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De Paula Brennecke, Nathalia Botura. "Hamlet e a Psicanálise". REVISTA PLURI 1, n.º 2 (5 de novembro de 2019): 211. http://dx.doi.org/10.26843/rpv122019p211-221.

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Resumo:
Este ensaio visa a trazer, em um primeiro momento, os paralelos literários entre Shakespeare e Freud a partir das análises de Harold Bloom, em especial discorrendo sobre a importância histórica de Hamlet, o Príncipe da Dinamarca. Em um segundo momento, trataremos da diferença apontada pelo próprio Freud entre o complexo de Édipo em Sófocles – ausente do mecanismo de recalque –, e o complexo de Édipo em Hamlet, na aurora do século XVII, caracterizado por seus traços melancólicos e, fundamentalmente, pela formação do recalque. Pode-se dizer então, que Édipo se torna Hamlet via recalque com o avanço civilizacional. À guisa de conclusão, tentaremos responder à seguinte pergunta proposta de início: o que Hamlet tem a ensinar ao indivíduo contemporâneo, para quem a melancolia pode ser um estado intolerávelPalavras-chave: Hamlet, Psicanálise, Melancolia, Complexo de Édipo.AbstractThis essay aims at bringing, at first, the literary parallels between Shakespeare and Freud from Harold Bloom's analyzes, in particular by discussing the historical importance of Hamlet, the Prince of Denmark. In a second moment, we will deal with Freud's own distinction between Oedipus complex in Sophocles - absent from the repression mechanism - and Oedipus complex in Hamlet, at the dawn of 17th century, characterized by its melancholic features and, fundamentally, by the repression formation. It can then be said that Oedipus becomes Hamlet via repression with civilizational advancement. By way of conclusion, we will try to answer our initial question: what does Hamlet have to teach to the contemporary being, for whom melancholy can be an intolerable state?Keywords: Hamlet. Psychoanalysis. Melancholy. Oedipus complex.
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Carvalho, Ana Cecília. "Borges freudiano, Freud borgiano: o pai, a cegueira e o recalque". Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 12, n.º 23 (28 de novembro de 2018): 14–31. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.12.23.14-31.

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Este artigo realiza uma leitura do tom céptico e crítico que Jorge Luis Borges utiliza para referir-se à psicologia e à psicanálise. Muitas vezes, especialmente em seus ensaios e conferências, é pela omissão insistente a qualquer menção à contribuição psicanalítica, justo naqueles temas que reconhecidamente se incluem entre os objetos de estudo mais pesquisados pela psicanálise, como o sonho, por exemplo, que se acaba tendo a impressão de que, em sua desconsideração pela psicanálise, o escritor estaria, na verdade, expressando sua posição desfavorável em relação ao saber psicanalítico.
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Pisetta, Maria Angélica Augusto de Mello. "Considerações sobre as teorias da angústia em Freud". Psicologia: Ciência e Profissão 28, n.º 2 (2008): 404–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932008000200014.

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Pretendemos discutir as duas principais formas de teorização do conceito de angústia desenvolvidas por Freud em suas relações com o conceito de recalque. Em um primeiro momento, situamos a angústia como afeto decorrente do recalcamento e, em virtude disso, sua condição de produto do mesmo. Nesta abordagem, ela não figura como algo originário, e ainda é passível de uma abordagem psicológica que a enderece a outro afeto. Em virtude da releitura de um caso de fobia e da noção de perigo, Freud retoma suas considerações e a situa como primordial e causadora do recalque e do próprio processo de constituição da subjetividade. Abordar a angústia na radicalidade do pensamento freudiano é algo necessário na consideração de seu manejo na clínica contemporânea. Para tanto, interpolamos alguns autores da psicanálise, incluindo o próprio Lacan, a fim de ampliar a discussão da função e do lugar da angústia na psicanálise.
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Saliba, Ana Maria Portugal Maia. "O VIDRO DA PALAVRA: O ESTRANHO COMO OBJETO-LIMITE ENTRE A LITERATURA E A PSICANÁLISE". Em Tese 8 (31 de dezembro de 2004): 29. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.8.0.29-36.

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“O vidro da palavra” é uma metáfora que define “O estranho” de Freud como uma disjunção necessária entre Literatura e Psicanálise, baseada em Walter Benjamin e Maurice Blanchot, incluindo análises de obras literárias citadas por Freud e articulando conceitos psicanalíticos: recalque; divisão subjetiva; “outra cena”; Real e letra como litoral.
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Breda, Fernanda Pereira, e Simone Zanon Moschen. "PAREDES MOVEDIÇAS: o espaço como efeito de linguagem". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, n.º 2 (agosto de 2017): 407–23. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017002007.

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Resumo: O presente artigo aborda o tema da constituição da noção de espaço para a psicanálise, discutindo as relações entre percepção e representação a partir de fenômenos de instabilidade de bordas no campo pulsional (como a alucinação, a despersonalização, o Unheimlich, os processos miméticos ou mesmo a errância psicótica). Propõe que as relações espaço-temporais no âmbito humano sejam tomadas como efeito da posição do sujeito na linguagem, problematizando a função do recalque como produtor de fronteiras que definem e estabilizam as relações do sujeito em sua experiência perceptiva.
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Winograd, Monah, e Leônia Cavalcanti Teixeira. "Afeto e adoecimento do corpo: considerações psicanalíticas". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 14, n.º 2 (dezembro de 2011): 165–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982011000200001.

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Tema de interesse para a clínica, a investigação das psicopatologias somáticas exige reelaborações metapsicológicas que contemplem os lugares do corpo e do afeto. Com a ênfase da psicanálise no recalque, a problemática do afeto teria ficado em segundo plano, causando uma lacuna comprometedora dos rumos dos atos clínicos. Resgatar as elaborações freudianas sobre o afeto, especialmente sua supressão, pode abrir espaço para a escuta da dor dos corpos enfermos. Neste ensaio, investigamos inicialmente a metapsicologia freudiana do afeto para, em seguida, propor elaborações a respeito dos destinos do corpo nas formações psicossomáticas.
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Andrade Júnior, Moisés de. "Torna tua a herança de teu pai: o Nome-do-Pai na psicanálise lacaniana". Psicologia Clínica 23, n.º 2 (2011): 189–203. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652011000200012.

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Este artigo percorre alguns momentos no desenvolvimento do conceito lacaniano do Nome-do-Pai. Toma como ponto de partida os escritos de Freud sobre o recalque e demonstra a importância do pensamento freudiano para a elaboração deste conceito. Três períodos deste trajeto teórico são abordados: o Nome-do-Pai como interdição simbólica ao incesto; o Nome-do-Pai pluralizado como instaurador do inconsciente estruturado como uma linguagem; finalmente, seu papel na teoria dos nós borromeanos. Para tanto, faremos uma breve passagem pela matemática transfinita, cuja lógica perpassa algumas das elaborações lacanianas. O fio condutor deste percurso será a própria possibilidade do inconsciente, seja ele tomado como o material recalcado, seja como a articulação entre os significantes.
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Sirelli, Nilda Martins, e Denise Maurano. "FUNÇÃO E CAMPO DO RECALQUE E DO LUTO NO CONTEXTO DA CULTURA: REFLEXÕES SOBRE O RACISMO, O BANZO E O BLUES". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 21, n.º 2 (agosto de 2018): 158–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982018002002.

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Resumo: O presente artigo parte da concepção de memória na psicanálise freudiana, visando discutir a dialética lembrança-esquecimento mais especificamente no contexto da cultura. Desdobraremos a complexidade dos mecanismos presentes no esquecimento a partir da noção de recalque, e ainda averiguaremos a singular relação entre o esquecimento e o trabalho de luto, para daí depreender suas consequências tanto para o sujeito quanto para a cultura. Os efeitos da operação do recalcamento serão avaliados em alguns fenômenos da cultura, como o racismo, o banzo e, em contrapartida, a invenção do blues, como resultado da operação de luto, possibilitando a criação.
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Lyra, Carlos Eduardo de Sousa. "O que é metapsicologia científica?" Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 28, n.º 3 (dezembro de 2006): 322–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082006000300011.

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Resumo:
No presente artigo, o autor procura apresentar as bases epistemológicas, metodológicas e conceituais para uma metapsicologia científica, que ofereceria um espaço teórico privilegiado para o diálogo entre a psicanálise e a neurociência. Assim, o autor considera os possíveis obstáculos à tentativa de estabelecer esse diálogo (complexo de Édipo e pulsão de morte) e também formula as principais questões levantadas pela metapsicologia científica. Dentre as questões apresentadas pelo autor, encontramos: a problemática pulsão versus instinto; os conceitos de representações e (quotas de) afetos; os fundamentos da teoria do recalque; e a relevância do conceito de compulsão à repetição.
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Santos, Tania Coelho dos. "O outro que não existe: verdade verídica, verdades mentirosas e desmentidos veementes". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 19, n.º 3 (dezembro de 2016): 565–604. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982016003011.

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resumo: O sintoma estruturado pelo par castração-inconsciente não é mais a configuração que prevalece na regulação da economia psíquica contemporânea mas o par sinthoma-pedestal. Na contemporaneidade, em lugar de uma economia psíquica kantiana fundada na renúncia ao gozo em benefício do soberano bem, vivemos sob o imperativo sadiano do gozo. Há uma prevalência do desmentido banalizado (Verleugnung) da função do Nome-do-Pai, que sustenta o lugar de agente da castração na fantasia neurótica. O sujeito redefinido pela psicanálise de orientação lacaniana como um corpo falante está mais liberado das amarras do recalque e se mostra pouco disposto ou capaz de sublimar suas pulsões.
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Arán, Márcia. "Feminilidade: alteridade e experiência". Physis: Revista de Saúde Coletiva 12, n.º 1 (junho de 2002): 121–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312002000100008.

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Resumo:
Este ensaio tem como objetivo desenvolver a noção de alteridade na psicanálise a partir dos conceitos de feminilidade e de experiência. Parte de uma crítica à centralidade do modelo Édipo / castração na teoria psicanalítica modelo este que fundamenta uma forma de subjetivação que se faz pelo recalque como defesa ou pela renúncia pulsional - para pensar novas formas de sociabilidade. Inicialmente, procura-se analisar o destino da experiência alteritária na modernidade: o outro como estranho-familiar. Em seguida, através da análise de algumas passagens da obra freudiana, procura-se desen volver a noção de alteridade no registro da imanência, ou seja, como uma abertura para a diferença.
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Mograbi, Daniel, e Regina Herzog. "Sob o signo da incerteza: autoridade simbólica e desamparo". Estudos de Psicologia (Natal) 11, n.º 2 (agosto de 2006): 127–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2006000200001.

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Trabalha-se atualmente em psicanálise sobre a idéia de novas formas de patologias e novos sintomas que desafiariam a clínica psicanalítica, centrada em torno do conceito de recalque. Estes sintomas seriam representantes de processos de subjetivação que não se organizam a partir do referencial edipiano e encontrariam sua justificativa na idéia de uma autoridade simbólica em declínio. Neste trabalho, vamos investigar, por meio da noção de desamparo, de que forma Freud concebia a questão da interiorização da autoridade e da formação de uma instância moral no sujeito para, a partir daí, nos perguntar em que medida suas afirmações já denunciavam a crise da autoridade simbólica.
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Pascoal, Matheus Mendes. "ALGUMAS POSSIBILIDADES PARA PENSAR AS ATITUDES VIOLENTAS CONTRA PESSOAS LGBT". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n.º 7 (31 de julho de 2021): 183–90. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i7.1678.

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A peça de teatro Campeonato Interdrag de Gaymada apresentada no Festival de Teatro de Curitiba 2017 trouxe a questão da agressividade contra o público trans e LGBT. Parodiando o jogo chamado de “Queimada” ou “Caçador”, onde os adversários (pessoas do outro time) são “caçados” e “queimados”. A intolerância e o ódio se fazendo ato remetem ao que Freud (1895) chamou de processo primário, onde a energia psíquica escoa livremente, passando sem barreira de representação. Existe na sociedade um padrão de exclusão das pessoas com opções sexuais divergentes do que é socialmente, culturalmente e historicamente aceito ou acordado. A perversidade do sujeito homofóbico pode ser entendida como uma válvula de escape para o sentimento de culpa que carrega em relação a experiências inconscientes frente ao objeto amado, onde, na impossibilidade do recalque, se abrem vias para um sentimento de culpa, podendo levar o sujeito a práticas homofóbicas num circuito perverso e compensatório para o mal-estar experienciado. O objetivo desse artigo é discutir, sob o olhar da psicanálise, o que leva algumas pessoas a terem atitudes agressivas, violentas ou persecutórias, que visam “queimar” seus semelhantes. Através da psicanálise, acreditamos que existam outros caminhos de lidar com o ódio, uma deles é torná-lo em palavra.
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Nascimento, Elisa Mara do. "Arte". Cadernos de Estudos Lingüísticos 62 (30 de dezembro de 2020): e020026. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v62i00.8656983.

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Freud toma como ponto de partida o retorno do recalcado à consciência, que se dá na forma de sintomas, atos falhos, chistes e sonhos, para tentar traçar um caminho de elaborações teóricas em direção ao inconsciente. Inversamente, esse material presente no inconsciente e estruturado como uma linguagem, para que possa irromper na consciência, precisou também traçar seu próprio caminho, somente possível através de uma deformação. Este artigo tem como objetivo discutir uma possível relação entre arte e psicanálise, particularmente entre poesia e psicanálise, considerando-se o mistério envolvido nos caminhos encontrados pela pulsão para que possa atingir sua meta de satisfação. Assim, atentando-se, de um lado, para o sintoma como uma satisfação possível através do destino do recalque, e, de outro, para a arte como um saber-fazer com o Real e uma satisfação possível através do destino da sublimação, pretende-se tentar realizar uma leitura do poema Uma faca só lâmina (ou Serventia das ideias fixas) de João Cabral de Melo Neto que não seja uma mera exemplificação ou aplicação daquilo que é posto pela teoria de Freud e Lacan. Considerando-se que toda interpretação atinge inevitavelmente um ponto de impasse tanto no âmbito da literatura quanto da clínica psicanalítica, toma-se aqui a dimensão da letra como aquilo que nos aponta para um impossível de dizer e que, no entanto, pode ser escrito.
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Freitas, Verlaine. "Adorno e Horkheimer leitores de Freud". Remate de Males 30, n.º 1 (10 de novembro de 2011): 123–46. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v30i1.8636268.

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Nosso objetivo é fazer uma análise crítica do modo como conceitos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud foram apropriados por Adorno e Horkheimer em sua Dialética do esclarecimento, destacando alguns temas e conceitos em cada uma das partes desse livro que se conectam à psicanálise, seja como sua fonte de inspiração direta ou indireta, seja como objeto de crítica. — Iniciamos nossa abordagem enfocando os princípios gerais da leitura de Freud por Adorno e Horkheimer, e também de nossa própria análise. A seguir, fazemos um apanhado – sucinto, em virtude das modestas dimensões desse projeto – de alguns exemplos de aspectos relevantes para nossa temática em cada uma das partes da Dialética: a origem do mito na Angst (medo/angústia), presente no capítulo “O conceito de esclarecimento”; o conceito de auto-conservação na “história primeva da subjetividade” na leitura do Excurso I sobre a Odisseia; a crítica à relação dicotômica natureza/cultura na moral esclarecida, tal como no Excurso II; a relação entre recalque/repressão do desejo na cultura de massa e a sublimação na arte, presente no capítulo sobre indústria cultural; a mentalidade do ticket e a expropriação do aparato psíquico nos indivíduos, tal como nos “Elementos de antissemitismo”; por fim, a relação entre desejo, fantasia e corpo em um dos ensaios da “Notas e esboços”: “Interesse pelo corpo”. — Concomitante a uma apresentação do vínculo da Dialética do esclarecimento a temas e conceitos freudianos, faremos um aporte crítico, indicando o que vemos como insuficiências e problemas na leitura que Adorno e Horkheimer fazem da psicanálise.
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Sztajnberg, Rachel. "Suspensão do recalque, retorno à barbárie? Procura-se uma saída... (Suspended repression, return to barbarism? Search for a solution...)". Estudos da Língua(gem) 11, n.º 1 (30 de junho de 2013): 229. http://dx.doi.org/10.22481/el.v11i1.1223.

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A suspensão das fronteiras que o recalque impõe à constituição subjetiva substituiu o mal-estar, derivado da inserção no campo de interditos, por um vazio, gerado pela destituição dos ideais e pelo esfacelamento da ordem simbólica que regiam até então as relações sociais humanas. Outros imperativos, sustentados por compensações ilusórias e satisfações imediatistas, tamponam precariamente a ausência das construções criativas de um estilo pessoal de ser. A singularidade ficou sacrificada quando o plural e o global adquiriram uma posição de destaque e impuseram ao sujeito contemporâneo uma adesão incondicional a protótipos prêt-à-porter incessantemente repostos. Migrar, incansavelmente, de uma demanda a outra exaure esse ser hodierno flexível e insuficiente para corresponder a tudo que é esperado dele. Seu corpo é colonizado, mais um instrumento utilitário; sua fala é chapada, sem sutilezas, sem um segredo, sem o sagrado. Não representa, apresenta; não identifica, incorpora; não transfere, desloca. Carece de um sentimento de autoria e responsabilidade, daí sua apatia. Ou seu excesso. Culpa, pouca; impotência e desesperança, muita. O que pode fazer a Psicanálise hoje por esse sujeito?PALAVRAS-CHAVE: Recalque. Vazio. Apatia. Excesso. ABSTRACT The suspension of barriers that repression imposes on the subjective constitution substituted the malaise set off by the insertion into the field of prohibiton, for a void generated by the destitution of ideals and the decay of the symbolic order that thus far ruled social relations. Other imperatives, sustained by ilusory compensations and immediate gratification, temporarily cover up the absence of creative endeavor in stylizing a personal way of being. Singularity was sacrificed when plurarity and globalization acquired a vantage position which is imposed on the contemporary subject. Unconditional adhesion to prêt-à porter prototypes are incessantly enforced. Ever migrating from one demand to the next exhauts this nowadays being, pliable and insufficient to all that is expected of him. His colonized body turned into another utilitarian instrument: his speech is flat, poor in subtlety, secrets or sacredness. He doesn’t represent, but presents, does not identify, incorporates, also doesn’t transfer, but displaces. He lacks authorship and responsability, thus he is apathetic. Or excessive. Little guilt, plenty of impotence and hopelessness. What can Psychoanalysis do for such a subject today?KEYWORDS: Repression. Void. Apathetic. Excessive.
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Pessoa, Marcos Paulo Lopes. "De Saussure a Lacan e vice-versa". Estilos da Clinica 24, n.º 3 (30 de dezembro de 2019): 516–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i3p516-517.

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A influência da teoria saussuriana na letra de Jacques Lacan e suas consequências para a psicanálise ainda hoje é tema de grande debate tanto entre psicanalistas como entre linguistas. A presente pesquisa visa reintroduzir tal discussão à luz dos manuscritos de Ferdinand de Saussure conhecidos como De la double essence du langage que se tornaram públicos somente em 1996 e por consequência ignorados por Jacques Lacan. Para isso, partimos da seguinte questão: em tais manuscritos de Saussure, quais são os elementos teóricos – distintos aos do Cours de linguistique générale – que podem justificar uma reintrodução do diálogo entre a sua semiologia e a teoria lacaniana do significante no que concerne à concepção de “barreira resistente à significação”? Com o objetivo de respondê-la, procuramos conduzir um fio interpretativo a partir de três coordenadas interdependentes: (1) a concepção de resistência desenvolvida por Freud e sua relação com o conceito de recalque; (2) a leitura feita por Lacan da resistência freudiana a partir dos avanços oriundos da teoria do signo de Saussure; (3) a ideia de significação como efeito da relação entre significantes presente no modelo de signo encontrado nos manuscritos saussurianos e sua importância à concepção de estrutura. Desenvolvemos, neste estudo, uma pesquisa em psicanálise de cunho teórico que se guia basicamente pelas letras freudiana, lacaniana e saussuriana. Focamos nossa tese na questão da resistência à significação revelada por Lacan em sua interpretação do signo proposto por Saussure. Este estudo nos levou ao entendimento de que a ideia de resistência à significação é uma chave de leitura do modelo de signo linguístico descrito no manuscrito, uma vez que ele se mostra um componente negativo, efêmero e que somente possui existência na relação com outros signos em um sistema em constante movimento. Com isso, encontramos na ideia de “barreira resistente à significação” de Lacan uma chave de leitura para a noção de significação como se mostra em De la double essence du langage.
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Souza, Carla Renata Braga de. "EDITORIAL - “AGORA EU ERA HERÓI”: A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE MENTAL DA CRIANÇA PARA O ADULTO". Revista Expressão Católica Saúde 3, n.º 2 (17 de dezembro de 2018): 03. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v3i2.2528.

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O tempo da criança como herói do adulto se consolida nos diversos campos de saber a cada descoberta a respeito da importância dos anos iniciais da vida do ser humano, que se desdobram em políticas e práticas de cuidados. No entanto, a criança e o período dado a sua constituição, a infância, nem sempre foram alvo de preocupação na sociedade, a despeito do lugar que ocupam, atualmente, elas estavam à margem da história, em que não eram alvos de qualquer importância social ou afetiva. Ariès (1978/2006) escreveu que, na sociedade medieval, as crianças eram negligenciadas pelos adultos, tanto pelo elevado índice de mortalidade quanto pelo fato de que as crianças eram vistas como improdutivas socialmente. Além disso, quando existia alguma lembrança dela, não passava de “uma figura marginal em um mundo adulto” (HEYWOOD, 2004, p.10), pois havia um desconhecimento do sentimento de infância tal qual se tem nos dias de hoje. O que tanto Ariès quanto Heywood deflagraram é uma historicização diversa a respeito da criança e da infância na sociedade da época medieval, mostrando que essa noção mudou entre os séculos XIX e XX, em virtude do avanço socioeconômico e dos cuidados básicos de higiene aumentando a perspectiva de vida do ser humano e sua relação com a criança, que passou a ser vista como um indivíduo em desenvolvimento, que precisa de educação e cuidados para se tornar um adulto participante e contribuinte no modelo socioeconômico vigente. A discussão a respeito da exata data histórica quando as crianças deixaram de ser adultos em miniaturas, criatura pecadora que merecia instrução, figura representante da dependência de outrem estão em acordo com a ideia de que à criança e ao infantil estão associados a ideia – quase certeza – de uma pureza e inocência. Freud (1905/2017), quando lançou seu artigo “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”, provocou um escândalo à sociedade da época ao afirmar a existência da sexualidade na criança, rompendo assim com os paradigmas da época, os quais ditavam a criança como um indivíduo dotado de pureza, santidade, inocência, pode-se afirmar que era então sagrado. Mas para Freud, a criança não deixou de ser inocente no que diz respeito à ingenuidade excessiva e ignorância, já que a criança é um sujeito ainda em constituição. Daí a afirmação de Freud (1905/2017) quando escreve que a criança é um perverso polimorfo, tratando sim da sexualidade infantil, a partir do momento em que esse sujeito é movido por um circuito pulsional. Pode-se dizer que o que Freud antecipa é impossibilidade de compreender a sintomática do adulto sem fazer referência ao infantil que o habita. O sofrimento trazido pelo adulto à clínica retrata o lugar de onde fala o sujeito, ou seja, o lugar assumido após a castração e os desdobramentos psíquicos dessa posição diante do desejo. É à medida que a prática clínica se organiza com o arcabouço teórico da psicanálise que suspeitamos que não há como não fazer referência a esse momento constitutivo do sujeito e isso em nada tem a ver com a infância ou como ele a vivenciou. Entende-se que a infância, tal como nos mostra as contribuições desenvolvimentistas e pediátricas está mais relacionada aos aspectos de aquisições próprias do desenvolvimento motor, social, cognitivo, maturacional, tal como propõe Winnicott, Vigotskk, Piaget, dentre outros. A psicanálise avança em relação a essas concepções no momento em que se atém ao infantil como substrato constituinte do sujeito. Sob esta perspectiva, a psicanálise com crianças e, consequentemente, a psicoterapia com elas nasce juntamente com as técnicas utilizadas para seu atendimento, sobre isso, pode-se consultar Hermine von Hug-Helmuth, Anna Freud, Melanie Klein e Winnicott os quais são considerados pioneiros nessa clínica (COSTA, 2010, GEISSMANN & GEISSMANN, 1984, ROUDINESCO & PLON, 1998). Embora houvesse uma divergência teórica acerca do tratamento da criança, havia uma preocupação com as práticas de cuidado em torno dos anos iniciais da vida do ser humano. Anna Freud, Melanie Klein e Winnicott são pós-freudianos reconhecidos por serem pilares da psicanálise com crianças, no entanto, retomo as articulações freudianas com outro pós-freudiano para trabalhar os desdobramentos na psicanálise com crianças, tendo como foco o sujeito do inconsciente. Freud nos permite, ainda, atribuir ao infantil uma condição de ligação com os aspectos sociais, uma vez que são, também, as normas sociais que vão definindo os parâmetros sobre os quais repousam as leis de inserção cultural e definindo a força do recalque que é estruturado a partir do que os pais enunciam para a criança enquanto imposição necessária de renúncia às satisfação de seus desejos, para assim, adentrar ao mundo civilizatório. Sabendo das possibilidades de futuras de sua teoria, Freud a reconhece como limitada, apesar de acreditar no desenvolvimento da ciência a respeito do que anunciava em sua obra, o lugar de destaque que o infantil assumia na constituição do sofrimento do sujeito, ou seja, na saúde mental do adulto: “Muita coisa de interesse liga-se a essas análises de crianças; é possível que futuramente adquiram importância ainda maior. Para a teoria, seu valor é indiscutível. Elas fornecem respostas inequívocas a questões que permanecem não resolvidas na análise de adultos e, desse modo, guardam o analista de erros que poderiam ter graves consequências para ele” (Freud, 1926/2014, p. 168). A forma como o sujeito é convocado a renunciar aos seus desejos é o que define a forma como lidará com seu sofrimento, portanto não há, no mundo de hoje, como escutar o sofrimento do adulto sem referenciar o que do seu infantil ele atualiza no discurso. Traduzindo isso em políticas públicas, o cuidado em saúde mental nas crianças está baseado em princípios, tais como: a criança alvo do cuidado é um sujeito; acolhimento universal; encaminhamento implicado; construção permanente da rede; território; intersetorialidade na ação do cuidado (BRASIL, 2005). “Apesar do generalizado reconhecimento da importância de promoção e prevenção de saúde mental em crianças e adolescentes, há uma enorme falha entre as necessidades e disponibilidades de recursos” (KIELING, et al., 2011, p. 1515) para o investimento em tratamentos e a, consequente, redução dos índices elevados de sofrimento psíquico, traduzidos em depressões e ansiedades, por exemplo. Conhecendo os fatores essenciais para o melhor desenvolvimento das crianças e adolescentes, reforça-se a necessidade de intervenção nesse período de vida, é preciso investimento em pesquisas e ações que intervenham no processo com a finalidade de termos adultos produtivos econômica, social e afetivamente. Esta é uma das pautas da assembleia geral das Nações Unidas para que até 2030 os estados partes cumpram uma agenda para o desenvolvimento sustentável das nações. Nesta agenda há pautas direcionadas ao melhor desenvolvimento e assistência para as crianças (UNITED NATIONS, 2015). O cuidado à saúde do adulto, portanto, começa ainda quando o indivíduo é criança, mas somente sendo possível se realizado de modo interdisciplinar e intersetorial, mobilizando os diferentes ambientes que compõem a formação do indivíduo. Desta forma, o herói que está em toda criança poderá não se sentir desamparado quando o faz-de-conta terminar e não mais afirmará “e agora eu era um louco a perguntar, o que é que a vida vai fazer de mim”.
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Poplade, Mário Diógenes. "De nós, dos nós e da importância do significante no cotidiano do vivente". Interação em Psicologia 2, n.º 1 (31 de dezembro de 1998). http://dx.doi.org/10.5380/psi.v2i1.7645.

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Resumo:
O autor, fundamentando-se na Psicanálise como sustentação teórica para as articulações que realiza, discorre sobre a importância teórica do significante – tal como a Psicanálise o define – na vida cotidiana e geral do vivente. Para tanto, utiliza-se de alguns fragmentos de um caso clínico para demonstrar como “aparece” e é tomado o significante numa prática clínica, assim como para consubstanciar suas convicções sobre a importância da interpretação psicanalítica através do “corte” nas sessões de análise, finalizando por chamar a atenção para o lugar em que a Psicanálise situa o cerne de sua ação e sobre o valor da posição discursiva requerida e utilizada nas passagens singulares de cada um nesta “comicidade” denominada vida.Palavras-chave: significante, falta, diferença, recalque, Psicanálise, análise, nó borromeano, N(ó)me-do-Pai, inconsciente.
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Silva Pinheiro, Patrícia Catarine. "O CONCEITO DE ANGÚSTIA EM FREUD E WINNICOTT: CONSIDERAÇÕES HEIDEGGERIANAS". Anais dos Seminários de Iniciação Científica, n.º 22 (4 de fevereiro de 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.3934.

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Resumo:
Este resumo apresenta resultados de uma pesquisa que teve por objetivo investigar o conceito de angústia na psicanálise de Freud e de Winnicott, tendo como referencial de análise a filosofia de Heidegger. Procuramos direcionar o nosso olhar para as bases ontológicas presentes nas formulações freudianas e winnicottianas sobre o conceito de angústia. Em Freud existem duas teorias a respeito do conceito de angústia. Na obra Inibições, sintomas e angústia o psicanalista aborda, num primeiro momento, o termo como um afeto decorrente do mecanismo de recalque, o qual é visto como “uma tentativa de fuga” (FREUD, 1996a, p. 96). Em um segundo momento, a angústia é considerada um afeto anterior e causador do recalque, por isso, equivale a um sinal de que o princípio regulador do aparato psíquico – que visa a obtenção de prazer e evitar o desprazer – em algum momento falhou. Freud (1996a, p. 111) esclarece que “a força motriz do recalque é o medo de castração” envolvido no Complexo de Édipo. Para o pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott, a angústia deve ser descrita a partir de momentos que antecedem à capacidade de ser submetido ao recalque e ao medo da castração. O olhar winnicottiano está baseado na vulnerabilidade e no grau de dependência do bebê humano em relação ao ambiente que lhe provê cuidados. Para ele, o amadurecer humano passa pelas fases de dependência absoluta, dependência relativa e rumo à independência. Um padrão de falhas ambientais pode obstacularizar o amadurecimento psíquico e, na fase de extrema dependência, expor o bebê a angústias impensáveis. Tais angustias são denominadas impensáveis porque se referem a um momento pré-verbal e pré-representacional, em que ainda não existe Eu integrado. Enquanto a angústia, para Freud, acontece a uma criança de 3 a 5 anos capaz de vivenciar conflitos pulsionais relativos à ameaça da castração, para Winnicott, a angústia se passa nos primeiros meses de vida do neonato e se refere a uma reposta a falhas na provisão ambiental. Em nossa pesquisa nos questionamos: a diferença entre os conceitos de angústia refere-se somente a uma distinção temporal entre ambas ou se trata de uma visão acerca do ser humano radicalmente diferente? Será que a divergência de perspectiva entre Freud e Winnicott se restringe ao modo como versam sobre o conceito de angústia ou esta diferença alcança as bases ontológicas de suas teorias? O que está em jogo é apenas uma questão de terminologia ou uma radical diferença acerca do modo de conceber e descrever o ser humano? Essas indagações guiaram os passos de nossa pesquisa.
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Kaminski da Silva, Fernanda, e Yara Rodrigues de La Iglesia. "Sexualidade infantil e a Educação". Cadernos Acadêmicos Unina 1, n.º 1 (6 de abril de 2021). http://dx.doi.org/10.51399/cau.v1i1.36.

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Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo estudar o desenvolvimento da sexualidade infantil na perspectiva da psicanálise. O procedimento metodológico usado foi a revisão da literatura, tendo como aporte teórico principal as obras de Sigmund Freud. Foram utilizados também artigos encontrados nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online (Scielo) e na Biblioteca Digital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com os seguintes descritores: psicanálise, desenvolvimento psicossexual e educação infantil. Pode-se observar que, para Freud, a sexualidade se encontra integrada ao desenvolvimento desde o nascimento até a puberdade e evolui por meio de uma sucessão geneticamente determinada por estágios: oral, anal, fálico, de latência e genital. Dentro dessa perspectiva, cada estágio tem uma zona erógena como fonte de prazer. Para a teoria psicanalítica, a constituição do sujeito se dá na relação com o outro, desconstruindo qualquer ideia de uma condição humana somente biológica e instintiva. A dimensão da sexualidade na infância mantém uma associação direta com a relação afetiva estabelecida entre a criança e seus professores. Dessa forma, a escola, como qualquer outra instância social, deve estar atenta para não adotar atitudes repressoras, que recalquem os desejos da criança, mas favoreçam um diálogo aberto, afetivo e construtivo. Essa parece ser uma tarefa de enorme complexidade para a educação, porque envolve desejos inconscientes tanto do professor como do aluno.
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