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Artigos de revistas sobre o tema "Sapo - espécies"

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Lourenço-de-Oliveira, Ricardo, e Rosemarie Heyden. "Alguns aspectos da ecologia dos mosquitos (Diptera: Culicidae) de uma área de planície (granjas Calábria) em Jacarepaguá, Rio de Janeiro: IV. Preferências alimentares quanto ao hospedeiro e freqüência domiciliar". Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 81, n.º 1 (março de 1986): 15–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0074-02761986000100003.

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Resumo:
Apresentamos os resultados de capturas de mosquitos, realizadas entre janeiro de 1982 e março de 1983, em Granjas Calábria, com a finalidade de avaliar suas preferências alimentares. Usamos seis iscas: homem, cavalo, vaca, carneiro, galo e sapo. O cavalo atraiu o maior número de exemplares, seguindo-se a vaca, o homem, o galo e o carneiro, sendo que o sapo não foi atacado. A isca humana foi a que atraiu mais espécies. Observamos uma tendência zoófila para as espécies locais - An. albitarsis, An. aquasalis, Ae. scapularis, Ae. taeniorhynchus, Cq. venezuelensis, Ma. titillans, Ps. ciliata, Ph. davisi e Ph. deanei sugaram principalemte cavalo e vaca, enquanto os Culex do subgênero Culex pareceram-nos mais ornitófilos e os do subgênero Microculex preferiram animais pecilotérmicos em experimentos que realizamos no laboratório. Ma. titillans foi a espécie preponderante em todas as iscas, demonstrado elevado ecletismo. Para estudar a freqüência domiciliar e peridomiciliar fizemos, mensalmente, de agosto de 1981 a julho de 1982, capturas dentro e fora de uma casa. Excetuando algumas espécies com maior propensão à endofilia principalmente An. aquasalis e Cx. quinquefasciatus, os mosquitos locais mostram-se mais exófilos. Foram visitantes ocasionais do domicílo: Ma. titillans, Ae. scapularis, Ae. taeniorhynchus e Cx. saltanensis.
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Durigan, Giselda. "Taxa de sobrevivência e crescimento inicial das espécies em plantio de recomposição da mata ciliar". Acta Botanica Brasilica 4, n.º 2 suppl 1 (1990): 35–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33061990000300005.

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Em experimento de recomposição da mata ciliar em domínio de cerrado, na Estação Experimental de Assis, SP, foram utilizadas 20 espécies arbóreas, escolhidas em função da ocorrência natural em matas ciliares da região ou, no caso das espécies comerciais, com base na adaptabilidade a solos com lençol freático superficial ou pouco profundo. As espécies foram agrupadas em nove tratamentos (puros e mistos), com quatro repetições, num total de 3.624 mudas plantadas em uma área de 16.308m². Oito meses após o plantio avaliou-se a sobrevivência e o crescimento inicial das espécies plantadas. Destacaram-se pelo crescimento vigoroso e alta taxa de sobrevivência: Anadenanthera falcata (angico), Tapirira guianensis (peito-de-pombo), Calophyllum brasiliense (guanandi) e Pinus elliottii var. densa (espécie exótica produtora de resina). Mostraram-se mal adaptadas, com baixa taxa de sobrevivência ou limitações no desenvolvimento: Euterpe edulis (palmito branco), Citharexylum myrianthum (pau-viola), Bauhinia bongardii (mororó) e Lonchocarpus muehlbergianus (embira-de-sapo).
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Guimarães, Elsie Franklin, e Vera Lúcia Gomes Klein. "Revisão taxonômica do gênero Coutoubea Aublet (Gentianaceae)". Rodriguésia 37, n.º 62 (junho de 1985): 21–45. http://dx.doi.org/10.1590/2175-78601985376203.

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No presente trabalho, é feita a discussão taxonômica do gênero Coutoubea Aubl. ocorrente na faixa neotropical. São mencionadas 5 espécies e duas variedades para as quais foi elaborada uma chave dicotômica. Além das descrições e ilustrações salientam-se após as diagnoses a distribuição geográfica e considerações sobre os binômios estudados. A maioria das espécies é conhecida pelos nomes vulgares de "Arabú", "Papai Nicolau", "Diambarana", "Baracuare", "Raiz Amargosa", "Gentiana do Brasil", "Boca de Sapo", "Erva-de-Bicho" "Alfinetes", e "Fel-da-terra". C. reflexa Benth., da Guiana Britânica e C. minor H. B. K., da Venezuela, tem a sua ocorrência registrada pela primeira vez para o Brasil.
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Rodrigues, Fernanda Meneses, Ubatã Corrêa Pereira, Ana Carolina Trompieri Silveira Pereira e Juliana Plácido Guimarães. "Ingestão de lixo por sapo (Rhinella sp.)". Natural Resources 4, n.º 1 (29 de outubro de 2015): 24–28. http://dx.doi.org/10.6008/spc2237-9290.2014.001.0003.

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Resumo:
Diariamente, milhões de toneladas de lixo são lançadas no ambiente, colocando em risco o equilíbrio da natureza. O despejo de detritos no ambiente é considerado como uma das principais ameaças à vida silvestre em todo o mundo, estando relacionada como potencial fator de impacto para muitas espécies de aves e tartarugas marinhas e mamíferos aquáticos, os quais vem sofrendo com a poluição e ingestão acidental. O objetivo deste trabalho é relatar a ingestão de lixo plástico por um sapo do gênero Rhinella encontrado morto em bom estado de conservação na capital de Sergipe, Brasil. Durante a necropsia, observou-se que o animal apresentava pele íntegra e bom estado nutricional. Os órgãos da cavidade celomática apresentavam-se em sua topografia normal e, com exceção do estômago, sem alterações. O compartimento gástrico do anfíbio apresentava-se dilatado e, durante a palpação, notou-se a presença de conteúdo gástrico de aspecto folhoso. Após a sua abertura, foi identificada a presença de corpo estranho - material plástico correspondente a embalagens de balas. Até o momento, não há relatos de ingestão de lixo plástico por anfíbios no Brasil. A obstrução do trato digestivo pode desencadear um processo inflamatório, resultando na perda de apetite, caquexia, debilidade acentuada, podendo chegar ao óbito. Para que o problema do lixo no ambiente seja reduzido, é necessária a realização de campanhas educacionais voltadas para a orientação e educação da população sobre o impacto do lixo no equilíbrio ambiental.
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Vieira, Camila Aoyama, Wérika Weryanne Rosa De Souza, Janaína Sousa De Lima e Letícia Silveira Goulart. "Estudo comparativo das espécies de Candida: sensibilidade antifúngica e genes de virulência". Multitemas 23, n.º 54 (8 de maio de 2018): 169. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v23i54.1709.

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O objetivo deste estudo foi comparar a sensibilidade antifúngica e a presença dos genes de virulência SAP1-3 em linhagens de Candida spp. Foram estudados 49 isolados, sendo 30 C. albicans e 19 Candida não-albicans (CNA). A determinação do perfil de sensibilidade foi realizada conforme protocolo do Clinical and Laboratory Standards Institute. Para identificação dos genes SAP1-3, foi utilizado método de PCR. Todas as amostras de C. albicans foram sensíveis ao fluconazol, dentre as CNA 21% foram sensíveis e 68,4% foram SDD, 100% das linhagens de C. albicans e 94,7% de CNA foram sensíveis ao cetoconazol. Para itraconazol, 86,7% dos isolados de C. albicans e 42,1% de CNA foram sensíveis. Os genes mais frequentes nas linhagens de C. albicans foram SAP1 (56,6%,) e SAP2 (40%) seguido de SAP3 (26%). As amostras de CNA apresentaram um predomínio de SAP2 (42,1%), seguido por SAP1 (10,5%), SAP3 não foi identificado. As espécies de Candida apresentam diferenças significativas quanto ao perfil de sensibilidade a azólico e em relação à presença dos genes SAP1-3, sugerindo que esses fatores devem refletir em uma terapêutica e patogênese distintas para estas leveduras.
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Matos, Antonio T. de, Wallisson da S. Freitas e Alisson C. Borges. "Estudo cinético da remoção de matéria orgânica de águas residuárias da suinocultura em sistemas alagados construídos cultivados com diferentes espécies de vegetais". Engenharia Agrícola 31, n.º 6 (dezembro de 2011): 1179–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162011000600015.

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Com a realização deste estudo, teve-se o objetivo de obter valores dos coeficientes de remoção da matéria orgânica de águas residuárias da suinocultura (ARS), quando em tratamento em sistemas alagados, construídos (SACs) e cultivados com diferentes espécies vegetais e em condições climáticas tropicais. Em tanques de 24,0 x 1,1 x 0,7 m, impermeabilizados com lona de PVC e preenchidos com uma camada de 0,4 m de brita zero (altura útil), foram plantados taboa (SAC1), tripa-de-sapo (SAC2) e capim-tifton 85 (SAC3). No SAC4 (multivegetado), foi plantado, no primeiro terço, tripa-de-sapo; no segundo terço, taboa, e no último terço, capim-tifton 85. A ARS foi previamente tratada em filtros orgânicos constituídos por bagaço de cana-de-açúcar, sendo aplicada numa vazão de 0,8 m³ d-1, o que correspondeu a um tempo de retenção hidráulica (TRH) aproximado de 6,4 dias. Coletaram-se amostras da água residuária nos pontos 0 (entrada), 4; 8; 12; 16; 20 e 24 m (saída) de cada SAC. Nas amostras coletadas, foram analisadas as concentrações de DQO, sendo os valores utilizados para a obtenção dos parâmetros cinéticos aparentes. Não houve diferença (p>0,05) entre os SACs, na capacidade do sistema em remover DQO; entretanto, a época do ano teve influência na dinâmica da remoção de matéria orgânica nos sistemas. Os valores do coeficiente cinético aparente k v' ficaram entre 0,94 e 1,52 d-1 no cultivo, no período de verão. Já no período de outono/inverno, o coeficiente k v' apresentou valores menores, entre 0,88 e 1,07 d-1.
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Ribeiro, D. S., F. A. A. Calixto, J. L. B. Guimarães, M. Aronovich, L. A. M. Keller e E. F. M. Mesquita. "Produtos de pescado elaborados com resíduos de arrasto: análise físico-química, microbiológica e toxicológica". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, n.º 1 (janeiro de 2018): 238–46. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8940.

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Resumo:
RESUMO Na pesca de arrasto, são inúmeras as espécies de peixe capturadas acidentalmente, compostas, em sua maioria, de espécimes de pequeno tamanho e baixo valor comercial, os quais recebem o nome de rejeito de pesca. O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de dois produtos, almôndega e quibe de peixe, tendo como matéria- prima espécies consideradas capturas acidentais na modalidade de pesca de arrasto realizada no litoral do Rio de Janeiro. A identificação taxonômica das espécies teve como resultado as espécies pargo (Pagrus pagrus), castanha (Umbrina sp.), olho-de-cão (Priacanthus arenatus), congro-negro (Conger sp.), congro-rosa (Genypterus brasiliensis) e peixe-sapo (Lophius gastrophysus). A matéria seca percentual na polpa foi de 31,20±1,30%, no quibe e na almôndega crus; os valores foram de 37,90±1,10 e 32,10±1,10, respectivamente. Nos produtos assados, os resultados foram 33,40±1,20 para o quibe e 34,20±1,00 para a almôndega. Os teores de cinzas na polpa foram 1,5% para o quibe e a almôndega crus; os valores de cinzas foram de 2,55±0,05 e 1,47±0,05, respectivamente. Para os produtos assados, os resultados foram 1,87±0,05 para o quibe e 1,92±0,05 para a almôndega. Os teores de lipídeos aferidos na polpa foram de 4,80±0,30%. Com relação ao quibe e à almôndega crus, o percentual de lipídeos foi de 4,20±0,80 e 4,20±0,60, respectivamente. Para os produtos assados, foi de 4,50±0,60 para o quibe e 4,40±0,60 para a almôndega. A proteína bruta apresentou, na polpa, um índice de 15,60±1,04%. Com relação ao quibe e à almôndega crus, 17,80±2,16 e 14,90±2,12, respectivamente. Para os produtos assados, 15,10±2,10 em ambos. Os compostos nitrogenados solúveis, formadores do NNP, apresentaram valores de 285mg NNP/100g de polpa de pescado crua, 291mg NNP/100g no quibe cru e 294mg NNP/100g na almôndega crua. Os resultados da contagem total de psicrotróficos mantiveram-se abaixo de log 7,0UFC/g, para contagem padrão em placas de microrganismos aeróbicos. Não foi constatada a presença de coliformes fecais Salmonella e Staphylococcus aureus. Também não foram detectados níveis de histamina e compostos à base de enxofre nas amostras.
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Klock, J. C., C. R. M. Mauricio, F. K. Schneider e D. R. Blanco. "Montagem de cariótipos de peixes assistida por computador". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, n.º 1 (fevereiro de 2019): 331–39. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10212.

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RESUMO A obtenção de cariótipos de peixes desempenha um papel importante em estudos de citotaxonomia e evolução cromossômica das espécies. No entanto, poucos sistemas semi ou completamente automatizados para a obtenção de cariótipo de peixes estão disponíveis. Este trabalho propõe e avalia uma ferramenta baseada em imagens que auxilie a montagem de cariótipos de peixes. As espécies analisadas foram Hopliasmalabaricus (Bloch, 1794); Hypostomusancistroides (Ihering, 1911) e Parauchenipterusgaleatus (Linnaeus, 1766); popularmente conhecidas como traíra, cascudo e bagre-sapo, respectivamente.Um total de 100 metáfases foi analisado por dois métodos: 1 - geração semiautomática de cariótipo e 2 - geração automática de cariótipo. A avaliação do sistema foi feita por meio da correlação de Pearson, gráficos de diferenças e tabelas de contagens,utilizando-se como referência a média das contagens feitas por quatro usuários. No método 1, quatro usuários realizaram contagens e apresentaram correlação interobservador de r≥ 0.997. O número total de cromossomos identificados pelo método 1 foi 4348 e, para o método 2, foi 4135,o que resultou em uma identificação automática de aproximadamente 95,1% dos cromossomos, resultando em correlação entre os dois métodos de r= 0.93. Conclui-se que a ferramenta pode ser inserida no procedimento de cariotipagem de peixes para acelerar o processo com níveis aceitáveis de exatidão.
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Scatena, Vera Lucia, Aline Oriani e Paulo Takeo Sano. "Anatomia de raízes de Actinocephalus (Koern.) Sano (Eriocaulaceae)". Acta Botanica Brasilica 19, n.º 4 (dezembro de 2005): 835–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000400019.

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Estudou-se a anatomia de raízes de 27 espécimes de 13 espécies de Actinocephalus (Koern.) Sano que ocorrem nos campos rupestres brasileiros. As raízes de todos os espécimes estudados caracterizam-se por apresentar: epiderme unisseriada, com pêlos radiculares em grupos ou isolados; córtex com células isodiamétricas, com exceção daquelas localizadas mais internamente, que são menores e apresentam paredes espessadas; endoderme unisseriada, com células de paredes pouco ou totalmente espessadas, alongadas no sentido radial; periciclo formado por uma camada de células de paredes finas ou espessadas e cilindro vascular com elementos do metaxilema ocupando a posição central. A presença de córtex constituído por células isodiamétricas, sem aerênquima; epiderme e parênquima cortical com protuberâncias intracelulares associadas com fungos; são características consistentes para o gênero e corroboram a sua recente circunscrição. As raízes apresentam estruturas anatômicas semelhantes àquelas das espécies de Eriocaulaceae que ocorrem em solos secos, apesar de muitos indivíduos ocorrerem em solos úmidos, próximos a riachos.
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Costa, Ervandil Corrêa, Paulo C. Bogorni e Vicente H. Bellomo. "Percevejos coletados em copas de diferentes espécies florestais. Pentatomidae-1." Ciência Florestal 5, n.º 1 (30 de março de 1999): 123. http://dx.doi.org/10.5902/19805098315.

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Efetuou-se coletas de pentatomídeos, no município de São Sepé, RS, em dezembro de 1992 e no decorrer do ano de 1993, objetivando o conhecimento das espécies de Pentatomidae e suas respectivas plantas hospedeiras. Os insetos forma extraídos das plantas, usando-se um funil cônico com um saco coletor na extremidade para a retenção do material entomológico. Retirou-se de cada espécie vegetal somente uma amostra, obtida através de dez sacudidas dos ramos sobre o funil. As coletas forma efetuadas quinzenalmente. Obteve-se dez espécies de Pentatomidae distribuídos em sete diferentes plantas hospedadas. Das plantas estudadas, camboim (Myrciaria tenella) destaca-se como hospedeiro perferencial Thyanta (Argosoma) patruelis é a espécie de percevejo que apresenta a maior diversidade hospedeira.
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Dos Passos, Ana Carolina, Beatriz Fernanda Chinchilla Cartagena, Mauricio Hostim Silva, Matheus Oliveira Freitas e Henry Louis Spach. "WEIGHT-LENGTH RELATIONSHIP OF DEMERSAL FISH OF BAIA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA STATE, BRAZIL". Arquivos de Ciências do Mar 50, n.º 1 (14 de dezembro de 2017): 124. http://dx.doi.org/10.32360/acmar.v50i1.18830.

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Este trabalho apresenta a relação peso-comprimento de 35 espécies pertencentes a 27 famílias. As coletas foram realizadas mensalmente entre 2001 e 2003 com redes de arrasto no Saco dos Limões, Baía Sul, Florianópolis (SC), Brasil. O peso total e o comprimento total das espécies com n ≥ 30 sofreram transformação logarítmica e foram plotados graficamente para identificação e remoção de outliers. Uma análise de regressão foi realizada para definir os parâmetros a e b, a partir dos quais a relação peso-comprimento de cada espécie foi estimada. A determinação do crescimento foi classificada em: isométrica (19 espécies), alométrica-positiva (12 espécies) e alométrica-negativa (4 espécies). A relação pesocomprimento para duas espécies encontradas neste estudo é inédita no Brasil, trazendo novas informações sobre a história de vida das espécies, além de resultados importantes para a avaliação da pesca regional.
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Sanches Filho, Pedro José, Glauco Rasmussen Betemp, Vanice Koschier da Fonseca e Luciane Holbig. "Avaliação de Cd, Cr, Cu, Pb, e Zn em pescado da região do Laranjal, Laguna dos Patos, Pelotas (RS)". Natural Resources 3, n.º 2 (8 de janeiro de 2014): 11. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.002.0006.

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Com o objetivo de investigar os níveis de metais tóxicos de peixes coletados no Saco do Laranjal-Laguna dos Patos, em Pelotas-RS (Brasil), foram escolhidos três espécies abundantes na Região, Micropogonias furnieri (Corvina), Mugil platanus (Tainha) e Netuma barba (Bagre). As amostras de sua musculatura sofreram digestão ácida nítrica perclórica, sendo os extratos analisados por - Espectrometria de Emissão Óptica (ICP-OES) sendo determinados os conteúdos de Cd, Cr, Cu, Pb e Zn). Os níveis de cromo encontrados nas três espécies analisadas estavam acima dos níveis estabelecidos pela legislação brasileira (Decreto-Lei 55,871-65), que determinam como um nível máximo tolerado para cromo 0,1 mg kg-1, bem como os níveis de zinco no a espécie Netuma barba, também acima do limite permitido a pela legislação já citada, 50 mg kg-1. E a concentração de cádmio encontrada na espécie Micropogonias furnieri ficou perto do limite recomendada por esta lei, 1mg kg-1, e todos os outros analitos, em ambas as espécies, estavam abaixo dos níveis máximos estabelecidos pelo Ministério da Saúde e ANVISA.
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Rocha, Rosana M. da, e Nadia Y. K. Bonnet. "Ascídias (Tunicata, Ascidiacea) introduzidas no Arquipélago de Alcatrazes, São Paulo". Iheringia. Série Zoologia 99, n.º 1 (março de 2009): 27–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212009000100004.

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O Arquipélago de Alcatrazes (24º06'S, 45º42'W) localiza-se a 36 km da costa e constitui uma Estação Ecológica desde 1987. Estando próximo à região portuária de São Sebastião, São Paulo, está sujeito à introdução de espécies exóticas. Com o objetivo de detectar se está ocorrendo ou não introdução de espécies, foram coletados 40 exemplares de ascídias da principal ilha do arquipélago, a Ilha de Alcatrazes, sendo 15 amostras da Baía do Oratório e 25 do Saco do Funil. Foram encontradas 24 espécies em sete famílias. Dentre estas, apenas cinco espécies podem ser consideradas como nativas para o Atlântico; quatro são atlânticas, mas criptogênicas na região devido à distribuição disjunta; cinco são classificadas como criptogênicas de ampla distribuição mundial; e uma pode ser considerada como um caso certo de introdução, Ciona intestinalis (Linnaeus, 1767). Há ainda nove espécies que não puderam ser identificadas, podendo algumas se tratar de espécies novas. A presença de uma espécie exótica e a grande quantidade de espécies criptogênicas com forte evidência de introdução são indícios de que as ilhas estão sendo ameaçadas por uma fauna não nativa. A conservação do Arquipélago deve levar em consideração a presença do porto como fonte de estresse e o controle das espécies introduzidas como parte do plano de manejo da Unidade de Conservação.
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Branco, Joaquim O. "Avifauna aquática do Saco da Fazenda (Itajaí, Santa Catarina, Brasil): uma década de monitoramento". Revista Brasileira de Zoologia 24, n.º 4 (dezembro de 2007): 873–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752007000400003.

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O monitoramento a longo prazo das comunidades de aves, disponibilizou dados fundamentais na formulação de modelos de populações, tornando-se uma ferramenta valiosa na conservação da biodiversidade. As aves aquáticas do Saco da Fazenda foram monitoradas mensalmente através de três censos, em um mesmo dia, durante o período de janeiro de 1996 a dezembro de 2005, sendo adotado o número médio de aves por mês, como uma medida padrão da abundância. Das 50 espécies registradas, 34,0% foi regular nos censos, 12,0% sazonalmente e 54,0% de ocorrência ocasional. As aves residentes representaram 72,0% das espécies, as visitante sazonal do hemisfério norte (22,0%), das visitantes do sul da América do Sul (4,0%) e de uma espécie de ocorrência incerta no país. Dessas, sete são aves marinhas costeiras, 39 de hábitos limícolas e quatro espécies habitantes das bordas ou visitantes originários da Mata Atlântica. As famílias Ardeidae, Scolopacidae, Laridae e Charadriidae contribuíram com 64,0% das espécies, onde Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) e Larus dominicanus Lichtenstein, 1823 foram dominantes nos censos. Apesar das flutuações sazonais, a abundância média mensal da avifauna não apresentou diferenças, mas quando confrontados os 10 anos de censos, esses foram significativamente diferentes. Enquanto que o índice de diversidade apresentou valores mensal e anual significativamente diferentes, a equitabilidade flutuou moderadamente entre os anos de coleta, mantendo-se estatisticamente semelhante, foram mensalmente diferente. Estudo como o presente, envolvendo comunidades de aves aquáticas em uma série temporal de 10 anos interruptos, são raros, mas reforçam a necessidade de considerar a época do ano, horário e o número de censos para determinar adequadamente o tamanho das populações. O contínuo monitoramento desses agrupamentos poderá contribuir na compreensão das interações entre as espécies e na avaliação da importância das populações do estuário, no contexto regional.
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Braga, Marcelo Fideles, Erivanda Carvalho dos Santos, Nilton Tadeu Vilela Junqueira, Alex Antonio Torres Cortes de Sousa, Fábio Gelape Faleiro, Leylanne Nogueira Rezende e Keize Pereira Junqueira. "Enraizamento de estacas de três espécies silvestres de Passiflora". Revista Brasileira de Fruticultura 28, n.º 2 (agosto de 2006): 284–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000200029.

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Em ambiente com nebulização controlada, estacas herbáceas com um par de folhas, contendo 2 ou 3 nós, foram testadas quanto ao enraizamento, utilizando-se de bandeja de poliestireno com célula de 95cm³ e saco plástico de 15x25x0,02cm com 1.730 cm³. Foram testadas estacas de Passiflora actinia, P. serrato-digitata e P. setacea. Observou-se que P. serrato-digitata apresentou 94,3% de estacas enraizadas com brotos e 2,4% de mortalidade; enquanto P. actinia e P. setacea apresentaram, respetivamente, 30,5% e 28,6% de estacas enraizadas com brotos e 56,8% e 60,7% de mortalidade. A alta mortalidade das estacas foi atribuída ao estado fenológico das matrizes de P. actinia e P. setacea e ao ataque de larvas de bradisia (Bradysia spp.) Estacas com dois e três nós não apresentaram diferenças significativas, e o recipiente saco plástico de 1.730 cm³ proporcionou melhor desenvolvimento das mudas.
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Passos, Flávio Dias, e Osmar Domaneschi. "Biologia e anatomia funcional de Donax gemmula Morrison (Bivalvia, Donacidae) do litoral de São Paulo, Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 21, n.º 4 (dezembro de 2004): 1017–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000400040.

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Donax gemmula Morrison, 1971 ocorre em praias arenosas da costa sudeste-sul do Brasil até o Uruguai. Espécimes foram coletados na Praia de Barequeçaba, São Sebastião, Estado de São Paulo, Brasil. O comportamento do animal foi registrado "in situ" e em aquários e a morfologia funcional a partir de espécimes dissecados sob estereomicroscópio; detalhes da anatomia foram obtidos a partir de cortes histológicos. A concha pequena, lisa, subglobosa, e o pé grande, muscular, provido de um par de músculos elevadores bem desenvolvidos, permitem escavação rápida, vital em praias sujeitas à intensa ação de ondas onde a espécie vive. Aparato bissal vestigial ocorre desde a fase juvenil à adulta e este donacídeo de vida livre, infaunal, não migra acompanhando o ritmo das marés. As margens do manto possuem prega mediana duplicada; além de tentáculos captados, as pregas medianas possuem tentáculos sensoriais filiformes, longos, estes últimos restritos à região posterior do animal. A espécie tem hábito alimentar suspensívoro seletivo, o qual é revelado pela presença de ctenídios grandes, completos e homorhábdicos, palpos labiais pequenos e muito seletivos, intestino curto, fracamente sinuoso, separado do saco do estilete cristalino, e tentáculos ramificados formando um crivo em torno da abertura inalante.
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Miranda, Jean Carlos, e Rosana Mazzoni. "Composição da Ictiofauna de três riachos do alto rio Tocantins -GO". Biota Neotropica 3, n.º 1 (2003): 1–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032003000100005.

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Resumo:
É apresentada a composição da ictiofauna de três riachos do alto rio Tocantins. Foram realizadas amostragens bimestrais, por pesca elétrica. A ictiofauna dos córregos Água Boa, Acaba Saco e Cavalo foram compostas por 35, 28 e 36 espécies, respectivamente. Characiformes e Siluriformes foram as ordens mais representativas dentre as quatro registradas. Os resultados da análise da constância de ocorrência revelaram um grande número de espécies ocasionais e raras. A maior diversidade foi registrada no córrego Acaba Saco, seguido dos córregos Cavalo e Água Boa.
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Pinheiro, Claudio Urbano Bittencourt, e Jairo Fernando Pereira Linhares. "Levantamento e mapeamento da ocorrência, identificação de espécies e avaliação de ambientes infestados por plantas invasoras na ilha de São Luís, Maranhão (Survey and mapping of the occurrence, identification of species and evaluation of environments infested by invasive plants in the island of São Luís, Maranhão)". Revista Brasileira de Geografia Física 12, n.º 4 (11 de novembro de 2019): 1484. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.4.p1484-1508.

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Resumo:
Uma espécie exótica invasora é definida como uma planta estranha que se propaga naturalmente em habitats naturais ou seminaturais, produzindo mudanças na composição, estrutura ou nos processos dos ecossistemas. No Brasil, os registros da dimensão do problema são deficientes, embora várias espécies já sejam consagradas como invasoras. No Maranhão, não havia nenhum estudo sobre espécies vegetais invasoras, embora registros e observações indiquem invasões em variados ambientes. Na ilha de São Luís, a invasão de áreas por um número de espécies tem se tornado aparente, com muitos pontos das áreas dos municípios invadidos por espécies vegetais introduzidas. Este estudo teve como objetivo principal levantar, identificar, quantificar e mapear as espécies invasoras vegetais na ilha de São Luís. Foram localizadas e identificadas cinco espécies invasoras principais que vêm ocupando e modificando ambientes na ilha de São Luís. São elas: 1) Leucena - Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. (Fabaceae); 2) Amendoeira - Terminalia cattapa L. (Combretaceae); 3) Fios de Ouro - Cuscuta racemosa Mart. (Convolvulaceae); 4) Saco de Velho - Calotropis procera (Aiton) W. T. Aiton (Apocynaceae); 5) Acácia Australiana - Acacia mangium Willd. (Fabaceae). Estas cinco espécies invasoras foram localizadas e amostradas em 420 pontos nos quatro municípios da ilha. As áreas invadidas foram amostradas com relação às espécies invasoras e também em relação às espécies acompanhantes principais. Imagem aérea da ilha de São Luís foi utilizada para localizar as formações vegetais e produzir um mapa de distribuição das espécies invasoras na ilha de São Luís. A B S T R A C TAn alien invasive species is defined as a strange plant that propagates naturally in natural or semi-natural habitats, producing changes in the composition, structure or processes of ecosystems. In Brazil, records of the scale of the problem are deficient, although several species are already known as invasive. In Maranhão there were no studies on invasive plant species, although records and observations indicate invasions in various environments. On the island of São Luís, invasion by a number of species has become apparent, with many areas of the municipalities invaded by introduced plant species. The main objective of this study was to identify, quantify and map the invasive plant species on the island of São Luís. Five main invasive species were located and identified that have been occupying and modifying environments on the island of São Luís: 1) Leucena - Leucaena leucocephala (Lam.) De Wit. (Fabaceae); 2) Amendoeira - Terminalia cattapa L. (Combretaceae); 3) Fios de Ouro - Cuscuta racemosa Mart. (Convolvulaceae); 4) Saco de Velho - Calotropis procera (Aiton) W. T. Aiton (Apocynaceae); 5) Acacia Australiana - Acacia mangium Willd. (Fabaceae). These five invasive species were located and sampled at 420 sites in the four municipalities of the island. The invaded areas were sampled in relation to the invasive species and also in relation to the main accompanying species. An aerial image of the island of São Luís was used to locate plant formations and to produce a distribution map of the invasive species on the island of São Luís.Keywords: Invasive Species, Sampling, Mapping, São Luís, Maranhão
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Lopes, Sônia Godoy Bueno Carvalho, e Yara Schaeffer-Novelli. "Bivalves e gastrópodes do Saco da Ribeira, Ubatuba - São Paulo. I. Levantamento, distribuição das espécies e características ambientais". Boletim de Zoologia 13, n.º 13 (8 de novembro de 1989): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2526-3358.bolzoo.1989.122696.

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Resumo:
Realizou-se o levantamento das espécies de gastrópodes e de bivalves marinhos do "Saco da Ribeira", Ubatuba, Estado de São Paulo (23º30'S e 45º07'W), Brasil, local protegido da ação de ondas, com praias arenosas e rochosas e infralitoral lodoso. Analisou-se a distribuição das espécies na área, em função de variáveis ambientais usualmente utilizadas em estudos ecológicos. Obteve-se um total de 79 espécies, das quais 28 são gastrópodes e 51 são bivalves. Registrou-se pela primeira vez, no litoral paulista, a ocorrência das espécies debivalves Lima thryptica Penna, 1971 e Tagalus oivisus (Spengler, 1794). A distribuição das espécies mais abundantes de gastrópodes em fundos não consolidados mostrou-se relacionada com os níveis da maré e com a disponibilidade de alimento, enquanto que a distribuição das espécies de bivalves mais abundantes mostrou-se relacionada com os níveis de maré, a granulometria e o hidrodínamismo da água do mar. Como estão ocorrendo perturbações ambientais na região, compararam-se os dados ambientais do presente estudo com os dados ambientais medidos anteriormente por outrospesquisadores, no mesmo local. Os resultados indicam que a única alteração expressiva ocorreu na granulometria da Praia do Saco da Ribeira, que passou de areia média para areia grossa.
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Conceição, Rogério Arcuri, Carlos Eduardo Ambrósio, Daniele S. Martins, Ana Flávia Carvalho, André Luis R. Franciolli, Marcia Rita F. Machado, Moacir F. Oliveira e Maria Angélica Miglino. "Aspectos morfológicos do saco vitelino em roedores da subordem Hystricomorpha: paca (Agouti paca) e cutia (Dasyprocta aguti)". Pesquisa Veterinária Brasileira 28, n.º 5 (maio de 2008): 253–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000500005.

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Resumo:
Este trabalho visou caracterizar macro e microscopicamente o saco vitelino em pacas (Agouti paca) e cutias (Dasyprocta aguti) no início de gestação. Três embriões/fetos de pacas e três de cutias foram utilizados para a análise do saco vitelino, durante as fases iniciais de gestação. Fragmentos do saco vitelino foram removidos do embrião/feto e rotineiramente processados para inclusão em parafina (técnica histológica rotineira) e em resina Spurr (análise ultra-estrutural). Macroscopicamente, a placenta vitelínica em ambas as espécies inseria-se na superfície da placenta principal, com suas margens projetando-se completamente sobre o embrião/fetos. Na microscopia de luz, a placenta vitelínica apresentava-se constituída pelo epitélio endodérmico e um mesenquima com inúmeros vasos vitelínicos. Ultraestruturalmente, a placenta vitelínica visceral da paca era formada por células endodérmicas com núcleos na região mediana e da cutia por núcleos dispostos apicalmente; outra característica foi o grande número de mitocôndrias, vesículas de conteúdo eletrodenso e com microvilosidades. Com base nos resultados concluímos, que (1) a placenta vitelínica das duas espécies apresenta inserção na superfície da placenta principal; (2) a placenta vitelínica de paca se apóia na membrana de Reichert, diferentemente da cutia, que não possui tal membrana; (3) o cório e alantóide apresentam-se fusionados, formando a placenta corioalantoídea; e (4) o saco vitelino em ambas as espécies é invertido e vascularizado.
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Sobrinho Maranho, Álisson, e Ary Vieira de Paiva. "CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Senna silvestris (Vell.) H. S. Irwin & Barneby CULTIVADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS". Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 6, n.º 4 (1 de maio de 2019): 1. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v6i4.66483.

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Resumo:
Face à importância do estudo sobre as espécies florestais nativas quanto às suas exigências aos fatores externos, o presente estudo teve por objetivo avaliar o crescimento de mudas de Senna silvestris, espécie arbórea com potencial para arborização urbana e revegetating em áreas degradadas, cultivadas em diferentes substratos. O experimento ocorreu em delineamento inteiramente casualizado, com três substratos – areia, resíduo de açaí e o comercial Plantmax (tratamentos), repetidos 20 vezes, com uma plântula por saco plástico, acompanhadas por 90 dias. Os parâmetros avaliados foram altura, diâmetro do colo, pesos de massa seca da parte aérea, radicular e total, Índice de Qualidade de Dickson e relação altura por diâmetro do colo. Houve correlação positiva entre altura e diâmetro do colo das mudas para os substratos Plantmax (r = 0.51) e resíduo de açaí (r = 0.88). O substrato Plantmax proporcionou maior crescimento das mudas de Senna silvestris, quando avaliadas por todos os parâmetros.
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Lima, Lenir Maristela Silva, Yedo Alquini, Cláudio José Freixeiro Alves de Brito e Francisco Carlos Deschamps. "Degradação ruminal dos tecidos vegetais e composição bromatológica de cultivares de Axonopus scoparius (Flüegge) Kuhlm. e Axonopus fissifolius (Raddi) Kuhlm". Ciência Rural 31, n.º 3 (junho de 2001): 509–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000300025.

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Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi determinar a composição química e a digestibilidade das folhas (lâminas e bainhas) e caules de cultivares das espécies Axonopus scoparius e Axonopus fissifolius, em dois estádios de desenvolvimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com dois tratamentos (seis e vinte semanas de crescimento) e cinco repetições. Para determinação da cinética de digestão, utilizou-se a técnica do saco de nylon, e a composição bromatológica foi determinada através da técnica do infra-vermelho (NIRS). A degradação dos tecidos foi observada histologicamente após a incubação de pequenas porções de caule e folhas em líquido ruminal de bovinos. Observou-se que, com a maturidade, os cultivares de A. scoparius apresentaram maior queda na taxa de degradabilidade efetiva, a qual foi relacionada com o espessamento da parede celular e aumento da área de tecido lignificado. O teor de proteína bruta foi o parâmetro mais afetado com o envelhecimento das espécies. A maior área de tecidos lignificados, encontrada nas frações foliares (limbo, quilha e bainha) de A. fissifolius, resultou em menores taxas de digestibilidade para os cultivares dessa espécie, em relação aos de A. scoparius. O cultivar "verde" de A. scoparius apresentou maior suscetibilidade à degradação ruminal, quando jovem, comparado ao cultivar "roxo", enquanto os de A. fissifolius apresentaram características similares ante à degradação ruminal. O caule foi a fração cuja degradação decresceu em maior proporção quando comparado às frações foliares.
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Ferreira, Amanda O., Adriana C. Morini, Phelipe O. Favaron, Cristiane C. Passos, Danila B. Campos, Maria A. Miglino e Ricardo R. Guerra. "Avaliação morfológica das membranas fetais e da placenta de Mazama gouazoubira (veado-catingueiro) de vida livre no terço inicial da gestação". Pesquisa Veterinária Brasileira 31, n.º 7 (julho de 2011): 631–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011000700015.

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Resumo:
Mazama gouazoubira, o veado-catingueiro, é uma espécie de cervídeo de porte pequeno, que pode ser encontrado na América do Sul, desde o sul do Uruguai até o norte de Mato Grosso, no Brasil. Este estudo teve como objetivo descrever as membranas fetais e a placenta de M. gouazoubira no terço inicial de gestação. As amostras coletadas foram analisadas macroscopicamente e microscopicamente. O exame do útero demonstrou uma gestação univitelina e um embrião com crown-rump de 13mm. Na análise do embrião pode ser observado o olho pigmentado, as saliências auriculares, o mesonefro e e metanefro em desenvolvimento, o fígado e sua proeminência externa, o estômago, os membros torácicos e os brotos dos membros pélvicos. A placenta apresentou-se oligocotiledonária e no útero puderam ser observadas nove carúnculas. O saco gestacional mediu 15cm de comprimento e, como observado no início da gestação dos ruminantes domésticos, os cotilédones não puderam ser identificados macroscopicamente. Uma fraca adesão foi observada entre as carúnculas e a membrana corioalantóica (cotilédones) que formavam os placentônios. A membrana corioalantóica demonstrou um alantóide bem vascularizado composto por uma fina camada de células de núcleos e citoplasmas alongados. Na outra face da membrana, o cório foi composto por células cúbicas, de citoplasmas escassos e núcleos grandes e arredondados, características de células trofoblásticas. Envolvendo o embrião visualizou-se o saco amniótico constituído de duas camadas passíveis de separação mecânica, que apresentaram morfologia similar, sendo formadas por um epitélio pavimentoso avascular. Não foi observado saco vitelino no estágio gestacional do espécime estudado. Conclui-se que a placenta de M. gouazoubira é oligocotiledonária, como observado em outros cervídeos, e que as membranas fetais apresentam semelhanças com a de outros ruminantes, incluindo as características citológicas. Estudos adicionais são necessários para determinar a presença do saco vitelino e quando ocorre sua regressão.
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Ferreira, Leonardo S., e Fernando D'Incao. "Crescimento de Callinectes sapidus (Crustacea, Decapoda, Portunidae) no estuário da laguna dos Patos, RS, Brasil". Iheringia. Série Zoologia 98, n.º 1 (março de 2008): 70–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212008000100010.

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Resumo:
Utilizando o método de deslocamento modal para a identificação das idades, estimou-se o crescimento do siri-azul Callinectes sapidus Rathbun, 1896 em duas áreas de pesca no estuário da Lagoa dos Patos. Os indivíduos foram coletados entre fevereiro de 2005 e março de 2006 no Saco da Mangueira e Saco do Arraial por meio de arrasto de rede de portas da pesca artesanal. Coletou-se um total de 2.609 animais, sendo 1.193 machos e 1.416 fêmeas. Para obtenção das curvas de crescimento utilizou-se o modelo de von Bertalanffy. As curvas foram validadas pela sua adequação ao ciclo de vida e aspectos biológicos da espécie. O tamanho máximo de largura de carapaça (LCmáx) utilizado foi mantido fixo em todas as análises (LCmáx=162,71mm; ± d.p.=3,10 para machos e LCmáx=157,78mm; ± d.p.=5,45 para fêmeas), sendo esses valores médios das maiores medidas obtidas em mais de 20 anos de coletas no estuário. Os parâmetros de crescimento e longevidade foram estimados para machos (Saco da Mangueira, K=0,0039/dia; t o=-6.07; 1.195 dias; Saco do Arraial, K=0,0041/dia; t o=-5,84; 1.102 dias) e fêmeas (Saco da Mangueira, K=0,0040/dia; t o=-6,22; 1.153 dias; Saco do Arraial, K=0,0039/dia; t o=-5.91; 1.181 dias). As curvas de crescimento estimadas nesse trabalho denotam que a espécie atinge o tamanho mínimo de captura praticamente no primeiro ano de vida (120mm).
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Miranda, Jean Carlos, e Rosana Mazzoni. "Estrutura e persistência temporal da comunidade de peixes de três riachos do Alto Rio Tocantins, GO". Biota Neotropica 9, n.º 4 (dezembro de 2009): 71–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000400008.

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Resumo:
Três riachos do alto rio Tocantins foram estudados para determinação da estrutura e persistência temporal das comunidades de peixes. As densidades das populações que compõem cada comunidade foram comparadas entre os três riachos estudados e entre os mesmos e alguns registros disponíveis para outros riachos das regiões Neotropical, Austral e Holártica. Registramos 46 espécies, sendo que apenas 18 espécies foram compartilhadas pelos três riachos. A análise de similaridade revelou que dois riachos têm composição de espécies muito similar, porém com variações temporais distintas. Os córregos Água Boa e Cavalo apresentaram alta persistência na estrutura de suas comunidades enquanto que para o córrego Acaba Saco registramos baixa persistência. Não houve diferença significativa nas densidades médias das espécies dos três córregos, sendo que o Cavalo foi aquele que apresentou tendência a suportar maiores densidades. Nossos resultados indicam que os valores de densidade registrados para os córregos estudados são similares a resultados registrados em outras regiões geográficas, como áreas Temperadas e Tropicais.
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Borba Filho, Aluisio Brigido, e Sonia Cristina Juliano Gualtieri de Andrade Perez. "Armazenamento de sementes de ipê-branco e ipê-roxo em diferentes embalagens e ambientes". Revista Brasileira de Sementes 31, n.º 1 (2009): 259–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000100029.

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Resumo:
O armazenamento em condições ideais é de fundamental importância para a conservação da qualidade fisiológica de um lote de sementes. Nesse trabalho procurou-se identificar a condição adequada para o armazenamento de sementes de ipê-branco (Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand.) e de ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.), bem como avaliar métodos para estimar alterações na viabilidade e no vigor dessas sementes. Diferentes grupos de sementes foram acondicionados em saco de polietileno, saco de papel Kraft e lata e armazenados por até 300 dias em condições de laboratório, geladeira e câmara refrigerada. No início do armazenamento e a cada 60 dias, determinaram-se o teor de água, a porcentagem e a velocidade de germinação e a condutividade elétrica da solução de embebição das sementes. A melhor condição para conservação de sementes de T. roseo-alba e T. impetiginosa foi obtida com o acondicionamento em lata e manutenção em geladeira. Sementes de T. impetiginosa também podem ser conservadas embaladas em saco de polietileno, saco de papel ou lata quando estocadas em câmara refrigerada. Alterações no vigor de sementes dessas espécies são primeiramente identificadas pela redução da velocidade de germinação.
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Nicoloso, Fernando Teixeira, Roni Paulo Fortunato, Flavio Zanchetti, Luciano Fábio Casso e Sonia Maria Eisinger. "Recipientes e substratos na produção de mudas de Maytenus ilicifolia e Apuleia leiocarpa". Ciência Rural 30, n.º 6 (dezembro de 2000): 987–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782000000600011.

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Resumo:
A cancorosa (Maytenus ilicifolia Martius ex Reissek) e a grápia (Apuleia leiocarpa (Vogel) Macbride) encontram-se em processo de dizimação devido à exploração excessiva dos recursos naturais e, portanto, estudos relacionados aos métodos de propagação dessas espécies são relevantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes recipientes e o tipos de substrato de cultivo na produção de mudas de cancorosa e grápia. Os tratamentos consistiram de uma combinação bifatorial (7x3), representados por sete tamanhos de recipientes: saco plástico (tamanho pequeno, médio e grande, respectivamente, 1515, 3064 e 6031cm³), laminado de madeira (tamanho pequeno, médio e grande, respectivamente, 497, 829 e 1161cm³) e tubete (tamanho único, modelo cilíndrico, 50cm³) e três tipos de substratos: solo (horizonte A de um Podzólico vermelho amarelo), solo + casca de arroz carbonizada e areia média + casca de arroz carbonizada, na proporção 1:1 v/v. A semeadura de ambas as espécies foi realizada no dia 12 de dezembro de 1997. Aos 135 dias do período experimental, sob condições de temperatura ambiente, foram avaliadas a percentagem de sobrevivência das mudas, altura da planta, diâmetro do caule, comprimento do sistema radicular, peso da matéria seca de raízes, do caule, das folhas e total da planta, bem como a caracterização física dos substratos. A combinação do recipiente saco plástico de tamanho pequeno e substrato solo + casca de arroz carbonizada apresenta características adequadas à produção de mudas de cancorosa. A combinação dos recipientes saco plástico de tamanho médio e grande e o laminado de madeira grande combinados com os substratos solo + casca de arroz carbonizada e solo isoladamente apresentam características adequadas à produção de mudas de grápia.
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Maluf, Angela Maria, e Waldete Aparecida Pisciottano-Ereio. "Secagem e armazenamento de sementes de cambuci". Pesquisa Agropecuária Brasileira 40, n.º 7 (julho de 2005): 707–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2005000700012.

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Resumo:
A longevidade de sementes de cambuci, Campomanesia phaea (Berg.) Landr. (Myrtaceae), espécie em risco de extinção, é fundamental no melhor aproveitamento da produção de mudas. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de temperaturas, substratos, níveis de dessecação e condições de armazenamento na capacidade germinativa de sementes de cambuci. Durante três anos consecutivos, foram realizadas coletas de frutos maduros, em oito matrizes, no Jardim Botânico de São Paulo, para a obtenção das sementes. Os experimentos foram realizados em estufas incubadoras para BOD, em delineamento inteiramente casualizado. Os melhores substratos para a germinação foram a vermiculita e sobre papel, em ambas as temperaturas testadas (25ºC e 30ºC). O armazenamento das sementes, em saco de plástico, em câmara fria (8±2ºC) foi mais eficiente que em condições não controladas de ambiente natural, em saco de papel. Com saco de plástico em câmara fria, após 240 dias, sementes sem dessecação mantiveram a germinação inicial de 100%, ao passo que as dessecadas até próximo a 3% de água apresentaram 83,8% de germinação. Sob condições não controladas de ambiente natural em saco de papel, apresentaram cerca de 48,8% de germinação, aos 180 dias de armazenamento, e perderam a capacidade germinativa aos 240 dias.
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Lopes, Sônia Godoy Bueno Carvalho, e Yara Schaeffer-Novelli. "Bivalves e gastrópodes do Saco da Ribeira, Ubatuba - São Paulo. II. Avaliação das alterações ocorridas na taxocenose dos bivalves da Praia do Saco da Ribeira". Boletim de Zoologia 13, n.º 13 (8 de novembro de 1989): 51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2526-3358.bolzoo.1989.122697.

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Resumo:
Alterações biológicas que ocorreram durante os anos de 1972 a 1980 na Praia do Saco da Ribeira, Ubatuba, Estado de são Paulo, Brasil (23º30'S e 45°07'W) são discutidas, comparando-se os resultados obtidos no presente estudo, comaqueles obtidos por outros autores para a mesma localidade. A análise dessas alterações foi feita levando-se em consideração apenas a taxocenose dos bivalves. Os resultados obtidos indicam: alteração na associação das espéciesdominantes (Anomalocardia brasiliana e Tellina lineata continuam presentes, enquanto que Macoma cleryana e Iphigenia brasiliensis desapareceram); não houve alteração na densidade de A. brasiliana, enquanto que a de T. lineataquase duplicou; o número de espécies raras aumentou de 6 para 21; a estrutura espacial de A. brasiliana passou de casual para agregada na região de areia branca da praia; houve redução no número de indivíduos de maior tamanho de A. brasiliana; houve redução nos índices de diversidade e de equidade. Os dados indicam que a estrutura da taxocenose de bivalves mudou. Não foi possível associar essa mudança às variáveis ambientais conhecidas para a área em estudo. Essa mudança pode estar relacionada a perturbações ecológicas queestão ocorrendo na área, facilmente observáveis, mas de difícil mensuração.
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Vale, André M., Gleidson B. Oliveira, Phelipe O. Favaron, Maria A. Miglino, Valeria V. Paula, Alexandre R. Silva e Moacir F. Oliveira. "Dinâmica da inversão do saco vitelino em preás (Galea spixii Wagler, 1831)". Pesquisa Veterinária Brasileira 33, n.º 8 (agosto de 2013): 1033–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000800014.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o período de inversão do saco vitelino bem como a dinâmica resultante deste processo na gestação inicial em preás, utilizando-se microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. No décimo segundo dia de gestação observou-se o desenvolvimento dos endodermas parietal e visceral delimitando a cavidade do saco vitelino. O endoderma parietal foi evidenciado revestindo a superfície fetal da placenta corioalantoidea bem como contornando o espaço delimitado pela decídua capsular. Estes endodermas apresentaram formato prismático e encontraram-se separados do trofoblasto por uma desenvolvida membrana de Reichert. Já o endoderma visceral continha vasos vitelínicos e possuía vilosidades apenas em determinadas áreas. No décimo quarto dia de gestação verificou-se a inversão do saco vitelino, caracterizada pela degeneração do endoderma parietal e trofoblasto mural, associado ao desaparecimento gradual da membrana de Reichert. Como consequência deste fenômeno, o endoderma visceral passou a constituir uma interface com o epitélio uterino. Após a inversão, o endoderma parietal que permaneceu íntegro foi aquele que se apoiava na superfície da placenta corioalantóidea, apresentando células em formato colunar alto e característica de epitélio pseudoestratificado. O endoderma visceral apresentou numerosas vilosidades apicais principalmente em regiões próximas a placenta corioalantóidea. Com o contínuo desenvolvimento do embrião e placenta corioalantóidea, observou-se o surgimento de importante área de aposição entre os endodermas visceral e parietal. A inversão do saco vitelino representou uma disposição anatômica favorável ao desenvolvimento embrionário, além de ser uma característica evolutiva nesta espécie de roedor.
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Morais, Otoniel Magalhães, Rosa Honorato de Oliveira, Sirleine Lima de Oliveira, Verônica Barbosa Santos e José Carlson Gusmão da Silva. "Conservação do vigor de sementes de pinha Anonna squamosa L." Revista Árvore 38, n.º 1 (fevereiro de 2014): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000100012.

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Estudos sobre as condições ideais de armazenamento para cada espécie são muito importantes porque sementes armazenadas em condições inadequadas perdem o vigor ao longo do tempo de armazenamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o vigor de sementes de pinha acondicionadas, por cinco períodos (0, 3, 6, 9 e 12 meses), em dois ambientes (ambiente natural e em geladeira) e em duas embalagens (saco de papel e saco plástico). O experimento foi realizado em fatorial 5 x 2 x 2, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes. Foi avaliado o teor de água das sementes e realizados testes de vigor (porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência de plântulas e massa seca de plântulas). Concluiu-se que o teor de água que mantém o vigor das sementes de pinha durante o armazenamento é de 8,49%. As sementes acondicionadas em embalagem plástica perderam rapidamente o vigor, enquanto sementes de pinha armazenadas em embalagem de papel em condições ambientais permaneceram viáveis por seis meses.
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Barbosa, Cirênio de Almeida, Vânia da Fonseca Amaral e Alcino Lázaro da Silva. "Histologia dos sacos herniários das hérnias inguinais indiretas, diretas, recidivadas e encarceradas em adultos e crianças: identificação de fibras musculares lisas". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, n.º 1 (fevereiro de 2002): 1–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000100002.

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OBJETIVO: Pesquisar a presença de fibras de músculo liso (FML) nos sacos peritoneais das hérnias indiretas, diretas, recidivadas e encarceradas e estudar a influência do sexo, cor e idade dos pacientes, bem como a região do saco herniário, largura, comprimento e espessura da biópsia coletada. MÉTODO: Foram obtidos 252 sacos herniários no período de fevereiro de 1999 a dezembro de 2000 e encaminhados para o estudo histopatológico através da coloração por hematoxilina-eosina e tricrômico de Gomori. A idade variou entre um mês a 87 anos com média de 42,3 anos e desvio-padrão de 22,5 anos. RESULTADOS: Foi utilizado o teste do Qui-quadrado e observada FML em 76,5% dos pacientes com hérnia indireta, 55,9% direta, 46,4% encarcerada e 68,7% recidivada. No estudo global foram encontradas FML em 67,9% dos espécimes com maior incidência na porção proximal do saco herniário (53,2%) e em pacientes melanodérmicos (75%). As FML estiveram presentes em maior freqüência no lado direito (67,7%) e no sexo feminino (73,3%). Do total de 252 amostras de sacos herniários examinados, foi encontrada FML em 171 biópsias, e esse achado foi menos freqüente nas hérnias diretas e encarceradas quando comparadas com as indiretas e recidivadas. CONCLUSÕES: Como hipótese, a presença de FML na parede do saco herniário pode representar um reforço tecidual no sentido de dificultar o crescimento do saco peritoneal, comportando-se como fator de resistência elástica e dinâmica à expansão da hérnia. Por outro lado, pode também significar uma formação aberrante ou a persistência de uma estrutura que deveria regredir ou mesmo desaparecer durante o desenvolvimento normal.
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Barbosa, Cirênio de Almeida, Vânia Fonseca do Amaral e Alcino Lázaro da Silva. "Histopatologia do saco herniário da hérnia inguinal indireta e do peritônio parietal em adultos e crianças: estudo qualitativo da sua musculatura lisa". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, n.º 3 (junho de 2000): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000300007.

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Resumo:
Estudo prospectivo, realizado entre abril de 1993 e julho de 1995, com o objetivo de estudar a histopatologia do saco herniário de hérnias inguinais indiretas do adulto e criança, no sentido de verificar a existência de musculatura lisa, sua incidência, apresentação morfológica e comparar com biópsias aleatórias do peritônio parietal. Os pacientes foram divididos em Grupo (1) com 123 pacientes, nos quais foram estudados os sacos herniários, e Grupo (2) constituído de 63 pacientes, nos quais foram realizadas biópsias da serosa peritoneal da cavidade abdominal. Verificou-se que fibras de músculo liso (FML) estiveram presentes em 65,4% dos 133 sacos herniários (dez pacientes com hérnia bilateral), estando presentes, também, em 19,04% dos espécimes da cavidade abdominal. Através dos testes do Qui-quadrado e t de Student, foi avaliada a associação entre a presença de FML com as variáveis categóricas (sexo, cor e lado da hérnia) e as variáveis contínuas (idade dos pacientes, comprimento e espessura do saco herniário). Os resultados mostraram que o sexo feminino apresenta uma maior incidência de FML (p=0,004) e a razão das chances (O.R.) demonstra que os pacientes desse mesmo sexo têm 5,46 vezes mais possibilidades de possuir FML nos sacos herniários. Assim, concluem que as FML são predominantes no peritônio parietal do abdome inferior e que existe, também, uma quantidade maior de FML no peritônio do saco herniário inguinal quando comparado com o peritônio parietal.
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Coelho, Maria Cristina Bueno, e César Augusto Guimarães Finger. "Crescimento em altura para Pinus elliottii Engelm originado por diferentes métodos de regeneração em Canela, RS." Ciência Florestal 7, n.º 1 (30 de março de 1997): 139. http://dx.doi.org/10.5902/19805098345.

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Este trabalho teve por objetivo quantificar o crescimento em altura de Pinus elliottii Engelm na região de Canela - RS, comparar o crescimento de árvores originadas de regeneração natural, e de mudas produzidas por regeneração artificial; descrever, através de funções matemáticas, o crescimento em altura da espécie segundo a origem da muda. O trabalho foi realizado na Agropecuária Fazenda do Ipê Ltda., localizado no município de Canela - RS, entre as coordenadas de 29º 18' latitude Sul e 50º 53' longitude Oeste, clima do tipo Cfb1. Os pares de dados altura e idade foram obtidos através da análise de tronco, sendo as árvores amostradas de cada tratamento tomadas entre a média e ± um desvio padrão, tendo sido amostradas 10 árvores para o tratamento saco plástico, 9 árvores para o tratamento regeneração natural e 11 árvores para o tratamento raiz nua. Através da análise estatística, pode-se concluir que o polinômio do segundo grau descreveu com maior precisão o crescimento de árvores, com 5 anos, originado de mudas produzidas em recipiente saco plástico, raiz nua e de regeneração natural. A composição entre os tratamentos, feita pela análise de covariância, mostrou que a regeneração natural tem crescimento inicial maior, crescendo 21,85% a mais que árvores originadas de mudas produzidas em recipientes do tipo saco plástico e 45,62% mais que raiz nua.
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Sousa, Evie dos Santos de. "Apomixia em Manihot esculenta e em seus híbridos interespecíficos". Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, n.º 9 (setembro de 2001): 1191–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001000900013.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a citogenética e a morfologia do saco embrionário dos clones EB1 (Manihot esculenta Crantz) e EB12 (geração F3 de M. esculenta x M. glaziovii Muell), dos híbridos F1 e F2 de M. neusana Nassar x M. esculenta e da espécie silvestre M. neusana, para verificar o fenômeno da apomixia. Os óvulos foram analisados pelo método de clarificação. Foi verificada apomixia, do tipo apospórica, no clone EB12, no híbrido F2, e em M. neusana. Foi demonstrada a estrutura embriônica da mandioca; foram observados dois sacos embrionários no mesmo óvulo do híbrido F2.
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Ebert, Luis Augusto, e Joaquim Olinto Branco. "Variação sazonal na abundância de Larus dominicanus (Aves, Laridae) no Saco da Fazenda, Itajaí, Santa Catarina". Iheringia. Série Zoologia 99, n.º 4 (dezembro de 2009): 437–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212009000400015.

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Resumo:
A gaivota Larus dominicanus (Lichtenstein, 1823) é uma das aves marinhas costeiras mais comuns do litoral brasileiro, sendo capaz de utilizar vários hábitats e explorar diferentes fontes alimentares. O estuário do Saco da Fazenda é uma importante área de forrageamento e descanso para a espécie. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a estrutura populacional de L. dominicanus no estuário. Durante o período de fevereiro/2004 a janeiro/2005, as gaivotas foram monitoradas mensalmente, com intervalos de duas horas entre os censos, das 6 h às 20 h. As oscilações observadas na população ao longo do ano foram significativas, sendo as maiores contagens registradas em março (181,6 ± 35,1) e as menores em outubro (21,0 ± 4,9). A ocupação do estuário foi gradativa a partir das primeiras horas do dia, culminando com as maiores abundâncias às 14 h (72,4 ± 14,2). Ao final do dia, o número de aves reduziu-se significativamente, com as menores abundâncias às 20 h (3,8 ± 3,0). Através da Análise de Componentes Principais (ACP), foi possível estabelecer correlação positiva entre a abundância de gaivotas e a temperatura do ar. As oscilações encontradas na abundância de L. dominicanus durante o estudo podem ser atribuídas a eventos do ciclo de vida da espécie e as diferenças observadas no número de gaivotas ao longo do dia ao período de atividade da frota pesqueira.
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CARVALHO, MARLI REZENDE TESSARINI DE, RITA BORDIGNON, ROSA MARIA LIZANA BALLVÉ, CECÍLIA ALZIRA FERREIRA PINTO-MAGLIO e HERCULANO PENNA MEDINA FILHO. "ASPECTOS BIOLÓGICOS DO REDUZIDO NÚMERO DE SEMENTES DA TANGERINA 'SUNKI'". Bragantia 56, n.º 1 (1997): 69–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051997000100007.

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Resumo:
Estudaram-se as causas biológicas do reduzido número de sementes da tangerina `Sunki' (Citrus sunki Hort. ex. Tan.), promissor porta-enxerto para a citricultura brasileira. As seguintes hipóteses foram investigadas: (1) existência de uma limitação na anatomia do fruto, decorrente do pequeno número de óvulos por ovário; (2) ocorrência de esterilidade gamética em função do desenvolvimento anormal do saco embrionário e/ou dos grãos de pólen; (3) presença de auto-incompatibilidade. Realizaram-se cortes histológicos de ovários e de sacos embrionários, observações detalhadas de frutos e suas sementes, bem como polinizações com outras espécies e cultivares. Concluiu-se que apesar de a tangerina `Sunki' produzir normalmente apenas duas a três sementes viáveis, possui potencial biológico para originar até dezessete sementes por fruto. A formação de gametas tanto masculinos como femininos é normal. Quanto ao reduzido número de sementes por fruto, pode-se explicá-lo em razão do acentuado grau de auto-incompatibilidade. Quando polinizada com espécies compatíveis, há um aumento significativo no número de sementes por fruto, cuja magnitude depende do polinizador específico utilizado. Em termos biológicos, é possível e praticamente exeqüível aumentar o número de sementes da tangerina `Sunki' por meio de polinizadores adequados, no entanto, esse aumento é acompanhado pelo maior número de plantas zigóticas e não de nucelares como seria de interesse comercial.
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Antunes, Cimille Gabrielle Cardoso, Claudineia Regina Pelacani, Renata Conduru Ribeiro, Hugo Leonardo Rodrigues Gomes e Renato Delmondez de Castra. "Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de Caesalpinia pyramidalis Tul." Revista Árvore 34, n.º 6 (dezembro de 2010): 1001–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000600005.

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Resumo:
Objetivou-se com este trabalho apontar as melhores condições de armazenamento das sementes de C. pyramidalis (catingueira), visando ao estabelecimento de protocolos que possam servir de base para outras espécies do semiárido nordestino brasileiro. Sementes de catingueira foram armazenadas por 0, 3, 6 e 9 meses em ambiente de laboratório e em geladeira, nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno. A cada período de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto ao percentual de germinação (G%), ao tempo médio de germinação (Tm), à velocidade média de germinação (Vm), ao índice de velocidade de germinação (IVG) e ao conteúdo de água (Ca). Observou-se elevada taxa de germinação das sementes nos diferentes tratamentos propostos aos três (89,25%), seis (88,5%) e nove (91%) meses de armazenamento, sendo tais índices, inclusive, muito próximos ou ligeiramente superiores à taxa de germinação inicial (90%). O armazenamento favoreceu significativamente a elevação das taxas de IVG das sementes para índices superiores àquele verificado nas sementes recém-coletadas (11,24 aos 3 meses; 9,79 aos 6 meses; 10,29 aos 9 meses e 7,70 no mês zero). Os resultados indicaram que as sementes de catingueira possuem comportamento ortodoxo quanto à tolerância à secagem e ao armazenamento e que a possibilidade de manutenção de sementes viáveis em diferentes ambientes a um baixo custo pode ser uma boa estratégia para fornecimento de sementes em qualquer época do ano.
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Modesto, Priscila Torres, Márcia Helena Scabora, Gilberto Colodro, Katia Luciene Maltoni e Ana Maria Rodrigues Cassiolato. "Alterações em algumas propriedades de um latossolo degradado com uso de lodo de esgoto e resíduos orgânicos". Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, n.º 5 (outubro de 2009): 1489–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000500039.

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A recuperação de áreas muito impactadas, como as oriundas da construção de hidrelétricas, é um processo lento e, usualmente, requer a adição de resíduos orgânicos, como fonte de matéria orgânica, e de nutrientes, como condicionador das propriedades do solo. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da adição de lodo de esgoto e resíduos orgânicos (maravalha e torta de filtro de cana-de-açúcar) sobre o crescimento de duas espécies arbóreas de Cerrado na recuperação de um subsolo de uma área degradada pela construção da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, localizada em Selvíria - MS. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos, seis repetições e uma planta por repetição, para cada planta-teste. Cada repetição (saco plástico) teve 3,3 L e as proporções em volume da mistura de cada resíduo foram de: 30 % de lodo de esgoto, 20 % de torta de filtro e 10 % de maravalha de madeira. Foram mensuradas a fertilidade, a micorrização, a atividade microbiana (C-CO2 liberado) do subsolo, a massa do sistema radicular e parte aérea e a altura de plantas de duas espécies nativas do Cerrado [monjoleiro (Acacia polyphylla DC.) e jatobá-do-Cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart)]. Os tratamentos com lodo de esgoto proporcionaram maior atividade microbiana no substrato e maior crescimento para as duas espécies arbóreas. A presença do lodo de esgoto promoveu melhora na fertilidade do subsolo, com aumento dos teores de matéria orgânica, P, K, Ca e Mg. A matéria orgânica e o P tiveram seus teores elevados nos tratamentos com mistura de lodo de esgoto e demais resíduos. Os resultados permitem concluir que as misturas contendo lodo associado a resíduos promoveram melhores incrementos na qualidade do subsolo, com perspectivas de sua recuperação.
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Novaes, Thiago Emanuel Rodrigues, e Ana Selia Rodrigues Novaes. "Potenciais e usos medicinais do jericó, Selaginella convoluta (Arn.) Spring, no bioma Caatinga: uma breve revisão". Research, Society and Development 10, n.º 1 (24 de janeiro de 2021): e43810111989. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11989.

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Resumo:
A Selaginella convoluta (Arn.) Spring, conhecida popularmente como jericó, planta da ressureição, mão-de-sapo, mão-fechada ou pé-de-papagaio, é uma espécie nativa componente da flora do bioma Caatinga que é popularmente utilizada com finalidades terapêuticas. O objetivo do presente estudo é discorrer acerca dos potenciais medicinais do jericó (S. convoluta) na medicina popular nordestina, descrevendo suas propriedades e principais usos pela população. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório de caráter qualitativo, do tipo revisão de literatura, que utilizou 15 trabalhos de características experimentais e exploratórias como referencial para a realização desta pesquisa, encontrados na base de dados Google Acadêmico, por meio da busca com os seguintes termos: “Selaginella convoluta caatinga”, “jericó Selaginella convoluta”, “Selaginella convoluta”, “Selaginella convoluta medicina”, “Selaginella convoluta etnobotânica”, “Selaginella convoluta plantas medicinais” e “Selaginella convoluta comunidade”. Os dados foram organizados em quadros e tabelas no programa Microsoft Excel 365. Os resultados encontrados na literatura sugerem que o jericó é usado principalmente como antidepressivo, diurético, afrodisíaco, no tratamento de tosse, dislipidemia, amenorréia, problemas circulatórios, anti-hemorrágico, aumento da fertilidade feminina, analgésico e anti-inflamatório, por possuir propriedades antioxidantes, antimicrobianas, antifúngicas e antinociceptivas, em decorrência da presença de seus metabólitos secundários, sendo consumido nas formas de chás, xaropes e infusões. Dessa maneira, evidencia-se a Selaginella convoluta como um fitoterápico que possui muitas aplicabilidades na medicina, para alívio, tratamento e cura de enfermidades que acometem o sertanejo. Destaca-se ainda a imprescindibilidade da realização de mais estudos e publicações com a espécie, visto que ela pode ser muito útil para a população.
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Felicio, João Carlos, Carlos Eduardo de Oliveira Camargo, José Carlos Vila Nova Alves Pereira, Nelson Bortoletto, Paulo Boller Gallo e Antonio Wilson Penteado Ferreira Filho. "Adaptação, estabilidade e potencial produtivo de genótipos de Triticum durum L., irrigados por aspersão, no Estado de São Paulo". Bragantia 64, n.º 3 (2005): 377–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052005000300007.

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Resumo:
Avaliaram-se 17 linhagens e duas cultivares de Triticum durum L. tendo como testemunha a cultivar IAC 24 de T. aestivum L., em experimentos semeados em condições de irrigação por aspersão nas localidades de Votuporanga, Ribeirão Preto e Mococa, no período de 1998 a 2002, no Estado de São Paulo. Foram determinados os rendimentos de grãos e o comportamento de cada genótipo diante das variações ambientais. Análises de adaptação e estabilidade permitiram a identificação de genótipos com comportamento previsível a essas condições ambientais. Foram observados efeitos significativos para anos, locais e genótipos, destacando-se na média dos três locais quanto ao rendimento de grãos a linhagem de T. durum L. 11 (MEMOS"S"/YAV79/3/ SAPI"S"/TEAL"S"// HUI"S"). O melhor rendimento de grãos foi observado em Ribeirão Preto e o pior em Votuporanga. Observou-se nas linhagens 9 e 11 (MEMOS"S"/YAV79/3/SAPI"S"/TEAL"S"//HUI"S, 12 e 19 (GYS"S"/3/ STN"S"// HUI"S"/SOMOS"S") e 3 (STN"S"/3/TEZ"S"/YAV79// HUI"S") adaptabilidade específica, portanto, responsivas ao emprego de alta tecnologia. A incidência da ferrugem-da- folha somente foi constatada na cultivar IAC 24 da espécie de T. aestivum.
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Souza-Conceição, José M., Marcelo Rodrigues-Ribeiro e Marcus A. Castro-Silva. "Dinâmica populacional, biologia reprodutiva e o ictioplâncton de Cetengraulis edentulus Cuvier (Pisces, Clupeiformes, Engraulidae) na enseada do Saco dos Limões, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 22, n.º 4 (dezembro de 2005): 953–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000400023.

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Resumo:
Os dados utilizados neste estudo são originários de um monitoramento ambiental realizado na enseada do Saco dos Limões, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Neste monitoramento foram coletadas amostras da ictiofauna, sendo separados para análise um total de 3820 exemplares de Cetengraulis edentulus Cuvier, 1828, capturados em 17 coletas, no período compreendido entre julho de 1999 e abril de 2001. A análise dos dados permitiu estimar parâmetros populacionais e reprodutivos importantes como o comprimento de primeira maturação (118 mm para sexos grupados, 112 e 118 mm para machos e fêmeas, respectivamente), as distribuições de freqüências de comprimento, a relação peso-comprimento (Pt = 0,0000003 x Ct 3,67º8), a proporção sexual ao longo do tempo, a variação sazonal dos estádios de maturação gonadal, o índice gonadossomático, o fator de condição e o fator de condição somático, o ciclo reprodutivo e o período de desova, sendo também determinada a participação da espécie no ictioplâncton. Foram determinadas as correlações entre os parâmetros biológicos e os ambientais de temperatura e salinidade da água, superficial e de fundo. Constatou-se que a espécie utiliza o ambiente de estudo ao longo de todo seu ciclo de vida, tanto para reprodução quanto para a alimentação e o crescimento, e está estrategicamente adaptada às condições ambientais e biológicas da área de estudo.
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Waquil, José M. "Amostragem e abundância de cigarrinhas e danos de Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) (Homoptera: Cicadellidae) em plântulas de milho". Anais da Sociedade Entomológica do Brasil 26, n.º 1 (abril de 1997): 27–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0301-80591997000100004.

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Resumo:
Em levantamentos de cigarrinhas em milho (Zea mays), sorgo (Sorghum bicolor) e área em pousio, o número de movimentos de rede, entre 5 e 20 vezes por 10 m de linha, não afetou significativamente o número de insetos coletados. Dalbulus maidis (DeLong & Wolcott) foi a espécie mais comum entre as cigarrinhas coletadas em plântulas de milho (93%), sorgo (40%) e nas áreas em pousio (34%). A espécie Peregrinus maidis (Ashmead) foi a menos abundante nos três ambientes estudados. A cigarrinha-do-milho, D. maidis, foi coletada mais eficientemente através da amostragem individual de plantas, usando-se o método do saco de plástico, do que com o uso da rede entomológica. Para determinar os danos de D. maidis, um, cinco e 10 adultos/planta foram confinados em plântulas com 10 e 15 dias de idade, durante uma semana. Em plântulas com 15 dias não se verificou efeito significativo. Por outro lado, em plântulas com 10 dias observou-se uma relação quadrática da densidade de infestação com o peso seco da parte aérea e do sistema radicular. No nível máximo de infestação utilizado, 10 adultos/planta, observou-se perdas de 40% no peso seco da parte aérea e de 62% no peso seco do sistema radicular.
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Wagner Júnior, Américo, Emanoela Cassia Jordani Maciel, Juliana Cristina Radaelli e Karina Guollo. "Conservação de sementes nos frutos de pitangueira: estádio de maturação, embalagem alternativas e períodos de armazenamento". Acta Iguazu 9, n.º 3 (16 de novembro de 2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i3.23576.

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Eugenia uniflora L. conhecida popularmente como pitangueira, ocorre naturalmente no Brasil e produz frutos com grande potencial para indústria alimentícia, cosmética e farmacêutica. As sementes altamente recalcitrantes e de curta longevidade dificultam a propagação desta espécie, tornando-se necessário a realização de estudos que permitam conservá-las por maior período. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de sementes em diferentes condições de coleta e armazenamento. O delineamento experimental foi do tipo inteiramente casualizado, em esquema trifatorial 2 x 6 x 4 (estádio de maturação x atmosfera modificada x tempo de armazenamento), com quatro repetições, utilizando-se 50 sementes por unidade experimental. Para o fator atmosfera modificada fez-se a junção do local de armazenamento ao tipo de embalagem. Desta forma, as sementes ainda nos frutos foram mantidas em duas condições, ambiente natural ou refrigerado (±5 ºC), dentro de saco plástico transparente, garrafa PET ou banha suína solidificada. As sementes mantidas nos frutos foram armazenadas por 0, 30, 60, 90 e 120 dias. Fora avaliado a porcentagem de emergência, número de folhas por plântula, comprimento total de plântula, comprimento de raiz e parte aérea, e massa da matéria seca total das plântulas. Sementes de pitangueira podem ser armazenadas em refrigerador por até 60 dias, quando alocadas em saco plástico ou garrafa do tipo PET.
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Bao, Francielli, Liana Baptista de Lima e Petterson Baptista da Luz. "Caracterização morfológica do ramo, sementes e plântulas de matayba guianensis Aubl. e produção de mudas em diferentes recipientes e substratos". Revista Árvore 38, n.º 1 (fevereiro de 2014): 63–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000100006.

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Resumo:
Matayba guianensis Aubl. é uma Sapindaceae de porte arbustivo ou arbóreo de grande ocorrência no Cerrado brasileiro, com papel fundamental no fornecimento de recursos para formigas e abelhas. Apresenta rápido crescimento e é importante para recuperação de áreas degradadas, mas pouco se conhece sobre a sua produção de mudas. Diante disso, o objetivo deste estudo foi descrever a morfologia do ramo e da germinação de sementes e plântulas de Matayba guianensis Aubl. em seu desenvolvimento pós-seminal, bem como definir o tipo de substrato e recipiente adequados para emergência de plântulas e produção de mudas desta espécie. Foram avaliados três tipos de recipientes: saco de polietileno preto; tubete e bandeja de isopor, com cinco tipos de substratos: areia; terra; terra-areia-esterco (1:1:1); substrato comercial e fibra de coco, com quatro repetições de 25 sementes em cada tratamento. O ramo, fruto, semente, plântulas e seus eventos morfológicos foram descritos. O ramo é cilíndrico, com folhas paripinadas e alternas; fruto seco, deiscente e sementes com grande quantidade de arilo; a germinação é criptocotiledonar e hipógea. Sua maior porcentagem de emergência ocorreu no recipiente isopor com 91% das sementes germinadas em substrato comercial, seguida de fibra de coco (88%). O desenvolvimento da raiz e do caule foi maior em tubete e em saco plástico, utilizando-se substrato comercial ou fibra de coco.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
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Da Costa Nascimento, Aline, Renato Paiva, Raírys Cravo Nogueira, Jorge Marcelo Padovani Porto, Gabriela Ferreira Nogueira e Fernanda Pereira Soares. "BAP E AIB NO CULTIVO IN VITRO DE Eugenia pyriformis Cambess". Revista Acadêmica: Ciência Animal 6, n.º 2 (15 de abril de 2008): 223. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v6i2.10490.

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Resumo:
A uvaieira (Eugenia pyriformis) é uma espécie arbórea nativa da Mata Atlântica pertencente à família Myrtaceae. O presente objetivou avaliar a influência dos reguladores de crescimento BAP e AIB na micropropagação de uvaieira. Para a indução de brotações foram utilizadas diferentes concentrações de BAP em segmentos nodais. Após a avaliação, aos 60 dias, as brotações obtidas in vitro foram transferidas para meio de cultura WPM, contendo 3% de sacarose, 0,5 g L-1 de carvão ativado e diferentes concentrações de AIB. Aos 40 dias, avaliou-se a porcentagem de enraizamento, o número e o comprimento da maior raiz. Para a aclimatização, as plantas foram transferidas diretamente ou após passarem por um período de sete dias de pré-aclimatização, para tubetes contendo Plantmax® e envoltas com saco plástico transparente para a manutenção da umidade. As sacolas de polietileno foram sendo perfuradas até a sua total remoção e, aos 31 dias, avaliou-se a taxa de sobrevivência das plântulas. A concentração de 1,0 mg L-1 BAP proporciona melhores resultados na fase de multiplicação e o AIB, na concentração de 1,0 mg L-1, produz a maior porcentagem de formação de raízes em brotações originadas in vitro. O período de pré-aclimatização em sala de crescimento aumenta a proporção de sobrevivência de plântulas e a abertura gradual do saco plástico envoltório dos tubetes caracteriza um processo viável de aclimatização.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
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Silvano, Débora, Carlos Alberto Gonçalves Cruz e Bruno Pimenta. "A new species of the genus Physalaemus Fitzinger, 1826 (Anura, Leptodactylidae) from the Atlantic Rain Forest of southern Bahia, Brazil". Amphibia-Reptilia 26, n.º 2 (2005): 201–10. http://dx.doi.org/10.1163/1568538054253483.

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Resumo:
AbstractA new species of the Physalaemus signifer group from the Atlantic Rain Forest of the state of Bahia is described and illustrated. It is characterized by a well-developed vocal sac, second finger with the same size or longer than fourth, finely rugose dorsal skin, and distinct structure of advertisement call, composed of densely aggregated pulses. Information on tadpole external morphology and advertisement call structure are presented. Uma nova espécie do grupo de Physalaemus signifer da Mata Atlântica do Estado da Bahia é descrita e ilustrada. É caracterizada pelo saco vocal bem desenvolvido, o segundo dedo com comprimento igual ou maior que o quarto, pele do dorso finamente rugosa e estrutura distinta do canto de anúncio, composto por pulsos densamente agregados. Informações sobre a morfologia externa do girino e a estrutura do canto de anúncio são apresentadas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
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PEREZ, J. A., C. A. SCHETTINI1, J. R. BURATT0 e M. J. MACHADO. "A PESCA DE LULAS (Mollusca: Cephalopoda) NA ILHA DO ARVOREDO (SC): CARACTERÍSTICAS E RELAÇÕES ECOLÓGICAS, VERÃO DE 1996". Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 1, n.º 1 (7 de outubro de 2016): 9. http://dx.doi.org/10.14210/bjast.v1n1.2611.

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Resumo:
Durante os meses de verão é marcada a presença de densas concentrações de lulas costeiras (Loligo piei) sobre a plataforma continental catarinense. Estas populações fern sustentado capturas industriais da ordem de 144 a 763 t por ano, e também deram origem â uma pescaria artesanal direcionada â esta espécie em torno das ilhas costeiras. Este estudo investiga as características dessa pescaria em torno da Ilha do Arvoredo (48°22'W; 27°17'S) e analisa a estrutura populacional das capturas bem como a dinâmica destas em relação aos fatores ambien¬tais. Entre janeiro e março de 1996 foi estabelecido um sistema de monitoramento dos desembar¬ques nas comunidades do Município de Governador Celso Ramos onde, através de entrevistas, foram obtidos dados das embarcações, artes e áreas de pesca, captura e esforço. Da mesma forma também foram realizadas 4 campanhas diurnas e uma noturna ao Saco do Capim (Ilha do Arvoredo) onde monitorou-se a captura por hora, direção e velocidade de corrente, e estrutura térmica da coluna de água. Amostras biológicas foram obtidas tanto das capturas comerciais quanto das capturas obtidas durante as campanhas ao Saco do Capim. A pesca ocorre em "bateiras" e 'botes" que variam de 8 a 11 m de comprimento, dotados de motores de 9 a 24 HP de potência e tripulados por 2 a 4 pescadores. A captura se dá através de linhas de mão com "zangarilhos" (tipo de garatéia de chumbo não iscada) e cada pescador opera de 2 a 4 linhas. Essas embarcações atuam preferencialmente no Saco do Capim em profundidades de 10 a 20 m. As viagens duram em media 33h (±12,4 DP) com atividade pesqueira ocorrendo tanto durante o dia, quando as capturas ocorrem no fundo, quanto â noite, quando utiliza-se atração luminosa para a pesca em superfície. O rendimento e a captura por unidade de esforço médios foram de 49,6 Kg por viagem (±56,4 DP, n =35) e 0,56 Kg.pescador- 1 .hora-1 (±0,71 DP) respectivamente. A dinâmica das capturas mostrou picos marcados em função principalmente de flutuações temporais nas concentrações de lula. Capturas durante as campanhas ocorreram: (a) tanto em condições de coluna de água homogênea como estratificada, (b) em temperaturas entre 18 e 26° C, e (c) quando as camadas sub-superficiais de água no Saco do Capim fluiam para SW. A maioria dos machos e fêmeas capturados encontravam-se em estágios avançados de maturação gonadal.
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Pereira, Marízia Menezes Dias, e Carlos Silva Neto. "Contribuição para o conhecimento das comunidades anfíbias no sul de Portugal". Acta Botanica Brasilica 22, n.º 3 (setembro de 2008): 771–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062008000300014.

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Resumo:
As comunidades anfíbias pioneiras da bacia hidrográfica do Rio Sado (Setor Mariânico-Monchiquense, Subprovíncia Luso-Extremadurense e Setor Ribatagano-Sadense, Subprovíncia Sadense-Divisório Portuguesa) foram objeto do presente estudo. Destacando-se a composição florística de cada fitocenose, bem como os dados referentes à sua ecologia, corologia e sintaxonomia, são apresentadas as principais comunidades vegetais anfíbias identificadas: Junco capitati-Isoetetum hystricis Braun-Blanquet 1936, Junco pygmaei-Isoetetum velati Rivas Goday 1956, Periballio laevis-Illecebretum verticillati Rivas Goday 1954, Loto subbiflori-Chaetopogonetum fasciculati Rivas-Martínez & Costa in Rivas-Martínez, Costa, Castroviejo & E. Valdés 1980, Hyperico elodis-Rhynchosporetum rugosae Neto, Capelo, J.C. Costa & Lousã in Neto 1997, Anagallido tenellae-Juncetum bulbosi Braun-Blanquet 1967, Utriculario exoletae-Sphagnetum auriculati Neto, Capelo, J.C. Costa & Lousã 1996 e Cirsio palustris-Juncetum rugosi Neto, Capelo, J.C. Costa & Lousã 1996). Este estudo mostrou que essas comunidades vegetais são, em sua maioria, relictos, com áreas de distribuição restritas e encontram-se fortemente pressionadas pela crescente ação antrópica e pelas alterações climáticas. Embora com características claramente atlânticas, foram sendo invadidas por espécies mediterrânicas, cujo domínio foi progressivamente aumentando desde o período Atlântico (7800-5700 B.P.), durante o qual se verificou o seu ótimo.
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Gauer, Luciane, Maria Helena Albarus e Suzana Cavalli-Molina. "Variabilidade isoenzimática em progênies de biótipos apomíticos de Paspalum dilatatum (Poaceae)". Ciência Rural 31, n.º 5 (outubro de 2001): 799–804. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000500010.

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Resumo:
Paspalum dilatatum, espécie de alto valor forrageiro, apresenta uma ampla variedade de biótipos, tendo formas sexuais e apomíticas. Os biótipos P. dilatatum anteras roxas e Torres são descritos como tendo reprodução assexual por apomixia, conclusão esta baseada apenas em análises citológicas do saco embrionário. O presente trabalho teve como objetivo confirmar o modo de reprodução destes dois biótipos, analisando a ocorrência de variabilidade entre plântulas-irmãs e entre endospermas, através de eletroforese de isoenzimas. Os sistemas de IDH, ME, PGM, SOD e GOT não foram informativos por não apresentarem polimorfismo intra-específico ou dentro de cada biótipo. Para o sistema das AMI, observou-se grande variação isoenzimática entre os endospermas de sementes de uma mesma linhagem, com ausência de variação entre as plântulas-irmãs, o que poderia sugerir a ocorrência de pseudogamia. Entretanto, para os sistemas das MDH e PER foi observado a ocorrência de variabilidade na progênie de plantas individuais, o que pode ser indicativo de segregação gênica e sugerir a ocorrência de reprodução sexual.
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