Literatura científica selecionada sobre o tema "Poesia gauchesca"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Consulte a lista de atuais artigos, livros, teses, anais de congressos e outras fontes científicas relevantes para o tema "Poesia gauchesca".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Artigos de revistas sobre o assunto "Poesia gauchesca"

1

Campra, Rosalba. "Mitificación y distancia en la poesia gauchesca". America 11, n.º 1 (1992): 149–58. http://dx.doi.org/10.3406/ameri.1992.1106.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Kahmann, Andrea Cristiane. "[Contra un poder tan tirano], duas traduções para Miguel Hernández". Cadernos de Tradução 40, n.º 3 (11 de setembro de 2020): 132–53. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2020v40n3p132.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este trabalho apresenta duas propostas de traduções a três décimas espinelas do poeta e dramaturgo espanhol Miguel Hernández Gilabert (Orihuela, 1910 – Alicante, 1942) a que nos referimos pelo primeiro verso [Contra un poder tan tirano]. Ainda que originalmente inclusa na peça El labrador de más aire, de 1937, a poesia é tratada como obra lírica autônoma e traduzida com dois diferentes horizontes, seguindo nomenclatura de García de la Banda: (a) uma tradução da poesia, assim entendida a ocupada de preservar a semântica; (b) uma tradução poética, a qual, apesar de se assumir como tradução, visa a se integrar no sistema poético-alvo, no caso, o sul-rio-grandense, dialogando com a tradição pajadoresca e a (pós-)gauchesca. Ambas propostas, assim como a redação deste artigo, comprometem-se com uma linguagem a que designo “de paz”, evitando expressões ofensivas, discriminatórias ou prejudiciais a grupos de pessoas ou animais.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Figliolo, Gustavo. "Os Refrães do Martín Fierro no processo de ensino-aprendizagem do espanhol como língua estrangeira (E/LE): uma proposta metodológica". Revista Letras Raras 4, n.º 3 (21 de dezembro de 2015): 148–72. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i3.468.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo localizar, descrever e analisar uma amostra dos refrães contidos na obra Martín Fierro (1872), de José Hernández e desenvolver uma metodologia com a elaboração de unidades didáticas para o ensino de espanhol como língua estrangeira (E/LE). O ponto de partida do trabalho surge pela inquietação acerca da utilização da poesia como instrumento didático na aula de E/LE. Apesar da enorme riqueza que a literatura e a poesia oferecem para o trabalho do ensino de E/LE em sala de aula, percebe-se que o campo não tem sido muito aproveitado; pelo contrário, são pouquíssimos os manuais didáticos que exploram esta abordagem de ensino. Dentro do vasto repertório poético em língua espanhola, a escolha da obra Martín Fierro se deve, além de sua importância dentro do contexto da literatura hispano-americana, ao universo contido no subgênero da literatura gauchesca, tão próximo culturalmente do mesmo universo da região sul do Brasil. Uma vez convictos da viabilidade do ensino de E/LE com a utilização da poesia e através de refrães, faz-se o estudo dos refrães na mencionada obra, com embasamento teórico nos pressupostos que analisam e estudam a paremiologia e a fraseologia e finalmente são elaboradas unidades didáticas para o ensino de E/LE.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

De Castro Pontes, Newton. "Borges: índoles da nacionalidade, problemas do nacionalismo". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 1 (31 de março de 2020): 205–27. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.30.1.205-227.

Texto completo da fonte
Resumo:
A fim de compreender como a discussão sobre nacionalidade literária se expressou na produção de Jorge Luis Borges, este artigo analisa três diferentes ensaios escritos pelo autor argentino entre os anos 1920 e 1950 – “Queja de todo criollo” (1926), “Nuestro pobre individualismo” (1946) e “El escritor argentino y la tradición” (1953) –, nos quais são discutidos problemas relacionados ao nacionalismo na literatura argentina, especialmente questões sobre o criollismo, a poesia gauchesca (no que se destaca o épico Martín Fierro, de José Hernández) e as relações entre o escritor latino-americano e a tradição literária europeia. Para melhor entender a posição de Borges, recorremos também aos estudos de Antonio Candido (“Literatura e subdesenvolvimento”) e de Silviano Santiago (“O entre-lugar do discurso latino-americano”) sobre os problemas da imitação e da assimilação nas literaturas latino-americanas; por fim, apontamos em Machado de Assis, elementos precursores das discussões de Borges, tal como foram percebidos por Leyla Perrone-Moisés em “Machado de Assis e Borges: nacionalismo e cor local”.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Pas, Hernán. "Gauchos, gauchesca y políticas de la lengua en el Río de la Plata. De las gacetas populares de Luis Pérez a las retóricas de la oclusión romántica". História (São Paulo) 32, n.º 1 (junho de 2013): 99–121. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742013000100007.

Texto completo da fonte
Resumo:
Romanticismo y gauchesca, en términos generales, han sido leídos durante mucho tiempo en el Río de la Plata como dos movimientos artísticos y estéticos simultáneos. Muy pocos trabajos se han concentrado en las posibilidades de los cruces y préstamos entre una y otra producción, contribuyendo así a consolidar la distancia entre poesía culta y poesía popular, circunscribiendo por lo demás el circuito de la cultura letrada al ámbito estrecho de las élites. Este trabajo se propone, en cambio, repensar el circuito de la cultura letrada a partir del análisis de la prensa popular de Buenos Aires durante el primer lustro de la década de 1830. Para ello, se revisa la producción del gacetero popular Luis Pérez, cuyos impresos - escritos la mayoría íntegramente en versos - explotaron de manera singular las potencialidades del género gauchesco. La lectura atenta de este tipo de prensa deparará, asimismo, una relectura de los modos en que la élite letrada ha construido su propia tradición respecto del gaucho y la gauchesca.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Romano, Eduardo. "Formas de traducción cultural en el itinerario de la poesía gauchesca". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 3, n.º 1 (abril de 2008): 115–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222008000100009.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artículo indaga formas de traducción transemiótica en un género literario especial, el de la poesía gauchesca, cuyos orígenes mantenían intercambios evidentes con la oralidad que se fueron perdiendo y transformando a lo largo de su historia. Además, el género también varió desde unos comienzos más bien jocosos o desafiantes hacia un tono mayormente quejumbroso, el que se nota en los últimos "Diálogos" de Bartolomé Hidalgo y retoma medio siglo después José Hernández. Estanislao Del Campo, a su vez, utiliza el género - en una circunstancia histórica muy particular - con la confianza de que cualquier legado cultural puede ser traducido sin límites de fronteras geográficas, políticas y de clase, sentando las bases de una concepción literaria para los países periféricos, uno de cuyos herederos sería Jorge Luis Borges.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Katra, William, e María Rosa Olivera-Williams. "La poesía gauchesca. De Hidalgo a Hernández: Respuesta estética y condicionamiento social". Chasqui 17, n.º 1 (1988): 143. http://dx.doi.org/10.2307/29740071.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Cid Alarcón, Jorge Ignacio. "Más allá de las lenguas nacionales: Interlengua y vocalizaciones de la migración". Caracol, n.º 21 (25 de junho de 2021): 1148–71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.i21p1140-1163.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artículo reflexiona sobre cómo la poesía de NéstorPerlongher integra en su lenguaje elementos heteroglósicos y lasconsecuencias que éstos, en tanto que gestos de inobservanciagramatical, tienen en el plano simbólico y político. Obras comoAlambres de Néstor Perlongher (escritos mezclando portuñol,lunfardo y gauchesca) parecen rebelarse contra la forma en que lagramática, más allá de regular la correcta realización de un idioma,instituiría un dispositivo de control de la emotividad de los individuosa través del establecimiento de formas de expresión homogeneizantespropendidas por la lengua materna en su manifestación estándar.En este contexto, la utilización de mecanismos heteroglósicos enla creación literaria permite al poeta combatir la matrificación dela subjetividad que comportan las lenguas de Estado, instaurandola desestabilización de sus paradigmas fronterizos a través de latransgresión de sus estatutos idiomáticos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Coll, Magdalena. "Lexicografía en clave literaria. El caso de Alejandro Magariños Cervantes". Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 66, n.º 1 (30 de novembro de 2017): 43–70. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v66i1.3392.

Texto completo da fonte
Resumo:
Recepción: 23 de julio de 2016; Aceptación: 28 de marzo de 2017Alejandro Magariños Cervantes (Montevideo, Uruguay, 1825-1893), con su prolífica carrera como poeta, narrador y ensayista, aspira a llegar a lectores ajenos a la variedad de español que utiliza. Por ello, acompaña su poesía de variadas notas en las que explica voces de la región. También introduce explicaciones en el cuerpo de sus textos narrativos y ensayísticos. Presenta además un pequeño vocabulario temático que reúne una serie de voces vinculadas al ámbito gauchesco. Su labor lexicográfica, íntimamente unida a su producción literaria de corte romántico, es el objeto de análisis de este artículo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Zalla, Jocelito. "Um leitor no sul do mundo: a biblioteca imaginária de Simões Lopes Neto (1888-1916)". Artcultura 22, n.º 41 (26 de dezembro de 2020): 164–85. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v22-n41-2020-58649.

Texto completo da fonte
Resumo:
O escritor regionalista João Simões Lopes Neto deixou vários testemunhos de leitura, através de citações e referências, em toda sua produção, inclusive na prosa de ficção que o consagrou: Contos gauchescos (1912) e Lendas do Sul (1913). A partir dessa “biblioteca imaginária”, pretendo analisar seu perfil leitor, em suas condições de possiblidade, e discutir a circulação de ideias na fronteira sul do Brasil. Metodologicamente, busco aliar análises quantitativas e qualitativas que ofereçam explicações para suas tendências de leitura, mas também para algumas ausências significativas entre os autores citados. Como resultado, é possível traçar correspondências entre as leituras principais e sua prática de escrita de ficção (historiografia, nos temas, e poesia lírica, na linguagem), além de suas respostas para os problemas fundamentais do campo de produção cultural na região à época: os mitos do gaúcho e da Farroupilha.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Teses / dissertações sobre o assunto "Poesia gauchesca"

1

Venturini, Aline. "Augusto Meyer (Brasil/RS) e Jorge Luís Borges (Argentina) : aproximações e diferenças ensaísticas em torno da poesia gauchesca". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/39407.

Texto completo da fonte
Resumo:
A literatura gaúcha se constitui em um gênero peculiar que surgiu na região platina e no RS, devido à figura identitária destes dois locais: o gaucho. Essa região e sua literatura formam uma espécie de “comarca do pampa.” Devido a sua grande semelhança identitária, a literatura gaúcha rio-grandense e a poesia gauchesca da região platina são consideradas uma só literatura, sem diferenças. Muitos escritores e ensaístas discorreram sobre ela, entre dos quais destacamos Jorge Luís Borges (argentino) e Augusto Meyer (rio-grandense). Os dois escritores também são semelhantes: contemporâneos, ensaístas, poetas e cosmopolitas, mas que voltaram suas obras, em determinado momento, para discutir a respeito da literatura local, a gauchesca, em relação a literatura universal. Cada escritor tem um entendimento próprio sobre a figura identitária do gaúcho e da literatura gaucha. O posicionamento deles pode ser explicado por vários fatores. Primeiro, o contexto histórico de formação de seus locais de nascimento, do sentimento de pertencimento e da figura identitaria gaúcho. Embora muito semelhantes, o gaucho platino e o riograndense tem suas diferenças. Segundo, analisamos suas trajetórias de vida e obra. Terceiro, pesquisamos a crítica de Augusto Meyer ao posicionamento de Borges, no ensaio “Jorge Luís Borges”, do livro Borges no Brasil (2001). Essa crítica foi apontada e discutida pelo professor Dr. Luís Augusto Fischer no ensaio “Augusto Meyer: um ensaísta da comarca do pampa.”
The gaucha literature constitutes in a peculiar genre that emerged in the Platina region and in the Rio Grande do Sul State, due to the identity figure of the two places: the "gaúcho". This region and its literature form a kind of "comarca do pampa." Because of its great similarity in the identity, the Rio Grande do Sul literature and the gauchesca poetry of Platina region are considered one literature, there have no differences. Several writers and essayists wrote about it, which we highlight Jorge Luis Borges (Argentina) and Augusto Meyer (Rio Grande do Sul). The two writers have also similarity: are contemporary essayists, poets and cosmopolitan figures. They turned their works, at the same time, to discuss about the local gauchesca literature in relation to the universal literature. Each writer has a personal understanding about the identity of the gaúcho and the gauchesca literature. The positioning of them can be explained by several factors. First, the historical context of the place where they were born, the feeling of to be part of the place and the identity of the gaúcho. Although very similar, there have differences between the gaucho from Platina region and from Rio Grande do Sul. Second, we analyzed the course of the writers‟ life and of their work. Third, we explored the critical positioning of Augusto Meyer about the literature work of Borges in his essay "Jorge Luís Borges", by the book “Borges no Brazil” (2001). This criticism was before pointed out and discussed by Professor Dr. Luís Augusto Fischer in his essay "Augusto Meyer, an essayist of the Pampas region."
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Sosa, Marcos Vladimir Miraballes. "A milonga no redemoinho da canção popular : Bebeto Alves e Vitor Ramil". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/61206.

Texto completo da fonte
Resumo:
Aderida de modo amplo aos campos da literatura, da música e da história e, a partir daí, em específico à canção popular compreendida como gênero artístico de significativa presença no Brasil, esta dissertação tem por objetivo refletir e compreender a apropriação da forma milonga no interior das obras de dois expressivos cancionistas brasileiros da atualidade, Bebeto Alves e Vitor Ramil. Advindos de uma geração de músicos urbanos com formação na década de 1970 no Rio Grande do Sul, ambos demonstram, em vários momentos de suas trajetórias, um tipo de leitura que se poderia qualificar como renovadora à milonga, tanto em peças isoladas como em álbuns inteiros. Com o objetivo de abrir a questão em perspectiva histórica, partiu-se do pensamento de Ángel Rama sobre o sistema literário da gauchesca e teve-se como horizonte de chegada, entre outros autores, Lauro Ayestarán e Jorge Luis Borges, que escrevem sobre o tango e a milonga a posteriori da, como refere Luiz Tatit, triagem dos meios, na virada do novecentos. Por outro lado, na ponta sul-brasileira, a milonga é percebida em 1912 por Cezimbra Jacques como “adaptada entre a gauchada da fronteira”, e passa a encontrar grande difusão a partir da década de 1960. É a mesma década em que a forma é também apropriada pela chamada nova canção latino-americana, com Atahualpa Yupanqui e Daniel Viglietti, por exemplo. A hipótese desta pesquisa é a de que a milonga, praticada como um elemento central do processo de criação em Vitor e em Bebeto, e não como um elemento a mais do processo de mistura, passa por mais um de seus periódicos nós de reprocessamento, em patamar artístico de integração mais ampla para além-fronteiras pampeanas. Procedeu-se, como demonstração desta hipótese, ao comentário de dois álbuns: Bebeto Alves y la milonga nova e Ramilonga.
Adherida de modo amplio en las areas de la literatura, música y historia, y a partir de ahí específicamente a la canción popular ubicada como género artístico de presencia significativa en Brasil, esta investigación tiene como propósito reflexionar y comprender la apropriación de la forma milonga en el interior de las obras de Bebeto Alves y Vitor Ramil, dos expresivos cantautores brasileños de la actualidad. Salidos de una generación de músicos urbanos con formación en la década de 1970 en Rio Grande del Sur, ambos demuestran, en varios momentos de sus trayectorias, un tipo de lectura que se podría calificar como renovadora de la milonga, tanto en canciones aisladas como en discos completos. Con el objectivo de abrir la cuestión en perspectiva histórica, se puso en marcha inicialmente el pensamiento de Ángel Rama sobre el sistema literario de la gauchesca, y como punto de llegada, entre otros autores, Lauro Ayestarán y Jorge Luis Borges, que escriben sobre el tango y la milonga a posteriori de la – como refiere Luiz Tatit – selección de los medios, en inícios del novecientos. Por otra parte, en el extremo sur brasileño, la milonga es reconocida por Cezimbra Jacques en 1912 como “adaptada entre la gauchada de la frontera”, y pasa a encontrar gran difusión a partir de la década de 1960. En esta misma década, la forma también es apropiada por la nombrada nueva canción latinoamericana, con Atahualpa Yupanqui y Daniel Viglietti, por ejemplo. La hipótesis de esta investigación es que la milonga, practicada como un elemento central del proceso de creación en Vitor Ramil y en Bebeto Alves, y no como un elemento más en el proceso de mezclas, enfrenta otro de sus frecuentes momentos de renovación, en nivel artístico de integración más amplia, más allá de las fronteras de la pampa. Se procedió, para demostrar esta hipótesis, al comentario de dos discos: Bebeto Alves y la milon
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Livros sobre o assunto "Poesia gauchesca"

1

Bertussi, Lisana. Poesia gauchesca: As fontes populares e o romantismo. Caxias do Sul, RS, Brasil: EDUCS, 2012.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Fagundes, Antonio Augusto. Ainda com a lua na garupa: Poesia gauchesca. Porto Alegre, RS: Editora AGE, 1992.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Tradição, modernidade, regionalidade: Poesia regionalista gauchesca de 1922 a 1932. Porto Alegre, RS, Brasil: Movimento, 2009.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Cuyo, Universidad Nacional de, ed. La poesía gauchesca: Una perspectiva diferente. Mendoza: EDIUNC, 2000.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Rondanina, Angel. Sangre india: Poesía y narrativa gauchesca de la provincia del Neuquén, Patagonia, Argentina. [Argentina]: A. Rondanina, 2003.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Olivera-Williams, María Rosa. La poesía gauchesca: De Bartolomé Hidalgo a José Hernández : respuesta estética y condicionamiento social. Xalapa, Ver., México: Centro de Investigaciones Lingüístico-Literarias, Instituto de Investigaciones Humanísticas, Universidad Veracruzana, 1986.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Ansolabehere, Pablo. Poesia Gauchesca. Santillana S.A., 1998.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Felder, Elsa. Poesia Gauchesca y Payadas. Grupo Imaginador, 2000.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Imbert, Julio. La Mejor Poesia Gauchesca: Antologia Rioplatense. Ameghino Editora, 1999.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

B, Rivera Jorge, ed. Poesía gauchesca. Caracas, Venezuela: Biblioteca Ayacucho, 1987.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Mais fontes
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia