Literatura científica selecionada sobre o tema "Perfusão periférica"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Perfusão periférica"

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Barros, Lívia Moreira, Rosa Aparecida Nogueira Moreira, Natasha Marques Frota e Joselany Áfio Caetano. "Identificação dos diagnósticos de enfermagem da classe de respostas cardiovasculares/pulmonares em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica". Aquichan 15, n.º 2 (14 de julho de 2015): 195–204. http://dx.doi.org/10.5294/aqui.2015.15.2.4.

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Resumo:
O objetivo deste estudo foi identificar as respostas humanas apresentadas por pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica que se configurem como diagnósticos de enfermagem da classe respostas cardiovasculares/pulmonares. Estudo observacional de caráter transversal realizado no período de julho de 2010 a maio de 2011, em um hospital referência em cirurgia bariátrica em Fortaleza-CE. Os diagnósticos de enfermagem identificados foram: risco de perfusão gastrintestinal ineficaz (87,9%), risco de intolerância à atividade (70,7%), perfusão tissular periférica ineficaz (67,2%), risco de choque (63,8%), débito cardíaco diminuído (60,3%), risco de perfusão tissular cardíaca diminuída (58,6%), intolerância à atividade (51,7%), risco de perfusão tissular cerebral ineficaz (48,3%), ventilação espontânea prejudicada (46,5%), risco de perfusão renal ineficaz (43,1%), padrão respiratório ineficaz (37,9%) e resposta disfuncional ao desmame ventilatório (36,2%). Assim, com base nesses resultados será possível direcionar a assistência de enfermagem prestada aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e, consequentemente, reduzir complicações pós-operatórias.
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Santos, Danillo Menezes dos, Jullyana S. S. Quintans, Lucindo J. Quintans‐Junior, Valter J. Santana‐Filho, Cláudio Leinig Pereira da Cunha, Igor Alexandre Cortes Menezes e Márcio R. Viana Santos. "Associação entre perfusão periférica, microcirculação e mortalidade em sepse: uma revisão sistemática". Brazilian Journal of Anesthesiology 69, n.º 6 (novembro de 2019): 605–21. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2019.09.007.

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Gomes, Eduardo Tavares, Tatiane Teodósio Da Silva e Marcileide Da Silva Santos. "Complicações da intervenção coronária percutânea: inferência dos diagnósticos de enfermagem". Enfermagem Brasil 17, n.º 6 (1 de janeiro de 2019): 694. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v17i6.1306.

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Objetivos: Realizar a inferência de diagnósticos de enfermagem (DE) aplicáveis às principais complicações das intervenções coronárias percutâneas (ICP). Métodos: Revisão da literatura a partir da qual foi realizada a inferência dos DE aplicáveis nas principais complicações das ICP. Na etapa da revisão integrativa foram buscados artigos nas bases Lilacs, BDEnf e Scielo, com o descritor “angioplastia”, que abordasse as complicações relacionadas ao procedimento. Após a avaliação das complicações, foram realizadas as inferências dos DE aplicáveis. Resultados: Treze artigos compuseram o corpus de análise. Os principais DE aplicáveis inferidos são: Eliminação urinária prejudicada; Padrão respiratório ineficaz; Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída; Perfusão tissular periférica ineficaz; Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz; Débito cardíaco diminuído; Confusão aguda; Integridade da pele prejudicada; Integridade tissular prejudicada. Conclusão: As taxonomias de enfermagem permitem DE aplicáveis que norteiem a sistematização da assistência nas complicações das ICP.Palavras-chave: angioplastia, enfermagem cardiovascular, diagnóstico de enfermagem, cardiologia.
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Souza, Vanessa de, Sandra Salloum Zeitoun e Alba Lucia Bottura Leite de Barros. "Débito cardíaco diminuído: revisão sistemática das características definidoras". Acta Paulista de Enfermagem 24, n.º 1 (2011): 114–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000100017.

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OBJETIVOS: Caracterizar os artrigos científicos relacionados ao diagnóstico de enfermagem débito cardíaco diminuído. Verificar os artigos que descrevem o comportamento das características definidoras deste diagnóstico, identificando aquelas que ocorrem com maior frequência. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática realizada nas bases de dados: Lilacs, SciELO, Embase, Medline, Pubmed e Cochrane, no período de 1985 a 2008. RESULTADOS: Foram selecionados 13 artigos, identificando 50 características definidoras, sendo dez com maior frequência: alteração da frequência/ritmo cardíaco, dispneia, labilidade da pressão arterial, estertores, oligúria\ anúria, edema, pele fria, fadiga/fraqueza, diminuição dos pulsos periféricos e diminuição da perfusão periférica. CONCLUSÃO: A temática vem sendo pouco explorada. Constatou-se a importância do exame físico, a utilização de técnicas menos invasivas e a necessidade de rever as características definidoras propostas a fim de proporcionar clareza e objetividade na identificação desse diagnóstico de enfermagem
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Martinis, Jamine Vasconcelos, e Mayron Faria de Oliveira. "Reabilitação intra-hospitalar após transplante cardíaco". Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 19, n.º 2 (26 de junho de 2017): 56–60. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2017v19i2a2.

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A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa caracterizada por alterações neuro-humorais, dispneia, miopatia periférica e redução da expectativa de vida. O transplante cardíaco (TxC) é a última terapia para pacientes com IC. Entretanto, após o TxC as alterações periféricas contribuem para a intolerância ao exercício. A reabilitação cardíaca (RC) é uma intervenção complexa e promove a melhora da capacidade ao exercício, possibilitando retorno mais rápido às atividades diárias. Também promove a melhora da função endotelial, da hemodinâmica, da atividade nervosa simpática, do consumo de oxigênio e da perfusão tecidual, promovendo a redução da mortalidade e da necessidade de hospitalização. A RC intra-hospitalar deve ser iniciada precocemente para evitar os efeitos deletérios do repouso, bem como promover a independência funcional nas atividades diárias. A prescrição do exercício deve levar em conta o fato de que no coração denervado a resposta ao esforço é diferente e deve ser baseada na escala de Borg. Independente do método de prescrição de atividade física pós-transplante, esta pode diminuir e até mesmo reverter as alterações fisiológicas em pacientes após TxC.
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Costa, Priscila, Amélia Fumiko Kimura, Mirella de Pádua Souza Vizzotto, Talita Elci de Castro, Andresa West e Eny Dorea. "Prevalência e motivos de remoção não eletiva do cateter central de inserção periférica em neonatos". Revista Gaúcha de Enfermagem 33, n.º 3 (setembro de 2012): 126–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472012000300017.

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Estudo transversal, realizado com 67 recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital privado de São Paulo, entre julho e dezembro de 2010, submetidos a 84 inserções de Cateteres Centrais de Inserção Periférica (CCIP). Os objetivos foram descrever a prevalência de remoção não eletiva do cateter e seus motivos. Os dados foram coletados de prontuários médicos e do formulário de registro de informações sobre o cateter. A média de idade gestacional corrigida dos neonatos foi 32,8 semanas, peso 1.671,6 g e idade pós-natal 9,4 dias. A remoção não eletiva ocorreu em 33 (39,3%) cateteres, 13,1% por obstrução, 9,5% ruptura, 7,1% edema do membro, 6% suspeita de infecção, 1,2% tração acidental, 1,2% má perfusão e 1,2% extravasamento. A prevalência e os motivos de remoção não eletiva indicaram a necessidade de estratégias para a prevenção de complicações evitáveis relacionadas ao CCIP.
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Furtado, Luan Barbosa, Artur Acelino Francisco Luz Nunes Queiroz, Álvaro Francisco Lopes de Sousa e Giovanna De Oliveira Libório Dourado. "Assistência de enfermagem á paciente com doença arterial obstrutiva periférica: relato de caso". Revista Prevenção de Infecção e Saúde 1, n.º 1 (23 de maio de 2015): 82. http://dx.doi.org/10.26694/repis.v1i1.3449.

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Objetivo: apresentar um relato de caso da assistência de enfermagem um paciente com o diagnóstico médico de doença arterial obstrutiva periférica. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo relato de caso. Visando garantir confiabilidade, adotou-se a triangulação de técnicas para obtenção dos dados, a saber: questionário estruturado, observação sistemática e análise documental. A análise dos dados foi realizada com base no Processo de Enfermagem de Wanda Horta. Estudo de caso: 73 anos, é do sexo masculino, aposentado, analfabeto, tabagista, ex-etilista, hipertenso, diabético, sem antecedentes familiares de doenças. Foram traçados os diagnósticos de enfermagem, para que fossem estabelecidas as devidas intervenções, sendo os diagnósticos: 1.Mobilidade física prejudicada relacionada á resistência física diminuída evidenciada por edema em membros inferiores. 2. Perfusão periférica ineficaz relacionada á diabetes evidenciada por edema em membros inferiores. 3. Autocontrole ineficaz da saúde relacionada á barreiras e susceptibilidade percebida evidenciada á falha de agir para reduzir fatores de risco. Conclusão: Ainda que uma patologia comum, a DAOP exige atenção e sensibilidade do profissional de saúde. O paciente que convive com doenças crônicas não transmissíveis encara diversas limitações em seu estilo de vida e interação com o ambiente, por vezes privando-o de atividades prazerosas e negligenciando seu autocuidado.
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Silva, Rita de Cassia Gengo e., e Fernanda Marciano Consolim-Colombo. "Aspectos relevantes para identificação da claudicação intermitente". Acta Paulista de Enfermagem 24, n.º 3 (2011): 426–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000300019.

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A claudicação intermitente (CI) é uma das características definidoras aprovadas pela North American Nursing Diagnosis Association - International (NANDA-I) para o diagnóstico de enfermagem Perfusão Tissular Periférica Ineficaz. Para a correta identificação dessa característica definidora, o enfermeiro deve conhecer suas características clínicas e possuir habilidades propedêuticas específicas. O objetivo deste artigo foi destacar os aspectos relevantes para identificação da CI durante aanamnese e o examw físico realizado pela enfermeira. Com base nas diretrizes específicas e outras publicações sobre o tema, foram descritas as características clínicas da CI e sua diferenciação de outros fenômenos álgicos que acometem os membros inferiores. Foram apresentado questionários para a rastreabilidade da CI, busca de alterações no exame físico, que podem acompanhar o sintoma e a avaliação por meio do índice tornozelo-braquial.
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Rondelli, Rafaella Rezende, Simone Dal Corso, Alexandre Simões e Carla Malaguti. "Métodos de avaliação da fadigabilidade muscular periférica e seus determinantes energético-metabólicos na DPOC". Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, n.º 11 (novembro de 2009): 1125–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009001100011.

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Resumo:
Está bem estabelecido que, além do acometimento pulmonar, a DPOC apresenta consequências sistêmicas que podem convergir para a disfunção muscular periférica, com maior fadigabilidade muscular, menor tolerância ao exercício e menor sobrevida nesses pacientes. Tendo em vista as repercussões negativas da fadiga muscular precoce na DPOC, esta revisão teve como objetivo discutir os principais achados da literatura relacionados aos seus determinantes metabólicos e bioenergéticos e suas repercussões funcionais, bem como seus métodos de identificação e de quantificação. O substrato anatomofuncional da maior fadigabilidade muscular na DPOC parece incluir a redução dos níveis de fosfatos de alta energia, a redução da densidade mitocondrial, a lactacidemia precoce, o aumento da amônia sérica e a perfusão muscular reduzida. Essas alterações podem ser evidenciadas por falência de contração, redução da taxa de disparo das unidades motoras e maior recrutamento de unidades motoras numa dada atividade, exteriorizando-se funcionalmente por redução da força, potência e resistência musculares. Esta revisão mostra também que diversos tipos de regimes contráteis e protocolos têm sido utilizados com o intuito de detectar fadiga nessa população. A partir de tais conhecimentos, estratégias reabilitadoras podem ser traçadas visando o aumento da resistência à fadiga muscular nessa população.
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Matos, Fabricia Dias, e Danilo Rocha Santos Caracas. "Impacto da pressão positiva expiratória em pacientes no pós-operatório de cirurgias abdominais: um ensaio clínico randomizado". Fisioterapia Brasil 20, n.º 5 (24 de outubro de 2019): 610. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i5.2389.

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Resumo:
Introdução: Os pacientes submetidos a cirurgias abdominais possuem riscos de complicações pulmonares no período pós-operatório, tais como: diminuição da atividade respiratória, alteração da relação ventilação/perfusão e intensificação no trabalho dos músculos respiratórios, aumentando a morbidade e a mortalidade hospitalar. Objetivo: Avaliar o impacto da pressão positiva expiratória na função pulmonar em pacientes no pós-operatório de cirurgias abdominal eletiva. Métodos: Caracteriza-se como um estudo exploratório do tipo ensaio clínico randomizado, composto por 40 pacientes randomizados em dois grupos, grupo intervenção foi submetido a um protocolo de pressão positiva expiratória nas vias respiratórias com pressão positiva expiratória final de 10 cmH2O e deambulação por 150 metros e o grupo controle realizou deambulação por 150 metros e orientações sobre a importância da inspiração profunda a cada duas horas, sendo realizada avaliação no pós-operatório imediato e no momento da alta hospitalar. Resultados: Pode-se perceber um padrão homogêneo entre os grupos estudados, observou-se significância estatística na análise intragrupos nas variáveis saturação periférica de oxigênio (p < 0,0001) e no pico de fluxo expiratório (p = 0,009) e na capacidade vital forçada (p < 0,0001). Na análise entre os grupos observou-se diferença estatística na saturação periférica de oxigênio (p = 0,010) e no pico de fluxo expiratório (p = 0,012). Conclusão: Pode-se concluir, no presente estudo, que a utilização da pressão positiva expiratória no pós-operatório de cirurgias abdominais impactou positivamente na saturação periférica de oxigênio e no pico de fluxo expiratório, demonstrando um benefício significativo no processo ventilatório e difusional no grupo estudado.Palavras-chave: pressão positiva expiratória final, laparotomia, respiração com pressão positiva, pós-operatório.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Perfusão periférica"

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Silva, Rita de Cassia Gengo e. "Validação das características definidoras do diagnóstico de enfermagem: perfusão tissular periférica ineficaz em pacientes com doença arterial obstrutiva periférica sintomática". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-26082010-134117/.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: O diagnóstico de enfermagem Perfusão Tissular Periférica Ineficaz (PTPI) e suas características definidoras (CD) ainda não foram validados em pacientes com doença arterial obstrutiva periférica dos membros inferiores (DAOMI), por meio de testes que avaliam a capacidade funcional e a função vascular arterial. OBJETIVO: Validar algumas CD de PTPI em pacientes com DAOMI sintomática e verificar sua importância na determinação desse diagnóstico de enfermagem. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram selecionados 65 pacientes com DAOMI (62,2 + 8,1 anos; 56,9% do sexo masculino; índice tornozelo-braquial - ITB = 0,59 + 0,14), nos quais a PTPI foi diagnosticada mediante a presença de claudicação intermitente e ITB < 0,90, e 17 indivíduos--controle (63,4 + 8,7 anos; 41,2% do sexo masculino; ITB = 1,14 + 0,08). Todos os participantes foram submetidos a exame físico, à medida do ITB, à avaliação de sua capacidade funcional e das propriedades funcionais das artérias. O ITB foi calculado para cada membro inferior, dividindo-se a maior pressão arterial do tornozelo pela maior pressão obtida nos braços; para análise considerou-se o pior ITB. Os pacientes com PTPI secundária à DAOMI foram divididos de acordo com o grau de prejuízo da circulação periférica. A capacidade funcional foi determinada por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6), registrando-se as distâncias percorridas, total e livre de dor. As propriedades funcionais das artérias foram avaliadas em termos da rigidez da parede (VOP C-F e VOP C-R), utilizando-se o Complior®, e da reatividade vascular, com a técnica de ultrassom vascular de alta resolução em condições basais, após manobra de hiperemia reativa e após administração sublingual de nitrato. A hiperemia reativa promove vasodilatação dependente do endotélio e é mediada pelo fluxo (DMF); por sua vez, o nitrato é um doador de óxido nítrico e causa vasodilatação independente do endotélio. RESULTADOS: A prevalência da CD pulsos periféricos ausentes ou filiformes foi maior nos pacientes com PTPI do que nos indivíduos-controle (> 70,0% versus 5,3%, respectivamente, p < 0,0001). Ainda, observou-se que pacientes com PTPI percorreram menores distâncias no TC6 (265,1 + 77,4 versus 354,7 + 42,1 m, p < 0,001) e apresentaram maior VOP C-F (12,2 + 4,0 versus 9,6 + 2,2 m/s, p = 0,016), menor DMF (2,7 + 4,2% versus 6,1 + 5,4%, p = 0,014) e menor dilatação pós- -nitrato (14,3 + 8,4% versus 20,6 + 10,0%, p = 0,019). Na análise individual, verificou-se que a presença das CD associou-se à redução das distâncias percorridas no TC6, total e livre de dor, ao aumento da VOP C-F e a menores DMF e dilatação pós-nitrato. Na análise conjunta, pulsos pedioso e/ou tibial posterior ausentes ou filiformes foram preditivos de: (1) menor capacidade funcional, com redução de 61 metros na distância total percorrida e 124 metros na distância livre de dor; (2) maior rigidez da parede arterial, pois aumentou em 18% a média da VOP C-F; e (3) maior prejuízo da reatividade vascular, evidenciada pela redução de 2,6% na DMF. Além disso, a alteração na amplitude de algum pulso periférico ou sopro na artéria femoral esquerda aumentou 1.024 vezes a chance de ocorrência de PTPI. Observou-se que as distâncias, total e livre de dor, percorridas no TC6, a VOP C-F e a dilatação pós-nitrato associaram-se de forma significativa com o maior prejuízo da circulação periférica, verificado pelo ITB, sendo que o aumento de 1m na distância percorrida livre de dor reduziu em 0,8% (IC 95% = 0,985 - 0,998) a chance de prejuízo grave (ou moderado e grave) da circulação periférica. Já o aumento de 1m/s na VOP C-F elevou essa chance em 23,7% (IC 95% = 1,057 - 1,448). CONCLUSÃO: A CD pulsos periféricos ausentes ou filiformes foi a mais relevante para o diagnóstico de enfermagem PTPI, pois apresentou maior prevalência, associou-se à maior limitação funcional e mostrou forte associação com alterações funcionais das artérias.
INTRODUCTION: The nursing diagnosis Ineffective Peripheral Tissue Perfusion (PTPI) and its defining characteristics (CD) have not yet been validated in patients with peripheral arterial obstructive disease (DAOP) in the lower limbs, through tests that evaluate functional capacity and arterial vascular function. OBJECTIVE: To validate some CD of PTPI in patients with symptomatic DAOP and verify the relevance of these characteristics in determining this nursing diagnosis. METHOD: 65 patients with DAOP were selected (62.2 + 8.1 years; 56.9% male; ankle brachial index - ABI = 0.59 + 0.14), in which PTPI was diagnosed considering the presence of intermittent claudication and ABI <0.90, and 17 control subjects (63.4 + 8.7 years; 41.2% male; ABI = 1.14 + 0.08). All participants were submitted to physical assessment, ABI measurement, evaluation of functional capacity and arteries functional properties. ABI was calculated for each leg, dividing the higher pressure of the ankle by the higher pressure of the arms, whereas the worst ABI was considered. Patients with ABI related to DAOP were split according to the impairment of peripheral circulation. Functional capacity was determined through the six-minute walk test (TC6). Total and pain free distances were recorded. Arteries funcional properties were evaluated in terms of arterial stiffness (C-F PWV and C-R PWV) using the Complior®, and in terms of vascular reactivity using high-resolution ultrasound in basal condition and after reactive hyperemia and sublingual administration of nitrate. Reactive hyperemia promotes endotlhelium dependent vasodilation which is flow mediate (DMF); nitrate is a nitric oxide donor and causes endothelium independent vasodilation. RESULTS: The prevalence of the CD absent or weak peripheral pulses was higher among patients with PTPI compared with control subjects (> 70.0% versus 5.3%, respectively, p < 0.001). Patients with PTPI traveled shorter distances in the TC6 (265.1 + 77.4 versus 354.7 + 42.1 m, p < 0.001), presented higher C-F PWV (12.2 + 4.0 versus 9.6 + 2.2 m/s, p = 0.016), lower FMD (2.7 + 4.2% versus 6.1 + 5.4%, p = 0.014) and lower post nitrate dilation (14.3 + 8.4% versus 20.6 + 10.0%, p = 0.019) than the control group. The individual analysis of CD showed that their presence were associated with reduction in the total and pain free walking distances in TC6, increased C-F PWV, and diminished FMD and post nitrate dilation. The absent or weak dorsalis pedis and/or posterior tibial arterial pulses in the cluster analysis predicted: (1) poor functional capacity, reduction of 61 meters in the total walking distance and 124 meters in the pain free walking distance; (2) higher arterial stiffness, because the average of C-F PWV increased 18%; and (3) greater impairment of vascular reactivity, evidenced by a reduction of 2.6% in the FMD. In addition, alteration in the amplitude of some peripheral pulse or bruit in the left femoral artery increased 1024 times the risk of PTPI. Total and pain free walking distances in the TC6, C-F PWV and the post nitrate dilation were significantly associated with greater impairment of peripheral circulation evaluated through ABI. An increase of 1m of pain free travelled distance reduced the risk of severe (or moderate and severe) impairment of peripheral circulation in 0.8% (CI 95% = 0.985 - 0.998), whereas an increase of 1m/s in the C-F PWV increased the risk by 23.7% (CI 95% = 1.057 - 1.448). CONCLUSION: The CD absent or weak peripheral pulses was the most relevant characteristic determining the nursing diagnosis PTPI because it presented the highest prevalence, was associated with reduced functional capacity, and presented a strong association with arteries functional alteration.
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BORGES, Mayara Gabrielle Barbosa. "Influência dos marcadores de hipoperfusão tecidual na força muscular periférica e capacidade funcional em pacientes pós-operatório de cirurgia cardíaca". Universidade Federal do Maranhão, 2017. https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2032.

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The mismatching between supply and oxygen consumption due to intra and postoperative factors leads to several cardiac surgery postoperative complications, which may reduce peripheral muscle strength (PMS) and impair functional capacity. This research proposes to evaluate the repercussion of markers of tissue perfusion in PMS and functional capacity of patients submitted to cardiac surgery. It is a prospective cohort study, performed at Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, in São Luís – MA, with 72 participants who underwent cardiac surgery and were admitted to the Cardiac Intensive Care Unit (Cardiac ICU) between January and December, 2016. Peripheral muscle strength, by a hydraulic handgrip dynamometer and functional capacity, through the Functional Independence Measure (FIM), were assessed preoperatively and on the sixth postoperative day. Arterial lactate, central venous oxygen saturation (ScvO2) and arteriovenous difference of carbon dioxide (ΔpCO2) were evaluated by arterial and venous blood gases, collected at four periods: anesthesia pre-induction (T0), admission to the ICU (T1), six (T2) and 12 hours (T3) after admission to the ICU. Regarding peripheral muscle strength, there was a reduction in both dominant (p= 0,03) and non-dominant hands (p= 0,004), when comparing pre and postoperative periods, as well as functional capacity (p < 0,0001). No correlation was found between the markers of tissue perfusion and functional outcomes assessed. Therefore, in this sample, cardiac surgery led to repercussions on functional capacity and PMS when assessed at the hospital. However, However, the stratification of the groups regarding the type of surgery in relation to the FMP showed a weak negative correlation of the ΔpCO2 of the T1 of the dominant hand (p = 0,04; r = -0,36) and of the non-dominant hand (p = 0,04; r = -0.36) in patients undergoing coronary artery bypass grafting. Therefore, in this sample, cardiac surgery caused damages in functional capacity and MPF when measured still in a hospital environment. In addition, patients undergoing coronary artery bypass g
O desequilíbrio entre a oferta e o consumo de oxigênio decorrente de fatores intra e pós-operatórios consiste em uma das causas para as mais diversas complicações após cirurgia cardíaca, podendo acarretar em redução da força muscular periférica (FMP) e limitação da capacidade funcional. Objetivo: Avaliar o comportamento e a correlação dos marcadores de perfusão tecidual com a FMP e capacidade funcional de indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca. Método: Trata-se de um estudo do tipo coorte prospectivo, com 72 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca e admitidos na Unidade de Cuidados Intensivos Cardiológicos (UCI Cardio) do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, Unidade Presidente Dutra, em São Luís – MA, entre janeiro e dezembro de 2016. Realizou-se a mensuração da FMP, por meio de dinamômetro hidráulico de mão e a capacidade funcional, por meio da Medida de Independência Funcional (MIF), no pré-operatório e no 6º dia de pós-operatório. Os marcadores de perfusão avaliados, por meio de gasometrias arterial e venosa, foram: lactato arterial, saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) e diferença arteriovenosa de dióxido de carbono (∆pCO2). As coletas foram realizadas em quatro momentos: pré-indução anestésica (T0), admissão na UCI (T1), seis (T2) e 12 horas (T3) após a admissão na UCI. Resultados: O lactato arterial apresentou elevação significativa dos seus valores no T1 em relação ao T0 (p < 0,05), seguido de redução significativa no T2 em relação ao T1 (p < 0,05). A SvcO2 apresentou valores elevados em T0, com redução significativa no T1 (p > 0,05), seguida de manutenção nas demais avaliações. Quanto à ∆pCO2, não foram observadas variações dos seus valores nos momentos avaliados. Foi observada correlação negativa fraca da ∆pCO2 do T1 com a FMP da mão dominante (p = 0,04; rs = -0,36) e da mão não dominante (p = 0,04; r= -0,36) em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Em idosos foram encontrados piores valores do lactato arterial mensurado no T3 (p = 0,03) e da ∆pCO2 avaliada no T2 (p = 0,03) quando comparados aos indivíduos não idosos. Conclusão: Em pacientes submetidos à RM, maiores valores de ∆pCO2 correlacionaram-se com menor FMP. O lactato arterial e a SvcO2 imediatamente na admissão apresentam valores inadequados, tendendo a melhorar em até 12 horas. Por outro lado, o ∆pCO2 não demonstrou variação nas primeiras 12 horas após a admissão. Pacientes idosos apresentaram piores valores de lactato arterial e ∆pCO2 após a cirurgia cardíaca.
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Morais, Kamila Santos de. "Avaliação dos gradientes de temperatura em gatos hígidos". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/22263.

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Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2016.
Texto parcialmente liberado pelo autor. Foram disponibilizados Resumo e Abstract.
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Objetivo – avaliar os diversos gradientes de temperatura em gatos hígidos e relacioná-los com a lactatemia, a glicemia e os parâmetros clínicos destes animais durante o exame físico de rotina. Local - Hospital Veterinário de Universidade Pública Métodos – foram triados 105 gatos, sendo que 98 animais foram incluídos para a coleta de dados que consistiu na mensuração das temperaturas periféricas (coxim palmar, plantar e região medial do rádio) e da central (pela via retal) para o cálculo dos gradientes (ou deltas) de temperatura. Os gradientes avaliados foram o centro-periférico, o periférico-ambiental, entre dois pontos do mesmo membro (skin-diff) e entre diferentes dois membros (limb-diff). Resultados – os valores obtidos para as médias dos gradientes de temperatura em felinos saudáveis foram de 8°C para o centro-periférico; 7°C para o periférico-ambiental; 2,6°C para o skin-diff; e 0,1°C para limb-diff. Não ocorreu diferença estatística entre os parâmetros avaliados com relação aos membros utilizados (se torácicos ou pélvicos) ou em relação ao sexo. É possível que haja uma relação direta entre os gradientes de temperatura e a evolução da lactatemia e os sinais clínicos de vasoconstrição periférica. Conclusões – os gradientes de temperatura são parâmetros que expressam a resposta fisiológica em felinos e podem ser avaliados de forma rápida e não invasiva, inclusive como meta hemodinâmica durante a reanimação de felinos graves. Neste estudo foi possível observar que felinos saudáveis podem apresentar sinais de vasoconstrição periférica e hiperlactatemia moderada durante a contenção mínima necessária para um exame físico de rotina.
Objective – to evaluate the various temperature gradients in healthy cats and to relate them to blood lactate, blood glucose and clinical parameters of these animals during routine physical examination. Local - Veterinary Hospital of the Public University Methods – 105 cats were screened, and 98 animals were included for data collection, which consisted of measurement of peripheral (palmar and plantar cushions and medial radius region) and central (measured rectally) temperatures to calculate the gradients (or deltas) of temperature. The evaluated gradients were the center-peripheral, peripheral-ambient, between two points of the same member (skin-diff) and between two members (limb-diff). Results – The values for the mean temperature gradients in healthy cats were 8 °C for central-peripheral; 7°C for peripheral-ambient; 2.6°C for skin-diff and 0.1°C for limb-diff. There was no statistical difference between the evaluated parameters with respect to the members used (front or hind) or in relation to sex. There may be a direct relationship between the temperature gradients, the evolution of blood lactate concentration and clinical signs of peripheral vasoconstriction. Conclusions – temperature gradients are parameters that express the physiological response in cats, and can be evaluated quickly and noninvasively, even as an hemodynamic goal during resuscitation of gravely ill felines. In this study, it was observed that healthy cats might show signs of peripheral vasoconstriction and moderate hyperlactatemia during the minimum containment required for a routine physical examination.
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Dourado, Amândio José Soares. "Estudo de variações de gasometria venosa e indicadores de perfusão em canídeos em síndrome choque". Bachelor's thesis, Universidade Técnica de Lisboa. Faculdade de Medicina Veterinária, 2010. http://hdl.handle.net/10400.5/3059.

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Resumo:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
A síndrome choque é uma emergência comum em medicina veterinária, exigindo uma necessidade absoluta de monitorização e avaliação permanente destes pacientes. O choque pode ser definido como um estado em que a entrega de oxigénio às células é insuficiente originando défices de produção de energia celular devido à diminuição da perfusão tecidual. O seu diagnóstico é efectuado com base na história e exame clínico usando parâmetros físicos indicativos do estado de perfusão como frequência cardíaca, frequência respiratória, TRC, cor das mucosas, temperatura corporal e das extremidades, pulso e estado mental. Perante a necessidade de encontrar parâmetros laboratoriais objectivos para avaliar a perfusão tecidual, pretendemos com este estudo prospectivo avaliar a utilidade da medição da PVO2, em associação com o lactato, como medida de avaliação do estado de perfusão em pacientes hemodinamicamente instáveis. Adicionalmente pretende-se aferir acerca da utilidade da colheita venosa periférica para medição de gases venosos, mais fácil de realizar, mais rápida e menos invasiva do que a colheita arterial. Pretende-se também verificar se existem diferenças significativas de valores e sua correlação entre dois acessos venosos periféricos diferentes (veia safena e veia jugular externa). Foram usados no estudo 14 cães adultos, 7 em síndrome choque e 7 saudáveis, em que se realizaram análises sanguíneas para gasometria e monitorização de pressões arteriais. Os valores de lactato foram significativamente superiores nos pacientes em choque (grupo amostra), comparando ambos os acessos venosos com os do grupo controlo (p<0,05). Não existiram diferenças significativas de valores de lactato obtido entre a veia jugular e safena medidos em pacientes em choque (p>0,05) pelo que a escolha do local para a medição do lactato é indiferente. Em relação aos valores de PVO2, obtidos, verificam-se diferenças significativas entre ambas as veias em pacientes em choque (p<0,05). Os valores de PVO2 não se mostraram significativamente diferentes entre o grupo amostra e o grupo controlo (p>0,05) quando obtidos a partir da veia jugular. Já em relação à veia safena, verificam-se que as diferenças são significativas entre ambos os grupos (p<0,05), sugerindo que em pacientes em choque, o melhor acesso venoso periférico para avaliação da PVO2 será a veia safena. Este estudo precisa de mais investigação e de uma maior amostra para avaliar a precisão da PvO2 na avaliação da hipoperfusão em cães em choque e averiguar a utilidade do acesso venoso periférico para a medição de lactato e PvO2.
ABSTRACT: Study of changes in blood gas and indicators of perfusion in dogs in shock syndrome - The shock syndrome is a common emergency in veterinary medicine, requiring an absolute need for permanent monitoring and evaluation of these patients. Shock syndrome can be defined as a state in which the delivery of oxygen to cells is insufficient which leads to deficits in cellular energy production due to decreased tissue perfusion. The diagnosis is made based on history and clinical examination using physical parameters indicative of the state of perfusion as heart rate, respiratory rate, CRT, mucous membrane color, body temperature and extremities, pulse and mental state. Since there is a need to find objective laboratory markers that reflect the state of perfusion, this study aims to evaluate the usefulness of measuring PVO2 in association with lactate as a measure to assess the state of perfusion in hemodynamically unstable patients. Additionally we intend to assess about the usefulness of peripheral venous blood sampling for measurement of venous gases, much easier to perform, faster and less invasive than arterial blood sampling collection. We also intend to check whether there are significant differences of values and the correlation between two different peripheral venous accesses (saphenous vein and external jugular vein). We studied 14 adult dogs, 7 of which were in shock syndrome and 7 were healthy, and it was done evaluation of blood pressures and arterial blood gas analysis and lactate at the time of entry. The lactate values were significantly higher in patients in shock (sample group), comparing both venous access with the control group (p<0.05). No significant differences in lactate values obtained from the jugular vein and saphenous measured in patients in shock (p>0.05) so the choice of location for the measurement of lactate is indifferent. Regarding PVO2 values obtained, there are significant differences between the two veins in patients in shock (p< 0.05). PVO2 values were not significantly different between the sample group and control group (p>0.05) when obtained from the jugular vein. In relation to the saphenous vein, that there are significant differences between both groups (p<0.05), suggesting that in patients in shock, the best peripheral venous access to evaluate PVO2 is the saphenous vein. This study needs more research and a larger sample to assess the accuracy of PvO2 in the assessment of hypoperfusion in dogs in shock and to investigate whether the use of a peripheral venous access for measurement of lactate and PvO2 may be useful in evaluating these patients. KEYWORDS: hypoperfusion,
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Bruno, Rita Inês Trindade. "Avaliação preliminar do índice de perfusão periférica durante a anestesia geral : estudo prospetivo de 10 casos clínicos em canis familiaris". Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10437/12000.

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Resumo:
Orientação : Lénio Ribeiro
A importância da deteção precoce da má perfusão tecidual é bem conhecida quer em Medicina Humana quer em Medicina Veterinária, uma vez, que as intervenções atempadas diminuem a mortalidade e a morbilidade. O índice de perfusão periférica (IPP), que é baseado na análise do sinal do pulsioxímetro, é um parâmetro de monitorização anestésica pouco utilizado em Medicina Veterinária. Pretendeu-se, com o presente estudo, avaliar o IPP como um indicador de hipoperfusão, comparar o valor do IPP com outras variáveis de monitorização anestésica e comparar os valores de IPP antes e após bólus de fluídos Para tal, analisou-se uma amostra de 10 canídeos com classificação anestésica superior a ASAIII, submetidos a anestesia geral e a cirurgia. De acordo com os resultados obtidos, foi possível verificar: a correlação negativa do IPP com PAM, PAS e FC e a correlação positiva com a CAM (p<0,01); o decréscimo do IPP juntamente com PAM<60 mmHg, PAS<90mmHg e FC>130 bpm (p<0,005); e a diferença significativa dos valores de IPP antes e após os bólus de fluidorapia (p=0,039). Concluindo, o IPP poderá ser uma ferramenta útil na predição de hipoperfusão e no auxílio da decisão terapêutica em pacientes críticos.
The importance of early detection of inadequate tissue perfusion is well known in both Human Medicine and Veterinary Medicine, as early interventions decrease mortality and mobility. The peripheral perfusion index (PPI), which is based on the analysis of the pulse oximetry signal, is not commonly used in anaesthetic monitoring in Veterinary Medicine. The aims of this study were to evaluate PPI as an indicator of hypoperfusion, compare PPI value with other anaesthetic monitoring variables and to compare PPI values before and after fluid bolus therapy. For this purpose, a sample of 10 dogs with an anaesthetic classification higher than ASA III, submitted to general anesthesia and surgery was analyzed. From the obtained results, it was possible to verify: a negative correlation of PPI with MAP, SBP and HR and a positive correlation with MAC (p<0.01); the decrease in PPI with MAP<60 mmHg, SBP<90 mmHg and HR>130 bpm (p<0.005); and a significant difference in the values of PPI before and after the fluid bolus therapy (p=0.039). In conclusion, PPI may be a useful tool in predicting hypoperfusion and aiding in the therapeutic decision in critically ill patients.
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