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Artigos de revistas sobre o tema "Preservação da biodiversidade"

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Franco, José Luiz de Andrade. "O conceito de biodiversidade e a história da biologia da conservação: da preservação da wilderness à conservação da biodiversidade". História (São Paulo) 32, n.º 2 (dezembro de 2013): 21–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742013000200003.

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Trata do surgimento do conceito de biodiversidade e do processo de emergência da biologia da conservação como uma subdisciplina da biologia. Mostra as relações entre a biologia da conservação e o ativismo que se desenvolve com o objetivo de promover a conservação da biodiversidade. Discute como, ao longo do tempo, no campo das preocupações com a proteção do patrimônio natural, houve um deslocamento da noção de preservação da wilderness para a de conservação da biodiversidade.
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Castro, Jetur Lima de, e Alessandra Nunes de Oliveira. "Preservação digital em coleções bibliográficas da biodiversidade: o caso da Biodiversity Heritage Library no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)". RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 14, n.º 1 (18 de dezembro de 2015): 192. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v14i1.8642124.

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Relata a experiência do "Projeto de digitalização e publicação online da coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade do Museu Paraense Emílio Goeldi" (MPEG). A iniciativa é da Biodiversity Heritage Library (BHL), cuja finalidade é subsidiar, o fortalecimento e desenvolvimento da infraestrutura de informação e comunicação científica, em biodiversidade e meio ambiente. O objetivo de estudo é mostrar o projeto de digitalização e publicação online da coleção de Obras Raras Essenciais em Biodiversidade do Museu Paraense Emílio Goeldi e estudar o papel da preservação digital no acervo bibliográfico especial, utilizando os critérios de preservação digital e da gestão documental. Permitindo, a construção de um esquema conceitual para agregar e conservar a informação, dando acesso imediato, por meio das redes e fontes de informação, nacionais e internacionais. O percurso metodológico adotado foi realizado, por meio de uma pesquisa exploratória de caráter descritivo, com base na literatura como em livros, periódicos, dissertações, teses e artigos científicos já publicados abordando a temática. Deste modo é analisado as questões mais relevantes no estudo, com relação aos métodos relacionados com a preservação de um acervo bibliográfico em formatos digitais. Neste sentido, a digitalização é aliada à preservação digital na coleção em biodiversidade, e trará enorme contribuição à biblioteca do MPEG, tornando as informações cientificas mais acessíveis, dando continuidade à memória e certificando a absoluta excelência dos suportes digitais, abarcada pelas inovações tecnológicas que remediarão suas perdas futuras.
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Godoy, Cristiane Maria Tonetto, José Geraldo Wizniewsky e Aline Guterres Ferreira. "COMO OS AGRICULTORES FAMILIARES PERCEBEM A QUESTÃO AMBIENTAL?" Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 8 (4 de abril de 2013): 572. http://dx.doi.org/10.5902/198136948382.

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Desde a Revolução Industrial o desenvolvimento econômico baseia-se na utilização dos recursos naturais e dos recursos não-renováveis, causando impactos ambientais e a perda da biodiversidade, gerando problemas para os seres vivos como um todo. Diante dessa problemática têm-se aumentado os debates sobre a necessidade da preservação do meio ambiente e da sustentabilidade ambiental como garantia da própria perpetuação e preservação do ser humano. A Legislação Ambiental Brasileira contêm as leis e as normas que pretendem assegurar a manutenção da biodiversidade e a preservação ambiental nas propriedades rurais. O presente trabalho teve como objetivo compreender a percepção dos agricultores familiares do município de Santa Rosa/RS quanto à importância da preservação ambiental, focando mais especificamente as áreas de reserva legal e áreas de preservação permanente.
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Machado Ordunha, Júlia, e Georgina Maria de Faria Mucci. "EDUCAÇÃO E SERVIÇOS AMBIENTAIS: A IMPORTÂNCIA DAS ABELHAS NA CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE". Revista Mythos 15, n.º 1 (5 de julho de 2021): 160–69. http://dx.doi.org/10.36674/mythos.v15i1.580.

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As abelhas desempenham um importante papel na preservação da biodiversidade, um dos serviços ambientais mais importantes prestado por elas é a polinização. As abelhas, com raras exceções, são totalmente dependentes dos recursos florais para a sua alimentação e as angiospermas dependentes dessas para a reprodução, visto que são os principais vetores de pólen em ecossistemas tropicais e temperados. Contudo, as abelhas estão desaparecendo por diversas causas como desmatamento e a utilização de agrotóxicos e pesticidas. O objetivo do projeto foi mostrar, aos diferentes segmentos da sociedade de Carangola, os principais serviços ambientais realizados pelas abelhas (com foco na polinização) e a importância desses na preservação da biodiversidade. O estudo foi realizado em quatro escolas da rede pública de ensino de Carangola e na Câmara Municipal. Inicialmente, realizou-se uma palestra e uma oficina, em que se discutiu sobre: os serviços ambientais; diversidade de abelhas no Brasil e no mundo; como ocorre o processo de polinização e seu papel na preservação da biodiversidade. Foi mostrada aos alunos uma caixa entomológica, contendo espécies de abelhas da fauna brasileira. Ao final, foi pedido aos discentes que elaborassem uma frase de impacto, desenho ou texto sobre a importância das abelhas. Eles perceberam que muitos só conheciam a “abelha africanizada”, como eles chamam a Apis mellifera. Além disso, puderam se informar sobre as causas do desaparecimento das abelhas, sobre as formas de preservação e sobre a importância delas na conservação e preservação da biodiversidade.
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Garcia, Eloi S. "Biodiversidade, biotecnologia e saúde". Cadernos de Saúde Pública 11, n.º 3 (setembro de 1995): 495–500. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1995000300025.

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Este artigo apresenta a importância da biodiversidade, da biotecnologia a da saúde e discute vários aspectos dos problemas biológicos, ambientais e o dilema ético, relacionados com a expansão e a exploração dos recursos naturais em razão das quais espécies de plantas e animais têm sido extintas. Por outro lado, o conhecimento da biodiversidade tem possibilitado a identificação e a utilização de novos recursos naturais para a melhoria da vida do homem neste planeta. É importante que nossos pesquisadores se envolvam na luta pela preservação do ecossistema tropical. Os programas de exploração da biodiversidade devem estar baseados em sólidos conhecimentos científicos e favorecer ecológica e economicamente a sociedade.
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Caponero, Maria Cristina, Rita Giraldi e Edson Leite. "Paraty, patrimônio mundial da Unesco: preservação da história, da memória, da cultura e da biodiversidade". Revista Confluências Culturais 8, n.º 2 (25 de setembro de 2019): 42. http://dx.doi.org/10.21726/rccult.v8i2.801.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo discutir questões sobre a recente inserção de Paraty na Lista de Patrimônio Mundial da Unesco como patrimônio misto, cultural e natural, buscando compreender não só a importância de tal fato, que visa valorizar e preservar o patrimônio cultural (material e imaterial) e o natural, sobretudo a rica biodiversidade do local, mas também seus desdobramentos do ponto de vista da história, da identidade e da memória, assim como os benefícios, as responsabilidades e os compromissos, por parte da Unesco e também do governo em âmbito federal, estadual e municipal. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória, com base em fontes secundárias e em documentos oficiais.
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Maria Cristina Caponero, Rita C. Giraldi e Edson Leite. "Paraty, patrimônio mundial da Unesco: preservação da história, da memória, da cultura e da biodiversidade". Revista Confluências Culturais 8, n.º 2 (30 de setembro de 2019): 42–53. http://dx.doi.org/10.21726/rcc.v8i2.181.

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Este artigo tem como objetivo discutir questões sobre a recente inserção de Paraty na Lista de Patrimônio Mundial da Unesco como patrimônio misto, cultural e natural, buscando compreender não só a importância de tal fato, que visa valorizar e preservar o patrimônio cultural (material e imaterial) e o natural, sobretudo a rica biodiversidade do local, mas também seus desdobramentos do ponto de vista da história, da identidade e da memória, assim como os benefícios, as responsabilidades e os compromissos, por parte da Unesco e também do governo em âmbito federal, estadual e municipal. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória, com base em fontes secundárias e em documentos oficiais.
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Soares, Igor Jotha, e Magno Federici Gomes. "PROPRIEDADE INTELECTUAL, BIODIVERSIDADE E BIOPIRATARIA: A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO AMBIENTAL BRASILEIRO REQUER REGULAÇÃO EFICAZ". Revista de Biodireito e Direito dos Animais 3, n.º 2 (2 de dezembro de 2017): 38. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9695/2017.v3i2.2245.

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A preservação do meio ambiente é um dever constitucional, o que depende da proteção da biodiversidade. A biopirataria coloca em xeque essa proteção, na medida em que a extração ilegal de recursos genéticos ambientais e seu consequente patenteamento evidencia imensurável prejuízo aos ecossistemas. Portanto, o presente trabalho pretende averiguar a legislação sobre o tema e perquirir se ela é eficaz para a adequada proteção ambiental. Será utilizado o método analítico e interpretativo e pesquisa bibliográfica. Conclui que a preservação da biodiversidade brasileira depende da ratificação do Protocolo de Nagoia, entre outras diretrizes averiguadas no artigo.
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Barbieri, Edison. "A AMAZÔNIA E A SUSTENTABILIDADE DA SUA BIODIVERSIDADE". Revista Relicário 6, n.º 12 (8 de julho de 2020): 107–26. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v6n12-2019-140.

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A Amazônia é reconhecida como a maior floresta tropical existente, o equivalente a 40% das reservas de florestas tropicais úmidas e o maior banco genético do planeta. Cada vez mais temas relacionados à Amazônia ocupa um lugar preponderante no cenário das grandes questões humanas. Este artigo tenta contribuir para uma reflexão sobre a biodiversidade da Amazônia, mostrando que a preservação não se limita apenas em manter íntegro o meio ambiente, mas diz respeito ao modelo de desenvolvimento econômico, às relações políticas e às opções de vida e de consumo de toda a comunidade que ali vive.
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Ribeiro, Clóvis Augusto, F. Carvalho e N. Silva. "Ciência cidadã na promoção da biodiversidade". AmbientalMENTEsustentable 23-24, n.º 1 (30 de março de 2018): 187–91. http://dx.doi.org/10.17979/ams.2017.23-24.1.3374.

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A ciência cidadã é hoje, reconhecidamente, uma das formas emergentes de aproximação da ciência aos cidadãos, mostrando a sua capacidade de contribuir para uma ciência mais participativa e o envolvimento destes nas diversas atividades desenvolvidas, nomeadamente aquelas que se debruçam sobre a educação para a sustentabilidade. Em causa não está apenas o potencial da ciência cidadã como estratégia para uma ação mais participada dos cidadãos, mas, essencialmente, o seu potencial de comprometimento e envolvimento destes nos principais desafios da sociedade atual. A preservação e promoção da biodiversidade é um dos exemplos aqui vertidos e cuja ligação entre aqueles que fazem ciências e os cidadãos é essencial para o cumprimento dos objetivos propostos. No presente caso, apresentam-se como exemplos a criação de uma base de dados de biodiversidade suportado pelo conceito da ciência cidadã e promotor da biodiversidade urbana e um projeto de redução e valorização de resíduos, impulsionador da redução de acumulação de resíduos nas cidades, desenvolvidos pelo Laboratório da Paisgaem de Guimarães. A ciência cidadã pode, por isso, ser uma ferramenta essencial na capacidade que demonstra de envolvimento dos cidadãos comuns, podendo e devendo ser utilizada como um instrumento de motivação da comunidade escolar para o seu envolvimento e responsabilização nomeadamente na proteção e promoção da biodiversidade.
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Silva, Ana Tereza Reis da. "A conservação da biodiversidade entre os saberes da tradição e a ciência". Estudos Avançados 29, n.º 83 (abril de 2015): 233–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142015000100012.

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Este artigo analisa em que medida a proteção ambiental pode servir a valores como o bem-estar humano e a justiça socioambiental, tendo em conta a hegemonia de pressupostos vinculados à preservação romântica da natureza intocada ou à conservação da biodiversidade para responder ao modelo vigente de produção. Para tanto, analisamos primeiramente as ideias que inspiraram a proteção ambiental no Brasil e a predominância de uma visão que considera as populações tradicionais como entraves à proteção da biodiversidade; a seguir, analisamos as contradições que o conceito de "desenvolvimento sustentável" evoca, uma vez que expressa afinidade com o desenvolvimento econômico extensivo, pautado pelo avanço tecnocientífico; e, finalmente, a partir dos aportes teóricos do modelo da interação entre a ciência e os valores (M-CV), referenciaremos a hipótese de uma cooperação possível entre os saberes tradicionais e a ciência para comunicar uma conservação da biodiversidade inspirada por valores para além do mercado.
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Brito, Brenda Nogueira de, e Elaine Barbosa da Silva. "Análise multitemporal de uso e cobertura da terra na Reserva da Biosfera do Cerrado". Ateliê Geográfico 13, n.º 2 (20 de agosto de 2019): 73–91. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v13i2.54747.

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O Programa O Homem e a Biosfera, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO, tem como principal objetivo a criação de Reservas da Biosfera– RB em diferentes biomas. Apesar da importância (posição estratégica e biodiversidade), a Reserva da Biosfera do Cerrado ainda tem modesta divulgação na mídia/comunidade acadêmica e poucas Unidades de Conservação que promovam a preservação do bioma. Com a finalidade de contribuir com esta discussão, o presente trabalho visa apresentar uma análise multitemporal da Reserva da Biosfera do Cerrado, no que se refere à questão do uso e ocupação da terra, realizada por meio dos dados do programa MapBiomas, no período de 2001 a 2016. A análise mostrou que ao longo dos anos houve uma forte conversão das áreas naturais prejudicando o objetivo central das reservas – preservação da biodiversidade. No total, foram aproximadamente 15 mil km² de áreas convertidas para uso antrópico, 8 mil km² somente entre 2004 e 2008, apresentando taxa de variação de 14% neste período. Palavras – chave: Reservas da Biosfera, Cerrado, uso do solo.
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Machado, Ana Carolina Ferreira, Verônica Soares dos Santos, Juliane Marques de Souza e Emanuella Silveira Vasconcelos. "A importância do estudo dos fósseis para compreensão da história e preservação da vida na terra:". Revista Insignare Scientia - RIS 2, n.º 2 (19 de setembro de 2019): 204–20. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i2.10703.

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Este artigo é resultado de um projeto de intervenção realizado com 22 estudantes de uma turma do 4° ano do Ensino Fundamental de uma Escola Pública da Rede Municipal de Ensino de Boa Vista/RR. O problema que originou o projeto foi: De que forma o estudo dos fósseis pode contribuir no processo de formação de cidadãos mais conscientes sobre as questões ambientais, capazes de solucionar problemas relacionados às alterações do clima e da biodiversidade numa perspectiva de educação inclusiva? O objetivo geral foi contribuir, por meio de uma ação de intervenção no espaço escolar, no processo de formação de cidadãos mais conscientes sobre as questões ambientais, capazes de solucionar problemas relacionados às alterações do clima e da biodiversidade numa perspectiva de educação inclusiva. O conteúdo abordado foi o estudo dos fósseis e a paleontologia. A metodologia utilizada seguiu o percurso da pesquisa qualitativa, tendo como instrumento de coleta de dados a observação participante. Verificou-se a necessidade de tentar transformar o ensino dos conteúdos exigidos em Ciências Naturais mais aprazíveis para o aluno, fazendo o uso de materiais concretos e de metodologias ativas a fim de promover uma aprendizagem significativa. Resulta, a partir desse movimento, em discentes atentos para a importância da preservação do meio ambiente e sabedores que as marcas deixadas no passado servem para compreendermos a atual biodiversidade, situarmo-nos no tempo e espaço enquanto espécie e pensarmos em formas eficazes de conservação.
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Bilar, Alexsandro Bezerra Correia, Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel, Michelle Adelino Cerqueira e Flávia Fernanda Da Silva Moura. "Governança ambiental em áreas de proteção da biodiversidade: uma revisão sistemática". Journal of Environmental Analysis and Progress 2, n.º 4 (13 de setembro de 2017): 439–56. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.2.4.2017.1508.439-456.

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As áreas protegidas são importantes instrumentos para a preservação da biodiversidade e a gestão compartilhada desses espaços é um desafio. Os estudos científicos podem apontar caminhos para aperfeiçoar a governança ambiental dessas áreas. Mas, como a comunidade científica vem abordando essa questão? Quais os seus principais interesses de pesquisa? Este artigo objetivou averiguar a evolução histórica dos estudos sobre governança ambiental em áreas protegidas, através de levantamento na base de dados Scopus Elsevier, dada a sua abrangência. Os resultados revelaram um grande número de artigos sobre áreas protegidas, entretanto, quando essa temática foi relacionada à governança ambiental, a quantidade de estudos foi diminuta, destacando-se enquanto temas correlatos nesses poucos artigos encontrados: engajamento e representatividade social, relações entre Estado e sociedade/comunidades, conflitos territoriais, desenvolvimento e conservação. Constatou-se que os estudos sobre governança ambiental em áreas de proteção precisam ser fortalecidos e o número de publicações elevado, especialmente nos centros de pesquisa latino-americanos.Palavras-Chave: Gestão participativa, espaços legalmente protegidos, preservação.
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Amaral, Antonia Cecília Zacagnini, Alvaro Esteves Migotto, Alexander Turra e Yara Schaeffer-Novelli. "Araçá: biodiversidade, impactos e ameaças". Biota Neotropica 10, n.º 1 (março de 2010): 219–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032010000100022.

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Inserida em uma das mais belas e turísticas regiões litorâneas do país - o Litoral Norte do Estado de São Paulo -, a Baía do Araçá (São Sebastião, SP), além de conter remanescentes de manguezal e de abrigar alta diversidade biológica, é também um verdadeiro laboratório a céu aberto e um importante reduto de catadores de moluscos e pescadores artesanais. Com o objetivo de compilar preliminarmente a biodiversidade da baía, este estudo reúne a extensa bibliografia dedicada à região e apresenta a lista das espécies da fauna e da flora formalmente reportadas para o local. O texto sumaria ainda o histórico das alterações antrópicas sofridas nas últimas décadas e destaca certos representantes da fauna (espécies novas, ameaçadas de extinção, bioindicadoras e como recursos naturais), como exemplos da peculiaridade e riqueza biológica dessa pequena baía. Pretende-se, assim, fornecer subsídios para tomadas de decisão e planos de manejo, e despertar a atenção para a preservação desse frágil patrimônio ambiental, uma área que pode ser revitalizada e integrada ao ambiente urbanizado.
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De Oliveira, Paula Spotorno, e Paulo Márcio Santos Costa. "A COLEÇÃO MALACOLÓGICA DO MUSEU OCEANOGRÁFICO PROF. ELIÉZER DE CARVALHO RIOS, RS, BRASIL, COMO REPOSITÓRIO DA BIODIVERSIDADE BIOLÓGICA". Arquivos de Ciências do Mar 49 (13 de fevereiro de 2017): 17. http://dx.doi.org/10.32360/acmar.v49i0.6122.

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As coleções biológicas são importantes fontes de informação e testemunhos de biodiversidade, permitindo o desenvolvimento de pesquisas existentes e futuras. Além da disseminação de conhecimento especializado para a comunidade científica, as coleções são de grande importância para a educação do público em geral, apoiando atividades do ensino fundamental à pós-graduação, tais como programas de educação ambiental. A manutenção dessas coleções auxilia na conservação de espécies ameaçadas, aumentando a conscientização pública para as questões ambientais e preservação da biodiversidade. Os museus são locais adequados para o armazenamento, manutenção e apresentação das coleções biológicas. Ao longo das últimas cinco décadas, o Museu Oceanográfico Prof. Eliézer de Carvalho Rios recebeu reconhecimento mundial por abrigar uma coleção de referência de ampla abrangência geográfica, reunindo mais de 52.000 lotes de amostras. Dada a sua representatividade, tanto numérica quanto qualitativa, ela desempenha papel importantíssimo na preservação da herança biológica e merece menção como um repositório da biodiversidade biológica de moluscos marinhos no Brasil.
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Ribeiro, Antônio Lopes. "Sínodo da Amazônia: o olhar da Igreja sobre o drama vivido pelos povos indígenas e pela natureza". Caminhos de Diálogo 8, n.º 12 (26 de julho de 2020): 77. http://dx.doi.org/10.7213/cd.a8.n12.p77-90.

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Devido à consciência global sobre a sustentabilidade da vida no planeta, o olhar de muitos organismos internacionais está voltado para a floresta amazônica, a fim de lutar pela preservação de suas imensuráveis fontes hídricas e rica biodiversidade em sua fauna e flora, que juntamente com os povos indígenas que a habitam, vivem o drama de uma iminente extinção. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, propomos mostrar neste artigo os avanços da atuação da Igreja católica, com a realização do Sínodo da Amazônia, que com suas denúncias e propostas pastorais, se junta ao clamor mundial pela preservação da floresta amazônica e da vida dos povos indígenas.
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Medeiros, Fernanda, e Letícia Albuquerque. "A Quem Pertence a Biodiversidade? Um Olhar Acerca do Marco Regulatório Brasileiro". Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 12, n.º 23 (30 de outubro de 2015): 22. http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v12i23.533.

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O tema da biodiversidade ganhou notoriedade a partir da negociação e assinatura da Convenção da Diversidade Biológica, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992. Desde então, o Brasil, adotou uma série de medidas para atender ao disposto na Convenção, bem como para a preservação do seu patrimônio biológico. Em junho de 2014, foi apresentado ao Congresso Nacional o Projeto de Lei 7735/2014, que propõe mudanças significativas na Constituição Federal e no Decreto 2519/1988, no que tange ao acesso ao patrimônio genético, a proteção e acesso ao conhecimento tradicional e a repartição de benefícios para o uso sustentável da biodiversidade. O objetivo do presente artigo é apontar quais são as modificações propostas pelo referido projeto de lei e quais as consequências para a proteção e preservação do patrimônio biológico do país.
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Landim, Maria Isabel. "Um oceano de desconhecimento sobre a biodiversidade". Museologia & Interdisciplinaridade 7, n.º 14 (28 de outubro de 2018): 88–106. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v7i14.18388.

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O Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo abriga uma coleção centenária, com cerca de 11 milhões de exemplares, sendo uma das maiores do mundo com foco na biodiversidade Neotropical. Essa coleção cresceu muito em resposta às pressões antrópicas sobre a biodiversidade e a urgência na geração de conhecimento e obtenção de amostras de espécies e ambientes ameaçados. Estima-se que conhecemos entre 1-10% da biodiversidade e que o conhecimento sobre a diversidade oceânica seja ainda menor. O acesso aos locais de coleta e recursos necessários para realizá-las é parte da resposta. Buscamos aqui retratar como a diversidade oceânica está representada em nossas atividades de pesquisa e de extroversão. Como instituição guardiã de coleção biológica ressaltamos alguns dos desafios enfrentados também na preservação da biodiversidade ex-situ, fonte de conhecimento fundamental para a compreensão do padrões atuais e passados da diversidade biológica em nosso planeta.
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Santos, Marianna Esteves dos, Márcio Marques Silva, Avany Fernandes Pereira e Thadia Turon Costa da Silva. "Calendário de Sazonalidade de Hortifrutícolas Não Convencionais ou Negligenciadas". DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 16 (16 de março de 2021): e48506. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2021.48506.

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Introdução: Com uma enorme variedade de plantas comestíveis, nativas ou exóticas, o Brasil tem sua biodiversidade subexplorada na alimentação. Objetivo: Desenvolver um Calendário de Sazonalidade, a fim de contribuir para o conhecimento, uso e preservação dessas espécies que compõem a biodiversidade. Métodos: Sistematização de informações sobre o período de safra de hortifrutícolas não convencionais ou negligenciadas, por meio de revisão da literatura científica, classificando-as de acordo com as partes utilizadas na alimentação humana, como frutas, hortaliças-fruto, hortaliças herbáceas e sementes. Resultados: O calendário contempla 71 espécies, classificadas em 60 nativas e 11 exóticas, subdivididas em 59 frutas, 3 hortaliças-fruto, 13 hortaliças herbáceas e 6 sementes. Conclusão: A relevância do tema e a escassez de trabalhos que apresentem ferramentas de fácil aplicação, que propiciem a adoção de hortifrutícolas não convencionais ou negligenciadas na culinária e gastronomia, ressaltam a importância de mais estudos voltados para esta temática. Almeja-se, dessa forma, que o calendário proposto seja utilizado pela população e, sobretudo, por profissionais dos serviços de alimentação no planejamento dos cardápios, visando a valorização da cultura alimentar e preservação da biodiversidade brasileira.
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Arrieira, Rodrigo Leite, Leilane Talita Fatoreto Schwind, Geziele Mucio Alves e Fábio Amodêo Lansac-Tôha. "ESTUDOS DA BIODIVERSIDADE DE AMEBAS TESTÁCEAS PARA ESTRATÉGIAS VOLTADAS À PRESERVAÇÃO: UMA REVISÃO". Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 10, n.º 2 (16 de junho de 2017): 567. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2017v10n2p567-586.

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As planícies de inundação são ecossistemas que possuem uma ampla variedade de ambientes aquáticos, sendo caracterizados por sua grande complexidade funcional, estrutural e elevada diversidade de organismos. Dentre os organismos estudados em ambientes de planície de inundação, destacam-se as amebas testáceas que são um grupo polifilético de protozoários de vida livre. As amebas testáceas apresentam diversas vantagens em estudos ambientais, devido a uma série de características interessantes em investigações ecológicas, tais como elevada tolerância a alterações das condições ambientais e seu ciclo de vida curto, que permitem investigações sobre processos demográficos tanto em escala espacial quanto temporal, além de responder sobre o funcionamento de todo ecossistema. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo realizar uma revisão sobre a biodiversidade das amebas testáceas em planícies de inundação, com enfoque na contribuição do grupo para estratégias ligadas à proteção ambiental e delineamento de áreas prioritárias à conservação.
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LIMA DE BRITTO, SAIMON. "UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS E SUA IMPORTÂNCIA PARA A BIODIVERSIDADE DA REGIÃO". UÁQUIRI - Revista do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acre 3, n.º 1 (30 de julho de 2021): 19. http://dx.doi.org/10.47418/uaquiri.vol3.n1.2021.4697.

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Resumo:
A presente pesquisa tem o objetivo de analisar a importância das unidades de conservação do norte do Estado de Tocantins para a proteção da biodiversidade local. Na pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema, a confecção de mapas para melhor retratar a pesquisa, além de trabalho de campo na região. Foi diagnosticado a presença de seis unidades de conservação na região norte do Estado do Tocantins, cada uma delas com sua importância específica para a região, tais como a preservação da fauna e da flora da área de transição dos biomas Cerrado e Amazônia, a presença indígena vinculada a preservação ambiental e as áreas de uso sustentável que unem preservação ambiental com ações antrópicas.
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Filho, José Querino Tavares, JOSÉ QUERINO TAVARES FILHO e Fábia Ribeiro Carvalho de Carvalho. "RESIDUOS SOLIDOS, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E BIODIVERSIDADE". Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 5, n.º 1 (4 de junho de 2016): 107–18. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2016v5n1p107-118.

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Resumo:
Resumo: Propõe-se o estudo da relação sintomática que existe entre o desenvolvimento sustentável e a preservação da biodiversidade que configuram objetivos explícitos e implícitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Considera-se que a valorização dos resíduos sólidos é mecanismo utilizado pela Política em comento, em contrapartida no seu texto as referências à biodiversidade e desenvolvimento sustentável são contraditórias ou insuficientes a respaldar seu caráter ambiental. Objetiva-se analisar de que forma o tratamento dos resíduos sólidos se coaduna com o exercício da sustentabilidade, e seus elementos de complemento, quais sejam a biodiversidade e o desenvolvimento verificando sua dinâmica de atendimento a demandas de ordem econômica. Para esta pesquisa, o método de abordagem a ser utilizado será o método dialético, abordando os aspectos conceituais da biodiversidade e sustentabilidade como diretrizes fundamentais para formulação de políticas de cunho ambiental, utilizando-se ainda de técnicas de pesquisa consistentes na pesquisa bibliográfica, desde publicações avulsas, jornais, revistas, livros e outros. Observou-se que a execução de ações em resíduos não prima pela racionalização dos recursos naturais que obedeça uma lógica de proteção da biodiversidade, e de conduta compatível com as dimensões várias da sustentabilidade, não privilegiando a sustentabilidade ambiental em detrimento do desenvolvimento dito sustentável.
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Ribeiro, Bianca Alves Lima, Nicole Martins Wolff, Elenice Rachid Da Silva e Josimar Ribeiro De Almeida. "AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E DANOS AMBIENTAIS EM ZONAS COSTEIRAS DO BRASIL - ANGRA DOS REIS E PARATY". Revista Internacional de Ciências 9, n.º 1 (17 de abril de 2019): 53–71. http://dx.doi.org/10.12957/ric.2019.36712.

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Resumo:
Os ambientes costeiros do estado do Rio de Janeiro sofrem um contínuo processo de degradação, associado a diversas atividades que promovem alterações significativas na estrutura de seus ecossistemas (INEA, 2014). Por isso, o objetivo deste estudo consiste em identificar os impactos e danos ambientais e as ações desenvolvidas para a melhoria da qualidade de vida e preservação da biodiversidade das zonas costeiras dos municípios de Angra dos Reis e Paraty, de acordo com a metodologia do modelo Pressão-Estado-Impacto-Resposta (PEIR). As informações sobre o estado do ambiente têm grande importância prática e teórica, visto que a partir delas é possível elaborar um planejamento para minimizar as pressões e impactos sobre o meio ambiente e potencializar as respostas em favor da preservação da biodiversidade e promoção da melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população. Na primeira etapa, os dados foram coletados através de pesquisa bibliográfica e organizados em infográficos e tabelas. Na segunda etapa, os resultados foram analisados e discutidos sob a perspectiva do modelo PEIR. Foi observado que os municípios em estudo necessitam de melhorias na infraestrutura urbana básica, o que influencia diretamente na qualidade de vida e saúde da população. Em contrapartida, há iniciativas para a conservação da biodiversidade, como a manutenção de Unidades de Conservação e adesão do município de Paraty ao Passaporte Verde.
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Gomes, Diego Ferreira, Larissa Rodrigues Demiciano, Alysson Oliveira Vilela, Nathalie Aparecida Oliveira Sanches e Gabrielle Abreu Nunes. "Cômputo da Área de Preservação Permanente na Reserva Legal: Impactos para a Biodiversidade Brasileira". REVISTA FIMCA 5, n.º 1 (1 de janeiro de 2019): 43–52. http://dx.doi.org/10.37157/fimca.v5i1.19.

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Resumo:
Introdução: O Brasil apresenta uma grande extensão territorial que por sua vez sustenta uma grande riqueza e abundância de espécies. Entretanto tais organismos correm sérios riscos de extinção devido as alterações trazidas pelo Novo Código Florestal. Objetivos: O presente trabalho discute os possíveis impactos do cômputo da área de preservação permanente (APP) na reserva legal (RL) para a biodiversidade, além de buscar demonstrar a incidência do retrocesso em matéria ambiental, a partir dos conceitos jurídicos e científicos e de um ensaio sobre o impacto da inserção da APP na área de RL para a preservação das espécies, tendo como base o artigo 15o do novo Código Florestal. Materiais e Métodos: O levantamento bibliográfico para o desenvolvimento deste estudo consistiu em buscas no banco de dados “Google Acadêmico” no período de 2011 a 2013. Os trabalhos selecionados para análise tinham como foco principal legislações, jurisprudências e consequências das alterações trazidas pelo Novo Código Florestal. Resultados: Verificou-se que as alterações trazidas no código acarretam a perda de biodiversidade advinda da diminuição da área de proteção proveniente do cômputo da APP na área da RL, o que coloca em risco o mosaico de espaços ecossistêmicos de proteção mínima para conferir sustentabilidade às propriedades rurais. Conclusão: Portanto, se fazem necessários debates nas esferas populares e científicas para elaboração de uma Lei que atenda às necessidades sociais e ambientais. Sobretudo, que o Poder Legislativo leve em consideração os conhecimento e discussões gerados pela sociedade e meios acadêmicos ao aprovar uma alteração legislativa. Introduction: Brazil has a great territorial extension that in turn sustains a great richness and abundance of species. However, these organisms are in serious danger of extinction due to changes brought about by the New Brazilian Forest Code. Objectives: In this way, the present paper discusses the possible impacts of the Permanent Preservation Area (PPA) on the Legal Reserve (LR) area for biodiversity, besides to demonstrate the incidence of retrogression in environmental matters, based on legal and scientific concepts and an essay on the impact of the insertion of PPA on the LR area for the preservation of species, based on Article 15o of the new Brazilian Forest Code. Materials and Methods: The bibliographical survey for development of this study consisted of searches in the "Google Scholar" database from 2011 to 2013. The papers selected for analysis had as main focus legislation, jurisprudence and consequences of the changes brought by the New Brazilian Forest Code. Results: It was verified that the changes brought in the code lead to the loss of biodiversity resulting from the reduction of the area of ??protection from the computation of PPA in the LR area, which puts at risk the mosaic of ecosystems of minimal protection to give sustainability to the rural properties. Conclusion: Therefore, debates are necessary in popular and scientific spheres to elaborate a Law that meets social and environmental needs. Above all, the Legislative Power should take into account the knowledge and discussions generated by society and academic circles in approving a legislative amendment.
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Carneiro, Maria José, e Thais Danton. "Agricultura e biodiversidade nas Ciências Sociais brasileiras: alimentando a comunicação entre ciência e políticas públicas". Sociologias 14, n.º 30 (agosto de 2012): 252–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222012000200009.

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Resumo:
O presente artigo decorre de uma reflexão sustentada em dois pressupostos: a) que as ciências e, em particular, as sociais, podem contribuir para informar as tomadas de decisão e a formulação de políticas públicas visando a melhoria da vida das pessoas no planeta e b) que o papel da agricultura na conservação da biodiversidade é uma questão atual de extrema relevância e que merece ser aprofundada. A relação entre a agricultura e a biodiversidade tem sido objeto de questionamentos recentes na sociedade e no campo das políticas públicas. Contudo, se os estudos relacionados à biodiversidade e à agricultura, separadamente, têm observado um considerável crescimento no Brasil, poucos são os investimentos de pesquisa sobre a relação entre esses dois grandes temas. A partir dessas considerações, seguimos dois objetivos principais: 1) investigar como o papel da agricultura familiar na preservação da biodiversidade tem sido abordado pelas Ciências Sociais no Brasil, particularmente nos artigos publicados em periódicos brasileiros nos últimos 20 anos; 2) testar uma metodologia de revisão bibliográfica, criteriosa, que possa ser útil aos tomadores de decisão em políticas públicas e demais interessados.
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Martins de Melo, Gabriel Augusto, e Eliana Pereira Chagas. "ANGIOSPERMAS UTILIZADAS NA ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS II DA UNIFEOB, SÃO JOÃO DA BOA VISTA, SP1". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 3, n.º 4 (30 de abril de 2019): 75. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v3i4.66374.

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Resumo:
O campus II da Unifeob na cidade de São João da Boa Vista (SP) possui 120.000 m2 com a presença de várias áreas verdes. Foram levantadas todas as angiospermas arbóreas cujo CAP (circunferência do tronco à altura do peito) fosse igual ou superior a 60,0cm. Foram encontradas 231 árvores distribuídas em 15 famílias e 28 espécies, sendo 19 nativas e 9 introduzidas. A família mais representativa foi Leguminosae-Caesalpinoideae sendo que sibipiruna (Caesalpinia pelthophoroides Benth.) a espécie mais abundante, com 53 indivíduos. A área do campus apresentou diferenças entre as espécies encontradas em cada área. Por exemplo, o estacionamento é arborizado principalmente com acácias-australianas (Acacia mangiun Willd), uma espécie exótica, enquanto o Hovet possuía vários ipês-roxos (Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo. A presença de áreas verdes em ambientes urbanos é de extrema importância, considerando-se fatores como a preservação da biodiversidade, especialmente quando se investe em espécies nativas. Planos de manejo são necessários para intensificar a preservação dessas áreas.
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Fernandes, Renata Nascimento. "A educação que vem do lixo: Um estudo do programa “Piedade sem lixo” e a formação da cidadania ambiental". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 5 (8 de dezembro de 2010): 68–75. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2010.v5.1719.

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Resumo:
Este trabalho tem o objetivo de analisar a questão da preservação do meio ambiente, a necessidade de educação ambiental e o desenvolvimento sus entável. Para tanto, foi feita uma pesquisa no projeto de Educação Ambiental realizado no município mineiro de Piedade do Rio Grande, denominado “Piedade sem Lixo” e os efeitos conquistados na sua execução. Juntamente com uma revisão literária sobre o tema, constata-se que a educação para a cidadania, que representa a possibilidade de motivar as pessoas na transformação das diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida, proporciona a preservação da biodiversidade presente no planeta Terra.
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Pedrosa, Kamila Marques, Humberto Araújo Almeida, Maiara Bezerra Ramos, Raynner Rilke Duarte Barboza e Sérgio Faria Lopes. "Local representation of change and conservation of a Brazilian Caatinga refuge". Biotemas 32, n.º 3 (20 de agosto de 2019): 105–16. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n3p105.

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A caatinga brasileira é uma das florestas tropicais secas mais ameaçadas do mundo, principalmente devido á fragmentação de habitats em função das pressões antrópicas. No entanto, as regiões montanhosas da Caatinga são consideradas refúgios de biodiversidade, com elevada riqueza de espécies vegetais, as quais são utilizadas para diversas finalidades por populações humanas locais. O presente estudo buscou identificar o conhecimento ecológico local das comunidades rurais no entorno de uma Serra na região semi-árida do Brasil, considerada um refúgio para a biodiversidade. O estudo foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas, com informantes-chave sendo selecionados pela técnica de amostragem de bola de neve. Segundo os informantes, a serra representa o resgate na memória de paisagens anteriores, ligadas à biodiversidade que ela contém e explicando a importância como fonte de recursos e influência nos regimes locais de chuvas. Para as populações locais, a conservação da biodiversidade da Caatinga representa mais do que apenas a preservação da fauna e flora, compreendendo também a permanência das funções dos ecossistemas para a manutenção de suas atividades.
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Lara, Jéssica Silva, Elis D. L. Alves e Fernanda Melo Carneiro. "DIAGNÓSTICO DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA DA CIDADE DE ISRAELÂNDIA-GO, BRASIL". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 9, n.º 2 (1 de junho de 2015): 134. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v9i2.63217.

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As áreas arborizadas melhoram a qualidade do ar e permitem a preservação da biodiversidade local. A arborização é um processo que exige planejamento, pois aspectos como o porte e a origem das espécies ou até mesmo a estrutura das cidades devem ser considerados quando se pretende arborizar uma área. Assim, esse trabalho tem como objetivo diagnosticar a arborização urbana do município de Israelândia-GO. Para tanto, fizemos um censo em todas as ruas do município. Além disso, comparamos as imagens do Google Earth de 2008 com o censo realizado no ano de 2012 para detectar a permanência bem com a inserção de novas espécies. Em seguida, fizemos uma análise descritiva do levantamento realizado, e calculamos o índice de diversidade de Shannon e a equitabilidade para as todas as ruas do município. O município possui menos que 1 árvore por habitante. Contudo, as ruas apresentaram uma alta riqueza de espécies (58 espécies) com a predominância de espécies nativas. Durante o período analisado ocorreu maior inserção de espécies do que a retirada. A arborização da cidade é dominada por espécies nativas do Brasil, e a manutenção da arborização da cidade consiste basicamente na inserção de novas espécies o que já favorece a biodiversidade local.
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Tozato, Heloisa de Camargo, Fernanda de Araújo Bezerra, Elizabeth Maria Maia de Albuquerque Martins, Ana Elisa de Faria Bacellar, Ivan Salzo, Rodrigo Silva Pinto Jorge e Katia Torres Ribeiro. "Avaliação de impacto de políticas públicas: o estudo de caso do PIBIC/ICMBio no Brasil". Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 25, n.º 3 (dezembro de 2020): 676–700. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-40772020000300009.

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Resumo:
A avaliação de impacto baseada em evidências apresenta elevado potencial para subsidiar a tomada de decisão, melhorar a implementação das políticas públicas e respaldar a transparência da gestão. Diante desta perspectiva, a presente pesquisa teve como objetivo desenvolvê-la utilizando, como estudo de caso, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (PIBIC/ICMBio), o qual completou 10 anos de implementação no país. O Programa constitui a ferramenta do Instituto para explicitar quais conhecimentos ou informações são imprescindíveis para impulsionar as ações de intervenção para a gestão e manejo da biodiversidade brasileira. A avaliação foi realizada a partir da pesquisa documental, da observação participante, da formulação da cadeia de resultados, da consulta a atores-chaves e do desenvolvimento da cartografia temática. Os resultados evidenciaram o alcance dos objetivos do PIBIC/ICMBio; sua relevância para as demais atribuições do próprio ICMBio; sua coerência com as principais políticas brasileiras de fomento e execução programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e de educação ambiental; sua eficiência em relação aos custos envolvidos; seu valor agregado e sua potencialidade para o know-how de apoio a tomada de decisão sobre manejo e conservação da biodiversidade no Brasil.
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Silveira, Ramon Petrilho, e Vicente de Paulo Santos Oliveira. "Identificação dos impactos ambientais da ocupação irregular nas Áreas de Preservação Permanente (APP) da Bacia Hidrográfica do Rio Itabapoana". Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego 10, n.º 1 (30 de dezembro de 2016): 179. http://dx.doi.org/10.19180/2177-4560.v10n12016p179-200.

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Resumo:
As nascentes representam o início da formação das redes de drenagens e, assim, são fundamentais para a manutenção dos recursos hídricos. Apesar da notória importância de preservação dessas áreas, esses ambientes ainda continuam sofrendo com as ações predatórias do homem. Como consequência, destaca-se a redução na vegetação ciliar, perda na biodiversidade da fauna e flora, aumento dos processos erosivos no solo e assoreamento de diversos corpos d’água, inclusive de nascentes. Neste artigo, realizaremos um estudo de revisão bibliográfica a respeito da situação ambiental na qual se encontra a bacia do rio Itabapoana, dando ênfase nas áreas de nascentes.
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Bortoli, Jaqueline de, Claudete Rempel, Mônica Jacheti Maciel e Vitor Emanuel Quevedo Tavares. "A qualidade da água de dessedentação animal e a preservação das áreas de preservação permanente". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 8, n.º 3 (13 de agosto de 2017): 170–79. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2017.003.0016.

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Resumo:
No meio rural as interferências nos recursos hídricos estão relacionadas à destruição das áreas de preservação permanentes devido à utilização de agrotóxicos, manejo inadequado do gado e de seus dejetos. As áreas de preservação permanente (APPs) são fundamentais na busca pelo desenvolvimento sustentável, minimizam os impactos da ação pluvial, eólica no solo e garantem a preservação da biodiversidade, estabelecendo o equilíbrio do ambiente. O estudo objetivou analisar a qualidade físico-química e microbiológica das águas localizadas em área de preservação permanente (APP), destinadas à dessedentação animal em propriedades rurais produtoras de leite na região do Vale do Taquari-RS, verificando se há relação entre a qualidade da água e a vegetação nativa existente nessas localidades. Por meio de atividades in loco foi realizado, com o auxílio do GPS, o levantamento dos vértices das propriedades rurais delimitando os elementos naturais e demarcando os tipos de usos e coberturas da terra presentes na propriedade. As áreas de preservação permanentes foram delimitadas com base na legislação vigente (BRASIL, 2012). Nesses locais foram coletadas e analisadas amostras de água por meio de parâmetros físico-químicos (amônia, cor, ferro, turbidez, sólidos dissolvidos totais) e microbiológicos (coliformes totais e termotolerantes) com o uso do Kit de Potabilidade Alfakit® e equipamentos de leitura rápida. Os resultados das análises de água foram comparados com o valor máximo permitido de cada parâmetro estabelecido pela Resolução CONAMA no 357/2005 (classe 3). Diagnosticou-se que 33% das amostras enquadraram-se nos valores máximos permitidos pela legislação vigente quanto a qualidade da água e nessas áreas o percentual da APP coberta por vegetação nativa é inferior a 50% da área total. Conclui-se que é necessário elaborar e executar projetos que busquem a educação ambiental, para capacitar e conscientizar os produtores rurais.
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Figueiredo, Vanessa Gayego Bello. "Paranapiacaba: um caso de preservação sustentável da paisagem cultural". Labor e Engenho 5, n.º 3 (1 de julho de 2011): 61–84. http://dx.doi.org/10.20396/lobore.v5i3.128.

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O trabalho apresenta a experiência de preservação sustentável da paisagem cultural de Paranapiacaba por meio da gestão municipal descentralizada desenvolvida pela prefeitura de Santo André entre 2001 e 2008. A partir da criação da Subprefeitura de Paranapiacaba e Pq. Andreense viabilizou-se a integração entre as políticas de preservação do patrimônio cultural, conservação ambiental, turismo sustentável, desenvolvimento social, planejamento urbano e participação cidadã necessárias à promoção do desenvolvimento local com sustentabilidade. Paranapiacaba, que na linguagem indígena significa “local de onde se vê o mar”, conserva um significativo acervo tecnológico ligado a ferrovia e testemunhos de um padrão arquitetônico e urbanístico bastante avançados para sua época. Esta vila ferroviária se desenvolveu a partir de 1860 com a implantação da primeira ferrovia paulista construída pela companhia inglesa São Paulo Railway para escoar a produção cafeeira de São Paulo ao mercado internacional. Em 1946, a ferrovia e todo seu patrimônio foram incorporados ao Governo Federal. Em 1987, teve seu patrimônio reconhecido e tombado pelo CONDEPHAAT, em 2002 pelo IPHAN e em 2003 pelo órgão municipal, o COMDEPHAAPASA. A Vila está inserida na região da Mata Atlântica e em 1994 a UNESCO reconheceu a importância de sua biodiversidade e ecossistemas através da criação da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo. Em 2008 a paisagem cultural de Paranapiacaba tornou-se o primeiro patrimônio industrial ferroviário brasileiro e também primeiro patrimônio cultural paulista a compor a lista indicativa do IPHAN ao título de Patrimônio da Humanidade da UNESCO.
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Alves, Ticiano Vanderlei de Siqueira. "Impacto da degradação ambiental sobre a caracterização da ictiofauna do estuário do Rio Paraíba (Nordeste do Brasil)". Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, n.º 35 (27 de junho de 2017): 111. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n35p111-124.

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Resumo:
<p class="p1">A industrialização é um agente indutor do crescimento urbano, que, realizado de forma desordenada, provoca a ocupação indevida do solo, trazendo consequências às áreas de preservação. As implicações produzidas pela ocupação indevida das margens dos cursos d’água produzem como resultados principais: a abreviação dos processos de erosão, o assoreamento dos rios, a deterioração da qualidade da água e a redução da biodiversidade aquática e terrestre local. O presente trabalho visou analisar, preliminarmente, no estuário do Rio Paraíba, o impacto da degradação das Áreas de Preservação Permanente na estruturação da ictiofauna, por intermédio do estudo comparativo entre duas margens equivalentes e em estados distintos de preservação. Utilizando-se de 320 metros de redes de emalhar em cada uma das margens, realizaram-se as coletas para a caracterização da composição íctica local. Por meio de índices ecológicos, como abundância, riqueza, similaridade, entre outros, foi possível distinguir a ictiofauna das duas margens. Supõe-se que o bom estado de conservação da vegetação de mangue da margem não degradada proporciona, às diversas espécies de peixes, um ambiente complexo, rico em alimentos e abrigos. Recomenda-se que este estudo seja realizado no período de um ano, levando em consideração as alterações sazonais dos parâmetros ambientais.</p>
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Araújo, Yuri Rommel Vieira, e Zayne Christina Gonçalves Moreira. "Verde urbano na conservação da biodiversidade em João Pessoa, Paraíba". Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 15, n.º 1 (1 de janeiro de 2020): 73–82. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v15i1.6494.

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O crescimento urbano tem alterado cada vez mais às características naturais dos ecossistemas em áreas povoadas, resultando na redução de áreas naturais e de biodiversidade. Para minimizar os impactos negativos da expansão urbana são criadas as áreas verdes e áreas protegidas. Neste contexto, este estudo objetivou analisar a importância do verde urbano existente na área urbana do município de João Pessoa, Paraíba, para a conservação da biodiversidade em um aglomerado populacional. O método consistiu na pesquisa exploratória e explicativa, com levantamento bibliográfico do acevo público e trabalho de campo em áreas verdes, parques, praças, remanescentes florestais, áreas de preservação e Unidades de Conservação. Foram identificadas 85 espécies arbóreas e palmeiras de 34 famílias diferentes, onde sete foram enquadradas em perigo de extinção. Também foram identificadas 36 espécies de aves, nove de répteis e oito mamíferos. Constatou-se uma interação entre grupos específicos da fauna com espécies da flora. O verde urbano de João Pessoa contribui para a conservação da flora nativa e espécies ameaçadas de extinção; existem grupos de aves, mamíferos e répteis utilizando o verde urbano para alimentação, abrigo ou alimentação, e; o município apresenta uma diversidade de espécies relevantes, mesmo assim, há a necessidade de criar áreas protegidas.
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Almeida, Carolina Garcia de, Bianca Cristina Costa Gêa e Marcos Vinícius Bohrer Monteiro Siqueira. "PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA POPULAÇÃO SOBRE A ARBORIZAÇÃO URBANA DO BAIRRO CENTRO NO MUNICÍPIO DE AREALVA, SÃO PAULO". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 14, n.º 3 (11 de setembro de 2019): 37. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v14i3.66714.

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As árvores no meio urbano geram melhor qualidade de vida, valorizando a beleza estética das ruas, conforto térmico e preservação da biodiversidade. Entender como a população visualiza seu ambiente pode auxiliar o município na gestão da arborização. O trabalho objetivou analisar a percepção ambiental dos moradores em relação à arborização urbana do município de Arealva-SP. A coleta de dados foi baseada em um grupo amostral, composto por 115 moradores escolhidos aleatoriamente, na área central da cidade, através de um formulário. Entre os dados obtidos destaca-se que 49,57% dos participantes classificaram sua rua como pouco arborizada, 50,43% elegeram a sombra como maior vantagem, 37,4% elegeram problemas com a rede elétrica como maior desvantagem, 60,8% responsabilizaram a arborização urbana à prefeitura e à população. Os dados mostraram o conhecimento limitado dos moradores sobre o tema, uma vez que apontaram como principais vantagens sombra (50,43%) e redução de calor (23,48%). Uma pequena parcela de 12,17% dos indivíduos amostrados conseguiram relatar as diferentes vantagens que as árvores proporcionam, como beleza estética e preservação da biodiversidade. A semelhança de dados obtidos em outras cidades da região, a ação do poder público local poderia mudar a qualidade da arborização e consecutivamente a percepção ambiental dos moradores.
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Queiroz, Amanda Pimentel berk de, Marcelo Borges Rocha, Roberta Da Matta, Alexander Ramos e Luisa Coutinho Queyroi. "A PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS AMBIENTAIS SOBRE O PARQUE NACIONAL DA TIJUCA PARA VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA". e-Mosaicos 7, n.º 15 (31 de agosto de 2018): 145–56. http://dx.doi.org/10.12957/e-mosaicos.2018.32103.

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As unidades de conservação (UC) apresentam potencial educativo principalmente por proporcionar um aprender vinculado ao cotidiano. Produções e disseminações de vídeos possibilitam atingir um grande número de cidadãos. Esse foi um trabalho descritivo a respeito do projeto Conexão Ambiental/CEFET-RJ, desenvolvido por docentes e discentes do Programa de Pós-graduação em Ciência, Tecnologia e Educação, que consiste na produção de documentários ambientais com o intuito de divulgação científica sobre locais de reconhecida relevância ambiental. Foram produzidos dois curta-metragem, com aspectos históricos e de biodiversidade do Parque Nacional da Tijuca, uma UC de Mata Atlântica. Observa-se que o uso do documentário ambiental mobiliza os indivíduos para uma aproximação e sensibilização sobre o espaço retratado.
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Araujo, Georgia Penna, e Josimar Ribeiro Almeida. "Utilização de indicadores de biodiversidade em relatórios de sustentabilidade de empresas do setor elétrico brasileiro". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 4, n.º 2 (31 de janeiro de 2014): 46–67. http://dx.doi.org/10.6008/ess2179-6858.2013.002.0003.

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A biodiversidade desempenha papel preponderante no contexto ambiental em razão dos atributos e serviços prestados aos seres humanos e à preservação da vida. Indicadores de sustentabilidade relacionados com este aspecto são ferramentas essenciais na gestão ambiental corporativa e demonstram o comprometimento e a transparência das empresas com as partes interessadas, além de trazerem benefícios econômicos. Quanto às atividades econômicas imprescindíveis à qualidade de vida e ao desenvolvimento do país, o setor elétrico é responsável por impactos significativos na biodiversidade. Este trabalho propõe uma metodologia adaptada de verificação do nível de atendimento de indicadores de biodiversidade quanto às diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) G3 (2006), declarados por empresas do grupo Eletrobrás atuantes na construção e operação de usinas hidrelétricas e linhas de transmissão. O Grau de Aderência Plena (GAPI (B)) e o Grau de Evidenciação Efetiva (GEE (B)) dos indicadores de biodiversidade foram calculados, baseados nos trabalhos de Dias (2006) e Carvalho (2007) para o período 2006-2011. Os resultados dos índices mostraram grande discrepância relativa, indicando que não há padronização na elaboração de indicadores de biodiversidade nem obrigatoriedade em sua divulgação pelas empresas. Observou-se que as empresas não costumam justificar as omissões dos indicadores, o que elevaria o desempenho qualitativo de seus relatórios de sustentabilidade. A metodologia produziu resultados mais consistentes que os estudos anteriores, superando as limitações de uma análise superficial dos indicadores. A análise da evolução temporal da qualidade da elaboração dos indicadores de biodiversidade propostos pela GRI G3, tomando-se por base os respectivos itens de compilação, mostrou a importância da observação continuada dessa ferramenta de gestão ambiental.
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Silva, Nathália Formenton da, e Paulo Henrique Peira Ruffino. "Educação ambiental crítica para a conservação da biodiversidade da fauna silvestre: uma ação participativa junto ao Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (Itirapina-São Paulo)". Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 97, n.º 247 (dezembro de 2016): 637–56. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-6681/276533211.

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Resumo:
Resumo: Diante das diversas ameaças que vêm comprometendo a biodiversidade, são de suma importância ações de educação ambiental (EA) que sejam voltadas para a conservação. Nesse contexto, a presente pesquisa foi desenvolvida no Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (PFIFC), cujo funcionamento se dá na Estação Experimental Itirapina, interior do estado de São Paulo. A pesquisa baseia-se numa perspectiva de EA crítica e tem como objetivo identificar as concepções dos jovens do projeto socioambiental em relação à conservação da fauna silvestre, de maneira a promover ações ambientais proativas de conservação a partir de práticas educativas e do desenvolvimento de material educativo pelos próprios participantes. Todos os 29 jovens do projeto tinham entre 13 e 17 anos e, de 2014 a 2015, participaram dos 14 encontros, nos quais diferentes temas foram abordados por meio de apresentações interativas, materiais didáticos dinâmicos, visita à exposição "Bicho: quem te viu, quem te vê" e saídas de campo nas áreas protegidas. Assim, de acordo com a metodologia qualitativa, realizou-se o levantamento das concepções desses jovens sobre o tema mediante um questionário e, considerando a análise dos dados, concluiu-se que a maioria dos jovens compreendeu os conceitos acerca dos temas e mostrou uma maior preocupação com a conservação da fauna, apresentando uma mudança de atitude por meio de produção e divulgação de materiais relativos à preservação da biodiversidade local.
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Santos Moreira, Edmar, Anderson Rogério Lopes, Márcio Dutra Dellabiglia, Ana Luisa Araújo de Oliveira e Delmonte Roboredo. "REDE DE SEMENTES DO PORTAL DA AMAZÔNIA (RSPA): DA COLETA DE SEMENTES ÀS CONTRIBUIÇÕES AOS SERVIÇOS AMBIENTAIS". Terceira Margem Amazônia 6, n.º 16 (12 de fevereiro de 2021): 177–89. http://dx.doi.org/10.36882/2525-4812.2021v6i16.ed.esp.p177-189.

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Resumo:
As sementes agrícolas e florestais podem ser consideradas o principal recurso para a implantação de sistemas agroflorestais (SAFs), que contribuem para a geração de renda aos agricultores/coletores por meio da comercialização das sementes e implantação de sistemas mais diversificados que, além dageração de produtos como a madeira, fibras, sementes, alimentos, aproxima da natureza coletores e suas famílias, valorizando a floresta no contexto econômico e social, favorecendo a manutenção da biodiversidade. Com o propósito de fomentar a implantação de projeto de Sistemas Agroflorestais em municípios da região norte de Mato Grosso, em 2010 foi criada a Rede Sementes do Portal da Amazônia (RSPA). Este artigo tem como objetivos apresentar e analisar o trabalho que a RSPA vem desenvolvendo na região norte do estado de Mato Grosso. Como resultado constatou-se que a RSPA contribui direta e indiretamente para a preservação de serviços ecossistêmicos, garantindo a biodiversidade no território Portal da Amazônia, contribui também para o incremento da renda dos agricultores/coletores. Porém possui desafios que precisam ser superados para fortalecer a rede, entre eles merece destaque a incerteza quanto a continuidade de recursos financeiros para o acompanhamento da rede e a manutenção dos encontros entre seus integrantes.
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Nishizima, Mariana Lopes, e Giovana Piai Hilário. "Restauração ecológica de Áreas de Preservação Permanente e pagamentos por serviços ambientais". Geografia em Atos (Online) 1, n.º 9 (21 de março de 2019): 66–77. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v1i9.6346.

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Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre Restauração Ecológica de Áreas de Preservação Permanente e Pagamentos por Serviços Ambientais com discussão acerca da importância da água enquanto garantia da vida na Terra, bem como a possibilidade de gestão e planejamento envolvendo duas partes beneficiário-provedor constituidores de projetos PSA que visam proteção e recuperação dos recursos hídricos e biodiversidade. Ciente dos conjuntos de legislações ambientais e fazendo-o uso do mesmo, é possível realizar projetos que garantam a qualidade ambiental para gerações presente e futuras, como assegura o artigo 225 da Constituição Federal de 1988. A gestão ambiental no Brasil tem avançado cada vez mais no que diz respeito a conscientização da população e na fiscalização dos poderes públicos. Atualmente encontra-se diversas metodologias para a aplicação da Restauração Ecológica de um Área, os quais devem ser cuidadosamente analisados, buscando aqueles que oferecem não somente resultados, mas principalmente menor impacto ambiental.
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Bissa, Luan Gonçalves, Helimar Rabello, Caio Henrique Ungarato Fiorese, Gilson Silva Filho, Cíntia Cristina Lima Teixeira e Gabrielli Machado Bindeli. "Inventário de mamíferos não voadores da reserva particular do patrimônio natural Mata da Serra (ES)". Nature and Conservation 13, n.º 2 (8 de abril de 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-2881.2020.002.0001.

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Resumo:
A Mata Atlântica estende-se do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul na faixa litorânea. Ela pode ser dividida em dois corpos: Floresta Litorânea e Floresta de Montanha. Ambas possuem um grande número de endemismos e são detentoras de uma altíssima biodiversidade e de um valioso banco genético. O estabelecimento de Unidades de Conservação em áreas remanescentes deste bioma tem se tornado uma das principais estratégias para a manutenção da biodiversidade. Além da criação dessas unidades, também é necessário que sejam realizados estudos que estabeleçam a real situação de conservação ambiental das mesmas, colaborando para o aumento do conhecimento da biologia das espécies integrantes destas áreas. O objetivo deste estudo foi inventariar os mamíferos existentes na RPPN Mata da Serra, no município de Vargem Alta, Espírito Santo, como forma de subsidiar a criação de um Plano de Manejo da área e outras melhorias para a mesma. Em um período de 11 meses de campo (de setembro de 2012 a agosto de 2013), foram registrados 107 animais, divididos em 15 espécies de mamíferos não voadores e distribuídas em 05 ordens e 11 famílias. Das espécies registradas, três estão ameaçadas de extinção. Os resultados obtidos ressaltam a importância das unidades de conservação, mesmo aquelas de área relativamente pequena, para conectividade a manutenção e preservação da biodiversidade. Indicam que a RPPN Mata da Serra é um refúgio importante para espécies de mamíferos não voadores da região. Este trabalho contribuiu para o desenvolvimento do Plano de Manejo da área, sobretudo no tocante ao zoneamento da unidade, a ações de reflorestamento e de educação ambiental com os visitantes e vizinhos da unidade.
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Campos, Carlos Roberto Pires, e Mariana Aguiar Correia Lima Gonçalves. "Vamos ao manguezal? Produção de um vídeo documentário para a conscientização da comunidade escolar sobre a preservação da biodiversidade". REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 37, n.º 3 (21 de agosto de 2020): 283–304. http://dx.doi.org/10.14295/remea.v37i3.11343.

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Resumo:
O ser humano e a natureza são indissociáveis, formam um todo integrado, mas para que isso se efetive, as questões socioambientais precisam ser conhecidas e compartilhadas. Esta pesquisa foi realizada em uma escola do ensino fundamental II, no município de Vitória, localizada a 8 km do Manguezal da UFES e a 700 metros da Praia de Camburi. Sua motivação decorreu do fato de muitos dos alunos desta escola desconhecerem a importância do manguezal, um dos principais ecossistemas do Estado do Espírito Santo. Para o desenvolvimento do estudo, escolhemos seis estudantes para avaliarem a percepção ambiental da comunidade escolar e produzir um vídeo educativo e compartilhar com os demais estudantes da escola. O material educativo foi exibido em dezembro de 2017 oferecendo nova oportunidade de aprendizagem sobre o ecossistema manguezal, imprescindível para a vida marinha, e a possibilidade de mudança na percepção ambiental dos alunos. As práticas desenvolvidas revelaram-se adequadas para os propósitos da educação ambiental, tendo em vista a probabilidade de provocar mudanças nos modos de ver e nas atitudes dos alunos sobre a relevância do manguezal.
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Irigaray, Carlos Teodoro José Hugueney, e Luiz Flávio Blanco Araújo. "Da Impostergável Proteção Legislativa do Pantanal Mato-grossense". Revista Gestão & Políticas Públicas 8, n.º 2 (31 de dezembro de 2018): 278–96. http://dx.doi.org/10.11606/rgpp.v8i2.139492.

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Resumo:
O acesso ao meio ambiente equilibrado é assegurado pela Constituição Federal. Essa mesma lei determina em seu artigo 225 que o Pantanal-matogrossense é um bioma que precisa ser especialmente protegido, com uso racional dos seus recursos naturais. Esse bioma figura entre as maiores planícies alagáveis do planeta, abriga uma rica biodiversidade com estudos e pesquisas em desenvolvimento por instituições do mundo todo, além de prestar importantes serviços ambientais de alto valor econômico. Conhecida a relevância dos serviços prestados pelas áreas úmidas para o bem comum, essas áreas são mundialmente protegidas pela Convenção de Ramsar. Além dos aspectos de preservação da fauna e da flora, não se pode olvidar do importantíssimo aspecto cultural desenvolvido ao longo da história das populações locais, que têm uma forma de viver, de pensar e de se expressar bastante peculiar e que deve igualmente ser protegida, por se tratar de bem jurídico com dignidade constitucional. Todavia, não se percebe de forma nítida e eficaz um tratamento legal referente ao uso adequado, ao manejo e a atenção com as populações locais. Mas, ainda subsistem dificuldades e omissões legais que devem ser objeto de atenção com vistas a se alcançar a eficiente preservação dos espaços sensíveis e importantes ao ecossistema do Pantanal, visando à perpetuação da fauna, da flora e de aspectos hidrográficos da região, bem como a preservação do meio ambiente cultural do povo pantaneiro.
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Faria, Maola Monique, Wellington Farias Araújo, Rubens Gonçalves, Fabio Luiz Wankler, Renato Augusto de Oliveira Evangelista e Carlos Sander. "Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Igarapé Carrapato, Boa Vista, Roraima". Revista Vértices 19, n.º 2 (23 de outubro de 2017): 9–22. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v19n22017p9-22.

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O manejo de bacias hidrográficas baseia-se em um conjunto de técnicas aplicadas com o objetivo de regularizar a vazão dos cursos hídricos, a produção econômica e a proteção ambiental, garantindo a preservação da biodiversidade. O presente estudo tem como objetivo determinar as características morfométricas da bacia hidrográfica do Igarapé Carrapato, Boa Vista/Roraima. Inicialmente foi obtido o Modelo Digital de Elevação, e com base nele a bacia foi delimitada. Posteriormente foram calculados alguns parâmetros morfométricos para o estudo do comportamento hidrológico da bacia. A bacia em estudo, com base na análise dos fatores morfométricos analisados, apresenta baixa susceptibilidade a enchentes.
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Souza, Agda Monteiro de. "Educação Ambiental nos documentos norteadores da educação infantil em Manaus (AM)". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, n.º 3 (1 de junho de 2021): 316–29. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.10808.

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Resumo:
Temos por objetivo evidenciar elementos da Educação Ambiental (EA) em documentos norteadores da educação infantil, a saber: Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil e Proposta Pedagógico-Curricular de Educação Infantil de Manaus. A metodologia é na abordagem qualitativa e fundamenta-se na análise documental. Explicitamos que a EA está presente tanto nas diretrizes nacionais quanto na proposta municipal. Em ambos os documentos se evidenciam elementos da EA, eles expressam práticas de educação e cuidados para formação integral da criança por meio de experiências proporcionadas a ela que promovam o cuidado, a preservação, o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na terra.
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Martins, Izaac Alves, Alex Jorge Das Neves, Gabriel Eliseu Silva e Andréa Dos Santos Vieira. "Áreas de proteção ambiental e a preservação do bioma cerrado". Revista Brasileira de Estudos de Segurança Pública 12, Especial (9 de agosto de 2019): 10–19. http://dx.doi.org/10.29377/rebesp.v12iespecial.449.

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As áreas de proteção ambiental são espaços protegidos pela legislação ambiental brasileira. O código florestal brasileiro define as Unidades de Conservação – UC e as Áreas de Preservação Permanente – APP como locais que devem ser protegidos objetivando a preservação dos recursos hídricos, a biodiversidade, a flora e fauna, o solo, consequentemente, promovendo o bem-estar da sociedade. O presente trabalho tem como objetivo investigar o propósito da existência de áreas de proteção ambiental e seu embasamento no código florestal. O método de pesquisa utilizado no presente artigo foi revisão de literatura, trazendo nuances da legislação ambiental pertinente e realizando conexões com o estado atual de degradação das áreas de proteção ambiental com embasamento em autores referência no tema. Justifica-se esta pesquisa na importância das áreas de proteção ambiental e na contribuição do policiamento ambiental para o cumprimento da legislação relacionada. Os diversos usos do solo, como, agricultura, pecuária, industrialização e urbanização, negligenciando a importância da vegetação nativa, pressionaram a degradação ambiental existente. Portanto, é necessário um maior empenho de todas as esferas de governo, bem como um empenho efetivo do policiamento militar no intuito de fazer cumprir a legislação vigente.
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Oliveira, Ana Paula Garcia, Camila Leonardo Mioto, Antonio Conceição Paranhos Filho, Roberto Macedo Gamarra, Alisson André Ribeiro e Alex Marcel Melotto. "USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS PARA CORREDORES DE BIODIVERSIDADE". Revista Árvore 39, n.º 4 (agosto de 2015): 595–602. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000400001.

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RESUMOCorredores de biodiversidade são estruturas ambientais com a finalidade de conservar e recuperar a biodiversidade. Aplicam-se, principalmente, a áreas degradadas pelo desenvolvimento humano desordenado, que favorece a fragmentação florestal e a perda da conectividade entre os diversos hábitats. Utilizando o sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas, buscou-se identificar áreas para atuarem como corredores de biodiversidade, possibilitando, assim, o fluxo gênico entre os fragmentos remanescentes e as áreas de preservação permanente. Para tanto, foi realizada uma análise espacial dos fragmentos remanescentes em São Gabriel do Oeste, Mato Grosso do Sul, através de sua forma, tamanho e localização. Foram identificadas as áreas para os corredores a partir da localização de fragmentos com potencial, ou seja, de tamanho e conservação adequados, além de considerar a carta de classes das terras para mecanização e o mapa de áreas prioritárias para a conservação do Ministério do Meio Ambiente, permitindo a escolha de melhores áreas para corredores de biodiversidade. Verificou-se que as geotecnologias são importantes ferramentas de auxílio na determinação de áreas propícias para a análise integrada da paisagem, bem como de áreas propícias para implantação de corredores, gerando um cenário alternativo para a recuperação ambiental, o zoneamento ecológico e a conservação ambiental.
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Antiqueira, Lia Maris Orth Ritter, e Lucas Sautchuk. "Araucartas: o jogo de cartas como ferramenta de Educação Ambiental para abordagem da biodiversidade". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, n.º 4 (1 de agosto de 2021): 36–48. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11935.

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Resumo:
A biodiversidade brasileira precisa ser tratada além dos conhecimentos de Ciências e Biologia, considerando a Educação Ambiental como subsídio para o desenvolvimento da consciência cidadã. Este artigo apresenta a proposta de um jogo de cartas como potencial recurso didático para abordar a riqueza do patrimônio natural da região dos Campos Gerais, Paraná. Acredita-se que este material pode ser uma alternativa no processo de ensino-aprendizagem ao ressaltar a importância da preservação da Floresta com Araucária, da fauna associada e das paisagens cênicas, bem como ressaltar a importância da criação e manutenção de Unidades de Conservação. O material possui baixo custo para confecção e foi disponibilizado gratuitamente por meio de um site a fim de contribuir com professores na difícil tarefa de ensinar conteúdos tão importantes, especialmente no período de pandemia com atividades remotas.
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