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Artigos de revistas sobre o tema "Português como Língua Adicional (PLA)"

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CALDERÓN, ANA CARLA BARROS SOBREIRA, e William Mineo Tagata. "LETRAMENTO CRÍTICO E PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL". Entrelinhas 13, n.º 1 (19 de maio de 2021): 4–22. http://dx.doi.org/10.4013/entr.2019.131.01.

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O presente artigo faz uma análise do material didático utilizado por professores de português como língua adicional (doravante PLA), em uma instituição de ensino na cidade de La Paz (Bolívia) à luz dos estudos do Letramento Crítico. O aporte teórico tem como referência autores como Kleiman e Tagata, que discorrem sobre a importância do desenvolvimento da criticidade no sujeito em suas diversas práticas sociais, Menezes de Souza, que considera a importância da língua como prática social, e Monte Mór, que destaca o uso da língua como manifestação da multiplicidade de culturas e da produção de múltiplas semioses. A análise dos dados sugere que o material didático usado na instituição não contempla o ensino de PLA em uma perspectiva de letramento crítico, deixando de propiciar uma reflexão crítica sobre o uso da Língua Portuguesa em sua variante brasileira na Bolívia.
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Carilo, Michele Saraiva, e Cristina Becker Lopes Perna. "Formação de professores de português como língua adicional". Cadernos de Linguística 2, n.º 2 (23 de julho de 2021): e375. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n2.id375.

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Resumo:
Este relatório apresenta os resultados de um projeto de pesquisa no nível de pós-doutorado que culminou no desenvolvimento de um curso de uma especialização lato sensu em docência de Português como Língua Adicional (PLA). As seguintes questões norteadoras guiaram esse projeto: (1) quais são as fundamentações teórico-pedagógicas que informam a formação de professores de PLA e outras línguas adicionais (LAs)? e (2) quais são os principais critérios para a escolha daquelas fundamentações? Doze professores de seis instituições de ensino superior ministrando disciplinas relacionadas ao estágio docente obrigatório de línguas adicionais responderam um questionário. A análise das respostas demonstrou que (1) as abordagens comunicativas informam a formação de professores de LAs; e (2) o efeito retroativo contribui para a adoção de tais abordagens. As abordagens comunicativas, por servirem de base a vários exames de proficiência, têm informado a formação de professores de LAs. Construtos teórico-pedagógicos interculturais e críticos, mais recentemente aplicados ao campo da educação de LAs, questionam as abordagens comunicativas e atualizam as noções de língua, linguagem, competência e cultura. Propõe-se uma educação formadora e problematizadora contrária às hegemonias e aos estereótipos socioculturais, mas favorável ao empoderamento, à emancipação e à cidadania intercultural, cosmopolita e democrática. Desenvolvemos, então, um curso de formação para professores de PLA que promove, através de experiências pedagógicas, diversas representações, interpretações, expectativas, memórias e identificações culturais dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem enquanto a língua alvo é usada para (re)produzir, (re)negociar e (re)construir identidades socioculturais.
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Aurea Martins Marques, Aline, e Juliana Roquele Schoffen. "Português como Língua Adicional nas universidades federais brasileiras". Letras de Hoje 55, n.º 4 (31 de dezembro de 2020): e38778. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2020.4.38778.

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Este artigo apresenta um mapeamento da área de Português como Língua Adicional (PLA) nas universidades federais brasileiras. Muito importante para o processo de internacionalização das universidades e para o atendimento do crescente número de imigrantes que o Brasil tem recebido nos últimos anos, a área de PLA ainda é relativamente pequena no Brasil. A fim de contribuir para o fortalecimento da área e para o reconhecimento da sua importância na rede educacional, traçamos um histórico da área no Brasil e discutimos ações e políticas que colaboraram para seu crescimento e consolidação. Apresentamos e discutimos, na sequência, dados gerados entre novembro de 2016 e julho de 2017 sobre a oferta de cursos de PLA nas universidades federais. Considerando a expansão do ensino de PLA nos últimos anos e a escassez de informações publicadas sobre a sua inserção nas instituições de ensino superior, entendemos que os dados aqui apresentados contribuem como um importante subsídio para o debate sobre políticas para a institucionalização da área de PLA no Brasil.
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Bulegon, Mariana, e José Anderson Santos Cruz. "Reflexões sobre práticas plurilíngues em aula de português como língua adicional". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 13, n.º 1 (7 de abril de 2019): 252. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2019v13n1p252-266.

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Com o objetivo de apresentar uma abordagem plural e plurilíngue em aula de Português como Língua Adicional (PLA), o trabalho discorre acerca da concepção de educação plurilíngue, por meio de contextos multilíngues. Embora se considere apenas a língua portuguesa e a LIBRAS como idiomas oficiais, vivemos, no Brasil, um contexto multilíngue, tendo em vista as diversas línguas indígenas, as línguas faladas em regiões de fronteiras e as demais línguas faladas em comunidades de imigrantes, que passou a compor o quadro multilíngue e multicultural do Brasil na última década. Tendo em vista esse contexto, busca-se refletir acerca de um ensino de línguas que valorize também o contexto cultural – “educação do entorno” (MAHER, 2007). Para isso, discutiremos nesse trabalho o contexto multilíngue brasileiro e o ensino plurilíngue. Ao final, relataremos uma prática de ensino de PLA que teve como objetivo valorizar a pluralidade linguística e cultural do povo brasileiro.
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Aquino, Marceli Cherchiglia. "Português como língua adicional em turmas multilíngues: um relato de experiência didática". Domínios de Lingu@gem 12, n.º 2 (29 de junho de 2018): 857. http://dx.doi.org/10.14393/dl34-v12n2a2018-5.

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Neste trabalho busca-se descrever as experiências e práticas didáticas em uma sala de aula de Português Língua Adicional (doravante PLA) multilíngue com intuito de auxiliar professores no desenvolvimento de atividades e tarefas dinâmicas, onde seja possível alcançar a necessidade de alunos de diferentes línguas e contextos sociais. O estudo envolve aprendizes de nacionalidades diversas, que foram e estão sendo expostos ao português como língua estrangeira em contexto acadêmico e social. Neste sentido, descreve-se as práticas didáticas que foram conduzidas em uma turma de nível básico da disciplina intensiva de PLA oferecida pela Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG), além dos dados obtidos por meio de um questionário aplicado ao final do curso. Os resultados sugerem que, atividades dinâmicas e a troca de experiências em grupos interculturais incentivam a autonomia e confiança dos estudantes, auxiliando, portanto, a superação de desafios na aprendizagem de português como língua estrangeira, além da adaptação cultural.
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Bessa, Mariana de Camargo, e Denise Barros Weiss. "Formando professores de Português como Língua Adicional (PLA) para a superdiversidade". Letras de Hoje 55, n.º 4 (31 de dezembro de 2020): e38360. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2020.4.38360.

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Este artigo tem como objetivo refletir sobre as lacunas que precisam ser equacionadas no que tange à institucionalização na área de Português como Língua Adicional (PLA) e sobre ações glotopolíticas nesse campo. Pretendemos discutir sobre alguns efeitos da ausência de documentos que orientam o ensino em salas de aula que refletem a realidade superdiversa em que estamos inseridos. Analisamos como o Exame Celpe-Bras - Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros - tem norteado políticas de ensino de PLA e, por fim, observamos os impactos dessa influência na formação de professores de PLA. Mobilizamos, para este estudo, os conceitos de superdiversidade; de saberes locais e saberes globais; de políticas linguísticas e ações glotopolíticas. Com base nesses conceitos, mostramos alguns dos saberes necessárias para o professor dar conta desses desafios que se impõem no trabalho hoje. Palavras-chave: Política linguística. Superdiversidade. Formação de professores de PLA.
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Vianini, Carolina, e Hiago Higor De Lima. "Gêneros orais do contexto acadêmico no ensino de português como língua adicional:". Olhares & Trilhas 21, n.º 3 (12 de novembro de 2019): 407–15. http://dx.doi.org/10.14393/ot2019v21.n.3.45348.

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O artigo relata o processo de desenvolvimento de material didático para o ensino específico de português como língua adicional (PLA), tendo como aporte a proposta pedagógica de implementação de gêneros em sala de aula de língua inglesa para fins específicos (RAMOS, 2004). Seguindo, ainda, a dinâmica sugerida por Silva; Leurquin (2014) de elaboração de material didático, desenvolveu-se uma unidade didática em torno do gênero apresentação oral, utilizada com alunos estrangeiros intercambistas inscritos em cursos do Idiomas Sem Fronteiras – Português (IsF-Português) da Universidade Federal de São João del-Rei - MG. Considerando-se a importância e a carência do trabalho com gêneros orais em sala de aula de línguas estrangeiras, busca-se refletir sobre as implicações do desenvolvimento de material com fins específicos para o processo de ensino-aprendizagem de PLA no contexto universitário, bem como para a formação inicial do professor.
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Andrade Stanzani, Luciana. "Identidade profissional e formação de professores de português como língua adicional na Colômbia". Íkala 26, n.º 2 (5 de maio de 2021): 303–16. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ikala.v26n2a02.

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Por diferentes razões culturais, sociais, e políticas, a maioria dos professores de português como língua adicional (pla) na Colômbia são falantes nativos sem formação específica na área de línguas. Nesse contexto, esta pesquisa se pergunta pelas trajetórias profissionais desses professores falantes nativos. Com o objetivo de (re)conhecer seus processos de formação, entrevistamos a vinte e cinco professores de pla em seis cidades colombianas. Com o uso da metodologia qualitativa de teoria fundamentada, encontramos a categoria de análise: “debute profissional e formativo” que explica como esse grupo se identifica com a docência. Concluímos que os professores se identificam com as aulas de pla na Colômbia por se reencontrarem com a língua e a cultura brasileira. Mesmo assim, os entrevistados afirmam sentir necessidades específicas de formação docente. Dessa forma, constatamos a extrema necessidade de cursos de graduação e/ou licenciatura orientados para a formação desse profissional na Colômbia
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Ribeiro, Simone Beatriz Cordeiro. "Acolhimento intercultural e ensino de português como língua adicional nas escolas municipais de Foz do Iguaçu". Domínios de Lingu@gem 12, n.º 2 (29 de junho de 2018): 940. http://dx.doi.org/10.14393/dl34-v12n2a2018-9.

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Como o Brasil faz fronteira com vários países de Língua Espanhola, a presença de estrangeiros hispano falantes em instituições de ensino brasileiras é muito frequente. Muitos desses alunos passam a frequentar as escolas brasileiras sem conhecimento algum da Língua Portuguesa e passam a aprendê-la, nestas instâncias, como Português Língua Materna, uma prática de ensino que contribui para a exclusão e o apagamento da sua língua de berço. Diante disso e considerando uma metodologia de educação em línguas, foi proposto o Projeto de Extensão “Ensino de Português como Língua Adicional no Ensino Fundamental I”, objetivando acolher esses discentes e dirimir as sucessivas reprovações e/ou alocações dos mesmos em séries mais iniciais, pelo simples fato de não saberem a Língua Portuguesa. Para tanto, objetiva-se discutir sobre a situação de Tríplice Fronteira vivenciada pela cidade de Foz do Iguaçu, Paraná – Brasil e a prática de acolhimento de estrangeiros nas escolas da rede municipal, no Ensino Fundamental I, sob a ótica de que as Línguas Portuguesa e Espanhola, neste espaço transfronteiriço, se caracterizam como Línguas de Fronteira (STURZA, 2006; RIBEIRO, 2015, 2017a), sugerindo um ensino de Língua Adicional (RODRIGUES, 2013) que suscite o acréscimo, agregando e adicionando conhecimentos, provendo e mantendo o multiculturalismo e o plurilinguismo existente nesta região de fronteira.
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Da Silva, Meire Celedônio. "Gramática e letramento no ensino e na aprendizagem de português como língua adicional". BELT - Brazilian English Language Teaching Journal 10, n.º 1 (1 de agosto de 2019): 33176. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3640.2019.1.33176.

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The teaching of Portuguese as an Additional Language (PLA) has gained prominence in the internationalization activities of Brazilian universities, especially public ones. This study specifically addresses the context of the Federal University of Ceará (UFC). In the course offered by the Vernacular Letters Department, the students read and produce texts which are primarily academic textual genres. Thus, the goal of this study is to consider the role of teaching and learning grammar in the expansion of the literacy of PLA students. The theoretical approach used here is the Socio-discursive Interactionism and the language didactics theory. We also consider the theoretical discussions of Bulea (2015) on grammar education. Based on these considerations, it is shown that teaching PLA from an interactionist perspective while taking the teaching of grammar into account contributes significantly to increasing academic literacy.
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Gomes, Maíra da Silva, e Letícia Grubert dos Santos. "A ELABORAÇÃO DE TAREFAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DA TEORIA BAKHTINIANA DE GÊNEROS DO DISCURSO". Trabalhos em Linguística Aplicada 58, n.º 3 (setembro de 2019): 1197–220. http://dx.doi.org/10.1590/010318135434015832019.

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RESUMO Ancorado na perspectiva teórica do Círculo de Bakhtin, este artigo propõe uma reflexão sobre critérios de elaboração e de avaliação de tarefas de produção escrita para o ensino de Português como Língua Adicional (PLA). Considerando que a formação do professor passa, em grande medida, pelas suas práticas de elaboração, avaliação e adaptação de tarefas didáticas, de acordo com as necessidades de seu grupo, torna-se premente a discussão e a reflexão sobre os processos envolvidos nessas atribuições do trabalho do professor, sobretudo na área de PLA. Por meio da explicitação das etapas de construção de uma tarefa de produção escrita, e pela apresentação e análise dos parâmetros de avaliação da produção textual, busca-se contribuir para a discussão sobre elaboração de materiais didáticos que tenham como base a perspectiva de gêneros do discurso de Bakhtin, já que a área de PLA no Brasil ainda carece de políticas linguísticas que estabeleçam parâmetros direcionadores para o ensino nos contextos em que o português como língua adicional é usado.
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Bruna Ávila, Semírames, e Gasperim Ramalho de Souza. "Sistemas Adaptativos Complexos e Relações Professor-Aluno no Contexto Idiomas sem Fronteiras". Olhares & Trilhas 21, n.º 3 (12 de novembro de 2019): 477–90. http://dx.doi.org/10.14393/ot2019v21.n.3.49734.

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O artigo relata o processo de desenvolvimento de material didático para o ensino específico de português como língua adicional (PLA), tendo como aporte a proposta pedagógica de implementação de gêneros em sala de aula de língua inglesa para fins específicos (RAMOS, 2004). Seguindo, ainda, a dinâmica sugerida por Silva; Leurquin (2014) de elaboração de material didático, desenvolveu-se uma unidade didática em torno do gênero apresentação oral, utilizada com alunos estrangeiros intercambistas inscritos em cursos do Idiomas Sem Fronteiras – Português (IsF-Português) da Universidade Federal de São João del-Rei - MG. Considerando-se a importância e a carência do trabalho com gêneros orais em sala de aula de línguas estrangeiras, busca-se refletir sobre as implicações do desenvolvimento de material com fins específicos para o processo de ensino-aprendizagem de PLA no contexto universitário, bem como para a formação inicial do professor.
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Silva, Maria Clara Corsini, e Lilian Cristine Hübner. "Aquisição de inglês como L3 por surdos brasileiros usuários de Libras como L1: considerações teórico-pedagógicas". Fórum Linguístico 18, n.º 2 (10 de setembro de 2021): 6154–66. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2021.e73120.

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Este artigo tem como objetivo discutir questões metodológicas relacionadas à aquisição de terceira língua (L3) por sujeitos surdos usuários nativos da Libras (L1), do Português Brasileiro como segunda língua (L2) e aprendizes de inglês ou outra língua adicional como terceira língua (L3), a partir de uma revisão de literatura. Embora a Libras tenha sido oficializada no Brasil pela Lei nº 10.436 de 2002, os estudos que investigam a aquisição de línguas adicionais por esses aprendizes, em especial de uma L3, são ainda incipientes, assim como são os debates sobre como se dá o seu processo de ensino e aprendizagem. Destaca-se a ênfase em métodos visuais para o alcance da literacia por aprendizes surdos e na associação entre a língua alvo e a Libras.
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Alencar, Tiêgo Ramon dos Santos. "ENSINO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ: AÇÕES DE POLÍTICA DE LÍNGUAS EM CONTEXTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO". Revista X 13, n.º 1 (22 de outubro de 2018): 323. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v13i1.60852.

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Este trabalho objetiva traçar um breve panorama de ações de políticas de ensino de Português Língua Adicional (PLA) na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e analisar de que forma essas ações foram concebidas como parte da construção de políticas de internacionalização (BIZON, 2013; ANDREOTTI et. al, 2015; SHOHAMY, 2006; SPOLSKY, 2004;) na instituição. Para tanto, à luz de uma pesquisa qualitativo-interpretativista (LANKSHEAR; KNOBEL, 2008; MAHER, 2010; TEIXEIRA, 2010), foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e conversas informais com professores da UNIFAP, bem como consultas a informações em sites com o domínio da universidade. De maneira geral, constatou-se que as ações elencadas são em nível de extensão e que foram originadas a partir da aplicação do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros. Constatou-se ainda que as ações são recentes e que, para serem executadas, foi exigido um esforço maior de agentes sociais locais, os quais, na maioria das vezes, não encontraram o devido apoio. Nesse cenário, advoga-se pela potencialização da área de PLA na UNIFAP por meio de ações que sejam fruto de diálogos efetivos entre horizontalidades e verticalidades (M. SANTOS, 2001).
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Rollsing, Lucas Zambrano, e Rafael Padilha Ferreira. "Gêneros do Discurso no Ensino de Português como Língua Adicional: reflexões sobre a esfera discursiva acadêmica". Domínios de Lingu@gem 12, n.º 2 (29 de junho de 2018): 839. http://dx.doi.org/10.14393/dl34-v12n2a2018-4.

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Este trabalho foca suas atenções no ensino de Português como Língua Adicional (PLA) aos alunos em intercâmbio acadêmico no Brasil. Vê-se, nos estudos dos gêneros do discurso, possíveis contribuições para tornar o processo de ensino-aprendizagem de língua portuguesa mais significativo, munindo os alunos das ferramentas necessárias para inserirem-se plenamente na comunidade acadêmica de que participam. Por meio de uma revisão bibliográfica, busca-se, nos conceitos de letramento acadêmico (STREET, 2014; 2010; FISHER, 2008; ARAÚJO, 2004), de competência genérica (BAKHTIN, 2016; MAINGUENEAU, 2013), de esfera discursiva (BAKHTIN, 2016; MARCUSCHI, 2008; BIBER, 2006) e de gêneros do discurso (BAKHTIN, 2016; SANTOS; BAUMVOL, 2012; MARCUSCHI, 2008; BIBER, 2006), amparo teórico para convidar o docente de PLA a refletir sobre possíveis aplicações desses conceitos à sua prática pedagógica, a fim de promover o letramento acadêmico do aluno estrangeiro na produção de textos (orais e escritos) pertencentes aos gêneros da esfera discursiva acadêmica.
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Leroy, Henrique Rodrigues, Camila de Souza Santos, Silvana Maria Mamani, Milena Maria Ferreira de Paula Paula e Anna Karolina Sousa Bernardes. "As metodologias ativas aplicadas ao trabalho crítico da habilidade oral em Português como língua adicional". Revista Pesquisa e Debate em Educação 10, n.º 2 (31 de dezembro de 2020): 1327–42. http://dx.doi.org/10.34019/2237-9444.2020.v10.31915.

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Esta pesquisa qualitativa de caráter descritivo e exploratório analisa uma unidade didática de Português Língua Adicional (PLA) de nível intermediário, focada no trabalho com as habilidades orais nesse idioma. Os objetivos deste estudo são: verificar a aplicação ou não das Metodologias Ativas nas tarefas de produção e compreensão oral em língua adicional e verificar se há mobilização de estratégias para a formação crítica do aluno na preparação para a oralidade examinada pelo Celpe-Bras. Os conceitos basilares deste estudo são as Metodologias Ativas (FILATRO e CAVALCANTI, 2018; MORÁN, 2017; BERBEL, 2011) e os aspectos da oralidade no ensino-aprendizagem do PLA (MARCUSCHI, 2003). As análises demonstram que a unidade mobiliza diversas estratégias para potencializar a compreensão e a produção oral com protagonismo do estudante, abrindo espaço ao diálogo sobre a diversidade cultural e explorando a criticidade através das Metodologias Ativas.
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Ferreira, Rafael Padilha, e Aline Jéssica Antunes. "Refletindo sobre as contribuições da Sociolinguística para o ensino de Português como Língua Adicional (PLA)". BELT - Brazilian English Language Teaching Journal 9, n.º 2 (15 de janeiro de 2019): 308. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3640.2018.2.31561.

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This paper aims at listing assumptions of Variationist Sociolinguistics (VS) that are seen as potential contributions to the teaching and learning process of Brazilian Portuguese. Its objective is to find an interface between VS and the Portuguese as Additional Language (PAL) teaching methodology, in order to find elements that contribute to teacher education and to the elaboration of didactic materials. Through a bibliographical review, it was possible to identify that there is a vast production of teacher education and teaching materials in the areas of Sociolinguistics and teaching of Portuguese as Mother Language, but that there is still room for the production of similar materials when it comes to PAL. It is argued, therefore, that there is a need for the development of more in-depth studies regarding teacher education and the preparation of PAL teaching materials based on VS studies.
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Eiró, Jessileia Guimarães. "Desafios no ensino-aprendizagem de português língua adicional para alunos plurilíngues". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, n.º 51 (2 de agosto de 2019): 97. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i51.7338.

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Objetivamos refletir acerca da formação do professor, que conhecimentos, competências e estratégias são necessários para capacitá-lo a contribuir para que esses aprendentes plurilíngues estejam aptos a interagir via língua-alvo, atendendo às suas expectativas e necessidades, tendo a seu favor a imersão no contexto de fala do português brasileiro. Usamos como fundamentação teórica as pesquisas de Almeida Filho (2007; 2011), Amado (2012; 2014), Almeida e Judice (2016), Byram; Gribkova; Starkey (2002), Byram; Grundy (2003), Byram et al. (2009), Cenoz (2003), Kramsch, (1998; 2012), Schlater (2014), Santos; Alvarez (2010), Rottava (2008; 2009). Procedemos à pesquisa bibliográfica em Linguística Aplicada e à pesquisa-ação, desenvolvida sala de aula de duas turmas do curso preparatório para o exame de Certificação de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (CELPE-Bras), na Universidade Federal do Pará (UFPA), 2016 e 2017. Concluímos que o ensino de PLA exige do professor sensibilidade para atender as demandas dos aluno, via o exercício da alteridade, colocando o aluno no centro do processo de descoberta e apropriação da língua e sua(s) cultura(s)-alvo.
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Dos Santos, Angela Marina Bravin. "Português sem fronteiras na UFRRJ e a importância dos cursos de extensão para a prática docente". Olhares & Trilhas 21, n.º 2 (29 de julho de 2019): 163–73. http://dx.doi.org/10.14393/ot2019v21.n.2.45372.

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O objetivo deste texto é mostrar a relevância dos cursos de extensão para o desenvolvimento de ações pedagógicas na área de Português como língua estrangeira e adicional (PLE/PLA) no âmbito da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Para tanto, será apresentada e discutida a articulação de pressupostos teóricos, relacionados à concepção de língua-cultura (MENDES, 2008, 2011) e a de gêneros discursivos (ROJO;BARBOSA, 2015; MARCUSCHI, 2008), com pressupostos metodológicos ancorados em Kumaravadivelu (2003). Os resultados demonstram que o planejamento de ações para esse tipo de curso são sensíveis às necessidades dos participantes tanto dos cursos de formação do professor da referida área quanto dos cursos de ensino-aprendizagem do Português para falantes de outras línguas.
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Silva, Wagner Rodrigues, Maged Talaat Mohamed Ahmed Elgebaly e Ana Lúcia de Medeiros. "Pelo ensino do português brasileiro como língua adicional no Egito". Gragoatá 22, n.º 42 (13 de julho de 2017): 473–98. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33481.

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Descrevemos a confluência de fatores históricos, econômicos, pedagógicos e subjetivos subjacentes à política de ensino do Português Brasileiro como língua adicional no contexto acadêmico de uma universidade egípcia. Esta pesquisa está situada no campo indisciplinar da Linguística Aplicada e caracteriza-se como um estudo teórico informado pela análise de escritos discentes e observações de campo. Considerando o contexto cultural local, apresentamos um encaminhamento teórico para a elaboração de uma proposta pedagógica crítica, objetivando uma educação libertária.--- DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a851
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Zhang, Jing. "Aquisição do artigo definido por aprendizes chineses de PLA". Letras de Hoje 55, n.º 4 (31 de dezembro de 2020): e38099. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2020.4.38099.

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O presente estudo visa observar como os aprendizes chineses cuja língua materna não possui o sistema do artigo adquirem o artigo definido (AD) em português como língua adicional (PLA), tentando verificar a omissão e a generalização excessiva deste artigo na sua interlíngua. Além disso, tem também como objetivo determinar se o uso do AD no contexto genérico e nos contextos não genéricos classificados segundo o modelo adaptado do de Liu e Gleason (2002), apresenta uma diferença no nível de dificuldade para os aprendizes chineses. Neste contexto, foram realizadas entrevistas individuais junto de alunos universitários chineses de português de nível intermédio. Os dados obtidos com base nas análises quantitativas evidenciam a omissão não muito marcada do AD e a generalização excessiva do AD em construções não-padrão da interlíngua dos aprendizes chineses onde o AD em português não deve ser usado. Além disso, certos contextos linguísticos não genéricos do AD são mais fáceis do que outros, o que suporta a afirmação de Liu e Gleason (2002). O estudo contribui para mostrar as variações ocorridas no processo da aquisição do AD português por aprendizes chineses de nível de proficiência intermédio, que devem dedicar esta aquisição do AD ao longo de todo o processo.
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Rottava, Lucia. "A produção escrita de aprendizes de português como língua estrangeira adicional: a referenciação como recurso de processamento sociocognitivo". Revista Horizontes de Linguistica Aplicada 9, n.º 2 (8 de dezembro de 2011): 127. http://dx.doi.org/10.26512/rhla.v9i2.908.

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Resumo:
Este texto focaliza a referenciação na produção escrita de aprendizes de português como língua estrangeira adicional. A referenciação consiste na construção e na reconstrução de objetos de discurso, produto resultante da atividade cognitiva e interativa. Dentre as formas de interação, a produção escrita é um processo interativo em virtude de os sentidos serem construídos pela interação escritor∕leitor e texto em processos complexos e multifacetados que envolvem experiências e∕ou conhecimentos anteriores, além do propósito discursivo do(s) interlocutor(es). Portanto, o texto é resultado de uma ação "em construção" realizada pelo uso da linguagem. Os dados para análise são extraídos de tarefas de produção escrita realizadas como parte das aulas de português como língua estrangeira e com sujeitos de diferentes níveis de proficiência, aprendizes de português como língua estrangeira adicional. Os resultados revelam o processamento textual dos aprendizes e suas especificidades decorrentes do nível de proficiência e das exigências da natureza e temática da tarefa.
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Pereira, Gilberto, e Tania Regina De Souza Romero. "Avaliação de Materiais Didáticos de Português como Língua Adicional em Face a Necessidades Específicas de Aprendizes Universitários". Revista Linguagem em Foco 12, n.º 1 (12 de maio de 2020): 118–33. http://dx.doi.org/10.46230/2674-8266-12-3119.

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Resumo:
É crescente a demanda por materiais de Português como Língua Adicional (PLA) no contexto acadêmico devido à internacionalização das universidades (Figueiredo, Osório e Miranda, 2016). Visando ao preparo do professor (Almeida Filho, 2011), é relevante analisar, todavia, se os materiais disponíveis cumprem com as necessidades comunicativas dos aprendizes (Hall, 2005; Tomlinson, 2012). Assim, o propósito desse artigo é avaliar materiais didáticos de PLA mais usados no Brasil, tendo-se em vista necessidades específicas (Hutchinson e Waters, 1987) de um grupo de cinco estudantes estrangeiros em uma Universidade pública. Para tanto, esta pesquisa tem características quali-quantitativa porque se apoia na visão de apenas cinco estudantes, mas também quantifica ocorrências de situações comunicativas para que se possa comparar os seis materiais didáticos selecionados (Bortoni-Ricardo, 2008). Os resultados mostram que os materiais cumpriam com 30% das necessidades dos aprendizes, dado que reafirma a importância do levantamento de necessidades no ensino de PLA.
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Borba, Laura Campos de. "Proposta de uma grade de avaliação por pares da produção escrita em português como língua adicional". Entretextos 20, n.º 2 (11 de dezembro de 2020): 23. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2020v20n2p23.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo adaptar a grade de avaliação professor-aluno de Dilli, Schoffen e Schlatter (2012) para uma grade que fomente a interação aluno-aluno para avaliar a produção escrita no ensino de PLA a partir do nível intermediário. O marco teórico advém principalmente da noção bakhtiniana de uso da língua (BAKHTIN, 1997, 2006) e da avaliação de línguas, especialmente o conceito de avaliação (BACHMAN, 1991; CHAPELLE, 1999; RICHARDS; SCHMIDT, 2010), sua função pedagógica (LUCKESI, 1996; SANTOS, 2005; SCHLATTER et al., 2005) e a noção de proficiência (SCHOFFEN, 2009). Como metodologia, substituíram-se os termos técnicos e incluiu-se um espaço para mediar a reflexão linguística. O resultado é uma grade que estimula uma atitude responsiva e promove uma aprendizagem colaborativa. Conclui-se que a grade proposta motiva uma postura inclusiva do professor no processo de avaliação, auxilia os alunos no desenvolvimento de uma postura ativa e fomenta a aprendizagem por meio da interação.
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Vieira, Daniela Aparecida, e Fernanda Coelho Liberali. "As atividades sociais como possibilidade para construção do currículo de português brasileiro para imigrantes". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 21, n.º 1 (março de 2021): 55–80. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6398202116739.

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Resumo:
RESUMO Este artigo tem como objetivo tratar do ensino de português brasileiro para imigrantes a partir de atividades sociais (VYGOTSKY, 2001; LEONTIEV, 1977; ENGËSTROM, 2011, VYGOTSKY; LURIA; LEONTIEV, 2010), compreendidas como atividades da vida cotidiana. Para evidenciá-las, comentamos o trabalho didático-pedagógico realizado com base na atividade social “procurar um emprego”. Procuramos, assim, responder à pergunta: de que maneira(s) o ensino de Português como Língua Adicional (PLA), com base em atividades sociais, pode ser uma forma de os educandos imigrantes ampliarem o seu repertório e construírem mobilidade? Visando encontrar uma resposta, discorremos sobre o trabalho desenvolvido em duas turmas de alunos haitianos de um Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos. A análise dos dados parece indicar as atividades sociais como possibilidade para construção do currículo de PLA.
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Morelo, Bruna, e Ricardo Moutinho. "Contando histórias: categorização de pertencimento e instruções-em-ação em um ambiente de ensino e aprendizagem de PLA". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 21, n.º 1 (março de 2021): 155–95. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6398202116044.

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RESUMO Neste estudo, analisamos interações entre participantes de um curso de contação de histórias em Português como Língua Adicional (PLA), ofertado como disciplina opcional em uma universidade do interior da China. Levando em consideração que para se entender as atividades da vida diária, é necessário olharmos para como as pessoas agem e fazem sentido dessas ações localmente, esta pesquisa adota o aporte metodológico da Etnometodologia e da Análise da Conversa. Por meio da observação dos dados gerados através de gravação audiovisual de uma das aulas do curso em questão, constatamos um trabalho categorizacional (i.e.: a produção de tipos particulares de itens sequenciais informada pela orientação dos interagentes a categorias de pertencimento presentes na sociedade; p.e.: professor, aluno, médico, paciente etc.) por parte dos participantes do curso, que, unido ao sentido que esses participantes fazem (na interação) das instruções sobre como participar das aulas, revela a complexa relação reflexiva entre planejamento pedagógico e interação em sala de aula de língua adicional.
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Velho, Francianne Dos Santos, e Valéria Schorghofer-Queiroz. "O ensino de oralidade a alunos intermediários de Português como Língua Adicional: uma proposta de sequência didática". BELT - Brazilian English Language Teaching Journal 10, n.º 1 (1 de agosto de 2019): 33108. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3640.2019.1.33108.

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Resumo:
Although oral skills are prominent in the teaching materials of Portuguese as an Additional Language (PAL), they are commonly seen only as a colloquial language, proper of conversations and familiar and informal situations. There is still a lack of Brazilian publications on didactic materials in PAL that focus on oral language from the perspective of discourse genres and that seek to enable students to understand and perform authentic oral texts in different contexts of language use. Thus, we developed a didactic unit on the genre of instruction aiming to propose a material for teaching orality to intermediate students from the point of view of the didactic sequence developed by Schneuwly & Dolz (2004). We intend to present to PLA teachers and researchers a suggestion of a didactic unit that focuses on the production of oral genres by considering its varied aspects in situations of communication.
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Viana da Silva, Eduardo. "iPractice for Oral Interviews: The Use of Technology to Reduce Students’ Anxiety". Revista Letras Raras 9, n.º 4 (30 de dezembro de 2020): 11. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i5.1933.

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Resumo:
Este estudo de caso analisa o uso da tecnologia de gravação de voz e seus benefícios na preparação para entrevistas orais em cursos de Português como Língua Adicional (PLA). Verifica-se particularmente como o uso de gravações de voz pode diminuir o nível de ansiedade em um grupo de estudantes universitários em um curso de português nos Estados Unidos. Analisa-se o processo de preparação para entrevistas orais com 13 estudantes universitários matriculados em um curso de português de verão em uma universidade de grande porte na Costa Oeste dos Estados Unidos. Este estudo demonstra que as entrevistas orais presencias são beneficiadas pela preparação dos alunos através da utilização de tecnologia. Demonstra-se uma possível correlação entre a preparação dos estudantes e a redução da ansiedade durante as entrevistas orais presenciais. A preparação oferecida a este grupo de alunos também enfatiza a importância de se oferecer uma abordagem sistemática para entrevistas orais e a necessidade de se tratar do nível de ansiedade experienciado por estudantes de línguas durante tais entrevistas. Outros estudos sobre ansiedade dos estudantes são tomados como base teórica para este estudo de caso, especialmente o trabalho seminal de Horwitz, Horwitz e Cope (1986) com a criação da Escala de Ansiedade de Língua Estrangeira (Foreign Language Anxiety Scale - FLAS) e os estudos baseados no FLAS, de Hewitt e Stephenson (2012), Pérez Castillejo (2018) e Phillips (1992).
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Cândido, Marcela Dezotti. "REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G): ACOLHIMENTO DE ESTUDANTES E FORMAÇÃO DE PROFESSORES". Revista X 13, n.º 1 (22 de outubro de 2018): 141. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v13i1.60767.

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Resumo:
Há mais de cinquenta anos, o governo brasileiro mantém, por meio do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), acordos com países em desenvolvimento, oferecendo vagas em cursos de graduação em universidades brasileiras para estudantes das nações conveniadas. Como parte do convênio, oferece cursos de Português como Língua Adicional (PLA) para estudantes oriundos de países que não possuem posto aplicador do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). A partir do relato de experiência de uma das professoras de PLA para o pré-PEC-G, este artigo problematiza questões referentes ao acolhimento dos conveniados ao programa, além de buscar desconstruir imagens negativas geralmente atribuídas aos estudantes do PEC-G. Por fim, discutiremos algumas experiências positivas com relação à formação docente. O relato destaca diferenças entre esse programa e outros convênios de intercâmbio, aponta de quem é, muitas vezes, a maior responsabilidade junto ao PEC-G e expõe possíveis ações que têm potencial de promover vivências de aprendizagem positivas para os estudantes e de proporcionar experiências significativas relacionadas à formação do professor. Ao empreender este estudo, buscamos conhecer mais a fundo as particularidades do convênio PEC-G, desconstruir visões que essencializam os estudantes desse grupo e discutir maneiras de como lidar com as especificidades do programa, sobretudo no que diz respeito ao ensino de PLA.
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Nagasawa, Ellen, Luiza Sarmento Divino e Juliana Roquele Schoffen. "RELATOS DOS USUÁRIOS SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES DO ACERVO CELPE-BRAS PARA A PROMOÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA". REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 3, n.º 2 (31 de dezembro de 2019): 239–57. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v3i2.2046.

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Resumo:
O Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros, Celpe-Bras, é o exame brasileiro de proficiência em língua portuguesa, desenvolvido pelo Ministério da Educação do Brasil, aplicado desde 1998. Em 2014, foi disponibilizado publicamente o Acervo Celpe-Bras, uma plataforma online que reúne todos os documentos, provas, manuais e demais dados a respeito do exame, desenvolvido pelo grupo de pesquisa Avalia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A disponibilização do Acervo foi de extrema relevância para democratizar o acesso aos dados do Celpe-Bras. Com o intuito de investigar o impacto que a disponibilização pública desses materiais teve para o ensino e aprendizagem de Português como Língua Adicional e para a preparação dos examinandos, bem como de mapear o perfil dos usuários do Acervo, foi elaborado um questionário online, que ficou disponível no portal, com convite para participação voluntária a todos os usuários que acessaram o Acervo no período que compreendeu as inscrições e a aplicação da prova de 2018. Este artigo apresenta dados quantitativos e qualitativos, que indicam o impacto da disponibilização pública dos materiais na prática docente, na atuação de pesquisadores e na preparação de examinandos e alunos de PLA.
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Miranda, Yara Carolina Campos de. "“PELO MUNDO”: A CONFIGURAÇÃO DE UMA POLÍTICA LINGUÍSTICA NO ENSINO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL EM UM CURSO PARA CANDIDATOS AO PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G)". Revista X 13, n.º 1 (22 de outubro de 2018): 116. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v13i1.60422.

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Resumo:
Neste artigo, tenho como foco o funcionamento do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) que, como destacado no site do Ministério das Relações Exteriores (MRE)[1], permite que estudantes estrangeiros vindos de países em desenvolvimento com os quais o governo brasileiro mantém acordos educacionais e culturais possam realizar estudos de graduação no Brasil. Uma das exigências para participação nesse programa é a apresentação do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). Candidatos de países onde não há aplicação do exame podem realizá-lo no Brasil após terem concluído curso de português como língua adicional (PLA) em IES credenciadas. Em um desses cursos, sediado em uma universidade federal brasileira, desenvolveu-se o “Projeto Pelo Mundo”, em 2015. Alicerçado na perspectiva da Linguística Aplicada Indisciplinar (MOITA LOPES, 2006) e do Letramento Crítico (LUKE, 2003; MATTOS; VALERIO, 2010; JORDÃO, 2014), tal projeto procurou contribuir para a formação de uma consciência crítica e cidadã dos estudantes em relação à forma como se posicionavam e eram posicionados pelos Outros (BIZON, 2013) na sociedade à qual buscavam se integrar. Neste trabalho, analiso algumas das contribuições desse projeto para a configuração de uma política linguística pluricêntrica que coopere para a visibilização do PEC-G no processo de internacionalização das IES brasileiras, assim como para uma formação crítica dos estudantes e para a educação do entorno (MAHER, 2007).[1] Disponível em:< http://www.dce.mre.gov.br/PEC/PECG.php >. Acesso em 13 mar. 2018.
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Martins, Alexandre Ferreira. "Rastros de mudanças epistemológicas na área de português como língua adicional: o exame Celpe-Bras como um mecanismo de políticas linguísticas". BELT - Brazilian English Language Teaching Journal 9, n.º 1 (19 de setembro de 2018): 223. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3640.2018.1.31154.

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Resumo:
The following text discusses the epistemological changes in the field of Portuguese as an Additional Language (PAL), in Brazil, in the years that preceded the establishment of the Certificate of Proficiency in Portuguese for Foreigners (Celpe-Bras). Therefore, this exam is understood as a mechanism of de facto linguistic policies, related to the ideological model of linguistic policies by Shohamy (2006), considering an approach for its importance in the development of the field of PAL in Brazil. The debate pertaining to the epistemological changes, which are noticeable in academic publications, is revealed considering its relations with the theoretical postulates of the Celpe-Bras. These changes can be found mostly in thesis and dissertations selected based on the revision of the gathering of academic works performed by Furtoso (2015). This mechanism, from 1998 onwards, validates and expands the criticism and reinterpretation present in the production of the field, before its emergence. Its construction followed the epistemological changes of the area of study and systematized the main reflections concerning the proficiency in an additional language.
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Evers, Aline, e Maria José Bocorny Finatto. "Linguística de Corpus, Léxico-Estatística Textual e Processamento de Linguagem Natural: perspectiva para estudos de vocabulário em produções textuais". Revista GTLex 1, n.º 2 (5 de setembro de 2016): 271. http://dx.doi.org/10.14393/lex2-v1n2a2016-3.

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Resumo:
Partindo da visão teórica e metodológica da Linguística de Corpus (LC), conjugada com metodologias do Processamento de Linguagem Natural (PLN), apresenta-se aqui um trabalho de léxico-estatística textual com produções textuais escritas por estudantes de português como língua adicional (PLA). Inicialmente, discute-se a relevância de aspectos quantitativos da linguagem, especialmente a característica de frequência de palavras, conforme propostos por Biderman (1978, 1996) e Hoffmann (2007). Em seguida, situa-se a LC e o PLN e relata-se uma pesquisa (EVERS, 2013) que propôs uma metodologia de avaliação automática aplicada a textos produzidos no contexto do exame Celpe-Bras – um exame de proficiência do português brasileiro. Fazendo uso do Aprendizado de Máquina (AM) supervisionado, uma técnica de PLN, cotejaram-se padrões lexicais e coesivos para distinguir níveis de proficiência e calcularam-se parâmetros de coesão, de coerência e de inteligibilidade textual de uma amostra de textos. Por fim, a proposta de metodologia que associa LC e PLN é problematizada e são apontados seus limites, vantagens e futuras aplicações.
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Aquino, Marceli Cherchiglia, e Poliana Coeli Costa Arantes. "Partículas modais em alemão e seus equivalentes funcionais em português brasileiro: proposta de análise e classificação para o uso". Pandaemonium Germanicum 23, n.º 40 (5 de março de 2020): 166–90. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372340166.

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Resumo:
Neste artigo intencionamos realizar uma análise contrastiva de ocorrências de partículas modais (doravante PM) em alemão, catalão, croata, francês e inglês, propondo uma classe de PM para o português brasileiro. Partimos de referencial teórico com base na pragmática e em teorias funcionalistas como suporte. Nosso principal objetivo é defender a existência de PMs no português brasileiro, sendo elas recursos linguístico-discursivos utilizados com a função de modalizar informações não explícitas durante a interação. Nesse sentido, as PMs ativariam pressupostos nas enunciações baseados em significados nucleares. Trata-se de estudo inédito por propor análises de palavras e locuções que ainda não foram classificadas como tal em gramáticas luso-brasileiras, salvo algumas poucas exceções. O presente estudo justifica-se pela dificuldade que essas PM apresentam tanto para o ensino de língua adicional, quanto para a tradução. A investigação e descrição das PMs alemãs e seus equivalentes funcionais em português, podem, portanto, oferecer caminhos para a compreensão de questões pragmáticas importantes para as trocas comunicativas e seus usos em sala de aula. Finalmente, levantamos a hipótese de que, embora exista uma evidente diferença de classificação dessas partículas em muitas línguas, as funções comunicativas das PMs em alemão podem encontrar semelhantes interpretativos e até equivalentes funcionais em português brasileiro.
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Albuquerque, Rodrigo. "“Filha do leiteiro”: a negociação de pistas de contextualização no contexto de ensino de português brasileiro como língua adicional". Domínios de Lingu@gem 11, n.º 3 (1 de outubro de 2017): 929. http://dx.doi.org/10.14393/dl30-v11n3a2017-22.

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Resumo:
A interação humana prevê, a todo instante, a negociação de sentidos entre os interagentes, a partir de suas enunci(ações). Estes, por sua vez, nem sempre revelam seus sentidos na superfície dos enunciados, o que demanda, assim, um exercício inferencial frente as ações do outro. Em relação a encontros interculturais, tal propriedade se torna ainda mais acentuada, em virtude das (possíveis) distintas convenções socioculturais. Este estudo visa a analisar como a professora de português brasileiro e as colaboradoras do estudo (colombianas) negociam, por meio de pistas de contextualização linguísticas e extralinguísticas, um enunciado irônico. Para a geração de dados, contamos com a participação da professora do curso e de duas estudantes (Laudiel e Mercedes), que permitiram o registro das imagens e se comprometeram com o visionamento das próprias ações e a reflexividade acerca destas. Por fim, constatamos que o enunciado irônico “filha do leiteiro”, proferido pela professora, foi adequadamente processado por Mercedes e pelos demais estudantes, com exceção de Laudiel, que sinalizou essa dificuldade com pistas de natureza não verbal e com posterior relato. O estudo de pistas de contextualização torna-se fundamental na prevenção de ruídos interacionais provenientes da não partilha de sentido entre sujeitos de culturas distintas.
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Antunes, Aline Jessica, Cristina Perna e Sun Yuqi. "Português como Língua Adicional". Letras de Hoje 55, n.º 4 (31 de dezembro de 2020): e39784. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2020.4.39784.

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Bertucci Barbosa, Juliana, e Deolinda De Jesus Freire. "Formação de professores e ensino de Português como Língua Adicional". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, n.º 2 (21 de novembro de 2017): 593. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i2.1721.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo apresentar o resultado de uma pesquisa com professores/alunos do Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) sobre o ensino de Português como Língua Adicional. Segundo afirmam alguns autores, como Oliveira (2013), o crescimento da língua portuguesa no Brasil e no mundo fez com que os professores de português tivessem de se preparar para o desafio de pensar sua língua materna também como estrangeira e/ou adicional. Para conhecer a atual realidade do ensino da língua portuguesa como adicional na escola pública, iniciamos uma pesquisa com a proposta de mapear os conceitos que os professores têm em sua prática profissional sobre língua nacional, língua padrão, língua materna, língua estrangeira e diversidade linguística no Brasil. A partir desse mapeamento, propomo-nos a discutir sobre o conceito e a importância da língua adicional no ensino do português.
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Viana da Silva, Eduardo, e Kleber Aparecido Da Silva. "Cidadania global em aulas de português como língua adicional". Revista Linguagem & Ensino 24, n.º 2 (29 de março de 2021): 149–52. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v24i2.20790.

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Mittelstadt, Daniela, e Letícia Grubert Dos Santos. "A GENTE E NÓS E O SEU TRATAMENTO EM UM LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL". Cadernos do IL, n.º 44 (30 de junho de 2012): 433–56. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.28049.

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Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar o tratamento dado aos pronomes a gente e nós no livro didático “Novo Avenida Brasil I: curso de português para estrangeiros” (Lima et al, 2008). Partimos do pressuposto de que a variação linguística é inerente à linguagem e de que o uso da linguagem é uma forma de ação social (Clark, 2000), e, assim, entendemos que discussões acerca das novas tendências da língua portuguesa devam fazer parte das tarefas de ensino de português como língua adicional. A partir da análise do livro didático, apresentamos uma proposta de unidade didática para a abordagem do pronome a gente em um curso básico de português como língua adicional.
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Carvalho, Simone da Costa. "Políticas de promoção internacional da língua portuguesa: ações na américa latina". Trabalhos em Linguística Aplicada 51, n.º 2 (dezembro de 2012): 459–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132012000200010.

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Resumo:
Este trabalho tem como objetivo traçar um panorama de ações na área de políticas linguísticas relacionadas à promoção e ao ensino do português como língua adicional no Brasil e fora do país, bem como refletir sobre alguns de seus impactos. Primeiramente, são apresentados o conceito de política linguística (COOPER, 1989) e as noções de valor e de mercado linguístico a partir da Nova Economia (OLIVEIRA, 2010). A seguir, apresenta-se um panorama de ações políticas de promoção internacional da língua portuguesa, focalizando naquelas desenvolvidas nos âmbitos do Mercosul e da América Latina. Conclui-se fazendo uma reflexão sobre possíveis implicações dessas ações no ensino e aprendizagem de português como língua adicional, bem como na difusão internacional da língua portuguesa.
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Lopes Perna, Cristina, e Heloísa Orsi Koch Delgado. "O ensino de Português como língua adicional em contexto universitário: por uma pedagogia crítica intercultural". Revista Linguagem & Ensino 24, n.º 2 (29 de março de 2021): 332–44. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v24i2.19355.

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Resumo:
Este trabalho, de cunho teórico-pedagógico, discorre sobre a relevância da língua portuguesa no Brasil e no mundo, por meio de dados estatísticos, e enfatiza o seu papel como língua adicional, como ponto de intercâmbio cultural e comercial, e de permuta econômica. Trata, num segundo momento, de conceitos sobre a educação para a cidadania global, e apresenta aquele utilizado na prática docente das autoras em contexto universitário, qual seja, o do incentivo à aprendizagem da convivência e cooperação local e global. Por último, discorre sobre a disciplina de Português como língua adicional para alunos internacionais cursando pós-graduação em uma IES do sul do país, ressaltando ações que buscam contribuir para o intercâmbio do pensamento científico crítico inserido em um ambiente plurilinguístico e multicultural.Palavras-chave: Português como língua adicional. Educação para a cidadania global. Pedagogia crítica intercultural. Contexto plurilíngue e multicultural.
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Abeledo, María de la O. López, Melissa Santos Fortes, Pedro de Moraes Garcez e Margarete Schlatter. "Uma compreensão etnometodológica de aprendizagem e proficiência em língua adicional". Trabalhos em Linguística Aplicada 53, n.º 1 (junho de 2014): 131–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132014000100007.

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Resumo:
Descrevemos ações que configuram o trabalho de aprender espanhol como língua adicional e o trabalho de ser membro em entrevista de proficiência oral em português como língua adicional em duas sequências de fala-em-interação, segmentadas de dois corpora: 24 horas de gravações audiovisuais de aulas de espanhol como língua adicional em uma escola de línguas no Brasil (ABELEDO, 2008) e 10 horas de gravações em áudio de entrevistas de proficiência oral em português como língua adicional do exame Celpe-Bras (FORTES, 2010). Essas análises, representativas de coleções de ambos os corpora, mostram que os participantes utilizam práticas de descrição e categorização (SACKS, 1992; SCHEGLOFF, 2007a) aceitáveis e compreensíveis para manter a sua intersubjetividade (GARFINKEL, 1967), orientando-se para as práticas de descrição e categorização da língua adicional como sendo não apenas aceitáveis, mas preferíveis. A atribuição e a ratificação de categorias de pertencimento (SACKS, 1992; SCHEGLOFF, 2007a) entre os participantes também são comuns a ambos os corpora: para o trabalho de aprender, os participantes atribuem e ratificam categorias institucionais (SCHEGLOFF, 1992) enquanto demonstram copertencimento na comunidade de práticas linguísticas que eles simultaneamente instauram, reorganizando, portanto, a sua participação (GOODWIN; GOODWIN, 2004); para o trabalho de ser membro competente em entrevistas de teste de proficiência linguística, os participantes conferem uns aos outros categorizações localmente relevantes em torno de [ser daqui] e [ser de lá]. Os resultados da análise nos permitem conceber a aprendizagem de língua adicional como trabalho interacional constante que é inseparável da participação. A análise dos dados de entrevistas de proficiência oral aponta para a necessidade de parâmetros de avaliação de proficiência oral em língua adicional cada vez mais válidos e coerentes com a visão de que o uso da linguagem serve para ação no mundo (CLARK, 1996).
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Barbosa, Juliana Bertucci, e Deolinda de Jesus Freire. "A diversidade linguística no ensino de português como língua adicional e língua estrangeira". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, n.º 2 (26 de junho de 2020): 651–73. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i2.2714.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo apresentar parte do resultado de uma pesquisa que vem sendo realizada no âmbito do Mestrado Profissional em Letras (Profletras) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) desde 2016. Nessa etapa, elaboramos e aplicamos um questionário para diagnosticar conceitos que os professores da Educação Básica, alunos do mestrado profissional, têm sobre a diversidade linguística, tanto no Português Brasileiro quanto na Língua Adicional, em sua prática profissional. Também foi investigado como essa diversidade é abordada em suas aulas e se eles têm conhecimento do Celpe-Bras. A partir da análise das respostas do questionário, propomo-nos a refletir sobre posicionamentos teóricos que envolvem a formação de professores no que se refere à abordagem da diversidade linguística no ensino de língua portuguesa, bem como o plurilinguismo no Brasil.
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Marques, Suzinara Strassburger, Róger Sullivan Faleiro e Kári Lúcia Forneck. "Implicações semânticas e de gênero em substantivos femininos: o ensino de português a imigrantes que possuem o francês como segunda língua". Domínios de Lingu@gem 12, n.º 2 (29 de junho de 2018): 1071. http://dx.doi.org/10.14393/dl34-v12n2a2018-14.

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Resumo:
A partir de observações realizadas em aulas de português a imigrantes, percebeu-se a identificação de gênero dos substantivos na língua portuguesa como um dificultador na aprendizagem da língua. Em função das dúvidas que emergiram durante as aulas aos imigrantes, surgiu a questão norteadora a partir da qual se desenvolveu este trabalho: em se tratando de substantivos morfologicamente femininos, por que não há percepção de inclusão do gênero masculino? Assumiu-se como hipótese que essa dificuldade provavelmente está ligada às associações que os imigrantes fazem entre o português e sua segunda língua, o francês. A fim de verificar essa hipótese, foram desenvolvidas testagens para compreender a dificuldade de diferenciação de gêneros na aquisição do português como língua adicional. A aplicação dos testes estruturou-se da seguinte maneira: primeiramente participantes voluntários, 4 (quatro) aprendizes de português, tiveram de identificar o gênero de palavras desconectadas semanticamente, depois em um contexto de uso simulado e, por fim, através do processamento online, em que os alunos foram questionados oralmente sobre o porquê de suas escolhas nas questões textuais. A partir da análise dos achados, é possível verificar que o conhecimento de outras línguas, principalmente do francês, neste caso, influencia muito no aprendizado de uma língua adicional.
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Albuquerque, Jeniffer, e Ubiratã Kickhöfel Alves. "Uma visão dinâmica sobre a inteligibilidade de fala: um estudo longitudinal com haitianos e brasileiros". Entrepalavras 10, n.º 1 (29 de abril de 2020): 232. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-11762.

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Resumo:
Na esteira de contribuições que entendem o desenvolvimento linguístico de Línguas Adicionais (LAs) via Teoria dos Sistemas Dinâmicos Complexos (VERSPOOR; DE BOT; LOWIE, 2011; LOWIE; VERSPOOR, 2015; LOWIE; VERSPOOR, 2019, dentre outros), assume-se a variabilidade como um processo inerente ao aprendizado de uma línguae, em decorrência disso, a flutuação linguística apresentada por alguns aprendizes pode estar atrelada a uma melhora em sua proficiência (LOWIE; VERSPOOR, 2019). Partindo de tal visão de língua como Sistema Dinâmico Complexo e da definição de ‘inteligibilidade’ de Derwing e Munro (2015), revisitada sob uma visão dinâmica em Albuquerque (2019), este trabalho apresenta resultados de um estudo longitudinal do referido construto. O estudo longitudinal (com 12 pontos de coleta) contou com dois falantes haitianos (com diferentes tempos de residência no Brasil e níveis de proficiência no português) e dois ouvintes brasileiros (com diferentes experiências em outras LAs e graus de contato com estrangeiros, aprendizes de Português como LA). Os ouvintes realizaram uma tarefa de inteligibilidade caracterizada pela repetição oral de palavras. Análises de pico de aprendizagem e simulações de Monte Carlo (cf. VERSPOOR; DE BOT; LOWIE, 2011) revelaram picos significativos de aprendizagem para duas das quatro possíveis combinações entre falantes e ouvintes. Os achados contribuem com um olhar dinâmico para o construto de ‘inteligibilidade’ e têm implicações para estudos em desenvolvimento linguístico em LAs.
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Ferreira, Laura Márcia Luiza. "Proposta de avaliação de nivelamento para os cursos de Português Língua Adicional na UNILA". Cadernos do IL, n.º 52 (1 de janeiro de 2017): 130. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67480.

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Resumo:
No presente artigo discutimos o processo de elaboração dos instrumentos de avaliação que compõem a prova de nivelamento em Português Língua Adicional do primeiro semestre de 2015. Inicialmente, relacionamos as diretrizes gerais institucionais para o ensino de línguas com uma proposta de avaliação de nivelamento. Ao final, fundamentamos as escolhas metodológicas que subjazem os instrumentos do exame a partir da perspectiva da avaliação alternativa (SCARINO, 2013) e da relevância dos testes (BACHMAN; PALMER, 1996). Espera-se que o estudo contribua para a discussão sobre o processo de elaboração de exames de nivelamento, especialmente de português como língua adicional em contextos universitários.
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Lopez, Ana Paula De Araujo, Ana Paula Rezende De Mello e Camila De Souza Santos. "Efeitos retroativos do Celpe-Bras em unidade didática de Português Língua Adicional pela ótica dos Multiletramentos". Entrepalavras 9, n.º 3 (15 de outubro de 2019): 403. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-31535.

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Resumo:
Este trabalho objetiva discutir os possíveis efeitos retroativos (PINHEIRO; QUEVEDO-CAMARGO, 2017; SCARAMUCCI, 2004; WALL, 1997) do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) no design de unidades didáticas elaboradas no curso de Português Língua Adicional (PLA) preparatório para o Programa Estudante-Convênio de Graduação em uma universidade pública brasileira. Partimos do princípio de que o principal efeito desse exame, no contexto analisado, reflete em uma abordagem sob a perspectiva dos Multiletramentos (COPE; KALANTZIS, 2000; KALANTZIS; COPE, 2012). Para cumprir tal objetivo, propomos discutir, a partir de uma análise qualitativa e interpretativista (FLICK, 2009), uma unidade didática organizada por uma equipe de professores do referido curso, a fim de investigar o impacto do exame sobre o design deste material. A pesquisa se justifica pela necessidade de apontar materiais para o ensino de PLA que divergem de perspectivas estruturalistas tradicionalmente encontradas em livros didáticos publicados nessa área (BIZON, 2013). Entre as conclusões alcançadas, evidenciou-se que, ainda que existam pontos a serem melhorados, a unidade didática aqui analisada, ao se orientar pelos pressupostos do Celpe-Bras, apresenta-se fundamentada na Pedagogia dos Multiletramentos, superando a noção tradicionalista de trabalho com a linguagem, de cunho marcadamente situacional e estruturalista de que trata Bizon (2013). Ao buscar promover a aprendizagem contextualizada, situada e reflexiva para os aprendizes em questão, a unidade corrobora para afirmação de que os efeitos retroativos do exame podem se manifestar de maneira majoritariamente positiva (SCARAMUCCI, 2004), neste caso, em materiais didáticos para o ensino de PLA.
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Azevedo, Isabel Cristina Michelan de, Ricardo Nascimento Abreu e Raquel Meister Ko Freitag. "Desafios do português brasileiro como língua adicional para a cidadania global". Revista Linguagem & Ensino 24, n.º 2 (29 de março de 2021): 263–88. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v24i2.19359.

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O objetivo deste artigo é discutir os desafios de ensinar português como língua adicional quando se quer desenvolver a consciência crítica intercultural e a cidadania linguística. Assim, após a retomada de conceitos norteadores dessa discussão, demarcam-se algumas lutas simbólicas que o português, na variedade brasileira, enfrenta, e, por meio de uma metodologia documental, evidenciam-se alguns entraves decorrentes da ausência de políticas estatais consolidadas para o fortalecimento do Brasil como referência no acolhimento de diferentes variedades, como a sub-representação e a estereotipia. Os resultados da análise dos dois livros didáticos, produzidos em perspectiva intercultural, indicam que os desafios para a materialização de um projeto de cidadania linguística estão associados à falta de sensibilidade local, regional, nacional e global, que estão parcialmente presentes em ambos os livros, e aos conhecimentos limitados acerca da cidadania global, por isso pouco contribuem com a difusão da diversidade linguística brasileira, que permanece negligenciada em cada um deles.
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Cossi Bizon, Ana Cecília, e Leandro Rodrigues Alves Diniz. "APRESENTAÇÃO - PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL EM CONTEXTOS DE MINORIAS: (CO)CONSTRUINDO SENTIDOS A PARTIR DAS MARGENS". Revista X 13, n.º 1 (22 de outubro de 2018): 1. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v13i1.61248.

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DOSSIÊ: PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL EM CONTEXTOS DE MINORIAS: (CO)CONSTRUINDO SENTIDOS A PARTIR DAS MARGENS Organizadores:Ana Cecília Cossi Bizon (Instituto de Estudos da Linguagem –Unicamp)Leandro Rodrigues Alves Diniz (Faculdade de Letras - UFMG)
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Schlatter, Margarete, e Everton Vargas da Costa. "Docência compartilhada como design de formação de professores de português como língua adicional". Calidoscópio 18, n.º 2 (23 de junho de 2020): 351–72. http://dx.doi.org/10.4013/cld.2020.182.06.

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Resumo:
Com base em uma visão de formação docente como compartilhamento de experiências, reflexão prospectiva e retrospectiva e indução à prática profissional, neste artigo descrevemos as ações de duas professoras atuando em docência compartilhada e analisamos como constroem formação e negociam suas identidades. Desde uma perspectiva etnográfica, analisamos eventos de formação em que as professoras interagem na sala de aula e por e-mails. Observamos que o design de docência compartilhada e as identidades valorizadas nesse contexto, professor-autor e professor-autor-formador, favorecem a construção de uma relação de igualdade existencial e epistêmica entre as participantes. A experiência individual, quando socializada, passa a integrar o repertório de experiências coletivas das professoras, ao construírem trajetórias de participação que se sobrepõem e impactam as experiências, o acesso a recursos afetivos e cognitivos, e as identidades das participantes.Palavras-chave: Formação de professores; Docência compartilhada; Experiência.
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