson". Fisioterapia e Pesquisa 28, n.º 1 (março de 2021): 95–100. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/20028228012021.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO Atualmente, a doença de Parkinson (DP) tem seu diagnóstico baseado apenas na observação clínica de uma combinação de sintomas, o que pode levar ao diagnóstico tardio, uma vez que alguns indivíduos podem ter a doença por 5 a 10 anos antes de serem diagnosticados. O objetivo do estudo foi identificar variáveis cinemáticas temporais da marcha capazes de discriminar idosos com e sem DP. 40 indivíduos foram divididos em dois grupos: grupo de idosos sem DP (n=21) e com DP (n=19). Dez ciclos de marcha consecutivos foram obtidos durante a marcha em velocidade de preferência, e utilizados para a análise dos dados. Realizou-se uma análise discriminativa para determinar um modelo preditor de alterações na marcha característico da DP e calculado com base na especificidade e sensibilidade de cada variável analisada, utilizando-se variáveis cinemáticas temporais. A variável com valor discriminativo de sensibilidade e especificidade foi o tempo de balanço, o que pode classificá-la como a variável com grande potencial preditivo da presença ou não da DP; o ponto de corte encontrado para essa variável foi de 0,48segundos. A análise cinemática da marcha permite discriminar um grupo de indivíduos com DP de um grupo de indivíduos saudáveis com alta sensibilidade e especificidade, por meio do tempo de balanço, menor no grupo acometido pela doença (corte de 0,48 segundos).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Barbosa, Egberto Reis, Beatriz Helena Lefèvre, Luiz Roberto Comerlatti, Milberto Scaff e Horácio Martins Canelas. "Disfunções neuropsicológicas na doença de Parkinson: estudo de 64 casos". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 45, n.º 2 (junho de 1987): 109–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1987000200003.

Texto completo da fonte
Resumo:
Foram estudados 64 casos de doença de Parkinson idiopática mediante aplicação de questionário de 30 itens de avaliação neuropsicológica. Os casos com desempenho abaixo do normal e que preenchiam os critérios de demência do Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais, terceira edição (DSM III) foram considerados demenciados. O resultado dessa avaliação mostrou que a taxa de prevalência de demência no grupo de parkinsonianos estudado foi de 18,7%. Pacientes com desempenho abaixo do normal apresentavam oligocinesia em maior grau que o grupo dos normais. Das funções neuropsicológicas, as mais afetadas foram: memória imediata, abstração, gnosia visual, cálculo, função motora dinâmica das mãos, praxia construtiva e memória recente. Discutem-se os dados encontrados e comparam-se com os da literatura.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

Inês, Paula Ananda Chacon, Edson Alves Margarido e Ana Carolina Valadão Oliveira. "Síndrome de Wolff-Parkinson-White: uma revisão narrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 47 (30 de abril de 2020): e3142. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3142.2020.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Os autores realizaram uma revisão bibliográfica a fim de conhecer os mais recentes aspectos genéticos, clínicos, diagnósticos e de tratamento dos portadores da síndrome de Wolff-Parkinson-White. Revisão bibliográfica: A síndrome de Wolff-Parkinson-White é uma patologia cardíaca na qual o paciente possui uma via de condução acessória e é diagnosticada unicamente por meio do eletrocardiograma. Embora alguns pacientes possam desenvolver sintomas, a maioria destes são assintomáticos e podem ter morte súbita como primeira manifestação da doença. O tratamento dos pacientes assintomáticos ainda é um assunto muito debatido no meio científico, devido às diretrizes não serem claras quanto a esses pacientes, associado à apresentação de estudos com resultados contraditórios. Considerações finais: O melhor entendimento da apresentação clínica, do diagnóstico e dos tratamentos disponíveis para os portadores da síndrome de Wolff-Parkinson-White permitem reduzir a morbidade e a mortalidade dos pacientes, além de os tornarem ativos na decisão terapêutica.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Moreira, Andreia Mara, Maria Luiza Cincoetti Galvão, Hayslenne Andressa Gonçalves de Araújo, Adriana Teresa Silva, Luciana Maria dos Reis, Andréia Maria Silva e Carolina Kosour. "Treino muscular respiratório e terapia vibratória em pacientes com doença de Parkinson". Revista Neurociências 23, n.º 4 (31 de dezembro de 2015): 479–85. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.7990.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo. Avaliar o efeito do treinamento muscular respiratório com threshold® associado à terapia vibratória do corpo inteiro nos músculos respiratórios em pacientes com Doença de Parkinson (DP). Méto­do. Trata-se de estudo clínico, prospectivo, quase experimental, com amostra de sete pacientes com diagnóstico clínico de DP, ambos os sexos e sem outra doença neurológica associada. A avaliação da força muscular respiratória foi realizada pelo manovacuômetro e o recru­tamento dos músculos respiratórios por eletromiografia. Para o trei­no de resistência muscular respiratória (endurance) foi utilizada carga de 40% da maior medida de PImáx e da PEmáx no threshold®, três vezes na semana. Na plataforma vibratória foi executado protocolo de progressão semanal de frequência, séries, tempo de atividade e es­tímulo visual. Resultados. A média das idades dos participantes foi de 63,28±10,8 anos. Quando comparados pré e pós-intervenção foi observada diferença da PImáx (-50,5±16,2 cmH2O para -70,8±28,5 cmH2O; p=0,05) e da PEmáx (74,2±13,7 cmH2O para 103,4±20,0 cmH2O; p=0,01) nos pacientes avaliados, não sendo observadas al­terações eletromiográficas. Conclusões. Foi observada melhora da performance respiratória após o treino muscular respiratório associado a plataforma vibratória nos indivíduos avaliados com diagnóstico clí­nico de DP.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Rocha, Maria Sheila G., Luiz Augusto F. Andrade, Henrique B. Ferraz e Vanderci Borges. "Discinesias induzidas por levodopa em 176 pacientes com doença de Parkinson". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, n.º 4 (dezembro de 1995): 737–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000500004.

Texto completo da fonte
Resumo:
A ocorrência de discinesias dificulta consideravelmente o manuseio terapêutico dos pacientes parkinsonianos tratados com levodopa. Estudamos as características clínicas das discinesias em 176 pacientes com diagnóstico de doença de Parkinson e tratados com levodopa. As discinesias ocorreram, em média, após 6,2 anos de duração da doença e após 4,2 anos de tratamento com levodopa. A maioria dos pacientes (90%) achava-se nos estágios II e III de Hoehn & Yahr por ocasião do início das discinesias. As discinesias mais frequentes foram as de "pico de dose" e "contínua". Movimento do tipo distônico ocorreu em 40% dos casos e predominou nas discinesias de "fim de dose" e "bifásica". Distonia matinal correspondeu a 35% dos casos de distonia. Movimentos coreiformes se manifestaram de forma generalizada em 43,2% dos casos. Movimentos distônicos predominaram nos membros inferiores. A discinesia, quando unilateral, ocorreu mais frequüentemente no hemicorpo mais comprometido pela doença de Parkinson. A discinesia orofacial, quando isolada, foi mais frequente nos pacientes mais idosos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
31

Bertoldi, Flavia Cristina, José Adolfo Menezes Garcia Silva e Flávia Roberta Faganello-Navega. "Influência do fortalecimento muscular no equilíbrio e qualidade de vida em indivíduos com doença de Parkinson". Fisioterapia e Pesquisa 20, n.º 2 (junho de 2013): 117–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502013000200004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Esse estudo teve como objetivo avaliar o efeito do fortalecimento muscular no equilíbrio, mobilidade e na qualidade de vida (QV) de indivíduos com doença de Parkinson (DP), e verificar a correlação entre fortalecimento muscular e qualidade de vida. Participaram do estudo nove sujeitos, de ambos os sexos, com diagnóstico médico de DP. Eles, inicialmente, passaram por avaliação do equilíbrio e da mobilidade funcional por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e teste Timed Up and Go (TUG) e da QV pelo questionário Parkinson's Disease Questionnaire (PDQ-39). Os sujeitos realizaram ainda o teste de determinação de carga máxima (1 RM) para os grupos musculares treinados. Depois de verificadas a normalidade e homogeneidade dos dados, foram realizados o teste t de Student e o teste de correlação de Spearman. Foi considerado nível de significância de p<0,05. Foi verificada melhora no equilíbrio (p=0,008) e na QV (p=0,013), e correlação negativa entre equilíbrio e QV (avaliação r=-0,65 e p=0,05; e na reavaliação r=-0,82 e p=0,005). O fortalecimento muscular foi eficaz na melhora no equilíbrio e na qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
32

Silva, Liliane Pereira da, Carla Cabral dos Santos Accioly Lins, Letícia Do Nascimento Silva, Kássia Maria Clemente da Silva, Douglas Monteiro, Tais Arcanjo Maropo da Silva, Maria Das Graças Wanderley de Sales Coriolano e Otávio Gomes Lins. "Medo de quedas como fator comportamental determinante para redução da mobilidade funcional e risco de quedas na doença de Parkinson". Acta Fisiátrica 25, n.º 1 (31 de março de 2018): 19–21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v25i1a158828.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Verificar a repercussão do medo de cair sobre a mobilidade funcional e risco de quedas de pessoas com Doença de Parkinson. Método: Trata-se de um estudo transversal onde foram incluídas pessoas de ambos os sexos, com diagnóstico clínico de DP idiopática nos estágios 1 a 3 da escala original de Hoehn e Yahr e cadastradas no Programa Pró-Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram excluídos pacientes que apresentassem outras doenças neurológicas, doenças sistêmicas descompensadas, alterações musculoesqueléticas, rebaixamento do nível cognitivo avaliado por meio do Mini Exame do Estado Mental e com depressão de moderada a grave avaliada pelo inventário de depressão de Beck. Os instrumentos de desfecho utilizados foram o questionário de histórico de quedas e o Timed Up and Go. Para verificar a normalidade da amostra foi utilizado o teste Shapiro-Wilk e para verificar a diferença entre os grupos foi utilizado Teste T para amostras independentes, considerando P < 0.05. Resultados: Amostra foi composta por 18 pacientes, 11 pacientes (61%) relataram medo de cair com ou sem histórico de quedas no último ano. Aumento significativo no tempo para realização do TUG foi observado no grupo com medo de cair em relação ao grupo sem medo de cair (P = 0.012). Conclusão: O medo de cair é um fator comportamental que apresenta repercussões negativas na mobilidade funcional e risco de quedas do indivíduo com doença de Parkinson, sendo necessário considerar esse fator na elaboração dos protocolos de tratamento do paciente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
33

Yamashita, Fernanda Correa, Tane Cristine Saito, Isabela Andrelino De Almeida, Natália Mariano Barboza e Suhaila Mahmoud Smaili Santos. "Efetividade da fisioterapia associada à musicoterapia na doença de Parkinson". ConScientiae Saúde 11, n.º 4 (4 de janeiro de 2013): 677–84. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v11n4.3857.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: Instabilidade postural, alterações de equilíbrio e de marcha presentes na doença de Parkinson (DP) contribuem para a perda de função e independência do paciente. Objetivo: Analisar a efetividade da associação entre fisioterapia e musicoterapia na melhora do equilíbrio e marcha em indivíduos com DP. Métodos: Ensaio clínico não controlado, composto por sete indivíduos, do gênero masculino, com diagnóstico de DP classificados entre os estágios 1 e 3 da escala de Hoehn e Yahr modificada. Os pacientes foram avaliados no início (Ai) e no fim (Af) de um programa de intervenção com 12 sessões de fisioterapia associado à musicoterapia, três vezes por semana. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante entre Ai e Af no equilíbrio (p=0,02), velocidade da marcha (p=0,01), número de passos (p=0,01) e tempo da distância percorrida (p=0,01). Conclusão: O programa de reabilitação aplicado foi efetivo, com significância estatística para os desfechos que incluíram equilíbrio e marcha.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
34

Tonial, Letícia De Paula, Thalyssa Karine Mocelin, Adriano Zanardi Silva, Bruna Yamaguchi e Vera Lúcia Israel. "Efeitos de exercícios físicos aquáticos na Flexibilidade e Alcance Funcional de Indivíduos com Doença de Parkinson". Revista Brasileira de Ciência e Movimento 27, n.º 4 (20 de dezembro de 2019): 13. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v27i4.10092.

Texto completo da fonte
Resumo:
A Doença de Parkinson é caracterizada como uma doença crônica, degenerativa, no qual ocorre a morte dos neurônios dopaminérgicos da substância negra do mesencéfalo. Tais alterações neuroanatômicas geram diversos sintomas não motores e motores, como alterações de equilíbrio e posturais. Dentre as possibilidades de controle não farmacológico da doença estão os exercícios físicos aquáticos, cujos benefícios ocorrem por meio da utilização de suas propriedades físicas e térmicas da imersão em piscina aquecida. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de um programa de exercícios físicos aquáticos na flexibilidade e no alcance funcional de pacientes com Doença de Parkinson. Para avaliar a flexibilidade foi utilizado o Teste de Flexibilidade da bateria AAHPERD (adaptado), enquanto que para verificar o alcance funcional, utilizou-se o Functional Reach Test (FRT). As variáveis foram analisadas pré e pós-intervenção. O programa de intervenção consistiu em 20 atendimentos, duas vezes por semana, 40 minutos de imersão em piscina aquecida a 33ºC, com exercícios aquáticos envolvendo Dupla Tarefa (DT) com uma progressão gradual de complexidade. A análise estatística consistiu no Teste T pareado para o comparativo pré e pós-intervenção. Foram avaliados 13 indivíduos (média de idade 63±13 anos) com diagnóstico de Doença de Parkinson. Após o programa de intervenção foi verificado houve melhora significativa nas variáveis analisadas no Teste de Flexibilidade da bateria AAHPERD (p
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
35

Silva, Luísa Verzola da, Helena Ferro Blasi, Patrícia Dominguez Campos, Joel De Braga Junior, Fernanda Yasmin Odila Maestri Miguel Padilha e Maria Madalena Canina Pinheiro. "Avaliação das habilidades auditivas temporais na doença de Parkinson". Distúrbios da Comunicação 33, n.º 2 (22 de maio de 2021): 187–94. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i2p187-194.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: O processamento temporal é um dos mais importantes aspectos a ser analisado por sua forte ligação com a linguagem e cognição; sendo assim, dificuldades de compreensão da linguagem podem estar presentes nos parkinsonianos. Objetivo: Avaliar as habilidades auditivas temporais de indivíduos com doença de Parkinson. Métodos: Estudo do tipo observacional, transversal, no qual foram avaliados 14 indivíduos (média de idade de 64 anos), sendo sete do grupo estudo com diagnóstico de DP, e o grupo controle composto por sete indivíduos sem a doença. Os indivíduos realizaram o Mini-Exame do Estado Mental e avaliação audiológica básica para excluir indício de demência e presença de perda auditiva com grau elevado. Para avaliar as habilidades auditivas foram selecionados os seguintes testes especiais do processamento auditivo central: Teste Dicótico de Dígitos, Teste de Padrão de Frequência e teste de detecção de Gaps in Noise. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Mann-Whitney. Resultados: Os indivíduos do grupo estudo tiveram pior desempenho que o grupo controle em todos os testes do PAC avaliados. Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos para o teste padrão de frequência (p-valor: 0,041) e para o teste GIN na orelha esquerda (p-valor: 0,015). Conclusão: Foi possível concluir que os indivíduos com DP apresentam maior comprometimento das habilidades auditivas de ordenação e resolução temporal em relação ao grupo de idosos saudáveis. Sugere-se que indivíduos com DP realizem avaliação das habilidades auditivas, pois a reabilitação envolvendo os aspectos temporais da audição pode melhorar a comunicação e sociabilização desses indivíduos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
36

Lahr, Juliana, Marcelo Pinto Pereira, Paulo Henrique Silva Pelicioni, Rosangela Alice Batistela e Lilian Teresa Bucken Gobbi. "O lado de início da doença influencia a destreza manual de pacientes com doença de Parkinson". Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 29, n.º 3 (30 de novembro de 2018): 223–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v29i3p223-229.

Texto completo da fonte
Resumo:
A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pelo início assimétrico de sintomas motores e compromete a destreza manual. Espera-se que pacientes com o lado de início da doença preferido comprometido consigam manter bom desempenho com o lado mais afetado (LMA) no teste de destreza manual decorrente da experiência motora ao longo da vida. O objetivo do estudo foi verificar a interferência da coincidência entre o lado de início da doença e preferência manual no desempenho da destreza manual, LMA e lado menos afetado, em pacientes com DP. Os pacientes foram distribuídos conforme o lado de início: Grupo Coincidente (lado preferido acometido) e Grupo Não Coincidente (lado não preferido acometido). A destreza manual foi avaliada pelo teste Annett Pegboard adaptado. A análise estatística ANOVA de dois fatores (grupo x lado), medidas repetidas no último fator, revelou que o Grupo Não Coincidente dispendeu maior tempo para completar o teste com o LMA (p=0,001), enquanto, o Grupo Coincidente dispendeu o mesmo tempo com ambos os lados, indicando que pacientes nos estágios iniciais e com início da doença pelo lado preferido perdem a proficiência manual. Sugere-se que intervenções para melhorar as habilidades manuais sejam aplicadas desde o diagnóstico da doença, principalmente em pacientes com o lado preferido acometido.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
37

Andrade, Carlos Henrique Silva de, Belatrice Ferreira da Silva e Simone Dal Corso. "Efeitos da Hidroterapia no Equilíbrio de Indivíduos com Doença de Parkinson". ConScientiae Saúde 9, n.º 2 (10 de agosto de 2010): 317–23. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v9i2.2108.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A doença de Parkinson (DP) é uma patologia neurodegenerativa que leva a perda progressiva de neurônios na substância negra, resultando em disfunções nos padrões de movimento. Objetivo: Analisar os efeitos da hidroterapia no equilíbrio de indivíduos com DP. Métodos: Foram estudados sete indivíduos (54,00 ± 6,08 anos) com diagnóstico de DP. Para avalição do equilíbrio funcional foram aplicados a escala de equilíbrio de Berg (EEB) e o teste timed up and go (TUGT) antes e após o protocolo de hidroterapia. O protocolo foi aplicado durante quatro semanas, sendo três sessões semanais com 40 minutos de duração cada sessão. Resultados: Foi observado um aumento significante na pontuação da EEB (25,3 ± 10,0 vs 37,0 ± 8,5) e redução do tempo do TUGT (13,2 ± 1,8 vs 11,4 ± 1,7; p 0,05) após a execução do programa de hidroterapia. Conclusão: O protocolo de hidroterapia promoveu melhora do equilíbrio dos indivíduos com DP.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
38

Campos, Débora Moraes, Michelle Hyczy de Siqueira Tosin, Luciana Blanco, Rosimere Ferreira Santana e Beatriz Guitton Renaud Baptista de Oliveira. "Diagnósticos de Enfermagem sobre alterações urinárias na doença de Parkinson". Acta Paulista de Enfermagem 28, n.º 2 (abril de 2015): 190–95. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500032.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Analisar os Diagnósticos de Enfermagem mapeados e contidos na classe “Função Urinária” do domínio Eliminação e Troca da taxonomia proposta pela NANDA- Internacional, em portadores de doença de Parkinson em programa de reabilitação. Métodos: Estudo descritivo de mapeamento cruzado cuja a fonte primária de dados foram 67 prontuários eletrônicos com registro de cinco ou mais evoluções de enfermagem. A coleta eletrônica de dados foi realizada em três etapas: levantamento dos termos, mapeamento e validação. Resultados: Foi observada a abrangência da taxonomia na identificação das alterações urinárias. Foram mapeados sete diagnósticos de enfermagem. A “Eliminação urinária prejudicada” foi o mais frequente (60%) e, na maioria dos casos, esteve associada a outros diagnósticos específicos, como as incontinências urinárias por urgência (55%), reflexa (25%), por esforço (12%), por transbordamento (10%) e funcional (6%). Conclusão: A análise sobre os diagnósticos de enfermagem mapeados indicam a complexidade das alterações urinárias em pacientes com doença de Parkinson.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
39

Silva, José Adolfo Menezes Garcia, Almir Vieira Dibai Filho e Flávia Roberta Faganello. "Mensuração da qualidade de vida de indivíduos com a doença de Parkinson por meio do questionário PDQ-39". Fisioterapia em Movimento 24, n.º 1 (março de 2011): 141–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000100016.

Texto completo da fonte
Resumo:
INTRODUÇÃO: A doença de Parkinson (DP) é caracterizada por uma degeneração progressiva seletiva de neurônios localizados na pars compacta da substância negra. Ela compõe-se por um conjunto de quatro sintomas motores: tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. OBJETIVO: O estudo objetivou investigar os fatores relacionados à queda na percepção da qualidade de vida de indivíduos com DP. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 25 indivíduos com diagnóstico de doença de Parkinson, classificados entre os estágios um e cinco da escala de estadiamento de Hoen e Yahr, tendo a sua qualidade de vida avaliada segundo o Parkinson Disease Questionary-39 (PDQ-39). RESULTADOS: Os 25 indivíduos (12 homens e 13 mulheres) apresentaram idade média de 71,2 ± 8,5 anos, variando entre 53 a 85 anos, e tempo de evolução da doença de 6,54 ± 7,71, variando entre 1 e 39 anos de doença. Verificou-se que as piores percepções sobre a qualidade de vida estão relacionadas ao domínio "mobilidade", com média de 55% de comprometimento, e ao domínio "atividade de vida diária", com 52,78% de comprometimento. Ficou também constatada uma alta correlação entre o escore total do PDQ-39 com os domínios "atividade de vida diária", "bem-estar emocional" e "mobilidade". CONCLUSÕES: A partir dos resultados obtidos, é possível constatar que carências de origem motora associadas aos sinais e sintomas e às complicações secundárias da DP interferem negativamente sobre a percepção da qualidade de vida dos indivíduos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
40

Dos Santos, Jennifer Heltz, e Reni Volmir Dos Santos. "Comparação das técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva na função respiratória de indivíduos com doença de Parkinson". Revista FisiSenectus 8, n.º 1 (4 de novembro de 2020): 108–21. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2020.v8.n1.5538.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma patologia crônica e neurodegenerativa, caracterizada pelo tremor, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural, através da progressão da doença, de caráter multifatorial, o sistema respiratório apresenta disfunções. Objetivo: Comparar o efeito imediato da facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) respiratória e de escápula e pelve na função respiratória de indivíduos com doença de Parkinson. Materiais e métodos: Ensaio clínico randomizado, simples cego, realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Luterana do Brasil-ULBRA/Canoas, com uma amostra de 12 indivíduos, com diagnóstico de Doença de Parkinson. Os mesmos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e foram avaliados através do Miniexame do Estado Mental (MEEM), da escala de Hoehn e Yahr Modificada, capacidade inspiratória, pico de fluxo expiratório e pressões inspiratória e expiratória máximas. Após, foram alocados por sorteio em Grupo A (FNP respiratório) e Grupo B (FNP de escápula e pelve). Resultados: O FNP respiratório se mostrou eficaz nos parâmetros respiratórios avaliados, sendo estatisticamente significativo (p<0,05), assim como o FNP de escápula e pelve para a capacidade inspiratória (p=0,041). Já a comparação entre os dois grupos mostrou que o FNP respiratório foi mais eficaz, apesar de não apresentar significância estatística. Conclusão: As duas técnicas foram eficazes no aumento da capacidade inspiratória, porém a técnica de FNP respiratória mostrou-se efetiva também no aumento do pico de fluxo expiratório e pressões inspiratória e expiratória máximas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
41

Teive, Hélio A. G., Jorge A. A. Zavala, Fábio M. Iwamoto, Daniel Sá, Hipólito Carraro Júnior e Lineu Cesar Werneck. "As contribuições de Charcot e de Marsden para o desenvolvimento dos distúrbios do movimento nos séculos XIX e XX". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, n.º 3A (setembro de 2001): 633–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000400031.

Texto completo da fonte
Resumo:
Charcot contribuiu significativamente no século XIX na descrição de várias enfermidades neurológicas, em particular na área dos distúrbios do movimento. Charcot contribuiu de forma exponencial na descrição clínica minuciosa da doença de Parkinson, além de introduzir o primeiro tratamento farmacológico. Na área das hipercinesias realizou estudos sobre a síndrome de Tourette, o diagnóstico diferencial dos tremores, das coréias e o estudo inicial sobre startle. Marsden, recentemente falecido, destacou-se no século XX com inúmeras publicações na área dos movimentos anormais.São contribuições seminais os estudos sobre a doença de Parkinson, distonias, mioclonias , tremor essencial, a descrição das síndromes " Painful Legs Moving Toes ", "Gait Ignition Failure" e o "Tremor Primário da Escrita". As contribuições de Charcot no século XIX e de Marsden no século XX na área dos distúrbios do movimento permitem concluir que ambos foram as figuras mais representativas desta área nos últimos dois séculos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
42

Andrade, Ariel Vinícius de. "AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON EM BRAGANÇA PAULISTA". Ensaios USF 1, n.º 1 (18 de dezembro de 2017): 34–45. http://dx.doi.org/10.24933/eusf.v1i1.31.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente estudo objetiva identificar os pacientes portadores de Doença de Parkinson (DP) residentes no Município de Bragança Paulista e avaliar a percepção de qualidade de vida desses indivíduos. Métodos: Foram selecionados indivíduos, com diagnóstico clínico de Doença de Parkinson, realizando ou não reabilitação fisioterapêutica e que não apresentassem patologias ortopédicas ou respiratórias graves. Foram utilizadas a escala de Hoehn & Yahr (modificada), e o questionário PDQ-39. Resultados: Participaram deste estudo 21 indivíduos com idade média de 67,2 ± 9,74 anos. O tempo de evolução da doença variou entre 1 a 20 anos, com média de 5,62 ± 4,94. Dentre os indivíduos analisados, a maior parte apresentam-se no estágio 2 (23,8%) da escala de Hoen e Yahr (Modificada), com média de 2,67±1,24. Observou-se correlação entre gravidade da doença e escore total do questionário PDQ-39 (p=0,047). A correlação mostrou-se alta entre os seguintes domínios do questionário PDQ-39 e seu escore total, "Mobilidade" (p=0,001) e "Bem Estar Emocional" (p=0,001). Conclusão: O presente estudo pode verificar que os domínios “Mobilidade” e “Bem Estar Emocional”, apresentam alta correlação com escore total do questionário PDQ-39, tais domínios interferem de forma significativa na percepção da qualidade de vida dos indivíduos com DP
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
43

Ike, Daniela. "Análise da incidência de quedas e a influência da fisioterapia no equilíbrio e na instabilidade postural de pacientes com Doença de Parkinson". Fisioterapia Brasil 9, n.º 1 (30 de dezembro de 2017): 4. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v9i1.1597.

Texto completo da fonte
Resumo:
Os pacientes com Doença de Parkinson (DP) estão mais propensos a cair, pois soma-se aos sintomas da doença o fator idade, contribuindo ainda mais para tornar as quedas freqüentes e agravantes. Este estudo objetivou investigar a incidência de quedas e verificar a eficácia da fisioterapia sobre o equilíbrio e a instabilidade postural na DP. Doze pacientes com diagnóstico de DP, idade média de 68,42 ± 12 anos, realizaram fisioterapia em solo, durante 6 meses e foram avaliados bimestralmente através da Escala UPDRS e do Teste de Alcance Funcional (AF), além de um Diário de Quedas recolhido mensalmente. Para análise estatística foi aplicado o Teste de Friedman, ANOVA e Correlação de Pearson (p ≤ 0,05). Os resultados mostraram aumento significativo da pontuação total da escala UPDRS (p = 0,0038), porém sem diferença significativa para a pontuação da seção III (exploração motora), p = 0,065. Não houve aumento significativo do AF (p = 0,3095), mas observou-se declínio das quedas; também verificamos correlação negativa dos valores do AF com a pontuação da seção III da escala. Assim, concluímos que apesar de tratar-se de uma doença degenerativa, a fisioterapia pode ser eficaz na melhora do equilíbrio e na diminuição da incidência de quedas desses pacientes.Palavras-chave: doença de Parkinson, quedas, fisioterapia, equilíbrio.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
44

Guerdão, Maritza Dionicia Quino Paredes, Sonia Maria César de Azevedo e. Silva, Maria de Lourdes do Nascimento da Silva e Manuela de Almeida Roediger. "Estado nutricional e ingestão proteica de idosos com doença de Parkinson". Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, n.º 6 (31 de janeiro de 2019): e219. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e219.2019.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Determinar o estado nutricional e a ingestão proteica de pacientes idosos com doença de Parkinson (DP) e sua associação com o grau de evolução da DP. Métodos: Estudo transversal desenvolvido com 31 idosos de ambos os gêneros com DP do ambulatório de Neurologia de um hospital público. Foi realizada a avaliação do estado nutricional e utilizado o Recordatório de 24 horas para avaliar o consumo calórico e proteico. Utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson e o teste não paramétrico de Mann-Whitney para verificar a associação entre as variáveis, pelo software Stata® versão 13.1 Resultados: 61,3% dos participantes eram do sexo masculino. Quanto ao diagnóstico do índice de Massa Corporal (IMC), observa-se que 45% dos pacientes estavam com o peso adequado para a altura e 22,6% com baixo peso. A média do IMC foi de 26,78kg/m2. A ingestão proteica foi superior a 0,8 g/kg/dia, recomendação estabelecida pelas DRI (Dietary Reference Intakes) do Institute of Medicine. A média da ingestão proteica foi 1,22 g/kg/dia, sendo o consumo superior nas três primeiras refeições (desjejum, lanche da manhã e almoço): 50,17 g, cuando comparada à média do consumo nas três últimas refeições (lanche da tarde, jantar e lanche da noite) de 38,37 g, Conclusão: Não foi verificada associação do estado nutricional e ingestão proteica com o estágio da doença e o tempo de evolução da DP.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
45

Ferraz, Henrique B., Sônia M. C. Azevedo-silva, Vanderci Borges, Maria Sheila G. Rocha e Luiz Augusto F. Andrade. "Apomorfina: uma alternativa no controle das flutuações motoras na doença de Parkinson". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, n.º 2 (junho de 1995): 245–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000200010.

Texto completo da fonte
Resumo:
As flutuações motoras (FM) decorrentes do uso prolongado de levodopa são uma das principais complicações do tratamento da doença de Parkinson (DP). A utilização da apomorfina, um potente agonista de receptores dopaminérgicos, associada ao domperidone para bloquear seus efeitos eméticos, surge como uma alternativa para contornar as FM dos parkinsonianos. Para adquirirmos experiência inicial com essa droga, decidimos estudar a ação e os efeitos adversos da apomorfina em um grupo de quatro pacientes do nosso ambulatório com o diagnóstico de DP e com flutuaçãoes de rendimento da levodopa. A apomorfina foi administrada por via subcutânea, sendo obtido o estado "on" em todos os pacientes com doses entre 1,5 e 3 mg por aplicação. A latência para o início do efeito variou de 7 a 30 minutos e a duração da ação de 60 a 85 minutos. O estado "on" produzido com a apomorfina foi indistinguível do observado com a levodopa, inclusive com a ocorrência de discinesias. Não foram observados efeitos colaterais significativos. Nossa experiência inicial mostra que a apomorfina, em doses relativamente baixas, é uma alternativa eficaz para as FM da DP, com poucos efeitos colaterais.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
46

Freitas, Nei Adão Ribeiro de, Simone Mader Dall Agnol, Camila Kich e Luis Paulo Gomes Mascarenhas. "Efeitos de um protocolo de exercícios de realidade virtual no equilíbrio e independência funcional de indivíduos idosos com Doença de Parkinson – estudo clínico". Revista Kairós : Gerontologia 21, n.º 4 (30 de dezembro de 2018): 259–75. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2018v21i4p259-275.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente estudo objetivou analisar os efeitos da Realidade Virtual (RV) no equilíbrio e independência funcional de indivíduos com Doença de Parkinson (DP) de estágio moderado. A amostra foi composta por 4 idosos, com diagnóstico clínico de DP. Estes foram submetidos à avaliação do equilíbrio através da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e da independência funcional, mensurada através da Medida de Independência Funcional (MIF). O resultado obtido na EEB, na reavaliação após a RV, mostrou-se estatisticamente significante.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
47

Presotto, M., e M. R. Olchik. "Avaliação da Apraxia de Fala em Idosos com Diagnóstico de Doença de Parkinson: Estudo de Revisão". Ciência em Movimento - Biociências e Saúde 13, n.º 27 (31 de dezembro de 2011): 35–45. http://dx.doi.org/10.15602/1983-9480/cmbs.v13n27p35-45.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
48

Cruz, Johnatan Weslley Araujo, Isaac de Andrade Santos, Gabriel do Nascimento Santos, Gisele Pereira da Matta Melo e Iandra Maria Pinheiro de França Costa. "INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS NO INTERIOR SERGIPANO". RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405 1, n.º 2 (14 de setembro de 2021): e1212. http://dx.doi.org/10.53612/recisatec.v1i2.12.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: As doenças neurodegenerativas (DN) são causas comuns e crescentes de mortalidade e morbidade em todo o mundo, particularmente na população idosa. As DN tendem a comprometer a qualidade de vida, pois afetam os aspectos fisiológicos, sociais e emocionais, comprometendo a adaptação e interação do idoso em seu ambiente habitual, como a Doença de Alzheimer e a Doença de Parkinson. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de indivíduos com doenças neurodegenerativas. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, de abordagem qualitativa e quantitativa, realizado com indivíduos que possuem diagnóstico de doença neurodegenerativa e que sejam moradores da cidade de Lagarto. Para avaliação da qualidade de vida, foi utilizado o Questionário de Qualidade de Vida de 36 itens (SF-36). Resultados e Discussão: Foram incluídos 8 participantes, sendo 4 do gênero masculino e 4 do gênero feminino, idade média de 65 anos, renda familiar de até 1,25 SM e 4 possuíam escolaridade até o ensino fundamental menor. Dentro dos resultados de qualidade de vida, os participantes apresentaram piores resultados nos domínios de capacidade funcional, limitação por aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade e saúde emocional. Os dados corroboram com alguns estudos da literatura. Conclusão: Diante dos resultados, sugere-se que os indivíduos portadores de DN estão susceptíveis a uma pior percepção de qualidade de vida.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
49

Costa, Flávia Pereira da, Giovana Diaféria e Mara Behlau. "Aspectos comunicativos e enfrentamento da disfonia em pacientes com doença de Parkinson". CoDAS 28, n.º 1 (fevereiro de 2016): 46–52. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015054.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO Objetivo: Investigar as estratégias de enfrentamento utilizadas por indivíduos com doença de Parkinson (DP), os sintomas vocais mais relatados, os problemas de comunicação mais presentes e a relação entre o tipo de enfrentamento, os sintomas vocais e os aspectos comunicativos. Métodos: Participaram 73 indivíduos, 33 do grupo experimental, com diagnóstico de DP e apresentando desvio vocal, e 40 do grupo controle (GC), saudáveis, sem desvio vocal. Eles foram submetidos aos seguintes procedimentos: aplicação do Protocolo de Estratégias de Enfrentamento das Disfonias (PEEDBR), da Escala de Sintomas Vocais (ESV) e do Questionário Vivendo com Disartria (VcD). Resultados: O grupo experimental (GE) apresentou desvios em todos os protocolos: PEEDBR, sendo a estratégia de enfrentamento mais utilizada a de "Autocontrole", ESV, com o domínio prevalente "Limitação", e VcD, com alteração em todas as seções. O PEEDBR apresentou correlação regular com a ESV e o VcD. Já entre o Questionário VcD e a ESV, verificouse relação direta entre o escore total do VcD e o escore total e o domínio emocional da ESV. Conclusão: Pacientes com DP usam todos os tipos de estratégias de enfrentamento, principalmente "Autocontrole". Eles possuem grande quantidade de sinais e sintomas vocais, e "Limitação" foi o domínio mais predominante. Há presença de dificuldades em todos os aspectos que abrangem sua comunicação. Quanto maior a ocorrência de sinais e sintomas vocais, mais o paciente refere ser difícil viver com a disartria, particularmente quando há desvios no domínio emocional.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
50

Silvério, Carolina Castelli, Cícero Galli Coimbra, Brasília Maria Chiari, Henrique M. Lederman e Maria Inês Rebelo Gonçalves. "Análise quantitativa da deglutição de parkinsonianos pré e pós-riboflavina". Revista CEFAC 16, n.º 4 (agosto de 2014): 1125–32. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620142312.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo verificar as mudanças quantitativas na dinâmica da deglutição em pacientes portadores da doença de Parkinson, submetidos à administração de riboflavina e restrição de carnes vermelhas e de aves, no período de um ano. Métodos participaram do estudo 16 pacientes com doença de Parkinson, com media de idade de 67,25 anos, media do nível de severidade da doença de II para III e com media de 3,5 anos de tempo de diagnóstico da doença. As avaliações videofluoroscópicas da deglutição foram realizadas antes e após um ano de administração de riboflavina e restrição de carne vermelha e de aves. Foram analisadas presença de queixas relacionadas à deglutição e análise quantitativa por meio de medidas computadorizadas do deslocamento do osso hióide e da cartilagem cricóidea, abertura da transição faringoesofágica (TFE) e da constrição da faringe. Resultados verificou-se redução no percentual de queixas relacionadas à deglutição no momento pós-administração de riboflavina. Com relação às medidas quantitativas, observou-se no momento pós um discreto aumento na abertura da TFE para todas as consistências oferecidas, aumento da constrição da faringe para a consistência líquido engrossado, discreta redução dos valores de deslocamento do osso hióide, e tanto discreta redução como discreto aumento dos valores de deslocamento da cartilagem cricóidea dependendo da consistência alimentar, sendo redução significante para o líquido. Conclusões as medidas quantitativas realizadas na movimentação dos órgãos relacionados à deglutição não demonstraram diferenças significantes entre os momentos pré e pós-riboflavina e a restrição de carne vermelha e de aves.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia