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Santos, Elaine Maria. "Os primeiros professores de língua inglesa do século XIX". Revista Brasileira de História da Educação 21, n.º 1 (28 de janeiro de 2021): e164. http://dx.doi.org/10.4025/10.4025/rbhe.v21.2021.e164.

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Resumo:
O presente artigo tem como objetivo principal relacionar a trajetória de três professores de língua inglesa do século XIX com o processo de institucionalização do ensino da língua inglesa, frente à hegemonia francesa. Para tanto, os pressupostos da Nova História Cultural foram utilizados, privilegiando-se de fontes diversas, como documentos oficiais, jornais oitocentistas e prefácios de compêndios publicados pelos professores selecionados. Os achados da pesquisa nos mostram que as lutas enfrentadas pelos docentes tiveram grande importância para a consolidação de um campo de trabalho em momentos diferentes do século XIX, levando-se em consideração que o francês ocupava um papel hegemônico no que se refere ao ensino de línguas vivas
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Santos, Elaine Maria. "Os primeiros professores de língua inglesa do século XIX". Revista Brasileira de História da Educação 21, n.º 1 (28 de janeiro de 2021): e164. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v21.2021.e164.

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O presente artigo tem como objetivo principal relacionar a trajetória de três professores de língua inglesa do século XIX com o processo de institucionalização do ensino da língua inglesa, frente à hegemonia francesa. Para tanto, os pressupostos da Nova História Cultural foram utilizados, privilegiando-se de fontes diversas, como documentos oficiais, jornais oitocentistas e prefácios de compêndios publicados pelos professores selecionados. Os achados da pesquisa nos mostram que as lutas enfrentadas pelos docentes tiveram grande importância para a consolidação de um campo de trabalho em momentos diferentes do século XIX, levando-se em consideração que o francês ocupava um papel hegemônico no que se refere ao ensino de línguas vivas
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Búrigo, Elisabete Zardo. "Exposé moderne des mathématiques élémentaires: quando uma obra precede sua autora". Zetetike 27 (31 de março de 2019): e019001. http://dx.doi.org/10.20396/zet.v27i0.8654365.

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O artigo trata da produção do livro Exposé moderne des mathématiques élémentaires, pela autora francesa Lucienne Félix, e de sua recepção, no Brasil, pelos professores integrantes do Grupo de Estudos em Ensino de Matemática (GEEM), criado em São Paulo, em 1961. A partir da interpretação de relatos autobiográficos e de outros documentos, argumenta-se que a apresentação da obra, no Brasil, precedeu a da autora, não apenas no plano cronológico, mas também do ponto de vista do reconhecimento, da legitimidade e da difusão de ideias de inovação do ensino, que participaram da onda internacional conhecida como Movimento da Matemática Moderna. Em suas traduções e edições, o livro percorreu caminhos inesperados para uma obra de professora do ensino secundário que não contava com o apoio do Ministério da Educação francês. No Brasil, sua circulação foi restrita, mas constituiu-se como uma das referências para as proposições do GEEM e para o intercâmbio dos professores com Lucienne Félix, ao longo dos anos 1960.
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Faleiros, Rita Jover. "Clivagens entre língua e literatura na formação em Letras/Francês: um espaço para reflexão". Revista Letras Raras 6, n.º 2 (1 de dezembro de 2017): 55–71. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v6i2.864.

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A partir da análise dos planos de ensino de língua e de literatura francesa que compõem os currículos dos cursos de Letras Francês de duas universidades públicas situadas na grande São Paulo (USP e UNIFESP), propomos uma reflexão a propósito da formação em Francês como Língua Estrangeira (FLE) no tocante ao desenvolvimento da compreensão escrita em língua estrangeira. Como resultado primeiro dessa análise, pudemos constatar 1) uma clivagem significativa entre os objetivos, o corpus e as metodologias propostos pelos planos de ensino de língua francesa e os de literatura francesa que são cursados simultaneamente pelos estudantes dos cursos de Português/Francês nas duas instituições ; 2) em ambos os planos de ensino (nos de língua e de literatura), constatamos a ausência de referência explícita à formação em leitura em língua estrangeira ; 3) nos planos de ensino de literatura, a ausência de referência explícita ao contexto de ensino de FLE no qual se inscrevem os estudantes, seja do ponto de vista bibliografia proposta para os cursos, seja do ponto de vista dos objetivos gerais, dos objetivos específicos e da metodologia de ensino. Postulamos o interesse dessa explicitação e de propostas metodológicas específicas para essa finalidade a fim de promover uma melhor articulação das disciplinas de língua às de literatura, desenvolvendo as potencialidades na formação em Letras Português/Francês nesse contexto em duas dimensões: para um melhor aproveitamento dos estudantes em formação e também com vistas à formação dos futuros professores.
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Santos Castro, Weslin de Jesus, e Renilson Santos Oliveira. "Da abordagem comunicativa à perspectiva acional no curso de letras português / francês da Universidade Federal de Sergipe". Revista Letras Raras 4, n.º 2 (31 de outubro de 2015): 203–29. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i2.434.

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O presente artigo traz um estudo sobre a passagem da Abordagem Comunicativa (AC) à Perspectiva Acional (PA) havida no curso de Letras Português/Francês da Universidade Federal de Sergipe (UFS) no primeiro semestre de 2012, com o objetivo de refletir sobre a pertinência dos princípios metodológicos preconizados pela PA — enfoque bastante discutido nos últimos anos pelos teóricos da Didática de Línguas Estrangeiras — no ensino e na aprendizagem do Francês Língua Estrangeira (FLE) em formação inicial. Para tanto, buscamos elucidar os elementos metodológicos da AC e da PA nas aulas das disciplinas de Língua Francesa; apresentamos os componentes curriculares do curso de Letras em questão, mostrando a correspondência entre as ementas das referidas disciplinas e o conteúdo programático previsto pelos manuais Forum e Version Originale; e, finalmente, registramos e discutimos as considerações feitas pelos docentes de francês do Departamento de Letras Estrangeiras da UFS em relação aos efeitos do referencial metodológico da PA em suas aulas de FLE na formação de futuros professores.
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Lousada, Eliane Gouvêa, e Naiara Alves Duarte. "O uso da língua materna em aulas de francês". Revista Linguagem em Foco 13, n.º 1 (4 de junho de 2021): 12–43. http://dx.doi.org/10.46230/2674-8266-13-5492.

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Neste artigo, visamos a apresentar uma pesquisa (DUARTE, 2017) que teve por objetivo estudar o processo de formação de professores iniciantes de francês como língua estrangeira (FLE) sob a perspectiva do ensino como trabalho, procurando analisar o papel das entrevistas em aloconfrontação (MOLLO; FALZON, 2004) nesse processo. Com base no método da aloconfrontação, procuramos identificar os questionamentos dos professores quando eles são confrontados a dilemas do trabalho de ensino vividos por outros professores e verificar como as aloconfrontações podem contribuir para a produção de novos conhecimentos sobre o trabalho. Para tanto, apoiamo-nos, em primeira instância, no Interacionismo Social (VYGOTSKI, 1997) e em quadros teóricos dele derivados: o Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1999, 2006, 2008), a Clínica da Atividade (CLOT, 2001a, 2008) e a Ergonomia da Atividade dos Profissionais da Educação (AMIGUES, 2004, FAÏTA, 2004, SAUJAT, 2004a). Daremos destaque para o uso do português em aulas de francês, procurando compreender quais são os gestos dos professores e seu posicionamento em relação a essa questão.
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Schrift, Alan D. "A Agrégation de Philosophie e a emergência do nietzschianismo filosófico francês". Cadernos Nietzsche 41, n.º 2 (agosto de 2020): 117–44. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422020v4102ads.

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Resumo Embora se acredite amplamente que a atenção francesa a Nietzsche nos anos 1960 era uma resposta à publicação das lições de Heidegger sobre Nietzsche em 1961, defendo que o aparecimento de Nietzsche na lista de leitura do exame de agrégation de philosophie fornece a melhor explicação para a emergência do chamado “New Nietzsche” em sua associação com o pós-estruturalismo francês. Após uma breve explicação de como a agrégation funciona na cultura acadêmica francesa e sua influência nas atividades docentes e publicações dos professores, analiso o aumento do interesse na obra de Nietzsche entre filósofos, desde o fim dos anos 1950, como consequência desse exame.
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Hilasaca-Mamani, Maribel, Taís de Souza Barbosa, Jocelyne Feine, Rívea Inês Ferreira, Rosana Cristina Boni e Paula Midori Castelo. "Tradução e adaptação brasileira do Questionnaire D'Alimentation". Revista CEFAC 17, n.º 6 (dezembro de 2015): 1929–38. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620151764715.

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RESUMO: Objetivo: traduzir o instrumento em língua francesa "Questionnaire D'Alimentation" para o português brasileiro e realizar a adaptação transcultural em adolescentes brasileiros. Métodos: a tradução foi realizada com base em protocolo que consistiu na tradução para o português brasileiro (por um professor formado em Letras e uma Cirurgiã Dentista fluentes em francês), tradução reversa para o francês (realizada por dois professores de francês), revisão por Comitê de especialistas (duas tradutoras, uma nativa e uma juramentada, e duas professoras universitárias, sendo uma Cirurgiã Dentista e uma Fonoaudióloga) e equivalência cultural (pré-teste). A versão utilizada no pré- teste consistiu de 26 questões com cinco respostas possíveis (5-Likert), distribuídas em cinco domínios (Alimentação- mastigação, Hábitos, Carnes, Frutas e Legumes). O pré-teste e teste-reteste foram realizados com uma amostra de 20 adolescentes (10 meninos/10 meninas) de escolas públicas de Piracicaba (Brasil). Nesta fase, a alternativa "não entendi" foi incluída a cada questão, a fim de identificar aquelas não compreendidas. A confiabilidade teste-reteste foi avaliada para cada domínio utilizando os coeficientes de correlação intra-classe (CCI). Resultados: no pré-teste, foi observada uma excelente compreensão do instrumento; no teste-reteste, os CCIs variaram entre 0,45-0,81 (moderada a excelente concordância). Conclusão: a versão em Português do Questionnaire D'Alimentationmostrou ser de fácil compreensão por parte dos adolescentes brasileiros e útil na avaliação da função mastigatória e dos distúrbios de alimentação e deglutição que podem alterar a ingestão de alimentos.
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Lousada, Eliane Gouvêa. "O papel da língua materna no ensino do francês como língua estrangeira: uma velha questão rediscutida à luz das ciências do trabalho". Horizontes 39, n.º 1 (3 de agosto de 2021): e021038. http://dx.doi.org/10.24933/horizontes.v39i1.1285.

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Neste artigo, temos por objetivo apresentar um estudo sobre verbalizações de professores de francês, produzidas pelo método da autoconfrontação, procurando discutir qual é o papel da LM no trabalho de ensinar uma LE. Para tanto, baseamo-nos, em primeira instância, no Interacionismo Social de Vygotski (1997), como uma orientação epistemológica geral; servimo-nos, também, de dois quadros teórico-metodológicos que permitem compreender o trabalho e a linguagem produzida em situação de trabalho: de um lado, a Clínica da Atividade (CLOT, 1999) e Ergonomia da Atividade (FAÏTA, 2004, AMIGUES, 2004, SAUJAT, 2004) e, de outro, o Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 1999). Os dados advêm de uma intervenção junto a professores iniciantes de francês e foram gerados por meio da autoconfrontação cruzada. Os resultados indicam que o uso da LM em aulas de francês pode ser considerado como um dilema do métier de professor de FLE.
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Clemente, Marina Cavalcanti Tavares, Wescley Batista Lopes e Rozania Maria Alves de Moraes. "A relação atividade-afetividade na formação inicial de uma professora de francês". Revista Linguagem em Foco 13, n.º 1 (4 de junho de 2021): 92–113. http://dx.doi.org/10.46230/2674-8266-13-5454.

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A afetividade do trabalhador e seu intelecto caminham juntos, portanto, é pertinente levar-se em consideração a importância dos afetos para a atividade laboral. Nessa perspectiva, este artigo objetiva investigar como uma professora estagiária é afetada em sua prática docente, identificando, assim, os fatores que interferem/agem nessa afetação, além de perceber de que maneira essa professora é afetada em sua formação, ao confrontar-se consigo mesma. Para tanto, recorremos aos pressupostos teóricos da Ergonomia da Atividade; da Clínica da Atividade; da Teoria dos Afetos de Spinoza; e da Filosofia da Linguagem de Bakhtin e o Círculo. Esta investigação é um recorte de uma pesquisa sobre atividade docente e formação de professores realizada em uma universidade pública, entre 2011 e 2013, com duas professoras de francês em formação, contudo, o presente artigo traz apenas situações de sala de aula e de autoconfrontação simples (ACS) com uma das participantes. Partindo de diálogos de ACS, analisamos enunciados que indicam afetação da professora em sua atividade e em sua formação. Em nossas análises, percebemos que a docente sofre uma diminuição de seu poder de agir, tendo sua atividade amputada em decorrência de um trabalho com uma turma que apresenta alguns desafios, ao mesmo tempo em que observamos um aumento de seu poder de agir como aluna, já que ela se vê capaz de mudar situações na sala de aula em que se encontra como discente, e, a partir daí, há a descoberta de uma nova forma de ser professora após confrontar-se consigo mesma.
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Braga, Lucimar Araujo, e Ana Lúcia Pereira. "Currículo educacional: algumas ponderações de professores". Educação em Foco 23, n.º 2 (3 de agosto de 2018): 498–519. http://dx.doi.org/10.22195/2447-5246v23n220183040.

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Resumo:
Resumo: Neste trabalho, tivemos como objetivo apresentar e discutir o entendimento sobre currículo para professores em atuação nos cursos[1] de Letras da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Pelo viés da teoria crítica, investigamos o posicionamento de professores que atuam nestes cursos de licenciaturas formando professores para a educação básica. Metodologicamente, a pesquisa de cunho qualitativo se desenvolveu pela Análise Textual Discursiva e, como conclusão, percebemos que é preciso haver mais envolvimento de professores com os currículos das instituições em que atuam. [1] A Universidade Estadual de Ponta Grossa oferece os cursos de Letras Português-Francês; Português-Espanhol e Português-Inglês, cada um como curso independente.
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Rochebois, Christianne Benatti. "As diferentes faces da sociedade francesa: as origens étnicas nos livros didáticos de Francês como Língua Estrangeira (The different faces of French society: the ethnic origins in the textbooks of French as a Foreign Language)". Estudos da Língua(gem) 16, n.º 2 (30 de dezembro de 2018): 135. http://dx.doi.org/10.22481/el.v16i2.4990.

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Resumo:
Neste artigo, apresentamos uma reflexão sobre a constituição da diversidade das origens que compõem a França atualmente em três livros de francês como língua estrangeira. Verificamos se eles fornecem ao aluno as chaves para conhecer e compreender as diferentes faces da sociedade francesa em relação à evolução da composição social da população. Com este objetivo, observamos como os livros didáticos introduzem e desenvolvem a diversidade de origens, o que reflete a diversidade cultural. A análise mostra que os livros didáticos permanecem na superfície dos fenômenos culturais e impõem modelos linguísticos e comportamentais não só apenas aos professores, mas também aos alunos.PALAVRAS-CHAVE: Didática da linguagem. Diversidade cultural. Língua estrangeira francesa.
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Groff, Apoliana Regina, Kátia Maheirie e Patrícia De Oliveira e. Silva Pereira Mendes. "A educação sexual e a formação de professores/as um convite ao dissenso". Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, n.º 6 (28 de janeiro de 2016): 1431–44. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i6.8329.

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Este artigo apresenta um olhar acerca da educação sexual, como ela vem sendo compreendida historicamente no cenário educativo brasileiro, bem como os avanços, retrocessos e desafios que ela tem enfrentado no âmbito das politicas educacionais atuais. Nosso objetivo é problematizar a educação sexual nos espaços de formação de professores/as e a sua relação com a produção de legislações que intentam retirar do plano educativo as reflexões sobre a “promoção da igualdade de gênero e orientação sexual”. Para refletir sobre este cenário, nos ancoramos nas noções de dissenso, gestão e democracia, do filósofo francês Jacques Rancière. No diálogo com este autor, abrimos a possibilidade para que professores e professoras adentrem este campo de sensibilidade desde uma posição dissidente, no sentido de produzir outras reconfigurações em torno da educação sexual nas escolas.
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Derouet, Jean-Louis. "A modernização do sistema educacional na França: a Nova Gestão Pública entre a afirmação do Estado e o governo descentralizado". Revista Brasileira de Política e Administração da Educação - Periódico científico editado pela ANPAE 33, n.º 3 (31 de dezembro de 2017): 541. http://dx.doi.org/10.21573/vol33n32017.79295.

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O texto examina o processo de modernização do Sistema Educacional na França, buscando compreender a afirmação do Estado e o governo descentralizado no contexto de discussão da Nova Gestão Pública. Examinam-se os legados, narrativas e políticas de modernização, bem como os paradoxos da nova administração pública francesa na educação. Questiona-se se a Nova Gestão Pública foi, de fato, implementada no sistema educacional francês. Afirma-se que, na educação, apenas a responsabilidade administrativa e financeira adentrou nas instituições sem ter acarretado muitas consequências no trabalho dos professores. Os principais professores e fiscais estão desenvolvendo avaliações e auditorias, e assinando contratos, mas a estrutura burocrática predomina. Entende-se, todavia, que vem sendo buscada uma terceira via entre o Estado e o mercado, especialmente no tocante à descentralização, com ênfase nas responsabilidades locais mais compartilhadas e na possível mudança do estatuto dos funcionários públicos.
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Bruschi, Marcela, Marcelo Laquini Eller, Thiago Ferraz Will, Amarílio Ferreira Neto, Wagner Dos Santos e Omar Schneider. "AS MONOGRAFIAS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESPÍRITO SANTO: CIRCULAÇÃO E PRODUÇÃO DE SABERES (1932-1939)". Movimento (ESEFID/UFRGS) 24, n.º 4 (6 de janeiro de 2019): 1369. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.70135.

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Analisa o processo de elaboração de monografias na Escola de Educação Física do Espírito Santo para compreender a formação de professores, a circulação de saberes e sua materialização como dispositivo de controle dos conhecimentos incorporados. Utiliza como fontes os documentos presentes no Arquivo Permanente do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo, entre os anos de 1932 e 1939. Usa como referencial teórico e metodológico os conceitos de lutas de representações e circulação e o modelo do paradigma indiciário. Os indícios nos permitem compreender que as monografias eram um dispositivo que reforçava a utilização do Método Francês. Os alunos usaram os recursos disponíveis na escola, como livros e periódicos, para sua elaboração. Os temas presentes nos trabalhos referiam-se aos saberes apresentados para a formação dos professores e à forma como o Método Francês foi utilizado no Estado.
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Liquete, Vincent. "Construção da prática profissional e das mediações documentais do professor documentalista francês". Perspectivas em Ciência da Informação 14, spe (2009): 149–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362009000400011.

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Nos últimos vinte anos, os professores-documentalistas do sistema educacional francês, para a sua profissionalização, cursam dois anos direcionados principalmente às ciências da informação e da comunicação (CIC). Durante o desenvolvimento desta comunicação tentaremos em um primeiro momento mostrar como se constrói progressivamente esta cultura profissional e científica da informação e, em um segundo momento, observar as formas de mediação desenvolvidas no contexto desses atores desde as suas primeiras atividades profissionais em estabelecimentos de ensino. Quatro tipos de mediação parecem predominar entre os professores-documentalistas observados.
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Moretto, Milena, e Cleide Inês Wittke. "O trabalho com os gêneros na perspectiva do Grupo de Genebra: entrevista com Eliane Lousada". Diálogo das Letras 7, n.º 2 (19 de outubro de 2018): 247–54. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v7i2.3218.

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Nesse número, a revista Diálogo das Letras tem a honra de entrevistar a professora e pesquisadora Eliane Lousada, que é Mestra e Doutora em Linguística Aplicada e estudos da linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (LAEL, PUC-SP). No doutorado, foi orientanda da professora Anna Rachel Machado (in memoriam), uma das principais pesquisadoras do interacionismo sociodiscursivo no Brasil e dos estudos do gênero a partir da perspectiva dos didaticistas de Genebra. Lousada atuou como professora na Universidade de Guelph, Canadá, de 2007 a 2009, e tem retornado a esse país anualmente para ministrar o curso de didática como professora visitante. Atualmente, é professora no Departamento de Letras Modernas, na Faculdade de Letras da Universidade São Paulo (USP), desde 2009. Além disso, tem uma vasta produção bibliográfica que inclui a coleção Leitura e Produção de textos técnicos e acadêmicos, artigos, livros e capítulos sobre o uso dos gêneros textuais para o ensino de línguas estrangeiras e materna e sobre a “engenharia didática”. Suas pesquisas estão, portanto, centradas no estudo do desenvolvimento, mais especificamente, nos seguintes temas: o profissional de professores iniciantes de francês; as capacidades de linguagem de alunos de francês em contexto universitário ou acadêmico; o profissional de futuros pesquisadores por meio dos textos que produzem em situação de trabalho, de estudo e de pesquisa.
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Lousada, Eliane Gouvêa. "Intervenção, pesquisa e formação: ações para a aprendizagem do trabalho docente e para o desenvolvimento de professores". Horizontes 35, n.º 3 (29 de dezembro de 2017): 94. http://dx.doi.org/10.24933/horizontes.v35i3.559.

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Neste artigo, visamos a apresentar uma estrutura de formação de professores de francês que se estrutura a partir de aspectos encontrados na situação de trabalho dos professores, bem como nas dificuldades e soluções vivenciadas no ambiente profissional e concretiza-se em uma uma intervenção na situação de trabalho, visando à sua transformação. Os resultados da intervenção são analisados em diversas pesquisas de mestrado, doutorado, entre outras. Esses resultados e as análises decorrentes são utilizados, posteriormente, como recursos para a formação docente.
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Timbane, Alexandre António. "A importância da fotografia no ensino do francês em Moçambique". Entretextos 15, n.º 2 (31 de agosto de 2015): 245. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2015v15n2p245.

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Moçambique tem uma diversidade linguística complexa. O português é a língua oficial e concorre com mais de vinte línguas do grupo bantu distribuídas de forma desigual pelo país. O francês tem o estatuto de língua estrangeira e é aprendido a partir da 9ª até 12ª classes do ensino secundário. A presente pesquisa versa sobre a complexidade do ensino do francês usando a fotografia (documento autêntico) nas escolas secundárias públicas e privadas de Moçambique e pretende: discutir metodologias de ensino da língua estrangeira; analisar o manual escolar Le nouvel espaces-1 e, finalmente, sugerir caminhos para explorar a fotografia em prol da aquisição das competências comunicativas em francês. Baseando-se na abordagem comunicativa, a pesquisa procura mostrar que a fotografia é um potencial material de aprendizagem de uma língua possibilitando a criação de atividades de expressão e comunicação oral e escrita. Com pesquisa com manual concluiu-se que as fotografias são pouco exploradas nas aulas de francês e que seria interessante que os professores aproveitassem este material para o desenvolvimento de várias atividades para que o aluno progrida desenvolvendo as quatro competências.
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Ivashita, Simone Burioli, e Analete Regina Schelbauer. "Boletim da Secretaria de Educação e Cultura do Paraná (1951 – 1953): representações sobre a escola rural". Revista HISTEDBR On-line 17, n.º 2 (20 de outubro de 2017): 559. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v17i2.8650410.

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O presente artigo tem por objetivo reconstituir nuances do debate em torno da escola primária rural, a partir das representações de professores e professoras publicadas no Boletim da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Paraná, editado entre os anos de 1951 e 1953. A análise incide sobre a atuação da imprensa pedagógica oficial na produção e circulação de ideias acerca do que, politicamente, pretendia-se imprimir à formação e atuação docente acerca da escola e do ensino rural. Teoricamente, apoia-se no conceito de representação, desenvolvido pelo francês Roger Chartier (1990, 2002a, 2002b, 2009), para descortinar o que o Boletim apresenta sobre a referida categoria. A hipótese é que tal periódico representou um dos meios utilizados pelo Estado para a formação e aperfeiçoamento dos professores, tendo em vista o alto percentual de professores leigos que atuavam nas escolas isoladas das áreas rurais na década de 1950. Dentre as diversas temáticas apresentadas pelo periódico, a opção pela escola rural se deve ao fato de levar em consideração sua significativa expansão naquele momento e por entender que este era o modelo de escola primária que podia atender a um maior número de crianças no Estado do Paraná.
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Dezutter, Olivier, Marcel Goulet, Julie Babin e Lise Maisonneuve. "A leitura das obras completas em contexto escolar no Quebec". Revista Odisseia 2, n.º 1 (6 de abril de 2017): 152. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2017v2n1id11122.

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No Quebec, as recentes reformas curriculares testemunham as elevadas exigências quanto ao número de obras completas a serem lidas no período de formação pré-universitária, e dedicam uma grande liberdade aos professores para a seleção dos títulos. Fundamentamo-nos aqui sobre os resultados de uma vasta pesquisa para estabelecer a situação das exigências dos professores em matéria de leitura das obras, das finalidades associadas a esta prática e do corpus escolhido. Os professores do primário e do secundário visam ao desenvolvimento do prazer da leitura; aqueles do colegial, à constituição de uma cultura literária de base: a primeira centra-se na literatura quebequense enquanto a segunda leva em consideração o patrimônio francês.
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Duarte Castillo, Ana, e Maria dos Remédios De Brito. "UM OLHAR DOS (DES)ENCONTROS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA REFLEXÕES ÉTICAS". Linha Mestra, n.º 44 (14 de setembro de 2021): 35–47. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2021n44p35-47.

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Nunca se escreveu tanto sobre Educação, sobre métodos, sobre objetivos educacionais, e sobre formação de professores, neste caso na área da matemática, como neste momento. Mas, no caso da ética, assumida como uma forma de relação com eu e com o outro, não existe atenção dos Educadores Matemáticos, isto se mostra na pouca pesquisa sobre a temática. Este artigo foca-se em explorar a formação de professores que vão ensinar matemática considerando o “Cuidado de si”, como uma prática ética, presente na antiguidade, em particular na cultura grega. Este conceito é resgatado na obra de Michael Foucault, em particular, no curso de 1982, onde há, pelo menos, três ideias fundamentais deste conceito. A fundamentação teórica principal são os estudos do pensador, filósofo francês, Foucault. Na primeira parte iniciamos com um percurso onde se faz um esboço sobre a formação de professores que ensinam matemática e a negação da responsabilidade social que tem a matemática. Na segunda parte faremos uma descrição histórico-política do papel da ética na educação matemática. E finalmente, a partir de exercícios filosóficos em um curso de licenciatura integrada da Universidade Federal do Pará, apresentaremos um exemplo, proveniente da escrita de si, de uma professora em formação, que irá ensinar matemática. A partir deste exemplo extraem-se reflexões que permitem explicitar as relações entre a ética- matemática e ética- formação de professores.
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Lopes, Luana. "A PUBLICAÇÃO DE OS HERDEIROS E O CONTEXTO SOCIAL FRANCÊS". Divers@! 14, n.º 1 (1 de julho de 2021): 16. http://dx.doi.org/10.5380/diver.v14i1.70455.

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A publicação da obra Os herdeiros: os estudantes e a cultura, de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, foi uma importante análise sobre as desigualdades do sistema educacional francês nos anos 1960. Do mesmo modo, a obra representa hoje a antecipação da Sociologia da Educação de ambos os autores. Apesar de que as análises foram empreendidas pelos dois sociólogos franceses, a sua construção é resultado da ampla participação de outros professores. À vista disso, este artigo visa apresentar o contexto de produção intelectual coletiva da obra explorando como se deu a participação na coleta de dados feita por pesquisadores e professores das diferentes instituições de ensino na França. Do mesmo modo, pretende-se analisar a influência do contexto social e econômico francês que, em ascensão, que resultou em investimentos nas pesquisas acadêmicas, propiciando a coleta de dados para a obra. O artigo também busca refletir sobre o contexto de após a sua publicação e seus desfechos diante das manifestações de Maio de 1968. Ademais, ressalta-se a importância das análises do livro para as investigações brasileiras, tendo em vista que, as desigualdades anunciadas pelos autores na década de 1960, apenas foram observadas, no Brasil, anos mais tarde, principalmente, em decorrência da expansão do ensino superior.
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Amoras, Aluana Vilhena, Mônica Miranda Oliveira de Araújo e Valmira Dos Santos Cordeiro Alves. "A importância do manual de FLE em escolas públicas estaduais no município de Macapá-AP". Estação Científica (UNIFAP) 7, n.º 2 (21 de setembro de 2017): 77. http://dx.doi.org/10.18468/estcien.2017v7n2.p77-86.

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Resumo:
Este trabalho objetiva mostrar a importância de se ter um manual de FLE nas escolas públicas de Macapá-AP para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira, uma vez que um método oferece suporte didático para professores e alunos no ensino e aprendizagem na língua alvo. Questionários foram aplicados e respondidos a professores de francês de três escolas públicas de Macapá-AP e quatro manuais foram analisados, dos quais dois são indicados como suporte pedagógico para os níveis de ensino fundamental e médios, respectivamente: <em>Le</em> <em>Kiosque</em> 1 e <em>Taxi</em> 1.
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Gomes, Rosivaldo. "Representações do agir professoral de estagiários em relatórios de estágio supervisionado: o que dizem os professores em formação sobre seu trabalho planificado?" Revista Horizontes de Linguistica Aplicada 19, n.º 2 (28 de dezembro de 2020): 203–29. http://dx.doi.org/10.26512/rhla.v19i2.32720.

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Resumo:
Este artigo apresenta uma análise a respeito do agir docente de professores de Língua Portuguesa em formação inicial em contexto de estágio supervisionado a respeito de representações discursivas do trabalho planificado (MACHADO, 2005) realizado por esses sujeitos. O estudo sustenta-se em discussões sobre estágio supervisionado como objeto de estudo (SILVA, 2014; GURGEL; LEURQUIN, 2016; BORELLI; PESSOA, 2019) e no quadro epistemológico do Interacionismo Sociodiscursivo a partir dos conceitos de agir e trabalho docente (BRONCKART, 2006, 2008; ABREU-TARDELLI, 2006; BRONCKART, MACHADO, 2004; MACHADO 2008; MACHADO; BRONCKART 2005, 2009). A pesquisa configura-se como qualitativo-interpretativista (DENZIN; LINCOLN, 2006), do tipo documental e situa-se no campo da Linguística Aplicada. O corpus analisado é constituído por segmentos temáticos (BULEA, 2010) de três relatórios produzidos por acadêmicos, referentes à disciplina de Estágio Supervisionado em Língua Materna/Portuguesa I, ministrada no Curso de Letras Português/Francês na Universidade Federal do XXXXXX, no ano de 2019. Os resultados demonstram que as/os professoras/es em formação, a partir de seu agir professoral, planificam e ressignificam seu trabalho não só com base no que está prescrito nos documentos oficiais, mas também em função das suas necessidades de ensino e das necessidades e possibilidades de aprendizagem dos alunos.
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Vinci, Christian Fernando Ribeiro Guimarães. "Entre o professor público e o pensador privado: a figura do mestre em Deleuze". ETD - Educação Temática Digital 20, n.º 4 (14 de outubro de 2018): 1018–35. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v20i4.8650025.

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Resumo:
Gilles Deleuze, embora pouco ou nada tenha escrito sobre educação, concedeu uma especial atenção ao conceito de aprendizado. Concebido como um processo involuntário disparatado por um encontro violento com signos heterogêneos que nos levam a pensar, a noção deleuziana de aprendizado parece não conceder espaço para qualquer figura imbuída de autoridade professoral. A aprendizagem, em Deleuze, apresentar-se-ia como um processo imanente que, em tese, prescindiria de mestres ou professores. Não obstante isso, em diversos momentos de sua obra, o filósofo francês chegou a defender a importância de possuirmos mestres ou professores. Buscando elucidar essa aparente contradição, esse artigo procurará pensar como a figura do mestre convive no interior da noção de aprendizado forjada por Deleuze. Para tanto, resgataremos a distinção deleuziana entre o professor público e o pensador privado, tomando-as como disparadoras para pensarmos a figura do mestre. Acreditamos que tal distinção, contrapondo-se às noções formuladas por Immanuel Kant de uso privado e uso público da razão, possibilitaria pensarmos o mestre como aquele responsável por romper com o universo judicativo kantiano e capaz de ofertar um vislumbre de um pensamento sem qualquer lastro judicativo ou representativo – intento último da filosofia de Deleuze e Deleuze-Guattari.
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Santos, Elaine Maria. "James Edwin Hewitt e o ensino de inglês no século XIX". Revista Tempos e Espaços em Educação 13, n.º 32 (14 de dezembro de 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v13i32.14193.

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Durante o século XIX, o ensino de língua inglesa ocupou um lugar secundário no Brasil, tendo em vista o fascínio que o francês causava na sociedade da época. Foi nesse contexto de superioridade da língua francesa que nos deparamos com as lutas enfrentadas pelos professores de inglês para assegurar um espaço e conquistar alunos. Nesse contexto, esse artigo tem como objetivo apresentar a trajetória do professor James E. Hewitt, e sua luta pela valorização do inglês e do seu ensino. Tendo como base os pressupostos da Nova História Cultura, procedeu-se a uma investigação em diversas fontes, tais quais a legislação, prefácios de obras publicadas e jornais, de modo a ser possível verificar a sua contribuição para a historiografia educacional oitocentista, e mais especificamente para o ensino do inglês, tendo sido notória a sua influência no ensino no Collegio de Pedro II, nas décadas finais do século.
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Miranda, Jéssica Da Silva. "OS LIMITES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LETRAS ESTRANGEIRAS DA UFPA PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE CURRICULAR". Complexitas – Revista de Filosofia Temática 4, n.º 1 (23 de janeiro de 2020): 66. http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v4i1.8044.

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Este estudo resulta do seguinte questionamento: a implantação das políticas educacionais inclusivas têm alcançado a formação dos professores dos cursos de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal do Pará (UFPA)? Nesse sentido, este estudo tem por objetivo analisar as perspectivas de inclusão no currículo do curso de Letras: Alemão, Espanhol, Francês e Inglês da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas da UFPA. Após fazer a análise deste currículo, identifiquei que apenas a disciplina de Libras apresenta um conteúdo que aproxima as discussões para uma perspectiva de formação inclusiva.
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Boganika, Luciane, e Katia Bernardon de Oliveira. "O ensino do português no sistema universitário francês". Revista Letras Raras 9, n.º 4 (30 de dezembro de 2020): 106. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i4.1966.

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Resumo:
O presente artigo pretende apresentar o panorama no qual se insere o ensino de português língua estrangeira (PLE) na França. Mais especificamente, falaremos das possíveis formações ligadas ao português no contexto universitário. Para isso, apresentaremos as diferentes graduações em português, bem como seu ensino em centros de línguas ou ainda a obtenção de um diploma universitário (diferente da graduação). Num segundo momento, ilustramos essas formações através de estatísticas obtidas através do site da Embaixada do Brasil na França em relação à presença do português nas universidades. Observamos assim qual formação é a mais recorrente, e por conseguinte, apresenta mais público, e quais instituições dispõem de uma formação dita completa: graduação/mestrado/doutorado. Como conclusão, podemos ver que, apesar do português ter sido reconhecido como língua minoritária, ocupando ainda hoje pouco espaço em território francês, há formações distribuídas em diferentes regiões francesas; porém, tal presença não é suficiente para assegurar condições satisfatórias para o ensino da língua portuguesa. Sendo assim, esperamos apresentar tal realidade, com o intuito de alertar atores da área, pois, ao longo dos anos, muitos departamentos foram fechados, houve congelação de cargos de professores efetivos, e as formações ditas completas são cada vez mais escassas.
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Garcia, Daniela Nogueira de Moraes. "Políticas públicas de internacionalização: os cursos de japonês dentro do Idiomas sem Fronteiras". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, n.º 3 (17 de dezembro de 2020): 1337–58. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i3.2566.

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Considerando as políticas públicas de internacionalização, o programa Idiomas sem Fronteiras ofereceu cursos a instituições de ensino superior e valorizou a formação de professores (SARMENTO; ABREU-E-LIMA; MORAES FILHO, 2016). Os cursos de inglês, espanhol, alemão, francês, japonês e português para estrangeiros atenderam um cronograma nacional. As aulas eram presenciais, mas, segundo especificidades, ocorreram, também, em tempo real, on-line, com o suporte das tecnologias na articulação de contextos importantes. Baseados no potencial das novas tecnologias (COSCARELLI, 2016), com o apoio da Fundação Japão, abordamos o curso on-line de japonês em uma universidade multicampus. Apresentamos a logística desde o treinamento dos professores/tutores, o acompanhamento pedagógico, planejamento, estratégias, divulgação, inscrição e realização do curso. Como resultados, notamos uma demanda existente e antes não atendida por questões geográficas e, também, procedimentos importantes em termos de avaliação e evasão.
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Costa, Wellington Júnio. "A escrita criativa das histórias de vida na formação de professores(as) de francês língua estrangeira". Revista Letras Raras 9, n.º 5 (30 de novembro de 2020): 33. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i5.1985.

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L’écriture créative a souvent peu d’espace dans le cursus de Lettres au Brésil, bien qu’il s’agisse d’une activité qui favorise le développement de l’écrit par une approche littéraire en même temps que celui de la réflexion sur le processus de formation d’enseignant.e. De 2016 à 2019, nous avons animé, à l’Université Fédérale de Sergipe, des ateliers d’écriture créative auprès des étudiant.e.s en Licence de Lettres Portugais-Français. Avec des objectifs précis établis en amont, soit la participation à des concours littéraires, soit la confection artisanale d’une plaquette bilingue, leurs productions (des poèmes ou des récits courts) se sont montrées comme une expression privilégiée de leurs personnalités, de leurs identités voire de leurs histoires de vie. Cet article a donc pour but de présenter les procédés pédagogiques de ces ateliers, ainsi que quelques réflexions appuyées sur les définitions de l’écrivain de Jean-Paul Sartre (1986), sur les principes pédagogiques de Luiz Antonio de Assis Brasil (2018) et sur les études de Jean-Pierre Cuq et Isabelle Gruca (2018) à propos de la didactique de la production écrite.
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Fonseca, Priscila Rodrigues Cardoso. "A construção da aquisição e da prática de produção oral na formação docente em FLE". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, n.º 26 (3 de julho de 2018): 402–21. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35378.

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Resumo:
Este trabalho tem por finalidade ser uma pesquisa-ação que objetiva oferecer dispositivos que façam os professores repensarem suas práticas docente. Assim, pretende-se apresentar o processo atual da aquisição e da prática de Produção Oral em docentes de instituições privadas de ensino de Francês como Língua Estrangeira (doravante FLE) do estado do Rio de Janeiro. Ademais, há o intuito de identificar e estruturar as principais dificuldades dos professores em seu percurso de formação, tendo como fontes teóricas a Sociolinguística e a didática de ensino de FLE. A coleta de dados dá-se mediante questionários de múltiplas escolhas e aplicação de entrevistas. Esta investigação tem como norte responder às seguintes questões: quais são os principais fatores ligados à aquisição da Produção Oral por parte dos educadores? Qual é o papel da universidade na sua formação? Como é processada a aprendizagem da L.E. no professor? Como esse processo influencia na sua prática?
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Telles, João A. "Reflexão e identidade profissional do professor de LE: que histórias contam os futuros professores?" Revista Brasileira de Linguística Aplicada 4, n.º 2 (2004): 57–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982004000200004.

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Este artigo relata os resultados de um estudo realizado com alunas de graduação em Letras, Português - Língua Estrangeira (Inglês, Espanhol, Italiano, Japonês, Francês e Alemão). Objetivou verificar as metáforas, regras da prática e princípios que as alunas identificaram durante um processo de reflexão sobre suas formações profissionais. Foi possível identificar o impacto desses elementos em seus processos individuais de desenvolvimento de identidades como professoras. O resultado foi um conjunto de histórias biográficas escritas (fontes de experiências) nas quais as participantes se baseavam para constituir suas identidades profissionais como professoras de línguas estrangeiras. Nesses processos, elas puderam construir ligações significativas entre os aspectos teóricos evidenciados nas leituras que realizaram durante o período da pesquisa e os vários eventos marcantes de suas narrativas orais acerca da carreira profissional. A associação dos vários aspectos de suas histórias pessoais às questões teóricas que foram discutidas durante a pesquisa revela processos de construções de identidades profissionais como professoras de línguas estrangeiras.
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Inocêncio, Adalberto Ferdnando, e Rosana Figueiredo Salvi. "Escavando saberes: a análise arqueológica como estratégia para uma Educação Ambiental pós-moderna". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 12, n.º 4 (29 de setembro de 2017): 165–79. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2017.v12.2300.

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O presente artigo visa trazer um recorte analítico que compôs uma dissertação de mestrado que consistiu em uma investigação dos discursos anunciados por professores do município de Maringá-PR a respeito de EA e alguns de seus desdobramentos. Para isso, contou, no âmbito metodológico, com a entrevista estruturada. Os focos apresentados são analisados com base nas teorizações do filósofo francês Michel Foucault, mais precisamente considerando seu primeiro domínio – o arqueológico. Nota-se a prevalência de direcionamentos de discursos que se forjaram na modernidade, sendo que, quando confrontados pela crise ambiental contemporânea tais discursos se imiscuem em posicionamentos políticos não nítidos.
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Melgaço Valadares, Juarez. "A fundação da Escola Plural". Cadernos de Pesquisa 46, n.º 162 (dezembro de 2016): 1072–98. http://dx.doi.org/10.1590/198053143684.

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Resumo Neste trabalho, procuramos compreender os desejos e os impasses surgidos durante a implantação da Proposta Escola Plural, desde o ano de 1995, na cidade de Belo Horizonte. Como os professores receberam as novas diretrizes? Como o texto público se alterou a partir das resistências encontradas? Para responder a essas perguntas, entrevistamos 20 gestores da Secretaria Municipal de Educação, que participaram do momento originário da Proposta. Para tanto, utilizamos conceitos retirados do referencial psicanalítico do francês René Kaës. Esperamos, com este trabalho, contribuir para melhor compreensão das condições em que ocorrem as mudanças nas políticas educacionais.
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Pinheiro-Mariz, Josilene. "Leitura literária e utilização de imagens em aula de Francês Língua Estrangeira (FLE)". Signum: Estudos da Linguagem 11, n.º 2 (15 de dezembro de 2008): 177. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2008v11n2p177.

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Resumo:
A intrínseca relação língua e literatura é tema de constantes debates entre professores de línguas, de literaturas e também de especialistas em didática de línguas materna e estrangeiras. Neste trabalho, discute-se a leitura literária como um caminho especial para a descoberta e construção de sentidos e a linguagem pictórica como uma ferramenta importante nesse percurso. Esta proposta está embasada nas relações de transtextualidade discutidas por Genette (1982), para quem o paratexto está ligado também à ilustração. Analisa-se ainda até que ponto associar o texto literário à imagem pode ser considerado ‘banalizar a literatura’, ou um meio de sensibilização do leitor ao fenômeno literário.
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De Morais Filho, Emerson Patrício, e Josilene Pinheiro-Mariz. "O LUGAR DA LÍNGUA MATERNA NO ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: ALGUMAS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES". Revista X 15, n.º 7 (31 de dezembro de 2020): 138. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i7.74097.

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Este artigo tem por objetivo analisar as representações dos professores de Línguas Estrangeiras (LE) a respeito do lugar da língua materna (LM) e de outras LE nas atividades docentes. Para isso, aplicamos um questionário elaborado na plataforma do Google Docs (Formulários Google), que foi enviado para o e-mail dos participantes desta investigação, em todo os estados do Brasil. Portanto, nossa pesquisa é de levantamento e o corpuspara a análise é constituído por 167 questionários. Os participantes são professores de oito línguas distintas (inglês, francês, espanhol, português, italiano, alemão, russo e língua brasileira de sinais - LIBRAS). Nossa análise foi realizada à luz de fundamentos da psicologia social, com base em Moscovici (2007);na sociolinguística, com Castellotti e Moore (2002), e na Didática de Línguas, com base em De Carlo (2011) e Coste, Moore e Zarate ([1997] 2009). Os resultados demonstram que, mesmo que alguns professores tenham certo bloqueio ou resistência em se apoiar na LM, a maioria reconhece a importância do papel desta e de outras LE, sobretudo as românicas, nas atividades em sala de aula, o que é relevante, em se tratando do nosso contexto linguístico de língua portuguesa.
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Guedes, Ana Maria Silva, e Francisco Régis Vieira Alves. "Uma investigação com professores em formação inicial sobre: sequência de Lucas e os números de k-Lucas". Research, Society and Development 8, n.º 7 (18 de maio de 2019): e29871136. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1136.

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Este trabalho consiste em expor resultados sobre a sequência de Lucas e os números de k-Lucas como também as contribuições do matemático francês Édouard Anatole Lucas a partir de um estudo realizado com alunos da disciplina de história da matemática do curso de licenciatura em matemática do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará –IFCE. Com o intuito de identificarmos e exploramos algumas propriedades especificamente dos k-número de Lucas, a metodologia de ensino utilizada nos encontros foi a teoria das situações didáticas(TSD) e como metodologia de pesquisa as fases da engenharia didática(ED). Os dados coletados apresentam algumas propriedades, como também definições matemática desenvolvidas pelos professores em formação inicial participantes do estudo, o que acrescentou em suas práticas profissionais um conhecimento histórico.
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Sarti, Flavia Medeiros. "Pelos caminhos da universitarização: reflexões a partir da masterização dos IUFM franceses". Educação em Revista 29, n.º 4 (dezembro de 2013): 215–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982013000400010.

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O artigo problematiza as vinculações comumente estabelecidas entre a universitarização da formação docente e o movimento de profissionalização e, portanto, de valorização do magistério. O tema é discutido a partir dos resultados de uma pesquisa sobre o lugar que os professores da Educação Básica assumem no campo da formação docente, hoje, internacionalmente, caracterizado pela universitarização do magistério. Tomando o contexto francês como referência, a investigação focalizou o espaço que os professores formadores, tradicionalmente atuantes nos estágios curriculares docentes e no interior dos Instituts Universitaires de Formation de Maîtres - IUFM, ocuparam na formação para o magistério, quando, naquele país, tal formação foi elevada ao nível mestrado e incorporada à estrutura universitária. Os desafios então enfrentados por esses formadores sugerem que a universitarização, sob certas condições, pode fragilizar significativamente a dimensão socioprofissional da formação inicial docente, comprometendo a legitimidade dessa modalidade de formação no campo educativo e produzindo um cenário paradoxalmente próximo à antiuniversitarização.
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Cruz, Livia Lara da. "Formação docente e gosto pelas artes". Tematicas 21, n.º 41 (30 de dezembro de 2013): 61–79. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v21i41.11450.

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O objetivo desse trabalho foi analisar as relações existentes entre a formação cultural dos professores do ensino fundamental II e médio da rede estadual de São Paulo e suas percepções acerca das potencialidades educativas dos museus de arte. Tendo como principal referencial teórico o sociólogo francês Pierre Bourdieu e seu conceito de capital cultural, pretendeu-se apreender em que medida a formação cultural dos professores pode ou não determinar uma relação mais fértil com os museus de arte. Para tanto, entre os meses de setembro e novembro de 2007 foram aplicados questionários acerca da origem social, formação escolar e profissional, informações sobre hábitos de lazer e cultura e opinião sobre museus e exposições de arte a dois grupos distintos de professores. O grupo 1 incluiu vinte professores que, durante o ano de 2007, agendaram espontaneamente mais de uma visita monitorada para seus alunos no Museu Lasar Segall, localizado no bairro da Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo. O grupo 2 incluiu outros vinte professores, que agendaram visitas monitoradas no Museu Lasar Segall devido à participação da escola em um projeto financiado pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e que não voltaram ao Museu até o fim de 2007. A observação dos resultados obtidos permitiu a percepção de aproximações entre os dois grupos no que diz respeito à sua origem social, mas diferenças em relação à instituição de formação e a relação mantida com os bens culturais de uma maneira geral, e mais especificamente, com o museu de arte.
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Fernandes Vailatti, Teurra. "Curso de francês do projeto formação em línguas para fins acadêmicos: Considerações sobre os materiais didáticos e suas contribuições metodológicas". Revista X 16, n.º 4 (26 de julho de 2021): 1038. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v16i4.81384.

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Resumo:
Neste estudo, analisamos materiais didáticos elaborados pelos professores em formação do Curso de Francês, ofertado durante o ano letivo de 2012, pelo projeto de extensão Formação em Línguas para Fins Acadêmicos (IFA), da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A partir da análise qualitativa, interpretativa e documental dos programas de formação, dos materiais didáticos e de textos diretivos complementares, retomamos aspectos da estrutura das Unidades Temáticas e da exploração pedagógica dos textos autênticos. Ainda, apresentamos as contribuições metodológicas dos materiais, sobretudo em comparação com a estrutura comum aos livros didáticos de Francês Língua Estrangeira (FLE), que seguem a abordagem comunicativa. A discussão está fundamentada nos conceitos de enunciado e de gêneros discursivos da teoria bakhtiniana de linguagem (BAKHTIN, 1992, 1998; VOLÓCHINOV, 2017) e em conceitos da Didática de Ensino de Línguas (PUREN, 1988; CUQ; GRUCA, 2005; TILIO, 2013; ROJO, 2013). Formalizar um estudo a partir desse recorte promove um diálogo com outras investigações da área e contribui para a estruturação de cursos que busquem se inspirar nesta proposta ou que já se assemelhem a ela, seja na UFPR ou em outras instituições de ensino superior.
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Dallabrida, Norberto. "CIRCUITOS E USOS DE MODELOS PEDAGÓGICOS RENOVADORES NO ENSINO SECUNDÁRIO BRASILEIRO NA DÉCADA DE 1950". História da Educação 22, n.º 55 (agosto de 2018): 101–15. http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/80587.

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Resumo Este trabalho se propõe a compreender a circulação e a apropriação de dois modelos pedagógicos franceses que resultaram na construção das classes secundárias experimentais no Brasil na década de 1950. Por um lado, coloca o foco sobre os usos feitos por algumas classes do sistema público paulista das classes nouvelles - ensaio educacional realizado no ensino secundário francês. De outra parte, procura compreender as experiências no ensino secundário em colégios católicos realizadas a partir da pedagogia personalizada e comunitária. Para tanto, esta análise histórica movimenta os conceitos de circulação e de apropriação de Roger Chartier e usa como fontes históricas especialmente relatórios oficiais e relatos de professores.
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Dri, Clarissa Franzoi. "RESENHA DO LIVRO: "SISTEMA DECISÓRIO DA UNIÃO EUROPÉIA"". Conjuntura Austral 3, n.º 9-10 (1 de março de 2012): 117. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.25252.

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A obra “Sistema decisório da União Europeia”, lançada em português em 2011, oferece aos leitores brasileiros e latino-americanos uma visão atual, pragmática e crítica do funcionamento da integração europeia. Traduzida do francês (Le fonctionnement de l’Union européenne, Éditions de l’Université de Bruxelles, 2011, a ser publicada também em inglês pela Palgrave Macmillan), a obra é o resultado de anos de pesquisa e ensino dos autores no campo dos estudos europeus. Concebido principalmente para fins didáticos, o livro deve interessar professores e estudantes de graduação e pós-graduação que buscam um panorama histórico e político dos altos e baixos da experiência regional mais estudada até hoje.
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Ribeiro, Celeste Maria da Rocha. "CONTATO LINGUÍSTICO EM OIAPOQUE: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A LINGUA PORTUGUESA L2 DOS FALANTES FRANCESES". Letras Escreve 6, n.º 2 (8 de junho de 2017): 69. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2016v6n2.p69-87.

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<p>O presente artigo objetiva explicitar determinados aspectos relativos ao uso do português brasileiro (PB) L2 empregado pelo falante nativo de francês, adulto, bilíngue em Oiapoque, além de alguns aspectos relativos ao processo aquisitivo, ao contexto de aprendizagem e de uso, às estratégias desenvolvidas e às principais caracterizações do português segunda língua (L2) usado por esse falante de francês língua materna (L1). Cumpre ressaltar que no cenário globalizado em que as pessoas transitam, atualmente, faz-se fundamental, sobretudo para os sujeitos agentes do processo ensino-aprendizagem de línguas, destacando-se as estrangeiras, professores e alunos, ter o conhecimento da realidade linguística da comunidade em que se inserem, assim como do perfil de determinados aspectos que estruturam as gramáticas das línguas em uso naquele local, a fim de que esses agentes possam desenvolver capacidades consistentes e adequadas à situação linguística contextual. Os pressupostos teórico-metodológicos que estão sendo utilizados seguem os parâmetros da sociolinguística variacionista, à luz do contato linguístico. Os dados de pesquisa estão baseados na fala de 02 franceses falantes de português L2, totalizando cerca de 02 horas de gravação. A análise da amostra do português, língua alvo do falante francês, permite verificar que, de forma geral, essa língua não se distancia muito da variedade falada pelos oiapoquenses natos, parece apresentar poucas interferências da L1 dos franceses, sobretudo daqueles que possuem maior contato com o PB em seu dia-a-dia, além de que este falante adquire essa variedade sem grandes problemáticas, por meio de estratégias nem sempre ligadas ao contexto escolar.</p>
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D'Enfert, Renaud, e Elisabete Zardo Búrigo. "Ensino de matemática nas escolas normais primárias francesas, 1830-1848: desafios sociais e culturais para a formação de professores primários". Educação 42, n.º 2 (6 de novembro de 2019): 165. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.2.34111.

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No século XIX, o sistema educacional francês e o próprio ensino estavam organizados segundo as classes sociais às quais os alunos pertenciam: a escola primária constituía a escola do povo e o ensino secundário, a escola das classes abastadas. É com relação a essa dualidade escolar que este artigo enfoca o ensino de matemática ministrado nas escolas normais primárias que se desenvolveu na França, nos anos 1830, para formar os futuros professores (homens) das escolas primárias. Quais eram, precisamente, os conteúdos desse ensino? Como ele era ministrado? Com que espírito e com quais objetivos? O propósito deste artigo é mostrar como essas instituições participaram da construção de uma cultura matemática especificamente primária para assegurar a educação dos filhos do povo, distinta da cultura escolar do ensino secundário.
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Moran, Mariana, e Valdeni Soliani Franco. "Tratamentos Figurais e Mobilizações de Registros para a Resolução de Problemas de Geometria". Revemat: Revista Eletrônica de Educação Matemática 10, n.º 2 (19 de janeiro de 2016): 61. http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2015v10n2p61.

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http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2015v10n2p61Este texto apresenta parte dos resultados de uma pesquisa de doutorado sobre tratamentos figurais e mobilizações de registros que foram realizados durante a resolução de um problema de Geometria por professores de Matemática. Refere-se à investigação da influência dos registros figurais, Material Manipulável (MM), Software GeoGebra (SG) e Expressão Gráfica (EG), na construção e organização do raciocínio dedutivo com apoio visual figural. A teoria utilizada para tal investigação se baseia nos Registros de Representação Semiótica do filósofo e psicólogo francês Raymond Duval. A influência dos tipos de registro figural foi investigada com a participação de 15 (quinze) professores de Matemática da Educação Básica de uma cidade ao norte do estado do Paraná durante a resolução de uma situação problema de Geometria que foi proposta. Com base nos dados obtidos, foi possível concluir que os tratamentos figurais a serem realizados são diferentes, dependendo do tipo de registro que se utiliza, e, da mesma forma, as mobilizações de outros registros também variam conforme o registro figural de partida utilizado.
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Lira, Mariana de Normando, Emily Thays Barbosa Neves e Maria Auxiliadora Bezerra. "O planejamento no processo de ensino/aprendizagem: concepções e desafios". Revista Letras Raras 4, n.º 1 (31 de agosto de 2015): 231–44. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i1.406.

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Resumo: Este artigo tem como objetivos identificar e discutir conceitos e desafios do ato de planejar, tanto do ponto de vista teórico, quanto da prática docente efetiva. Para tanto nos baseamos, teoricamente, em Baffi (2002), Luckesi (2011), Rojo (2001) e Libâneo (2004). Os dados de análise provêm de observações de aulas e respostas a questionário de uma professora de Francês Língua Estrangeira (FLE), que atua em uma escola de idiomas localizada na cidade de Campina Grande-PB. Os resultados evidenciaram que a concepção da professora (P1) quanto ao planejamento tem semelhanças com as dos autores e os próprios autores apresentam ideias semelhantes entre si. Características como reflexão, objetivos, “meios para alcançar fins” e considerar o tempo disponível, são abordadas tanto pelos teóricos como por P1. Em relação aos desafios, verificamos que os teóricos apresentam as dificuldades para os planejamentos mais gerais, apontando na maioria das vezes problemas dos professores em relação as suas concepções. Por sua vez, P1 apresenta desafios voltados a sua preocupação com os alunos, como o desafio de se colocar no lugar social deles e de conceber ideias aparentemente criativas que levem os alunos a aprenderem o conteúdo. Assim, pudemos perceber quão importante é o planejamento, em qualquer área, mas especialmente na profissão docente.
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Barbosa Guedes, Lidiane De Fátima, e Maria Beatriz Barreto Do Carmo. "DE ‘MESTRE EXPLICADOR’ A ‘MESTRE IGNORANTE’: CONSIDERAÇÕES SOBRE O PAPEL DO TUTOR NO MÉTODO DA ABP (APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS) NUM CURSO DE PSICOLOGIA EM SALVADOR, BAHIA - RELATO DE EXPERIÊNCIA". Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 6, n.º 1 (22 de fevereiro de 2017): 20. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v6i1.1231.

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Resumo:
Trata-se de um relato de experiência decorrente do encontro de duas professoras-tutoras iniciantes no trabalho com o método da ABP, no curso de Psicologia da EBMSP. A Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) é uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem, na qual os papéis de professores e alunos assumem formas e lugares distintos daqueles representados pelo referencial da pedagogia tradicional, sendo o professor deslocado para o lugar de tutor. No presente relato de experiência, a obra filosófico-literária “O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual”, do filósofo francês Jacques Rancière, foi tomada como analisador do papel do tutor no método da ABP. A referida obra aborda uma situação experimental de aprendizagem na qual os alunos aprendem na ausência da explicação do professor-mestre. Discute-se neste trabalho as perspectivas de embrutecimento e emancipação, decorrentes do processo de ensino-aprendizagem, a partir dos referenciais do método da ABP. Concluímos que a presença viva e forte do corpo do mestre/tutor impulsionará a emancipação intelectual dos estudantes, apontando para o Princípio da Igualdade como estratégia central da aprendizagem sem mestre explicador, mas não sem mestre.
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Guerini, Andréia, e Robert De Brose. "Entrevista com Walter Carlos Costa". Revista da Anpoll 1, n.º 44 (29 de abril de 2018): 436–47. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i44.1167.

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Walter Carlos Costa, professor, tradutor e pesquisador do CNPq Nível 2, é uma figura central nos Estudos da Tradução no Brasil, seja pela sua longa e prolífera carreira como pesquisador nesta área, que ajudou a consolidar no país, seja pela sua atuação na formação de novos tradutores, pesquisadores e professores. Sua carreira iniciou-se com a graduação em Filologia Românica (Francês e Espanhol) na Katholieke Universiteit Leuven, Bélgica, onde também escreveu sua dissertação de mestrado sobre questões relacionadas à tradução do Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa para o francês, trabalho desenvolvido sob a orientação do eminente pesquisador, bem como um dos fundadores dos Estudos da Tradução, José Lambert. Entre 1988 e 1992, escreveu sua tese de doutoramento sobre os aspectos linguísticos da tradução de Jorge Luís Borges na Universidade de Birminghan, sob a orientação de Malcolm Coulthard. É Professor aposentado pela Universidade Federal de Santa Catarina, onde continua atuando na Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) daquela instituição, e Professor Visitante junto ao Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal do Ceará (POET – UFC), do qual é um dos fundadores, desde 2017. Atualmente, dedica-se, principalmente, à pesquisa da literatura de Jorge Luis Borges e Adolfo Bioy Casares e à história e historiografia da tradução.
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Monteiro, Carolina. "ORIENTAÇÕES SOBRE O ensino da escrita Na Revista do Ensino/RS: repercussões da obra de Orminda Marques (1930-1960)". História da Educação 20, n.º 48 (abril de 2016): 235–57. http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/54440.

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Pelo texto objetiva-se problematizar em que medida a obra de Orminda Marques, tomada como um marco histórico do ensino da escrita no Brasil e como instrumento de divulgação dos preceitos da Escola Nova no país, persistiu, por mais de três décadas após sua publicação, como referência para a formação de professores. Tomando como principal documento o livro A escrita na escola primária (1936), de autoria da educadora, são analisados artigos sobre o ensino da escrita publicados na Revista do Ensino/RS que fazem referência à obra. Compreende-se que as aproximações identificadas consistem em repercussões da obra da autora no tempo a partir da reflexão sobre os conceitos de produção, circulação e apropriação do texto, propostos pelo historiador francês Roger Chartier.
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