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Artigos de revistas sobre o tema "Teoria da firma : Produção"

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Tigre, Paulo Bastos. "Paradigmas Tecnológicos e Teorias Econômicas da Firma". Revista Brasileira de Inovação 4, n.º 1 (18 de agosto de 2009): 187. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v4i1.8648911.

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Este artigo analisa a evolução das teorias da firma à luz das mudanças tecnológicas ocorridas em três paradigmas: (i) a Revolução Industrial britânica, que dominou a economia mundial durante todo o século XIX e foi a base de observação para a elaboração da teoria neoclássica; (ii) o paradigma Fordista, que efetivamente deu origem à economia industrial; e (iii) o paradigma das Tecnologias da Informação, cuja construção teórica está baseada, principalmente nas correntes evolucionistas e neo-institucionalistas. A análise da evolução das teorias da firma e sua relação com paradigmas organizacionais distintos mostra que não existe um corpo teórico único e coerente, pois as teorias estão condicionadas por diferentes filiações metodológico-teóricas, enfocam aspectos distintos (produção ou transação) e baseiam-se em contextos institucionais, históricos e setoriais diversos. Conclui que o processo de mudanças tecnológicas e institucionais exige que a teoria evolua continuamente, adotando aportes interdisciplinares e recorrendo mais sistematicamente a pesquisa empírica.
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Almeida, Raphael Douglas dos Anjos, Edson Zambon Monte e Robson Antonio Grassi. "Estratégia de inovar? Uma resenha da literatura recente e novas evidências para os diversos setores da economia brasileira a partir da PINTEC". Revista de Economia 41, n.º 76 (21 de outubro de 2020): 430. http://dx.doi.org/10.5380/re.v41i76.69334.

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O presente artigo tem como objetivo verificar a assertividade da teoria econômica neoschumpeteriana ao analisar empiricamente os impactos que o tamanho da firma e o esforço para inovar exercem sobre a receita líquida de vendas (RLV). Utilizando os dados da PINTEC para os anos 2008, 2011 e 2014, e o método de Mínimos Quadrados Ordinários, elaboraram-se seis análises cross section, duas para cada ano. Os modelos do Tipo 1 verificam o impacto do tamanho da firma (em termos de pessoas ocupadas) e dos gastos totais com inovação sobre a RLV e os modelos do Tipo 2 analisam os impactos do tamanho da firma e dos gastos com atividades internas de P&D sobre a RLV. Ao fim, os modelos propostos ratificaram a teoria economia e a produção literária mais recente sobre o tema, pois todas as variáveis selecionadas impactam positivamente a RLV ao longo dos anos estudados. Além disso, a pesquisa contribuiu para a ampliação da literatura acerca da inovação ao utilizar os dados mais recentes da PINTEC e demonstrar o impacto específico das atividades internas de P&D sobre a RLV.
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Mirailh, Rafael Fagundes, Paulo Vanderlei Cassanego Junior e Claudio Sonáglio Albano. "Cluster Turístico: análise da produção científica nacional". REVISTA ACADÊMICA OBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO DO TURISMO 13, n.º 2 (1 de agosto de 2019): 61–76. http://dx.doi.org/10.17648/raoit.v13n2.5284.

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Este estudo tem como objetivo analisar a produção cientifica nacional acerca do tema Clusters Turísticos. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliométrico e documental, sendo que o material analisado se refere aos artigos publicados em periódicos científicos nacionais. Utilizou-se a base de dados CAPES nos estratos A1 à B3, conforme Qualis-Capes até o ano de 2017, obtendo-se um total de 23 artigos relacionados. A análise possibilitou identificar características das publicações quanto as abordagens metodológicas e os métodos de pesquisa, os periódicos mais utilizados como meio de publicação, da mesma forma que os temas mais estudados. Se, por um lado, percebeu-se que existe uma tendência das pesquisas em empregarem abordagens teóricas com maior ênfase nas estratégias, ou seja, na formação dos aglomerados como estratégia de desenvolvimento local ou estratégias individuais das firmas nos aglomerados, por outro, constatou-se que nada foi pesquisado até o momento abordando Inovação e Tecnologia, da mesma forma que a Governança nestes aglomerados. Portanto, existe uma oportunidade para o avanço da pesquisa e para uma efetiva contribuição para o desenvolvimento da teoria.
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Paiva, Caroline Mendonça Nogueira, Juciara Nunes de Alcântara, Evandro Marcus Cintra e Cristina Lélis Leal Calegário. "Fatores que Influenciam as Estratégias de Exportação da Firma". Desenvolvimento em Questão 13, n.º 31 (13 de março de 2015): 173. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2015.31.173-197.

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A estratégia de exportação da firma consiste no instrumento que possibilita sua entrada nos mercados externos além de ser a principal responsável pelo seu sucesso no mercado. Porém, existem fatores mercadológicos e da própria firma que influenciam estas estratégias. O presente artigo buscou compreender quais e como os fatores do ambiente (interno e externo) impactam nas estratégias de exportação das empresas. Por tratar-se de um artigo de revisão, a partir de uma pesquisa bibliográfica foi possível identificar que existem fatores mercadológicos que influenciam na implementação e no sucesso destas estratégias. Eles estão ligados às características do mercado de origem da empresa, tais como a concentração do mercado, políticas cambiais e programas governamentais bem como às características do mercado de exportação, tais como os condicionantes regulatórios, econômicos e socioculturais. Por outro lado, atributos da empresa tais como capacidade de produção, estágio de internacionalização, experiência, tamanho e níveis de tecnologia, são capazes de impulsionar ou limitar sua habilidade de exportação, impactando diretamente em suas estratégias. Conclui-se que a literatura em estratégias de exportação ainda não está totalmente consolidada havendo pleno espaço para desenvolvimento de novas teorias que expliquem o dinamismo e flexibilidade de empresas bem como as influências do mercado em suas estratégias, ao operar em mercados internacionais.
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Waltenberg, Fábio D. "Teorias econômicas de oferta de educação: evolução histórica, estado atual e perspectivas". Educação e Pesquisa 32, n.º 1 (abril de 2006): 117–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022006000100008.

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Este artigo preocupa-se com uma faceta particular (o lado da oferta) de uma das duas grandes linhas de pesquisa em economia da educação (aspectos econômicos dos sistemas educacionais). Apresentam-se a evolução histórica, o estado atual do debate e as perspectivas de desenvolvimento das teorias econômicas de oferta de educação, abarcando-se o período compreendido entre o início da década de 1960 e as contribuições mais recentes. Argumenta-se que as teorias tradicionais de economia da educação (capital humano e sinalização) não deram tratamento adequado ao lado da oferta da educação. Mais tarde, os conceitos e o instrumental da microeconomia da firma foram mobilizados a fim de se tentar mapear a "tecnologia de produção de educação". A abordagem das funções de produção de educação, baseadas inicialmente apenas em insumos monetários, não foi suficiente para que se apreendesse toda a complexidade envolvida no processo de provisão de educação. Uma análise de artigos mais recentes revela três caminhos promissores para o desenvolvimento das teorias de oferta de educação: (i) incluir insumos não monetários às funções de produção; (ii) levar em consideração aspectos institucionais e organizacionais do sistema educativo; e (iii) aprimorar as técnicas econométricas de estimação das funções de produção. Por fim, o artigo discute mais detidamente o primeiro desses três caminhos.
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Cazella, Carla Fabiana, Lidiane Cássia Comin e Dulcimar José Julkovski. "CEO E ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS FIRMAS: REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA DE 1998 A 2018". South American Development Society Journal 5, n.º 14 (31 de agosto de 2019): 73. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v5i14p73-95.

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Este artigo objetivou mapear o estudo atual da produção científica sobre CEO e sua influência na internacionalização das firmas. Metodologicamente, realizou-se uma revisão de literatura a partir de um levantamento da produção cientifica publicada em periódicos internacionais, o estudo é longitudinal dos artigos publicados na base de dados Scopus em revistas internacionais de língua inglesa no Business Management and Accouting com publicações no período de 1998 a 2018. Em uma amostra de 541 artigos, foram selecionados pelas palavras-chaves CEOs e internacionalização 39 artigos. Os resultados mostram que o assunto vem sendo abordado nos 20 anos pesquisados em países diferentes, com uma crescente abordagem do tema nos últimos 3 anos. Teoricamente, é possível perceber que a Teoria da Agência se destaca nos estudos, embora a pesquisa tenha sido impulsionada mais pelo fenômeno do que pelo desenvolvimento da teoria, nossas análises fornecem insights sobre a influência dos CEOs na internacionalização das firmas. As análises não buscam estabelecer uma nova conceituação, mas revelar a estrutura intelectual do campo e como ele evoluiu ao longo das décadas. As contribuições deste estudo focam na ampliação da literatura sobre CEO e as estratégias de internacionalização das firmas, e possibilita novos direcionamentos de pesquisa contribuindo para o avanço da literatura.
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Moura Pompeu, Ana Carolina. "A PRODUÇÃO DAS VOGAIS FRONTAIS ARREDONDADAS DO FRANCÊS (L3) POR FALANTES NATIVOS DO PORTUGUÊS (L1) COM INGLÊS COMO L2: UMA ANÁLISE COM BASE NA TEORIA DA MARCAÇÃO DE CALABRESE (2005)". PROLÍNGUA 14, n.º 1 (8 de novembro de 2019): 65–78. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2019v14n1.48980.

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De acordo com a Teoria da Marcação de Chomsky e Halle (1968), há nos sistemas fonológicos segmentos marcados e segmentos não-marcados em função dos traços que os compõem. A marcação dos elementos que constituem um sistema determina a complexidade de um sistema em relação a outro. A Teoria da Marcação de Calabrese (2005), que fundamenta este estudo, determina a marcação dos elementos de um sistema através de uma escala de robustez, além de propor alguns Procedimentos de Simplificação aos quais os falantes se firmam ao deparar-se com segmentos complexos (marcados) que não estão presentes no sistema de sua língua materna. Neste estudo, serão investigadas, portanto, a produção das vogais frontais arredondadas do francês, /y/, /ø/ e /œ/, por falantes de português brasileiro (L1) que têm o inglês norte-americano como segunda língua (L2) e o francês como terceira (L3). A partir desta investigação, objetiva-se apontar quais estratégias de reparo (procedimentos de simplificação) serão usadas na produção com falha das três vogais-alvo do francês por 08 (oito) participantes, aprendizes de francês como L3. A análise fonológica dos dados, verificou que os participantes recorreram ao apagamento do traço marcado presente no sistema da L3, substituindo-o por um traço compatível presente no sistema da língua materna.
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Margueron, Marcus Vinicius, e Lucio Guido Tapia Carpio. "Processo de tomada de decisão sob incerteza em investimentos internacionais na exploração & produção offshore de petróleo: uma abordagem multicritério". Pesquisa Operacional 25, n.º 3 (dezembro de 2005): 331–648. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-74382005000300003.

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Este trabalho apresenta o desenvolvimento teórico sobre a análise de projetos de exploração e produção de petróleo, desde a avaliação econômica tradicional através do Fluxo de Caixa Descontado até a apresentação da Teoria da Utilidade Multiatributo (MAUT), que possibilita a consideração dos riscos e incertezas típicos dos investimentos internacionais no setor upstream do petróleo em um novo ambiente competitivo entre as firmas. Por fim, o trabalho inclui um estudo de caso sobre a aplicação da MAUT na priorização de dez oportunidades exploratórias offshore ao redor do mundo oferecidas a uma multinacional brasileira fictícia de acordo com as preferências dos tomadores de decisão sobre aspectos operacionais, políticos e tecnológicos.
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Aguiar, Marcela De Castro Ávila. "A banalização do insólito na modernidade líquida: uma leitura d'O ex-mágico da Taberna Minhota". Raído 12, n.º 29 (5 de dezembro de 2018): 95–112. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v12i29.7780.

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Este artigo propõe a investigação do fantástico na obra do contista Murilo Rubião. Constitui-se da análise do conto “O ex-mágico da Taberna Minhota” publicado no primeiro livro do autor, O ex-mágico (1947), ancorada na teoria da modernidade líquida de Zygmunt Bauman (2001). O estudo tem como perspectiva a construção da identidade na literatura à época em que o autor produziu e publicou suas narrativas ficcionais e, para tanto, busca a conexão entre essa produção literária e o contexto sócio-político brasileiro. Essa análise pretende demonstrar que a estética muriliana, mais que representar um novo modo discursivo na literatura brasileira, ilustrou aspectos da sociedade líquido-moderna, como a fluidez identitária, uma vez que esses contos retratam uma sociedade desordenada, cujas estruturas sociais são alteradas frequentemente, fazendo escapar ao sujeito um modo de se firmar como indivíduo e agente social.Palavras-chave: Conto fantástico brasileiro; insólito banalizado; Murilo Rubião.
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Frias, Joana Matos. "Do Espelho ao Espelho: Fiama, a palavra reflecte a outra palavra". Revista Diadorim 20, n.º 1 (11 de junho de 2018): 10–21. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n1a17872.

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Estabelecendo um vínculo assumido com a célebre expressão de W. B. Yeats “mirror turn lamp” (1936), que esteve na origem do título do não menos célebre ensaio de M. H. Abrams, The Mirror and the Lamp (1960), dedicado à teoria poética do Romantismo, este ensaio parte da leitura de dois versos de Fiama Hasse Pais Brandão para uma tentativa de siste­ma­ti­za­ção do discurso metapoético daquela que é uma das escritoras mais auto-conscientes da literatura portuguesa do século XX. Neste sentido, procura-se re­constituir e problematizar esse discurso dando especial destaque à obra em que es­ses versos se inscrevem, Área branca (1978), uma vez que este livro representa, na tota­lidade da produção da autora mas também no campo mais alargado da poesia portuguesa da se­gun­da metade do século XX, um lugar de transmutação qualitativa das grandes ques­tões poetológicas que têm atra­ves­sado a criação poética moderna e contemporânea, pelo menos desde o Romantismo tão caro a Fiama – linguagem e representação, palavra e imagem, memória e imaginação, identidade e alteridade, metatexto e hipertexto, a tradição e o talento individual –, e que na sua obra foram objecto de uma síntese dialéctica de invulgar trepidação reflexiva.
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Santos, José Saraiva dos, e Conceição Maria Dias de Lima. "Análise da nova ruralidade nas sociedades modernas na perspectiva do desenvolvimento local". Diversitas Journal 5, n.º 2 (7 de abril de 2020): 962–74. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i2-1017.

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Este estudo tem como objetivo trazer o debate sobre das transformações do mundo rural nas sociedades modernas onde destaca que teoria do desenvolvimento local visto que é necessário conhecer o conceito de desenvolvimento local, assim para Tauk-Santos, (1998), compreendido este como um processo de concertação/orquestração dos diferentes atores sociais empenhados no desenvolvimento sustentável das potencialidades econômicas endógenas. Com a atual conjuntura podemos constatar o resultado da falência dos modelos tradicionais de desenvolvimento fundados seja na compreensão do Estado nacional como principal agente promotor do desenvolvimento onde podemos destacar na visão de Wanderley que busca o entendimento da relação entre a globalização e Ruralidade na visão Autora Josefa Salete Barbosa Cavalcanti na sua obra em 2004. A presente análise insere-se na perspectiva e do desenvolvimento local como construção e transformações, com as firmas, dos recursos necessários aos processos de produção e de inovação no seio dos territórios no viés da Urbanização. Sendo uma abordagem que precisa do papel das instituições no funcionamento e na evolução dos territórios, privilegiando e integrando na análise da dinâmica territorial e as dinâmicas das instituições.
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Caires, Débora Sayuri Niki, e Verônica Braga Birello. "A posição sujeito e a formação discursiva do secretariado executivo em comentários no facebook". Secretariado Executivo em Revist@ 13 (5 de maio de 2018): 165–80. http://dx.doi.org/10.5335/ser.v13i0.8100.

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O objetivo geral deste trabalho é analisar discursivamente comentários de um vídeo institucional, divulgado pela empresa Cacau Show em sua página do Facebook, em menção ao “Dia da secretária”/do profissional de secretariado. Esse profissional, nos últimos anos, conquistou espaço no mercado de trabalho e se firma como profissão consolidada. Porém ainda é possível circular vídeos ou imagens que os descaracterizam como profissionais graduados. Nesse sentido, por meio da análise dos comentários a respeito desse vídeo da Cacau Show, que circulou no dia 23 de setembro de 2016, buscaremos responder à pergunta de análise: Quais posições sujeito e formações discursivas são mobilizadas no discurso desses sujeitos comentadores? Para embasarmos nossa análise, por meio de uma análise qualitativa, partiremos das teorias da Análise do Discurso francesa com Pêcheux (1995; 1999) bem como seus desdobramentos no Brasil com Orlandi (2012). Para discutir questões relativas às condições de produção específicas do secretariado tomamos por base trabalhos de Neiva; D’Elia 2014 e Nonato Júnior (2009). Foi possível identificar que há um imaginário e uma memória discursiva em circulação que condicionam a profissão do secretariado executivo até os dias atuais.
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Marins, Luciana Manhães. "Economia, tecnologia e inovação: da teoria da firma à gestão da inovação". Revista Eletrônica de Ciência Administrativa 6, n.º 1 (20 de junho de 2009): 1–14. http://dx.doi.org/10.21529/recadm.20070601003.

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Para a visão econômica neoclássica, a tecnologia representa uma variável estática, posta à disposição das firmas no mercado; as firmas são agentes racionais dotados de postura previsível com o objetivo de maximizar lucros. Por dedução, o processo de inovação é uma atividade de alocação ótima de recursos. A elaboração da Teoria da Firma abre o caminho para abordagens mais amplas acerca do processo de inovação tecnológica na firma na Economia. Nessa perspectiva, a coordenação dos processos de alocação dos recursos é assimilada pela firma; o processo de inovação passa a ser considerado interno e dependente da firma. Assim, aspectos antes desconsiderados, como diversidade, rotinas organizacionais, capacidades tecnológicas, estratégia, esforços de inovação e, até mesmo, coordenação e gestão passam a integrar os debates. A firma passa a ser vista como um agente cujas competências e cujo domínio sobre a tecnologia, devidamente alinhados a uma estratégia específica, buscam estabelecer sua própria trajetória de evolução. Este estudo examina a evolução das perspectivas acerca de tecnologia e inovação na Economia, destacando a relevância da Teoria da Firma enquanto marco teórico propulsor da elaboração de perspectivas mais amplas acerca do processo de inovação tecnológica na firma.
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Brou, E. "Integrando a Teoria da Firma na Teoria da Estratégia Empresarial". Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journal 33 (28 de novembro de 2018): 22–33. http://dx.doi.org/10.18089/damej.2018.33.2.

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Silva, Antonio Braz de Oliveira e., e Marta Araújo Tavares Ferreira. "Gestão do conhecimento e teoria da firma". Perspectivas em Ciência da Informação 14, n.º 3 (dezembro de 2009): 116–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-99362009000300008.

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Para uma melhor compreensão da importância da gestão do conhecimento para as empresas, é necessário que se retorne à teoria da firma. As firmas se organizam em estruturas que visam diminuir os custos de obter e trocar informações. Esse artigo discute os impactos das tecnologias de informação (TICs) sobre as firmas. As TICs, por facilitarem a troca de informações entre empresas, afetam os seus limites, abrindo novos campos para a gestão do conhecimento.
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Pelaez, Victor. "Edith Penrose - Teoria do crescimento da firma". Revista Brasileira de Inovação 6, n.º 2 (18 de agosto de 2009): 461. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v6i2.8648955.

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A recente tradução desta obra para a língua portuguesa é um passo fundamental para a difusão de um trabalho relativamente pouco conhecido no Brasil – nos meios acadêmico e empresarial – que influenciou o pensamento nas áreas de economia e de gestão de empresas, desde a sua primeira publicação em 1959. A sua linguagem simples, que permite uma fácil compreensão aos leitores iniciantes, não perde em profundidade e precisão ao abordar os diferentes aspectos teóricos de um fenômeno tão complexo e diverso como o do crescimento da firma. A participação de Penrose em um projeto de pesquisa sobre o crescimento da firma – coordenado por Fritz Machlup, seu orientador – deu-lhe a oportunidade de realizar uma grande revisão da literatura produzida até então, bem como de realizar um estudo de caso sobre a história do crescimento da empresa Hercules Powder Company. Este estudo, apesar de ter sido publicado posteriormente, em 1960, foi a base principal para a elaboração de sua interpretação teórica sobre o processo de crescimento da firma...
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Guimarães, Eduardo Augusto. "Apresentação: Edith Penrose - The Firm in Theory". Revista Brasileira de Inovação 2, n.º 1 (17 de agosto de 2009): 9. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v2i1.8648867.

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O texto reproduzido a seguir constitui capítulo inicial do livro da economista inglesa Edith Penrose, publicado em 1959, no qual a autora se propõe a desenvolver uma teoria do crescimento da firma — questão até então praticamente ignorada pela teoria econômica, na qual a firma aparecia basicamente no âmbito da teoria estática de formação de preço em equilíbrio parcial.
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Garcia, Inajá Allane Santos, Dante Baiardo Cavalcante Viana Junior e Wenner Glaucio Lopes Lucena. "Cadê a Empresa que Estava Aqui? Processo de Falência e Reestruturação da Kodak à Luz da Teoria do Ciclo de Vida da Firma". Internext 15, n.º 2 (2 de abril de 2020): 107. http://dx.doi.org/10.18568/internext.v15i2.523.

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Objetivo: À luz da Teoria dos Ciclos de Vida da Firma, o presente caso de ensino se propõe a apresentar a trajetória percorrida pela Kodak – gigante do mercado fotográfico durante praticamente todo o século XX –, buscando relacionar as características empresariais oriundas das mudanças ocorridas ao longo do tempo com cada um dos estágios do ciclo de vida de uma organização.Método: Os dados para construção do contexto histórico da empresa Kodak foram retirados de diversas fontes da mídia tradicional, priorizando-se o próprio sítio eletrônico da empresa, jornais digitais de alto impacto internacional assim como revistas eletrônicas nacionais. Relevância/originalidade: Este caso de ensino oferece um debate acerca da Teoria dos Ciclos de Vida da Firma, por meio da análise da trajetória de uma empresa real, em um contexto internacional, permitindo a identificação de características empresariais que podem suscitar o ciclo de vida atual de uma organização. Contribuições teóricas/metodológicas: Busca-se ainda uma triangulação entre a Teoria dos Ciclos de Vida da Firma, as características da empresa Kodak e as diversas mudanças ocorridas diante das diversas decisões tomadas no sentido de restruturação da empresa.
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Costa, Achyles Barcelos da. "A Teoria da Firma: crítica à visão neoclássica e enfoque heterodoxo". História Econômica & História de Empresas 24, n.º 2 (21 de junho de 2021): 490–530. http://dx.doi.org/10.29182/hehe.v24i2.703.

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Este texto discute a teoria econômica da firma através de desenvolvimentos analíticos dedicados a esse objeto de investigação, denominados de neoclássicos e heterodoxos. O objetivo é difundir o debate sobre essa instituição alargando, assim, o leque conceitual à disposição dos estudantes de Economia no estudo do desenvolvimento econômico. Para isso apresenta-se a firma em perspectiva histórica, discutem-se as principais correntes do enfoque neoclássico e suas limitações, finalizando com a contribuição da visão heterodoxa.
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Burlamaqui, Leonardo, e Adriano Proença. "Inovação, Recursos e Comprometimento: Em Direção a uma Teoria Estratégica da Firma". Revista Brasileira de Inovação 2, n.º 1 (17 de agosto de 2009): 79. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v2i1.8648869.

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O artigo se insere no esforço, atualmente em curso, de articulação conceitual entre as teorias da concorrência e da inovação forjadas pela teoria econômica Evolucionária e a teoria da firma desenvolvida pela Visão Baseada em Recursos (VBR) na área de gestão estratégica. Ele o faz em três planos: (i) sublinhando a convergência e complementaridade entre as proposições centrais da teoria econômica Evolucionária e a da VBR; (ii) trazendo à luz uma segunda convergência: da relação entre decisões empresariais sob incerteza e seu impacto econômico, associadas à perspectiva pós-keynesiana; (iii) mostrando como os modelos de processos de formação e gestão de estratégias empresariais vêm oferecendo proposições úteis, coerentes e complementares com este mesmo quadro conceitual. A proposição fundamental do artigo é que a referida articulação aponta para uma teoria estratégica da firma centrada nas relações entre concorrência, inovação, competitividade, decisões sob incerteza, comprometimento e busca de liquidez.
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Fortes, Bianca Jupiara, e Jo´se Paulo de Souza. "Decisão das fronteiras verticais da firma: Considerações de complementaridade". Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 18 (27 de julho de 2020): 123–45. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.2020.43903.

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Este ensaio objetivou apresentar como uma abordagem orientada por proposições de complementaridade teórica da teoria dos Custos de Transação (TCT); Custos de Mensuração (TCM) e Visão Baseada em Recursos (VBR), pode alicerçar a compreensão da adoção da estrutura de governança de integração vertical. Buscou-se, portanto, a proposta de um esquema teórico, a partir de uma abordagem qualitativa fundamentada no conceito de complementaridade. Constatou-se que a transação de ativos de alta especificidade (TCT) e de difícil mensuração (TCM) justificam a integração vertical, mas a teoria da VBR aponta que a escolha dos agentes depende também da disponibilidade de capacidades e recursos. Assim, a formulação dessa proposição teórica busca contribuir para a análise empírica das cadeias produtivas considerando aspectos organizacionais e estratégicos.
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Rodrigues, Gabriel Kenzo. "Além da teoria e da prática". Khronos, n.º 11 (14 de agosto de 2021): 73–87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-2158.i11p73-87.

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Este artigo pretende analisar o decurso histórico da relação entre os elementos denominados técnica, tecnologia e ciência, assim como auscultar a (muitas vezes) falsa dicotomia entre as noções de teoria e prática na História das Ciências. Através do levantamento da dinâmica dessas categorias ao longo tempo, busca-se a reflexão sobre o modo de operação dos processos de produção do conhecimento científico, que se demonstram frequentemente mais complexos e mais diversos do que supõem os modelos baseados na linearidade causal e na produção do conhecimento etapista; ainda que, não raro, são os modelos que enviesam as políticas de investimento em C&T e são reproduzidos no âmbito social mais geral.
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Guerreiro, Reinaldo, Fábio Frezatti, Alexsandro Broedel Lopes e Carlos Alberto Pereira. "O entendimento da contabilidade gerencial sob a ótica da teoria institucional". Organizações & Sociedade 12, n.º 35 (dezembro de 2005): 91–106. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302005000400005.

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Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o paradoxo da estabilidade dos sistemas de contabilidade gerencial, ou seja, sobre as razões pelas quais as organizações, na prática, utilizam muito pouco a base conceitual disponível na teoria. A base conceitual da teoria da contabilidade gerencial é fundamentada na teoria neoclássica da firma, cujos pressupostos básicos são: (i) a maximização racional dos agentes econômicos e (ii) o equilíbrio geral proporcionado pelas forças de mercado. O estudo de caráter teórico apresenta críticas à teoria neoclássica e demonstra que, segundo a abordagem da denominada velha economia institucional (OIE - old institutional economics), a contabilidade gerencial praticada pelas empresas é uma instituição formada a partir de hábitos e rotinas que dão sentido aos relacionamentos dos grupos da organização. O estudo indica que as organizações não utilizam em larga escala as novas abordagens de contabilidade gerencial porque os processos de institucionalização dos novos conceitos efetivamente não ocorreram.
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Lima, Elias Lopes de. "A Miséria da teoria em Geografia". Caderno de Geografia 30, n.º 60 (17 de dezembro de 2019): 152–62. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2020v30n60p152-162.

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O presente artigo objetiva explicitar alguns obstáculos pelos quais passa a produção teórica na ciência geográfica na atualidade. Presume-se que a geografia sofre de um relativo esvaziamento teórico-conceitual no decurso hodierno da sua produção científica. Tal esvaziamento, contudo, não deve ser levado ao pé da letra. Não se sugere, exatamente, que aportes teórico-conceituais não estejam sendo empreendidos na contemporaneidade, mas sim que os mesmos se apresentam de maneira frágil e superficial. Para alcançar o aludido objetivo e sustentar tal assertiva, partiremos de três premissas, quais sejam: 1. as implicações do positivismo na produção teórica da geografia, no tocante às tentativas de especialização da teoria geográfica; 2. os impactos do caráter efêmero e não raro infundado de visões e discursos pós-modernos e culturalistas na produção do conhecimento; 3. as implicações do modelo de produção científica orientado pelas políticas de fomento à pesquisa para a reflexão e a formulação teórica.
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PESSALI, HUÁSCAR FIALHO, e RAMÓN GARCÍA FERNÁNDEZ. "Teoria dos custos de transação e abordagens evolucionistas: análise e perspectivas de um programa de pesquisa pluralista". Brazilian Journal of Political Economy 21, n.º 2 (junho de 2001): 286–303. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572001-0988.

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RESUMO A Teoria dos Custos de Transação tem sido considerada a “nova ortodoxia” da teoria da firma, e também é a razão de ter sido amplamente criticada por diferentes escolas de pensamento econômico. No entanto, parece haver sinais de complementaridade entre o TCT e as abordagens evolutivas da empresa. Algumas supostas interfaces são discutidas aqui, a fim de sugerir novas direções para uma agenda de pesquisa sobre a teoria da empresa, dentro de uma estrutura pluralista.
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Oliveira, Deyvison de Lima, Antonio Carlos Gastaud Maçada e Gessy Dhein Oliveira. "Valor da tecnologia da informação na firma: estudo com empresas brasileiras". Revista de Administração Contemporânea 19, n.º 2 (abril de 2015): 170–92. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac20151410.

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Estudos realizados no início de 2000, a partir de dados objetivos de desempenho, confirmaram o valor da Tecnologia da Informação (TI) diretamente no nível da firma (A. S. Bharadwaj, 2000; Santhanam & Hartono, 2003). Contudo, a literatura recente tem sinalizado para resultados distintos, tendo em vista a padronização na oferta de produtos e serviços de TI. Na perspectiva da Teoria Baseada em Recursos, o artigo testa se o valor da TI continua a ser captado pelas medidas de desempenho da firma, conforme estudos realizados no início de 2000 com firmas americanas. Para isso, reúne dados objetivos e variáveis de 149 empresas líderes em TI no Brasil, no período de 2008 a 2011. Utilizando a Regressão Linear e a análise de dados em painel, testou-se aquela associação e constatou-se que as capacidades de TI estão associadas ao desempenho em apenas quatro dos 32 relacionamentos testados, sendo um negativo. Portanto, no conjunto, confirmou-se o impacto nulo das capacidades de TI diretamente no nível da firma - corroborando as demandas da literatura para análise desse impacto em níveis intermediários de desempenho. Limitações e oportunidades de pesquisa constam nas conclusões.
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Reis, Edson Andrade dos, Raul Beal Partyka, Jeferson Lana e Rosilene Marcon. "Fusões e aquisições no ensino superior à luz da teoria do crescimento da firma". Navus - Revista de Gestão e Tecnologia 8, n.º 4 (1 de outubro de 2018): 37–52. http://dx.doi.org/10.22279/navus.2018.v8n4.p37-52.706.

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Marsciani, Francesco. "Fenomenologia da linguagem e enunciação". Estudos Semióticos 14, n.º 1 (14 de março de 2018): 133–37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2018.144316.

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Uma teoria da enunciação de natureza semiótica requer uma radicalização das teses fenomenológicas sobre a produção do discurso. Nessa perspectiva, uma semiótica da subjetividade não pode prescindir de uma consideração convicta da dimensão intersubjetiva que representa, sob o prisma fenomenológico, a instância constitutiva do sentido do mundo. O texto discute, pois, como a teoria da significação ainda não se conciliou suficientemente com esta opção fundamental, buscando mostrar que a teoria da enunciação, por exemplo, se encontra até agora presa na alternativa entre uma percepção egológica da produção do sentido e uma concepção verdadeiramente intersubjetiva. Conclui-se, assim, que um entendimento propriamente intersubjetivo da constituição de sentido deve integrar, na teoria da enunciação, uma autêntica abordagem da alteridade, na qual se pode descrever a produção de intenções comunicativas a partir de uma intencionalidade transcendental mais fundamental.
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Catermol, Fabrício. "Crescimento da firma e comércio exterior: revisitando a teoria de Adrian Wood". Revista de Economia Política 26, n.º 2 (junho de 2006): 239–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31572006000200005.

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Scherer, Flavia Luciane, e Lúcia Rejane Da Rosa Gama Madruga. "A Perspectiva Co-Evolucionária e sua Aplicação à Teoria das Organizações". Revista de Gestão e Projetos 3, n.º 2 (1 de agosto de 2012): 97–115. http://dx.doi.org/10.5585/gep.v3i2.98.

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Neste artigo são apontados os fundamentos e as possibilidades dos estudos co-evolucionários, os requisitos e as dificuldades para desenvolver tais estudos, bem como são discutidos alguns dos quadros teóricos centrais em teoria das organizações, sob a perspectiva da co-evolução (Lewin e Volberda, 1999). A partir disto, são identificados os possíveis elos que podem ser estabelecidos entre diferentes lentes de estudo, quando integradas em um estudo co-evolucionário. Tais ligações são traçadas tomando-se a análise da teoria institucional (DiMaggio e Powell, 1991; Meyer e Rowan, 1991; Scott, 1995), do enfoque dos custos de transação (Williamson, 1981) e da teoria das relações sociais na ação econômica (Granovetter, 1992). Desta forma, espera-se contribuir para a discussão sobre as possibilidades de maior integração nos estudos organizacionais, quando se chama atenção para a importância de avançar em direção a uma visão mais integradora, que considere as macro dinâmicas sociais e econômicas e seus impactos no nível da firma (efeitos em termos de formato, de identidade, de cultura e de processos de aprendizagem), assim como s relações inversas – da firma para o macro ambiente.DOI:10.5585/gep.v3i2.98
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Nogueira de Queiroz, Thiago Augusto. "ESPAÇO GEOGRÁFICO, TERRITÓRIO USADO E LUGAR: ENSAIO SOBRE O PENSAMENTO DE MILTON SANTOS". Para Onde!? 8, n.º 2 (13 de dezembro de 2014): 154–61. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.61589.

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Este artigo originou-se das discussões oriundas da disciplina Geografia Humana, oferecida ao curso de História. O espaço não é o conceito chave em todas as correntes do pensamento geográfico. A corrente da Geografia Tradicional, influenciada pelo positivismo, historicismo e neokantismo, tem o território, a paisagem e a região como principais conceitos. A corrente da Geografia Humanista, com base no existencialismo, foca o conceito de lugar, entendido como espaço vivido. As correntes que colocam o espaço como palavra-chave são a Geografia Quantitativa, com influências do neopositivismo, e a Geografia Crítica, alicerçada no materialismo histórico. Na primeira corrente, o espaço é compreendido de forma ideal, enquanto, na segunda, o espaço é entendido em sua materialidade, com objetivações e subjetivações. A corrente Crítica teve uma importante contribuição do geógrafo brasileiro Milton Santos, influenciado pelo materialismo histórico, pelo estruturalismo e pelo existencialismo. Nessa perspectiva, este artigo tem como objetivo mostrar a contribuição do pensamento e da obra do geógrafo Milton Santos para a Geografia Crítica e para a teoria social crítica, focando os conceitos de espaço geográfico, território usado e lugar, que são as três escalas conceituais para compreender a totalidade socioespacial. Para tal fim, fizemos uma revisão bibliográfica do autor, e sobre o autor, perpassando suas principais obras. Para o autor, “espaço” é uma instância social, assim como a política, a economia e a cultura. O espaço, no atual período histórico, caracteriza-se pela materialização do meio técnico-científico-informacional, expressão geográfica da globalização. Assim, esse conceito deve ser analisado a partir de três escalas da totalidade: o mundo, a formação socioespacial e o cotidiano. A totalidade mundo é o espaço geográfico formado por sistemas de objetos (fixos e configurações espaciais) e sistemas de ações (fluxos e dinâmicas sociais). O espaço geográfico é, portanto, constituído por formas (espaços de produção, de distribuição, de troca, de consumo, de circulação) e por conteúdos (estruturas, processos e funções). A totalidade da formação socioespacial é o território usado, composto pela configuração territorial (as infraestruturas e o meio ecológico) e a dinâmica territorial (uso do território pelos agentes – firmas, instituições e pessoas). É no uso do território pelos diferentes agentes que ocorre a dialética entre o externo e o interno, o novo e o velho, o Estado e o mercado. Por fim, o autor destaca a totalidade do lugar, a dimensão geográfica do cotidiano, onde ocorre a dialética entre circuito superior e circuito inferior, verticalidades e horizontalidades, racionalidades e contrarracionalidades, solidariedade organizacional e solidariedade orgânica. O lugar é, nesse sentido, a força para enfrentar a globalização como fábula e como perversidade, produzida pelas redes; e construir uma globalização como possibilidade.Palavras-chave: espaço geográfico, território usado, lugar, totalidade, Milton Santos.
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Oliveira, Eric Rafael. "TEORIA EVOLUCIONÁRIA DA MUDANÇA TÉCNICA DE NELSON E WINTER: Uma análise bibliográfica". A Economia em Revista - AERE 25, n.º 2 (29 de novembro de 2017): 39. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v25i2.38332.

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Resumo:
O presente artigo busca demonstrar, guiado pela revisão bibliográfica, uma concisa discussão no que tange à teoria neo-shumpeteriana evolucionária de Nelson e Winter. A teoria de Nelson e Winter foi criada tomando como base a teoria evolucionária de Charles Darwin para explicar a evolução econômica das firmas, relacionando os conceitos de rotinas, busca e seleção, com os conceitos criados pelo naturalista, e adotando a inovação como principal fonte para o sucesso das firmas. Para realizar-se este estudo foram consideradas obras publicadas em plataformas de pesquisa on-line, buscadas através de palavras chave específicas. Através da análise bibliográfica das obras demonstra-se que, apesar de apresentar limitações, a teoria de Nelson e Winter pode ser utilizada para progressos na discussão sobre os determinantes do processo de inovação, desenvolvimento, transformação tecnológica e inovação da firma.
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Sousa, Alana Tamar Oliveira de, Nilton Soares Formiga, Simone Helena dos Santos Oliveira, Marta Miriam Lopes Costa e Maria Júlia Guimarães Oliveira Soares. "A utilização da teoria da aprendizagem significativa no ensino da Enfermagem". Revista Brasileira de Enfermagem 68, n.º 4 (agosto de 2015): 713–22. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680420i.

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RESUMO Objetivo: sintetizar a produção científica acerca da Teoria da Aprendizagem Significativa no processo de ensino-aprendizagem em Enfermagem. Método: revisão integrativa realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO, BDENF e CINAHL, com artigos que abordaram a temática ou aspectos da teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel. Fizeram parte da amostra dez artigos, sendo seis escritos no idioma português e quatro no inglês, publicados de 1998 a 2013. Resultados: cinco artigos fizeram alusão à Teoria da Aprendizagem Significativa, quatro citaram Ausubel como autor dessa teoria e apenas dois seguiram a estrutura para a aplicação da teoria completamente. Há escassez de estudos sobre o tema e os que o abordam não o correlacionam com a teoria de Ausubel. Conclusão: faz-se necessário romper com a dicotomia entre teoria e prática e promover a articulação dos conteúdos com a ação, introduzindo o aluno como autor de seu próprio conhecimento.
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Mendonça, Saulo Bichara, e Pablo Gonçalves e. Arruda. "O Microempreendedor Individual a Luz da Teoria Poliédrica de Alberto Asquini". Revista Brasileira de Direito Empresarial 2, n.º 1 (28 de novembro de 2016): 219. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0235/2016.v2i1.1015.

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Resumo:
A Lei Complementar nº 123/0 e suas alterações institui o microempreendedor individual, com fundamento na livre iniciativa. As características legais que lhes são atribuídas parecem alijadas do perfil corporativo da empresa estabelecido por Alberto Asquini, com similitude com a Teoria da Firma de Ronald Coase, o que talvez impeça que se verifique o microempreendedor individual como o empresário conceituado à partir da Teoria da Empresa. Desta forma, o presente estudo tem como objeto a revisão do conceito de microempreendedor individual a fim de verificar se este agente econômico pode de fato ser reconhecido inteiramente como um empresário.
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Dutra, Fernando Augusto Ferreira, e Rolf Hermann Erdmann. "Análise do planejamento e controle da produção sob a ótica da Teoria da Complexidade". Production 17, n.º 2 (agosto de 2007): 407–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132007000200015.

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Resumo:
Neste trabalho buscou-se analisar o sistema de planejamento e controle da produção (PCP) das empresas a partir dos preceitos da Teoria da Complexidade. Esta Teoria sugere que as organizações e seus sistemas sejam vistos como sistemas complexos adaptativos (SCAs), sistemas cuja propriedade básica é a capacidade de ajustar seu comportamento em função das alterações ambientais. Um estudo de caso foi aplicado a duas empresas, no intuito de evidenciar aspectos típicos de SCAs presentes nos sistemas de PCP das mesmas. Os resultados evidenciaram que as implicações da Complexidade estão presentes na rotina de trabalho do PCP das empresas, sendo que foi possível identificar casos em que os preceitos da Teoria contribuíram na solução de problemas emergentes na rotina do PCP. No entanto, estas características podem ser mais desenvolvidas para que o sistema possa responder mais ativamente às alterações que acontecem em seu meio.
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Magalhães, Àlcio Crisóstomo. "DA TEORIA DA HISTÓRIA A HISTÓRIA DA TEORIA: A TOTALIDADE DO TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 8, n.º 2 (29 de dezembro de 2016): 157. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v8i2.16036.

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Resumo:
<p> </p><p>O que aparentemente pode ser confundido como um conceito entre tantos outros da vasta epistemologia marxista corresponde à categoria central do Método correto. É essa a tese que se esboça nessa reflexão acerca da categoria trabalho. Portanto, trata-se do esforço de demonstrar como a teoria da história fora fundamental para a síntese construída por Marx ao compreender o homem como totalidade histórica, o processo produtivo como motor da vida coletiva, o modo de produção capitalista como a contradição em processo e a práxis como o fundante do materialismo dialético (teoria da sociedade). Nesse sentido busca-se no itinerário da dialética materialista elementos que permitam entender como Marx arranca da realidade a categoria trabalho. </p>
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Rocha, Irani, Alexandre Matos Pereira, Francisco Antônio Bezerra e Sabrina do Nascimento. "Análise da produção cinetífica sobre teoria da agência e assimetria da informação". Revista de Gestão 19, n.º 2 (2012): 329–42. http://dx.doi.org/10.5700/rege466.

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Kallás Filho, Elias, e Meliza Marinelli Franco Carvalho. "A virtude da integridade para uma teoria da legislação". Revista Direitos Humanos e Democracia 5, n.º 10 (31 de outubro de 2017): 46. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2017.10.46-65.

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Resumo:
Por meio do estabelecimento de uma relação entre as exigências normativas do princípio da integridade, e a prática legislativa brasileira, esta investigação oportuniza a abertura de uma reflexão que ultrapassa a questão da coerência e consistência no campo da decisão jurídica, para alcançar também uma possível normatividade no campo da produção legislativa. Nessa perspectiva exploratória, esta reflexão permite uma discussão sobre o próprio equilíbrio ou mediação da tensão entre constitucionalismo e democracia no âmbito da produção legislativa do direito. Para tanto, a pesquisa fará uma abordagem analítica, utilizando-se das reflexões teóricas da hermenêutica política de Ronald Dworkin, especialmente em suas obras que tratam da integridade do direito. Conclui-se que a integridade deve ser vista pelo legislador como uma virtude do direito a ser respeitada em todas as etapas do processo legislativo, pois quando a decisão de criar novas normas e novos direitos for justificada em princípios de moralidade política, a legislação como um todo ganhará em legitimidade e eficácia.
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Amorim, Ricardo José Rocha, Francisco Marton Gleuson Pinheiro e Maria de Fátima Araújo Frazão. "EDITORIAL". Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade 10, n.º 2 (24 de maio de 2021): 01–03. http://dx.doi.org/10.18028/rgfc.v10i2.11881.

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Resumo:
O primeiro dos artigos, intitulado Gerenciamento de resultados por decisões operacionais no novo mercado do Brasil: uma análise da influência de auditorias Big Four e Não Big Four, de autoria de Thiago Rios Sena, José Maria Dias Filho e Nayara Batista Moreira, verificou a existência de diferenças no nível de gerenciamento de resultados por decisões operacionais nas companhias abertas brasileiras quando auditadas por Big Four ou não Big Four, contando com amostra composta por 515 observações no período de 2012 a 2017 e partindo do pressuposto de que a auditoria é fator inibidor para o gerenciamento de resultado, sendo esse pressuposto atribuído ao gerenciamento por decisões operacionais. Utilizando-se do modelo proposto por Roychowdhury para identificar o gerenciamento de resultado por meio do nível anormal de fluxo de caixa operacional, despesas com vendas, gerais e administrativas e de produção, com apoio do método dos mínimos quadrados generalizados, os resultados revelam que o fato da firma de auditoria pertencer ao grupo Big Four não implica em diferença no nível de gerenciamento de resultados por decisões operacionais. O segundo artigo, de autoria de Paulo Fabrício Huscher, Vilmar Rodrigues Moreira e Rodrigo Alves Silva, nomeado por Rating para avaliação de cooperativas de crédito, uma aplicação do Modelo Pearls, discorre sobre riscos na execução de operações de empréstimo e intermediação e apresentar um modelo de rating para avaliação destas cooperativas. A pesquisa utilizou dados financeiros disponibilizados pelo sistema COSIF do Banco Central do Brasil, o modelo PEARLS de análise econômico-financeira de cooperativas de crédito e a metodologia de classificação do Fundo Garantidor (FGCoop). O modelo de rating foi estimado por meo de regressão logística multinomial com acurácia total obtida de 80,1%. Considerando os resultados obtidos e o grau de acurácia do modelo, é possível verificar que o uso do modelo PEARLS permitiu o desenvolvimento de um modelo para monitoramento do risco de crédito que as cooperativas representam no mercado financeiro. O modelo se mostrou simples, com relevância para os agentes, assim como relevância acadêmica por estar relacionado à metodologia de avaliação econômico-financeira de cooperativas de crédito. Seguimos com o terceiro artigo desta edição, Avaliação do sistema de informação de custos em uma instituição federal de ensino: propostas de melhorias e aplicabilidade, de José Isak de Oliveira Fontes, Thiago de Oliveira e André Morais Gurgel, que avalia a modelagem do sistema de custos de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES), por meio de estudo de caso com abordagem qualitativa, análise documental, observação não participante, análise de conteúdo e artefatos. Os resultados demonstram que os custos da IFES podem ser gerenciados a partir da adoção das melhorias propostas no sistema, as quais facilitarão a gestão dos custos e dos recursos da instituição que assumem um papel estratégico em apoiar todas as suas atividades e operações. Destaque para as contribuições da pesquisa: aplicação de um instrumento inovador na realidade de uma instituição da administração pública, que requer a adoção de novos procedimentos e políticas estratégicas de custos para implantação. O quarto artigo aborda a Teoria de Opções Reais na gestão de investimentos na indústria 4.0: um estudo de caso, de Felipe Heidrich, Diogo Martins Gonçalves de Morais e Júlio Francisco Blumetti Facó. Com a finalidade de validar uma metodologia para avaliação de projetos de investimentos caracterizados como indústria 4.0, os pesquisadores aplicam essa teoria como ferramenta de análise de investimentos em um projeto aderente ao contexto analisado, um estudo de caso real de uma indústria paulista de grande porte, fabricante de rolamentos. A partir dos resultados reais dessa aplicação prática, foi possível concluir que a metodologia utilizada em acordo com a Teoria das Opções Reais se mostrou eficiente na mitigação de riscos e flexibilização gerencial na tomada de decisão neste caso apresentado. Já no artigo Determinantes da violência e criminalidade na Bahia entre os anos de 2015 a 2017, Jadson Santana, Alex Gama Queiroz dos Santos e Urandi Roberto Paiva Freitas analisaram fatores associados aos fenômenos da violência e criminalidade no estado da Bahia. Para isso, foram construídos cinco cenários considerando diferentes proxys e utilizada metodologia de Dados em Painel, com 4 modelos econométricos considerando as informações dos 417 municípios do estado, relativas aos anos de 2015 e 2017. Os principais resultados apontam que a estrutura social é relevante componente para a manifestação desses problemas sociais. Os autores admitem que políticas de prevenção e combate à criminalidade devem considerar ações integradas entre os órgãos de justiça criminal, a família e a comunidade, por serem importantes propagadores de normas de conduta de coerção social. Em Contabilidade e cultura: essência sobre a forma e as Raízes do Brasil de Buarque de Holanda, Paulo Roberto da Silva apresenta uma reflexão sobre a prevalência da essência econômica sobre a forma jurídica adotada no país em um estudo bibliográfico e qualitativo, confrontando a opção pela essência sobre a forma apontada na obra de Sérgio Buarque de Holanda. Os resultados indicam que essa escolha, por um lado, foi desarmônica com a cultura brasileira caracterizada por Holanda que possui a vocação para privilegiar aparato em detrimento da substância, dissimulação. Todavia, mostrou-se harmônica com outras características culturais descritas pelo autor, principalmente quanto à necessidade de modelar a norma de conduta nacional com base naquela que seguem ou parecem seguir os países considerados mais avançados. Sendo assim, sugere que a essência sobre a forma foi um instrumento apropriado pela cultura brasileira para cumprir funções diferentes daquelas usadas para justificar sua adoção. A abordagem interpretativa empregada mostrou-se promissora para a investigação contábil, mesmo diante de restrições metodológicas. Por fim, em Metodologia tradicional versus aprendizagem baseada em problemas: análise sob a ótica dos discentes do curso de Ciências Contábeis acerca das competências docentes, Nayara Raquel Silva Marques, Caritsa Scartaty Moreira, Annandy Raquel Pereira da Silva, Ítalo Carlos Soares do Nascimento e Geison Calyo Varela de Melo desenvolveram uma pesquisa para investigar o nível de satisfação e expectativas dos discentes de disciplinas cursadas com utilização de metodologia tradicional e de aprendizagem baseada em problemas no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em relação às competências docentes. Por meio de um questionário, 175 alunos matriculados a partir do segundo período compuseram a amostra investigada na presente pesquisa. Na análise dos resultados utilizaram o teste de médias entre os discentes que cursaram disciplinas com metodologia tradicional e os que cursaram disciplinas com Problem-Based Learning (PBL) e ainda o teste t. Com isso, evidenciaram: quanto à expectativa dos discentes cursistas das disciplinas com PBL, nível maior em relação às competências docentes; quanto à satisfação, se mostraram mais insatisfeitos. Em relação ao teste de médias, obteve-se, para a maioria das competências listadas, diferença significativa entre a percepção dos alunos que cursaram disciplinas com PBL e os que não cursaram. Os discentes cursistas de disciplinas com PBL, se mostraram mais insatisfeitos com as competências docentes. A pesquisa contribui com indicativos à melhoria das práticas inerentes à aprendizagem baseada em problemas, pelos docentes, aporte à literatura em virtude da incipiência de estudos acerca da temática. Agradecemos aos avaliadores, aos autores e à equipe editorial. Excelente leitura!
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Soares, Tufi Machado. "Utilização da teoria da resposta ao item na produção de indicadores sócio-econômicos". Pesquisa Operacional 25, n.º 1 (abril de 2005): 83–112. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-74382005000100006.

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No Brasil a Teoria da Resposta ao Item (TRI) tem sido empregada principalmente na produção de índices de proficiência para alunos que respondem a testes de avaliação educacional em larga escala. No entanto, seus diferentes modelos permitem construir indicadores com as mais variadas finalidades, e este é o caso dos indicadores de condição sócio-econômica. Este estudo apresenta e compara algumas técnicas empregadas para a produção de indicadores da condição sócio-econômica, tendo como base modelos da teoria da resposta ao item. Como estudo de caso utiliza-se a produção de índices do padrão de vida das famílias dos alunos que participaram do SIMAVE/PROEB (2002) - Programa de Avaliação Educacional do Estado de Minas Gerais. Adicionalmente, o trabalho fornece sugestões para a continuidade da produção de indicadores sócio-econômicos dentro do âmbito do SIMAVE.
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Menegatti, Jéssica Cristina Luz. "Teoria da dissociação-valor". Cadernos Cemarx, n.º 10 (17 de janeiro de 2018): 113–30. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v0i10.10923.

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Este artigo expõe a teoria da dissociação-valor, da filósofa alemã Roswitha Scholz, que se baseia na crítica marxista do valor para entender a inferioridade da mulher como intrínseca à consolidação da forma-mercadoria. A evolução do patriarcado produtor demercadorias se deu numa divisão de trabalho em que homens ficaram responsáveis pela esfera pública da produção social, enquanto mulheres pela esfera privada da reprodução, o que também representou uma divisão psicossocial e cultural-simbólica: aspectos relacionados à reprodução, os sentimentos, o “amor” e o cuidado, foram atribuídos às mulheres, como atividades inferiores, enquanto aspectos necessáriosà realização do valor, como força física e mental, racionalidade instrumental, destinados aos homens como representantes de uma realização social superior. Este artigo expõe brevemente a análise histórica empreendida por Scholz, destacando ainda aspectos contemporâneos da dissociação, visando, ainda, demonstrar o quanto a análise da teoria crítica de Scholz é útil para a construção de uma militância feminista interseccional que não se distancie da crítica do capital como gerador e mantenedor de desigualdades.
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Jensen, Michael C., e William H. Meckling. "Teoria da firma: comportamento dos administradores, custos de agência e estrutura de propriedade". Revista de Administração de Empresas 48, n.º 2 (junho de 2008): 87–125. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902008000200013.

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Crubellate, João Marcelo, Lucilaine Pascucci e Paulo Sérgio Grave. "Contribuições para uma visão baseada em recursos legítimos". Revista de Administração de Empresas 48, n.º 4 (dezembro de 2008): 8–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902008000400002.

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Neste artigo teórico, discutimos as noções de recursos da firma e de legitimidade para explicação da eficiência estratégica de organizações. Como contribuição principal, propomos, a partir da tendência atual da Visão Baseada em Recursos (VBR) e da Nova Teoria Institucional (NTI), uma perspectiva alternativa, denominada Visão Baseada em Recursos Legítimos, relacional e intepretativa, que permita entender a intersubjetividade e a dinamicidade presentes no processo de elaboração da estratégia em organizações.
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Bandoli, Giselda Maria Dutra, Sérgio Arruda de Moura e José Ignacio Ribeiro Marinho. "Dom Casmurro, da simbolização referencial à significação". Revista Vértices 19, n.º 2 (23 de outubro de 2017): 215–28. http://dx.doi.org/10.19180/1809-2667.v19n22017p215-228.

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Este artigo objetiva abordar pontos da teoria semiolinguística de Patrick Charaudeau no que concerne à produção e interpretação dos atos de linguagem, considerando a situação de comunicação instalada entre narrador e leitor em Dom Casmurro, de Machado de Assis. Inicialmente serão lembrados tópicos básicos da supracitada teoria. Assim, a atuação dos sujeitos envolvidos em um ato de enunciação e as circunstâncias do discurso, envolvendo as condições de produção/interpretação dos atos de linguagem, constituirão o foco de nossa atenção. Enfim, procederemos à análise de aspectos pertinentes à construção da narrativa nessa obra, ilustrando, a partir dela, a teoria de Charaudeau.
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Marsciani, Francesco. "Subjetividade e intersubjetividade entre semiótica e fenomenologia". Galáxia (São Paulo) 14, n.º 28 (dezembro de 2014): 10–19. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014221105.

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Resumo:
Uma teoria semiótica da subjetividade não pode prescindir de uma consideração radical da dimensão intersubjetiva que representa, na perspectiva fenomenológica, a instância constitutiva do sentido do mundo. A teoria da significação ainda não conciliou-se suficientemente com esta opção fundamental: uma teoria da enunciação, por exemplo, se encontra até agora presa na alternativa entre uma percepção egológica da produção do sentido e uma concepção verdadeiramente intersubjetiva. Um entendimento radicalmente intersubjetivo da constituição de sentido deve integrar, na teoria da enunciação, uma autêntica teoria da alteridade, na qual se pode descrever a produção de intenções comunicativas a partir de uma intencionalidade transcendental mais fundamental.
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Diógenes, Elione Maria Nogueira, e Vanessa Sátiro dos Santos. "Teoria social do trabalho: ensaio sucinto". Interação 21, n.º 1 (30 de junho de 2021): 108–28. http://dx.doi.org/10.53660/inter-99-s123-p108-128.

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Este ensaio é resultado lento das leituras realizadas para a compreensão do desenho teórico da categoria trabalho e é parte das reflexões surgidas com o movimento da práxis profissional. Cabe ressaltar que as proposições aqui tecidas são, antes de qualquer coisa, resultado de uma ação mental típica: confecção de um mosaico amplo das interpretações e elucidações da produção feita acerca da questão do trabalho, em nível abstracional, como se fosse uma tentativa de síntese da compreensão desta problemática no contexto das relações de produção burguesa.
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Bender, Pablo Martin. "TRABALHO, PRODUÇÃO E RENDA DA TERRA NA TEORIA GEOGRÁFICA". Boletim de Geografia 35, n.º 3 (8 de setembro de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v35i3.32343.

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O presente artigo desenvolve conceitos frequentemente utilizados no discurso geográfico e nas ciências sociais em geral, mas nem sempre interpretados ou enunciados com a rigorosidade que merecem. Apresenta-se uma revisão das categorias de "trabalho" e "modo de produção"; e da teoria da "renda da terra", desde uma perspectiva geográfica ligada ao materialismo histórico e dialético, enfatizando a importância da compreensão de seus significados para a análise dos fenômenos espaciais. A produção é considerada no presente texto como um objeto de estudo para a geografia e neste sentido, sugere-se que a estrutura material da sociedade é seu meio geográfico. A teoria da renda da terra é interpretada como uma teoria sobre o espaço que articula os conceitos de produção, trabalho e localização. Na época de Marx, com a exceção de Humboldt, a Geografia era determinista, descritiva e eurocêntrica; por estas razões o filósofo lhe deu um trato ambivalente aos aspectos geográficos "clássicos" na sua obra. Neste texto se reforça o parecer de que a concepção geográfica do mundo e sua dinâmica estão no materialismo de Marx. O artigo está dirigido a estudantes ou leitores em geral que queiram dar seus primeiros passos no conhecimento de conceitos e ideias estruturantes do materialismo histórico e dialético e que revestem especial interesse para a Geografia.
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Bressiani, Nathalie. "Uma nova geração da teoria crítica". Discurso 46, n.º 1 (16 de agosto de 2016): 231–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2016.119162.

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O artigo tem por objetivo oferecer uma perspectiva sobre a produção de certos teóricos, europeus e norte-americanos, cuja reflexão filosófica pode ser agrupada sob a alcunha de “teoria crítica”, dada a filiação mais ou menos direta, que eles mesmos reconhecem, com os herdeiros da Escola de Frankfurt – Habermas, Apel, Honnet. Trata-se de identificar as possibilidades e limites da tentativa de renovar essa tradição no quadro das atuais discussões filosófico-políticas.
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Vedroni, Marcelo Vasques. "Teoria e crise". Plural (São Paulo. Online) 19, n.º 1 (1 de junho de 2012): 73. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2012.74452.

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<p>O presente artigo pretende retomar a análise teórica empreendida por Karl Marx sobre as crises capitalistas. Procurou-se, assim, identificar as leis fundamentais de movimento do capitalismo desenvolvidas por Marx em seus estudos, sendo a lei do valor aquela que comanda a produção e a acumulação capitalistas, quando há subsunção real do trabalho ao capital. Assim, identificou-se o objetivo real do capital, qual seja a valorização. Ocorre que ela depende de algumas condições, tais como o desenvolvimento máximo das forças produtivas. Ao desenvolver a tal ponto as forças de produção social, o capital acaba por dispensar trabalho vivo e tende à superprodução. Daí a possibilidade formal e real das crises, que são geradas no próprio movimento do capital e surgem periodicamente, de forma cíclica, e a análise da lei tendencial da queda da taxa de lucro como uma das principais formulações para se compreender os motivos de existência das crises capitalistas</p>
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Romero, Daniel. "Marx para além da grande-indústria". Cadernos Cemarx 1, n.º 2 (18 de julho de 2005): 45–50. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v1i2.10790.

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As profundas transformações atuais no mundo do trabalho têm sugerido a superaçãodo capitalismo de tipo industrial para formas sociais de produção mais baseadasno uso da informação, no trabalho imaterial e na relação entre ciência e processode produção. Tais transformações, inclusive, serviram de suporte para a idéia de queestaríamos rumo a sociedades de tipo “pós-industrial”.Para alguns estudiosos, é como se estivéssemos diante não apenas de mutaçõesfenomênicas e particulares, mas da reconfiguração das próprias bases da sociedadeatual2 . Nos casos mais extremos, estas mudanças indicariam a formação de um novoprojeto civilizacional e a exigência de uma radical mudança epistemológica visando aconstrução de uma nova teoria dos conflitos3 . Como ressalta Mandel, “a presente crisenão é vista como uma crise típica de superprodução e superacumulação, mas como uma crise de civilização”4 . Este também é o caso de teóricos que tematizam o “fim dasociedade do trabalho”5 .A presente pesquisa visa poder contribuir para este extenso debate em torno dastransformações atuais no mundo do trabalho e acreditamos que isto pode ser feitopelo retorno à “letra” de Marx. Esta comunicação se propõe a discutir a relação entreciência e processo de produção nos Grundrisse de Karl Marx. A nossa proposta principalé ler a teoria da transição de Marx presente na referida obra como uma possívelindicação de uma teoria da pós-grande indústria (nos termos de Ruy Fausto6 ) aindanos marcos do modo de produção capitalista. Ou seja, como uma terceira formasocial de produção capitalista, para além da manufatura e da grande indústria.Nesta obra, o autor aborda questões que acreditamos ser de extrema pertinênciapara a análise do processo de produção, como a interação entre trabalho e saber científico.A partir disto, esta comunicação é um esforço inicial de precisar e atualizaralguns conceitos como o de divisão do trabalho e subsunção, o que permitiria avançarnuma teoria capitalista da pós-grande indústria.
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