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Artigos de revistas sobre o tema "Perdão"

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Caon, José Luiz. "METAPSICOLOGIA DO PERDÃO". Veritas (Porto Alegre) 43, n.º 1 (31 de dezembro de 1998): 81. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1998.1.35394.

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SÍNTESE - O autor serve-se de dois textos de Sófocles, Édipo-Tirano e Édipo em Colono, e de dois textos de Freud, O chiste e sua relação com o inconsciente (1905c) e O humor (1927d). Extrai dos textos de Sófocles uma prefiguração da noção de autoperdão e, dos textos de Freud, elementos de uma metapsicologia do autoperdão. O texto freudiano de 1927 aprofunda e amplia a concepção de sobreeu. Assim, é mais que uma instância de aparelho anímico cruel, severa, tirana, intolerante e inclemente. Eu e sobreeu podem associar-se segundo o modelo da identificação paterno-filial e, desta aliança, surgir o humor, como uma construção auxiliar (Hilfskonstruktion) para levar a existência sem maiores temores para o eu. Segundo o modelo deste pacto, o autoperdão, relação intrapsíquica, é condição necessária para uma relação interpessoal perdoante. Sem aquela, essa é vazia. Não é perdoando ao outro que se é perdoado, é perdoando- se que se pode até perdoar o outro. Assim sendo, a culpa, mal menor que a mortificação narcisista, mantém a inflamação do eu que, para se manter na posição de poder e de causador do "mal" no mundo, inflige-se autocastigos e reparações infindáveis e impossíveis. Diferentemente, com o autoperdão o eu associado ao sobreeu mantém a dívida de gratidão, não aceita o esquecimento e recusa a denegação.
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Soares, Victor Dias Maia. "Entre Ricœur e Derrida: O Perdão Difícil e o Perdão Im-Possível". Pensando - Revista de Filosofia 7, n.º 14 (28 de março de 2016): 264. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v7i14.4232.

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Este trabalho tem como objetivo principal promover o diálogo entre Paul Ricœur e Jacques Derrida no que concerne às abordagens que estes dois autores fazem da noção de perdão. A partir disso, discute-se primeiramente a ideia do perdão difícil em Ricœur e, num segundo momento, aquela do perdão im-possível em Derrida. Ainda que falem a partir de posições de fala diferentes, segundo idiomas filosóficos distintos, sustenta-se que a confrontação de ambas as perspectivas nos dá a pensar o perdão de outro modo (autrement), segundo a necessidade e a iminência do trato dessa questão em nossos dias.
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Eloy e Silva, Luís Henrique. "O perdão como separação do ato. Hermenêutica e ressignificação do construto em Mt 18,21-22 e no discurso psicanalítico". Revista Pistis Praxis 9, n.º 1 (27 de abril de 2017): 351. http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.09.001.ao05.

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O artigo estuda o tema do perdão no discurso de Jesus sobre a vida comunitária presente no capítulo 18 de Mateus e no discurso psicanalítico. Após a compreensão do perdão em Mt 18,21-22, em estreita consonância com o tema da correção fraterna, busca-se estudar os conceitos ressentimento e perdão como duas faces de um único rosto que se conscientiza da doença do ressentimento e busca a cura pelo perdão. Enfim, a compreensão do perdão como separação do ato torna-se um ponto significativo de diálogo entre a psicanálise e a página do evangelho. Na clínica psicanalítica o perdão se dá pela consciência de que o outro pode falhar e que o sujeito, em relação à ferida, precisa se libertar para se curar; em Mt 18,21-22 o perdão se dá pela consciência do sujeito de que o outro, apesar de suas falhas e limites, não é somente seu próximo, mas é seu irmão em Cristo.
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Silva, Adriano Correia. "Arendt e Auden sobre o Perdão". Pensando - Revista de Filosofia 9, n.º 17 (16 de outubro de 2018): 97. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v9i17.7424.

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O poeta Wyston H. Auden escreveu uma resenha entusiasmada de A condição humana (1958) logo após a publicação do livro. Um dos temas que chamaram especialmente sua atenção foi o tratamento dado ao perdão na obra. Arendt e Auden travam uma discussão inspiradora sobre a distinção entre perdão e indulto judicial e também sobre a compreensão cristã do perdão que amplificam significativamente as reflexões de Arendt A condição humana. É nosso propósito apresentar neste artigo uma análise preliminar dessa discussão.
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Salles, Walter Ferreira. "Paul Ricoeur e a lógica do perdão". HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião 17, n.º 52 (13 de maio de 2019): 414–35. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2019v17n52p414-435.

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Meu objetivo é refletir sobre a lógica do perdão como manifestação da justiça a partir da contribuição filosófica de Paul Ricoeur. Pretendo igualmente refletir sobre o papel da tradição cristã nas leis e na política a partir da perspectiva da justiça. Para tanto, esse debate será articulado em torno de três pressupostos fundamentais: primeiro, a lógica do perdão está para além do esquecimento e da vingança; segundo, o perdão se insere na perspectiva do dom e da gratuidade; enfim, a ideia de reabilitação do ser humano capaz de ser bom e justo que está presente nas lógicas do perdão e da justiça judiciária. Em minha opinião, esta é uma maneira de dar sentido ao discurso religioso em nossa cultura secular.
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ABREU, Eloá Losano de, Pollyana de Lucena MOREIRA e Júlio RIQUE NETO. "EDUCAÇÃO MORAL PARA O PERDÃO EM CRIANÇAS". Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 10, n.º 1 (30 de agosto de 2018): 92–109. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2018.v10n1.05.p92.

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Este trabalho apresenta os resultados de uma intervenção para o perdão reali-zada com 17 crianças com idade média de 7 anos e 6 meses (DP = .70). O méto-do utilizado foi quase experimental com participantes respondendo a Entrevista do Perdão no início e no final da intervenção. Após a entrevista inicial, as crian-ças foram divididas aleatoriamente em grupos experimental e controle. As cri-anças do grupo experimental participaram das atividades delineadas para a intervenção. As crianças do grupo controle foram mantidas nas aulas normais na instituição. Os resultados indicaram que perdoar foi associado ao pedido de desculpas e à reconciliação entre as partes em conflito. Na comparação do pré-teste com o pós-teste, as crianças do grupo experimental mostraram um aumen-to significativo do grau de perdão, uma diminuição significativa do grau da raiva do ofensor e um aumento na frequência de escolha pelo perdão como uma opção para resolução de conflitos interpessoais. Acredita-se que para crianças dessa faixa etária o pedido de desculpas e a reconciliação funcionam como re-presentações do perdão.
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Santana, Rodrigo Gomes, e Renata Ferrarez Fernandes Lopes. "Aspectos conceituais do perdão no campo da Psicologia". Psicologia: Ciência e Profissão 32, n.º 3 (2012): 618–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000300008.

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Resumo:
Como a Psicologia é uma ciência relativamente nova, o interesse pelo estudo do perdão nessa área do conhecimento também é recente. Trabalhos mais sistemáticos surgiram apenas na década de 80, ainda fora do País, enquanto aqui, aparecem somente no início dos anos 2000. Considerando a recenticidade da produção científica relativa ao perdão em território nacional, este artigo tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura abordando os aspectos conceituais do perdão no campo da Psicologia. Tendo em vista ser comum nas publicações sobre perdão o cuidado dos pesquisadores em definir e esclarecer como compreendem esse construto - sempre enfatizando que o modo como é compreendido tem implicações importantes na maneira como o estudam - um trabalho que trate dessas questões conceituais se mostra relevante para aqueles que estão envolvidos com pesquisas relativas ao tema em nosso país. O texto está estruturado em quatro partes, começando por uma breve apresentação de aspectos históricos relativos aos estudos sobre o perdão. Em seguida, são apresentados os principais pontos de divergência que envolvem a conceituação sobre o perdão. Após isso, são elencadas as principais definições propostas pelos estudiosos do tema, seguidas das considerações finais.
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Abreu, Laurinda. "Uma outra visão do purgatório: uma primeira abordagem aos breves de perdão e de perdão". Revista Portuguesa de História 2, n.º 33 (1999): 713–36. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_33-2_12.

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Santos, Ivanaldo. "DIREITOS HUMANOS E A ONU: A POSSIBILIDADE DE UM PROCESSO DE PERDÃO PARA O GENOCÍDIO". Revista Em Tempo 16, n.º 01 (8 de fevereiro de 2018): 93. http://dx.doi.org/10.26729/et.v16i01.2199.

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O objetivo do estudo é apresentar e analisar a possibilidade da efetivação do perdão, enquanto categoria dos direitos humanos, para estabelecer a convivência entre grupos sociais e étnicos diferentes e, com isso, evitar o crime de genocídio. Propõe-se que a efetivação do perdão seja mediada e estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). O estudo tem como eixo central de discussão as ideias do pensador contemporâneo Jacques Derrida sobre o perdão. Apresenta-se a ONU como sendo uma instituição, devido ao seu objetivo de manutenção da paz no mundo, que poderá promover o perdão em regiões, povos e etnias que foram vítimas do crime de genocídio. No entanto, não se trata de um perdão no sentido de esquecer e de não condenar os culpados pelo genocídio. Trata-se do perdão no sentido de garantia dos direitos humanos, de estabelecimento da perpétua memória das ações violentas do genocídio, uma memória necessária para evitar que novos genocídios acontecem, e da tentativa, mesmo que precária, de estabelecer a convivência pacífica entre povos e etnias que durante séculos foram inimigos.
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Viesenteiner, Jorge Luiz, e Lucas Fraga Gomes. "Nietzsche e Derrida em torno do pathos do perdão". Griot : Revista de Filosofia 16, n.º 2 (18 de dezembro de 2017): 352–70. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v16i2.761.

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O objetivo do artigo é analisar a aproximação temática do pathos do perdão em Nietzsche e Derrida, vinculando ambos os autores por meio do registro teórico da extramoralidade do perdão. A tese a se sustentar é que tanto Nietzsche quanto Derrida explicam o tema do pathos do perdão, por um lado, em um horizonte em que não cabem mais as ferramentas do cálculo ou da normalização para investigar o perdão, na medida em que esse conceito tem de ser situado para além da esfera moral, jurídica, religiosa, ou mesmo da justiça punitiva e, por outro lado, distanciam-se de uma tradição reconciliatória em proveito de uma práxis de diferenciação. Para isso, o texto percorre dois movimentos: por um lado, a problematização do tema em Nietzsche, enfatizando a estratégia argumentativa da genealogia e a figura de pensamento do indivíduo soberano e, por outro lado, a herança nietzscheana para Derrida e suas aproximações com o tema do perdão.
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Santana, Alana De Andrade. "Reflexões de Hannah Arendt sobre as implicações do perdão na esfera pública". Humanidades em diálogo 9 (2 de fevereiro de 2019): 105–13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2019.154275.

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Uma das dimensões da condição humana é a ação caracterizada pela imprevisibilidade e pela irreversibilidade. É no poder do perdão que o indivíduo encontra sua redenção. Na obra A condição humana, Hannah Arendt propõe uma concepção diferente de perdão, deslocando-o do âmbito religioso para o campo político. Este estudo objetivou refletir sobre o conceito de perdão de Hannah Arendt e suas implicações nos domínios público e político. Para tanto, duas perguntas são lançadas: o perdão tem uma dimensão política, fora da religiosa? Em caso positivo, quais as suas repercussões nas esferas pública e política? Trata-se de pesquisa qualitativa, com revisão bibliográfica, a partir da obra já referida e de artigos publicados em português. Constatou-se que a autora propõe pensar o perdão como atributo possível e, porque não dizer, fundamental no campo político e das relações humanas, como algo ínsito e indispensável à materialização da “condição humana” do ser humano.
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Mendonça, Thais Costa, Milena Rabelo de Souza, Diego dos Passos Santiago, Anderson Passos Pinto, Rafaela de Siqueira Oliveira, Matheus Santos Melo, Clara Santana Souza e Ana Carla Ferreira Silva dos Santos. "Benefícios do Perdão em Indivíduos com Pressão Arterial Elevada: Uma Revisão Integrativa". Research, Society and Development 10, n.º 13 (3 de outubro de 2021): e17101321041. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21041.

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Objetivo: Identificar na literatura as evidências disponíveis quanto aos benefícios do perdão em indivíduos com pressão arterial elevada. Método: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados PubMed, CINHAL, LILACS, BDENF e SCIELO nos meses de fevereiro e março de 2020. Para guiar o estudo definiu-se a questão norteadora: “Quais as evidências disponíveis na literatura sobre os benefícios do perdão em indivíduos com a pressão arterial elevada?”. Para sua elaboração, utilizou-se a estratégia PICO. Foram incluídos artigos originais em português, inglês e espanhol. Resultados: Identificaram-se 242 publicações das quais seis compuseram a amostra. Verificaram-se cinco diferentes benefícios a indivíduos com pressão arterial elevada após treinamento do perdão. Este estudo identificou 5 benefícios do perdão a indivíduos com pressão arterial elevada, cuja a frequência de citação nos estudos incluídos nessa revisão foi a seguinte: redução da pressão arterial cinco vezes; diminuição da frequência cardíaca três vezes. Conclusão: Considera-se como limitação da pesquisa a carência de estudos que abordem o objetivo proposto, não sendo possível avaliar de forma significativa os benefícios do perdão na saúde dos indivíduos hipertensos.
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Oliveira, José Luiz de. "O sentido político do perdão na perspectiva de Hannah Arendt". Pensando - Revista de Filosofia 9, n.º 17 (16 de outubro de 2018): 75. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v9i17.7386.

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Em sua célebre obra The Human Condition (1958), Hannah Arendt adverte que o perdão sempre fora tradicionalmente admitido no âmbito dos espaços religiosos e, por essa razão, teve sua aplicabilidade desprezada no campo dos assuntos políticos. Na teoria da ação, Arendt enfatiza a teia das relações humanas que se faz presente na vivência do domínio público por meio do discurso e da ação conjunta. No curso da manifestação política em espaços de aparência, ocorrem atos que, uma vez praticados, passam por consequências caracterizadas pela imprevisibilidade e irreversibilidade. Trata-se de consequências que podem permitir a ruptura da teia das relações humanas. O perdão, historicamente concebido sob o viés religioso, aparece nas análises arendtianas como instrumento a ser utilizado para manter vivas as atividades de manifestações políticas próprias dos espaços públicos de liberdade. Verifica-se que o uso do perdão ocorre no sentido de impedir a permanência de rupturas registradas no domínio público. Nesse sentido, o perdão é interpretado como elemento político a ser utilizado para superar divisões no seio do espaço público. Ou seja, na perspectiva arendtiana, o perdão existe para manter o curso da caminhada da ação política pautado em atos e palavras. Podemos salientar que a chave de leitura apresentada por Arendt garante ao perdão a relevância necessária para a efetivação da ação – uma das atividades fundamentais da condição humana na modernidade – permeada pela imprevisibilidade e irreversibilidade
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Wrasse, Helena Pacheco, e Fabiana Marion Spengler. "A RELAÇÃO ENTRE A MEDIAÇÃO E O PERDÃO". Revista Em Tempo 16, n.º 01 (9 de fevereiro de 2018): 185. http://dx.doi.org/10.26729/et.v16i01.2410.

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Os conflitos representam uma das formas de interações sociais e, partindo-se desse pressuposto, a temática aqui enfrentada aborda o perdão e a mediação. Como problemática do artigo, apresenta-se a seguinte questão: seria a mediação um método de tratamento de conflitos democrático, através do qual se busca o acordo com base no perdão do outro? Nestes termos, o objetivo principal é analisar a mediação como procedimento democrático de lidar com os conflitos a partir do estabelecimento de acordos baseados no perdão. O texto está dividido em três partes, que ilustram os objetivos da pesquisa: inicialmente são apontados aspectos acerca da dinâmica conflitiva e de que forma esta pode representar construção social. Em um segundo momento, pretende-se analisar categorias fundamentais à compreensão do perdão. E, por fim, é trazido o relato da autora Jacqueline Morineau acerca da mediação humanística, bem como por que a mediação proporciona um ambiente democrático ao tratamento do conflito. E, na busca por condensar e esquematizar os saberes propostos, utiliza-se do método de pesquisa: o dedutivo e, como método de procedimento: o monográfico, a partir de pesquisas bibliográficas.
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Soares, Victor Dias Maia. "SHAKESPEARE E DERRIDA: CONSIDERAÇÕES SOBRE TRADUÇÃO E PERDÃO EM “O MERCADOR DE VENEZA”". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 11, n.º 29 (16 de outubro de 2019): 72–90. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2019.v11.n29.07.p72.

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Este trabalho tem como horizonte a leitura e consideração das noções de tradução e perdão, a partir daquilo que a contemporaneidade convencionou chamar de desconstrução. Esse pensamento ou, como sustentaremos, esse idioma filosófico da desconstrução teve na figura de Jacques Derrida sua expressão mais consistente. Tomando como pontos de partida a cena bíblica de Babel e a peça O mercador de Veneza, de Shakespeare, veremos como, para Derrida, tanto a tradução quanto o perdão são atravessados pelo caráter de impossibilidade que é, ao mesmo tempo, a sua chance de acontecer ou ter lugar. Trata-se, portanto, de dar a pensar algumas das questões contidas na cena babélica e na comédia do dramaturgo inglês, relativas à tradução e à ideia de perdão, a partir do apelo incondicional da desconstrução derridiana. Dando relevo ao caráter aporético da tradução, verifica-se aí ao mesmo tempo a impossibilidade e a possibilidade de perspectivação do perdão ele mesmo.
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Nogueira, Helerson Alves, e Felipe Da Silveira Costa. "O perdão na condição humana: breves perspectivas de uma releitura do evangelho em Hanna Arendt". Páginas de Filosofia 10, n.º 1 (14 de dezembro de 2021): 173–93. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7747/pf.v10n1p173-193.

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar a noção do perdão que Hannah Arendt desenvolve no capítulo 5 do livro A condição Humana, em especial, no subcapítulo “A irreversibilidade e o poder de perdoar”. Para Arendt, Jesus de Nazaré foi o descobridor do papel do perdão na arena do espaço público. Antes de apresentar os motivos pelos quais Arendt menciona alguns textos do Novo Testamento, será necessário compreender o contexto político que a impulsionou escrever: a descoberta que para os regimes totalitários, os homens são supérfluos. As “fábricas de morte” são laboratórios que tentam modificar a natureza humana. A teologia cristã é requisitada por Arendt para responder uma questão encontrada já nas últimas páginas das Origens do Totalitarismo: Há perdão para qualquer tipo de ação? Há perdão para o que não se pode punir e punição para o que não se pode perdoar? Das páginas do Novo Testamento, Arendt encontra inspiração para refletir sobre tais circunstâncias.
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Ribeiro, Gustavo Silveira. "GRACILIANO RAMOS E AS APORIAS DO PERDÃO". Literatura e Sociedade, n.º 21 (20 de dezembro de 2015): 43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i21p43-53.

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O ensaio propõe ler a autobiografia Infância, de Graciliano Ramos, como um espaço de reflexão sobre a experiência paradoxal do perdão. Tomando como base a elaboração teórica desenvolvida por Jacques Derrida sobre o tema, a análise procura privilegiar as passagens em que Graciliano Ramos ao mesmo tempo rememora e desfaz as violências de que foi vítima, procurando reconsidera-las a partir de outros pressupostos éticos.
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Pinho, Vanessa Dordron de, e Eliane Mary de Oliveira Falcone. "Estudo qualitativo sobre fatores facilitadores e dificultadores do perdão interpessoal". Estudos e Pesquisas em Psicologia 18, n.º 1 (20 de dezembro de 2018): 189–208. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2018.38116.

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Muitas pesquisas evidenciam a associação do perdão interpessoal a benefícios físicos, psicológicos, sociais e evolutivos. Dada a relevância deste fenômeno e a carência de estudos sobre o tema no contexto nacional, é importante conhecer variáveis que favoreçam ou inibam a sua ocorrência. O presente trabalho teve como objetivo explorar fatores facilitadores ou dificultadores do perdão em experiências reais de mágoa vividas. A amostra foi constituída por 20 adultos (15 mulheres), com média de idade de 36 anos, residentes no estado do Rio de Janeiro. Para a coleta de dados, utilizou-se uma entrevista semiestruturada previamente elaborada. As entrevistas foram audiogravadas e transcritas. Em seguida, foi empregado o método qualitativo de análise de conteúdo. Foi encontrado, dentre os resultados, que as variáveis da vítima foram mais relevantes para a ocorrência do perdão que as variáveis do ofensor ou da ofensa em si. A empatia e a resiliência se destacaram entre os facilitadores. Acredita-se que desenvolver habilidades pessoais da vítima seja um meio promissor de promoção do perdão interpessoal.
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Perez, Daniel Omar. "Sem perdão: a lógica do perdão e da culpa, do esquecimento e da lembrança a partir de Freud". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 5, n.º 1 (3 de agosto de 2018): 125–38. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v5i1.12573.

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O objetivo deste artigo é apresentar o paradoxo do ato do perdão e sua eventual impossibilidade. Para tal fim, apresentaremos primeiro o problema da relação entre a memória e o esquecimento. Num segundo momento, apresentamos o dispositivo freudiano da lembrança e o esquecimento. Finalmente, propomos que a relação com um evento lembrado do passado não pode ser perdoado, mas esquecido enquanto evento causa de dor e lembrado em outro sentido.
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Carnevale, Maria Grazia. "IL PERDONO COME PROBLEMA FILOSOFICO". Revista Direitos Humanos e Democracia 1, n.º 1 (25 de fevereiro de 2013): 147. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2013.1.147-169.

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<p>O perdão pode ser definido como um ato de memória capaz de interromper e, ao mesmo tempo, de reiniciar cada vez de modo diverso a ordenada corrente da temporalidade histórica. Ocorre que a referência ao passado está presente na ofensa com a mesma força que tinha no instante em que foi cometida. O perdão, mesmo que seja "um poder reservado a todos e de propriedade de todos", é e deve permanecer excepcional e extraordinário: não pode jamais ser normal, nem normaivo, apesar das inúmeras tentativas do direito de incorporá-lo e, especialmente, não deve esconder a sua extrema fragilidade. Presente esse cenário, o presente texto é dedicado ao perdão como problema filosófico e jurídico.</p>
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Costa Júnior, Ernane Salles da, Fernando Horta Tavares e Diogo Lima Trugilho. "Responsabilização, julgamento e ditadura no Brasil: o perdão pode curar?" Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, n.º 6 (16 de fevereiro de 2010): 117. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v0i6.73.

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O artigo investiga em que medida o julgamento e a responsabilização penal dos agentes militares possibilitariam a cura da nossa relação obsessiva com o passado traumático da ditadura, indicando uma via para o perdão. Para tanto, é constatada a necessidade do devido processo, o qual viabiliza o estabelecimento de "justa distância" entre agressor e vítima, por delimitar suas respectivas responsabilidades num espaço em que a memória brasileira pode ser pública e amplamente acessada, perlaborada, reescrita. Diante da premissa de que o perdão é um lembrar para se esquecer, afirma-se o papel do Direito na reconciliação das feridas do nosso passado.
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Barros-Oliveira, José H. "Felicidade, optimismo, esperança e perdão em jovens, adultos e idosos". Psychologica, n.º 52-I (1 de janeiro de 2010): 123–48. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_52-1_7.

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Estão em causa quatro tópicos importantes no âmbito da denominada Psicologia Positiva. Depois de breve introdução teórica, procurando situar cada um deles dentro da ampla bibliografia existente, apresenta-se um trabalho empírico com três grupos de participantes – jovens (N=162), adultos (N=150) e idosos (N=115) – num total de 427 sujeitos. Verificadas as boas características psicométricas das escalas, apresentamse os resultados da análise de variância por idade e por sexo e ainda as correlações existentes entre os quatro construtos. Atendendo à idade, os jovens e os adultos manifestam-se significativamente mais felizes, optimistas e esperançados do que os idosos, enquanto estes apresentam maior capacidade de perdão. Quanto ao sexo, praticamente não há diferenças significativas. Constata-se ainda que a felicidade, o optimismo e a esperança correlacionam bem entre si, mas não com o perdão.
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Fonsêca, Patrícia N., Bruna J. Lopes, Estefânea Élida S. Gusmão, Viviany Silva A. Pessoa, Ricardo N. Couto e Maria Izabel F. Silva. "Perdão conjugal: uma explicação a partir dos valores humanos". Temas em Psicologia 25, n.º 4 (2017): 1913–26. http://dx.doi.org/10.9788/tp2017.4-20pt.

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Moura, Darlene Pinho Fernandes de, Sophia Lóren De Holanda Sousa, Isabele Negreiros de Queiroz Pereira, Mariana Gonçalves Farias, Quésia Fernandes Cataldo e Walberto Silva dos Santos. "Vingança e perdão: Dois lados de uma mesma moeda?" Análise Psicológica 38, n.º 2 (23 de dezembro de 2020): 229–40. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1610.

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The desire to punish someone who has caused suffering is characterized by revenge. However, it ispossible for someone to present pro-social changes in relation to the offender, which constitutesforgiveness. Studies point out that forgiveness and revenge can be understood in the opposite wayand also share a common dimension. In this sense, this study aimed to compare the adjustment of atwo-factor model for forgiveness and revenge with alternative explanations of one-factor and twofactormodels. 195 people participated, the majority female (66.7%), heterosexual (83.2%), single (80.8%), with incomplete higher education (68.4%) and with ages between 18 and 82 years (M=27.26; SD=11.50), who responded to the Willingness to Forgive Scale and the Vengeance Scale. The results showed that the two-factor model was more appropriate [χ2(102)=175.639, p<0.001; χ2/gl=1.54, SRMR=0.06, CFI=0.94, RMSEA=0.061 (CI90%=0.04-0.07), TLI=0.93]. The results found suggest that, in addition to sharing a common factor, the variables seem to have legitimacy as distinct constructs, providing empirical support for the promotion of strategies aimed at intervening in both general and specific elements related to the constructs.
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Correia, Adriano. "A TRAJETÓRIA DO PERDÃO NA OBRA DE HANNAH ARENDT". Caderno CRH 33 (18 de dezembro de 2020): 020018. http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v33i0.35522.

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Resumo:
<div class="trans-abstract"><p>O objetivo deste artigo é examinar o desenvolvimento do tema do perdão na obra de Hannah Arendt, principalmente nos textos da década de 1950. Ao longo da década a autora modifica substancialmente sua compreensão da relação do perdão com o cristianismo e progressivamente situa o perdão, assim como a promessa e o poder, no centro de sua análise da ação e de suas fragilidades. Realizamos uma análise bibliográfica que percorre obras publicadas e textos inéditos e buscamos realizar uma síntese conceitual das várias características do perdão na obra da autora a partir do exame da relação da ação com a necessária reconciliação com sua imprevisibilidade.</p><p><strong>Palavras-Chave: </strong>Perdão; Ação; Reconciliação; Hannah Arendt; Paul Ricoeur</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><strong>THE TRAJECTORY OF FORGIVENESS IN THE WORK OF HANNAH ARENDT</strong></p><p class="sec">ABSTRACT</p><p>The aim of this article is to examine the development of the theme of forgiveness in Hannah Arendt’s work, especially in the texts of the 1950s. Throughout the decade, the author substantially modifies her understanding of the relationship of forgiveness with Christianity and progressively places forgiveness, as well as promise and the power at the center of her analysis of the action and its weaknesses. We performed a bibliographic analysis that covers published works and unpublished texts and we seek to carry out a conceptual synthesis of the various characteristics of forgiveness in the author’s work from the examination of the relationship of the action with the necessary reconciliation with its irreversibility.</p><p><strong>Key words: </strong>Forgiveness; Action; Reconciliation; Hannah Arendt; Paul Ricoeur</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><strong>LA TRAJECTOIRE DU PARDON DANS L’ŒUVRE D’HANNAH ARENDT</strong></p><p class="sec">ABSTRACT</p><p>Le but de cet article est d’examiner l’évolution du thème du pardon dans l’œuvre d’Hannah Arendt, notamment dans les textes des années 50. Tout au long de la décennie, l’auteur modifie considérablement sa compréhension de la relation entre le pardon et le christianisme et place progressivement le pardon, ainsi que la promesse et le pouvoir, au centre de son analyse de l’action et de ses faiblesses. Nous avons effectué une analyse bibliographique qui couvre les œuvres publiées et les textes non publiés et nous cherchons à réaliser une synthèse conceptuelle des différentes caractéristiques du pardon dans le travail de l’auteur, basée sur un examen de la relation entre l’action et la nécessaire réconciliation avec son irréversibilité.</p><p><strong>Key words: </strong>Pardon; Action; Reconciliation; Hannah Arendt; Paul Ricoeur</p></div>
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Da Conceição Lôbo Santos, Roseane. "Filosofia política e teologia: promessa, perdão e amor segundo Hannah Arendt". Diversidade Religiosa 7, n.º 2 (11 de dezembro de 2017): 141–58. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-0476.2017v7n2.35942.

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Resumo:
Este artigo visa a destacar a analogia estrutural entre conceitos políticos e conceitos teológicos fundamentais, a partir do estudo de algumas categorias centrais da filosofia política de Hannah Arendt, a saber: Promessa, Perdão e Amor. Para tanto, realizamos pesquisa bibliográfica, tendo como pilares a tese de doutoramento de Arendt “O conceito de Amor em Santo Agostinho” (1929) e a obra “A condição humana” (1951). Também analisamos por quem e como os termos teológicos foram utilizados originalmente, para entendermos de que maneira foram apropriados por Hannah Arendt. Chegamos à compreensão, com apoio de alguns intérpretes da obra da autora, de que a mesma interpreta as categorias segundo sua visão política e não utiliza os sentidos religiosos. A apropriação secularizada traz para o mundo humano uma ideia dos benefícios políticos do uso da Promessa, do Perdão e do Amor.
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Lopes, Maria José. "CRIMINOLOGIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA E SUAS RELAÇÕES COM O USO DE DROGAS, COM O TRABALHO E COM O PERDÃO". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, n.º 3 (31 de março de 2022): 343–57. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i3.4580.

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Este artigo visa à realização de uma pesquisa bibliográfica acerca da temática da criminologia na sociedade contemporânea, analisando as ideias de doutrinadores e pesquisadores de áreas distintas, mas que se dedicaram ao assunto. Além disso, serão abordadas outras três temáticas que se relacionam diretamente com a criminologia: sua relação com o uso de drogas, sua relação com o trabalho e sua relação com o perdão. Dessa forma, verifica-se que a criminologia é um tema que deve ser estudado e discutido em nossa sociedade em vários aspectos, mas, em especial, nos três levantados por este estudo: o uso de drogas, o trabalho e o perdão.
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Dentz, René Armand. "Por uma teopoética do perdão a partir de Paul Ricoeur". TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 9, n.º 18 (3 de setembro de 2019): 355–86. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2019v9n18p355-386.

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O nome de Deus adquire significado por meio de relações diferenciais nas quais sempre aparecem Deus/humano, Deus/mundo, Deus/deuses, infinito/finito, eterno/temporal, etc. Seja qual for o poder nominativo desse nome, e o status real de seu referente - o nome “infinito” é finito, o conceito “inconcebível” é concebível, e o nome “inefável” é bastante exprimível em palavras. Assim, é permitida a abertura à dimensão da promessa. A promessa, ela sim, inscreve-se na linguagem, à qual estamos sempre respondendo. Não se trata de um ato particular de fala, mas a promessa da própria linguagem. Não existe aqui salvação que salve ou prometa salvação. Mas o fato de que não exista necessariamente determinado conteúdo na promessa feita ao outro, e na linguagem do outro não torna menos indisputável a abertura da fala a algo que se pareça com messianismo, soteriologia ou escatologia. Trata-se de abertura estrutural, de messianismo, sem o qual o messianismo em si não seria possível. A linguagem dada a nós agita-se com diversos dons, e se inquieta com palavras de força donativa, como “dom”. A indeterminação é justamente o que permite a promessa, que, por sua vez, possibilita o perdão. A inquietação descreve os gemidos da história e da linguagem para produzir o evento da vinda do totalmente outro, do futuro imprevisível. A história e a linguagem movimentam-se no ambiente da promessa, do espaço aberto entre o passado e o futuro.
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Pinho, Vanessa D., Eliane Mary O. Falcone e Aline Sardinha. "O papel preditivo da habilidade empática sobre o perdão interpessoal". Temas em Psicologia 24, n.º 4 (2016): 1507–18. http://dx.doi.org/10.9788/tp2016.4-17.

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Rique, Júlio, e Cleonice Pereira Santos Camino. "O perdão interpessoal em relação a variáveis psicossociais e demográficas". Psicologia: Reflexão e Crítica 23, n.º 3 (2010): 525–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722010000300013.

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Duarte, Rafaela. "Perdão, confiança e amizade: Valorização dos sentimentos de dependentes químicos". Revista Portal Saúde e Sociedade 6 (2021): 1–3. http://dx.doi.org/10.28998/rpss.e02106008.

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Hilb, Claudia. "“Crímenes que no se pueden punir ni perdonar” – Pensar con Hannah Arendt, en el debate sobre el pasado reciente en Argentina". Estudos Ibero-Americanos 43, n.º 3 (4 de dezembro de 2017): 548. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2017.3.25879.

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Resumo:
***“Crimes que não se podem punir ou perdoar” – Pensar com Hannah Arendt, no debate sobre o passado recente na Argentina***O artigo parte de uma frase de Hannah Arendt que se refere a “crimes que não se pode punir nem perdoar”, com o fim de discutir o uso dessa frase para negar toda possibilidade de pensar o tema do perdão nos debates acerca do passado recente na Argentina. Para tanto, propõe-se seguir o percurso dessa frase na obra de Arendt a fim de mostrar de que modo, com as modificações que Arendt imprime a sua reflexão sobre o mal, se modifica também aquilo que se pode pensar sobre a relação entre mal, castigo e perdão.
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Souza, Waldir, Jefferson Soares Da Silva e Rodrigo Augusto De Souza. "O perdão como alternativa ao problema do mal e do pecado na hermenêutica de Paul Ricoeur". Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, n.º 88 (26 de dezembro de 2016): 148. http://dx.doi.org/10.19176/rct.i88.28267.

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Resumo:
Os problemas que afligem a humanidade comumente são objeto de estudos de inúmeros autores. Pertencentes a diferentes áreas e com enfoques distintos, há reflexões que se assentam sobre as faces que o problema do mal sofrido e do mal cometido contemplam. Dentre esses estudos estão as reflexões de Paul Ricouer (1923-2005). Nesse sentido, destaca-se neste artigo a análise do autor desde a tensão existente entre os mitos e símbolos judáico-cristãos até a sua relação entre a experiência humana e o problema moral do mal. Tem-se por objetivo refletir sobre o problema moral do mal e do pecado, bem como perquirir sobre as possibilidades de seu enfrentamento através do perdão. Para tanto, o artigo foi dividido em três partes: 1) Investiga-se como a linguagem simbólica é compreendida pela hermenêutica ricoriana; 2) Analisa-se a concepção ricoriana acerca dos mitos e símbolos contidos no conceito de pecado original; 3) Reflete-se sobre a alternativa do perdão como proposta para o enfrentamento do mal. Como conclusão, constata-se que a hermenêutica do sagrado contém forte expressão pedagógica ao tratar do tema do perdão, consubstanciando-se em rigoroso instrumento para compreensão das experiências de vida tanto do homem antigo como do homem (pós) moderno.
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BRITO, CARLOS FERNANDO SILVA. "O PERDÃO E A PROMESSA NA TEORIA DA AÇÃO DE HANNAH ARENDT: REMÉDIOS PARA A AGONIA CONTINGENCIAL DA AÇÃO POLÍTICA." Cadernos do PET Filosofia 9, n.º 17 (15 de dezembro de 2018): 25–39. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v9i17.7223.

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Resumo:
Este trabalho possui como mote apresentar a importância dos conceitos de perdão e promessa para a teoria da ação em Hannah Arendt. Possui como base as obra de Hannah Arendt, principalmente A condição humana. Num primeiro momento apresentaremos brevemente os conceitos de ação, pluralidade e natalidade e sua relação com a irreversibilidade e imprevisibilidade no interior do pensamento de Arendt, e em um segundo momento se fará a exposição do importante diagnóstico que a pensadora realiza sobre a situação da tradição face aos eventos políticos do século XX, a fim de compreendermos a necessidade de uma ressignificação da teoria da ação política no ocidente. Por fim, a partir da compreensão dos perigos dessa ruptura com a tradição, evidenciaremos a importância dos conceitos de perdão e promessa como meios de remediar a contigencialidade da ação diante da ausência de uma tradição que assegurasse a possibilidade da existência do espaço do agir político. Deste modo, a hipótese conclusiva desta pesquisa é que diante da ausência de fatores que assegurem e motivem os mortais a adentrarem no campo da política e através da ação e do discurso povoarem o espaço público, é necessário ressignificar a teoria da ação política, e tal ressignificação ocorre no pensamento arendtiano através dos conceitos de perdão e promessa.
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SILVEIRA, Pedro Telles da. "Lembrar e esquecer na internet: Memória, mídias digitais e a temporalidade do perdão na esfera pública contemporânea". Varia Historia 37, n.º 73 (abril de 2021): 287–321. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752021000100010.

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Resumo:
Resumo Para os estudos sobre a memória, a lembrança e o esquecimento são processos sociais, sendo parte dos discursos de memória que condicionam as disputas sociais e políticas. Dentre os fatores que caracterizam as disputas de memória, pode-se acrescentar, nas últimas décadas, o surgimento das tecnologias digitais. Este artigo busca compreender a relação entre as novas tecnologias e os processos de lembrança e esquecimento na esfera pública contemporânea. Percebendo uma dissolução da esfera pública em torno a antagonismos diversos, muitos deles identitários, o estudo parte para o entendimento do impacto das tecnologias digitais sobre os discursos de memória. Seu argumento é que essas tecnologias aproximam e sobrepõem as categorias de ars e uis, que constituem os dois modos da memória, segundo a teorização de Aleida Assmann. Por fim, as duas vertentes da argumentação se encontram na abordagem das controvérsias nas redes sociais como disputas de memória. Procura-se compreendê-las a partir da problemática do perdão, propondo-se que o perdão e a controvérsia são homólogos estruturalmente, mas ocorrem em sentido inverso; dessa forma, se ambos demonstram a permanência do passado no presente, na controvérsia é a dificuldade da vítima conceder o perdão que lhe fornece a chance de retomar sua agência.
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Vaz, Éden Farias. "O Limite do Perdão: crimes que não se podem punir ou perdoar". Intuitio 9, n.º 2 (20 de dezembro de 2016): 118. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2016.2.24002.

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Resumo:
Resumo: Nas páginas finais de Origens do Totalitarismo, Hannah Arendt afirma que os crimes totalitários acabaram por descobrir que os homens não são capazes de perdoar o que não podem punir e nem punir o imperdoável. O ineditismo desta nova modalidade de crime denota o que a autora chamou de “mal radical”: este mal é responsável por delimitar o horizonte do perdão ao se esbarrar nas mais diversas dificuldades de infligir punição adequada aos criminosos totalitários seja por sua grandiosidade, pelas dificuldades jurídicas provenientes da cumplicidade estatal ou por afiançar o desaparecimento de qualquer relação entre vítimas e carrascos na medida em que todos eram igualmente supérfluos. No cenário internacional, esse período também marca o surgimento dos crimes contra a humanidade como um tipo penal específico que, entre outras, tinha por característica diferencial em relação aos crimes comuns sua imprescritibilidade. É importante neste viés compreender em que sentido o perdão se difere de institutos como prescrição, indulto e anistia e qual o seu significado nas relações humanas.
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Colet Gimenez, Charlise Paula, e Alini Bueno dos Santos Taborda. "A ESCUTA ATIVA E A ALTERIDADE COMO PRESSUPOSTOS PARA A LIBERAÇÃO DO PERDÃO PELA MEDIAÇÃO". Revista Em Tempo 16, n.º 01 (9 de fevereiro de 2018): 206. http://dx.doi.org/10.26729/et.v16i01.2418.

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Resumo:
O presente trabalho tem por finalidade debater a importância da escuta ativa e da alteridade no procedimento da mediação, como método eficaz de resolução de conflitos sociais e local de liberação de perdão. Para a realização do presente estudo, adota-se o método de abordagem hipotético-dedutivo. Como vertente principal de discussão, destaca-se a importância do saber escutar como forma de criar empatia e, acima de tudo, estabelecer um ambiente mais afetuoso e propicio ao encontro de soluções satisfatórias para os conflitos. Apresenta-se, ainda, a importância da alteridade, como um ato de efetivamente ver e sentir o outro para que assim ocorra a chamada liberação do perdão enquanto possibilidade de reconciliação, transformação das relações conflituosas e o despertar para uma sociedade mais terna e pacífica.
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Giacoia Junior, Oswaldo. "O Perdão e sua Possibilidade na Perspectiva da Vontade de Poder". Revista Em Tempo 16, n.º 01 (8 de fevereiro de 2018): 17. http://dx.doi.org/10.26729/et.v16i01.2107.

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Resumo:
No presente trabalho, pretendo apresentar uma interpretação do perdão e sua possibilidade no âmbito do pensamento de Friedrich Nietzsche. Este pode ser caracterizado como uma filosofia das vontades de poder. Vontade de poder, por sua vez, é um termo tão equívoco quanto o Ser de Aristóteles, e pode ser reconhecido numa infinita variedade de formas e modificações, desde as modalidades inferiores mais grosseiras, até as mais refinadas e sublimes.
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MONTE GUIMARÃES, NORMA CALDAS BARROS. "AMOR, JUSTIÇA E PERDÃO NA OBRA DE PAUL RICOEUR: RELAÇÕES INTERNACIONAIS." Revista de Propriedade Intelectual - Direito Constitucional e Contemporâneo 7, n.º 1 (2014): 326–29. http://dx.doi.org/10.16928/2316-8080.v7n1p.326-329.

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Teodoro, Leandro Alves. "Crime e perdão em Castela e Portugal (séculos XIV e XV)". Revista de História, n.º 175 (20 de dezembro de 2016): 227. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.121870.

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Resumo:
Nos séculos XIV e XV, um conjunto de escritos portugueses e castelhanos foi elaborado para combater, entre outras práticas, crimes considerados frutos do pecado mortal da ira, como o homicídio ou a agressão física e verbal. Levando em conta as prédicas contidas especialmente em tratados religiosos, o objetivo deste ensaio é analisar o papel do sacramento da penitência e do ensino dos rudimentos da fé cristã na formação moral de homens julgados violentos, isto é, de pessoas que menosprezavam, na visão de letrados dessa época, os princípios mais ínfimos da virtude da justiça. Mais precisamente, a partir da análise de uma série de obras eclesiásticas produzidas em Portugal e Castela, o presente trabalho busca questionar em que medida o sacramento da penitência e as prédicas dos párocos foram instrumentos pedagógicos decisivos para a construção de um modelo de cristão brando e avesso à violência.
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Bortolotti, Ricardo Gião. "Ressentimento e vingança: conservação e desagregação do espaço político em Arendt". Griot : Revista de Filosofia 20, n.º 2 (12 de junho de 2020): 360–79. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i2.1756.

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Resumo:
O espaço público é palco para os mais variados conflitos, resultando, em certos casos, em violência. Entretanto, é nesse espaço que os homens experimentam a liberdade, expressando-se frente à pluralidade de opiniões. Por ser um espaço para a livre expressão, nem sempre nossas ações e opiniões são recebidas sem contrariedade, despertando sentimentos rancorosos. Seguindo o pensamento de Arendt, o espaço público é a arena em que todos devem se manifestar espontaneamente, evidenciando-se a partir de sua singularidade diante da pluralidade que caracteriza a comunidade. Por ser um espaço de manifestação do indivíduo, pautado pela liberdade e pluralidade, a ação é irreversível e imprevisível, possibilitando um ciclo de mal-entendidos e violência. Por conseguinte, não há como impedir que emoções conflitantes sejam alimentadas do prejuízo originado da ação política. Segundo Arendt, ressentimentos são estados emocionais peculiares ao ser humano, facilitando o entendimento comum e a convivência. Assim, o ressentimento pode conduzir a atos contra a injustiça, com a punição e o perdão, possibilitando um novo começo. Contudo, há atos que não se coadunam com o perdão, como os crimes perpetrados pelo nazismo, cuja relação estabelecida entre os homens não era humana. Diante do absurdo da situação, sobre a qual não há como julgar, o perdão não tem lugar, fechando as portas para um novo começo. Enfim, este texto pretende explorar o papel do ressentimento enquanto fator que possibilita a sobrevivência do espaço público, mas que também pode conduzir à sua destruição.
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Montefiore, Alan Dias. "Levinas and the Claims of Incommensurable Values". Veritas (Porto Alegre) 50, n.º 2 (1 de junho de 2005): 5. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2005.2.34396.

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O texto investiga algumas dimensões do pensamento de Levinas em relação aos temas da linguagem, justiça, perdão e pluralidade, entre outros, a partir da leitura talmúdica “Envers Autrui”, estabelecendo relações com alguns aspectos da filosofia analítica e do pensamento do Kant e William Galston.
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Pirola, Ricardo Figueiredo. "Cartas ao Imperador: os pedidos de perdão de réus escravos e a decisão de 17 de outubro de 1872". Almanack, n.º 13 (agosto de 2016): 130–52. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320161307.

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Resumo O objetivo deste artigo é analisar a decisão do Imperador Dom Pedro II datada de 17 de outubro de 1872 de alforriar réus escravos que viessem a ser perdoados de uma sentença perpétua. Isto é, com essa decisão, os escravos que fossem contemplados com o perdão da pena de prisão ou de galés perpétuas não mais seriam obrigados a retornar ao domínio de seus antigos senhores, ficando plenamente livres. Mesmo não sendo desconhecida da bibliografia especializada, essa decisão de 1872 ainda tem sido pouco explorada. Assim, o objetivo deste artigo é analisar tanto os debates que antecederam a resolução do monarca, ocorridos no Ministério da Justiça e seção Justiça do Conselho de Estado, como ainda investigar o perfil dos réus libertados, a frequência com que tais decisões ocorriam e seu impacto no processo emancipacionista. Também interessa analisar a relação da decisão de 17 de outubro de 1872 com a intensificação do envio de cartas de perdão de réus escravos ao Imperador nos anos subsequentes.
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De Souza, Selma Alves, e Paulo Henrique Pressotto. "A representação da personagem Estela em O perdão, de Andradina de Oliveira". Revista Ártemis 24, n.º 1 (12 de janeiro de 2018): 156. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.35392.

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O presente artigo pretende verificar a representação da mulher na sociedade patriarcal repressora do século XIX, e sua trajetória pautada num discurso patriarcal dominante que imperava nesse período. Partindo da perspectiva dos Estudos de gênero, busca-se evidenciar os questionamentos e rupturas das práticas de dominação vigentes na época, apresentados pela escritora Andradina de Oliveira em sua obra O perdão (1910), romance urbano ambientado na Belle Époque rio grandense. Como base teórica deste estudo, serão utilizados conceitos de autores de diferentes campos do conhecimento, como Beauvoir, Schmidt, Bourdieu, Perrot e Foucault, que darão norte às abordagens referentes aos seguintes pontos: a colocação da mulher na sociedade em épocas distintas, a dominação masculina, a sociedade patriarcal e a invisibilidade da mulher escritora no final do século XIX e início do XX.
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Leal, J. S. "A JUSTIÇA ENTRE O ESPÍRITO DO PERDÃO E O ESPÍRITO DA VINGANÇA." Publicatio UEPG: Ciencias Sociais Aplicadas 20, n.º 1 (2012): 113–30. http://dx.doi.org/10.5212/publicatioci.soc.v.20i1.0009.

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Fonte, Carla, e Fátima Andrade. "Significados da doença, morte e perdão em mulheres com Cancro da mama". Investigación en Enfermería: Imagen y Desarrollo 19, n.º 1 (13 de janeiro de 2017): 65. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.ie19-1.sdmp.

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Resumo:
<p>Objetivo: Comprender el significado de la enfermedad, la muerte y el perdón en las mujeres con cáncer de mama y las concepciones sobre el futuro después de un diagnóstico de cáncer. Metodo: se desarrolló un enfoque cualitativo, mediante la realización de entrevistas semi-estructuradas con un grupo de ocho mujeres con diagnóstico de cáncer de mama. Las historias personales fueron analizadas utilizando Grounded Análisis para una comprensión integral y en profundidad del significado que los individuos atribuyen a su experiencia de vida. Resultados: indican que un diagnóstico de cáncer de mama tiene un impacto asociado con sentimientos de miedo, fracaso, dependencia y muerte. Para enfrentar el cáncer, la mujer busca construir un nuevo significado en conceptos tales como el perdón, la enfermedad, los sueños para el futuro, tratando de encontrar una redefinición de los roles asignados a él y que busca tener una nueva mirada sobre el sentido de la vida. Conclusiones: los resultados proporcionan indicadores importantes para los profesionales de salud, para entender los cambios y la alteración de significados que se producen en pacientes con cáncer, ya sea a nivel personal causada por la enfermedad y sus tratamientos, o a nivel familiar y social, e intervenir en la confrontación con el alivio del sufrimiento y la muerte. </p>
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Souza, Milena Rabelo de, Thais Costa Mendonça, Ana Carla Ferreira Silva dos Santos, Viviane Ferreira Silva dos Santos, Carla Kalline Alves Cartaxo Freitas, Karenine Maria Holanda Cavalcante e Diego dos Passos Santiago. "Avaliação da disposição para o perdão em pacientes com hipertensão arterial sistêmica". Research, Society and Development 10, n.º 10 (20 de agosto de 2021): e585101019174. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19174.

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Resumo:
Objetivo: avaliar a disposição para perdoar em indivíduos com hipertensão arterial sistêmica. Metodologia: trata-se de um estudo transversal e quantitativo com abordagem descritiva e analítica. O período de coleta ocorreu entre março de 2020 e janeiro de 2021. Participaram da pesquisa 81 hipertensos assistidos pela clínica de saúde da família “Dr. Davi Marcos de Lima”. Os envolvidos foram convidados a responder um questionário contendo dados sociodemográficos e a Escala de Disposição para Perdoar. Além disso, para análise estatística considerou-se o nível de significância de 95%. Resultados: a amostra compôs-se de 81 indivíduos. No presente estudo, houve prevalência do sexo feminino (66,7%), idade superior ou igual a 60 anos (63%) e 53,7% possuíam Ensino Fundamental incompleto. Houve predominância de indivíduos casados 50,6%; 66,7% vivem com o companheiro, 29,6% residem apenas com uma pessoa. A maioria dos indivíduos 69,1% não trabalham e/ou estão aposentados. A religião predominante foi a católica com 74,1%. Correlacionando os dados sociodemográficos com a escala do perdão as variáveis de estado civil e quantidade de pessoas que residiam com o hipertenso foram significantes (p-valor <0,005). Conclusão: Percebe-se, com esse estudo, que os hipertensos se demostraram dispostos a perdoar. Além disso, o estudo mostrou que estado civil “casado” e “outros” interferem na disposição que o indivíduo tem de perdoar e que os hipertensos que residem com um a três indivíduos estão dispostos a perdoar mais.
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Gadelha, José Juliano. "Habitar A Escuridão: Materialidades Negras, O Olho E A Quebra". Revista Concinnitas 21, n.º 39 (17 de dezembro de 2020): 127–52. http://dx.doi.org/10.12957/concinnitas.2020.49593.

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Resumo:
Este artigo visa pensar, através de uma série de questões recorrentes e sobrepostas, o status do visível em relação à reflexividade; a captura e a captação dos signos; a violência mimética em suas teias de vitimização e perdão; e o lugar da arte na produção de redes cósmicas e tecnologias ancestrais.
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Avezum Jr, Álvaro, Mário Borba, Carla Lantieri, Dalmo Moreira e Ricardo Bedirian. "ENFERMIDADE MORAL: COMO PENSAMENTOS E SENTIMENTOS INFLUENCIAM A SAÚDE CARDIOVASCULAR". Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 30, n.º 3 (20 de outubro de 2020): 315–27. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20203003315-27.

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Resumo:
A espiritualidade tem sido pesquisada como paradigma para entendimento do adoe-cimento cardiovascular (CV) e intervenção terapêutica em potencial. Como pensamos e sentimos pode estar associado à ocorrência ou não de doença CV. Ela deve ser vista como um aspecto dinâmico e intrínseco da humanidade que, por meio de pensamentos, atitudes, ações e reações nas circunstâncias da vida, faz com que as pessoas procurem significado, propósito e transcendência. A enfermidade refere-se à resposta subjetiva do paciente ao fato de não estar bem mesmo não havendo confirmação laboratorial ou clínica, mas que pode ser avaliada objetivamente por meio de questionários ou escalas. Há correlação com alterações bioquímicas, hormonais ou com desfechos clínicos depen-dendo da intensidade, da condição clínica avaliada ou de período de observação. Existem escalas e questionários para avaliação de enfermidade moral, como por exemplo, gratidão, disposição ao perdão, propósito de vida e otimismo. A espiritualidade está associada independentemente à mortalidade CV, como a disposição ao perdão se associa à doença arterial coronariana, gratidão com melhores desfechos clínicos em insuficiência cardíaca e a raiva está associada com disfunção ventricular e diabetes. As intervenções baseadas em perdão e gratidão têm mostrado benefícios em parâmetros correlacionados com a saúde mental, saúde física e qualidade de vida. Há necessidade de estudos randomizados em pacientes com doença CV que avaliem intervenções baseadas em solidariedade atitudinal sobre a melhora da sobrevida livre de eventos.Cientificamente, podemos enunciar: Quando começamos a adoecer? Inicialmente, teríamos o desequilíbrio espiritual na intimidade de nossa consciência, por causa das escolhas e enfrentamento das situações cotidianas que vivenciamos? Estamos fazendo de nosso ambiente moral nosso campo de pesquisa em Cardiologia e postulando que esse modelo, que inclui a modificação de condutas comportamentais de cunho moral, permitiria a prevenção da doença CV.
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Valle, Vanice Regina Lírio do, e Luciana Almeida Menezes. "Justiça de transição e direitos humanos: dilemas na afirmação de um direito a esquecer". A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 12, n.º 48 (16 de abril de 2012): 133. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v12i48.183.

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Resumo:
As soluções idealizadas por distintos países para superar o desafio da redemocratização, não obstante um passado recentes de violação a direitos humanos foi sistematizada na categoria justiça de transição, Experiências recentes, especialmente na América do Sul foram analisadas por cortes internacionais, com decisões que por vezes adotam um caminho diferente no que toca à possibilidade jurídica de empreender à anistia e ao perdão. No Brasil, a Lei 6683/79, que anistiou crimes durante a ditadura militar, foi declarada constitucional pela Suprema Corte – mas foi censurada pela Corte Internacional de Direitos Humanos, que proclamou no Caso Lund, sua incompatibilidade com as cláusulas de proteção a direitos humanos. A questão irresolvida – mesmo no caso brasileiro – se relaciona ao sentido que se pode emprestar à idéia central de justiça que se deva oferecer em momentos de transição – e depois. Enfatizar a persecução penal reflete uma premissa que justiça não possa ser encontrada no perdão ou na reconciliação; negando a validade dessas escolhas – não obstante sejam esses comportamentos também uma parte importante da condição humana.
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