Literatura científica selecionada sobre o tema "Plano Diretor Urbano"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Plano Diretor Urbano"

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Lima, Mariana. "A integração do Plano Diretor de Iluminação com o e o Plano Diretor". Paisagem e Ambiente, n.º 41 (17 de abril de 2018): 11–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i41p11-34.

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Resumo:
A paisagem da cidade e sua silhueta devem ressaltar sua identidade noturna. O plano diretor de iluminação urbano deve ser pensado em conjunto com a elaboração conceitual do plano diretor, de modo a manter uma relação entre a paisagem noturna e a paisagem diurna, formulando uma leitura conjunta e não de elementos independentes. Este trabalho visa demonstrar que os Planos Diretores de Iluminação devem acompanhar os Planos Diretores. Em um primeiro momento discorre-se sobre os novos conceitos de iluminação urbana segundo as teorias do L’Urbanisme Lumiére e o City Beautification. Como estudo de caso são apresentados os Planos Diretores de Iluminação de Putrajaya e Singapura evidenciando como estes estão em conformidade com seus respectivos Planos Diretores. Ambas usam a iluminação como ferramenta para hierarquização de vias e edifícios, evidenciam suas formas orgânicas e frentes marítimas, priorizam a iluminação para o pedestre, além de emprega-la como ferramenta de marketing urbano pautado nos interesses de reprodução da lógica de mercado.
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Bodnar, Zenildo, Alexandre Dos Santos Priess e Patrícia Nunes Lima Bianchi. "A sustentabilidade por meio do planejamento urbano". Revista Brasileira de Direito 15, n.º 3 (1 de dezembro de 2019): 38. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604.2019.v15i3.3646.

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O presente artigo avalia a importância de um planejamento urbano eficiente para a concretização da sustentabilidade e garantia do direito fundamental à cidade sustentável. A abordagem inicia tratando das cidades e do necessário compromisso com o urbanismo sustentável; avança com a análise do planejamento urbano inteligente como caminho necessário à sustentabilidade e, por fim, discorre sobre a importância decisiva do plano diretor para o alcance dos objetivos do desenvolvimento sustentável no meio urbano. Como resultado destaca a importância da construção colaborativa e democrática de um adequado e eficiente plano diretor como instrumento estratégico de governança urbana e sustentabilidade. A pesquisa consiste em pesquisa bibliográfica produzida a partir de metodologia de base lógica indutiva.
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Oliveira, Liana Viveiros, Aparecida Netto Teixeira e Marília Moreira Cavalcante. "PROJETO URBANO E PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO: conexões e desconexões na reconstrução e recuperação ambiental de Lajedinho/BA". Revista de Políticas Públicas 24, n.º 1 (24 de junho de 2020): 226. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v24n1p226-246.

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O artigo discute uma experiência associada de projeto urbano e planejamento participativo ocorrida em Lajedinho/BA, cidade com elevado nível de ruralização onde, em 2013, ocorreu uma grave enchente, com vítimas fatais e destruição parcial da cidade. Com aportes teóricos sobre o plano e o projeto e, considerando as bases jurídicas e programáticas da política urbana brasileira, analisa a relação entre projeto e plano na formulação de uma agenda pactuada e socialmente legitimada para as cidades, identificando tensões reveladoras de limites e também de potenciais de articulação e interação. Os resultados mostram o quanto a desconexão entre os instrumentos pode acentuar os problemas urbanos e socioambientais que pretendem solucionar e apontam para a possibilidade de ressignificar o plano diretor e o projeto urbano, atribuindo sentidos e significados na perspectiva do direito à cidade.Palavras-chave: Projeto urbano. Plano diretor. Direito à cidade. Lajedinho.URBAN DESIGN AND PARTICIPATORY PLANNING: Connections and Disconnections in Lajedinho´s Reconstruction and Environmental RecoveryAbstractThis paper discusses an experience of urban design and participatory planning that took place at Lajedinho/BA, city with a high level of ruralization where, in 2013, a severe flood occurred, with fatalities and partial destruction of the city.With theoretical contributions concerning project and planning, and, considering the legal and programmatic basis of brazilian urban policy, the relation between them is analyzed in formulation of a pactual and socially legitimized agenda forthe cities, identifying tensions revealing boundaries and also of articulation and interaction potentials. The results show how much the disconnect between the instruments can accentuate the urban and socio-environmental problems both of them intend to solve and point to the possibility of reframing the master plan and the urban project, attributing meanings from the perspective of the right to the city.Keywords: Urban design. Master plan. Right to the city. Lajedinho.
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Passarelli-Araujo, Hisrael, e Alline Viana de Almeida. "Mapeamento do Plano Diretor no Brasil: evidências empíricas e desafios ao planejamento urbano municipal, 2004-2018". Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 9, n.º 2 (28 de julho de 2021): 33. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2021v9n2p33-54.

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Resumo:
O plano diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana no Brasil e uma importante ferramenta para planejamento e gestão urbanos na esfera municipal. Embora seja reconhecida sua importância para os governos locais, poucos são os trabalhos que analisam e quantificam a forma pela qual as regiões brasileiras se diferenciam em termos de adesão ao plano diretor nos anos recentes. Portanto, este artigo busca mapear os municípios brasileiros que dispõem de plano diretor entre 2004 e 2018, segundo as cinco grandes regiões brasileiras, a partir das informações fornecidas pela Pesquisa de Informações Básicas Municipais. Os resultados indicam que os municípios da região Sul têm o maior percentual de municípios com plano diretor em todo o período de tempo analisado e que há uma redução de municípios do Nordeste munidos desse instrumento de planejamento urbano. Tais informações podem fomentar novos debates acerca das tendências recentes do planejamento urbano brasileiro, assim como subsidiar as discussões sobre os atuais desafios enfrentados pelos governos locais no que diz respeito à gestão do seu território.
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Murué, Maria H. de Lima Moraes, Simone Do Nascimento Costa, Daniela Rosim e Antonio Pasqualetto. "Análise da Outorga Onerosa e Transferência do Direito de Construir em Goiânia - GO". COLÓQUIO - Revista do Desenvolvimento Regional 17, n.º 2 (2 de abril de 2020): 224–37. http://dx.doi.org/10.26767/coloquio.v17i2.1671.

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O Estatuto da Cidade estabelece revisão do Plano Diretor dos municípios em 10 anos após sua última edição. Diante desta obrigação, é primordial para o planejamento analisar a aplicação e eficácia dos instrumentos Outorga Onerosa do Direito de Construir e Transferência do Direito de Construir no município de Goiânia, nos anos pós-publicação da LC 171/2007 - Plano Diretor. Os dados foram obtidos junto à Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação e os resultados demonstraram amplo uso dos instrumentos, com necessidade de ajustes. O objetivo foi verificar se a legislação está de acordo com o Estatuto da Cidade e o Plano Diretor em vigência, quais as consequências do uso dos instrumentos e as medidas necessárias na próxima revisão do Plano Diretor.
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Antonello, Ideni Terezinha. "EXPRESSÃO DO PLANEJAMENTO URBANO NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO – O PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE LISBOA". Boletim de Geografia 37, n.º 2 (17 de abril de 2020): 113–28. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.47523.

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O objetivo central deste estudo é apreender a expressão territorial do planejamento urbano, tendo como recorte espacial da investigação o município de Lisboa – Portugal, para atingir esse escopo realizou-se a análise da elaboração e execução das políticas públicas urbanas em Portugal, com foco nos instrumentos de planejamento e gestão urbanos presentes no Plano Diretor Municipal – PDM de Lisboa (PDML, 2012). Considera-se a imbricação entre o ordenamento do território e a elaboração/ concretização das políticas públicas urbanas, uma vez que o rebatimento dessas políticas públicas no território redundará na formatação da ordenação do território, por conseguinte, o PDM constitui-se na principal política pública urbana de planejamento urbano, já que a complexidade do tecido urbano em expansão necessita de diretrizes para se ordenar o espaço urbano conforme os diferentes uso do solo que abarca a dinâmica do espaço urbano em constante incerteza, essa própria do processo de mundialização do capital. O resultado da pesquisa evidencia dois elementos que se considerou avanços no PDML (2012) em relação ao monitoramento da política pública urbana. O primeiro refere-se à criação de uma base de dados que passou a integrar o Programa de Execução e Financiamento do Plano, na qual são inseridas as ações materiais previstas nas metas do Plano, essas ações incluídas no banco de dados serão georreferenciadas, além de apresentarem as informações do custo de financiamento e o grau de desenvolvimento da obra. O segundo elemento vincula-se ao primeiro, pois essa base de dados, que articula os serviços municipais, é um instrumento de monitorização da execução das propostas (obras) prevista no PDML, que irá atender à exigência de avaliação desta política pública via a elaboração de relatórios de monitorização que fará parte do relatório do ordenamento do território de Lisboa.
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Matos, Karenina Cardoso, Ana Luiza Soares Falcão, Wilza Gomes Reis Lopes, Denise Rodrigues Santiago e Ingred Mendes Ribeiro Sampaio. "Importância dos planos urbanísticos e espaços livres para a sustentabilidade urbana: estudo na Cidade de Teresina, Piauí". Research, Society and Development 9, n.º 10 (19 de setembro de 2020): e859108290. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8290.

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Resumo:
Com o crescimento populacional, atrelado ao aumento dos problemas urbanos, observa-se no planejamento e gestão das cidades, a preocupação voltada para questões relacionadas ao meio ambiente e à sustentabilidade. A Agenda 21 Global definiu diretrizes para a construção de um desenvolvimento mais sustentável, estabelecendo estratégias que deveriam ser inseridas nas políticas públicas de planejamento urbano de cada país, consolidando legislação referente à questão ambiental e ao planejamento urbano, como o Estatuto da Cidade, que previa a elaboração de Plano Diretor. Neste contexto, a cidade de Teresina, capital do Piauí, encontrava-se em fase de elaboração da sua Agenda 21 Local, denominada Teresina Agenda 2015, estabelecida em 2002, e adotada como Plano Diretor no mesmo ano. Neste trabalho, propõe-se analisar espaços livres públicos de Teresina, como resultado das diretrizes e ações da Agenda 2015, do plano de Desenvolvimento Sustentável – Teresina Agenda 2015 e do Plano Diretor de 2006, identificando diretrizes, estratégias e políticas constantes nestes planos, que atuaram na criação, recuperação e/ou preservação dos referidos espaços, considerando o recorte temporal entre 2006 e 2019. Como metodologia, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental, abordando políticas de planejamento urbano, políticas ambientais e de preservação e proteção das paisagens naturais e urbanas. Além disso, foram realizadas visitas a espaços livres escolhidos, a fim de analisar e obter registo gráfico, por meio de mapas e fotografias. Foi observado o não cumprimento de grande parte das diretrizes estabelecidas, prejudicando a preservação, manutenção, estruturação e segurança dos espaços livres da cidade, resultando em locais pouco convidativos para população.
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Ribeiro, Emival Da Cunha, e Márcio Rodrigues Silva. "Da ideia de planejamento no Brasil ao Plano Diretor participativo de Rio Verde (GO)". Ateliê Geográfico 10, n.º 1 (22 de maio de 2016): 211. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v10i1.34621.

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Resumo:
ResumoEste artigo faz uma análise da participação popular no plano diretor do município de Rio Verde - Goiás. Inicialmente, é feito um breve histórico da ideia de como os Estados passam a planejar suas ações para buscar o desenvolvimento. Posteriormente, analisa-se a questão do planejamento urbano, a partir da perspectiva do Estatuto da Cidade, realçando a participação popular na gestão e no planejamento público das cidades. Finalmente, identificam-se os mecanismos de participação previstos no Plano Diretor de Rio Verde, destacando-se o Conselho das Cidades.Palavras-chave: Planejamento; planejamento urbano; participação popular. AbstractThis article is an analysis of citizens’ participation in the master plan of the municipality of Rio Verde – Goiás. Initially, a brief history of the idea of how states start planning their actions to seek development is described. Later, we analyze the issue of urban planning, from the perspective of the City Statute, highlighting public participation in public management and planning of cities. Finally, we identify the participation mechanisms established by the Master Plan of Rio Verde, highlighting the Council of Cities.Keywords: Planning; urban planning; public participation. ResumenEste artículo hace un análisis de la participación popular en el Plan Director Del município de Rio Verde, Goiás. Inicialmente, se hizo una lista de ideas de como los Estados planean sus acciones para buscar el desenvolvimiento. Posteriormente, se analizó la cuestión de la planificación urbana a partir de de la perspectiva del Estatuto de la ciudad, realzando la participación popular en la gestion y la planificación pública de las ciudades. Finalmente, se identificaron los mecanismos de participación previstos en el Plan Director de Rio Verde destacándose el consejo de las ciudades.Palabras clave: Planificación, planificación urbana, participación popular.
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Capasso, Marcelo Mota, e Renato Pequeno. "A falência seletiva do Plano Diretor de Fortaleza". Cadernos Metrópole 23, n.º 51 (agosto de 2021): 763–86. http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5114.

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Resumo:
Resumo Fortaleza aprovou seu Plano Diretor Participativo (PDP) em 2009 orientado a uma agenda urbana progressista. Mas uma década de vigência deixou evidente a retomada da agenda urbana pelo setor imobiliário: alterações ao plano potencializaram vantagens para a construção civil em áreas estratégicas à captura da valorização do solo, especialmente onde há interesse privado na verticalização, ao passo que se inviabilizaram avanços na inclusão territorial e proteção do patrimônio cultural edificado. A falência seletiva do PDP remonta às contradições de sua implementação, apoiada em novas regulações mercantilizadoras do espaço urbano. Dessa forma, apresentamos as estratégias do novo ajuste do marco regulatório do planejamento às demandas do capital imobiliário, utilizando a categoria “deregulated regulation” proposta por Aalbers (2016).
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Helena A. da Silva Fregonezi, Luciana, Maria Do Carmo de Lima Bezerra e Shayene Fernandes Borges. "A Consideração da Dimensão Ambiental na Prática de Elaboração dos Planos Diretores". Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 1, n.º 1 (2 de setembro de 2013): 72. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2012v1i1.p72-85.

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Resumo:
O trabalho objetiva analisar a situação atual da inserção da dimensão ambiental na elaboração dos Planos Diretores Urbanos. Discute o grau de adequabilidade dos instrumentos de gestão urbana à promoção da melhoria da qualidade ambiental dos espaços urbanos, ou seja, de como a interface entre os instrumentos de gestão das políticas urbana e ambiental, pode convergir para a construção da sustentabilidade ambiental das cidades. A análise procedida destaca o zoneamento ambiental previsto no Estatuto da Cidade como instrumento fundamental de apoio ao Plano Diretor Urbano no alcance da construção da cidade sustentável.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Plano Diretor Urbano"

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Bissani, Marco Aurélio. "Plano diretor". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/136345.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade, Florianópolis, 2015.
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O trabalho tem como objetivo fazer uma leitura, a partir da aprovação do Plano Diretor do Município de São João - PR, das ações da administração municipal no que diz respeito à implantação do mesmo ao longo dos cinco primeiros anos após a aprovação. A grande quantidade de municípios brasileiros que a partir de 2001, com a aprovação do Estatuto da Cidade, elaborou seus Planos Diretores passa atualmente por um período em que as revisões e atualizações dos mesmos tornam-se necessárias, tendo em vista o que a mesma lei determina. O município de São João concluiu a elaboração do Plano Diretor no ano de 2006, fazendo parte dos municípios paranaenses que aderiram ao Programa do Governo Estadual de elaborar Planos Diretores como condição para ter acesso a recursos estaduais destinados, entre outros fins, à infraestrutura e habitação. A partir da aprovação do plano, o município passou a implantar as ações nele previstas contidas em um Plano de Ações e Investimentos com previsão para cinco anos, ou seja, com duração até 2011. Na condição de membro integrante da equipe que preparou o Plano Diretor do município, tive a possibilidade de registrar as diversas expectativas que foram surgindo ao longo de sua elaboração e implantação. A dissertação está constituída especificamente por uma pesquisa que objetiva verificar a efetiva realização das metas estabelecidas no  Plano de Ações e Investimentos?. Para tanto, são apontados aspectos relevantes quanto à aplicação do Plano Diretor, e se indicam fatores que contribuíram para a realização ou não das ações previstas, além de identificar possíveis falhas ou ajustes no processo de elaboração, na expectativa de contribuir para que Planos Diretores possam ser efetivamente aplicados.

Abstract : This paper aims at reading, as from the approval of the Master Plan of São João  PR, the actions of the municipal administration regarding the implementation of the plan during the first five years after approval. As from 2001, with the approval of the Statute of the City, a large quantity of Brazilian municipalities prepared their Master Plans and currently they are passing by a period when it is necessary reviews and updating, considering what it is determined by law. The municipality of São João concluded the preparation of the Master Plan in 2006, being part of the municipalities of Paraná that joined the State Government Program of preparing Master Plans as a prerequisite to access to state resources for infrastructure and housing, among other things. As from the approval of the plan, the municipality has implemented its foreseen actions which were contained in a Plan of Actions and Investments with forecast for five years, that is, lasting until 2011. Being a member of the responsible team that prepared this Master Plan, I have had the possibility of register many expectations that were arising during the preparation and implementation. Specifically, this dissertation is composed by a research to verify the effective achievement of the goals set in the Plan of Actions and Investments. Therefore, relevant aspects are mentioned regarding the application of the Master Plan, and if they indicate factors that have contributed to the achievement of the foreseen actions or not, besides identifying potential failures or adjustments in the process, expecting to contribute to Master Plans can be effectively put into practice.
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Santos, Samuel Steiner dos. "Plano Diretor de Itajaí/SC". Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91277.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Geografia
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A prática do planejamento urbano no Brasil passa, atualmente, por um período de redefinição marcado pela superação dos valores trazidos pelo planejamento modernista-funcionalista e a substituição, gradativa, por um planejamento baseado na justiça social e reforma urbana, através da busca pela solução dos problemas habitacionais, do combate à especulação imobiliária, da busca por uma maior oferta de solo urbano e, principalmente, pela democratização dos processos de tomada de decisão. Essa nova compreensão do planejamento urbano a partir do Estatuto da Cidade indica uma mudança no enfoque dos planos diretores, que se configuraram como a expressão máxima do ato de planejar e gerir o urbano, passando de uma apreensão restrita de caráter físico territorial para uma processual e política, de planejamento negociado e, por isso, conflituoso em sua essência. Neste recente processo, no entanto, os métodos e práticas participativas permanecem obscuros e são guiadas por orientações gerais vindas das esferas mais amplas do poder público. O que se percebe é que apesar das boas intenções e dos objetivos claramente definidos, existe uma dificuldade imensa de se instituir um processo pleno de participação social e, sobretudo, de decisões pactuadas, que mesmo existindo não garantem que o resultado final do processo tenha o efeito desejado de transformação da realidade social. O processo de construção do plano diretor de Itajaí, bem como a inserção do município no contexto político, econômico e social do país apresenta especificidades que justificam uma análise da experiência deste seu novo modelo de planejamento, no sentido de colaborar para o entendimento, aprofundamento e avanço do processo de democratização do planejamento no Brasil. Neste sentido acreditamos que a experiência de Itajaí tem importante contribuição a dar na análise crítica do conteúdo dessa nova estrutura democrática, por um lado questionando os limites, modificações e continuidades em suas práticas e, por outro, desvelando as intencionalidades encobertas pelo discurso conciliador da participação social.
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Oliveira, Cláudia Alves de. "O Plano Diretor no ordenamento jurídico brasileiro: Plano Diretor decenal da cidade do Rio de Janeiro como caso de referência". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2405.

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Este trabalho aborda relevante tema jurídico para as cidades brasileiras. Apesar das normas editadas e dos esforços empreendidos pelo Poder Público na execução da política urbana nos últimos anos, os novos conceitos do direito urbanístico carecem de maior clareza, sobretudo no que respeita ao planejamento urbano. Na tentativa de se transformar a cidade real na cidade ideal foram desenvolvidas técnicas do planejamento urbano, sendo o plano diretor seu principal instrumento. A partir da Constituição Federal de 1988 impõe-se tratamento jurídico ao plano diretor, instituto trazido de outros ramos da ciência para regular o exercício do direito de propriedade e promover o desenvolvimento da cidade, garantindo-se, ainda, a participação da sociedade na elaboração, execução e controle do planejamento urbano. Apuram-se os limites do poder local no estabelecimento da política de desenvolvimento da cidade com base na repartição de competências constitucionais em matéria urbanística e nas normas que regem a política urbana nacional. Examina-se o plano diretor da cidade, no cenário jurídico nacional, adotando-se como caso referência o Plano Diretor Decenal da Cidade do Rio de Janeiro, aprovado em 1992. Justifica-se esta opção pela rica experiência no trato da coisa urbana adquirida ao longo da singular trajetória da cidade, que a mantém, ainda hoje, como referência nacional. Conclui-se que a Constituição Federal atribuiu ao plano diretor a tarefa de fixar os limites ao exercício do direito de propriedade, cujo conteúdo é definido de acordo com as funções da cidade.Por fim, defende-se a tese de que o plano diretor tem natureza jurídica de lei programática, situando-se no topo da legislação, logo abaixo da Lei Orgânica Municipal, impondo-se sua observância pelo legislador ordinário e pelo administrador no contínuo processo de planejamento urbano.
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Preis, Eduardo. "Plano diretor participativo de Criciúma/SC". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100532.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2012
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O planejamento urbano elaborado de forma participativa passou a ser normatizado em 2001 com o Estatuto da Cidade. Durante a última década as cidades brasileiras passaram a ter que implantar uma prática que trazia consigo uma série de questões ligadas a territorialidade. Entre as atribuições da gestão pública se destaca a necessidade de planejar o território para que se possa definir prioridades de investimentos e amenizar problemas existentes, tendo ainda essa temática importante função social. Nessa ótica, os planos diretores têm sido revistos sob a égide da Lei 10.257/2001, o Estatuto da Cidade, que propõe que este processo seja participativo. Isso significa que o planejamento urbano deve deixar de ser feito exclusivamente pelo poder público apoiado pelos seus técnicos e passe a ter uma abertura para a participação de diversos setores da sociedade. Partimos então de um modelo de planejamento tecnocrático ou hierárquico para um modelo democrático e participativo, sendo fundamental estabelecer regras claras para a atuação dos atores envolvidos no processo. Sendo assim, o desenho institucional é fundamental para que o processo transcorra de forma justa e objetiva. O município de Criciúma/SC teve seu processo de revisão do plano diretor iniciado há uma década e encontra-se indefinido até final de 2012 por influência do desenho institucional proposto, que sofreu variações em momentos distintos que levaram o processo a um bloqueio. Iniciado o processo com a partilha de poder preconizada pela Lei, quando foi composto um Núcleo Gestor, a fase seguinte apresentou o empoderamento da sociedade civil a partir da atuação dos Delegados representantes de bairros. Porém, o poder público redesenhou o processo para que retornasse a partilha e retrocedesse posteriormente a um nível menor de participação, o de ratificação. Para a elaboração da pesquisa foram consultados documentos relativos ao processo de discussão do Plano Diretor e entrevistados atores centrais do processo. O município já teve outras experiências de planejamento também influenciadas pela territorialidade, conforme apresentado nesta pesquisa, mas nenhuma delas foi tão complexa quanto a do Plano Diretor Participativo. Os resultados apontam para a indefinição promovida pela variação do desenho institucional, que ocorre a três mandatos, deixando uma incerteza quanto a sua finalização e principalmente, quanto aos benefícios para a cidade que o plano diretor trará.

Abstract : The urban planning developed in a participatory manner became standardized in 2001 with the Statute of the City. During the last decade the Brazilian cities now have to deploy a practice that carried with it a number of issues related to territoriality. Among the duties of public administration including the need to plan for the territory so you can prioritize investments and mitigate existing problems, still having this issue important social function. From this perspective, the master plans have been reviewed under the auspices of the Law 10.257/2001, the City Statute, which suggests that this process is participatory. This means that urban planning should no longer be done solely by the government and backed by its technicians spend to have an opening for the participation of different sectors of society. We start then a model of technocratic planning or hierarchical model to a democratic and participatory, being essential to establish clear rules for the actors involved in the process. Thus, institutional design is fundamental to the process elapse fairly and objectively. The town of Crickhowell / SC had its review process of the master plan started a decade ago and is undefined until the end of 2012 under the influence of institutional design proposed, which suffered variations at different times that the process led to a lockout. Process starts with the sharing of power advocated by Law, composed when he was a Center Manager, the next stage presented the empowerment of civil society from the actions of representatives of Delegates districts. However, the government redesigned the process to return the shares and then recedes to a lower level of participation, the ratification. For the preparation of this research were consulted documents relating to the discussion of the Master Plan and interviewed key players in the process. The city has had other experiences planning also influenced by territoriality, as shown in this study, but none were as complex as the Participative Master Plan. The results point to the vagueness promoted by the change in institutional design, which occurs three terms, leaving uncertainty as to its completion and mainly on the benefits to the city master plan that will bring.
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Constante, Vladimir Tavares. "Bases para o Plano Diretor de transporte de Joinville". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83258.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2002.
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O presente trabalho constitui-se no estabelecimento de bases conceituais e critérios técnicos para elaboração do Plano Diretor de Transportes de Joinville, com ênfase nas considerações sobre a mobilidade futura de Joinville, através de levantamento histórico do processo de implantação do sistema de transporte integrado, análise crítica das atuais diretrizes de planejamento em transporte no município, fazendo um paralelo com exemplos de outras cidades que sirvam de paradigma ao processo, bem como uma avaliação dos modos de transporte que compõem a mobilidade urbana em Joinville. Os subsídios teóricos estão na bibliografia existente sobre mobilidade em Joinville, em publicações diversas, na análise do Estatuto da Cidade e legislação em geral.
The presented work is it self the stabilishment of conceptual basis and technical criteria to the Joinville Transport Masterplan making up, with enfasis in mass and non powered transport priority, by the historic research of the Integrated Transport System plantation, critical analisis of the transport planning present diretories in the municipe, making up an other cities samples paralel serving as paradigm to the process, as well an avaluation of the modals of transport that come to urban mobility in Joinville. The teorical shelters are in the existing bibliograph about mobility in Joinville, in many publications, in the City Statute analisis and general law.
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Silva, Daniel Ruiz Ferreira da. "Planos diretores para municípios potencialmente saudáveis = uma análise crítica da estratégia de construção de políticas públicas destinadas a municípios potencialmente saudáveis : o caso de Porto Ferreira". [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/257774.

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Resumo:
Orientador: Lauro Luiz Francisco Filho
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Made available in DSpace on 2018-08-17T14:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_DanielRuizFerreirada_M.pdf: 8384712 bytes, checksum: d4d30d9a04b95081e0ea294a1c081ad8 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: O Plano Diretor é o instrumento básico da política urbana municipal, conforme a Constituição Federal de 88 e desta forma, influencia diretamente no desenvolvimento das cidades brasileiras. Deve ser aprovado pela Câmara Municipal, se convertendo em Lei, e de acordo com o Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257/01, se tornou obrigatório para municípios com mais de 20.000 (vinte mil) habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas ou, de interesse turístico ou, ainda, que receberiam grandes projetos e obras estratégicas. O Estatuto estabeleceu prazo de 5 (cinco) anos para que os municípios desenvolvessem seus Planos Diretores gerando, com isso, uma verdadeira corrida durante a gestão eleitoral de 2004 a 2008 para a elaboração deste instrumento jurídico, muitas vezes, apenas para cumprir uma exigência legal e para que não corressem o risco de perder recursos financeiros provenientes do Orçamento Geral da União (OGU). Considerando este processo e a sua importância, a Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis (RMPS) iniciou uma série de discussões em eventos e seminários com a intenção de aperfeiçoar o processo metodológico de construção do Plano Diretor por parte dos municípios que a integram. Partiu da metodologia proposta pelo Ministério das Cidades, por meio de campanha nacional e lançamento do livro guia para elaboração pelos municípios e cidadãos e culminou na publicação de dois volumes sobre o tema da importância do Plano Diretor como ferramenta para construção de políticas públicas por um município potencialmente saudável. A dissertação ora proposta visa avaliar o processo de construção do Plano Diretor de Porto Ferreira, interior do Estado de São Paulo, que é um município integrante da RMPS e implantou a metodologia proposta pelo Ministério das Cidades, porém atendendo às premissas da Rede, quais sejam: promoção da saúde, empedramento comunitário e gestão democrática da cidade. Por meio de estudo de caso, todo o processo implantado pela cidade é apresentado, contextualizado e avaliado de maneira crítica, visando alcançar resultados que indiquem se a metodologia Proposta pelo Ministério das Cidades auxilia de fato a construção de um Plano Diretor para um município potencialmente saudável
Abstract: The Director Plan is a basic instrument in the municipal urban policy, according to Federal Constitutions of 88 and this way, it influences directly in the development o Brazilian cities. It should be approved by the City Council, becoming a law, and according to the City Bylaws, Federal law 10.257/01, becoming compulsory for municipalities with more than 20,000 (twenty thousand) inhabitants or dwellers of metropolitan regions or of touristic interest or, if they can still receive great projects and strategic work. The Bylaws established a period of 5 (five) years for the municipalities to develop Director Plans, thus creating a real race during the electoral management from 2004 to 2008 for the elaboration of this legal instrument, and many times only fulfilling the legal requirement in order not to run the risk to lose the financial resources which came from General Budget of the Union (GBU). Taking into consideration this process and its importance, the Potentially Healthy Municipalities Network (PHMN) started a series of discussion in events and seminars with the intention of improving the methodological process of the Director Plan by the municipalities that form it. It started with the methodological proposal by the Ministry of the cities, through a national campaign and launch of a guide book for the elaboration by the municipalities and citizenships and culminated in the publication of two volumes about the theme of the importance of the Director Plan as a tool to build public policies of potentially healthy municipality. This study proposes to evaluate the process of construction of the Director Plan of Porto Ferreira, a city in the countryside of São Paulo, that is a municipality part of he PHMN and set the methodology proposed by the Ministry of the Cities, yet according to the principles of the Net, that is, the advancement of health, community empowerment and democratic management of the city. All the process established in the city is shown by means of case of study, contextualized and evaluated in a critical manner, aiming at reaching results that show if the proposed methodology by the Ministry of Cities helps in fact to build a Director Plan for the municipality potentially healthy
Mestrado
Arquitetura e Construção
Mestre em Engenharia Civil
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Gaspar, Ricardo Carlos. "Economia, política e território: o plano diretor de São Paulo". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/4152.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardoGaspar.pdf: 828743 bytes, checksum: d1fa3be366a7eba027d3497dff2219c0 (MD5) Previous issue date: 2005-06-29
The fast course of urbanization and technological changes throughout the last decades create a new world power geography, in which large cities and regions gain increasing importance at global economic and political levels. The present Thesis examines those transformations, arguing that focus on local governments or urban spaces do not necessarily mean that Nation-States are loosing importance. Despite all changes, they remain the fundamental support for regional policies, hence giving sustainability and coherence to local development strategies. The case study concentrates on the City of São Paulo, privileged scenery to examine changes occured both in Brazil and on the planet. Based on the metropolitan economic centrality recognition - reinforced in the last years -, it discusses limits and potentialities of the municipal public power to face challenges in managing a City that is economically dynamic and socially uneven. The Strategic Master Plan, approved in 2002, is chosen as a paradigm of possible changes, directed towards land use policies. The Thesis points out virtues and eventual failures of the Plan. To restore capacity of action of the Nation-State, and also the different public spheres of governance at every geographic scale - from local to global -, to build a renewed democratic institutionality at all levels, adopting articulated regional policies and emphasizing economical and territorial plans to strengthen metropolitan governance are, at last, highlighted as requirements towards comprehensive economic development with social inclusion, in São Paulo, Brazil and the World-System
A urbanização acelerada e as mudanças tecnológicas verificadas nas últimas décadas estão produzindo uma nova geografia de poder no mundo, com centros metropolitanos e regiões assumindo crescente importância na economia e política globais. O presente estudo aborda essas transformações, postulando que a ênfase nos governos locais e nos espaços urbanos não significa que o Estado-nação tenha perdido sua centralidade, pois é ele a instância de poder decisiva para dar suporte, sustentabilidade e coerência às estratégias regionais e locais de desenvolvimento. O estudo de caso dessa hipótese investigativa geral se concentra na cidade de São Paulo, cenário privilegiado das mudanças que se operam no Brasil e no planeta. Com base no reconhecimento da centralidade econômica da metrópole significativamente reforçada nos últimos anos -, se discutem as possibilidades e limites do poder público municipal para fazer frente aos enormes desafios de administrar uma cidade economicamente dinâmica e socialmente tão desigual. O Plano Diretor Estratégico de São Paulo, aprovado em 2002, é escolhido como paradigma das mudanças possíveis, priorizando a análise das políticas de uso e ocupação do solo e apontando suas virtudes e eventuais insuficiências. A retomada da capacidade de ação do Estado nacional e das esferas públicas de governabilidade em todas as escalas geográficas da local à global -, a construção de uma nova institucionalidade democrática em cada um desses níveis, a adoção de políticas regionais articuladas e a ênfase no plano econômico-territorial para a gestão metropolitana são por fim destacadas como condições para o desenvolvimento sócio-econômico integral, em São Paulo, no Brasil e no sistema-mundo
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Garcia, Sílvia Maria Nicoletti Pillon. "Os planos diretores e o planejamento urbano no aglomerado Cuiaba / Várzea Grande - MT". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-12072010-170123/.

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Resumo:
Os Planos Diretores têm recebido muitas críticas devido a sua ineficácia como instrumento de planejamento urbano no Brasil e por certo período ficaram em segundo plano. Com a promulgação da Lei 10.257 de 2001, chamado Estatuto da Cidade, os municípios foram obrigados a rever seus Planos Diretores para adaptá-los aos novos princípios e objetivos dessa Lei. Neste trabalho foram avaliados os Planos Diretores das cidades do Aglomerado Urbano Cuiabá e Várzea Grande Mato Grosso/Brasil. Os estudos foram a partir da realidade das cidades, das suas estruturas administrativas e do fato delas formarem um Aglomerado Urbano (atualmente Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá) exigindo que muitos assuntos fossem tratados em harmonia. Foi abordado o planejamento urbano no Brasil; a história e as características de Cuiabá e Várzea Grande; a formação do Aglomerado Urbano Cuiabá Várzea Grande; a elaboração dos atuais Planos Diretores; a utilização dos instrumentos disponíveis no Estatuto da Cidade; as diretrizes para as políticas de acesso a terra urbanizada; a regularização fundiária; o saneamento ambiental; o meio ambiente e a mobilidade urbana; e as principais ações que estão sendo realizadas segundo os Planos Diretores.
The master plans have received much criticism due to their effectiveness as urban planning instrument in Brazil and by certain period were in the background. With the enactment of law 10.257/2002, called City Status, the municipalities were forced to revise their plans directors to adapt them to new principles and objectives of the law. This work have been assessed the master plans of cities and urban Cuiabá - Várzea Grande Mato Grosso - Brazil, from the study of cities, the administrative structure and form an urban cluster (currently metropolitan region Cuiabá River Valley) and many matters to be dealt with in harmony. Was approached the urban planning and examined the history and characteristics of Cuiabá and Várzea Grande; the urban cluster of Cuiabá - Várzea Grande shavings urban, the current master plans; the use of instruments available in the city\'s status; guidelines for land access policies; land regularization urbanized; environmental sanitation; the environment and urban mobility; the administrative structure of cities and the main actions that are being carried out in accordance with the master plans.
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Alves, Saraí Araujo. "Plano diretor de desenvolvimento urbano de Aracaju e a função social da propriedade urbana". Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, 2018. http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/9780.

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Resumo:
The Master Plan is the main instrument of the urban policy of a municipality, and must follow the general guidelines brought by the City Statute, National Law No. 10,257, of July 10, 2001. In Aracaju, the PDDU - Urban Development Master Plan, still in force, is that of Complementary Municipal Law No. 42, dated October 4, 2000. Pursuant to the provisions of art. 40, §3, of the City Statute, the law establishing the master plan shall be reviewed at least every ten years. This temporary lapse was ratified by the Aracaju Municipal Organic Law updated, in its article 219. The Aracaju PDDU (2000) was not updated according to the directives brought by the City Statute in 2001, and all attempts to review have not been finalized. Within this context, the proposed research sought to analyze the causes of nonoccurrence of the revisions and the consequences for the municipality of Aracaju, the accomplishment of the participative management, as well as the (dis) fulfillment of the principle of the social function of urban property, investigating if the instruments provided for in art. 182, §4, of the Federal Constitution of 1988 were implemented. To accomplish this and the other specific objectives, different methodological procedures were used, associated to different stages, namely: bibliographic survey, analysis of judicial processes and interviews with specialists from different areas of Knowledge. The results of this work show that Aracaju has been presenting, since 2000, an accelerated and disordered urban growth, with several impacts on the city and its inhabitants, like the increase of the homicide rate, being, at present, the largest in the country. Thus, it was verified that Aracaju's current PDDU (2000) has been outdated for approximately 18 (eighteen) years, without fulfilling the purpose for which it is intended, suffering the influence of social actors who do not see the city of Aracaju as a being who pulses full of life and who deserves and needs protection.
O Plano Diretor é o principal instrumento da política urbana de um município, devendo seguir as diretrizes gerais trazidas pelo Estatuto da Cidade, Lei Nacional n° 10.257, de 10 de julho de 2001. Em Aracaju, o PDDU – Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, ainda vigente, é o da Lei Complementar Municipal n° 42, de 04 de outubro de 2000. Por força do que dispõe o art. 40, §3°, do Estatuto da Cidade, a lei que instituir o plano diretor deverá ser revista, pelo menos, a cada dez anos. Referido lapso temporal foi ratificado pela Lei Orgânica Municipal de Aracaju atualizada, em seu artigo 219. O PDDU (2000) de Aracaju não foi atualizado segundo as diretrizes trazidas pelo Estatuto da Cidade em 2001, não sendo também ultimadas todas as tentativas de revisão. Dentro desse contexto, a investigação proposta procurou analisar as causas da não ocorrência das revisões e as consequências para o município de Aracaju, a realização da gestão participativa, bem como o (des) cumprimento do princípio da função social da propriedade urbana, investigando se os instrumentos previstos no art. 182, §4°, da Constituição Federal de 1988 foram implementados. Para a concretização desse e dos demais objetivos específicos, utilizou-se distintos procedimentos metodológicos associados a diferentes etapas, a saber: levantamento bibliográfico, análise de processos judiciais e realização de entrevistas com especialistas de diferentes áreas do Saber. Os resultados desse trabalho mostram que Aracaju vem apresentando, desde 2000, um crescimento urbano acelerado e desordenado, com diversos impactos sobre a cidade e seus habitantes, a exemplo do crescimento da taxa de homicídios, sendo, atualmente, a maior do país. Assim, verificou-se que o atual PDDU (2000) de Aracaju encontra-se desatualizado, há aproximados 18 (dezoito) anos, sem cumprir a finalidade para a qual se destina, sofrendo a influência de atores sociais que não enxergam a cidade de Aracaju como um ser que pulsa cheio de vida e que merece e precisa de proteção.
São Cristóvão, SE
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Schweigert, Laudelino Roberto. "Plano diretor e sustentabilidade ambiental da cidade". Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2007. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/356.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:22:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laudelino Roberto Schweigert.pdf: 1390414 bytes, checksum: 4d30cd55955246e888252b78daf04edf (MD5) Previous issue date: 2007-02-16
This dissertation seeks, in short, to find on the whole of instructions to the Master Plan of São Paulo City, peculiarities that can be reverted in practical actions to the establishment of environmental sustentability on the urban mean. So that, it seeks comprehending the concept of the Master Plan in Brazil, emphasizing, in each studied period, the new standards and approaches that were being introduced in its onstitution. This work also analyses the meaning and approach of the term sustentability , the precedings that gave the basis for its definition, as well as on its reverberation on the urban mean and, specially, in the society that lives in this environment. Finally, it seeks inquiring on the Master Plan of São Paulo, which treatment given to the environmental questions and what actions were recommended in order to improve the environmental sustentability of this town.
Esta dissertação busca, em síntese, encontrar nas diretrizes do Plano Diretor do Município de São Paulo, peculiaridades que possam ser revertidas em ações práticas para a implementação da sustentabilidade ambiental do meio urbano. Para tanto, procura entender o conceito de Plano Diretor no Brasil, destacando, em cada período estudado, os novos parâmetros e abordagens que foram sendo introduzidos em sua constituição. Analisam-se, também, o significado e abrangência do termo sustentabilidade , os antecedentes que embasaram sua definição, assim como seu rebatimento no meio urbano e, principalmente, na sociedade que vive nesse ambiente. Por fim, procura-se averiguar nos Planos Diretores do Município de São Paulo, qual o tratamento dado às questões ambientais e que ações foram propostas em benefício da sustentabilidade ambiental do município.
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Mais fontes

Livros sobre o assunto "Plano Diretor Urbano"

1

Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba. Plano diretor 2004: O planejamento urbano de Curitiba. [Curitiba, Brazil]: IPPUC, 2004.

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Rio Grande do Sul (Brazil). Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Social. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Porto Alegre: 1o. PDDU. 4a ed. [Porto Alegre, Brazil]: Convênio CORAG/SPM, 1994.

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3

Alochio, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e Estatuto da Cidade: Medidas cautelares e moratórias urbanísticas. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2010.

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4

Nidia Inés Albesa de Rabi. Planejamento urbano e o uso eficiente da energia elétrica: Plano diretor, perímetro urbano, uso do solo, parcelamento. [Rio de Janeiro, Brazil]: IBAM, 1999.

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5

Pinto, Victor Carvalho. Direito urbanístico: Plano diretor e direito de propriedade. 2a ed. São Paulo, SP, Brasil: Editora Revista dos Tribunais, 2010.

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6

Rech, Adir Ubaldo. Direito urbanístico: Fundamentos para a construção de um plano diretor sustentável na área urbana e rural. Caxias do Sul, RS, Brasil: EDUCS, 2010.

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7

Niterói (Rio de Janeiro, Brazil). Plano diretor de Niterói: Lei 1157/92. [Niterói, RJ]: Prefeitura Municipal de Niterói, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, 1993.

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8

MINISTERIO DAS CIDADES. CONFEA - CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Plano diretor participativo : guia para a elaboracao pelos municipios e cidadaos. Brasilia: Ministerio das Cidades, 2004.

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9

Júnior, Nelson Saule. Novas perspectivas do direito urbanístico brasileiro: Ordenamento constitucional da política urbana, aplicação e eficácia do plano diretor. Porto Alegre: S.A. Fabris Editor, 1997.

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10

Freitas, Carlos Geraldo Luz de. Planos diretores municipais: Integração regional estratégica : roteiro metodológico. Porto Alegre: ANTAC, 2007.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Plano Diretor Urbano"

1

Campos, Neio, Benny Schvasberg e Ricardo Farret. "EXPANSÃO URBANA E ARENA POLÍTICA EM CIDADE HISTÓRICA: A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE PIRENÓPOLIS-GO". In Melhores Práticas em Planejamento Urbano e Regional, 124–38. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.5871923089.

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2

Aguiar, Josiane de Almeida, Mário Marcos Moreira Da Conceição, Lucimar Costa Pereira, Cinthia Carina Pereira Silva e Vitor Glins da Silva Nascimento. "ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO COM BASE NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E NO ESTATUTO DA CIDADE." In As multiplas visões do meio ambiente e os impactos ambientais, 154–61. Simplíssimo, 2018. http://dx.doi.org/10.4322/978-85-455202-0-7-14.

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3

Nunes, Michael Vinícius Pontes, Flaviany Luise Nogueira de Sousa, Thaís Carolayne Bastos Rodrigues, Nuria Pérez Gallardo, Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira e Alan Monteiro Borges. "ENCHENTES E OCUPAÇÕES IRREGULARES COMO DESAFIOS PARA O PLANEJAMENTO URBANO EM MARABÁ (PA): DELINEAMENTO DE ÁREAS ABAIXO DA COTA SEGUNDO O PLANO DIRETOR". In Coleção desafios das engenharias: Engenharia civil 2, 1–22. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0302114071.

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4

Lopes Conceição, Suzana. "DIREITO À CIDADE SUSTENTÁVEL EM UMA SOCIEDADE LIXO ZERO". In DIREITO AMBIENTAL E RESÍDUOS SÓLIDOS: PERSPECTIVA (INTER)NACIONAL TRANSDISCIPLINAR DOS 17 ODS DA ONU, 114–24. Navida Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.51968/navida.direitoambientaleresiduos.cap11.

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Resumo:
Todo cidadão tem direito à cidade, direito humano e coletivo. Nesse sentido é fundamental ter um compromisso ético e político de defesa de um bem comum essencial a uma vida plena e digna. O direito à cidade foi abordado pela primeira vez pelo filósofo francês Henri Lefebvre em 1968, com a publicação de sua obra Le Droit à La Ville, na qual o autor aborda as reivindicações sobre liberdades civis e respeito aos direitos humanos, além dos antagonismos presentes nas cidades de todo o mundo ocidental. Segundo o autor Lefebvre (2010), direito à cidade é um conjunto de ideias que traduzem uma demanda por um acesso ao qual renova e transforma a vida urbana. O autor também abordou a produção das cidades que valorizam o valor de uso do espaço urbano, sobretudo, ao direito de experimentar e usufruir da centralidade urbana no ritmo do valor de uso em oposição ao valor de troca, o que exige necessariamente o rompimento com a lógica capitalista de produção do espaço. Entretanto, para uma cidade produzir é necessário que ela esteja engajada nas bases da sustentabilidade, interagindo com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais. A sustentabilidade surgiu a partir de uma reunião que aconteceu na Suíça, na cidade de Estocolmo, em 1972, na qual foi elaborada a Declaração de Estocolmo chamada de Plano de Ação, que define a preservação e melhoria do meio ambiente para as futuras e atuais gerações.
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Vilarinho, Luana Chaves. "PLANOS DIRETORES (1992 E 2007), ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL E ADENSAMENTO URBANO EM GOIÂNIA". In Coleção Gênesis: ciência e tecnologia, 24–33. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2019. http://dx.doi.org/10.18224/genesis.v1.2019.24-33.

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Resumo:
A pesquisa tem por enfoque analisar o período de 1992 a 2007, com o objetivo de entender quais foram as mudanças ocorridas entre os Planos Diretores, tendo em vista que foram os instrumentos municipais desenvolvidos a partir dos princípios da constituinte de 1988, que trouxe à tona a discussão sobre a função social da cidade, culminando, em 2001, com o Estatuto das Cidades. Partindo dos estudos urbanos, têm-se como objeto de estudo os bairros Jd. Goiás, Jd. Atlântico e Parque Amazônia. Objetivo: a partir dos Planos Diretores de 1992 e de 2007 pretende-se avaliar a expansão de Goiânia entre esses dois Planos. Avaliar também o papel da legislação na reestruturação urbana a partir de 1992, caracterizando a condição urbana contemporânea. Método: estudar textos de fundamentação, assim como fazer levantamentos dos documentos existentes nos órgãos públicos a fim de constituir a cartografia e historiografia das áreas de estudo. Cartografar as características da condição urbana contemporânea com a contribuição dos referidos autores visando, identificar o tempo de cada processo de reestruturação urbana, bem como as suas consequências para a produção do espaço urbano atual. Elaborar diagramas que revelam cronologicamente os momentos de ocupação que incitaram mudanças. Analisar os mapas presentes no diagnóstico dos PDIG de 1992 e de 2007. Resultados: o PDIG de 1992 visou o desenvolvimento das funções sociais da cidade. Suas diretrizes reforçaram alguns aspectos do PDIG anterior: ocupação da região sudoeste e a criação de novas centralidades. Observou-se que a expansão pretendida no PDIG de 1969 corroborou para a fragmentação do território. Os bairros Jd. Goiás, Jd. Atlântico e Parque Amazônia tiveram atuações relativamente diferentes um dos outros nos quesitos expansão, crescimento e densidade durante as décadas de 1990-2010. O PDIG de 2007, adotou o modelo de cidade compacta, seguindo os preceitos do Novo Urbanismo, resultando no estímulo à verticalização. Tomou os corredores de transporte coletivo como componentes estruturantes do modelo de ocupação urbana. Conclusão: as diretrizes do PDIG de 1992, reforçaram alguns aspectos do PDIG anterior: ocupação da região sudoeste e a criação de novas centralidades. Teve como uma de suas características principais a proposta de direcionar o crescimento da malha urbana para a região sudoeste. O PDIG de 2007, indicou a necessidade do crescimento urbano estar associado à dinâmica de sua ocupação concêntrica em paralelo à sua indução a sudoeste.
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6

Ortega, Roberto García. "EL PLAN DIRECTOR DE DESARROLLO URBANO DEL ÁREA METROPOLITANA DE MONTERREY:". In Una década de planeación urbano-regional en México, 1978-1988, 371–84. El Colegio de México, 1989. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv26d9b1.18.

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7

Jabur, Andrea Sartori, Adriana Macedo Patriota Faganello, Mateus Pimenta De Castro, João Victor Souza Scarlatto Da Silva e Renan Meira Teles. "ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA PARA UM CÂMPUS UNIVERSITÁRIO (PDDRU)". In Impactos das Tecnologias na Engenharia Civil 3, 138–50. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.42619200812.

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8

Sousa, Mikaelle Azevedo de, Patrícia Lacerda de Oliveira Costa e Francisco Valdone Anchieta Arrais. "A IMPORTÂNCIA DO PLANO DIRETOR PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DOS GRANDES CENTROS URBANOS". In O Meio Ambiente e a Interface dos Sistemas Social e Natural, 159–63. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.68520100811.

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Vilarinho, Luana Chaves. "MOBILIDADE URBANA: UMA ANÁLISE NOS PLANOS DIRETORES DE GOIÂNIA". In Divergências e Convergências: Arquitetura, Urbanismo e Design, 79–93. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9462118038.

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Host, Jim, e Eric A. Moyen. "Running for Office and Running a Business". In Changing the Game, 57–73. University Press of Kentucky, 2020. http://dx.doi.org/10.5810/kentucky/9780813179551.003.0005.

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Resumo:
In 1971, outgoing Governor Nunn handpicked Tom Emberton to be the Republican candidate for governor and Host to run for lieutenant governor. At that time, the two offices were elected separately, so the two men were not on the same ticket. Emberton lost to Democrat Wendell Ford, and Host lost to Democrat Julian Carroll. After his defeat, Host decided to return to the private sector and established Jim Host & Associates. The Lexington Tourist and Convention Commission also hired him to serve as its executive director and tasked him with obtaining an urban renewal grant for downtown Lexington that would include the construction of a convention center, arena, hotel, and retail shopping mall. Host became the executive director of the Lexington Center Board, which developed plans for the new complex. He convinced University of Kentucky president Otis Singletary to move UK basketball games downtown to the new arena, oversaw the bidding process to construct the site, convinced Hyatt to build a hotel at the location, and oversaw the building of Rupp Arena, the mall, and the Heritage Hall convention center.
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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Plano Diretor Urbano"

1

Guerra, Rodrigo Augusto, e Luciana Marcia Gonçalves. "Águas pluviais urbanas: integração da drenagem sustentável ao Plano Diretor De Desenvolvimento Urbano (PDU)". In II Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/singeurb2019-69.

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Rezende, Denis Alcides. "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MUNICIPAL, PLANO DIRETOR DA CIDADE E PLANO PLURIANUAL E SUAS RELAÇÕES COM O MERCADO IMOBILIÁRIO URBANO". In VI Seminário Internacional da LARES. Latin American Real Estate Society, 2006. http://dx.doi.org/10.15396/lares_2006_artigo-denis-rezende-planejamento-estyrategico.

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3

da Luz Neto, Manoel Altivo. "O PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano): Instrumento Emergencial de Sustentabilidade Tributária – Cairu – 2007/2013". In 13ª Conferência Internacional da LARES. Latin American Real Estate Society, 2013. http://dx.doi.org/10.15396/lares_2013_813-999-1-rv.

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4

Sousa Lopes, Ada Kallyne, Antonia Jesuita De Lima e Karine Cabral De Sousa. "O Plano Diretor de Teresina e a garantia do direito a terra urbana e a moradia". In Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Marketing Aumentado, 2014. http://dx.doi.org/10.17012/entac2014.504.

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5

VILARINHO, Luana Chaves, Erika Cristine KNEIB e Eline Maria Mora Pereira CAIXETA. "Mobilidade urbana: uma análise nos planos diretores de Goiânia". In II Seminário Nacional de Planejamento Paisagem Urbana e Sustentabilidade. Recife, Brasil: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/114056.2-34.

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6

Santos, João Pablo, e Luciana I. G. Miron. "A percepção de valor dos planos diretores: um estudo exploratório". In II Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/singeurb2019-27.

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7

Maia, Amanda Carvalho, e Gisela Cunha Viana Leonelli. "O discurso de sustentabilidade nos Planos Diretores de cidades médias paulistas". In II Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/singeurb2019-14.

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8

RIBEIRO, Milena Luiza, e Larissa Lima RIBEIRO. "Avaliação do processo de elaboração do plano diretor participativo de Paraíso - to relativa ao eixo habitação e uso do solo". In II Seminário Nacional de Planejamento Paisagem Urbana e Sustentabilidade. Recife, Brasil: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/114056.2-42.

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9

BUENO, Lucas Olegário, Rafael Vinícius RODRIGUES, Gabriel Figueiredo MORAES, Nathan Campos TEIXEIRA, Ana Rúbia de Carvalho Bonilha SILVA e Amanda FINGER. "INTERFACE DA GESTÃO AMBIENTAL URBANA E PLANO DIRETOR: ANÁLISE DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS DO BAIRRO ALVORADA, CUIABÁ - MT". In XIV Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Ambiental. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2016. http://dx.doi.org/10.5151/engpro-eneeamb2016-gap-005-5132.

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Domingues Junior, José Olimpio, Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira e Alex Ferreira Silva. "Uso e ocupação do solo da bacia do Ribeirão do Cipó: análise da (in)consonância com plano diretor da cidade de Poços de Caldas-MG". In II Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/singeurb2019-13.

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