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Artigos de revistas sobre o tema "Química analítica"

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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 4 (18 de fevereiro de 2022): e022001. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v4i00.16099.

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Resumo:
Algumas reações químicas podem resultar na formação de substâncias pouco solúveis, gerando o aparecimento de uma outra fase no meio reacional, como um precipitado. A exemplo das demais, essas reações são regidas pelas leis que descrevem os equilíbrios químicos e mostram a possibilidade da coexistência de interações simultâneas. De fato, a simples mudança no pH de uma solução poderá induzir, simultaneamente, a formação (ou dissolução) de precipitados, a formação de complexos e variações nos potenciais de óxido-redução de possíveis pares redox que possam estar envolvidos no sistema químico em observação, até que uma nova situação de equilíbrio seja atingida. Sendo as reações de precipitação muito usadas na separação e purificação de substâncias e em gravimetria, uma das mais antigas técnicas de análise quantitativa, é importante conhecer os fenômenos envolvidos na formação de precipitados.
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Dutra, Jose Weliton Aguiar, Antônio Marcos Dias Moreira, Alvaro Itauna Schalcher Pereira, Francisco Adelton Alves Ribeiro, Mariano Oscar Aníbal Ibañez Rojas, Danielma dos Santos Moreira, Isaque Pinho dos Santos, Elizonildo Ferreira dos Reis, Erisvaldo Silva de Oliveira e Joselson Rodrigues da Silva. "FERRAMENTAS EDUCATIVAS DIGITAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA ANALÍTICA". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 3, n.º 2 (6 de fevereiro de 2022): e321101. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v3i2.1101.

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Resumo:
A Química Analítica é uma parte da Química responsável pela identificação e quantificação de espécies químicas por meio do uso de métodos e técnicas quali e quantitativas empregadas em Análises Químicas. A presente pesquisa surgiu do anseio de contribuir para o processo de ensino e aprendizagem de Química Analítica por meio do emprego das ferramentas digitais disponíveis mediante as Tecnologias da Informação e Comunicação, TIC’s, em especial no ensino do conteúdo Equilíbrio Químico e Volumetria (ou Titulação), conceitos centrais no estudo de Química Analítica e que causam dificuldades de aprendizagem nos discentes do Ensino Superior. Para isso, baseado em Prospecção Científica e em Pesquisa Bibliográfica, apresentou-se exemplos de ferramentas Gráficas e Planilhas Eletrônicas criadas no Microsoft Excel® e distribuídas gratuitamente para serem usadas no ensino de conceitos de Equilíbrio Químico e Volumetria. Apresentou-se quatro ferramentas digitais disponíveis gratuitamente, que podem auxiliar no ensino e aprendizagem dos conteúdos Titulações (TitSim, TitGer e CurTiPlot) e Equilíbrio Químico (AlfaDist) por meio da Simulação Gráfica a partir do uso da Planilha Eletrônica do Programa Microsoft Excel®, visando auxiliar os discentes e docentes na aprendizagem e ensino do conteúdo Titulações, seguindo uma abordagem baseada no emprego dos Métodos Gráficos e Planilhas Eletrônicas para facilitar a compreensão das abordagens matemáticas e cálculos envolvidos no seu estudo por meio da visualização de Curvas de Titulação e suas variações.
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Andrade, João Carlos de, e Terezinha Ribeiro Alvim. "Química analítica básica: o papel da química analítica clássica na formação do químico". Revista Chemkeys, n.º 9 (17 de setembro de 2018): 1–16. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v0i9.9646.

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O conteúdo programático da Química Analítica Qualitativa Inorgânica geralmente usado pelas Instituições de Ensino Superior (I.E.S.) brasileiras compreende a teoria do equilíbrio químico em solução aquosa e, na parte prática, a separação e identificação de cátions e ânions em solução ou em amostras sólidas, empregando os métodos clássicos. Como ainda se convive com opiniões favoráveis e contrárias à manutenção da Química Analítica Qualitativa clássica nos currículos dos cursos superiores de Química brasileiros, pretende-se fornecer elementos que demonstrem a importância do ensino da pesquisa de cátions e ânions na formação do químico no Brasil, como base fundamental para o ensino da Análise Quantitativa e da Análise Instrumental.
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Andrade, João Carlos de, e Terezinha Ribeiro Alvim. "Química analítica básica: uma visão histórica da análise qualitativa clássica". Revista Chemkeys, n.º 9 (17 de setembro de 2018): 1–8. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v0i9.9643.

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A história mostra que nada é totalmente novo e que por isso o antigo não deve ser descartado e sim conhecido para que novos conhecimentos sejam construídos. Assim, quando entrevistado por Rudy M. Baum, Henry Taube, Prêmio Nobel de Química de 1983, disse que foi um erro o desaparecimento da análise qualitativa dos currículos das universidades norte-americanas, porque esta constituía um meio de introduzir a química descritiva e de motivar os alunos a estudarem as reações químicas que, em sua opinião, “são o coração da química” [1]. Em vista desta polêmica e das possíveis opções para o emprego da disciplina de Química Analítica Qualitativa como ferramenta para o ensino básico dos equilíbrios químicos em solução aquosa, apresenta-se a seguir uma visão crítica da seqüência histórica do desenvolvimento dos procedimentos de análise qualitativa.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 4 (17 de agosto de 2022): e022002. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v4i00.17108.

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A volumetria de precipitação é um método analítico baseado na titulação de uma espécie em solução aquosa que, durante o processo, resulta na formação de um composto pouco solúvel. As titulações de precipitação baseadas no uso de nitrato de prata como agente precipitante são chamadas de titulações argentométricas que, entre outras, são utilizadas na determinação de haletos em solução. Além da potenciometria direta, o ponto final dessas titulações também pode ser estabelecido por outros métodos: o Método de Mohr, uma titulação direta que utiliza uma solução de cromato de potássio como indicador, o Método de Volhard, cuja aplicação mais importante é a determinação indireta de íons cloreto em meio ácido usando íons férricos em meio ácido como indicador, e o Método de Fajans, que emprega um indicador de adsorção, um composto orgânico que adsorve ou dessorve da superfície do sólido formado durante a titulação, com alteração na cor. Como todos os outros, os indicadores de adsorção também devem apresentar uma variação perceptível em suas propriedades organolépticas em torno do ponto de equivalência da titulação. Também nestes casos é interessante construir uma curva de titulação teórica para que se possa estabelecer as condições mais adequadas para observação do ponto final, com um erro de titulação aceitável. Apesar da existência de outros métodos argentométricos de análise envolvendo precipitação, a ênfase principal neste artigo está nos três métodos citados acima, onde íons haleto são titulados com íons Ag+, ou vice-versa.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 4 (11 de outubro de 2022): e022004. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v4i00.17383.

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A gravimetria convencional, também conhecida como gravimetria de precipitação, consiste em uma sequência de operações que tem como objetivo precipitar (separar) a substância de interesse (o analito) na forma de um composto pouco solúvel, com estequiometria conhecida e bem definida. Após sua separação e secagem, o precipitado é pesado ​​em uma balança analítica e, a partir da sua massa e estequiometria, a concentração do analito original é quantitativamente determinada. É um método de análise em que o sinal medido é a massa ou a variação de massa e sua aplicação requer apenas o uso de unidades básicas do Sistema Internacional de Unidades (SI), como a massa ou o mol. Dentre as vantagens no emprego desta técnica estão a sua boa reprodutibilidade, associada à simplicidade de execução operacional e ao emprego de equipamentos de uso comum em laboratório. Por outro lado, suas principais desvantagens residem no seu tempo de execução, geralmente muito longo e na falta de sensibilidade do método, que o torna impraticável na determinação de microconstituintes da amostra. Apesar de estar sujeita a erros acumulativos, provocados por possíveis falhas de execução nas várias etapas, operações e manipulações necessárias à sua execução, os resultados obtidos com a utilização de métodos gravimétricos são bastante precisos, limitados apenas pelo limite de detecção da balança analítica usada no procedimento. É a técnica de análise quantitativa mais antiga e, embora não seja atualmente o método analítico mais importante, continua ainda sendo usado em aplicações especializadas e na padronização processos.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 3 (10 de dezembro de 2021): e021005. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v3i00.15992.

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Em um artigo anterior publicado nesta Revista foram deduzidas as equações que descrevem as curvas teóricas de dois métodos volumétricos redox diferentes que podem ser usados na determinação de ferro em solução, nominalmente a cerimetria e a permanganometria. Mas a literatura descreve que o procedimento padrão adotado para tal fim é a titulação da amostra de ferro com uma solução padrão de dicromato de potássio, usando detecção visual, mesmo sabendo que o dicromato apresenta o menor potencial formal de redução dos três agentes oxidantes considerados. Daí surgem perguntas tais como: qual a razão da preferência pelo dicromato de potássio? Por que utilizar a detecção visual do ponto de equivalência? Quais os indicadores recomendados? Como preparar a amostra e o titulante para uma titulação redox? Para responder essas questões, além de saber como o sistema químico deve se comportar, o que é feito por meio das curvas teóricas de titulação, é preciso também ter bom conhecimento prático da química envolvida nesses procedimentos, determinantes para se aceitar as ações a serem executadas em laboratório. Para isso a experiência prévia do analista é um fator essencial. Neste artigo, serão destacados os pontos essenciais a serem observados, antes de se considerar (ou aceitar) um procedimento como adequado à prática da volumetria redox.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 3 (5 de agosto de 2021): e021002. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v3i00.15815.

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As titulações redox são procedimentos analíticos relativamente simples, rápidos e de baixo custo, empregados na determinação de espécies redox ativas. Analogamente aos casos envolvendo sistemas ácido-base, onde o curso de uma titulação pode ser seguido por meio de uma curva pH versus o volume do titulante (V), uma titulação envolvendo uma reação redox pode ser monitorada observando-se a curva Potencial (ε) versus o volume do titulante (V), desde que o sistema redox a ser empregado preencha todos os requisitos necessários para que uma reação química possa ser considerada como adequada para uso em uma titulação. Uma vez atendidos esses requisitos e a partir das suas semirreações, é possível descrever uma titulação redox com equações matemáticas e construir sua curva de titulação teórica, tal qual foi feito anteriormente para sistemas não-redox. Entretanto, apesar da sua importância, relativamente, têm recebido menos atenção que a volumetria envolvendo reações não-redox. Não há uma razão específica que possa ser atribuída à essa observação, mas se pode especular se isso não se deve fato de que o uso de procedimentos analíticos envolvendo processos de óxido-redução exigem conhecimentos teóricos e cuidados experimentais adicionais. Esse artigo busca dar uma visão geral ao leitor sobre a volumetria de óxido-redução e suas curvas de titulação, chamando a atenção para a necessidade de maior cuidado ao trabalhar com esta técnica.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 1 (29 de agosto de 2019): e019002. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v1i0.10014.

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A maioria dos estudantes de Química sempre foi induzida a pensar e a trabalhar os equilíbrios iônicos em solução aquosa usando o tratamento algébrico tradicional, como nos exemplos mostrados recentemente para equilíbrios ácido-base [1-3]. Entretanto, a solução algébrica exata deste tipo de problema frequentemente requer a resolução de polinômios de mais altos graus. Por exemplo, o cálculo exato do pH de uma simples solução aquosa de um ácido monoprótico fraco requer a solução de uma equação cúbica e no caso de um ácido triprótico (ex.: ácido fosfórico), a solução de um polinômio de quinto grau [1,2]. Isto induz o uso de aproximações para simplificar o trabalho, o que sempre leva a resultados aproximados. Um outro procedimento proposto por Birk [4], que emprega uma formulação matricial baseada na extensão de reação, também pode ser utilizada para este propósito, mas é um método que exige conhecimentos mais aprofundados de química e de álgebra linear, razão pela qual não é apresentado em livros textos e também não será discutido neste trabalho. Uma abordagem alternativa, mais fácil, é a utilização de cálculos numéricos e a apresentação gráfica dos resultados, procedimento bastante facilitado pelo uso de planilhas eletrônicas. Isto permite uma visão geral do sistema ácido-base, reforça princípios importantes e permite o tratamento de uma ampla gama de sistemas químicos.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 1 (17 de dezembro de 2019): e019003. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v1i0.12359.

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As interações entre os solutos e o solvente são processos complexos, que envolvem a liberação ou absorção de calor e mudanças no ambiente do soluto e na estrutura e propriedades do solvente. Assim, os processos de dissolução e de solvatação podem ser considerados primariamente como reações químicas. Em particular, no processo de solvatação em solução aquosa, as moléculas do solvente se associam aos íons em solução, formando camadas ao redor do íon central [1]. Observa-se que alguns sais, como o NaCl, ao serem dissolvidos em água para formar uma solução homogênea, produzem uma solução com pH neutro. Entretanto, outros sais resultam em soluções aquosas básicas ou ácidas. De fato, quando sais de ácidos fracos com bases fortes e de ácidos fortes com bases fracas são dissolvidos em água, a solução final apresentará um pH diferente de 7,00. No primeiro caso a solução final será básica e estes sais são chamados de sais de reação básica, enquanto no segundo caso as soluções resultantes são ácidas e os sais conhecidos como sais de reação ácida. Além dos acetatos, os exemplos mais comuns citados em livros texto como exemplos de sais de reação básica são os carbonatos e os fosfatos de metais alcalinos (ex: Na2CO3 e NaH2PO4), enquanto o NH4Cl é o exemplo mais comum entre os sais de reação ácida. Este fenômeno é conhecido como hidrólise (“clivagem pela água”) e usado nos livros texto para descrever as propriedades ácidas ou básicas que muitos sais conferem à solução ao serem dissolvidos em água. No entanto, os ânions como acetato, carbonato, fosfato e cianeto, dentre outros, na verdade, são apenas bases fracas, tal qual a amônia, exceto pela suas cargas. O mesmo vale para cátions, como os íons amônio, que devem ser tratados tão somente como ácidos fracos. Sendo assim, este problema se resume em uma questão puramente do tipo ácido-base e assim deve ser tratado. Por esta razão estes conceitos serão revisados e discutidos neste artigo.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 1 (13 de maio de 2019): e019001. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v1i0.9847.

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O ácido acético e a solução aquosa de amônia (também chamada erroneamente de hidróxido de amônio) são os exemplos mais comuns mencionados em classe quando se apresentam aos alunos os conceitos e cálculos envolvendo equilíbrios ácidos-bases em solução aquosa. Isto ocorre porque suas constantes de equilíbrio permitem aproximações que simplificam os cálculos, sem se incorrer em erros grosseiros. Mas estes exemplos são particularidades e não devem ser generalizados. Ainda mais! Como tratar os casos dos ácidos e bases polifuncionais (“polipróticos”)? O que acontece com a diluição da amostra? As respostas a estas e outras perguntas serão apresentadas neste artigo com o equacionamento matemático dos sistemas químicos, baseado nos trabalhos alguns autores que se dedicam a equacionar estes problemas de forma didática [1-7]. Mais especificamente, pretende-se destacar e detalhar os textos apresentado Butler [1] em seu excelente livro “Ionic Equilibrium: a mathematical approach”, usado como principal foco neste artigo.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 2 (24 de novembro de 2020): e020004. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v2i..14771.

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As reações químicas que ocorrem com transferência de elétrons são conhecidas como reações de oxidação-redução, reações de óxido-redução ou, simplesmente, reações redox. A perda ou ganho de elétrons é, formalmente, indicada pela variação do número de oxidação das espécies envolvidas no processo. Esta transferência de elétrons pode ocorrer diretamente do agente doador para o agente aceitador, por contato íntimo entre as espécies reagentes, ou por transferência indireta dos elétrons. Para compreender como esses sistemas químicos funcionam, deve-se conhecer o funcionamento de uma cela eletroquímica e a equação de Nernst, com todas as suas implicações. Estes são os temas centrais desse artigo didático.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 2 (20 de maio de 2020): e20001. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v2i.13548.

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Processos químicos e bioquímicos podem ser significativamente alterados por pequenas variações no pH do meio, de modo que muitos estudos experimentais requerem meios efetivos para o controle deste parâmetro. Existem mecanismos que permitem o controle do pH de soluções aquosas frente à adição de (pequenas) quantidades de ácidos fortes ou de bases fortes ao sistema químico. Estas soluções, conhecidas como tampão [1], são compostas por uma mistura de um sal de ácido fraco com base forte e o seu respectivo ácido fraco (ex.: acetato de sódio/ácido acético) ou de um sal de base fraca com ácido forte e a sua respectiva base fraca (ex: cloreto de amônio/amônia). O conceito de tampão foi proposto no início do século XX e vem sendo estudado desde então. Note que o objetivo principal de um tampão é controlar o pH da solução, mas ele também pode desempenhar funções secundárias, como o controle da força iônica do meio reacional. Pela teoria proposta por Brønsted e Lowry [2-5] eles devem ser vistos apenas como misturas de ácidos e bases conjugados que minimizam as variações de pH de uma solução aquosa por meio do efeito do íon comum. Este texto espera dar uma visão mais ampla e crítica aos tampões ácido-base.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica". Revista Chemkeys 2 (17 de setembro de 2020): e020003. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v2i.14318.

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O método Gran, utilizado para linearizar as curvas de titulação, também se mostrou mais abrangente e útil em diversas situações, desde os casos mais simples, como as titulações entre ácidos e bases, até os mais complexos, como os que envolvem a formação de precipitados e / ou reações de oxidação-redução. É mais simples e fácil de ser aplicado, pois não precisa (e não deve) chegar ao ponto final da titulação, o que implica que seu uso exigirá menos pontos experimentais. Na verdade, apenas aqueles pontos obtidos antes ou depois do ponto final devem ser usados, mais especificamente, aqueles na parte linear do Gran Plot. Além de ser mais versátil, pode ser aplicado em muitas outras situações limites, como processos analíticos envolvendo reagentes altamente diluídos e / ou pequenos volumes de titulante ou titulado. Apesar de todas essas vantagens aparentes, o método de Gran não tem recebido destaque em livros didáticos e artigos educacionais, talvez pela necessidade atual de certificação de laboratórios, o que resultaria no uso frequente de instrumentos automatizados. Porém, como é sempre desejável a inclusão de métodos alternativos de análise na formação básica de um profissional em Química, este artigo mostrará como utilizar dados experimentais para calcular a primeira e a segunda derivadas na determinação do ponto final em uma titulação potenciométrica, em comparação com o método Gran II. Além disso, para ilustrar o uso prático do Gran Plot, este artigo também inclui a sugestão de um experimento didático simples, juntamente com os resultados numéricos obtidos no decorrer da prática laboratorial.
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Yebra, M. Carmen. "Química Analítica e Táboa Periódica e viceversa". Boletín das Ciencias 90 (31 de outubro de 2020): 129–48. http://dx.doi.org/10.54954/202090129.

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A Organización das Nacións Unidas para a Educación, a Ciencia e a Cultura (UNESCO) declarou 2019 Ano Internacional da Táboa Periódica (IYPT). Este acontecemento lembrou o 150 aniversario da creación da táboa periódica dos Elementos, xa que en febreiro de 1869 o químico ruso Dimitri Mendeleev (1834-1907) comunica á Sociedade Química Rusa de San Petersburgo a presentación da súa táboa periódica baseada na orde crecente dos pesos atómicos. Por tanto, esta celebración é motivo para que se reflexione sobre a relación existente entre a Química Analítica e a Táboa Periódica, é dicir o que esta disciplina da Química contribuíu para que fose posible establecer a Táboa Periódica, e o que esta achegou á Química Analítica. Un exemplo diso son os editoriais publicados sobre este tema en dous das revistas máis prestixiosas de Química Analítica como son Analytical Chemistry e Analytical and Bioanalytical Chemistry.
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Lima, Fernanda Oliveira, e Marcia Borin Cunha. "A fotografia como recurso didático para contextualizar conceitos de Química Analítica". Research, Society and Development 9, n.º 3 (18 de dezembro de 2019): e12932299. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2299.

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A Química Analítica é considerada um dos componentes curriculares mais difíceis na graduação em Química, principalmente por estar centrada no equilíbrio químico. Assim, este estudo aborda a inserção da Fotografia Científica Observatória na contextualização dos conceitos de Química Analítica, como facilitador do ensino e da aprendizagem, junto à 18 estudantes do Ensino Superior na Universidade Federal da Fronteira Sul, para observação do equilíbrio químico presente no cotidiano. De forma geral, os acadêmicos se restringiram em trazer exemplos mais presentes em livros didáticos. No entanto, a análise das fotografias apresentadas pelos estudantes mostrou a importância de motivar os estudantes a buscar conhecimento de forma contextualizada e intencional.
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Trevisan, Marcello G., e Ronei J. Poppi. "Química Analítica de Processos". Química Nova 29, n.º 5 (outubro de 2006): 1065–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422006000500029.

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Páez-Hernández, María Elena, Eugenia Gabriela Carrillo-Cedillo, Carlos Mario Morales-Bautista, Alberto Colín-Segundo, Alberto Rojas-Hernández e Pädi ICBI. "Química Analítica: Teoría y Aplicaciones desde México 2022". Pädi Boletín Científico de Ciencias Básicas e Ingenierías del ICBI 11, Especial (28 de abril de 2023): I—IV. http://dx.doi.org/10.29057/icbi.v11iespecial.10928.

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Estimadas lectoras y estimados lectores. Para nosotros es un gran gusto escribir estas líneas que presentan este número especial, resultado de la colaboración de la Asociación Mexicana de Química Analítica con la revista Pädi, de la Universidad Autónoma del Estado de Hidalgo. Esperamos que sea de su interés. ¿Qué es la Química Analítica, en la actualidad? La Química Analítica es una disciplina que muchos confunden con el campo del conocimiento que se conoce como Análisis Químico. Sin embargo, durante el siglo XX el enfoque y concepción de lo que hoy llamamos Química Analítica evolucionó desde el Análisis Químico (concebido como una subdisciplina de la Química) hasta una interdisciplina que se relaciona con disciplinas tales como la Biología, las Ciencias de la Salud, diversas Ingenierías, las Ciencias Ambientales, las Ciencias Forenses y las Ciencias Aduanales, entre muchas otras. Fue así como la revista Pädi, así como el Comité Directivo y la Junta de Representantes de la AMQA convocaron a los socios de esta última para que sometieran sus trabajos como artículos que pasarían por un arbitraje doble ciego, para su posible publicación en un número especial de la revista. Además, la Junta de Representantes de la AMQA escogió trabajos de alumnos de licenciatura que, a su juicio, tuvieran la calidad suficiente para ser sometidos a este tipo de evaluación por pares. La convocatoria consideraba las siguientes áreas, entre otras: Alimentos Medicina, farmacia y salud Educación Estudios fundamentales Aplicaciones diversas Ambiental
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Marisa Dantas, Josivania, Márcia Gorette Lima da Silva e Pedro Faria dos Santos. "Uma proposta de material didático complementar para o ensino de conceitos em química analítica qualitativa". Educación Química 19, n.º 3 (22 de junho de 2011): 188. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2008.3.25811.

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Estudos relacionados ao ensino de conceitos químicos nos níveis médio e superior têm sido relatados pela comunidade brasileira dos educadores em Química. Entre eles, autores advogam que para se obter um entendimento conceitual satisfatório sobre o conceito químico deve-se considerar a relevância do contexto histórico em que este está inserido (Fiorucci, 2001). Outros apresentam a simulação computacional como uma ferramenta para promover a aprendizagem de conceitos químicos (Santos, 2005). Há ainda autores que investigam o papel do ensino de conceitos básicos ou prévios para o entendimento de diversos fatos da química (Mendonça, 2004). Entre as dificuldades apontadas com relação à aprendizagem dos conceitos químicos destacam-se aquelas intrínsecas a própria disciplina, ao pensamento e os processos cognitivos dos estudantes e ao processo de instrução (ensino) proporcionado (Caamaño, 2007).
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FERNANDES, Andréa Pires, Mercedes de MORAES e José Anchieta GOMES NETO. "Potencialidades e aplicações do ligante dietilditiofosfato de amônio em análises químicas". Eclética Química 26 (2001): 211–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702001000100016.

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Este trabalho descreve uma revisão a respeito do uso do ligante dietilditiofosfato de amônio em química analítica e suas potencialidades no campo da análise química espectrofotométrica (UV/VIS) e espectrométrica (AAS, ICP-AES, ICP-MS) em diferentes matrizes e meios. A discriminação de espécies químicas por meio de complexações seletivas de elementos químicos com dietilditiofosfato e a hifenação de técnicas espectroscópicas a etapas de separação como extração em fase sólida, extração líquido-líquido, extração por "cloud point", são outros assuntos abordados neste trabalho.
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Fernandes, Andréa Pires, Mercedes De Moraes e José Anchieta Gomes Neto. "Potencialidades e aplicações do ligante dietilditiofosfato de amônio em análises químicas". Ecletica Quimica 26, n.º 1 (3 de dezembro de 2001): 211–22. http://dx.doi.org/10.26850/1678-4618eqj.v26.1.2001.p211-222.

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Este trabalho descreve uma revisão a respeito do uso do ligante dietilditiofosfato de amônio em química analítica e suas potencialidades no campo da análise química espectrofotométrica (UV/VIS) e espectrométrica (AAS, ICP-AES, ICP-MS) em diferentes matrizes e meios. A discriminação de espécies químicas por meio de complexações seletivas de elementos químicos com dietilditiofosfato e a hifenação de técnicas espectroscópicas a etapas de separação como extração em fase sólida, extração líquido-líquido, extração por "cloud point", são outros assuntos abordados neste trabalho.
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Marques Ferreira, Karolynne, Fabiana Gomes e Laudelina Braga. "WebQuest e o ensino da química analítica: possibilidades de aprendizagens". Revista Insignare Scientia - RIS 5, n.º 2 (23 de junho de 2022): 268–83. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2022v5n2.13002.

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Neste artigo é apresentada a utilização de uma WebQuest no ensino da Química Analítica com o objetivo de discutir as contribuições relacionadas às aprendizagens e a formação de conceitos. A WebQuest ora proposta, surgiu na disciplina de Estágio III do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Goiás, IFG, campus Uruaçu e foi aplicada com alunos do Curso Técnico em Química, excepcionalmente ofertada em sistema remoto. As informações obtidas por meio dos dados apontam que a WebQuest contribuiu para a compreensão dos conteúdos de química analítica, em especial às marchas analíticas, a partir do desenvolvimento do pensamento crítico e de uma formação mais cooperativa, participativa e autônoma.
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Maniasso, Nelson. "Ambientes micelares em química analítica". Química Nova 24, n.º 1 (fevereiro de 2001): 87–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422001000100015.

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Ghetti, Neuvânia Curty. "ENTREVISTA: PROFESSOR CARLOS ALBERTO DA SILVA RIEHL". CLIO – Arqueológica 30, n.º 2 (1 de janeiro de 2016): 1. http://dx.doi.org/10.20891/clio.v30i2p1-13.

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Resumo:
No dia 22 de junho de 2015, a Revista CLIO – Arqueológica entrevistou o Professor Carlos Alberto da Silva Riehl, Professor Associado do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Graduado em Licenciatura em Química pela UERJ em 1986, com Mestrado e Doutorado em Química pela UFRJ, desenvolve atualmente pesquisas, ensino e atividades de extensão no Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Destacam-se, entre suas contribuições, métodos e pesquisas desenvolvidos na área de Química, com ênfase em Química Analítica, atuando principalmente nos seguintes temas: fitoquímica, química forense, química arqueológica e desenvolvimento analítico.
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Andrade, João Carlos de. "Química analítica básica: equilíbrios iônicos em solução aquosa". Revista Chemkeys, n.º 9 (17 de setembro de 2018): 1–13. http://dx.doi.org/10.20396/chemkeys.v0i9.9647.

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Resumo:
Obedecendo à lei fundamental da natureza que diz: “um sistema físico ou químico sempre tende a provocar uma mudança irreversível de algum estado de não-equilíbrio inicial, para um estado de equilíbrio final”, as reações químicas podem ser definidas como processos em que diferentes substâncias interagem entre si, ocorrendo um rearranjo de átomos que acaba alterando completamente as características iniciais das substâncias envolvidas, tendendo a uma situação de equilíbrio. Neste artigo mostramse, concisamente, os aspectos cinéticos e termodinâmicos dos estados de equilíbrio em solução aquosa.
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ZATERKA, LUCIANA. "Transgênicos e o princípio de equivalência substancial". Estudos Avançados 33, n.º 95 (janeiro de 2019): 271–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3395.0018.

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Resumo:
RESUMO Objetivamos discutir os principais argumentos que estão envolvidos no debate sobre a cientificidade do Princípio de Equivalência Substancial (PES), que afirma serem os OGM quimicamente equivalentes aos organismos selecionados pelas técnicas tradicionais de melhoramento, não requerendo, portanto, estudos toxicológicos adicionais. Problematizamos a cientificidade do PES, especialmente no que diz respeito à questão propriamente química. De fato, o PES estrutura-se conceitualmente na comparação quantitativa entre alguns componentes químico-biológicos da planta transgênica e os da não transgênica. Nesse sentido, as análises químicas propostas não conseguem relacionar sozinhas os possíveis efeitos bioquímicos, toxicológicos e imunológicos dos alimentos transgênicos, pois o princípio restringe as análises à composição química, molecular e analítica dos transgênicos. Emerge assim o problema do locus da incerteza científica, seja como questão epistemológica, seja como questão normativa e moral.
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López Santiago, Norma Ruth. "Gamificación para química analítica: un cuarto de escape digital". Educación Química 35, n.º 2 (12 de abril de 2024): 187–95. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2024.2.86355.

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Resumo:
En este trabajo se aplicó como estrategia didáctica gamificada un Cuarto de escape digital, con el propósito de activar la metacognición de los conocimientos teóricos y metodológicos construidos en las materias química analítica, y que son necesarios para la construcción de conocimiento del desarrollo y validación de métodos analíticos. El Cuarto de escape se nombró La Máquina del tiempo, se compone de cinco épocas del pasado, cada una con diferentes ítems sobre el tema correspondiente: I. Material de laboratorio, II. Buenas prácticas de laboratorio, III. Técnicas analíticas, IV. Química Analítica, V. Curvas de calibración. Para avanzar en cada época se deben contestar correctamente todas las preguntas de cada sección para obtener al final uno de los dígitos que componen la clave secreta para desbloquear el Futuro. La actividad fue evaluada por los estudiantes a través de una encuesta mixta (tipo Likert y preguntas abiertas). La mayoría indicó que la actividad y les permitió recordar lo que sabían o habían visto en cursos anteriores, es decir si activó su metacognición, lo cual se confirma con el hecho de que todos los estudiantes lograron obtener la clave para desbloquear el Futuro, y lo hicieron de forma divertida. Los seres humanos nos encontramos intrínsecamente motivados cuando tenemos interés, curiosidad y encontramos un cierto gusto en aprender, así el Cuarto de escape fue una estrategia de aprendizaje que favorece la motivación y promueve un mayor compromiso de los educandos con el aprendizaje de esta forma, se procura el aprovechamiento de contenidos, involucrando de forma directa la participación del alumnado. El escape room se nombró La Máquina del tiempo, se compone de cinco épocas del pasado, cada una con diferentes ítems sobre el tema correspondiente: I. Material de laboratorio, II. Buenas prácticas de laboratorio, III. Técnicas analíticas, IV. Química Analítica, V. Curvas de calibración. Para avanzar en cada época se deben contestar correctamente todas las preguntas de cada sección para obtener al final uno de los dígitos que componen la clave secreta para desbloquear el Futuro. La actividad fue evaluada por los estudiantes a través de una encuesta mixta (tipo Likert y preguntas abiertas). La mayoría de los estudiantes indicó que el escape room les permitió recordar lo que sabían o habían visto en curso anteriores, es decir si activó su metacognición, lo cual se confirma con el hecho de que todos los estudiantes lograron obtener la clave para desbloquear el Futuro, y lo hicieron de forma divertida. Los seres humanos nos encontramos intrínsecamente motivados cuando tenemos interés, curiosidad y encontramos un cierto gusto en aprender, así el escape room fue una estrategia de aprendizaje que favorece la motivación y promueve un mayor compromiso de los educandos con el aprendizaje de esta forma, se procura el aprovechamiento de contenidos, involucrando de forma directa la participación del alumnado.
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Carrilho, Emanuel, Maria Cecília H. Tavares e Fernando M. Lanças. "Fluidos supercríticos em química analítica. III.: aplicações". Química Nova 29, n.º 4 (julho de 2006): 790–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422006000400028.

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Balverdi, Cecilia Viviana, María del Pilar Balverdi, Patricia Fátima Marchisio e Adriana María Sales. "El modelo “clase invertida” en química analítica". Educación Química 31, n.º 3 (23 de junho de 2020): 15. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2020.3.70250.

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Resumo:
<p>En la actualidad se trata de trasladar el eje central del acto pedagógico del docente hacia el alumno, transformándolo así en responsable activo de la adquisición del conocimiento. Es por ello que se implementó el modelo de clase invertida en la enseñanza de un tema fundamental en el área de la química analítica instrumental con el fin de mejorar el proceso de enseñanza - aprendizaje del mismo. Se trabajó con un grupo de 15 alumnos de la Licenciatura en Química de la Universidad Nacional de Tucumán, Argentina. Se escogió el tema de espectrometría de absorción atómica para la aplicación del modelo aula invertida. La experiencia se evaluó mediante dos herramientas. La primera fue la elaboración de un informe final global del tema que los estudiantes presentaron en forma individual y en el que se abarcaron contenidos teóricos y prácticos. La otra fue la realización de una encuesta de opinión a los alumnos en la que se indagó sobre su percepción respecto a la metodología de trabajo y los resultados alcanzados por ellos. Desde el punto de vista de los docentes involucrados, la experiencia fue muy positiva en cuanto a la adquisición de los conocimientos y sobre todo en el desarrollo de la práctica.</p>
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Feria, Leticia, María Teresa Ramírez Silva, Alberto Rojas Hernández e Antonio Fernández. "Cálculos de solubilidad bajo condiciones de amortiguamiento para los cursos de química del nivel licenciatura". Educación Química 3, n.º 4 (31 de agosto de 2018): 274. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.1992.4.66859.

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Resumo:
<p>Dado que la tradición de la enseñanza del análisis químico es meramente descriptiva (y desgraciadamente sigue siendo así, en general), el emprender la solución metodológica de problemas con la química analítica se ha diversificado.</p>
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Dos Santos, Bruno Ferreira, e Eduardo Fleury Mortimer. "ONDAS SEMÂNTICAS E A DIMENSÃO EPISTÊMICA DO DISCURSO NA SALA DE AULA DE QUÍMICA". Investigações em Ensino de Ciências 24, n.º 1 (30 de abril de 2019): 62. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n1p62.

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Resumo:
Este artigo apresenta uma ferramenta analítica para o estudo da dimensão epistêmica no discurso de sala de aula de Química. Baseada no conceito de ondas semânticas derivado da Teoria de Legitimação dos Códigos e na noção das relações pedagógicas, a ferramenta analítica busca explorar as formas e a organização do conhecimento químico no discurso instrucional. No modelo de análise empregado na construção dos perfis semânticos incluímos os diferentes níveis do conhecimento químico e noções da linguística sistêmica em relação à contextualização/descontextualização no discurso acadêmico. A ferramenta desenvolvida foi empregada na análise ilustrativa de dois episódios de sala de aula de dois professores de Química em escolas do Ensino Médio. A análise revelou diferentes variações nos perfis semânticos entre os professores, cujos movimentos foram associados à presença das relações pedagógicas. A ferramenta demonstrou potencial para diferenciar as formas de conhecimento químico presentes no discurso de professores em sala de aula e a discussão dos resultados relaciona a variação e distribuição dessas formas com a segmentação e a construção do conhecimento científico.
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Pereira, Francisco Claudece, Erwing Paiva Bergamo, Maria Valnice Boldrin Zanoni, Ligia Maria Moretto e Paolo Ugo. "Aplicações de nanoeletrodos como sensores na Química Analítica". Química Nova 29, n.º 5 (outubro de 2006): 1054–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422006000500027.

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Lemes, Erick De Oliveira, Joel Rocha da Silva e Daiana Da Silva Vargem. "Proposta Didática para o Ensino da Química Analítica". Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 18, n.º 2 (24 de julho de 2017): 115. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2017v18n2p115-118.

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Resumo:
Um dos maiores desafios do ensino de química é construir uma ponte entre o conhecimento acadêmico e o mundo cotidiano dos alunos. A ausência desse vínculo é responsável por apatia e distanciamento entre alunos e conhecimentos práticos e teóricos obtidos nas aulas. Este trabalho objetiva mostrar a presença de chumbo, em jornal impresso, comercializado na cidade de Anápolis, por meio da espectrofotometria de absorção atômica e estimular o interesse dos alunos pelas aulas de química. O resultado da análise, por espectrofotometria de absorção atômica,revelou um teor médio de chumbo da ordem de 1 ppm. Os experimentos propostos neste artigo tentam flexibilizar a aula prática e tornar as aulas teóricas atrativas para os alunos. O fato dos experimentos serem de fácil visualização torna a prática interessante, e apesar de ser empregado nesse trabalho, um espectrômetro de absorção atômica com chama, algumas partes dos experimentos não necessitam de quantificação, e podemperfeitamente ser aplicadas em disciplinas em quenão se dispõem desse equipamento.Palavras-chave: Ensino. Química Analítica. Experimentos.AbstractOne of the greatest Chemistry teaching’s challenges is to build a bridge between academic knowledge and the students ‘everyday world. The absence of this bond is responsible for apathy and detachment between students and practical and theoretical knowledge acquired in class. This work aims to show the presence of lead in printed newspapers sold in the city of Annapolis, by atomic absorption spectrophotometry and stimulate students’ interest in Chemistry classes. The result of analysis by atomic absorption spectrophotometry, revealed an average leadcontent of 1 ppm. The experiments proposed in this article try to ease the laboratory classes and make attractive lectures to the students. The fact that the experiments are easy to be visiualized makes practice interesting, and despite of being employed in this work, an atomic absorption spectrometer with flame, some parts of the experiments do not require quantification, and they can be perfectly applied in disciplines where this is not an available piece of equipment.Keywords: Education. Analytical Chemistry. Experiments.’
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Heredia Gavin, Dayana Vanessa, Carmen Viviana Basantes Vaca, Celso Vladimir Benavides Enríquez e Paulina Fernanda Parra Álvarez. "Técnicas pedagógicas del siglo XIX: El Método del Caso como alternativa didáctica para el aprendizaje de Química General". TARAMA 2, n.º 1 (31 de janeiro de 2024): 13–26. http://dx.doi.org/10.61210/tarama.v2i1.32.

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Resumo:
El método del casos conecta los conceptos teóricos con situaciones prácticas, despertando en el estudiante el pensamiento activo, crítico, analítico y reflexivo. El objetivo de esta investigación es aplicar el método del casos como alternativa pedagógica en el aprendizaje de Química General. El estudio presenta un enfoque mixto con un diseño cuasiexperimental, con un único grupo conformada por 32 estudiantes de la Carrera de Pedagogía en Química y Biología (2022-2S), se utilizó un pretest y postest, así como una encuesta de percepción de la metodología aplicada. Los datos se procesaron mediante el estadígrafo t-Student rechazando la Ho al tener un p-valor (0.01<0.05) lo cual menciona que la metodología aplicada mejora el aprendizaje de Química General. Además, el 93.75% de los estudiantes indicó que facilita el aprendizaje de Química General, generado una experiencia más motivadora, analítica, crítica, reflexiva y participativa en las actividades propuestas. Concluyendo que la implementación del método de casos fomenta la comprensión de los conceptos químicos en situaciones prácticas, permitiendo adquirir habilidades críticas y una mayor capacidad para abordar cuestiones complejas que facilitan la conexión entre la teoría y la práctica, formando así estudiantes competentes y comprometidos preparándolos mejor para enfrentar desafíos científicos y profesionales en el futuro.
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Ramírez Silva, María Teresa, e Alberto Rojas Hernández. "Peligros de sobresimplificación e inconsistencia de los cálculos de solubilidad en el nivel licenciatura". Educación Química 3, n.º 2 (31 de agosto de 2018): 106. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.1992.2.66894.

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Resumo:
<p>Para realizar cálculos sencillos, la simplificación es muy utilizada en los cursos de las asignaturas de química general y de química analítica en el nivel licenciatura, ¿pero estamos conscientes de que una sobresimplificación no evaluada puede llevarnos a cometer errores de inconsistencia en las respuestas que damos a los problemas de cálculos químicos? En este artículo, se discute este tema sobre un ejemplo común en cálculos de solubilidad: la estimación de la solubilidad del hidróxido férrico en agua a 25 "C.</p>
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Bosch, Elisabeth, e Joaquim Sales. "Francisco Buscarons Úbeda (1906-1989). Químico analítico y rector". Anales de Química de la RSEQ 120, n.º 2 (29 de junho de 2024): 93. http://dx.doi.org/10.62534/rseq.aq.1969.

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Resumo:
Se presenta una aproximación biográfica de Francisco Buscarons Úbeda, catedrático de Química Analítica de la Universidad de Barcelona (1945-1975) y rector de la misma (1951-1956). Su trayectoria permite conocer aspectos significativos de la universidad española en la época franquista. A pesar de las limitaciones del momento supo, como investigador, establecer una escuela de química analítica y, como rector, hacer frente a los primeros movimientos de protesta estudiantiles con una actitud digna frente la política represora del régimen.
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Siqueira, Antonio Marcos de Oliveira. "JCEC/REQ2: STIMULATING THE SCIENTIFIC PRODUCTION IN THE AREA OF CHEMICAL ENGINEERING/ O PERIÓDICO JCEC/REQ2: ESTIMULANDO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA ÁREA DE ENGENHARIA QUÍMICA". Journal of Engineering and Exact Sciences 2, n.º 2 (23 de junho de 2016): 00i—0ii. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl2iss2pp00i-0ii.

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Resumo:
In this issue, v. 2, n. 2 (2016), the journal presents 10 (ten) articles to the scientific community in 8 (eight) thematic areas: Inorganic Chemistry/Química Inorgânica; Engineering Materials and Nanotechnology/Engenharia de Materiais e Nanotecnologia; Simulation, Optimization and Process Control/Simulação, Otimização e Controle de Processos; Environmental Engineering and Clean Technologies/Engenharia Ambiental e Tecnologias Limpas; Engineering and Food Technology/Engenharia e Tecnologia de Alimentos; Analytical Chemistry/Química Analítica; Chemistry and Chemical Engineering Education/Ensino de Química e Engenharia Química and Special Topics/Tópicos Especiais. / Nesta edição v. 2, n. 2 (2016), o periódico apresenta 10 (dez) artigos para a comunidade em 8 (oito) áreas temáticas: Inorganic Chemistry/Química Inorgânica; Engineering Materials and Nanotechnology/Engenharia de Materiais e Nanotecnologia; Simulation, Optimization and Process Control/Simulação, Otimização e Controle de Processos; Environmental Engineering and Clean Technologies/Engenharia Ambiental e Tecnologias Limpas; Engineering and Food Technology/Engenharia e Tecnologia de Alimentos; Analytical Chemistry/Química Analítica; Chemistry and Chemical Engineering Education/Ensino de Química e Engenharia Química and Special Topics/Tópicos Especiais.
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Espinosa Descalzo, Espinosa Descalzo. "GESTIÓN AMBIENTAL EN LA ENSEÑANZA DE LA QUÍMICA ANALÍTICA". Revista de la Sociedad Química del Perú 86, n.º 3 (30 de setembro de 2020): 288–99. http://dx.doi.org/10.37761/rsqp.v86i3.301.

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Resumo:
El objetivo del presente artículo es generar reflexión respecto al compromiso docente de actualizarse en la problemática ambiental e introducir la asignatura Educación Ambiental en el desarrollo de los principales contenidos teóricos y prácticos de los cursos de la Escuela Profesional de Química en la formación de futuros profesionales quienes, además de dominar la ciencia, dentro de su campo y rango de acción, profundicen con el suficiente rigor, el compromiso con el ambiente, además de minimizar las emisiones nocivas que sus actividades generan, para contribuir al desarrollo sostenible. Una forma de incluir los principios de la Educación Ambiental, es mediante la realización de una gestión participativa en las prácticas de laboratorio, en base al principio de reducción en la fuente que, además de ayudar en la preservación ambiental, puede generar beneficios económicos como la disminución del consumo de reactivos del orden del 33,33 al 80 %. Asimismo, en el orden formativo, propicia el ejercicio del pensamiento crítico del estudiante y, motiva su participación activa como ciudadano en cuanto a los problemas ambientales, que no sólo son exclusivos al campo de la tecnología, además, tienen el encargo social de formar valores, actitudes y conductas que influyan en las personas y grupos de su entorno.
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Mattos, Ivanildo Luiz de, e Lo Gorton. "Filmes de metal-hexacianoferrato: uma ferramenta em química analítica". Química Nova 24, n.º 2 (abril de 2001): 200–205. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422001000200010.

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Abreu, Daniela Gonçalves de, Carla Regina Costa, Marilda das Dores Assis e Yassuko Iamamoto. "Uma proposta para o ensino da Química Analítica Qualitativa". Química Nova 29, n.º 6 (dezembro de 2006): 1381–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422006000600039.

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Ramírez Silva, María Teresa, e Alberto Rojas Hernández. "Primer examen parcial deun curso de química analítica II". Educación Química 3, n.º 3 (31 de agosto de 2018): 249. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.1992.3.66879.

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Cass, Quezia B., e Juliana Cristina Barreiro. "Os avanços tecnológicos na química analítica: sucessos e desafios". Ciência e Cultura 63, n.º 1 (janeiro de 2011): 37–40. http://dx.doi.org/10.21800/s0009-67252011000100014.

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Damm, Bruna Marine, Rafael de Queiroz Ferreira e Paulo Rogerio Garcez de Moura. "Avaliação das capacidades metacognitivas no ensino de química analítica". Revista Espaço Pedagógico 30 (30 de dezembro de 2023): e14919. http://dx.doi.org/10.5335/rep.v30i0.14919.

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Resumo:
A prática da metacognição na condução das atividades de ensino potencializa o processo de aprendizagem do estudante e melhora seu desempenho acadêmico. Tendo em vista a demanda e a importância do acompanhamento da aprendizagem que mensurem as capacidades desenvolvidas pelos estudantes, se propõe a elaboração e análise de indicadores metacognitivos das aprendizagens, a partir da aplicação da metodologia de ensino denominada aprendizagem baseada na resolução de problemas (ABRP) nas aulas de química analítica. Para isso, elaborou-se previamente indicadores que foram destinados à avaliação de três capacidades metacognitivas: a criativa, a analítica e a prática. Estes indicadores foram estabelecidos em conformidade com a teoria triárquica da inteligência, de Robert Sternberg. Esse levantamento possibilitou as reflexões e decisões sobre os pressupostos do autoconhecimento dos estudantes em termos de suas características e capacidades, e por outro lado, atentou-se na análise das especificidades das tarefas acadêmicas realizadas durante a execução da ABRP.
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Gómez, Claudia Rocío, Aristófeles Ortiz, Valentina Osorio e Pablo Benavides Machado. "Determinación de compuestos químicos del café tostado por Espectroscopia de Infrarrojo Cercano (NIRS)". Revista Cenicafé 74, n.º 1 (2023): e74104. http://dx.doi.org/10.38141/10778/74104.

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Resumo:
Modelo de calibración para la determinación de 13 compuestos químicos en café tostado; a partir de 100 muestras de café almendra provenientes de diez departamentos productores de café, las muestras fueron tostadas en tres grados diferentes de colorimetría, de acuerdo a la escala Agtron/SCA: 85 (Claro), 55 (medio) y 35 (oscuro), para un total de 300 muestras. A estas muestras se le determinaron por química analítica los alcaloides (cafeína, trigonelina y teobromina), azúcares (sacarosa, glucosa y fructosa), ácidos grasos libres (palmítico, linoleico, oleico, esteárico, araquídico), lípidos y ácidos clorogénicos totales. Los resultados evidencian los cambios químicos que se generan en el café almendra verde por el proceso de tostación para los compuestos estudiados. La prueba t-student se realizó para los datos de referencia y los estimados por el modelo desarrollado; los compuestos evaluados presentaron un p-valor mayor a 0,05 lo que indica que no hay diferencia entre los valores medios obtenidos mediante análisis por química analítica de referencia y los obtenidos por la tecnología NIRS, el error relativo de predicción para todos los compuestos fue menor a 0,02%. Los resultados indican que la técnica de espectroscopia de infrarrojo cercano NIRS, es una técnica confiable y reproducible para la determinación de los 13 compuestos químicos en café tostado.
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Venquiaruto, Luciana Dornelles, Rogério Marcos Dallago, Carolina Elisa Demaman Oro e Cindy Elena Bustamante Vargas. "CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO NAS DISCIPLINAS DE QUÍMICA GERAL E QUÍMICA ANALÍTICA: VALORIZAÇÃO DAS PRÁTICAS SOCIAIS DE AGRICULTORES CAMPESINOS". Vivências 17, n.º 34 (5 de outubro de 2021): 109–19. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v17i34.550.

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Resumo:
Atualmente a ideia da curricularização extensionista apresentar-se como um dos principais caminhos para atender as demandas da sociedade. Neste cenário, o Curso de Engenharia Química da URI-Erechim, vislumbrou a possibilidade de associar aulas práticas de disciplinas de química com a análise de produtos artesanais produzidos no âmbito familiar rural, os quais, por vezes, se utilizam de conhecimentos empíricos repassados de geração a geração. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é divulgar junto a comunidade que faz educação por intermédio da química, algumas atividades de ação extensionista desenvolvidas pelo Curso. Buscou-se assim avaliar a qualidade de produtos artesanais, mais especificamente do vinho, do vinagre e da cachaça, possibilitando aos produtores, mediante o retorno dos resultados obtidos, intervenções, quando necessárias em seus processos produtivos, buscando melhorar a qualidade de seus produtos, agregando valor aos mesmos. Constatou-se, também, um ganho acadêmico, uma vez que os conceitos químicos envolvidos nas atividades experimentais potencializaram o interesse e o envolvimento dos estudantes. Ressalta-se ainda que esta ação extensionista apresentou-se como um germe de cristalização para o desenvolvimento de uma nova linha de pesquisa, relacionada a questões culturais vinculadas a produtos artesanais, integrando desta forma o ensino, a pesquisa e a extensão.
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Venquiaruto, Luciana Dornelles, Rogério Marcos Dallago, Carolina Elisa Demaman Oro e Cindy Elena Bustamante Vargas. "CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO NAS DISCIPLINAS DE QUÍMICA GERAL E QUÍMICA ANALÍTICA: VALORIZAÇÃO DAS PRÁTICAS SOCIAIS DE AGRICULTORES CAMPESINOS". Vivências 17, n.º 34 (5 de outubro de 2021): 109–19. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v17i34.550.

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Resumo:
Atualmente a ideia da curricularização extensionista apresentar-se como um dos principais caminhos para atender as demandas da sociedade. Neste cenário, o Curso de Engenharia Química da URI-Erechim, vislumbrou a possibilidade de associar aulas práticas de disciplinas de química com a análise de produtos artesanais produzidos no âmbito familiar rural, os quais, por vezes, se utilizam de conhecimentos empíricos repassados de geração a geração. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é divulgar junto a comunidade que faz educação por intermédio da química, algumas atividades de ação extensionista desenvolvidas pelo Curso. Buscou-se assim avaliar a qualidade de produtos artesanais, mais especificamente do vinho, do vinagre e da cachaça, possibilitando aos produtores, mediante o retorno dos resultados obtidos, intervenções, quando necessárias em seus processos produtivos, buscando melhorar a qualidade de seus produtos, agregando valor aos mesmos. Constatou-se, também, um ganho acadêmico, uma vez que os conceitos químicos envolvidos nas atividades experimentais potencializaram o interesse e o envolvimento dos estudantes. Ressalta-se ainda que esta ação extensionista apresentou-se como um germe de cristalização para o desenvolvimento de uma nova linha de pesquisa, relacionada a questões culturais vinculadas a produtos artesanais, integrando desta forma o ensino, a pesquisa e a extensão.
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De Alencar, Kalleu, Caroline de Goes Sampaio e Francisco de Assis Francelino Alves. "Toxicologia forense: estudo bibliográfico sobre as técnicas relacionadas à química analítica nas investigações criminais". Revista Brasileira de Criminalística 11, n.º 1 (8 de abril de 2022): 59–64. http://dx.doi.org/10.15260/rbc.v11i1.449.

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A aplicação dos conhecimentos científicos, com o passar dos anos, na área pericial, vem se modernizando cada vez mais e evidenciando os conceitos e práticas das ciências forenses como artifício judicial. Novas técnicas são descobertas e outras, já existentes, são aprimoradas. Este artigo trata de uma das diversas áreas das ciências forenses, a Toxicologia Forense, a qual é o estudo da aplicação dos conhecimentos toxicológicos com os propósitos da lei, ou seja, é conhecimento científico auxiliando nas investigações criminais. Nesta revisão, técnicas usadas pela química analítica, como as análises cromatográficas e espectrometrias, e aplicadas pela perícia forense foram abordadas e discutidas através de uma análise de artigos do periódico Química Nova, no âmbito da toxicologia forense, com o objetivo de apresentar a importância da química analítica nas investigações judiciais, especificamente, na contribuição de soluções criminais no campo da toxicologia forense.
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Amaíz, Francisco J. "Química en microescala en los laboratorios de Química Inorgánica y Organometálica". Educación Química 16, n.º 4 (25 de agosto de 2018): 504. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2005.4.66087.

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<span>Aparentemente la química en microescala no representa nada nuevo. Cuando los de mi generación echamos una mirada retrospectiva a nuestra época de estudiantes, allá por la década de 1960, recordamos que, por ejemplo, en los laboratorios de Química General la determinación de puntos de fusión se hacía con muestras de unos pocos miligramos en un capilar adosado a un termómetro que se introducía en el tubo de Thiele; en los laboratorios de Química Analítica el reconocimiento de aniones y cationes se realizaba frecuentemente a través de ensayos a la gota y la determinación complejométrica de metales con AEDT...</span>
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Pereira, Alberto dos Santos, Beatriz Bicalho, Sérgio Lilla e Gilberto De Nucci. "Desafios da química analítica frente às necessidades da indústria farmacêutica". Química Nova 28 (dezembro de 2005): S107—S111. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422005000700021.

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Pimentel, Maria Fernanda, Roberto Kawakami Harrop Galvão e Mário César Ugulino de Araújo. "Recomendações para calibração em Química Analítica parte 2: calibração multianalito". Química Nova 31, n.º 2 (2008): 462–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422008000200047.

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