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Artigos de revistas sobre o tema "Práticas pedagógicas - leitura"

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Cordeiro, Jacivan Dos Santos Moraes, e Luciene Souza Santos. "A Formação do Leitor Literário: do real ao possível". A Cor das Letras 20, n.º 2 (31 de dezembro de 2019): 145. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i2.4922.

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Neste artigo, procuramos refletir sobre a presença da literatura nas salas de aula da educação básica, bem como sua importância para a formação leitora, crítica e cidadã dos alunos, tomando como ponto de partida as nossas experiências, acumuladas ao longo de anos de práticas pedagógicas com tímidos resultados no despertamento do gosto pela leitura, numa constatação inequívoca da distândia entre o real e o possível. Embasamos nossa reflexões em estudiosos do assunto como Cândido (2004), Cosson (2009) e Jouve (2002), dentre outros, reconhecendo a urgente necessidade de promover o espaço escolar como meio favorável ao desenvolvimento de competências leitoras, de escrita, de criticidade, de cidadania, de inserção cultural e inclusão social. Para tanto, analisamos a importância do ato de ler, bem como se efetiva a presença da leitura literária nas salas de aula, buscando encontrar meios que possibilitem práticas exitosas para a leitura literária, consolidada no espaço escolar por adesão espontânea e espírito colaborativo. Concluímos nossas reflexões, enfatizando o papel do professor como leitor-guia, a posição da escola como espaço favorável à promoção de experiências leitoras exitosas e o despertar do gosto pela leitura como uma possibilidade ao alcance de nossas propostas pedagógicas.
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Assolini, Filomena Elaine Paiva. "Professoras alfabetizadoras: memórias de leitura e prática pedagógica". Revista Contemporânea de Educação 13, n.º 28 (12 de dezembro de 2018): 590–610. http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i27.16562.

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Apresentamos resultados de uma pesquisa de pós-doutorado, em que foi investigada a relação que professoras alfabetizadoras estabeleceram com a leitura durante a infância. Buscamos saber como tal relação repercute em suas atuais práticas pedagógicas. O referencial teórico é constituído a partir da Análise do Discurso de matriz francesa, da Teoria Sócio‑Histórica do Letramento e das contribuições de Chartier e seguidores. As análises discursivas realizadas assinalam que as professoras que experimentaram relações amorosas com a leitura na infância desenvolvem práticas pedagógicas que possibilitam aos alunos ocupar a posição de intérpretes‑historicizados. Professoras que vivenciaram o desprazer com a leitura, sem ressignificá-lo, reproduzem o discurso pedagógico escolar tradicional
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Henriques, Eda Maria De Oliveira, e Helena Amaral da Fontoura. "Leitura como formação, formação como leitura: processos narrativos/formativos em questão". Linhas Críticas 20, n.º 42 (12 de outubro de 2017): 345–61. http://dx.doi.org/10.26512/lc.v20i42.4310.

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Este artigo apresenta pesquisas realizadas com professoras da rede pública do Distrito Federal e com professores egressos de licenciatura em pedagogia do Rio de Janeiro, com a proposta de resgatar leituras e narrativas sobre suas experiências de formação. Nessa perspectiva, buscamos pensar as concepções dos sujeitos sobre suas experiências de leitura ao longo de sua trajetória escolar, bem como compreender a existência de um diálogo dessas leituras com suas práticas pedagógicas atuais. Concluímos que a narrativa se revelou um importante espaço para o estabelecimento de novas possibilidades de leitura das relações entre memórias escolares relacionadas à leitura e questões da prática profissional.
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Oliveira, Terezinha Das Graças Laguardia, Magaly Quintana Pouzo Minatel e Sandra Regina Kirchner Guimarães. "Concepções docentes sobre os fatores e processos que envolvem a compreensão leitora". Letras de Hoje 54, n.º 2 (6 de novembro de 2019): 191. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2019.2.32521.

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Foram investigadas as concepções que subjazem as práticas docentes utilizadas para desenvolver a competência leitora, por meio de questionário aplicado a 15 professores (4º ano do Ensino Fundamental), de 10 escolas (Curitiba-PR). Questões com base nas dimensões social, linguística e cognitiva da leitura, e nos fatores necessários à compreensão (texto, leitor e contexto), foram formuladas. As respostas obtidas revelaram pouca clareza quanto aos conteúdos e conceitos relativos à dimensão cognitiva da leitura, o que, em tese, limita a utilização de efetivas propostas de ensino da compreensão leitora. O relato dos encaminhamentos pedagógicos mostra uma centralidade nas informações explícitas nos textos, indicando fragilidade na promoção de habilidades que podem facilitar a compreensão inferencial e a leitura crítica. Fundamentandose na análise da operacionalização do ensino da leitura, conclui-se pela necessidade de reformulação das propostas pedagógicas de forma a promover a capacidade de reflexão e de controle deliberado do leitor na construção da sua compreensão.
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Agnol, Rosinéia Wroenski Dall, e Eliane Aparecida Galvão dos Santos. "Discussões sobre práticas pedagógicas lúdicas: contextualização acerca dos projetos de leitura na Rede Municipal de Santa Maria/RS". Research, Society and Development 9, n.º 9 (5 de setembro de 2020): e740997492. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7492.

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Neste artigo, apresenta-se uma parte da pesquisa de mestrado, ainda em desenvolvimento, da primeira autora, cujo tema contempla a leitura e a ludicidade no contexto escolar. De acordo com esse intuito, objetiva-se investigar quais práticas pedagógicas lúdicas são desenvolvidas a partir dos projetos de leitura da Rede Municipal de Ensino de Santa Maria/RS, com vistas a uma discussão sobre as práticas leitoras nos respectivos projetos. s procedimentos metodológicos, por meio de pesquisa qualitativa, de tipo bibliográfico-documental, têm, como suporte teórico, os estudos de Bardin (2004) cujas referências subsidiaram a análise dos dados, contudo a pesquisa também contempla outros autores, como Brougère (1998), Kishimoto (2003), Luckesi (2014), Santin (1994), Santos (2001), Vygotsky (1987) e Zabala (1998). Dentre os resultados, destacam-se as práticas pedagógicas lúdicas a partir dos projetos de leitura são desenvolvidas por meio de ações que, em diferentes espaços, com alunos, professores, gestão escolar e público externo, estenderam-se além da geografia escolar, envolvendo a participação da comunidade local, com vistas à melhor formação leitora de estudantes da Rede Municipal de Santa Maria/RS.
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Maia, Claudio Silveira, Mileide Terres de Oliveira, Cleide Moreira da Cruz e Pamela Cristina Silva Souza. "PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PIBID/LETRAS". Revista Labor 1, n.º 12 (16 de março de 2017): 109. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i12.6577.

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Este trabalho vem relatar as ações do Programa Institucional de Bolsa a Iniciação à Docência (PIBID) de letras em uma escola da rede pública de Ensino Fundamental no município de Juína-MT. Com a oportunidade de um contato direto com os desafios do ensino/aprendizagem buscamos nessa atuação fazer uma reflexão crítica sobre as dificuldades dos alunos em relação à leitura e escrita no aprendizado da língua portuguesa. Na perspectiva teórica do uso da linguística para o ensino de língua portuguesa em sala de aula, o projeto PIBID/Letras proporciona oportunidades de progresso aos seus discentes, e desenvolve a capacidade reflexiva e comunicativa de seus alunos, numa perspectiva de utilização da língua portuguesa em situações do cotidiano.
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Correia, Alcione De Moraes, e João Everaldo Alves Felizardo. "Neuropedagogia e as Dificuldades no Processo de Aprendizagem da Leitura e Escrita". Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, n.º 38 (30 de novembro de 2017): 553–65. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i38.920.

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A presente pesquisa aborda a temática da neurociência a partir da visão da neuropedagogia. Com o objetivo de se discutir as contribuições da ciência na perspectiva de construir práticas pedagógicas de qualidade no ensino, sendo o professor o mediador desse processo de aprendizagem e suas contribuições nas dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita, este trabalho busca compreender a prática pedagógica. Especificamente, busca compreender como se processa e se apresentam os problemas relacionados à leitura e escrita, sobretudo na fase que abarca os anos iniciais do Ensino Fundamental; a proposta é, portanto, apreender a influência das técnicas de ensino e aprendizagem na apropriação do binômio leitura-escrita. Neste sentido, a ideia é perceber ações que culminem na contextualização na elaboração cognitiva de novos saberes realizando intervenções pedagógicas que proporcionem o desenvolvimento e a reorganização das práticas, resultando em novas aprendizagens. A neuropedagogia neste sentido mostra-se forte contributo no desenvolvimento de competências e habilidades afetivas e cognitivas ao se dispor de intervenções interdisciplinares nas diversas possibilidades didático-pedagógicas. A metodologia aqui utilizada foi a pesquisa bibliográfica, sobretudo, aquela voltada à dificuldade de leitura e de escrita dos educandos, com forte relevo no comprometimento da escola na qualidade de ensino.
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Pereira, Nelma Rejane Olinto de Oliveira. "Cuidar do ser e da palavra: práticas de leitura nas ações pedagógicas da “Casa dos Sonhos”em Santa Rita/PB". Biblionline 14, n.º 3 (21 de novembro de 2018): 32. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2018v14n3.43102.

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Parte dos pressupostos de que a leitura é o caminho mais lógico para articular saberes que se encontram desarticulado na relação imprescindível entre o leitor, o livro e a cidadania considerando o seu potencial de criar elos de reencontro, que orientado por uma perspectiva transformadora faz do ato de ler, uma forma de criar e expressar visões de mundo, segundo os desejos e aspirações dos envolvidos no processo de construção do conhecimento. Aponta como problema a seguinte questão: como as práticas de leituras desenvolvidas, na Casa dos Sonhos, contribuem para a construção da história de vida da comunidade assistida por essa instituição? Tem como objetivo geral: analisar as práticas de leitura das ações pedagógicas na “Casa dos Sonhos” em Santa Rita / Paraíba no período de 2010 – 2015. E, como objetivos específicos: analisar as práticas educacionais promovidas pela Associação Casa dos Sonhos e sua repercussão na vida da comunidade; delinear as ações desenvolvidas, pelos mediadores da leitura, na Casa dos Sonhos; analisar a importância da leitura nas práticas dos educadores em diálogo com os educadores. Mesclam, no percurso metodológico, técnicas advindas da abordagem qualitativa, e da prática da história oral. Utiliza como técnicas de coleta dos dados - a entrevista e o diário de campo. Salienta que os sujeitos da pesquisa estão definidos por um grupo de quatro (04) educadoras, selecionado intencionalmente, apesar de termos considerado, a experiência e a vivência na instituição pesquisada, idade e disponibilidade. Ao analisarmos a Associação Casa dos Sonhos e as ações pedagógicas presentes, percebemos que a instituição tem desenvolvido um projeto educacional que alia a capacidade criativa e o dinamismo da educação popular em seu cotidiano. Concluímos que as práticas sociais desenvolvidas na Casa dos Sonhos, a libertação, a emancipação e a experiência de cuidar, são realidades palpáveis. Elas estão presentes diante do ato de cuidar e das práticas de leitura advindas dos educadores-mediadores, que participam do cotidiano da associação, nesse sentido o cuidar se estabelece.
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Oliveira, Lúcia Helena Gazólis de, e Alicia Bonamino. "Efeitos diferenciados de práticas pedagógicas no aprendizado das habilidades de leitura". Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 23, n.º 87 (junho de 2015): 415–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362015000100017.

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Resumo:
Resumo Este artigo discute a associação entre práticas pedagógicas declaradas pelos professores e o aprendizado de diferentes habilidades de leitura. Foram pesquisados aproximadamente 17 mil alunos e 600 professores do 2º e do 3º anos do ensino fundamental, utilizando-se Modelos Lineares Hierárquicos. A investigação mostrou efeitos diferenciados das práticas conforme o ano escolar e a habilidade em questão: no 2º ano, o estilo de alfabetizar enfatizando sílabas e palavras descontextualizadas apresentou correlação negativa com o aprendizado do código de leitura e de localizar informações, enquanto a leitura silenciosa e em voz alta apresentou correlação positiva com o aprendizado dessas habilidades; no 3º ano, a ênfase em cópia, ditado e caligrafia teve correlação negativa com o aprendizado de todas as habilidades investigadas e a leitura realizada pelo professor foi a prática que mais agregou conhecimento aos alunos entre todas as habilidades.
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Medeiros Neta, Olivia Morais, e Dante Henrique Moura. "Editorial". Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica 1, n.º 8 (18 de dezembro de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.15628/rbept.2015.3868.

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Resumo:
A Revista Brasileira de Educação Profissional e Tecnológica destina-se, nesse número, as práticas pedagógicas na Educação Profissional e Tecnológica.As práticas pedagógicas e a formação vêm se constituindo como temática que desperta investigações no que concerne aos espaços de formação, aos sujeitos e ações envolvidas nos contextos das práticas pedagógicas.A exemplo, os artigos reunidos nesse número da RBEPT atentam para o ensino médio integrado e práticas pedagógicas integradoras caminhos para a formação humana integral; para o ensino de história no Curso Técnico Integrado de Turismo - CEFETRN/IFRN - Campus Natal/Central (2005-2011). As práticas pedagógicas foram, então, atreladas à concepção de formação humana integral no contexto do Ensino Médio Integrado.Aqui também foram reunidos os trabalhos que versam sobre Formação técnica em práticas integrativas e complementares em saúde na Escola de Saúde da UFRN. sobre Integração entre ensino, pesquisa e extensão: relato da prática no estágio de docência e ainda a problematização sobre o compartilhamento de aprendizagens na mostra de saberes da educação profissional em saúde da escola de saúde pública do Ceará.Ao passo que esses artigos apresentam e discorrem acerca de problemáticas das práticas pedagógicas (re)pensam ações, caminhos de investigação e de formação no campo da Educação Profissional e Tecnológica.Que essa seja uma leitura inspiradora!
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Pereira, Nelma Rejane Olinto de Oliveira, e Edna Gomes Pinheiro. "Cuidar do ser e da palavra: práticas de leitura nas ações pedagógicas da “Casa dos Sonhos” em Santa Rita/ PB - 2010–2015". Biblionline 13, n.º 1 (26 de junho de 2017): 175. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1809-4775.2017v13n1.34949.

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Parte dos pressupostos de que a leitura é o caminho mais lógico para articular saberes que se encontram desarticulado na relação imprescindível entre o leitor, o livro e a cidadania considerando o seu potencial de criar elos de reencontro, que orientado por uma perspectiva transformadora faz do ato de ler, uma forma de criar e expressar visões de mundo, segundo os desejos e aspirações dos envolvidos no processo de construção do conhecimento. Aponta como problema a seguinte questão: como as práticas de leituras desenvolvidas, na Casa dos Sonhos, contribuem para a construção da história de vida da comunidade assistida por essa instituição? Tem como objetivo geral: analisar as práticas de leitura das ações pedagógicas na “Casa dos Sonhos” em Santa Rita / Paraíba no período de 2010 – 2015. E, como objetivos específicos: analisar as práticas educacionais promovidas pela Associação Casa dos Sonhos e sua repercussão na vida da comunidade; delinear as ações desenvolvidas, pelos mediadores da leitura, na Casa dos Sonhos; analisar a importância da leitura nas práticas dos educadores em diálogo com os educadores. Mesclam, no percurso metodológico, técnicas advindas da abordagem qualitativa, e da prática da história oral. Utiliza como técnicas de coleta dos dados - a entrevista e o diário de campo. Salienta que os sujeitos da pesquisa estão definidos por um grupo de quatro (04) educadoras, selecionado intencionalmente, apesar de termos considerado, a experiência e a vivência na instituição pesquisada, idade e disponibilidade. Ao analisarmos a Associação Casa dos Sonhos e as ações pedagógicas presentes, percebemos que a instituição tem desenvolvido um projeto educacional que alia a capacidade criativa e o dinamismo da educação popular em seu cotidiano. Concluímos que as práticas sociais desenvolvidas na Casa dos Sonhos, a libertação, a emancipação e a experiência de cuidar, são realidades palpáveis. Elas estão presentes diante do ato de cuidar e das práticas de leitura advindas dos educadores-mediadores, que participam do cotidiano da associação, nesse sentido o cuidar se estabelece.
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Freitas, Marinaide Queiroz, e Valéria Campos Cavalcante. "Leitura na Educação de Jovens e Adultos e a formação de leitores". Perspectiva 32, n.º 1 (30 de abril de 2014): 93–109. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2014v32n1p93.

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Este artigo é um recorte de uma pesquisa realizada em 2009, que teve como objetivo analisar o processo de leitura nas situações de sala de aula das turmas de pós-alfabetização da Educação de Jovens e Adultos (EJA), em escolas públicas municipais e estaduais em Maceió, tendo como categorias de análise leitura, gêneros textuais e eventos e práticas de letramento. A natureza da investigação configurou-se como qualitativo-interpretativa, baseada em estudo de caso. Os resultados do estudo indicaram que nas escolas pesquisadas não se compreende a importância da leitura para a ampliação do letramento dos sujeitos, uma vez que ela permanece ocupando um lugar secundário nos projetos pedagógicos e, consequentemente, na prática de sala de aula. Na prática de uma professora, que foi objeto da pesquisa e que comentamos neste artigo, ficaram explícitas dificuldades no trato com a leitura e letramento dos educandos, sobretudo, no que disse respeito aos fundamentos linguísticos, necessários às atividades para trabalhar a leitura. Sendo assim, a profissional age muitas vezes baseada na intuição, ou transplanta para a modalidade práticas pedagógicas que vivenciou em seu período de escolarização.
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Oliveira da Silva Maia, Leila, Antonia Claudia De Andrade Cordeiro, Luciana Benevides Ramos e Edna Maria Batista de Souza. "Ensino da leitura: reflexões sobre a formação do leitor em uma escola do campo". Textura 12, n.º 20 (20 de fevereiro de 2019): 205–16. http://dx.doi.org/10.22479/desenreg2018v12n20p205-216.

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O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o ensino da leitura, centrando-se em reflexões sobre as práticas pedagógicas e a formação do leitor em uma escola do campo no contexto do primeiro ano do Ensino Fundamental, da localidade da Embira, em Cruz das Almas, Bahia, em que se pretendeu investigar quais eram as metodologias de ensino para a formação do leitor. O foco da pesquisa foi conhecer a concepção de leitura da professora participante do estudo e descrever instrumentos, processos e práticas do ensino da leitura em uma escola do campo. A pesquisa foi de natureza qualitativa, de caráter descritivo. As técnicas de coleta de dados foram o questionário e a observação. A participante da pesquisa foi a professora que se encontrava lecionando na escola no primeiro ano do Ensino Fundamental. A análise de dados aponta para uma falta de preparo prático da professora sobre como trabalhar com a leitura no contexto do campo. Os dados coletados revelam que a professora não utiliza a leitura como fonte de prazer, raramente faz uso do texto literário e, quando o faz, é um mero pretexto para tratar de aspectos gramaticais. Percebeu-se, portanto, que, na prática de sala de aula, não há indícios que apontem para um ensino diferenciado na escola do campo e, em relação ao ensino da leitura, que as metodologias adotadas não estavam direcionadas para a formação do leitor, pois as práticas de leitura observadas estavam centradas no livro didático e resumiam-se a exercícios mecânicos de decodificação de sílabas e palavras.
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Braz, Elaine Doroteia Hellwig, e Sandra Regina Kirchner Guimarães. "Ensino da compreensão leitora na prática pedagógica de professores do ensino fundamental". Leitura: Teoria & Prática 37, n.º 76 (3 de setembro de 2019): 89–108. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2019v37n76p89-108.

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A aprendizagem da leitura é um processo complexo que requer a instalação de diversas habilidades linguístico-cognitivas, que depende de ensino explícito. Este estudo analisa os dados coletados na observação de práticas pedagógicas para o ensino da compreensão da leitura adotadas por professoras de 3.º e 4.º ano do ensino fundamental, em uma escola municipal de Curitiba-PR. Como instrumento para coleta/registro das informações foi utilizada uma pauta de observação contendo 33 itens, organizada para registrar as estratégias didáticas utilizadas pelas professoras antes, durante e depois da leitura de texto. Verificou-se que a maior parte das estratégias de ensino são realizadas após a leitura e que, normalmente, essas atividades são voltadas para a compreensão literal das informações veiculadas pelos textos. Conclui-se pela necessidade de aprimoramento do ensino da compreensão leitora, o qual deve focalizar a capacidade de o leitor reorganizar as informações do texto e alcançar uma compreensão inferencial e crítica.
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Moreira, Juliana Alves, e Adriana Bogliolo Sirihal Duarte. "Práticas educativas bibliotecárias de formação de leitor". Biblioteca Escolar em Revista 2, n.º 2 (13 de março de 2014): 27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-5894.berev.2014.106597.

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Apresenta resultado de levantamento, feito na base de Literatura Brasileira em Biblioteca Escolar - LIBES do Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar - GEBE da ECI/UFMG, sobre as práticas de promoção de leitura empreendidas nas bibliotecas escolares, especificamente, por bibliotecários, profissionais estes muito recentemente incluídos no contexto escolar e que convivem com a necessidade de mediar informação e leitura. Apresenta e analisa: período das publicações, autoria, a localidade dos autores e os veículos de publicação utilizados. Constata diferentes acepções de conceitos, terminologias e objetivos do trabalho com a leitura, refletidos, por exemplo, na inconsistência terminológica entre promover o hábito ou o gosto pela leitura. A partir do suporte oferecido por este mapeamento sobre como as práticas de promoção de leitura foram concebidas e realizadas ao longo do tempo, reflete sobre a importância do papel do bibliotecário como mediador na promoção da leitura e propõe a expressão “práticas educativas bibliotecárias de formação de leitor”, sendo essas práticas entendidas como definidoras e estruturantes de uma atuação profissional que congrega necessariamente dimensões político-pedagógicas.
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Souza, Gabriela Barbosa, e Ezequiel Theodoro da Silva. "Estratégias pedagógicas para a promoção da leitura no Ensino Fundamental". Educação 44, n.º 1 (21 de junho de 2021): e33420. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2021.1.33420.

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Este estudo discute o uso de estratégias de ensino para a promoção da leitura no Ensino Fundamental. Analisa-se pesquisas identificadas na base SciELO.br focando a leitura neste nível de ensino; apresenta-se um conceito de leitura e sua importância no contexto socioeducacional, destacando o papel da escola e do educador na organização de um ambiente leitor; posteriormente, discute-se o uso de estratégias didáticas para a mediação da leitura em sala de aula. A didática do ensino da leitura perpassa três discussões: planejamento, desenvolvimento e avaliação de estratégias pedagógicas; o uso de suportes e configurações textuais, além da organização de ambientes interativos de leitura. Destaca-se a importância da socialização das investigações sobre a temática para professores e pesquisadores do Ensino Fundamental, visto que o conhecimento de práticas pedagógicas de mediação de leitura e de instrumentos avaliativos poderá compor um novo leque de possibilidades de atuação neste nível de ensino.
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Dias de Pontes, Gilvânia Maurício, e Analice Dutra Pillar. "EXPERIÊNCIA ESTÉTICA NA SEMIÓTICA DISCURSIVA: PISTAS PARA LEITURA DE TEXTOS DE PROFESSORES SOBRE SUAS PRÁTICAS". Palíndromo 10, n.º 22 (25 de outubro de 2018): 12–24. http://dx.doi.org/10.5965/21752346102202018012.

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Abordar-se-á a concepção de experiência estética na Semiótica Discursiva, a partir da leitura dos enunciados que compõem a último livro produzido por Algirdas Julien Greimas, Da Imperfeição, e seus desdobramentos na obra de Eric Landowski, como forma de produzir pistas que possibilitem leituras da enunciação de experiências estéticas em textos escritos de professores sobre suas práticas docentes. O posicionamento sobre experiência estética, assumido pelos autores elencados aponta para a indissociabilidade entre as dimensões sensíveis e inteligíveis em atos de leitura e produção de sentidos do ser no mundo. Essa indissociabilidade deve ser buscada quando da leitura de textos escrito por professores sobre suas práticas pedagógicas. Palavras-chave: Semiótica Discursiva; estética; leitura.
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Garcia, Mariana Guerato, e Heloisa Chalmers Sisla. "Atividades epilinguísticas e práticas pedagógicas | Epilinguistic activities and pedagogical practices". Revista de Educação PUC-Campinas 25 (12 de novembro de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v25e2020a4904.

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Este artigo tem como objetivo identificar as contribuições das pesquisas sobre atividades epilinguísticas e práticas pedagógicas, pressupondo que a ampliação da compreensão leitora e da produção textual é a principal meta do ensino e da aprendizagem de Língua Portuguesa. O foco se volta para os trabalhos sobre os anos iniciais do Ensino Fundamental. Trata- -se de um estudo bibliográfico, com uma revisão da literatura realizada em um levantamento de trabalhos em diferentes bases de dados. Três temáticas foram identificadas: as práticas pedagógicas observadas ou recomendadas; o lugar das atividades epilinguísticas no ensino de Língua Portuguesa; e concepções sobre atividades epilinguísticas. Na análise dos estudos, sobressaíram-se práticas pedagógicas de produção textual e de análise linguística, por vezes articuladas, relatadas ou recomendadas, notando-se a ausência das atividades epilinguísticas nas práticas de leitura. Quanto ao lugar das atividades epilinguísticas, as pesquisas indicam que ainda são pouco trabalhadas nas aulas, em detrimento das metalinguísticas. As diferentes concepções e discursos sobre as atividades epilinguísticas detalham aspectos conceituais e podem marcar variações nas práticas pedagógicas.
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Taveira, Cristiane Correia. "O LETRAMENTO VISUAL COMO CHAVE DE LEITURA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DA PRODUÇÃO DE ARTEFATOS NO CAMPO DA SURDEZ". Revista Pedagógica 18, n.º 39 (14 de fevereiro de 2017): 174. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v18i39.3621.

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A insuficiência de base teórica em matrizes de linguagem (sonora, visual e verbal), principalmente no que se refere à visualidade e às mesclas entre as matrizes, evidencia aspectos que incidem no distanciamento da forma de abordar a característica principal da coleção de artefatos produzidos pelos professores surdos durante a prática pedagógica: o apelo imagético que acrescenta outros olhares ao letramento, à leitura, à escrita e à produção literária. Essas práticas pedagógicas visuais circulam e permeiam outras práticas. Foi prioritário estudá-las dada a especificidade e a pertinência que demonstram os professores instrutores surdos ao aplicá-las, o que pode impulsionar mais adequadamente a escolarização de alunos surdos.
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Taveira, Cristiane Correia, e Alexandre Rosado. "O letramento visual como Chave de leitura das práticas Pedagógicas e da produção de Artefatos no campo da surdez". Revista Pedagógica 18, n.º 39 (16 de março de 2017): 174. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v18i39.3691.

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A insuficiência de base teórica em matrizes de linguagem (sonora, visual e verbal), principalmente no que se refere à visualidade e às mesclas entre as matrizes, evidencia aspectos que incidem no distanciamento da forma de abordar a característica principal da coleção de artefatos produzidos pelos professores surdos durante a prática pedagógica: o apelo imagético que acrescenta outros olhares ao letramento, à leitura, à escrita e à produção literária. Essas práticas pedagógicas visuais circulam e permeiam outras práticas. Foi prioritário estudá-las dada a especificidade e a pertinência que demonstram os professores instrutores surdos ao aplicá-las, o que pode impulsionar mais adequadamente a escolarização de alunos surdos.
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Oliveira, Roselusia Teresa de Morais. "Experimentações literárias: práticas de leituras e experiências artísticas em escolas". Olhar de Professor 24 (4 de setembro de 2021): 1–21. http://dx.doi.org/10.5212/olharprofr.v.24.17689.082.

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Resumo:
O presente estudo analisa atividades pedagógicas experimentais que priorizam práticas de leituras em instituições escolares, por meio de espaços de trocas de livros, leituras coletivas, experiências artísticas e compartilhamento de experiências leitoras com crianças e estudantes universitárias, em um projeto de pesquisa e extensão que tem como campo de atuação as escolas públicas. O foco de análise são as práticas de leituras a partir de aspectos relacionados aos respectivos usos que considerem a forma e os objetos, os suportes e objetivos imbricados no ato de ler. Para isso, são considerados os "protocolos de leitura" (Chartier, 1996) e as “significations plurielles et mobiles” (Chartier, 2002a). A abordagem teórica e metodológica admite que as práticas de leituras produzem sentidos, mobilizam o corpo que interage com o livro, consigo e com o(s) outro(s), ou seja, posições corporais que, por sua vez, ocupam um lugar, e práticas circunscritas, em consonância com os hábitos culturais de um tempo.
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Toledo, Maria Rita de Almeida. "Traduções culturais do livro Como Pensamos, da Coleção Atualidades Pedagógicas (1933-1981)". História da Educação 17, n.º 39 (abril de 2013): 57–78. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-34592013000100005.

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Resumo:
Com esse trabalho objetiva-se analisar os deslocamentos de sentido que são atribuídos à tradução do título de John Dewey Como pensamos, em cada uma das quatro versões, publicada na Coleção Atualidades Pedagógicas, pela Companhia Editora Nacional, ao longo do século 20. Para tanto, toma-se por objeto os dispositivos editoriais e tipográficos de apoio à leitura, acrescidos a cada uma das versões. A coleção estudada é tomada como objeto cultural que, constitutivamente, guarda as marcas de sua produção e de seus usos, entendida como estratégia editorial de difusão de saberes pedagógicos e de normatização das práticas escolares. Esta coleção foi utilizada nos cursos de formação docente, compondo as bibliotecas de faculdades de Pedagogia, Educação, Psicologia, de Escolas Normais e de Magistério. Ela é componente das práticas que se instauram no processo de constituição da cultura pedagógica e das práticas de formação dos professores no Brasil, nas décadas em que circulou.
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Schmitt, Briane, Gabriel Da Silva Ribas e Ernani Cesar Freitas. "O letramento multimodal na escola: estabelecendo uma relação entre o eu e a sociedade". Diálogo das Letras 7, n.º 1 (5 de junho de 2018): 96–112. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v7i1.2972.

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Resumo:
Esta pesquisa aborda a questão do letramento multimodal e os movimentos de interpretação necessários para a leitura de textos multimodais. Este trabalho justifica-se à medida que, compreendendo a multimodalidade como um processo inerente às nossas experiências comunicativas, torna-se necessário o estudo das práticas de ensino de letramento multimodal. O principal objetivo desta pesquisa é analisar o movimento de leitura necessário para a compreensão de textos multimodais, tendo em vista o viés pedagógico da leitura desses textos. O estudo tem como pressupostos teóricos as noções sobre gêneros do discurso defendidas por Mikhail Bakhtin (2003), Fiorin (2008) e Marcuschi (2008), além das contribuições teóricas de Lemke (2010), Kress e Van Leeuwen (2001) e Rojo (2015). O corpus define-se a partir de um texto do gênero infográfico sobre as melhores escolas do Brasil, que foi publicado em agosto de 2014 na Revista Mundo Estranho. A pesquisa é do tipo exploratório quanto aos objetivos, uma vez que procura estabelecer hipóteses sobre como se desenvolvem os movimentos de leitura necessários, no caso da leitura multimodal, e sua análise é qualitativa, já que busca a compreensão do processo de leitura multimodal e de suas possíveis abordagens em práticas pedagógicas. A principal constatação neste trabalho é de que o letramento multimodal ainda é um desafio no âmbito do processo de leitura e compreensão textual, e cada vez mais torna-se necessário o estudo dos processos pedagógicos desses textos multimodais e as relações estabelecidas ou não com as práticas multimodais, bem como as práticas sociais a elas impreterivelmente conectadas.
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Lucena, Nedja Lima de. "Análise linguística em aulas de língua portuguesa: revisitando aspectos teórico-metodológicos (Linguistic analysis in Portuguese language classes: revisiting theoretical-methodological aspects )". Estudos da Língua(gem) 16, n.º 1 (11 de março de 2019): 39. http://dx.doi.org/10.22481/el.v16i1.4877.

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Este artigo tem como objetivo revisitar e discutir aspectos teórico-metodológicos relacionados à prática de análise linguística em sala de aula. Para isso, aborda problemas da tradição gramatical normativo-prescritiva na escola, confrontando-os com as investigações linguísticas atuais que propõem o estudo reflexivo dos fenômenos gramaticais e concebem a análise linguística como instrumento de apoio para as práticas de leitura e de produção de textos. Para tanto, apresenta um exemplo de experiência didática ancorada na análise linguística, a fim de fomentar a discussão sobre as possibilidades pedagógicas a partir da reflexão gramatical. PALAVRAS-CHAVE: Gramática normativo-prescritiva. Análise linguística. Prática pedagógica.
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Inocêncio, Kellin Cristina, Camila Martins e Peri Mesquida. "O jornal impresso, a leitura crítica e a prática libertadora de Paulo Freire". Comunicações 27, n.º 2 (31 de agosto de 2020): 161–76. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v27n2p161-176.

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O presente artigo dialoga com a importante contribuição do jornal impresso como recurso didático-pedagógico e a prática da leitura dos educandos do primeiro ciclo do ensino fundamental. Destacando que o mesmo pode auxiliar na construção do ser social. Aborda-se a relação estabelecida entre eles e a prática progressista libertadora a partir dos conceitos e propostas pedagógicas do autor Paulo Freire, a qual contradiz a prática tradicional. O presente estudo contempla o espaço e recorte temporal da escola em sua contemporaneidade, dando aporte à formação autônoma e consciente do educando. A análise acerca da Pedagogia Progressista Libertadora, também denominada “Pedagogia de Paulo Freire”, se faz presente ao longo do texto com o intuito de evidenciar a importância desta para a educação brasileira, bem como seu valor social perante o processo de formação da criança. O conceito e relevância da comunicação no contexto escolar, sobretudo, de qual maneira a educomunicação, através da utilização do jornal impresso, é capaz de auxiliar a prática da leitura, viabilizando o processo de conscientização do sujeito, alinhava a exposição do conteúdo. O artigo aborda as características da educação dialógica, das práticas pedagógicas e formas de comunicação propostas por Freire, Baccega e Martin-Barbero no que tange o uso da leitura, destacando o jornal impresso como recurso pedagógico para a construção e reconstrução do conhecimento, da inserção junto à comunidade escolar e, como um todo, do processo de aquisição da leitura e consciência do educando, como também, seu papel no grupo social a que pertence.
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Da Silva Mangueira, Rômulo Tonyathy, e Zélia Maria De Arruda Santiago. "Práticas de letramentos narradas por idosos". Educação em Revista 22, n.º 1 (12 de fevereiro de 2021): 67–88. http://dx.doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n1.p67.

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Resumo:
A sociedade brasileira enfrenta mudanças socioculturais desencadeadas da crescente realidade longeva, por isso o compromisso de relevar políticas públicas de valorização as pessoas idosas, a fim de continuarem sujeitos ensinantes e aprendentes na vida pessoal, familiar e social. Mas, o que a sociedade lhes proporciona para dinamizarem a vida cotidiana, doutro modo, o que buscam realizar para manterem-se ativos na sociedade? A aprendizagem continuada surge como forma de ampliarem e cultivarem práticas de letramentos convencionais e digitais para sentirem-se incluídos na sociedade. O corpus de análise refere-se às suas práticas de leituras realizadas no tempo escolar e ampliadas atualmente, tais informações obtidas através de uma sondagem pedagógica, para fins de planejamento didático da disciplina Leitura e Produção Textual ministrada na Universidade Aberta a Maturidade (UAMA). Conforme análise observa-se que as práticas de letramentos (temporalidade escolar e atual) não apenas foram ampliadas, mas diversificadas em letramentos convencionais e digitais, considerando-se que estas informações orientam a elaboração de propostas didático-pedagógicas para a educação com idosos em espaço formal e informal. Recebido em: 25/06/2020.Aprovado em: 07/11/2020.
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Ferraz, Daniel de Mello, e Pedro Moreno Sant'Anna. "Jogos digitais e educação linguística: precisamos falar mais desse encontro". Perspectiva 38, n.º 2 (16 de junho de 2020): 1–16. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2020.e65135.

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Resumo:
Os novos letramentos (LANKSHEAR; KNOBEL, 2000, 2007), inspirados na pedagogia crítica, nas teorias críticas e nos estudos filosóficos da linguagem e sociologia, propiciaram epistemologias e ontologias essenciais para o fazer pedagógico contemporâneo, evidenciando, como afirma Snyder (2002), o fato de que educadores não podem mais focalizar apenas a leitura linear, negligenciando, assim, as mais variadas possibilidades de leituras, quais sejam, a leitura visual, multimodal, hyperlinkada e a combinação de todas elas. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é investigar o papel dos jogos digitais como práticas pedagógicas diferenciadas. Assim, problematizamos algumas atividades com jogos digitais utilizadas para ensinar língua inglesa, cidadania e criticidade. A pesquisa foi conduzida com um grupo de jovens estudantes de uma escola estadual pública do Espírito Santo. Os dados foram coletados por meio de um questionário,de rodas de conversas gravadas em vídeo e da gravação de oito aulas em vídeo. Os resultados mostram que uma proposta pedagógica crítica com o uso de jogos pode promover pequenas transformações e mudanças na visão de mundo dos estudantes.
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JANOARIO, Ricardo De Souza. "LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO DE SURDOS: DAS POLÍTICAS ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS". Fragmentum, n.º 55 (20 de julho de 2020): 279–83. http://dx.doi.org/10.5902/2179219443033.

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Barbosa, Vânia Soares, Antonia Dilamar Araújo e Cleudene de Oliveira Aragão. "Multimodalidade e multiletramentos: análise de atividades de leitura em meio digital". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 16, n.º 4 (dezembro de 2016): 623–50. http://dx.doi.org/10.1590/1984-639820169909.

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Resumo:
RESUMO: Este artigo discute a promoção de multiletramentos - digital, visual e crítico - em materiais didáticos multimodais disponíveis em sítios eletrônicos. Essa discussão tem como suporte teorias que discutem multimodalidade e multiletramento, tais como a semiótica social (KRESS; VAN LEEUWEN, 2006), os multiletramentos (STREET, 2012; OLIVEIRA, 2006) e a leitura de hipertexto (XAVIER, 2005). Com o objetivo de diagnosticar uma possível congruência entre atividades de leitura de textos em língua inglesa e essas teorias, investigamos práticas pedagógicas identificadas em instruções, enunciados, conteúdos e tipos de questões propostas em cinco atividades de leitura online. Resultados preliminares apontam a não congruência entre as práticas pedagógicas e a promoção de multiletramentos.
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Junqueira de Souza, Renata, e Marcela De Araújo Lira. "Que vizinhos são esses? Palavras, imagens e práticas pedagógicas construindo significados para o livro ilustrado". Perspectiva 36, n.º 1 (25 de abril de 2018): 116–36. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2018v36n1p116.

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Resumo:
O livro ilustrado não é definido meramente pela presença de imagem e de texto, mas pela carga significativa advinda dessa relação mútua, de modo que a interação entre as duas linguagens se faz indispensável para a produção de sentido. Considerando-se a escassez de pesquisas acerca do tema e a necessidade de dar mais visibilidade a esse tipo específico de obra, este artigo tem por objetivo verificar como ocorrem as interações entre palavras e imagens no contexto de livros ilustrados e propor estratégias de leitura para o trabalho com livros infantis. Primeiramente, serão abordados os elementos delimitadores do livro ilustrado e seus paratextos, utilizando os conceitos teóricos de Camargo (1995), Linden (2011), Nikolajeva e Scott (2011), no que diz respeito ao estudo dos livros ilustrados. Em seguida, serão propostas estratégias para a leitura da obra Meu vizinho é um cão, de Isabel Minhós Martins (2010), sob a perspectiva de Solé (1998) e Yopp e Yopp (2001). As estratégias de leitura aqui sugeridas têm como ponto em comum a intenção de refutar a ideia de que as imagens seriam simplesmente elementos facilitadores para crianças em processo de autonomia de leitura. Desse modo, as análises e as propostas expostas trazem como resultado um leitor que dialoga mutuamente com o texto verbal, visual e paratextos e pode, nesse sentido, compreender melhor um livro ilustrado.
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Valente, Thiago Alves, e Juliete Rosa Domingos. "CLUBE DE LEITURA: ESTRATÉGIA PARA FORMAÇÃO DE LEITORES". Revista Leia Escola 19, n.º 3 (12 de janeiro de 2020): 22–32. http://dx.doi.org/10.35572/rle.v19i3.1534.

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Resumo:
Este trabalho apresenta o processo de implementação de um clube de leitura (clube do livro) como um espaço democrático de formação de leitores, tendo em vista o legítimo encontro entre o leitor e a leitura de literatura, em uma escola no interior paulista. O projeto foi construído com base no trabalho de Maria da Glória Bordini e Vera Teixeira de Aguiar, Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas (1988), que traz reflexões sobre a leitura literária na escola em práticas da sala de aula; e nos estudos de João Luís Ceccantini (2009) que apresentam a “animação de leitura” como proposição para o trabalho de incentivo à leitura. O projeto, portanto, veio ao encontro dos princípios discutidos acerca da escolarização adequada da literatura, principalmente a denominada infantojuvenil, visto que, aliando pressupostos teóricos às práticas pedagógicas, buscou sistematizar ações que centralizaram a leitura do texto literário na escola, respeitando sua natureza específica (LAJOLO, 1982, p. 53).
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Guedes de Oliveira, Ana Cristina, Weynice Godoy Coelho Mendes e Elaine Maria de Souza Paião. "Práticas pedagógicas e metodologias de docentes são fundamentais no processo de alfabetização". Research, Society and Development 7, n.º 12 (23 de agosto de 2018): e1712472. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v7i12.472.

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Resumo:
De cunho bibliográfico, este artigo traz uma reflexão sobre a inserção e valorização das práticas pedagógicas e das metodologias utilizadas em espaços escolares por docentes, que por meio de métodos para a alfabetização, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, desde as formas tradicionais à abordagem sociolinguística, tem como objetivo principal alfabetizar e letrar, e apontar a leitura como prática fundamental porque por meio de habilidades de ler e escrever, a criança se insere nas “práticas sociais”, compreendendo o mundo que a cerca, o que poderá trazer mais encanto à criança ao aprender, evitando assim que esta apresente dificuldades na sua ação ao aprender.
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Rocha, Lecenilda Barbosa, e Joelson Rodrigues Miguel. "Práticas Pedagógicas no Incentivo à Leitura e à Escrita / Pedagogical Practices to Encourage Reading and Writing". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, n.º 50 (30 de maio de 2020): 316–30. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2438.

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Resumo:
O presente estudo objetivou uma discussão sobre as Práticas Pedagógicas no Incentivo à Leitura e à Escrita. A metodologia consistiu em revisão integrativa com os seguintes aportes teóricos de autores como: Oliveira (2014), Mortatti (2016), Silva (2011), Frade (2014), orientam sobre aspectos históricos da leitura e escrita; Moreira, Vicente e Maraschin (2017), Soares (2018), Franco (2016), que discorrem sobre práticas pedagógicas de ensino da leitura e escrita; Beskow e Beskow (2015), Savage (2015), que refletem sobre os métodos de incentivo à leitura e escrita; além de autores como Fernandes (2016), Rios (2015), Nóvoa (1992). e Salomão (2014), que discutem sobre a importância da leitura e escrita para a formação do discente. Os resultados evidenciaram que cabe formalmente a escola e aos professores desenvolverem as relações entre a leitura e o indivíduo, em todas as suas interfaces. É importante ressaltar que a leitura é a base do processo de alfabetização e da formação da cidadania. Nesta perspectiva, cada professor deve ter claro que educa-se para o desenvolvimento das potencialidades do ser humano, individual e social.
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Carvalho, Margarete Gonçalves Macedo de, Eudes T. Nadal Mulinari e Claudia Finger-Kratochvil. "Formação continuada em leitura: o olhar do professor para o uso de estratégias de pré-leitura na sala de aula". Signo 45, n.º 82 (6 de janeiro de 2020): 160–72. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v45i82.14459.

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Este artigo apresenta a Oficina de Pré-leitura, uma das ações do Projeto Ler & Educar: formação continuada de professores de Santa Catarina (OBEDUC/CAPES), desenvolvido em rede pela UFSC (Florianópolis), UFFS (Chapecó) e UNESC (Criciúma). A ação apresentada neste artigo, fundamentada nos pressupostos da Psicolinguística, foi oferecida aos docentes das escolas participantes do projeto, em Chapecó, com o objetivo de ensiná-los, a partir dos processos metacognitivos envolvidos na leitura, a utilizar estratégias de pré-leitura durante as aulas, como recursos para auxiliar os alunos ao longo do processo de compreensão leitora. A metodologia compreendeu o ensino direto de estratégias metacognitivas na pré-leitura, no formato de oficinas, com o uso de ferramentas audiovisuais e atividades interativas que favoreceram a ação/reflexão sobre os processos metacognitivos envolvidos na compreensão leitora. A ação se constituiu em um momento importante para a reflexão da prática docente daquele grupo. O resultado foi avaliado por meio de um questionário, cujas respostas apontaram para o reconhecimento dos participantes da contemporaneidade, pertinência e contribuição do conteúdo proposto para suas práticas pedagógicas.
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Oliveira, Luciano Amaral. "O que toda professora e todo professor de português precisam saber". Tabuleiro de Letras 12 (9 de maio de 2019): 13. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v12i0.5562.

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Resumo:
Este texto é resultante da conferência intitulada O que toda professora e todo professor de português precisam saber, proferida no VIII Encontro de Sociolinguística – variação e ensino: unidade e diversidade, realizado na Universidade Estadual da Bahia, CampusI, em julho de 2018. Trato aqui de questões teóricas incontornáveis para docentes de língua portuguesa, as quais partem da seguinte assertiva: não existem práticas pedagógicas sem teorias. O objetivo deste texto é compartilhar, com leitoras e leitores, algumas reflexões sobre a importância de se ter consciência acerca dos conceitos teóricos que norteiam a prática pedagógica a partir de uma perspectiva pragmática. Ter essa consciência é útil não apenas para a desconstrução de mitos relacionados à língua portuguesa que atravessam a sociedade e que habitam os livros didáticos, mas também para o processo de tomada de decisões didático-pedagógicas adequadamente assentadas em conceitos teóricos relevantes para o ensino de português, i.e., conceitos que se encaixam em uma perspectiva pragmática. Assim, abordo questões teóricas essenciais para o ensino da leitura, da escrita e da gramática.
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Oliveira, Andreia Santos, Daniele Aparecida Russo e Cyntia Graziella Guizelim Simões Girotto. "As contribuições das estratégias de leitura para a compreensão de um livro ilustrado". Educação em Análise 5, n.º 2 (28 de dezembro de 2020): 389. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2020v5n2p389.

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Resumo:
Diante da importância da formação do leitor, pretendemos apresentar neste artigo uma proposta prática do uso das estratégias de leitura para a compreensão do livro ilustrado A vaca que botou um ovo (CUTBILL; 2010). Trata-se de um recorte de pesquisa de doutorado, cujo objetivo foi investigar o papel dos outros “mediadores de leitura” na formação do leitor literário, desenvolvida para seis alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal de Porto Velho/RO em junho de 2019. A dialogia fundamentada pela filosofia da linguagem (VOLOCHINOV, 2017 e BAKHTIN, 2003) foi a escolha metodológica para a atividade em foco com o propósito de apresentar possibilidades de práticas pedagógicas para a formação do leitor literário. Os resultados demonstram a importância de criar condições favoráveis para que as crianças tenham acesso ao texto literário bem como desenvolvam condutas necessárias ao ato de ler, dentre elas destacamos o uso das estratégias de leitura.
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Lopes, Maura Corcini, e Deise Andreia Enzweiler. "Tendências discursivas sobre aprendizagem no campo pedagógico contemporâneo brasileiro". education policy analysis archives 29 (22 de fevereiro de 2021): 20. http://dx.doi.org/10.14507/epaa.29.5624.

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Resumo:
Neste artigo, o objetivo é refletir sobre os processos contemporâneos de naturalização dos discursos sobre a aprendizagem e seus efeitos no campo pedagógico brasileiro na atualidade, problematizando-os. Esta reflexão é resultado da convergência de distintas pesquisas direcionadas à docência na educação escolar contemporânea e à produção teórica no campo educacional desde o movimento renovador escolanovista brasileiro. As referidas pesquisas tiveram como materialidade empírica 57 narrativas de docentes brasileiros realizadas entre os anos de 2012 e 2016, e 90 edições da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos publicadas entre as décadas de 1940 e 1960. Esses diferentes exercícios investigativos possibilitaram uma leitura reflexiva do presente, bem como um exercício de análise histórica. Conclui-se que, apesar de o movimento escolanovista propor uma renovação educacional a partir da primeira metade do século XX, havia tendências apontando para um tipo de proposição educacional que não descartava a função pedagógica da condução, diferentemente das tendências pedagógicas predominantes no presente. Conclui-se, ainda, que as práticas de ensino revisitadas podem ser capazes de operar na contramão de práticas de decomposição subjetiva endógena, pois se dão no interior da escola.
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Conceição, Sheilla Silva, Henrique Nou Schneider e Elaine Dos Reis Soeira. "PEDAGOGIA FREIRIANA: O CURRÍCULO E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM". Revista e-Curriculum 17, n.º 1 (29 de março de 2019): 204–29. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i1p204-229.

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O artigo objetiva refletir sobre a obra de Paulo Freire: “Pedagogia do Oprimido”, correlacionando-a às discussões sobre currículo e prática pedagógica, a partir da análise acerca da política educacional pautada na constituição do currículo enquanto defesa da integração do conhecimento científico e da experiência. Para tanto, entende-se as práticas pedagógicas articuladas a processos de aprendizagem que valorizem e colaborem para a emancipação do indivíduo. Para a construção desse texto realizou-se a leitura reflexiva da obra de Paulo Freire: Pedagogia do Oprimido (1968) e de autores que agregam valor ao seu pensamento e método de ensino, bem como apresenta um esboço das discussões feitas na disciplina de Currículo do Programa de Pós-Graduação, além de um relato de experiência da prática pedagógica por meio de temas de interesse trabalhados na disciplina Educação a Distância, numa turma do curso de Pedagogia. Diante das reflexões e proposições, infere-se que as concepções e práticas pedagógicas que se considerem emancipadoras são aquelas apropriadas por gestores da educação, professores, alunos e comunidade em geral numa relação dialógica com perspectivas libertadoras. Enfatiza-se, ainda, por meio do relato de experiencia aqui apresentado, que o currículo articulado a temas de investigação agrega valor significativo ao processo de aprender. E, por isso, vale destacar, o quão atuais e fundamentais são as considerações de Paulo Freire na Educação.
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Scheffel, Marcos, e Luiz Guilherme Barbosa. "Práticas de leitura no Skoob: possíveis implicações para o ensino de literatura na escola". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 19, n.º 33 (17 de setembro de 2020): 157–71. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2020.51278.

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A crise da leitura, propalada pelo imaginário de senso comum, apresenta um ponto de contradição com as práticas leitores em contexto digital, que têm consumido a atenção das pessoas na contemporaneidade, especialmente de crianças e jovens. Nesse sentido, a rede social de leitores Skoob, que mobiliza 5 milhões de usuários no Brasil, pode revelar práticas de leitura relevantes para considerar estratégias pedagógicas de formação de leitores no contexto da educação básica. Considerando análises críticas como as de Daniel Cassany (2011) e de Aidan Chambers (2007), esse artigo apresenta e analisa práticas de leitura observadas no Skoob, e propõe diálogos entre essas práticas e o currículo da educação básica, norteado pela educação literária.
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Nichio, Elaine Rodrigues, e Juracy Machado Pacífico. "A prática da leitura literária: reflexão-ação-transformação por meio de grupo de diálogo coletivo". Revista Exitus 10 (15 de maio de 2020): e020041. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2020v10n0id1289.

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Este artigo é resultado da dissertação de mestrado intitulada “Os desafios da leitura literária no ensino médio: (re)descobrindo caminhos”. Na investigação, buscou-se identificar as principais causas que levaram os alunos do segundo ano do curso Técnico em Agropecuária do IFRO – campus Colorado do Oeste/RO a apresentar rejeição pela leitura literária para, assim, intervir com práticas pedagógicas que contribuam para a formação do leitor. Metodologicamente, optou-se pela abordagem qualitativa e pela pesquisa-ação, na medida em que esta se constitui como ação reflexiva que pode levar à transformação da realidade. Atuou-se dinamicamente nos problemas por meio de um trabalho em conjunto com os alunos participantes: em suas ações, eles refletiram e avaliaram todo o processo de transformação da situação. Como fonte de dados, foram utilizados a pesquisa bibliográfica, o diário de campo e o diálogo coletivo, que foi caracterizado por momentos de discussão e de intervenção com os alunos participantes. Dentre os resultados, a falta de tempo e as dificuldades de compreensão do texto literário aparecem como os principais motivos para que os alunos se distanciassem da leitura literária. O diálogo se apresentou como um caminho para a reflexão e para a transformação das práticas pedagógicas. O principal produto da intervenção foram as sequências didáticas, elaboradas juntamente com os alunos participantes com base na problemática levantada nas discussões do grupo Diálogo Coletivo. Conclui-se que a referida pesquisa possibilitou uma abordagem dialógica, na qual as relações entre pesquisadora e alunos participantes se entrecruzaram e se fortaleceram, e, ao mesmo tempo, que o diálogo é uma ponte para a resolução dos problemas e para o crescimento humano.Palavras-chave: Leitura Literária. Práticas Pedagógicas no Ensino Médio. Ensino de Literatura. Pesquisa-Ação.
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Melo, Soraya Rocha, Denise Brito Barreto e Daniele Farias Freire. "A FORMAÇÃO DO ALUNO LEITOR NO PROEJA: INTERFACES COM A FORMAÇÃO, EXPERIÊNCIA E PRÁTICA DOCENTE". Linguagens, Educação e Sociedade, n.º 41 (30 de abril de 2019): 364. http://dx.doi.org/10.26694/les.v0i41.7728.

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RESUMOEste artigo busca discutir os desafios à formação do aluno leitor no Programa de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), considerando as interfaces entre a formação docente, a experiência do professor nessa modalidade de ensino e suas práticas pedagógicas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa ex-post-facto, por ser considerada a mais apropriada na procura da compreensão de ações ocorridas em determinado tempo e espaço e onde somente compete a sua descrição. Considerando a coexistência de diálogos e a trama social constituída de forma espontânea, foram utilizados a entrevista e o questionário, cujas interpretações pautaram-se Análise de Conteúdo (AC) apoiando-se em Bardin (2009). Assim, foram investigadas as práticas docentes ocorridas no PROEJA de um Curso Técnico em Comércio, no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), de uma cidade do interior deste estado, contando com a participação de seis professores, seguindo os seguintes critérios: ter trabalhado na turma do PROEJA e ter conhecimento das propostas para trabalho com esta modalidade de ensino. Deste trabalho, emergiram como categorias de análise: (1) experiência e formação para a docência na EJA; (2) contribuição do curso de formação para a construção do professor leitor e (3) Prática Pedagógica para leitura no PROEJA. Esta pesquisa sugere um olhar diferenciado para os anseios, necessidades, interesses, motivações, condições de vida e outras particularidades dos discentes jovens e adultos que buscam formação em um curso técnico do PROEJA. Palavras-chave: Formação de professores; Formação do leitor; Prática pedagógica.
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Furghestti, Mara Luciane da Silva. "Alfabetização e letramento: reflexões sobre as práticas pedagógicas". Revista Memorare 2, n.º 4 (15 de dezembro de 2015): 39. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v2e4201539-51.

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Este trabalho aborda os resultados e algumas considerações de uma pesquisa concluída cujo objetivo foi conhecer as práticas pedagógicas realizadas nos três primeiros anos do ensino fundamental de alfabetização e letramento, e analisar por que elas não possibilitam a alfabetização com letramento para todas as crianças. A pesquisa foi financiada pelo Observatório da Educação- OBEDUC/CAPES. Os dados coletados por meio de observação, entrevista e análise de documentos evidenciaram que as professoras alfabetizadoras das turmas do 1º, 2º e 3º ano de duas escolas públicas da região da AMUREL- Associação dos Municípios da Região da Laguna, no sul de Santa Catarina, ainda têm a concepção tradicional de ensino como norte de suas metodologias, condicionando as crianças a um modo de apropriação da leitura e da escrita bastante restrito. Considerando a aprovação da Lei 11.274/06, que alterou o tempo de alfabetização das crianças nos anos iniciais do ensino fundamental, e a relevância dada pelos documentos oficiais sobre a alfabetização na perspectiva do letramento, percebeu-se que o desafio das professoras em romper com práticas pedagógicas tradicionais, o entendimento para concretizar uma prática articulada entre os três primeiros anos no sentido de constituir um ciclo, a importância dada às interações no processo de aprendizagem e a compreensão do “alfabetizar letrando”, defendido por Soares (2000, 2010), ainda estão distantes de ocorrer, fatores estes que contribuem para dificultar a alfabetização de todas as crianças.
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Oliveira, Fabiana De, e Maria Emília Almeida da Cruz Torres. "O ensino de leitura em salas do primeiro ano do ensino fundamental". Acta Scientiarum. Education 39, n.º 2 (17 de abril de 2017): 197. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v39i2.26365.

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Resumo:
Este estudo está relacionado ao ensino de nove anos e envolve a análise das práticas pedagógicas e o tratamento das atividades de leitura em salas de primeiro ano do ensino fundamental. Diante disso, foi proposto o seguinte objetivo: analisar as atividades de leitura que são utilizadas por duas professoras alfabetizadoras, que atuavam em salas de primeiro ano do ensino fundamental, com o intuito de compreender como esses textos podem contribuir para a formação de um leitor crítico. A pesquisa foi realizada em duas escolas públicas situadas no sul de Minas Gerais e a metodologia utilizada contemplou a observação de salas de aula, acompanhada de entrevista com as professoras participantes da pesquisa e também a elaboração de um diário de campo. Nosso trabalho está pautado em um conceito de leitura enquanto prática social e a compreensão do letramento fundamentado no modelo ideológico que admite a existência de práticas de letramento que são determinadas pelo contexto social e cultural dos sujeitos. Os resultados mostraram que há uma preocupação excessiva com o ensino das letras e seus sons, o que nos leva a observar a primazia do ensino da tecnologia da escrita no contexto escolar.
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Vitória, Maria Inés Corte, e Milena Ramos. "O papel da Mediação Psicopedagógica nos Primeiros Contatos com a Leitura e a Escrita". Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, n.º 06 (10 de novembro de 2015): 266. http://dx.doi.org/10.17979/reipe.2015.0.06.1308.

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Esta pesquisa tem como objetivo analisar as boas práticas pedagógicas de leitura e escrita num curso de Graduação, que primam pelo desenvolvimento das habilidades da pessoa do leitor/escritor, a partir das contribuições da psicopedagogia. A coleta de dados para o estudo foi feita com alunos da disciplina Educação e Literatura Infantil, do curso de Pedagogia da PUCRS/RS/Brasil. No referencial teórico, abordamos a questão da leitura e da escrita como um compromisso que precisa ser assumido pelas escolas, desde a mais tenra etapa de escolarização formal até o Ensino Superior, buscando, através de teóricos da área, identificar as potencialidades e limitações para o aprimoramento de sujeitos leitores e produtores de texto, numa perspectiva interdisciplinar: Pedagogia e Psicopedagogia. Os dados coletados no questionário aplicado aos alunos do Curso foram analisados qualitativamente através da técnica de Análise de Conteúdo de Bardin e resultaram nas seguintes categorias, que estão alinhadas aos objetivos propostos por esta pesquisa: 1 – O papel da Mediação Psicopedagógica nos Primeiros Contatos com a Leitura e a Escrita; 2 – Formação da Cultura Leitora e de Escrita; 3- Sentimentos Despertados pela Leitura e Escrita no Curso investigado; 4 - Leitura e Escrita nos Âmbitos Pessoal e Profissional. 5 - As contribuições que a prática psicopedagógica pode trazer para a formação da pessoa do leitor/escritor nos cursos de Graduação. E, nas considerações finais, abordamos os destaques desse trabalho de qualificação que vem sendo feito, bem como o quanto é imprescindível uma abordagem em leitura e escrita que foque o desenvolvimento da pessoa do leitor/escritor na Graduação em Pedagogia, enfocando a interface com a Psicopedagogia.
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Yaegashi, Solange Franci Raimundo, Robson Borges Maia, Luciane Guimarães Batistella Bianchini, Luciana Maria Caetano e Teresa Kazuko Teruya. "Limites e possibilidades de uma pedagogia para a modernidade líquida". Revista HISTEDBR On-line 16, n.º 69 (23 de fevereiro de 2017): 233. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v16i69.8643931.

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Este trabalho, de caráter teórico descritivo, tem como principal objetivo identificar as características que uma teoria pedagógica deve possuir para atender de forma adequada às demandas que recaem sobre a escola no atual momento histórico em que vivemos. Para tanto, analisamos as principais mudanças que ocorreram nas práticas pedagógicas durante o século XX e refletimos sobre o momento histórico em que vivemos para identificar como deve ser a pedagogia para esse início de século. Concluímos que momentos de crise são também geradores de novas oportunidades e apontamos uma série de qualidades indispensáveis às teorias pedagógicas do século XXI amparados na leitura de Bauman sobre nossa sociedade.
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De Jesus Silva, Maria Jeane Souza, Geisa Araújo Dias e Úrsula Cunha Anecleto. "GÊNERO MEME E FORMAÇÃO DO HIPERLEITOR POR MEIO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA INTERATIVA". Revista Docência e Cibercultura 5, n.º 1 (25 de janeiro de 2021): 117–37. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2020.53029.

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Resumo:
Este estudo, de natureza teórico-analítica, problematiza sobre práticas pedagógicas para a formação do leitor na cultura digital. Tem como objetivo discutir sobre o trabalho com o gênero discursivo memes de internet para a formação do hiperleitor nos anos finais do Ensino Fundamental. Como forma de ampliar essa discussão, partiu-se da seguinte questão: como o trabalho com o gênero discursivo meme de internet oportuniza novas práticas leitoras, oriundas do ciberespaço, visando a formação crítica de alunos dos anos finais do Ensino Fundamental? Para atingir o objetivo e responder à questão central deste estudo, foram propostas oficinas pedagógicas com estudantes do 8º ano da escola locus, oportunizando a discussão sobre o gênero meme, bem como análise e produção desses textos. Metodologicamente, optou-se pela organização de Sequências Didáticas Interativas (SDI) como meios para a organização e a realização da ação docente. As discussões alicerçaram-se teoricamente nos estudos sobre Gênero discursivo híbrido; Hiperleitor; Sequência Didática Interativa; Meme de internet. O estudo foi fundante para lograr uma aprendizagem experiencial com práticas e saberes do ensino de leitura e de produção textual, em que os memes se figuraram como gêneros discursivos centrais para a ampliação do letramento crítico dos discentes.
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De Jesus Silva, Maria Jeane Souza, Geisa Araújo Dias e Úrsula Cunha Anecleto. "GÊNERO MEME E FORMAÇÃO DO HIPERLEITOR POR MEIO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA INTERATIVA". Revista Docência e Cibercultura 5, n.º 1 (25 de janeiro de 2021): 117–37. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2021.53029.

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Este estudo, de natureza teórico-analítica, problematiza sobre práticas pedagógicas para a formação do leitor na cultura digital. Tem como objetivo discutir sobre o trabalho com o gênero discursivo memes de internet para a formação do hiperleitor nos anos finais do Ensino Fundamental. Como forma de ampliar essa discussão, partiu-se da seguinte questão: como o trabalho com o gênero discursivo meme de internet oportuniza novas práticas leitoras, oriundas do ciberespaço, visando a formação crítica de alunos dos anos finais do Ensino Fundamental? Para atingir o objetivo e responder à questão central deste estudo, foram propostas oficinas pedagógicas com estudantes do 8º ano da escola locus, oportunizando a discussão sobre o gênero meme, bem como análise e produção desses textos. Metodologicamente, optou-se pela organização de Sequências Didáticas Interativas (SDI) como meios para a organização e a realização da ação docente. As discussões alicerçaram-se teoricamente nos estudos sobre Gênero discursivo híbrido; Hiperleitor; Sequência Didática Interativa; Meme de internet. O estudo foi fundante para lograr uma aprendizagem experiencial com práticas e saberes do ensino de leitura e de produção textual, em que os memes se figuraram como gêneros discursivos centrais para a ampliação do letramento crítico dos discentes.
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Ferreira da Silva, Jéssica Cristina, Bruna Melo Assunção e Valéria Crístian Soares Ramos da Silva. "Ensinar e aprender em “novos” espaços educativos na Amazônia Paraense: uma análise do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa no Sistema Educacional Interativo/SEI/Seduc/Pará/Brasil". Dialogia, n.º 34 (3 de junho de 2020): 200–218. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n34.16713.

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O objetivo deste artigo é apresentar a pesquisa de cunho quali-quantitativo (LAKATOS; MARCONI, 2001) realizada no SEI/SEDUC/PARÁ referente a ensinar e aprender em sistemas de ensino mediados por tecnologia, especificamente em língua portuguesa, de onde foi analisada a prática pedagógica; o interesse do aluno em LP; atividades de leitura e produção textual durante as aulas em estúdio e em sala de aula (“normal”); o ensino da gramática normativa, variedades e oralidade. Para isso, o aporte teórico utilizado foi Antunes (2003) e Sacristán (1999), no que concernem às práticas pedagógicas, leitura e produção textual e, BNCC (2017) e PCN (1997) para análise das aulas, assim como os resultados obtidos de um questionário aplicado aos alunos sobre o interesse nessas aulas. Os resultados são satisfatórios para oralidade e escrita, mas há pontos que precisam de reflexão, como a compreensão dos assuntos e o acesso restrito a outros materiais didáticos.
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Thomazi, Áurea Regina Guimarães, e Thania Mara Teixeira Asinelli. "Prática docente: considerações sobre o planejamento das atividades pedagógicas". Educar em Revista, n.º 35 (2009): 181–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40602009000300014.

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Este artigo analisa um dos aspectos da prática docente que é o planejamento de atividades pedagógicas. Mais especificamente, trata de verificar como um grupo de professoras do ensino fundamental, das redes pública e privada, planeja as atividades de leitura que desenvolve em sala de aula. Busca-se estabelecer a relação entre o "individual" e o "coletivo" na elaboração de tal atividade, que está diretamente relacionada à construção e a implantação do currículo. A análise permitiu agrupar as práticas em três categorias de professoras: as que planejam de forma individual, sem qualquer apoio, outras que são independentes, por opção e, finalmente, as que planejam de forma coletiva, compartilhando com outros professores ou com a equipe técnica da instituição escolar.
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Machado, Herika de Souza, Suélen Maria Pereira da Silva e José Eduardo Silva. "Desenvolvimento infantil, educação e primeira infância: Histórias infantis como alternativa pedagógica". Research, Society and Development 10, n.º 7 (13 de junho de 2021): e4410716373. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16373.

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As histórias infantis são importantes ferramentas para o desenvolvimento cognitivo, formação da identidade e valores, além de fortalecer o vínculo familiar, colaborando em benefícios relacionados ao desenvolvimento da criança. Objetivou-se refletir sobre as pesquisas acadêmicas que abordam a importância de práticas pedagógicas no desenvolvimento da criança com a ludicidade por meio do conto de histórias infantis, considerando seu impacto emocional e cognitivo. Utilizou-se o método do tipo pesquisa bibliográfica, com enfoque no Estado da Arte e abordagens, qualitativa e quantitativa. Cuja análise dos dados buscou refletir sobre a produção acadêmica acerca da importância da contação de história a partir da primeira infância, como instrumento para o planejamento das práticas pedagógicas, agregando valor e significação para a aprendizagem da criança. Evidenciando, ainda, a importância da família em parceria com a escola nesse processo de construção e estímulo para a prática da leitura. Os resultados demonstram tendências crescentes em quantidades de publicações, bem como constatou-se que o método utilizado oportuniza a identificação de possibilidades com efetivos resultados de aprendizagem mediante a contação de histórias. Conclui-se que aspectos motor, emocional e cognitivo, são construídos com práticas pedagógicas que se utilizam da ludicidade. Deste modo, as histórias infantis funcionam como guia para as práticas pedagógicas através da ludicidade em atividades proporcionadas ao desenvolvimento de competências das crianças.
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