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Artigos de revistas sobre o tema "Teoria da mídia"

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Fazi, M. Beatrice. "O fim da Teoria da Mídia". Intexto, n.º 49 (30 de abril de 2020): 305–18. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202049.305-318.

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Esse artigo considera o papel da teoria em geral e da teoria da mídia em específico. Ao desafiar a possibilidade de um “fim da teoria” que vem ressoando em debates sobre novas mídias, pretendo mostrar a relevância permanente da investigação teórica. Irei abordar como o ato de teorizar é frequentemente compreendido como a criação de um sistema de abstração que envolve certo grau de distanciamento da realidade que deve descrever. Irei posteriormente expor uma falsa concepção em relação a este distanciamento: por exemplo, a visão de acordo com a qual, se teorizar é abstrair a partir da observação, então abstrair é se desengajar dos fatos. Contra essa visão, irei argumentar que a abstração é intrínseca ao mundo e como o experimentamos.
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França, Vera Veiga. "Transformações e atualidade da teoria crítica". Rumores 12, n.º 23 (22 de junho de 2018): 13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2018.145032.

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Resumo:
Este artigo trata da crítica de mídia a partir de uma matriz teórica mais ampla, voltada para uma apreciação crítica do papel e das funções de diferentes mídias, tendo como referência e horizonte uma prática comunicativa dirigida para o bem comum. Essa crítica tem como parâmetro a relação e o comprometimento da mídia com o interesse coletivo e a justiça social. Essa matriz teórica, conhecida como teoria crítica, cumpre importante papel, inclusive o de fomentar um bom trabalho de crítica de mídia enquanto atividade específica – crítica de produtos, programas e conteúdos. A herança da teoria crítica é retomada neste estudo por costuras e releituras, num movimento cíclico de referências que dialogam e se modificam. O percurso da reflexão se organiza em quatro tópicos: breve discussão sobre o que é a teoria crítica e suas duas importantes matrizes; crítica e deslocamento dessas matrizes; indícios de um terceiro momento (a retomada); e a influência da teoria crítica nos estudos da comunicação.
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Tufte, Birgitte, e Ole Christensen. "Mídia-Educação – entre a teoria e a prática". Perspectiva 27, n.º 1 (30 de abril de 2010): 97–118. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2009v27n1p97.

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O artigo inicia focando as discussões atuais sobre a definição de mídia-educação, referindo-se a uma recente conferência internacional. Hoje contamos com perspectivas interessantes em relação às mídias e às crianças. As tecnologias de mídia mudam rapidamente, assim como o uso que as crianças fazem delas, o que lhes traz habilidades que a geração anterior não tinha. Isto desafia a forma e o conteúdo da mídia-educação, bem como todo o currículo escolar. O artigo discute uma abordagem educacional ampla, teórico-prática, ao tema das mídias e da informação. Parte das experiências de cooperação dos autores com professores do sistema escolar dinamarquês, sendo apresentados dois modelos: o primeiro, que tem sido usado há muitos anos em relação aos meios de comunicação tradicionais, como a imprensa, a TV e o vídeo – o chamado modelo em zig-zag. E o segundo, voltado ao ensino no novo contexto multimídia. O primeiro projeto descreve como ensinar sobre cinema em classes do primeiro ao terceiro ano do ensino primário, e o segundo descreve o desenvolvimento de uma ferramenta de cinema para professores, incluindo o que os autores chamam de “modelo tufão”, uma segunda versão do modelo em zig-zag. O artigo conclui com uma discussão sobre o futuro da mídia-educação.
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Müller, Adalberto. "As contribuições da teoria da mídia alemã para o pensamento contemporâneo". Pandaemonium Germanicum, n.º 13 (6 de junho de 2009): 107. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2009.74840.

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A teoria da mídia alemã surge no campo dos estudos literários no início dos anos oitenta e desempenha um papel vital no campo da comunicação e dos estudos de mídia mundo afora. Contudo, muitos pesquisadores dos estudos literários não parecem ter consciência do assim chamado “media turn” alemão, que produziu contribuições importantes para o debate contemporâneo acerca de questões sobre texto, mídia, percepção e tecnologia. Este artigo tenta mostrar um panorama desse debate, enfocando autores como Benjamin, Schmidt e Flusser.
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Caldeira, Fátima Hassan. "Mídia impressa na educação a distância: possíveis contribuições da teoria da relevância". Revista Memorare 2, n.º 4 (15 de dezembro de 2015): 17. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v2e4201517-28.

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O artigo apresenta resultados provisórios de pesquisa fundamentalmente teórica acerca das possíveis contribuições da Teoria da Relevância de Sperber e Wilson (1986, 1995) para a produção de material didático impresso para os cursos de Educação a Distância (EaD). Esse estudo justifica-se porque, apesar de todos os avanços tecnológicos no campo da informação e comunicação, pesquisas constatam que a mídia impressa ainda é a mais utilizada pelos alunos dos cursos a distância. Ao afirmar que as estratégias de ensino-aprendizagem são, essencialmente, relações de comunicação, Rauen (2003) abre espaço para a utilização da Teoria da Relevância, como teoria de comunicação, na relação professor-aluno, inclusive a mediatizada pelo texto. Rauen (2003) destaca que a tradicional perspectiva de educação, coerente com as teorias de código, que define o papel do professor como transmissor de conhecimentos e o aluno como receptor desses conhecimentos, não é adequada diante de uma explicação ostensivo-inferencial da comunicação. Assim, a partir dessa perspectiva, é necessário que se reconheça que existe um hiato entre o que se ensina e o que se aprende e que este deve ser preenchido por inferências. Pelo fato de a relação professor-aluno, nessa modalidade de ensino, ser assíncrona e mediada pelo texto e porque toda a relação de ensino-aprendizagem pressupõe um processo colaborativo e interativo entre professor e aluno, é necessário que a produção da mídia impressa antecipe e simule raciocínios abdutivos acerca das possíveis interações professor-aluno, buscando contextualizar a experiência do discente a partir dos seus conhecimentos prévios. Diante disso, crê-se que a Teoria da Relevância pode dar aporte ao professor-autor (ou conteúdista) para a produção de mídia impressa para EaD.
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Daros, Otávio. "A PROBLEMÁTICA DA TEORIA CRÍTICA DA MÍDIA DE DOUGLAS KELLNER". Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 10, n.º 2 (4 de fevereiro de 2021): 44. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v10i2.8670.

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Douglas Kellner é um nome importante nos estudos de mídia nos Estados Unidos. O autor apresenta-se como um teórico crítico, que não se apropriou apenas do legado frankfurtiano, mas também viu relevância nos estudos culturais britânicos e nas teorias pós-modernas francesas, especialmente nas ideias de Guy Debord. O material apresentado a respeito de Kellner é comentado, interpretado e criticado, vendo como ocorreu a recepção de suas ideias no mundo acadêmico. Em conclusão, somos levados a pensar que o modelo teórico de Kellner é sobretudo conflituoso, pois reflete a dinâmica da própria sociedade norte-americana.
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Silva, Gislene, e Rosana De Lima Soares. "Possibilidades políticas da crítica em perspectiva teórica". RuMoRes 13, n.º 26 (12 de dezembro de 2019): 58–77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2019.163281.

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Este estudo discute possibilidades políticas da crítica em face de diferentes perspectivas teóricas, priorizando, neste momento, contribuições da teoria crítica e dos estudos culturais para se fazer a crítica de mídia. Trabalhamos com a necessidade de se privilegiar objetos concretos em circulação no ambiente midiático e de se considerar também os sistemas de produção e recepção em que as obras se inserem. O objetivo, ao levar em conta a diversidade de objetos midiáticos e a variedade de modos de se fazer a crítica de mídia, é debater a conexão entre as perspectivas da teoria crítica e dos estudos culturais no campo da crítica de mídia, especialmente em cenários fortemente marcados por embates políticos e ideológicos.
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Curran, James. "Reinterpretação dos papeis democráticos da mídia". Brazilian Journalism Research 10, n.º 2 (7 de março de 2015): 18–53. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n2.2014.738.

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Resumo:
O jornalismo investigativo, de acordo com a teoria tradicional, tem a função de expor abusos de agentes públicos. Portanto, a mídia é vista como uma instituição fundamental para a democracia liberal. Neste artigo, examino exemplos do papel da mídia no Reino Unido, nos Estados Unidos e no Brasil, mostrando como a ampla cobertura nesses países chamou a atenção para a violência policial. O desafio para todos nós é descobrir o que deve ser mantido desta tradição e o que deve ser revisado ou rejeitado – e refletir sobre as implicações concretas dos resultados dessa reavaliação.
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Fonseca, Francisco C. P. "Mídia e democracia: falsas confluências". Revista de Sociologia e Política, n.º 22 (junho de 2004): 13–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782004000100003.

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Este trabalho pretende demonstrar as falsas confluências do papel da mídia em relação à democracia e às teorias políticas acerca da democracia. Para tanto, procura-se refletir criticamente sobre os argumentos: a) que naturalizam o fato de a notícia ser uma mercadoria, b) voltados aos (supostos) fins públicos da mídia, embora seus órgãos sejam em larga medida privados e c) que vinculam esses órgãos aos valores liberal-democráticos. Assim, o texto procura demonstrar ao mesmo tempo a ausência e a necessidade de anteparos - consubstanciados na teoria dos freios e contrapesos - aos poderes constituídos, sobretudo da mídia; apontar o paradoxo da intermediação entre as esferas pública e privada realizada pela mídia e questionar até que ponto a mídia realiza a idéia de que quem controla deve ser controlado, sobretudo em um mundo em que as comunicações ampliaram sua atuação para dimensões planetárias. Conclui-se que a democracia somente poderá efetivar-se caso haja controles democráticos sobretudo sobre a mídia, assim como urge criarem-se, em escalas nacional e internacional, meios públicos de informação: nem privados nem estatais.
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Lemos, André. "Espaço, mídia locativa e teoria ator-rede". Galáxia (São Paulo) 13, n.º 25 (junho de 2013): 52–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-25532013000200006.

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O social é o que emerge das associações, diz a teoria ator-rede (TAR). As associações entre actantes (aquilo que produz uma ação) humanos e não humanos são sempre localizadas. A TAR busca analisar como se dão as associações e suas localizações para conhecer o social. Esse tipo de enfoque sobre o social pode ser particularmente interessante para se pensar a espacialização nos processos comunicacionais e, mais ainda, naqueles emergentes com as atuais mídias de geolocalização¹. Esse artigo se insere em uma pesquisa maior sobre as "mídias locativas" a partir da TAR. Aqui discutimos, particularmente, a noção de espaço.
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Morin, Edgar. "A comunicação pelo meio (teoria complexa da comunicação)". Revista FAMECOS 10, n.º 20 (11 de abril de 2008): 07. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2003.20.3197.

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O artigo trata da complexa relação entre os meios de comunicação e a sociedade num mundo cada dia mais mediado tecnologicamente. Morin questiona o papel da mídia e, principalmente chama atenção para a ques tão referente ao potencial do receptor. Para o autor o desenvolvimento tecnológico da comunicação não substitui a compreensão, sendo esse um problema filosófico da humanidade.
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Medeiros, Cintia Rodrigues de Oliveira, e Rafael Alcadipani da Silveira. "A Petrobrás nas teias da corrupção: mecanismos discursivos da mídia brasileira na cobertura da Operação Lava Jato". Revista de Contabilidade e Organizações 11, n.º 31 (31 de janeiro de 2018): 11. http://dx.doi.org/10.11606/rco.v11i31.134817.

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Nesse artigo, nosso objetivo é explorar a construção e o delineamento de escândalos de corrupção pela mídia no caso da Operação Lava Jato, que tornaram a Petrobrás protagonista de um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. Nossa análise foi feita na cobertura dada, na versão online, de duas publicações brasileiras (Folha de S.Paulo e Revista Veja) em uma grounded theory na vertente construtivista. Como resultados, analisamos o caso estudado em quatro elementos da teoria dos escândalos, e identificamos dois mecanismos discursivos utilizados pela mídia analisada. O primeiro desses mecanismos atua na dimensão do evento, colocando inicialmente a Petrobrás no centro do escândalo, e o outro configura a natureza política do mesmo. Propõe-se que a mídia articula discursos de modo a construir sentidos.
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Pinheiro, Francisco. "[Recensão a] THOMPSON, John B. – A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia". Revista Estudos do Século XX, n.º 15 (2015): 284–86. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8622_15_16.

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Martino, Luis Mauro Sá, e Angela Cristina Salgueiro Marques. "O conceito de opinião pública na teoria da comunicação: genealogias e modos de abordagem". Organicom 17, n.º 33 (21 de dezembro de 2020): 62–79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2020.170189.

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Qual é o lugar do conceito de “opinião pública” na teoria da comunicação? Embora seja um dos assuntos mais antigos e abordados com mais frequência nos estudos de mídia, parece não haver consenso a respeito de seu significado, extensão ou limites. Este artigo descreve algumas das atuais concepções de opinião pública desenvolvidas na pesquisa em mídia. A partir de pesquisa bibliográfica, em abordagem genealógica, o texto sugere a existência de três correntes principais, cada uma conferindo à mídia e à comunicação um lugar diferente. Observa-se, dessa maneira, a opinião pública entendida superficialmente como resultado de uma influência da mídia mais ou menos limitada, que reflete, também, as concepções anteriores das pessoas sobre um assunto. Além disso, ela é conceituada como disputa ideológica de interesses e produto da conversa racional de pessoas livres sobre questões públicas. Esses elementos são discutidos no contexto da pesquisa em mídia e política.
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Azambuja, Patrícia. "Mídia Propagável, (Des)Informação e Teorias da Afetividade". Comunicação & Sociedade 42, n.º 3 (19 de dezembro de 2020): 257–88. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v42n3p257-288.

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A partir de uma revisão bibliográfica focada na vinculação entre mídia propagável, informação e motivações na Teoria da Afetividade, o presente trabalho se propõe a explorar teoricamente alguns desdobramentos no período subsequente às eleições presidenciais de 2018. A abordagem metodológica está centrada no levantamento de conceitos que envolvem as dicotomias e aproximações na cadeia emoção-sentimento, suas conexões com o campo do jornalismo e o fenômeno da (des)informação. Refletimos sobre a possibilidade de duvidar da mera opinião, da crença cega, e passar a compreender que confiança (e emoção) não abdica de ponderações ou de protestos circunscritos em fatos. Identificar essas conexões talvez contribua para minimizar a geração de paixões tristes, vinculadas a instintos destrutivos.
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Cury, Maria Cecília Cury. "A mídia e o novo eixo simbólico no mundo contemporâneo: resenha do livro". Signos do Consumo 6, n.º 1 (3 de junho de 2014): 138. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v6i1p138-143.

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Vale, Rony Petterson Gomes do, e Camila Cardoso Barros. "O sensacionalista: uma mídia pelo método confuso". Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 20, n.º 35 (13 de maio de 2021): 268–90. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.56695.

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O presente artigo investiga o website Sensacionalista, a partir de um corpus composto por dez manchetes, e suas relações interdiscursivas por meio dos pressupostos da Teoria Semiolinguística de Patrick Charaudeau, focalizada no Discurso Midiático (CHARAUDEAU, 2006a) e no Discurso Humorístico, a partir de Vale (2013). O portal Sensacionalista apoia-se em suporte on-line e apresenta características de tradicionais mídias on-line, abordando conteúdos atuais. Julgando a pertinência social do tema, uma mídia que perpassa o uso do humor, na presente conjuntura sociopolítica brasileira e mundial, realizou-se, a partir de revisão de literatura da Teoria Semiolinguística e dos pressupostos de Vale (2013), a descrição e análise sociodiscursiva do corpus, considerando a possível relação de interdiscursividade entre os Discursos Midiático e Humorístico. Os resultados indicam o predomínio da visada de fazer-rir, tornando o Sensacionalista é um representante do Discurso Humorístico.
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Coutinho, Lidia Maria, e Elisa Maria Quartiero. "Cultura, mídias e identidades na Pós-modernidade". Perspectiva 27, n.º 1 (30 de abril de 2010): 47–68. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2009v27n1p47.

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Neste artigo buscamos relacionar o fenômeno da globalização às questões culturais, formação de novas identidades e à crescente expansão das mídias nas sociedades contemporâneas. Discutimos a construção das novas identidades culturais que emergem frente à globalização, fruto da imbricada relação das identidades individuais, coletivas e midiáticas. Contextualizamos o espaço e o lugar que as mídias eletrônicas ocupam nestes tempos de pós-modernidade a partir do conceito de midiatização da sociedade e discutimos as possibilidades que a teoria dos modos de endereçamento traz para o entendimento da relação entre mídia, currículo e escola.
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FIGUEIREDO, Débora de Carvalho, e Adair BONINI. "Recontextualização e sedimentação do discurso e da prática social: como a mídia constrói uma representação negativa para o professor e para a escola pública". DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 33, n.º 3 (setembro de 2017): 759–86. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445099800747799785.

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RESUMO O tema abordado nesse artigo é a representação do professor produzida pela mídia brasileira e o modo como essa representação, através da recontextualização da docência em diversos gêneros, se sedimenta na sociedade, inclusive na escola e no discurso do próprio professor. Como referencial teórico, adotamos a vertente da Análise Crítica do Gênero proposta em Bonini (2013), que toma por base a perspectiva crítica proposta pela Análise Crítica do Discurso (Fairclough 1992, 2003), acrescida de uma teoria de gênero. Nessa linha, discutimos como a prática social da docência (e seu agente principal, o professor) é recontextualizada de forma negativa em gêneros da mídia jornalística (notícia e reportagem) e em gêneros de outras mídias (charge, meme, vídeo, postagem de blog, página do Facebook).
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Martyniuk, Valdenise Leziér, e Mauro Maia Laruccia. "Games: Entretenimento, mídia e cultura". Signos do Consumo 7, n.º 1 (15 de julho de 2015): 69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v7i1p69-84.

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Os jogos eletrônicos são um fenômeno midiático da contemporaneidade. Nesse contexto, o objetivo do artigo é dar a ver possibilidades de pesquisa e de análise, baseadas nas características desse objeto, observado em sua linguagem multimídia e sincrética. Discute-se, também, as implicações das relações promovidas entre o jogo e o jogador, bem como entre o último e outros sujeitos do entorno, resultando em interações da ordem da programação, da estratégia, da sensibilidade e do acidente. As proposições de pesquisa se ancoram na teoria semiótica de Greimas e seus seguidores e nos estudiosos do ciberespaço e das mídias audiovisuais. Os jogos, então, emergem como exemplo típico para entender a construção de sentidos no ambiente social da atualidade.
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Prado, José Luiz Aidar. "Crítica de mídia em perspectiva aberta". Rumores 12, n.º 23 (22 de junho de 2018): 32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2018.143405.

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O que significa hoje fazer crítica midiática? Abordaremos o tema em duas vetorizações: a primeira, entendendo a crítica a partir de Judith Butler; a segunda, situando o midiático da crítica a partir da psicanálise, considerando os conceitos de sintoma e fantasia. Como objeto concreto, examinaremos o tema da polarização pós-2013 no país a partir da questão dos afetos. Como dar conta dessa polarização? Como a teoria do discurso, a psicanálise e a semiótica tensiva podem colaborar na tarefa de situar essa polarização a partir da política e do circuito dos afetos?
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Siqueira, Leonardo de Miranda, Elizabeth Moreira Gomes, Carlos Augusto Pereira da Silva e Maria Isabel Antunes Rocha. "Discursos midiáticos sobre questões ambientais: um estudo na perspectiva das representações sociais". Agriculturae 1, n.º 2 (3 de outubro de 2019): 1–17. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2674-645x.2019.002.0001.

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Este artigo parte do pressuposto de que enunciados só adquirem sentido nos contextos em que são produzidos, apresentando significações diferenciadas, a partir de quem, como e para quem são pronunciados, e em que suportes são veiculados. Considera-se, então, que as mídias podem contribuir significativamente para a aquisição de hábitos e costumes de leitores, além de apresentarem uma perspectiva ideológica de quem produz, com possíveis contrapontos às ideologias de quem os recebe. Nesse contexto, faz-se necessário destacar a importância do gênero textual propaganda que, ao divulgar um produto, veicula uma representação do produtor, e busca alcançar a adesão não apenas de consumidores diretos, mas também de parcelas da população. Posto isto, o presente trabalho tem como objeto de discussão propagandas da empresa Monsanto - empresa de produção agrícola em escala mundial, bem como propagandas de ONGs, cujo objetivo é esclarecer à população sobre a questão da soberania alimentar. A estrutura do artigo fundamenta-se em uma discussão inicial acerca de concepções de educação ambiental, soberania alimentar, agroecologia e representações sociais, buscando identificar, nos textos escolhidos, as concepções que os permeiam, bem como os ‘lugares’ sociais que buscam ocupar aqueles que os produzem. As discussões valem-se de subsídios explicitados pela Teoria das Representações Sociais, pela Análise do Discurso e pela Teoria Sociointeracionista da linguagem. Dessa maneira, foram analisados um total de quatro textos, sendo dois da Monsanto e dois de ONGs de diferentes países. O objetivo é apresentar contrapontos e relações entre os discursos, observando como esses podem se constituir ou se valer de representações sociais já constituídas para alcançar a aderência do consumidor. Contextualizam-se as mídias a partir de suas condições de produção, determinando o público-alvo de seus discursos e ações, retratadas nas propagandas. A perspectiva teórica e metodológica considera, além das teorias mencionadas, a Teoria do Agendamento. As conclusões iniciais que se podem inferir relacionam-se à percepção da mídia como produtora de um tratamento da informação refratando informações que podem contribuir para a construção/consolidação de representações sociais e a existência de uma dicotomia, propagada pela mídia.
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Coelho, Thereza Christina Bahia, Tânia Maria de Araújo, Tatiane Santos Couto de Almeida, Elaine Andrade Leal Silva e Deisy Vital dos Santos. "DISCURSOS DE TRABALHADORES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE O SUS". Revista de Saúde Coletiva da UEFS 5, n.º 1 (3 de março de 2016): 1. http://dx.doi.org/10.13102/rscdauefs.v5i1.1006.

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O Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser entendido como arena semântica e política que articula práticas hegemônicas e contra-hegemônicas. Este artigo objetivou identificar e analisar discursos sobre o que é o SUS, nas falas de 51 trabalhadores de 12 unidades da Estratégia Saúde da Família de dois municípios. Foram identificados cinco discursos: Bonito na Teoria; Melhor Plano de Saúde; SUS Necessário, mas Imaturo; SUS para Pobres; e Je-SUS. Os discursos se apresentaram puros ou entrelaçados. O Discurso Bonito na Teoria ou Bonito no Papel, contrapunha teoria à prática, como momentos conflitantes e não complementares, mostrando-se variação do mesmo discurso difundido na mídia como: Na Teoria, a Prática é outra. Antagônico às lutas anti-autoritárias que consagraram a Reforma Sanitária como construção libertária esse discurso revelou a necessidade de se desconstruir argumentos ideológicos que contradizem as práticas dos trabalhadores do SUS.
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Ronsini, Veneza Mayora. "Trajetos com Jesús (e para além): autoanálise da pesquisa dos usos sociais da mídia". Intexto, n.º 43 (20 de agosto de 2018): 107. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201843.107-118.

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Começando pelo título, “além” é uma referência à figura con(sagrada) do intelectual que conduz a amplos voos teóricos, em contraposição à figura profana do homem Jesús. Além significa, igualmente, o avanço da minha trajetória em direção a posições fronteiriças à Teoria das Mediações de Martín-Barbero: dos estudos culturais latino-americanos e britânicos, à etnografia crítica da audiência, à história das mentalidades, à sociologia da reprodução e às teorias de gênero. Evidencio o impacto do especialista em Comunicação e sua metáfora do mapa noturno nas investigações sobre os usos sociais da mídia à luz da problemática das desigualdades. Finalizo com questões para pensar as dinâmicas da convergência digital e seus novos desafios para a abordagem dos conflitos culturais e políticos. A fala que segue é um palimpsesto, foi raspada e rasurada no ritmo industrial do trabalho acadêmico. Por isso, preservo as características de um texto oral elaborado sem a preocupação de referenciar todas as fontes que o embasaram, mesmo que dando nomes próprios à origem das ideias aqui sistematizadas.
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Quinaud, Adriana Landim. "Rede social empresarial - uma proposta de abordagem interdisciplinar, multiteórica e integrativa". Perspectivas em Ciência da Informação 25, n.º 1 (janeiro de 2020): 232–62. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/3818.

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Resumo:
RESUMO Esta pesquisa mapeou como as teorias científicas discutem diferentes facetas da Rede Social Empresarial - RSE. O objetivo é fornecer um estudo que organize parte do conhecimento existente na interseção de estudos de mídia e ciência da rede. Como um mapa de campo, destina-se a pensar em diversos tipos de vínculos envolvidos em uma perspectiva relacional sobre a RSE. A revisão da literatura identificou 15 teorias, quatro foram selecionadas: a teoria do Capital Social analisa a capacidade da rede de ligar as pessoas entre si; a teoria da Affordance analisa os recursos que a ela oferece; a motivação para participar é analisada através da teoria da Troca Social; e um dos principais desafios das organizações em geral, a localização da expertise é analisada pela teoria da Memória Transativa. Essas teorias não esgotam as possíveis bases teóricas para a conceitualizaçãoda RSE, mas se mostraram de fato apropriadas para explicar importantes processos organizacionais na busca de uma visão mais integral. Por fim, é apresentado o Mapa Conceitual com os principais conceitos-chave relacionados às teorias e suas interconexões no intuito de ajudar a criar uma melhor compreensão da integração existente entre elas e servir de instrumento para estatuir o conhecimento criado.
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Molari, Beatriz. "A mulher na mídia". Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 5, n.º 1 (18 de janeiro de 2021): 263–74. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2018v5.p263.

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Resumo:
o objetivo deste trabalho é apontar, por meio de uma discussão bibliográfica, os aspectos da relação entre poder simbólico e o mito da beleza na publicidade que faz uso de representações da mulher. A teoria sobre o poder simbólico de Pierre Boudieu possibilita a compreensão da sociedade como um sistema estruturado. Dentro deste sistema, as instituições assumem as posições de agentes sociais e, como tais, interferem na estrutura do espaço simbólico. Fazendo uso do poder concedido pela sua posição, as instituições modificam o espaço simbólico a seu favor. Contudo, compreende-se que tais ações provocam mudanças graves na sociedade e, devido a isto, torna-se necessário cobrar a responsabilidade do que envolve o público. Com base na fundamentação proposta por Pierre Bourdieu, notou-se que a representação da mulher na mídia é condicionada pelo olhar da dominação masculina. Neste contexto, o mito da beleza, conceito elaborado pela autora Naomi Wolf, é aplicado com o objetivo de reduzir a mulher a sua aparência, promovendo uma violência física, psicológica e social. As representações da mulher na mídia do mito da beleza seguem estereótipos e conceitos que desrespeitam os direitos da mulher e regulam a sua atuação como agente de transformação do espaço simbólico, o que, consequentemente, fortalece a dominação masculina e as coerções sociais impostas à mulher. Tais resultados fazem do mito da beleza uma violência simbólica de gênero.
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Vieira, Lívia De Souza. "Etnografia como abordagem teórico-metodológica em estudos de crítica de mídia". Rumores 12, n.º 23 (22 de junho de 2018): 128. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2018.144232.

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Resumo:
A abordagem teórica do newsmaking, focada na produção jornalística, apresenta desafios que impactam diretamente as pesquisas em jornalismo: dificuldade de entrar nas redações, tensão nas entrevistas com jornalistas, efetividade no relato do trabalho de campo. Talvez por isso grande parte dos estudos se detenham na análise do produto, em especial quando se direcionam à crítica de mídia. Por outro lado, conhecer as etapas que antecedem o produto final, procurando mapear as controvérsias, pode ser bastante oportuno para as teorias desse campo. Assim, defendemos e propomos a utilização da etnografia, segundo as bases da teoria ator-rede de Latour, como abordagem teórico-metodológica possível para os estudos de crítica de mídia.
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Fonseca, Francisco. "Mídia, poder e democracia: teoria e práxis dos meios de comunicação". Revista Brasileira de Ciência Política, n.º 6 (dezembro de 2011): 41–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-33522011000200003.

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Resumo:
Este artigo analisa conceitual e empiricamente o papel da mídia, sobretudo a brasileira, perante a democracia, criticando-se a suposta atuação pública de seus órgãos tendo em vista seu caráter privado e mercantil. Por fim, defende-se o controle social democrático da mesma.
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Rüdiger, Francisco. "Os estudos de mídia e a problemática epistemológica da teoria da midiatização - uma nova escolástica?" Intexto, n.º 34 (17 de dezembro de 2015): 745. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201534.745-769.

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Costa, Alan Bonner da Silva, e Edson Pereira Silva. "Teoria evolutiva e quadrinhos: tiras da níquel náusea e a tematização da evolução biológica". Imagens da Educação 6, n.º 2 (2 de agosto de 2016): 42. http://dx.doi.org/10.4025/imagenseduc.v6i2.31173.

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A revista em quadrinhos Níquel Náusea, do cartunista Fernando Gonsales, retrata a vida de uma ratazana e seus amigos. A temática da evolução biológica aparece nas páginas desta revista que foi analisada com o objetivo principal de entender como o tema é abordado nesta mídia. Um total de 1155 tirinhas presentes em todas as 29 edições de Níquel Náusea foi estudado a partir do referencial teórico da análise de conteúdo. Os resultados indicaram um tratamento cômico e irônico aos temas biológicos, bem como aspectos metalinguísticos na abordagem dos conceitos e concepções sobre a teoria evolutiva.
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Okon, Patrick Ene, Cosmos Chukwudi Ndukwe, Chidinma Joan Nweke e Uzoma Chukwuemeka Okugo. "Media Practitioners’ Perceptions of e-Governance and Dissemination of Government Policies/Programmes in South-East Nigeria". Comunicação Mídia e Consumo 17, n.º 48 (27 de abril de 2020): 34. http://dx.doi.org/10.18568/cmc.v17i48.2212.

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Resumo:
Este estudo trata da conscientização e percepção dos profissionais de mídia no sudeste da Nigéria sobre o uso da governança eletrônica. O método de pesquisa foi utilizado; e de uma população de 2.671, uma amostra de 1.340 foi escolhida por amostragem proporcional estratificada. O referencial teórico foi baseado na Teoria da Comunicação do Desenvolvimento. Os achados foram analisados usando o SPSS. O estudo concluiu que existe um baixo nível de conhecimento sobre as operações de governança eletrônica entre os profissionais da mídia no sudeste da Nigéria. As recomendações feitas incluíam que os profissionais da mídia deveriam absorver a cultura da atualização periódica de seus conhecimentos.
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Ripa, Roselaine. "A EDUCAÇÃO NA IDADE MÍDIA". Devir Educação 3, n.º 1 (20 de maio de 2019): 103–15. http://dx.doi.org/10.30905/ded.v3i1.130.

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Resumo:
Esse trabalho tem o objetivo de apresentar alguns apontamentos, a partir dos pressupostos da Teoria Crítica da Sociedade, para discutir um dos movimentos que tem envolvido a educação brasileira nos últimos anos: o Escola Sem Partido. Visto inicialmente por muitos especialistas da educação como um movimento que não teria grandes repercussões, tornou-se atualmente uma temática urgente de discussão nos cursos de formação inicial e continuada de professores, bem como nos sistemas de ensino, ao verificar o número de adeptos aos projetos de lei protocolados em todo o país. Sendo assim, ao recuperar a concepção de educação em Adorno, pretende-se destacar alguns estudos que estão sendo realizados sobre a temática e denunciar como este movimento tem afetado a educação brasileira, trazendo mandamentos e deveres de forma imperativa aos docentes, determinando ações que efetivam uma educação “sem sentido”, opressora, que visa a manutenção da mercantilização dos processos formativos, a redução da formação à aquisição de habilidades e competências, a seleção de conteúdos para atender diretrizes de alguns grupos e a eliminação do pluralismo de ideais.
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Saparas, Marcelo, Sumiko Ikeda e Juciano Rocha Professor. "Governo pós-impeachment na mídia". Revista Odisseia 4, n.º 2 (23 de novembro de 2019): 150–70. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2019v4n2id19176.

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Este artigo é resultado de uma pesquisa que, por meio de uma análise sistêmico-funcional, emprega todos os métodos e instrumentos que a abordagem oferece que podem revelar processos político-ideológicos do governo pós-impeachment. Para tanto, consideram-se as estruturas lexicogramaticais dentro de um enquadre de uma metáfora construída que não só permeia e domina todo o editorial, mas também forma a espinha dorsal da sua estrutura argumentativa. A pesquisa examina, nesse sentido, um editorial publicado no jornal Folha de S.Paulo sobre o início do governo Temer, pós-impeachment de Dilma Rousseff. O estudo conta com a proposta teórico-metodológica da Linguística Sistêmico-Funcional, bem como com a Teoria da Metáfora. Os resultados mostram as seguintes metáforas construídas com base nas escolhas ao longo do texto: o governo Temer como muralha, a muralha como sendo algo frágil e a muralha como algo destrutível.
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Araújo Corrêa Simões, Vernon, e Thiago Fabres de Carvalho. "LIÇÕES DA TEORIA DA REAÇÃO SOCIAL PARA O ESTUDO DA RESISTÊNCIA AOS CRIMES DE ESTADO". Revista Direitos Humanos e Democracia 7, n.º 14 (23 de dezembro de 2019): 98–106. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2019.14.98-106.

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O propósito deste artigo é contribuir para a disseminação de um saber criminológico ainda restrito na academia brasileira: a criminologia de crimes de estado. A partir das produções teóricas de GREEN e WARD, a problemática que instigou essa pesquisa foi a possibilidade de resistir aos crimes de estado. A hipótese de que é possível articular resistência contra crimes de estado através de lições da teoria da reação social é desenvolvida dialogando algumas dessas lições com a criminologia dos crimes de estado e com as consequências da reação social na resistência. A escolha da teoria da reação social decorreu da importância simbólica do “crime”, situando seu manejo pelas agências de controle, pela mídia e pela sociedade civil. Apesar da existência de alguns problemas que a utilização do símbolo “crime” pode trazer, estes são inerentes às disputas do campo hegemônico, restando aos atores sociais dar o tom da sua utilização.
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Contrera, Malena Segura, e Leonardo Souza Torres. "Reverberações simbólicas no Google Trends: uma análise do imaginário na internet". Intexto, n.º 52 (14 de setembro de 2021): 98924. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.98924.

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O texto propõe uma análise dos termos mais pesquisados da plataforma Google nos últimos dez anos, visando mapear, pela ferramenta Google Trends, a irrupção de conteúdos do imaginário na comunicação em rede. Buscou-se uma adaptação da proposta de Mitodologia de Gilbert Durand para se identificar o mito que irrompe na mídia eletrônica. A partir desses dados levantados, propôs-se uma reflexão sobre o Arquétipo de Tânatos e seus desdobramentos simbólicos para a sociedade mediática, questionando acerca do papel dos meios de comunicação e das práticas comunicativas nesse cenário cultural que elege a morte como seu símbolo diretor. Recorreu-se às contribuições da Teoria do Imaginário, Teoria da Comunicação e da Mídia, estabelecendo cruzamentos teóricos que nos forneçam ferramentas cognitivas para pensar a contemporaneidade.
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Wood Jr., Thomaz, e Ana Paula Paes de Paula. "A mídia especializada e a cultura do management". Organizações & Sociedade 13, n.º 38 (setembro de 2006): 91–105. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302006000300006.

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Neste artigo, procuramos contribuir para a caracterização e compreensão do fenômeno da literatura popular de gestão, que compreende livros e revistas produzidos pela mídia de negócios para consumo rápido dos leitores. Nós estudamos quatro revistas, sendo três produzidas no Brasil e uma internacional. Nosso objetivo é produzir um retrato sobre a orientação e o conteúdo deste tipo de literatura e mostrar que a mídia de negócios auxilia na popularização e legitimação da cultura do management. Para isto, utilizamos a Teoria da Convergência Simbólica e a Análise do Tema de Fantasia. Buscamos, assim, demonstrar que visões partilhadas em pequenos grupos sobre o management estão atingindo as organizações por meio da mídia de negócios, ajudando a consolidar a cultura do management.
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Gomes, Romulo Fernando Lemos. "Grafos, algoritmos e métricas. Como seguir rastros nas mídias sociais?" Galáxia (São Paulo), n.º 38 (agosto de 2018): 220–23. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554236403.

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Resumo:
Resumo Em Análise de Redes para Mídia Social, os pesquisadores Raquel Recuero, Marco Bastos e Gabriela Zago, do grupo de pesquisa Mídia, Discurso e Análise de Redes Sociais (MIDIARS), da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), apresentam possíveis caminhos teóricos e epistemológicos para a compreensão do social forjado no digital. A resposta central dos autores aponta para a aplicação da Análise de Redes Sociais (ARS), associada a elementos da teoria dos grafos e da sociometria, aos estudos de redes sociais na internet.
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Rocha Neto, Manoel Pereira, Laís Karla da Silva Barreto, Isabel Cristine Machado De Carvalho e Gabriel Rodrigues Morais. "A Contribuição do Observatório da Imprensa como Instrumento de Crítica da Mídia no Brasil". Revista Observatório 1, n.º 3 (26 de dezembro de 2015): 201. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p201.

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O presente artigo visa analisar a contribuição do Observatório da Imprensa, um dos principais instrumentos de Crítica da Mídia no Brasil. Observatório foi originalmente desenvolvido pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (LabJor) da Universidade de Campinas (Unicamp/SP), fundado, em 1996, e organizado como uma entidade civil, não-governamental, não-corporativa e não-partidária. Para a realização desta pesquisa desenvolvemos uma pesquisa exploratória por meio de uma revisão da literatura sobre a crítica da mídia e a trajetória do Observatório, observando também o conteúdo do site. Podemos concluir que o Observatório é um fórum permanente, no qual os usuários da mídia - leitores, ouvintes, telespectadores e internautas- podem manifestar suas opiniões sobre a atuação da mídia no Brasil.PALAVRAS-CHAVE: Crítica da Mídia, Imprensa, Jornalismo. ABSTRACTThis article aims to analyze the contribution of the Press Centre, one of the main tools of media criticism in Brazil. Observatory was originally developed by the Laboratory for Advanced Journalism Studies (Labjor), University of Campinas (UNICAMP / SP),. founded in 1996 and organized as a civil non-governmental non-corporate entity, and non-partisan. For this research we developed an exploratory research through a literature review on the media criticism and the history of the Observatory, also noting the contents of the site. We can conclude that the Centre is a permanent forum in which users of the media - readers, listeners, viewers and internautas- can express their opinions on the role of the media in Brazil.KEYWORDS: Critical Media, Press, journalism. RESUMENEste artículo tiene como objetivo analizar la contribución del Centro de Prensa, uno de los principales instrumentos de crítica de los medios en Brasil. Observatorio fue originalmente desarrollado por el Laboratorio de Estudios Avanzados en Periodismo (Labjor) de la Universidad de Campinas (Unicamp / SP),., Fundada en 1996 y organizado como un civil no gubernamental, no corporativo y no partidista. Para esta investigación se desarrolló una investigación exploratoria a través de una revisión de la literatura sobre la crítica de los medios de comunicación y la trayectoria del Observatorio, observando también el contenido del sitio. Podemos concluir que el Centro es un foro permanente en el que los usuarios de los medios de comunicación - lectores, oyentes, espectadores y internautas- pueden expresar sus puntos de vista sobre el negocio de los medios de comunicación en Brasil.PALABRAS CLAVE: Medios Crítico, Prensa, Periodismo. ReferênciasAMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra, 1996.ALBUQUERQUE, Afonso de; LADEIRA, João Damasceno Martins; SILVA, Marco Antonio Roxo da. 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Abranches Junior, Nilton, e Arthur Marques de Almeida Neto. "RELIGIÃO, GÊNERO E TERRITÓRIO: DISCURSOS MIDIÁTICOS DA PARADA GAY DE SÃO PAULO". Espaço e Cultura, n.º 38 (6 de dezembro de 2015): 205–24. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2015.29076.

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A Parada Gay de São Paulo se caracteriza como sendo um espaço de atividade política GLBT brasileira, reunindo participantes de todas as partes do país, gerando visibilidade mediática com repercussão mundial. O presente trabalho tem como objetivo discutir a performance da atriz transexual Viviany Beleboni durante a edição do evento de 28 de junho de 2015 e a sua conseqüente reverberação no espaço mediático. Fundamenta essa discussão a teoria Corpomídia de Katz e Greiner (2005) e a teoria do Meme de Dawkins (2001), para relacionar a ressonância de informações e sua percepção pelo corpo. A relação das duas teorias aponta para um aspecto político: a transformação da informação EM corpo, desde quando ele é entendido como mídia e discurso. Percebe-se que o corpomídia transexual é um discurso imagético de resistência contra ações hegemônicas de caráter homofóbico, respaldadas pela ausência de legislação específica que normatizem esses atos de violências enquanto crime.
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Payer, Maria Onice. "Linguagem e sociedade contemporânea - sujeito, mídia, mercado". RUA 11, n.º 1 (7 de outubro de 2015): 9. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v11i1.8640774.

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A teoria do discurso considera que os discursos, materializados em textos que circulam nas práticas sociais, desempenham um papel fundamental na constituição do sujeito e da sociedade. Nesta perspectiva, este artigo propõe compreender a Mídia como o Texto fundamental do Mercado: um grande e disperso texto pelo qual o sujeito é constituição do sujeito em face da Instituição Religiosa na Idade Média e o Texto Jurídico (Constituição, Leis) foi base para a constituição do sujeito junto ao funcionamento do Estado na Modernidade. São analisados assim, com algum detalhamento, os processos de constituição do sujeito na sociedade contemporânea.
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Assis, Cássia Lobão. "Mídia e mobilidade urbana: abordagens das indenizações a motociclistas acidentados". Esferas, n.º 14 (13 de agosto de 2019): 99. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i14.9819.

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O presente artigo analisa estratégias de telejornais para tratar do aumento de indenizações por acidentes que envolvem usuários de motocicletas. Para embasar nossas reflexões, utilizamos a teoria construcionista ou newsmaking. Como objeto de pesquisa, consideramos uma reportagem da Rede Record(08/08/2017) e outra da Rede Globo (28/09/2017). Nessas reportagens, ocorre uma ampliação da perspectiva meramente factual das narrativas.
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Magnotta, Fernanda, e Victor Grinberg. "Trump: mídia, opinião pública e a espiral do silêncio". Esboços: histórias em contextos globais 24, n.º 38 (4 de outubro de 2018): 396–409. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2017v24n38p396.

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Após o desfecho de uma eleição presidencial histórica que consagrou Donald Trump como 45º presidente dos Estados Unidos, muitos cientistas políticos voltaram a analisar toda a trajetória da candidatura dos presidenciáveis para entender o que levou as pesquisas de opinião a apontarem um resultado diferente. Nesse sentido, esse trabalho busca explorar os acontecimentos desse pleito desde o lançamento das candidaturas nas primarias, sob a ótica da teoria da espiral do silêncio da Elisabeth Noelle-Neumann e conceitos adjacentes, buscando interpolar o papel da mídia, o perfil do eleitorado e a influência desses fatores na opinião pública desta eleição.
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Carvalho, Guilherme Gonçalves. "Mídia pública no Brasil: do estatal ao não-comercial". Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura. 1, n.º 11 (29 de junho de 2016): 49. http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2016n1p49-72.

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Resumo:
Propõe-se uma releitura conceitual de “mídia pública” no Brasil, considerando três elementos preliminares para a construção desse artigo: a produção acadêmica ligada diretamente ao tema considerando as análises de diferentes casos nacionais, o “empréstimo” da teoria sobre a esfera pública e a esfera privada de Habermas. Consideramos como terceiro elemento as leituras sobre a realidade política brasileira. A partir da revisão bibliográfica e da teorização do tema, elaboramos o que consideramos como uma proposta conceitual para mídia pública no Brasil que procura uma definição mais abrangente, partindo de questões estruturais.
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Pereira, Wilma Maria. "Argumentação e imaginários na mídia religiosa". Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, n.º 13 (19 de julho de 2017): 209. http://dx.doi.org/10.17648/eidea-13-1326.

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<p class="EIDAresumo">Este trabalho discute a relação existente entre a configuração argumentativa e a formulação de imaginários sociodiscursivos a partir da análise do gênero notícia na Revista <em>Ultimato</em>. A análise está pautada nos pressupostos teórico-metodológicos da Análise do Discurso, sobretudo na Teoria Semiolinguística de Patrick Charaudeau (2007, 2008). Partindo da concepção de que os discursos produzidos são o resultado da articulação entre o plano linguístico e o situacional, buscamos desvelar os mecanismos argumentativos e composicionais que são acionados para “dizer” a homossexualidade. Dessa forma, a pesquisa incide sobre os procedimentos discursivos e semânticos (CHARAUDEAU, 2008) e as técnicas argumentativas (PERELMAN; OLBRECHTS-TYTECA, 1996) utilizados por um sujeito psicossocial na encenação do seu discurso. Dessa configuração argumentativa, buscou-se apreender os imaginários sociodiscursivos construídos, a mudança de <em>visada</em> na divulgação das informações e a (re)configuração do gênero notícia que se apresentou como veículo substancial de um discurso normativo para o comportamento cristão.</p>
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Macêdo, Silvana. "A fotografia como uma mídia alegórica no contexto das artes visuais". Revista Crítica Cultural 3, n.º 2 (1 de dezembro de 2008): 25. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v3e2200825-28.

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Este artigo pretende refletir sobre a possibilidade da fotografia funcionar como uma mídia alegórica no contexto contemporâneo das artes visuais. Inicialmente, discute-se a importância do conceito do fragmento romântico na formulação da teoria de alegoria de Walter Benjamin. Em seguida, consideram-se os debates recentes sobre alegoria, que têm como base a teoria de alegoria de Walter Benjamin, examinando-se a produção de alguns artistas visuais que utilizam a fotografia. Examina-se a relação do conceito de site e non-site formulada por Robert Smithson, e vinculada a estes conceitos. Conclui-se que é possível conceber a fotografia de registro de ações e intervenções artísticas efêmeras como uma mídia alegórica. São abordados trabalhos de Robert Smithson, Richard Long, Hamish Fulton e asikainen&macedo.
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Nicolás-Gavilán, Maria T., e Maria Pilar Baptista-Lucio. "Urban Mexican Children and their Intermedia/Transmedia(lity) Cultural Habits". INTERIN 25, n.º 1 (6 de dezembro de 2019): 157–73. http://dx.doi.org/10.35168/1980-5276.utp.interin.2020.vol25.n1.pp157-173.

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O artigo examina crianças do ensino fundamental e seus hábitos culturais intermídia / transmídia, da perspectiva dos alunos que cresceram em um ambiente multimídia em rápida mudança, definido aqui como o complexo ecossistema de textos e imagens que envolve as pessoas e que flui através da mídia tradicional e todos os formatos digitais. Como as crianças se relacionam com isso? A resposta a esta pergunta é guiada pela teoria clássica de usos e gratificações e pela abordagem Intermídia / Transmídia que nos ajuda a entender a nova ecologia do ambiente de mídia que cerca as crianças. Os dados foram coletados em escolas públicas e privadas da Cidade do México. Os resultados nos dão um instantâneo da interconectividade da mídia moderna e sua centralidade na vida das crianças.
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Kadobayashi, Takeshi. "Beleza vivisseccionada e conhecimento detetivesco: sobre os primeiros escritos de Marshall Mcluhan". Remate de Males 29, n.º 1 (7 de julho de 2010): 109–23. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v29i1.8636292.

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De 1940 a 1950, Marshall McLuhan publicou muitos artigos e resenhas sobre o modernismo em revistas de crítica literária, como a Sewanee Review. Já se observou muitas vezes que os métodos da Nova Crítica, que McLuhan adotava nestes escritos, possuíram grande influência nos seus estudos de mídia nos anos 60. Ou seja, a atitude da Nova Crítica, que delimita o objeto da crítica ao próprio texto e rejeita a reflexão sobre a imagem do autor por detrás dela na interpretação das obras literárias, e a consequente leitura formalista das obras literárias, são vistas como aquilo que tornou possivel sua teoria das mídias, que as concebe por sua forma individual ("o meio é a mensagem"), mesmo elas tendo tido inúmeros autores anônimos. No entanto, as influências do modernismo literário não se limitam a esse ponto. A tese de McLuhan de que uma mídia expande nossos corpos e transforma a "ratio sensorial" pode ser compreendida como uma apreensão fundamentalmente estética; podemos detectar as influências da estética do modernismo literário por detrás dela. Neste texto, interpreto os primeiros escritos de McLuhan a partir desta perspectiva e retraço a elaboração de seus pensamentos sobre a mídia, que caracterizo por meio dos tropos de "vivisecção" e "detetive".
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Costa, Andriolli. "Jornalismo e Mito". Estudos em Jornalismo e Mídia 17, n.º 2 (18 de dezembro de 2020): 138–48. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n2p138.

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Este trabalho se desafia a compreender as transformações no imaginário do Jornalismo na passagem do período industrial para o pós-industrial, quando a mídia de massas dá lugar à massa de mídias. Para tanto, busca ampliar o olhar das Teorias do Jornalismo a partir do aporte da Teoria Geral do Imaginário, de modo a compreender as variâncias e reminiscências nas imagens que permeiam o campo epistemológico deste objeto em crise. A leitura simbólica foi construída a partir da mitocrítica de obras clássicas para a epistemologia do jornalismo no Brasil, ainda em seu momento industrial, servindo como fundamento para tensionar as dinâmicas pós-industriais. A análise nos permitiu compreender que as imagens que constelam no imaginário do jornalismo são dinamizadas a partir de suas respostas imaginantes a pulsões ancestrais: Mitos do Tempo, Mitos Especulares, Mitos do Progresso e Mitos da Ordem. A partir deste arcabouço simbólico-mítico, delineamos as imagens evocadas pelo contemporâneo.
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Oliveira, Marcos Renato de, Daniele Vasconcelos Fernandes Vieira, Thatiana Araujo Maranhão e Raimundo AugustoMartins Torres. "Publicidade e representação social da Naturologia em jornais e revistas não acadêmicas no Brasil". Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares 7, n.º 12 (7 de dezembro de 2018): 13. http://dx.doi.org/10.19177/cntc.v7e12201813-21.

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Resumo:
Objetivo: Identificar as representações sociais acerca da Naturologiadivulgados na mídia digital por jornais e revistas não acadêmicas no Brasil. Método: Pesquisa do tipo documental, realizada no acervo digital das revistas e jornais de maior circulação no Brasil. Os dados referentes à amostra de notícias foram processados no software IRAMUTEQ® e analisados a partir da freqüência, ocorrência e similitude entre os termos. A análise foi feita a luz da teoria da representação social por meio dos mecanismos de ancoragem e objetivação.Resultados: Foi possível identificar que a naturologia é representada em 4 grandes grupos (p<0,0001): formação profissional na área (31,0%), regulamentação governamental (26,7%), ensino de técnicas autoaplicáveis (25,4%), e práticas em grupos específicos (16,9%). Os assuntos são abordados objetivando apresentar a naturopatia como uma opção extra ao alcance do bem-estar. Conclusão: As representações da mídia colaboraram na apresentação da naturologiacomo uma formação acadêmica cercada de regulamentos, o que é um aspecto positivo, porém ainda é forte o caráter complementar e com aspectos negativos como temas centrais. Assim, considerando a influência destas mídias, faz-se necessário maior aprofundamento e acerca da representação social da Naturologia.
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Righeto, Carla, e Heloisa Helena Baldy Dos Reis. "OS ÁRBITROS DE FUTEBOL E A MÍDIA ESPORTIVA: A INTERPRETAÇÃO DE ÁRBITROS PAULISTAS SOBRE OS COMENTÁRIOS DA MÍDIA ACERCA DO TRABALHO DA EQUIPE DE ARBITRAGEM". Movimento (ESEFID/UFRGS) 23, n.º 1 (29 de março de 2017): 281. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.61652.

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Resumo:
Este artigo é resultado de uma pesquisa com os árbitros da Federação Paulista de Futebol categoria FIFA. Entrevistamos em 2015 os três árbitros pertencentes a esta categoria. As entrevistas foram semiestruturadas e o recorte feito para este artigo teve por objetivo compreender como estes árbitros percebem e interpretam os comentários que a mídia faz do trabalho da equipe de arbitragem. A teoria do processo civilizatório de Norbert Elias e os estudos sobre violência de Elias e Eric Dunning são o nosso referencial teórico. Para os árbitros, os comentários da mídia sobre as suas decisões em lances considerados duvidosos e polêmicos no jogo são desumanos, uma vez que os jornalistas e comentaristas possuem recursos (tecnológicos) de análises não disponíveis aos árbitros
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