Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Suassuna.

Artigos de revistas sobre o tema "Suassuna"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 50 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Suassuna".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Batista, Fernanda Cristina Araújo. "A construção do personagem Sinésio no Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, de Ariano Suassuna, e na minissérie A Pedra d’o Reino, de Luiz Fernando Carvalho". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 27, n.º 2 (27 de setembro de 2018): 165–84. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.27.2.165-184.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: Nosso objetivo neste trabalho é analisar a minissérie A Pedra d’o Reino (2007), produzida pela Rede Globo em parceria com a Academia de Filmes, e dirigida por Luiz Fernando Carvalho, em relação à obra literária que lhe deu origem, o Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta (1971), de Ariano Suassuna. A análise diz respeito, principalmente, à construção do personagem Sinésio, primo e sobrinho do narrador-protagonista, que em ambas as obras é uma figura ambígua: considerada messiânica pelo narrador e pela população pobre do sertão da Paraíba, que a comparam ao Rei Dom Sebastião e a Jesus Cristo, e, em contrapartida, vista como impostora e perigosa pela elite do local, a qual acredita que ele, a mando de Luís Carlos Prestes, quer ludibriar o povo a fim de mobilizá-lo para que venha a desencadear a Revolução Comunista. Carvalho concebeu a minissérie como uma homenagem aos oitenta anos de vida de Suassuna e, apesar de ter toda a liberdade para transformar o que considerasse necessário no romance para transpor sua narrativa para o formato minissérie, optou por manter a essência e os aspectos principais do texto fonte, ao também dialogar aberta e ricamente com outros textos e gêneros do discurso.Palavras-chave: Ariano Suassuna; Luiz Fernando Carvalho; minissérie; A Pedra do Reino; Sinésio.Abstract: The aim of this paper is to compare the miniseries A Pedra do Reino (2007), co-produced by Rede Globo and Academia de Filmes and directed by Luiz Fernando Carvalho, and the literary work that originated it, Ariano Suassuna’s novel Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta (1971). The analysis concerns the portrayal of Sinésio, a character who is the narrator’s cousin and nephew and who preserves his ambiguous nature in both pieces, miniseries and book. On the one hand, he is seen as a Messiah by the narrator and the poor people in the backlands of Paraíba, who compare him to Portuguese king Dom Sebastião and to Jesus Christ. On the other hand, he is seen as an impostor by the local elite, who believe that he is trying to get the people to fight for the Communist Revolution on behalf of Luís Carlos Prestes. Carvalho conceived the miniseries as a homage to Suassuna’s eightieth birthday and, although being able to change whatever was needed when adapting the novel to the screen, he chose to keep the essence and the most important aspects of the source by, at the same time, making various references to other texts and discourse genres.Keywords: Ariano Suassuna; Luiz Fernando Carvalho; miniseries; A Pedra do Reino; Sinésio.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Roemer, Ariel. "lugar do sertão em Ariano Suassuna". Revista Geografia, Literatura e Arte 2, n.º 1 (15 de outubro de 2020): 77–90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.167374.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo a seguir se refere a pesquisa que consiste na compreensão do conceito de sertão no livro Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta de Ariano Suassuna. Tal discussão se insere nas questões de representações e ideologias geográficas no contexto de cultura popular. Portanto, é feito um debate sobre o papel do sertão na formação social, cultural, espacial e simbólica como um lugar específico. Tudo isso imerso na estética do Movimento Armorial, do qual Ariano Suassuna é fundador, no direcionamento do romance e na forma como o espaço sertanejo é representado.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Brito, Antônio de Pádua de Lima. "Ariano Suassuna e o regime militar". Tematicas 19, n.º 37 (1 de março de 2011): 119–42. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v19i37/38.13674.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo apresentar as opiniões e idéias de Ariano Suassuna, expressas ao longo dos anos setenta, em defesa da cultura popular como fator de afirmação da identidade nacional e de segurança nacional, em consonância com as políticas culturais e ideológicas propagadas pelo regime militar de 1964-85.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Flores, Célia Navarro. "O casamento enganoso e o suspeitoso". Caligrama: Revista de Estudos Românicos 19, n.º 1 (21 de setembro de 2014): 39. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.19.1.39-60.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p><strong>Resumo: </strong>Ao estudar a recepção no Brasil do livro <em>Novelas ejemplares </em>(1613), do escritor espanhol Miguel de Cervantes, encontramos um caso de intertextualidade (KRISTEVA <em>apud </em>NITRINI, 1997; FOKKEMA, 2004) entre um dos contos que compõem o livro de Cervantes, “El casamiento engañoso”, e uma obra de teatro do escritor brasileiro Ariano Suassuna, <em>O casamento suspeitoso </em>(1957). Neste trabalho, em um viés comparatista, pretendemos, por um lado, buscar pontos de convergência e divergência entre ambas as obras, mostrando como Suassuna assimila e transforma o material cervantino em prol de sua poética “armorial”; por outro, tentaremos verificar até que ponto estamos diante de um caso de intertextualidade sintática ou semântica (FOKKEMA, 2004).</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Ariano Suassuna; Cervantes; intertextualidade.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Abstract: </strong>When studying the reception in Brazil of the book <em>Novelas ejemplares </em>(1613), of the Spanish writer Miguel de Cervantes, we found a case of intertextuality (KRISTEVA <em>apud </em>NITRINI, 1997; FOKKEMA, 2004) between one of the stories that compose the book of Cervantes, “El casamiento engañoso”, and a workmanship of theater of the Brazilian writer Ariano Suassuna, <em>O casamento suspeitoso </em>(1957). In this paper, in a comparative bias, we intend, on the one hand, to search points of convergence and divergence between both the workmanships, showing how Suassuna assimilates and transforms Cervantes’ material in favor of its “armorial” poetic; on the other hand, we will intend to verify in what measure this is a case of syntactic intertextuality or a semantic one. (FOKKEMA, 2004).</p> <p><strong>Keywords: </strong>Ariano Suassuna; Cervantes; intertextuality.</p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Calado, Karina de Almeida. "A redenção pela arte em Ariano Suassuna". Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, n.º 28 (7 de novembro de 2016): 301–11. http://dx.doi.org/10.5752/p2358-3231.2016n28p301.

Texto completo da fonte
Resumo:
presente estudo realiza uma leitura da iluminogravura Dom, de Ariano Suassuna, à luz de noções do trágico desenvolvidas por Friedrich Nietzsche em O Nascimento da Tragédia. Parte-se do pressuposto de que essa iluminogravura, fundada na temática da morte e da redenção por meio da arte, oferece uma visão-síntese do imaginário poético de Ariano Suassuna. Sugere-se que a composição da obra está assentada na dualidade afirmada por Nietzsche: o horrível que almeja tornar-se belo, enquanto arte. Tal compreensão nos leva a considerar os impulsos artísticos apolíneo e dionisíaco na análise da obra. Sob essa linha interpretativa, aponta-se que a iluminogravura Dom revela a necessidade que tem o dionisíaco (a dor, o sofrimento, o trauma da morte, a contradição e o tormento do mundo) de ser libertado por meio do apolíneo (a aparência, a beleza da arte). Nesse sentido, Nietzsche afirma que, na obra de arte, o artista celebra a sua redenção. A obra Dom apresenta características que evidenciam uma “visão trágica do mundo” em Ariano Suassuna, conforme expressa Carlos Newton Júnior, e aproximam o autor da noção de “homem trágico”, considerada por Nietzsche. Além de recorrer a contribuições de Nietzsche e Newton Júnior, este trabalho está ancorado, ainda, em estudosdesenvolvidos por Ângela Vaz Leão.Palavras-chave: Ariano Suassuna. Nietzsche. Morte. Arte. Redenção.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Freire, Paulo. "Carta de Paulo Freire a Ariano Suassuna". Estudos Universitários: revista de cultura 38, n.º 1 (1 de setembro de 2021): 33. http://dx.doi.org/10.51359/2675-7354.2021.251437.

Texto completo da fonte
Resumo:
Carta escrita por Paulo Freire, em 31 de maio de 1968, desde Santiago, no Chile, a seu amigo Ariano Suassuna. Na correspondência, Paulo Freire agradece ao “fraterno, risonho e confiante” amigo pelo apoio “desde o primeiro momento” de perseguição política, que resultou no exílio de Freire naquele país. Esse importante documento faz parte do acervo documental de Ariano Suassuna, que foi organizado, em 2007, sob coordenação do professor Carlos Newton Júnior (Departamento de Artes, CAC/UFPE).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Leitão Moreira, Aline. "EM TERRAS NORDESTINAS: A HISTÓRIA DO AMOR DE FERNANDO E ISAURA – RESÍDUOS DO MEDIEVO". Letras Escreve 6, n.º 1 (21 de outubro de 2016): 200. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2016v6n1.p200-212.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p><em>A história do amor de Fernando e Isaura </em>é um romance de Ariano Suassuna, escrito com o intuito de rememorar a triste e bela história de Tristão e Isolda, os conhecidos amantes das Cornualhas. Ariano Suassuna criou uma versão nordestina da narrativa permeada de <em>resíduos </em>do medievo, através da caracterização das personagens, da concepção do amor, da honra e da traição.</p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Carmo, Tereza Pereira do. "O Édipo sertanejo". Boletim de Estudos Clássicos, n.º 60 (29 de dezembro de 2015): 181–97. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_60_13.

Texto completo da fonte
Resumo:
Buscamos, neste artigo, um Édipo no Romance da Pedra do Reino de Ariano Suassuna. O autor atravessa e aclimata a matéria clássica em seu texto sem sacrificar a originalidade de sua escrita. O ponto de partida é a conflação que se processa em Quaderna através das várias misturas, proporcionadas pelas leituras diversas que, baralhadas pelo tempo, produzem um Édipo multifacetado. O Édipo sertanejo criado por Suassuna é poeta, falta-lhe a cegueira. As musas do Sertão dão-lhe a cegueira que aprimora o verso.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Ribeiro, Maria Aparecida. "Desventuras e venturas de Suassuna em Portugal". Revista Investigações 30, n.º 1 (31 de dezembro de 2017): 91. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2017.230102.

Texto completo da fonte
Resumo:
Ariano Suassuna tornou-se conhecido em Portugal através das encenações de sua obra. O Auto da Compadecida foi a primeira, e a que mais polémica acarretou. Mas O Santo e a Porca, bem como A Inconveniência de Ter Coragem também foram apresentadas. Lisboa, Caldas da Rainha, São Pedro do Sul, Coimbra, Ílhavo, São Miguel (Açores) foram palco das encenações feitas por profissionais e amadores, brasileiros e portugueses. A partir da crítica colhida em jornais e na censura feita aos textos compulsados na Torre do Tombo, mostrar-se-á houve proibições e sucessos, durante o Estado Novo e depois do 25 de abril.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Simões, Ester Suassuna. "O Palco e a Estrada: o lugar da performance no "Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores", de Ariano Suassuna". Revista Criação & Crítica, n.º 28 (22 de dezembro de 2020): 379–97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i28p379-397.

Texto completo da fonte
Resumo:
Ariano Suassuna (1927-2014) passou os últimos 30 anos de sua vida trabalhando no livro que chamava de “síntese” de toda a sua obra. O Romance de Dom Pantero no Palco dos Pecadores só veio a ser publicado postumamente em dezembro de 2017. Especula-se que um dos fatores que tornou longo o processo de escrita foi a busca pelo formato que permitisse a síntese almejada. Baseando-se em textos de autores como Azevedo (2007), Klinger (2008), Newton Junior (2017), Ravetti (2002), e Zumthor (2014), este trabalho investiga a importância da performance como solução para o projeto de síntese buscado por Suassuna em seu romance. Iniciamos por desvendar a figura do Dom Pantero, os heterônimos presentes no romance e o projeto da "ilumiara" de Suassuna para, em seguida, contextualizar o desenvolvimento de suas aulas-espetáculo, apresentações em que se fundiam duas de suas figuras performáticas: o palhaço e o professor. A importância do contar sertanejo e também a performance no objeto livro do Romance de Dom Pantero são em seguida abordadas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

Martins, Jossefrania Vieira. "HISTÓRIA, LITERATURA E REPRESENTAÇÃO: EXPERIMENTAÇÕES COM O ROMANCE DE ARIANO SUASSUNA * HISTORY, LITERATURE AND REPRESENTATION: EXPERIMENTS WITH THE NOVEL OF ARIANO SUASSUNA". História e Cultura 5, n.º 2 (31 de agosto de 2016): 75. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i2.1847.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: No artigo abaixo, buscamos refletir sobre os limites e possibilidades da relação entre a história e a literatura ressaltando sua historicidade e os desafios que impõe ao historiador. Optamos por partir da problematização dos jogos dicotômicos – verdade x ficção, por exemplo – clássicos que sustentam a maior parte das distâncias construídas entre ambas, abordando-as com base no conceito de representação, em diálogo principalmente com Roger Chartier e Frank Ankersmit sem deixar de considerar também importantes apontamentos de Michel Foucault, Michel de Certeau, Hayden White e Catherine Gallagher, dentre outros. Por fim, apresentamos alguns aspectos e observações de nossa investigação sobre o romance do escritor Ariano Suassuna, situando-a nesse campo desafiador dos estudos históricos.Palavras-Chave: História; Literatura; Representação; Romance; Ariano Suassuna. Abstract: In Article below, we seek to reflect on the limits and possibilities of the relationship between history and literature emphasizing its historicity and the challenges which imposes the historian. We chose from the problematization of the dichotomous games - truth x fiction, for example - classic that sustain the greater part of distances built between both by approaching them on the basis of the concept of representation in dialog mainly with Roger Chartier and Frank Ankersmit without fail to also consider important notes of Michel Foucault, Michel de Certeau, Hayden White and Catherine Gallagher among others. Finally, we present some aspects and observations from our research on the novel of the writer Ariano Suassuna, placing it in this challenging field of historical studies.Keywords: History; Literature; Representation; Novel; Ariano Suassuna.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

Suassuna, Ester Simões. "O universo emblemático das iluminogravuras de Ariano Suassuna". Revista Investigações 30, n.º 1 (31 de dezembro de 2017): 120. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2017.230105.

Texto completo da fonte
Resumo:
Em 1980 e 1985 Ariano Suassuna publicou Dez Sonetos Com Mote Alheio e Sonetos de Albano Cervonegro, álbuns com dez iluminogravuras, produções que integram poema e ilustrações criados pelo artista em consonância com o que propunha o Movimento Armorial: a realização de uma arte erudita a partir de elementos da cultura popular brasileira privilegiando a integração entre as diversas manifestações artísticas. Este trabalho apresenta essa produção de Suassuna e discute sua inserção no Movimento Armorial. Além disso,propõe-se, como amostra, uma leitura intersemiótica de duas dessas iluminogravuras, a saber: “O Sol de Deus” e “Abertura: ‘sob pele de ovelha’”.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Melo, Ezilda Claudia de. "A Invenção do Tribunal do Júri em ‘Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna". Revista de Direito, Arte e Literatura 2, n.º 1 (1 de junho de 2016): 37. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9911/2016.v2i1.631.

Texto completo da fonte
Resumo:
Identificou-se as intersecções entre o Tribunal do Júri e a Literatura, no “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna. Enveredou-se num campo de intersecção entre o Direito e a Arte Literária para identificar os personagens, o ritual e a emoção no espetáculo do Tribunal do Júri por ele apresentado. O julgamento é a verdadeira chave para compreensão desta obra e é o ponto de intersecção, nesta pesquisa, com o Direito, pois se pretende relacionar a instituição do Tribunal do Júri a partir das construções de Ariano Suassuna. Concluiu-se que a emotividade dá-se na racionalidade do Tribunal do Júri.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Suassuna, Lívia, e Rosângela Alves dos Santos Bernardino. "Apresentação". Diálogo das Letras 6, n.º 1 (14 de julho de 2017): 4–8. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v6i1.2432.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Mongelli, Lênia Márcia. ""Ariano Suassuna: 'A legenda e o real são uma coisa só!'"". Teresa, n.º 18 (8 de março de 2018): 17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2016.125797.

Texto completo da fonte
Resumo:
Título: "Ariano Suassuna: 'A legenda e o real são uma coisa só!'"Resumo: Já se sabe que o Romance da Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é o mundo das intertextualidades, exaustivamente examinadas há um bom tempo. A sustentá-las, está um formidável arsenal teórico - que tem passado despercebido - proveniente da Crítica e da Historiografia Literárias (a questão dos "gêneros" e do Narrador de 1ª pessoa), na fronteira com a Sociologia (a noção de "gênio da Raça"), a História ("messianismos políticos), a Linguísticas (as intersecções "oral/escrito" e a Psicologia (o recurso à "catarse"). Neste artigo, tratamos de algumas dessas bases normativas disseminadas na ficção.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Izawa, I. K. "Diálogos Intertextuais entre Gil Vicente e Ariano Suassuna". Revista Scripta Alumni, n.º 4 (30 de dezembro de 2010): 96–105. http://dx.doi.org/10.18304/1984-6614/scripta.alumni.n4p96-105.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

Cardinali, Luciano. "A tipografia Armorial". DAT Journal 1, n.º 1 (29 de novembro de 2016): 160–80. http://dx.doi.org/10.29147/2526-1789.dat.2016v1i1p160-180.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo observa o trabalho do dramaturgo, romancista e poeta paraibano Ariano Suassuna que, em outubro de 1970, protagonizou as bases do Movimento Armorial: uma iniciativa que buscou construir o repertório de uma arte erudita baseado em referências da cultura regional e popular. Especificamente, analisa a tipografia armorial ou alfabeto sertanejo encontrada nos títulos das iluminogravuras de Suassuna, em conjunto com o Movimento Armorial na atuação como perpetuador de uma memória coletiva, visual e regional, pleiteando apresentar uma identidade popular, nordestina, brasileira. Como resultado, foi desenvolvido um projeto tipográfico que incorpora características formais desse alfabeto aplicadas em uma estrutura tipográfica clássica, estabelecendo a proposição fundamental do Movimento Armorial de unir o popular ao erudito.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Roemer, Ariel, e Manoel Fernandes de Sousa Neto. "UM SERTÃO CHEIO DE VAZIOS: LEITURAS GEOGRÁFICAS DA PEDRA DO REINO". Espaço e Cultura, n.º 45 (18 de junho de 2019): 107–29. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2019.48683.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo visa discorrer sobre a importância da leitura do livro “O Romance da Pedra do Reino e O Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta”, de Ariano Suassuna, sob um aspecto geográfico. Trazemos uma pequena trajetória biográfica com o intuito de esclarecer onde o romance em questão entra na obra do autor e na sua formação como sujeito com relação ao espaço representado. Por meio do enredo e de alguns trechos, apresentamos a discussão sobre o esvaziamento do sertão como um espaço estranho e “outro” enquanto relação social. Por fim, apresentamos o esforço de Suassuna em criar um espaço que tem a si próprio como referencial, relacionado, principalmente, aos conceitos de carnaval e cronótopo, de Bakthin.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Cardoso, Isabella Tardin, e Sônia Aparecida dos Santos. "Plautinismos e Suassunismos em O santo e a porca". Nuntius Antiquus 12, n.º 2 (26 de janeiro de 2017): 159–77. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.12.2.159-177.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo ler a comédia de Suassuna por meio de um olhar de plautinistas. A intenção aqui não será apontar todos os pontos em comum entre O santo e a porca e seu modelo plautino, a Aululária, mas sim discutir alguns dos mais importantes deles, na medida em que nos auxiliem em duas questões. De um lado, pretende-se evidenciar alguns efeitos dramáticos específicos, resultantes da mescla de motivos brasileiros com os da comédia romana. De outro lado, levando em conta o fato de que também Plauto imitava comédias gregas (adaptando-as, dentro do gênero da fabula palliata, ao público romano coevo), o objetivo central do artigo é observar até que ponto algumas características do texto e da performance atribuídas pela crítica moderna ao dramaturgo romano também se apresentam na peça brasileira, e, em caso positivo, com que efeito. Ao demonstrar que Suassuna emula também o modus imitandi de Plauto, nossa expectativa é de que esta investigação da intertextualidade entre as obras, considerando o modo como Suassuna sublinha ou mascara sua inspiração plautina, possa contribuir para lançar luzes sobre sua própria poética “nordestina”, que envolve a questão do engano cômico e sua relação com a ilusão dramática.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

Silva, Dayvid Da. "Tudo o que é vivo morre: estudo teológico das imagens escatológicas do Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna". Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, n.º 71 (12 de junho de 2013): 125. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i71.15396.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Cazumbá, Renailda Ferreira, e Edvania Gomes Da Silva. "Quaderna, personagem-mosaico d’ A pedra do reino e a construção de memória sincrônica no romance". Letras de Hoje 52, n.º 2 (22 de novembro de 2017): 146. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2017.2.25796.

Texto completo da fonte
Resumo:
O romance d’ A Pedra do Reino, escrito por Ariano Suassuna, possui uma composição narrativa complexa e multifacetada que provoca reflexões acerca das da produção literária brasileira da década de 1970, época em que foi publicado. Dessa forma, este artigo possui a intenção de analisar a personagem Quaderna, um dos componentes-chave desse romance, com base na ideia de este se constitui em uma personagem-mosaico, a partir da qual o romance de Suassuna agrega várias visões de Brasil e constrói memória sobre o aspecto histórico e político do país a partir de 1930. Quaderna, por sua postura crítica e autoconsciente, de intrusão na trama e, ainda, o narrador que é responsável pela autoconstrução, participa do vasto painel das personagens complexas da literatura brasileira.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Santos, Marília. "Ecos Armoriais". Per Musi, n.º 41 (1 de setembro de 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.35699/2317-6377.2021.29750.

Texto completo da fonte
Resumo:
Antônio Madureira é um compositor e violonista brasileiro. Embora tenha obras musicais dos mais diversos estilos, seu nome é frequentemente associado ao Movimento Armorial. Este foi um movimento liderado por Ariano Suassuna. O objetivo do Movimento Armorial foi criar uma arte erudita autenticamente brasileira, baseada nas culturas populares do Nordeste do Brasil. Na música, o grupo mais significativo do Movimento Armorial foi o Quinteto Armorial, que nasceu do encontro entre Ariano Suassuna e Antônio Madureira. Por conta da importância do Antônio Madureira para a música armorial, em 2017 eu o entrevistei, para uma pesquisa sobre as influências armoriais na música de Pernambuco. Nesse texto apresentamos esta entrevista, como um meio de registrá-la e também para que outros/as/es pesquisadores/as possam utilizá-la.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Chaffin, Benjamin. "The Unsivilized Figure as Cultural Hero of Artifice: Suassuna’s João Grilo and Twain’s Huck Finn". Revista Texto Poético 17, n.º 32 (14 de fevereiro de 2021): 248–69. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2021n32a774.

Texto completo da fonte
Resumo:
In their close ties to a folkloric past, and in a conscientious effort to dialogue with a far-reaching literary inheritance, the Brazilian Ariano Suassuna (1927-2014) and the U.S.’s Mark Twain (1835-1910) present regional protagonists who negotiate roles as heroes of artifice. As they feed off models of the Trickster and pícaro, an analysis based on cognitive and psychosocial theory reveals a João Grilo and Huck Finn that model valued skills as socioeconomically marginalized figures on the outskirts of civilization. In Auto da Compadecida (1955) and Adventures of Huckleberry Finn (1884), both Suassuna and Twain manage to highlight these skills by creating character duos that mimic the cognitive counterpointing between Miguel de Cervantes’ Don Quijote and Sancho Panza.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Brito, Antonio. "Ariano Suassuna Cultura Popular Identidade e Tradições como Elementos Definidores da Nacionalidade". Arquivos do CMD 8, n.º 1 (24 de maio de 2021): 278–300. http://dx.doi.org/10.26512/cmd.v8i1.38142.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão sobre as hipóteses apresentadas por mim na dissertação que defendi em 2005, na qual procurei evidenciar o vínculo de Suassuna com ideias nacionalistas e conservadoras do governo militar a partir da sua defesa do nacional e do popular no Movimento Armorial. Retomo neste artigo algumas evidências e análises ali apresentadas, concentrando me em uma reflexão sobre a relação entre as tomadas de posição de Ariano Suassuna e a sua origem social. Por fim, recupero o contexto histórico em que se deu a escolha d esse tema no início dos 2000 pontuando a apropriação do nacional popular pelodiscurso oficial mesmo no contexto da redemocratização e sugerindo que as questões ali apresentadas continuam relevantes para os estudos sobre a cultura mesmo no contexto sociocultural brasileiro da atualidade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Queiroz, Tereza Aline Pereira de. "Mimetismo e Recriação do Imaginário Medieval em Auto da Compadecida de Ariano Suassuna e en La Diestra de Dios Padre de Enrique Buenaventura". Revista Brasileira de História 18, n.º 35 (1998): 77–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01881998000100004.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo tem por objetivo discutir, a partir da análise das peças teatrais Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, e La Diestra de Dios Padre, de Enrico Buenaventura, a presença do imaginário medieval ibérico no continente americano.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Morais, Juliana Rodrigues. "Um Hermeneuta da Tradição Sertaneja: Ariano Suassuna e o Romance d’A Pedra do Reino". História e Cultura 9, n.º 1 (6 de julho de 2020): 48. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i1.3135.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo deste artigo reside numa análise do espaço histórico-social sertanejo presente na obra Romance d’A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna. A singularidade dessa obra reside na desconstrução empreendida do sertanejo enquanto antítese do sujeito moderno; e na reapresentação desse mesmo sujeito enquanto veiculador de uma pluralidade de culturas e narrativas históricas. Com efeito, a forma e o conteúdo da obra se fundamentam nos folhetos de cordel, num processo que denominamos por “cordelização” do texto, consolidando Suassuna um hermeneuta de sua tradição. O campo teórico-metodológico reside numa hermenêutica do texto, centrada nas contribuições de Paul Ricoeur, buscando compreender os aspectos da narrativa que dão materialidade a um espaço histórico-social verossímil. Acredita-se, com isso, poder contribuir para uma (re)visitação de uma história dos sertões. Palavras-chave: sertanejo; folhetos de cordel; histórias dos sertões; Estado-nação.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Oliveira, Uelida Dantas de, e Maria Do Socorro Silva de Aragão. "O VOCABULÁRIO REGIONAL DO ESCRITOR ARIANO SUASSUNA NA OBRA FARSA DA BOA PREGUIÇA". A Cor das Letras 19, n.º 2 (1 de janeiro de 2019): 91. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v19i2.3708.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nesta pesquisa apresentamos um estudo léxico-semântico das expressões regionais que fazem parte da linguagem usada pelo escritor Ariano Suassuna. Objetivamos analisar as escolhas lexicais do autor na obra Farsa da Boa Preguiça (2014), com a intenção de elaborar um vocabulário, no qual explanamos as expressões selecionadas na obra, suas definições conforme confirmam os dicionários de língua portuguesa e os dicionários de expressões regionais nordestinos. Para o desenvolvimento do estudo usaremos como fundamentação teórica o léxico e suas ciências, visando o auxílio na elaboração do vocabulário e refletindo a respeito do falar regional, considerando que a linguagem utilizada por Ariano Suassuna é um reflexo da interação entre sociedade e cultura. Sendo assim, a apresentação do conteúdo lexical presente na obra por meio de um vocabulário torna possível a compreensão da relação sociedade e cultura que transfere para a linguagem do indivíduo o reflexo da sua influência.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

Oliveira, Uélida Dantas de. "A linguagem regional popular de Ariano Suassuna na obra Uma mulher vestida de sol". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, n.º 26 (3 de julho de 2018): 98–109. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35288.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo em questão tem como propósito apresentar uma análise da linguagem regional do escritor Ariano Suassuna, realizando leitura da obra intitulada Uma mulher vestida de sol, buscando selecionar palavras ou expressões de cunho natural do léxico regional nordestino, com o objetivo de expor por meio de um vocabulário as escolhas lexicais do escritor presentes em determinada obra. Devido à riqueza de expressividade linguística de Ariano Suassuna, propomos a análise do livro Uma mulher vestida de sol, com enfoque na linguagem do escritor. Por se tratar de um estudo voltado para a linguagem do autor predominante na obra, discorremos sobre a teoria do léxico e, com relação ao falar regional, fez-se necessária uma breve discussão em torno das variações linguísticas, com ênfase na variação diatópica. Para a elaboração do vocabulário, foi necessária a utilização de dicionários regionais e da língua portuguesa, para constatarmos os significados das expressões selecionadas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Melo, Érico. "“Entre a pedra e a estrela”: astronomia e geodesia no Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta". Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n.º 25 (23 de julho de 2017): 90–119. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x2506.

Texto completo da fonte
Resumo:
A análise astronômica do céu durante episódios-chave do grande romance de Ariano Suassuna aponta para uma minuciosa alegorização de certos planetas e constelações zodiacais. Esta leitura procura demonstrar a intensiva interpenetração entre céu e terra nos panos de fundo siderais e topográficos do livro.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Mongelli, Lênia Márcia. "O sertão medieval: origens européias do teatro de Ariano Suassuna". Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n.º 38 (1 de julho de 1995): 252. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i38p252-253.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
31

Costa, Luan Glauco Freire. "A peleja da Música Armorial: o maestro contra o escritor". História Unicap 5, n.º 9 (1 de dezembro de 2018): 284. http://dx.doi.org/10.25247/hu.2018.v5n9.p284-297.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo discorre acerca dos conflitos na constituição erudita das obras da música armorial. O Movimento Armorial surgiu na cidade do Recife, no ano de 1970, sobre a orientação do escritor e tea-trólogo Ariano Suassuna. Sendo historicamente influenciado pelo Movimento Regionalista e Escola de Pernambuco, resgatando o contexto da música erudita brasileira do séc. XX, moldada pelas figuras de Villa-Lobos e Mário de Andrade como principais idealizadores da música erudita nacional. A mú-sica armorial foi constituída por grandes compositores nacionais que versavam sobre temas regionais como Guerra Peixe e Capiba. A peleja tomará lugar a partir dos conflitos agravados entre o escritor Ariano Suassuna e o Maestro Cussy de Almeida, tendo seus ideais estéticos representados pelo Quin-teto Armorial e pela Orquestra Armorial, respectivamente. A análise do conflito na constituição das regras e normas artísticas e criativas na formação das obras resultará na leitura do campo simbólico constituinte da esfera erudita da música do movimento armorial e o lugar histórico ocupado por cada figura aqui apresentada na construção da música erudita nordestina.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
32

Trevizam, Matheus. "Elementos plautinos em O santo e a porca, de Ariano Suassuna". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 24, n.º 1 (30 de abril de 2014): 135–52. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.24.1.135-152.

Texto completo da fonte
Resumo:
De acordo com indicações oferecidas pelo próprio Ariano Suassuna, sua peça O santo e a porca dialoga decididamente com a Aulularia de Tito Mácio Plauto. Neste processo, a caracterização típica de algumas personagens permanece, com muito da trama e o emprego de nomes pessoais expressivos. Neste artigo, será nossa tarefa procurar por pontos de coincidência entre os dois produtos teatrais aludidos, sobretudo em relação à personagem do avarento e a elementos selecionados da trama.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
33

Carmo, Tereza Pereira do. "A imagem e a memória em Romance d’A pedra do reino". Em Tese 17, n.º 1 (30 de abril de 2011): 127. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.17.1.127-138.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este ensaio pretende analisar a questão da memória e da imagem em<br />alguns folhetos do Romance d’A pedra do reino de Ariano Suassuna.<br />Os percalços que levam Quaderna à prisão de onde traça seu<br />memorial, em meio à narrativa vibrante e à apresentação de<br />ilustrações produzidas pela técnica da xilogravura.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
34

Reis, Luís Augusto da Veiga Pessoa. "Arte e política no Recife pré-1964: o Teatro Popular do Nordeste de Hermilo Borba Filho e de Ariano Suassuna". Revista Investigações 30, n.º 1 (31 de dezembro de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2017.230103.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo propõe uma breve reflexão sobre as relações entre a arte e a política, enfocando um momento particularmente tenso e instigante na história do teatro em Pernambuco: a montagem da peça A bomba da paz, escrita e dirigida por Hermilo Borba Filho, em 1962, pelo Teatro Popular do Nordeste (TPN), grupo idealizado pelo próprio Hermilo, em parceria com o dramaturgo Ariano Suassuna.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
35

Carvalho Diniz Leite, Alice. "Dilatações do tempo em peças do teatro brasileiro moderno: Vestido de Noiva, A Moratória e Auto da Compadecida". Cadernos de Letras da UFF 31, n.º 60 (16 de julho de 2020): 89–105. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2020n60a719.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: Este artigo investiga dilatações do tempo frequentes em três obras modernas do teatro brasileiro: Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues; A Moratória, de Jorge Andrade; Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Compreendem-se como expansão temporal os processos de abarcar, em textos dramáticos, não apenas o presente da ação, mas também acontecimentos pretéritos e/ou situações ocorridas em mundos oníricos.Palavras-chave: Teatro Moderno; Dramaturgia Brasileira; Tempo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
36

De Andrade Magalhães, Yuri, e Jerônimo Vieira de Lima Silva. "CINEMA E TEATRALIDADE: DESLOCAMENTO MÍTICO E RESSIGNIFICAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL NA MINISSÉRIE A PEDRA DO REINO". Letras Escreve 6, n.º 1 (21 de outubro de 2016): 90. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2016v6n1.p90-100.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p>O presente artigo tem como objetivo analisar a utilização teatral do espaço-tempo na minissérie A Pedra do Reino, transmitida pela Rede Globo de Televisão em 2007, sob direção de Luiz Fernando Carvalho. Em sua adaptação do <em>Romance d’A Pedra do Reino e o Principe do Sangue do Vai-e-Volta</em>, de Ariano Suassuna, podemos observar que o diretor da minissérie se utiliza frequentemente de elementos simbólicos para a recriação da espacialidade nordestina, deixando-a transparecer sua teatralidade por meio de soluções cênicas a fim de representar a transição de tempo, uma vez que a estrutura textual in media res da obra original de Ariano Suassuna sugere uma fragmentação do tempo. A utilização desses elementos se dá através de uma intencional apropriação de diferentes matrizes estéticas, a saber: a nordestina, a árabe e a europeia medieval. Essa apropriação espacial também se estende para o campo da narrativa, pois podemos perceber citações indiretas a tragédias e epopeias clássicas que, mescladas com a lenda do rei Dom Sebastião e o ideal de um reino encantado da poesia, viabilizam esse deslocamento mítico de várias vertentes para o sertão do nordeste brasileiro.</p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
37

Lima, Cosmo Francisco de. "IDEB E A QUALIDADE DE ENSINO: UMA ANALISE NA ECI JOÃO SUASSUNA". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n.º 3 (29 de abril de 2021): 57–63. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i3.136.

Texto completo da fonte
Resumo:
Em termos de avanço da educação, a qualidade da educação Básica e as politicas públicas de avaliação têm ganhado espaço nos debates nacionais e internacionais. Uma análise da condição da educação no Brasil vem sendo executada, a partir de 2007, junto à formação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica- IDEB nas escolas e propondo o intuito de compreender e monitorar o crescimento da educação básica, Simultaneamente, a indagação cientifica tem sido ampliada envolvendo indicadores de aptidão educacional.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
38

Dias, André. "Literatura brasileira e dramaturgia nacional: fronteiras e passagens". Revista Brasileira de Literatura Comparada 22, n.º 39 (abril de 2020): 148–61. http://dx.doi.org/10.1590/2596-304x20202239ad.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO O presente artigo discute a situação das fronteiras e passagens da literatura brasileira e da dramaturgia nacional. A ênfase do estudo recai sobre a necessidade promover uma aproximação entre o universo do teatro nacional e da literatura brasileira nas licenciaturas de Letras do país. Como amostra da profícua aproximação, ao longo do trabalho foram empreendidas análises das peças: O noviço, de Martins Pena, Auto da compadecida, de Ariano Suassuna e Eles não usam black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
39

Andrade, Lucimara de. "Entre riscos e rabiscos: questões de crítica genética na teatralização de A Pedra do Reino por Antunes Filho". Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, n.º 42 (23 de dezembro de 2020): 52–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i42p52-66.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este trabalho tem como proposta a investigação do processo de teatralização dos romances: Romance d’A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana, do escritor Ariano Suassuna, pelo encenador Antunes Filho. Esse artigo aborda questões teóricas suscitadas a partir da análise de uma parte do vasto material genético do processo de adaptação de A Pedra do Reino cedido por Antunes Filho.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
40

Hügli, Mónica Serra. "Códigos dei teatro popular en ei Auto de Ia Compadecida de Ariano Suassuna". Revista do Centro de Estudos Portugueses 21, n.º 29 (31 de dezembro de 2001): 205. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.21.29.205-216.

Texto completo da fonte
Resumo:
<p>O trabalho visa analizar os códigos do teatro popular presentes no <strong>Auto </strong><strong>da Compadecida de </strong>Ariano Suassuna, que explicita o intertexto e acham se espalhado sem diferentes planos dessa peça, primordialmente no nível literário (nos epígrafes, as canções e os versos populares incluídos) e imbuem a totalidade da obra dramática, com o aparecimento de personagens nomeadamente nordestinos e populares - além da dimensão popular que eles incorporam nas crenças, lendas e superstições que transmitem -; e personagens universais mas eminentemente populares como o PALHAÇO; a intimidade proposta no tratamento do tema religioso; sua corroboração lingüística na fala dos personagens; a comicidade de feição netamente popular; e no nível teatral, com o modo de encenação universalmente mais popular: o circo.</p> <p> </p> <p>El trabajo consiste en analizar los códigos dei teatro popular presentes en ei <strong>Auto de Ia Compadecida </strong>de Ariano Suassuna, que explicita ei intertexto y se hallan diseminados en diferentes planos de esta pieza, primordialmente en ei nível literário (en los epígrafes, ias canciones y los versos populares incluídos) e imprcgnan Ia totalidad de Ia obra dramática, con Ia aparición de personajes tipicamente nordestinos y populares -además de Ia dimensión popular que estos incorporan en Ias creencias, leyendas y supersticiones que transmiten -; y personajes universales pero eminentemente populares como ei PAYASO; Ia intimidad propuesta en ei tratamiento dei tema religioso;su corroboración lingüística en ei habla de los personajes; Ia comicidad de factura netamente popular; y, a nivel teatral, con Ia forma de escenificación universalmente más popular: ei circo.</p>
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
41

CADENA, PAULO HENRIQUE FONTES. "A DIVISáƒO DO PODER: Pedro de Araújo Lima, os irmãos Cavalcanti de Albuquerque e os Rego Barros entre Pernambuco e o Centro no Século XIX". Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 16, n.º 27 (11 de março de 2019): 208–26. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v16i27.678.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo traça, resumidamente, as trajetórias polá­ticas de Pedro de Araújo Lima (Marquês de Olinda), Antonio Francisco de Paula e Hollanda Cavalcanti de Albuquerque (Visconde de Albuquerque), Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Visconde de Suassuna), Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Visconde de Camaragibe) e Francisco do Rego Barros (Conde da Boa Vista): todos polá­ticos nascidos em Pernambuco. O objetivo principal é compreender como se davam as interações entre os Cavalcanti de Albuquerque, os Rego Barros e Araújo Lima. Também queremos perceber como esses polá­ticos transitavam entre a prová­ncia de Pernambuco e o centro do poder no Brasil do Século XIX.Palavras-chave: Pernambuco. Brasil Império. Poder polá­tico. THE DIVISION OF POWER: Pedro de Araújo Lima, the Cavalcanti de Albuquerque brothers and the Rego Barros between Pernambuco and the Political Center on the 19th centuryAbstract: This paper briefly describes the political trajectories of Pedro de Araújo Lima (Marquis of Olinda), Antonio Francisco de Paula e Hollanda Cavalcanti de Albuquerque (Viscount of Albuquerque), Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Viscount of Suassuna), Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Viscount of Camaragibe) and Francisco do Rego Barros (Count of Boa Vista): all politicians born in Pernambuco. The main objective is to understand how the interactions between the Cavalcanti de Albuquerque, the Rego Barros and Araújo Lima occurred. We also want to understand how these politicians traveled between the province of Pernambuco and the Center of power, in Brazil, in the 19th century.Keywords: Pernambuco. Brazilian Empire. Political power. LA DIVISIÓN DEL PODER: Pedro de Araújo Lima, los hermanos Cavalcanti de Albuquerque y los Rego Barros entre Pernambuco y el centro del poder en el Siglo XIXResumen: Este artá­culo traza, brevemente, las trayectorias polá­ticas de Pedro de Araújo Lima (Marqués de Olinda), Antonio Francisco de Paula y Hollanda Cavalcanti de Albuquerque (Vizconde de Albuquerque), Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Vizconde de Suassuna), Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Vizconde de Camaragibe) y Francisco do Rego Barros (Conde de Boa Vista): todos polá­ticos nacidos en Pernambuco. La meta principal es comprender cómo se daban las interacciones entre los Cavalcanti de Albuquerque, los Rego Barros y Araújo Lima. También queremos percibir cómo esos polá­ticos transitaban entre la provincia de Pernambuco y el centro del poder en el Brasil del siglo XIX.Palabras-clave: Pernambuco. Brasil Imperio. Poder polá­tico.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
42

Santos, Nívea Lins dos. "A mímesis do Quinteto Armorial: Uma busca pela autenticidade da música brasileira". Idéias 8, n.º 2 (15 de dezembro de 2017): 113. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v8i2.8651268.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo teve por finalidade analisar, sob o conceito de mímesis, as referências artístico-culturais do grupo musical Quinteto Armorial e sua atuação em prol da construção de certa “autêntica música brasileira”, em meio à modernidade. Sob a orientação de Ariano Suassuna, a paisagem sonora do quinteto foi uma resposta a um determinado momento histórico brasileiro que parecia colocar em xeque perspectivas e práticas mais tradicionais sobre laços identitários (tanto nacional quanto nordestino). Sendo assim, buscou-se refletir como o grupo atuou mimeticamente tendo por cenário a relação entre tradição e modernidade no contexto brasileiro.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
43

Ferreira, Ermelinda Maria Araujo. "Arrebatamento e poder: o sacrifício do feminino e do amor na obra de Francisco Brennand". Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n.º 24 (19 de junho de 2017): 70–98. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x2405.

Texto completo da fonte
Resumo:
Templos de pedra, antigos ritos pagãos, a Grande Deusa, sacrifícios... todos esses temas perpassam a fabulosa obra do artista plástico pernambucano Francisco Brennand, criador de um complexo arquitetônico, escultórico e paisagístico único, instalado numa velha fábrica de cerâmica herdada de seu pai, no bairro da Várzea, em Recife. Surpreendente e enigmática, eivada de erotismo, essa obra estabelece diálogos profícuos com os também monumentais trabalhos literários de dois escritores, seus conterrâneos e contemporâneos: Ariano Suassuna e Osman Lins. Este ensaio busca apontar alguns pontos deste interessante cruzamento de ideias.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
44

Nacional de Medicina, Academia. "Sessão 8 de junho de 2021: Do Sertão da Paraíba ao Castelo no Rio de Janeiro". Anais da Academia Nacional de Medicina 192, n.º 2 (2021): 99–100. http://dx.doi.org/10.52130/27639878-aanm2021v192n2p99-100.

Texto completo da fonte
Resumo:
Homem especial e diferente. Desbravou a vida” declarou o acadêmico José Carlos do Valle, durante a Sessão Saudade em memória do acadêmico José Rodrigues Coura, dia 8 de junho de 2021, na Academia Nacional de Medicina. Valle contou que o professor Coura nasceu no árido sertão da Paraíba e cursou o primário com Ariano Suassuna, de quem foi amigo na infância. Saiu do Nordeste aos 17 anos, em um caminhão de retirantes rumo ao Rio de Janeiro para tentar a sorte na cidade grande, onde teve uma trajetória brilhante
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
45

Bezerra, Amilcar Almeida. "(Re)inventando o autêntico na mídia: Ariano Suassuna e a espetacularização do narrador tradicional". C-Legenda - Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual, n.º 31 (10 de dezembro de 2014): 76. http://dx.doi.org/10.22409/c-legenda.v0i31.26312.

Texto completo da fonte
Resumo:
Depois de consagrado nos círculos literários, o escritor Ariano Suassuna tornou-se também uma celebridade midiática nacional, devido às adaptações televisivas de sua obra. Entrevistas aos meios de comunicação de massa e conferências ao redor do país ajudaram a construir sua imagem pública como sertanejo desterrado na cidade e exímio contador de histórias. Ao analisar algumas dessas falas, procuramos inferir não apenas os valores que nortearam essa produção de sentido engendrada pelo autor, mas também tentamos compreender o fascínio que seu discurso tradicionalista exercia sobre o público brasileiro. Para nos auxiliar nessa tarefa, resgatamos as ideias de Walter Benjamin sobre o narrador tradicional, bem como reflexões de autores que tratam do lugar da sensibilidade romântica e da idealização do passado na cultura contemporânea.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
46

Nóbrega, Maria Helena da. "SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. São Paulo, Papirus, 1995, 242p." Filologia e Linguística Portuguesa, n.º 1 (2 de agosto de 1997): 205. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v0i1p205-210.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
47

Petry Jahn, Lívia. "CORDEL DO FOGO ENCANTADO: O RESGATE DA TRADIÇÃO NA PÓS-MODERNIDADE". Cadernos do IL, n.º 43 (27 de fevereiro de 2012): 21–32. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.25309.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este ensaio tem por objetivo mostrar ao leitor os expedientes pós-modernos utilizados para revigorar a tradição do cordel, abordando a pós-modernidade a partir de uma perspectiva interdisciplinar que abarque música e literatura, mostrando com ambas andam juntas dentro do contexto cultural brasileiro, e como são capazes de revigorar uma à outra. Utilizou-se para tanto, as teorias advindas dos estudos de Ariano Suassuna (1974), Walter Ong (1998), Paul Zumthor (2000), e Ana Paula Campos Lima (2005). Através de conceitos como hibridismo, palimpsesto e bricolagem, procuramos explicar o caráter contemporâneo da poesia de cordel e da música nordestina feitas em nossos dias.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
48

Santos, Marília. "Música armorial". Diacrítica 35, n.º 2 (13 de agosto de 2021): 85–104. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.632.

Texto completo da fonte
Resumo:
Lançado há cinquenta e um anos, o Movimento Armorial tinha como objetivo criar uma arte genuinamente brasileira. O seu criador e idealizador, o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, acreditava que isso só seria possível se a matéria-prima para essa nova arte fosse buscada no interior da região Nordeste do Brasil, na cultura popular, na influência do barroco ibérico. Das artes, a música foi uma das que mais se sobressaiu. Este artigo tem como objetivo apresentar alguns processos criativos da música armorial, com base em entrevistas que realizamos com dois dos principais músicos do Movimento Armorial: Clóvis Pereira e Antônio Madureira.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
49

Carter, Eli. "Rereading Dom Casmurro - aesthetic hybridity in Capitu". Machado de Assis em Linha 7, n.º 13 (junho de 2014): 19–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-68212014000100004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Although perhaps best known for Lavoura Arcaica (2001), an adaptation of Raduan Nassar's 1975 novel, the majority of Luiz Fernando Carvalho's professional activity has been in television, where, in addition to critically acclaimed telenovelas, he has directed adaptations of works by Eça de Queirós, Ariano Suassuna, Machado de Assis, Clarice Lispector, and Graciliano Ramos. Carvalho's audiovisual oeuvre has distinguished him as one of the most creative directors working in Brazil today and as the first full-fledged Brazilian television auteur. In 2008 Carvalho completed Capitu, an adaptation of Machado de Assis's masterpiece, Dom Casmurro (1899). This paper analyzes Carvalho's unique rereading of Machado's novel and the aesthetic hybridity that characterizes Capitu.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
50

Rodrigues Morais, Juliana. "O “deserto (que) funda”: a figura polissêmica do sertanejo na obra Pedra do Reino de Ariano Suassuna". Revista Ensaios 9 (13 de abril de 2016): 7. http://dx.doi.org/10.22409/re.v9i0.1890.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este trabalho apresenta de início os olhares dicotômicos produzidos sobre o sertão e seus personagens, onde a perspectiva negativa da região e de seus habitantes perpassa pelas narrativas da literatura nacional em que a nação e modernidade, muitas vezes, se colocavam em polos opostos em relação ao Nordeste. Uma proposta de leitura da figura do sertanejo pela perspectiva de Ariano Suassuna, mais especificamente pela sua obra A Pedra do Reino, problematiza tais arranjos apresentando em seu conteúdo histórico, na forma e como produção do pensamento social, uma linguagem que consagra não somente o autor, mas a literatura brasileira e principalmente o sertanejo, edificado positivamente na narrativa brasileira.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia