Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Teoria da subjetividade.

Artigos de revistas sobre o tema "Teoria da subjetividade"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 50 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Teoria da subjetividade".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Santos, Murillo Rodrigues dos. "SERIA A TEORIA DA SUBJETIVIDADE UMA VERTENTE DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL?" Psicologia em Revista 26, n.º 1 (13 de abril de 2020): 269–84. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2020v26n1p261-276.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo situar a teoria da subjetividade no contexto da Psicologia histórico-cultural, respondendo à pergunta: seria a primeira uma vertente da segunda ou seriam teorias independentes? Para dar conta de tal questão, lança-se mão de uma reflexão teórica baseada na revisão de textos importantes de González Rey, tentando identificar pontos de semelhança e dessemelhança com a proposta vigostkiana, pela demarcação das categorias propostas pelo autor cubano e sua interlocução com as propostas do autor soviético. Com base nisso, chega-se à conclusão de que a teoria da subjetividade tem importantes aproximações ontológicas e epistemológicas com a Psicologia histórico-cultural, mas que, por esta também ter uma base na teoria da complexidade, trata-se, de fato, de uma releitura pós-moderna desta.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Chaib, Mohamed, e Laura Loureiro. "Representações sociais, subjetividade e aprendizagem". Cadernos de Pesquisa 45, n.º 156 (junho de 2015): 358–72. http://dx.doi.org/10.1590/198053143201.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo pretende investigar em que medida a teoria das representações sociais pode definir e explicar os processos de ensino e de aprendizagem, uma vez que tais fenômenos foram, até o momento, na maioria das vezes, investigados e explicados com base nas teorias psicológicas de desenvolvimento e cognição. Acreditamos que menos atenção tem sido dedicada à explicação do ensino e da aprendizagem humana, por exemplo, baseada na análise etnográfica, sociológica ou psicossocial. Neste texto, pretendemos refletir sobre o papel que pode ser desempenhado pela teoria das representações sociais, particularmente pelos fenômenos da subjetividade e intersubjetividade, na formação dos processos de ensino e de aprendizagem humanos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Coelho, Humberto Schubert. "A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SUBJETIVIDADE NAS REVISÕES DA TEORIA HEGELIANA". Síntese: Revista de Filosofia 43, n.º 136 (2 de setembro de 2016): 305. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v43n136p305/2016.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: Não apenas pela natureza sistemática do projeto hegeliano como pela importância que a teoria da subjetividade inconfundivelmente assume para ele, a filosofia da história, como outros elementos, não pode ser satisfatoriamente compreendida sem uma análise conjunta do caráter histórico da subjetividade. Uma vez que subjetividade e intersubjetividade se sustentam e justificam mutuamente, toda teoria da história é sempre e necessariamente também uma teoria sobre as biografias, individuais, e as formas da cultura, das coletividades. Ao passo que estes finitos não produzem o todo, o todo tem de poder ser neles encontrado, de maneira que os princípios gerais, como o da história, estão sempre implícitos nos sujeitos e suas comunidades específicas. Somente assim entende-se que a filosofia da história é capaz de resistir às muitas críticas de anulação da individualidade e da incerteza quanto ao destino, oriunda do livre-arbítrio humano. Apresentaremos, portanto, alguns dos intérpretes contemporâneos do hegelianismo buscando enfatizar suas teorias da subjetividade como imprescindíveis para esboços de filosofia da história que preencham os critérios mais atuais.Abstract: Not only for the systematic nature of the Hegelian Project but also for the importance that the theory of subjectivity unmistakably assumes for Hegel, the philosophy of history, as well as other elements, cannot be understood satisfactorily without a parallel analysis of the historical character of subjectivity. Since subjectivity and intersubjectivity are mutually supportive, any theory about history is consequently and necessarily also a theory of biographies (individuality) and of the forms of culture (collectivity). Although these finitudes do not make the whole, the whole has to be found in them, so that the general principles, like history, are always implicit in individuals and specific communities. This seems to be the only way the philosophy of history can resist the many charges of annihilation of individual freedom and the uncertainty of destiny deriving from human free-will. Thus, we will present some contemporary Hegelian interpreters, in order to highlight their theories of subjectivity as instrumental to outline a philosophy of history that meet the more recent criteria.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Coelho, Humberto Schubert. "A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA SUBJETIVIDADE NAS REVISÕES DA TEORIA HEGELIANA". Síntese: Revista de Filosofia 45, n.º 141 (30 de abril de 2018): 75. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v45n141p75/2018.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: Não apenas pela natureza sistemática do projeto hegeliano como pela importância que a teoria da subjetividade inconfundivelmente assume para ele, a filosofia da história, como outros elementos, não pode ser satisfatoriamente compreendida sem uma análise conjunta do caráter histórico da subjetividade. Uma vez que subjetividade e intersubjetividade se sustentam e justificam mutuamente, toda teoria da história é sempre e necessariamente também uma teoria sobre as biografias, individuais, e as formas da cultura, das coletividades. Ao passo que estes finitos não produzem o todo, o todo tem de poder ser neles encontrado, de maneira que os princípios gerais, como o da história, estão sempre implícitos nos sujeitos e suas comunidades específicas. Somente assim entende-se que a filosofia da história é capaz de resistir às muitas críticas de anulação da individualidade e da incerteza quanto ao destino, oriunda do livre-arbítrio humano. Apresentaremos, portanto, alguns dos intérpretes contemporâneos do hegelianismo buscando enfatizar suas teorias da subjetividade como imprescindíveis para esboços de filosofia da história que preencham os critérios mais atuais.Abstract: Due to the systematic nature of the Hegelian Project and the unmistakably important role the theory of subjectivity plays in this project, the philosophy of history, as well as many other aspects of the system, cannot satisfactorily be understood without a joint analysis of the historical character of subjectivity. Since subjectivity and intersubjectivity are mutually supportive and justify each other, any theory of history is consequently and necessarily also a theory on biographies (individuality) and on the forms of culture (collectivity). Whereas these finites cannot produce the whole, totality has to be found in them so that the general principles, such as that of history, are always implicit in individuals and their specific communities. Only then can the philosophy of history resist against the numerous allegations of annihilation of individual freedom and the uncertainty of destiny, which derives from human free will. This article will therefore present some contemporary interpreters of Hegel whose theories of subjectivity are indispensable for the essays on the philosophy of history that comply with the most recent criteria.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Marsciani, Francesco. "Subjetividade e intersubjetividade entre semiótica e fenomenologia". Galáxia (São Paulo) 14, n.º 28 (dezembro de 2014): 10–19. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014221105.

Texto completo da fonte
Resumo:
Uma teoria semiótica da subjetividade não pode prescindir de uma consideração radical da dimensão intersubjetiva que representa, na perspectiva fenomenológica, a instância constitutiva do sentido do mundo. A teoria da significação ainda não conciliou-se suficientemente com esta opção fundamental: uma teoria da enunciação, por exemplo, se encontra até agora presa na alternativa entre uma percepção egológica da produção do sentido e uma concepção verdadeiramente intersubjetiva. Um entendimento radicalmente intersubjetivo da constituição de sentido deve integrar, na teoria da enunciação, uma autêntica teoria da alteridade, na qual se pode descrever a produção de intenções comunicativas a partir de uma intencionalidade transcendental mais fundamental.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Gomide, Ana Paula Ávila. "Psicanálise contemporânea à luz da teoria crítica". Impulso 27, n.º 70 (21 de fevereiro de 2018): 91. http://dx.doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v27n70p91-106.

Texto completo da fonte
Resumo:
Esta pesquisa preliminar discute os sofrimentos psíquicos contemporâneos abordados pela clínica psicanalítica, à luz da teoria crítica. Pretendemos retomar a crítica social subjacente aos conceitos da psicanálise, tendo em vista o confronto da noção de indivíduo, discutida por Horkheimer, Adorno e Marcuse, com a noção de sujeito da psicanálise. Ressaltamos a dimensão histórica da subjetividade moderna para evidenciar os mecanismos sociais que impelem os indivíduos às regressões psíquicas no capitalismo tardio, a partir da análise dos conceitos de narcisismo, ego, imaginário e gozo. O estudo da categoria indivíduo no que tange às suas contradições faz-se premente, pois essa se apresenta como um contramodelo em face das subjetividades contemporâneas imersas em condições sociais que as obrigam às demais formas de sofrimento psíquico, condizentes à irracionalidade objetiva. Trata-se do esforço de querer discutir, a partir da análise sobre as novas formas de mal-estar, os desdobramentos da sociedade contemporânea nos pressupostos antropológicos do mundo administrado.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Da Silva Gallo, Érika Regina. "Teoria da decisão: o desenvolvimento do pensamento econômico da racionalidade à subjetividade". História Econômica & História de Empresas 24, n.º 2 (21 de junho de 2021): 531–64. http://dx.doi.org/10.29182/hehe.v24i2.768.

Texto completo da fonte
Resumo:
A teoria da decisão econômica se associa diretamente com alguns pressupostos amplamente conhecidos pela teoria econômica, tais quais, utilidade, racionalidade, maximização, análise de risco, entre outros. Entretanto, uma análise mais aprofundada sobre o desenvolvimento do pensamento econômico da teoria da decisão, nos mostra que nem sempre os pressupostos supra descritos foram o mote dos estudos que buscaram compreender o comportamento decisório. Nesse sentido, o objetivo desse artigo é resgatar o desenvolvimento da teoria da decisão e seu desdobramento na chamada economia comportamental. O resultado deste trabalho sugere que ao longo dos séculos a teoria da decisão econômica transitou entre a subjetividade e a racionalidade como forma de explicar o comportamento de escolha econômica do indivíduo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Euzébios Filho, Antonio, e Raquel Souza Lobo Guzzo. "Marxismo e teoria da personalidade". Cadernos Cemarx, n.º 6 (3 de maio de 2013): 45–60. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v0i6.10774.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo retoma alguns fundamentos teóricos sobre apersonalidade, trazendo contribuições de alguns autores marxistas comoVigotski, Wallon e Lucien Sève. Nessa perspectiva, tomamos a dialéticacomo o principal fundamento para uma teoria da personalidade, já queesta categoria revela uma relação particular entre subjetividade eobjetividade, desenvolvida em um campo de possibilidades históricoconcreto.Posteriormente, analisamos alguns fundamentos psicológicospara elaboração de uma teoria crítica da personalidade e, por fim,buscamos refletir como ela operacionaliza sua atividade em ummovimento de ruptura e continuidade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Azevedo, Hernani Luiz, e Gladys Denise Wielewski. "Da objetividade à intersubjetividade: contribuições da teoria do Agir Comunicativo para o paradigma Interpretativo". Educação (UFSM) 41, n.º 2 (21 de julho de 2016): 471. http://dx.doi.org/10.5902/1984644419362.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo traz algumas discussões sobre a relação objetividade/subjetividade na construção do conhecimento, tendo em vista o Paradigma Interpretativo, muito utilizado nas pesquisas qualitativas em educação e educação científica. Para tanto, discorremos sobre alguns paradigmas epistemológicos presentes na ciência e filosofia, como o paradigma positivista e o fenomenológico. A evolução histórica dos debates sobre a influência da subjetividade na construção do conhecimento nos levou a prestar especial atenção à Teoria do Agir Comunicativo, de Jürgen Habermas, tendo em vista a centralidade da intersubjetividade presente nesta teoria. Concluímos o texto explicitando como desse debate se fez emergir uma teoria da racionalidade humana.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Simanke, Richard Theisen. "Lacan: Subjetividade e Psicose". Discurso, n.º 23 (9 de junho de 1994): 149–76. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1994.37986.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo se propõe a discutir as investigações iniciais de Lacan em torno da noção de sujeito, correlativas à eleição da psicose – principalmente a paranóia – como paradigma clínico para sua teoria.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

Facci, Douglas Tadeu da Silva, e Maria Terezinha Bellanda Galuch. "Frieza burguesa: apontamentos para uma teoria da formação da subjetividade moderna". Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 41, n.º 1 (3 de maio de 2019): 38952. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v41i1.38952.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nossa época pode ser caracterizada como a Era da Indiferença – com a generalização e a globalização da frieza burguesa em todas as dimensões da vida social. A metáfora da frieza e o seu termo correlato, a indiferença, tornaram-se lugar comum na cultura contemporânea, em diversos diagnósticos para caracterizar as distorções morais e expressar o mal-estar pelo estado moral da sociedade. Gruschka defende que a frieza burguesa constitui o tópos moral-filosófico central nos escritos de Horkheimer a Adorno, buscando no pensamento desses autores os elementos fundamentais para o desenvolvimento de uma teoria da frieza. Com base na tese do autor, buscamos as raízes teóricas do pensamento dos frankfurtianos sobre esse tema em três vertentes do pensamento ocidental sobre a civilização moderna, mediante três conceitos: a razão instrumental, na perspectiva sociológica de Max Weber; a racionalidade da autoconservação, que emerge na psicologia de Sigmund Freud; e a lei da equivalência, conceito capital no pensamento de Karl Marx. Em Horkheimer e Adorno, esses conceitos são associados em sua estrutura a um mesmo princípio que fundamenta a sociedade burguesa. Os apontamentos para uma teoria da frieza burguesa contribuem para a compreensão sobre o seu recrudescimento na sociedade contemporânea à beira de uma recaída na barbárie extrema.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

Frank, Manfred. "Autoconsciência e autoconhecimento: sobre algumas dificuldades na redução da subjetividade". Revista Ética e Filosofia Política 1, n.º 24 (15 de julho de 2021): 180–208. http://dx.doi.org/10.34019/2448-2137.2021.34875.

Texto completo da fonte
Resumo:
É uma descrição sóbria o fato de que nenhuma voz filosófica da filosofia alemã pós-fascista em todo o mundo, sobretudo nos Estados Unidos, é levada tão a sério, discutida tão profundamente e admirada por tantos quanto a habermasiana. Isto não se deve apenas ao espírito democrático fundamental (raro na tradição alemã) que respira a partir dela. Nenhuma outra posição filosófica hoje presente reagiu com comparável flexibilidade e amplitude às mudanças dos sistemas de crenças e sensibilidades contemporâneas quanto a habermasiana. O conceito de comunicação, em seu ponto central, também abre espaço para o defensor da subjetividade contra aquilo que é cultuado entre seus menosprezadores e, de fato, parece igualmente imune a uma série de tentativas reducionistas rejeitadas a seguir. Quando eu, no entanto, - após a apresentação das minhas próprias convicções – declaro haver um déficit filosófico sobre subjetividade na teoria de Habermas, faço com a consciência de que os argumentos nunca são “definitivos” ou “conclusivos” (cf. NOZICK, 1981, pp. 4), na verdade, as teorias nunca são definitivamente refutadas. Temos, diz David Lewis, de pagar um preço (LEWIS, 1983, p. X) por continuar a defendê-las contra os nossos adversários. Nas próximas quatro seções explicarei como concebo uma teoria consistente de subjetividade, e numa quinta justificarei porque é que o preço que esta teoria teria de pagar ainda me parece demasiado elevado se quisesse aderir ao paradigma da “razão comunicativa”.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Farias, Izamir Duarte de, Maira Buss Thofehrn, Ana Paula Müller de Andrade, Lisa Antunes Carvalho, Helen Nicoletti Fernandes e Adrize Rutz Porto. "Oficina terapêutica como expressão da subjetividade". SMAD. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 12, n.º 3 (15 de setembro de 2016): 147. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v12i3p147-153.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Conhecer a percepção de profissionais de diferentes formações na área da saúde a respeito do funcionamento das oficinas terapêuticas no CAPS. Pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, fundamentada pela teoria Histórico-Cultural de Vygotsky. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, em que participaram vinte e quatro profissionais de saúde dos Centros de Atenção Psicossocial da cidade de Pelotas/RS. As oficinas terapêuticas foram identificadas como espaços que propiciam aos pacientes dos serviços de saúde mental meios de buscar suas potencialidades valorizando os aspectos saudáveis da vida, permitindo a expressão da subjetividade através da arte, do artesanato e das atividades coletivas terapêuticas
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Andrade Almeida, Flávia, e Felipe Sampaio de Freitas. "Subjetividade e desamparo: um olhar winnicottiano sobre a racionalidade neoliberal". Griot : Revista de Filosofia 21, n.º 2 (2 de junho de 2021): 115–31. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v21i2.2370.

Texto completo da fonte
Resumo:
Entendemos os eventuais problemas em discutir subjetividades a partir dos escritos de dois pensadores tão diferentes como Foucault e Winnicott, mas nesse estudo, o objetivo é fornecer um possível contraponto winnicottiano para as análises realizadas por Foucault a respeito da subjetividade na racionalidade neoliberal. Nossa proposta é pensar a constituição da subjetividade na racionalidade política neoliberal, que conforme verificamos, constrói indivíduos psiquicamente voltados para certo individualismo em detrimento da ética e da alteridade. Após uma discussão sobre a dinâmica da formação do capital humano, conforme apresentado por Foucault, e da apresentação das noções fundamentais acerca dessa constituição específica da subjetividade, realizamos um contraponto apresentando os pontos fundamentais da teoria do amadurecimento de Winnicott para pensar a respeito de possíveis consequências psíquicas que a racionalidade neoliberal, produtora de sujeitos voltados para a competição, impõe a essas estruturas subjetivas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Mourão, Renata Fernandes, e Daniel Magalhães Goulart. "O Delírio além do Sintoma: Reflexões a partir da Teoria da Subjetividade". Revista Subjetividades 19, n.º 3 (20 de dezembro de 2019): 06. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v19i3.e7391.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo parte de uma crítica ao conceito de delírio na perspectiva psiquiátrica hegemônica, de modo a propor sua definição a partir de uma base teórico-conceitual diversa: a teoria da subjetividade na perspectiva cultural-histórica de González Rey. A partir dessa perspectiva teórica, torna-se possível desconstruir o conceito de patologia e avançar na compreensão do transtorno mental como configuração subjetiva de um conflito, social e historicamente situado. Nesse sentido, esse referencial teórico permite gerar inteligibilidade sobre processos singulares individuais e sociais que se articulam no delírio, de forma a legitimá-lo enquanto fonte de conhecimento científico e como dimensão a ser considerada nos processos de atenção à saúde mental. Tal compreensão abre a possibilidade para considerar a dimensão potencialmente criativa do delírio, constituindo-se em produção possivelmente articulada a processos de desenvolvimento subjetivo, para além de um déficit comportamental relativo a uma suposta norma idealizada.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Bedê, Francisco Julião Marins, e Gabriel Souza Cerqueira. "Desapego Apaixonado: Subjetividade, Política e Pandemia". Mediações - Revista de Ciências Sociais 26, n.º 1 (25 de abril de 2021): 163. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2021v26n1p163.

Texto completo da fonte
Resumo:
Em 2020, o mundo foi atingido pela pandemia de SARS-CoV-2. A crise econômica e sanitária resultante traz uma série de questões que permeiam a sociedade deste século, o sistema global e que tem impacto significativo na elaboração das subjetividades dos sujeitos modernos em relação à sociabilidade e à política. Portanto, o objetivo deste artigo é dar interpretação a alguns aspectos trazidos pela atual crise no que diz respeito à ancoragem simbólica das subjetividades. Mobilizando uma literatura multidisciplinar da sociologia, psicanálise e teoria política, com especial atenção aos autores cujas teorias visam unificar estas esferas, como Cornelius Castoriadis e Slavoj Žižek, o trabalho está estruturado em três questões principais e interdependentes: a dimensão histórica da temporalidade e a relação subjetiva com o tempo; a relação entre o imaginário social e as dimensões da alteridade e sociabilidade; o problema da ancoragem simbólica e da ação política em uma conjuntura de crise.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

Zanolla, Silvia Rosa da Silva. "DIALÉTICA NEGATIVA E MATERIALISMO DIALÉTICO: DA SUBJETIVIDADE DECOMPOSTA À OBJETIVIDADE PERVERTIDA". Kriterion: Revista de Filosofia 56, n.º 132 (dezembro de 2015): 451–71. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2015n13207ssz.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO O trabalho apresenta uma discussão polêmica, complexa e enigmática para a teoria do conhecimento: a elaboração da dialética negativa na concepção da teoria crítica frankfurtiana – sobretudo, adorniana – na interface com a dialética materialista, do marxismo. Do estudo emerge uma proposta de reestruturação do universo objetivo no sentido de indicar elementos subjetivos – por intermédio da teoria psicanalítica – como possibilidade de superação do estado da alienação ampla: intelectual, política, cultural e humana. Trata de confrontar aspectos metodológicos, teóricos e subjetivos em âmbito social amparado por uma perspectiva crítica. As contribuições, para além dos embates entre o idealismo clássico e o materialismo moderno, atravessam, entre outras, as perspectivas heideggeriana, hegeliana, kantiana, freudiana, marxiana e adorniana, visando apresentar fundamentos epistemológicos e teóricos que embasam a teoria crítica ao tempo que identifica diferenças e convergências entre o materialismo sócio-histórico dialético e a dialética negativa; componentes relevantes para compreender a incursão desta teoria no âmbito das diversas áreas do conhecimento.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Santana, Izabela Loner. "Subjetividade e trabalho". Primeiros Escritos, n.º 10 (23 de maio de 2020): 103–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosescritos.2020.154658.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este ensaio tem como objetivo refletir sobre a relação entre subjetividade e trabalho no atualestado do capitalismo. Para isso, mobiliza-se, por um lado, a teoria de Maurizio Lazzarato e Antonio Negrisobre o trabalho imaterial, em seus textos da década de 1990, nos quais mostram um otimismo em relaçãoàs condições de trabalho contemporâneas e sua abertura à emancipação; assim como a obra de PierreDardot e Christian Laval acerca da lógica neoliberal e como esta cooptou até mesmo a possível abertura àemancipação indicada por Lazzarato e Negri. Tal reflexão, portanto, pretende mostrar como a opressão edominação do capital aprofundou-se em um cenário diferente do profetizado no início do neoliberalismo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Pires, Eduardo Weinhardt. "A crise do capitalismo como crise de subjetividade". Galáxia (São Paulo), n.º 30 (dezembro de 2015): 191–96. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542015203.

Texto completo da fonte
Resumo:
ResumoEm Signos, Máquinas, Subjetividades, Maurizio Lazzarato busca um novo entendimento do funcionamento do capitalismo e da crise pela qual este passa, acusando a maioria dos autores da teoria crítica contemporânea que se dedicaram ao tema de reféns de uma visão "logocêntrica". O autor recupera ideias de Guattari para explicar o capitalismo neoliberal, com base em processos de subjetivação que se dão no cruzamento de processos de sujeição social e servidão maquínica, concluindo que a crise atual é, portanto, uma crise de subjetividade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

Peres, Vannúzia Leal A. "Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação". Revista Brasileira de Psicodrama 27, n.º 1 (3 de setembro de 2019): 145–48. http://dx.doi.org/10.15329/2318-0498.20190016.

Texto completo da fonte
Resumo:
Fernando Luis González Rey (1949-2019) desenvolve a Teoria Cultural-Histórica da Subjetividade, põe em foco o sujeito que se posiciona em relação à vida enfrentando inúmeros desafios, entre eles, a resistência e a oposição daqueles que não compreenderam essa teoria e seu valor para as Ciências Humanas e Sociais. Cubano, veio para o Brasil em 1995, onde trabalhou incansavelmente, até o fim da vida, no estudo da subjetividade, tornando evidente seu compromisso ético e moral com a produção do conhecimento sobre o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade, principalmente pela construção de um modelo de pesquisa qualitativa que envolve o pesquisador em processos de reflexão epistemológica e teórica, e não na simples coleta empírica de dados.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Faial Soneghet, Lucas. "A subjetividade corporificada nos marcos da sociologia existencial". Civitas - Revista de Ciências Sociais 21, n.º 1 (4 de maio de 2021): 23–34. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.1.38992.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo propõe um conceito de subjetividade corporificada nos marcos de uma sociologia existencial. Partindo da filosofia existencialista-fenomenológica de Maurice Merleau-Ponty, algumas problemáticas relativas ao sujeito e ao corpo no mundo social são apresentadas. Então, essas questões são trabalhadas com referência à teoria sociológica de Erving Goffman e a obra de Michel Foucault. Através da passagem por esses três autores, constrói-se uma noção de subjetividade corporificada, isto é, um conceito de sujeito que leva em consideração o corpo como nexo fundamental das relações sociais. Por fim, exploram-se duas direções de uma possível sociologia existencial a partir da noção de subjetividade corporificada.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Fortes Lustosa, Ana Valéria Marques, e Enicéia Gonçalves Mendes. "A formação inicial de professores para a educação especial na perspectiva da teoria da subjetividade". EccoS – Revista Científica, n.º 54 (30 de setembro de 2020): e8758. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n54.8758.

Texto completo da fonte
Resumo:
A formação de professores tem sido foco de distintas pesquisas que buscam elucidar sua organização no contexto brasileiro, tendo em vista os complexos impasses educacionais, de um país com dimensões continentais, interesses diversos de múltiplos setores da sociedade e as demandas reais existentes. No caso da educação especial, essa situação é ainda mais intrincada e de difícil resolução. Este estudo buscou compreender, na perspectiva da teoria da subjetividade, quais os processos subjetivos constituídos por graduandos de Licenciatura em Educação Especial no contexto da formação inicial? Quanto ao método, trata-se de um estudo de caso. A análise é do tipo construtivo-interpretativa, tendo por base a epistemologia qualitativa. Os resultados apontam que o curso de licenciatura tem impactos sobre a subjetividade individual e social dos estudantes, com consequências benéficas para a inclusão escolar e o público-alvo da educação especial.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Marsciani, Francesco. "Fenomenologia da linguagem e enunciação". Estudos Semióticos 14, n.º 1 (14 de março de 2018): 133–37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2018.144316.

Texto completo da fonte
Resumo:
Uma teoria da enunciação de natureza semiótica requer uma radicalização das teses fenomenológicas sobre a produção do discurso. Nessa perspectiva, uma semiótica da subjetividade não pode prescindir de uma consideração convicta da dimensão intersubjetiva que representa, sob o prisma fenomenológico, a instância constitutiva do sentido do mundo. O texto discute, pois, como a teoria da significação ainda não se conciliou suficientemente com esta opção fundamental, buscando mostrar que a teoria da enunciação, por exemplo, se encontra até agora presa na alternativa entre uma percepção egológica da produção do sentido e uma concepção verdadeiramente intersubjetiva. Conclui-se, assim, que um entendimento propriamente intersubjetivo da constituição de sentido deve integrar, na teoria da enunciação, uma autêntica abordagem da alteridade, na qual se pode descrever a produção de intenções comunicativas a partir de uma intencionalidade transcendental mais fundamental.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Dejours, Christophe. "Subjetividade, trabalho e ação". Production 14, n.º 3 (dezembro de 2004): 27–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132004000300004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo traz algumas questões para o debate sobre as relações entre trabalho e subjetividade. Nessa perspectiva o trabalho é aquilo que implica, do ponto de vista humano, o fato de trabalhar: gestos, saber-fazer, um engajamento do corpo, a mobilização da inteligência, a capacidade de refletir, de interpretar e de reagir às situações; é o poder de sentir, de pensar e de inventar. O real do trabalho sempre se manifesta afetivamente para o sujeito, aí se estabelece uma relação primordial de sofrimento, experimentada pelo sujeito, corporificada. Trabalhar é preencher a lacuna entre o prescrito e o real. Por isto é que uma parte importante do trabalho efetivo permanece na sombra, não podendo, então, ser avaliado. Outra questão abordada é sobre os acordos firmados entre os trabalhadores no seio do coletivo, de uma equipe ou de um ofício, que têm sempre uma vetorização dupla: de uma parte, um objetivo de eficácia e de qualidade do trabalho; de outra parte, um objetivo social. É proposta também uma discussão entre a teoria psicodinâmica do trabalhar, onde a centralidade do trabalho é um dos seus alicerces e a teoria psicanalítica onde esta questão não é abordada diretamente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

França, Antonio Carlos de Souza Leão Galvão. "A saúde mental e a subjetividade-cidadã". Fractal : Revista de Psicologia 20, n.º 1 (junho de 2008): 129–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922008000100014.

Texto completo da fonte
Resumo:
A questão da subjetividade, no campo da Saúde Mental voltada para a inclusão social, é indissociável da consideração da cidadania da clientela atendida. O autor busca analisar a concepção de uma subjetividade-cidadã a partir de sua experiência de formação profissional, da participação de usuário de serviço em debate sobre a capacitação profissional em Saúde Mental e de considerações de outros autores relacionados ao tema. Ressalta-se a importância da permanente articulação entre teoria e prática na consolidação dessa perspectiva, pois a ressocialização demanda que a efetiva legitimação da fala de usuários, familiares e técnicos aconteça no cotidiano dos serviços, concomitantemente à construção de canais de interlocução com a sociedade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Resende, Marcelo Branquinho. "Memória e (trans)gênero: sobre a autobiografia de Herculine Barbin * Memory and (trans)gender: on Herculine Barbin’s autobiography". História e Cultura 7, n.º 1 (30 de junho de 2018): 204. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v7i1.2292.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo visa questionar, por meio da teoria da performatividade de Judith Butler, somada às teorias da memória de Bergson e Maurice Halbwachs, o quanto a memória coletiva influencia na modulação da subjetividade de si mesmo e da forma como nos relatamos enquanto sujeitos em narrativas autobiográficas ou confessionais. Para isso, tomaremos como corpus a autobiografia de Herculine Barbin, uma das primeiras a serem publicadas de autoria de pessoas designadas intersexo/transgênero da qual se tem conhecimento.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Laburú, Carlos Eduardo, Marcelo Alves Barros e Osmar Henrique Moura da Silva. "Multimodos e múltiplas Representações, aprendizagem significativa e subjetividade: três referenciais conciliáveis da educação científica". Ciência & Educação (Bauru) 17, n.º 2 (2011): 469–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132011000200014.

Texto completo da fonte
Resumo:
A linha de pesquisa em multimodos e múltiplas representações vem atualmente sendo inspiradora de ações instrucionais na educação científica. Partindo dos fundamentos que justificam um encaminhamento didático à luz dessas referências, este trabalho procura mostrar que há compatibilidade dos seus fundamentos com a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e com as questões levantadas pelas pesquisas que indicam a necessidade de se considerar a subjetividade dos alunos presentes numa sala de aula. Essencialmente, procuramos argumentar que a promoção de um ensino por meio de multimodos e múltiplas representações é consistente com o ambiente plural das subjetividades existentes numa sala de aula e com uma aprendizagem significativa.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

Rocha, Zeferino. "O papel da ilusão na psicanálise Freudiana". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 15, n.º 2 (dezembro de 2012): 259–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982012000200004.

Texto completo da fonte
Resumo:
Pretende-se descrever o papel atribuído por Freud à Ilusão nas três grandes fases da elaboração da teoria psicanalítica, tentando mostrar como a ilusão, quando confrontada com a prova da realidade, pode se tornar uma fonte de criatividade com um papel decisivo na construção da subjetividade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Nunes, Diogo Cesar. "Sob o signo da catástrofe: Atualidade e historicidade desde a teoria crítica". Palimpsesto. Revista Científica de Estudios Sociales Iberoamericanos 9, n.º 16 (10 de setembro de 2019): 56–68. http://dx.doi.org/10.35588/pa.v9i16.3633.

Texto completo da fonte
Resumo:
As notas que compõem este texto, montado de modo ensaístico e fragmentado, buscam orientar um plano de leituras que confrontem a experiência contemporânea, ou neoliberal, do tempo, e o regime de historicidade nela implicado, à noção benjaminiana de “catástrofe”. Intenta-se retomar a “potência crítica” da dialética, mobilizada pela Teoria Crítica da Sociedade, especialmente em Adorno (1982; 1991; 2013; 2015) e em Benjamin (1994; 2007; 2011; 2013) e presente em pensadores contemporâneos como Agamben (2004; 2014) e Žižek (2011; 2014; 2016), para argumentar em favor de uma interpretação não-totalizada da realidade, com objetivo de ressaltar a indissociabilidade, ainda que não evidente, da política em relação à historicidade da subjetividade e às teorias epistemológicas, aqui especificamente à teoria da História.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Simioni, Rafael Lazzarotto, e Robson Soares Leite. "Racionalidade da Decisão Judicial em Robert Alexy". Revista de Teorias da Justiça, da Decisão e da Argumentação Jurídica 1, n.º 1 (6 de dezembro de 2015): 177. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9644/2015.v1i1.715.

Texto completo da fonte
Resumo:
Um dos primeiros passos dados pelos pós-positivismos foi o de superar a proposta metodológica do positivismo jurídico face a resistência em admitir a submissão das decisões judiciais a critérios objetivos para além das normas jurídicas. Desta ambiência surgem inúmeras teorias, especialmente a teoria da argumentação jurídica [TAJ] de Robert Alexy, cuja finalidade é de conceber uma justificação racional de fundamentação para a decisão jurídica. O presente artigo, assim, tem por objetivo discorrer, ainda que em linhas gerais, a respeito dos mecanismos utilizados para afastar o decisionismo do seio jurídico, cuja subjetividade pode levar à arbitrariedade e, inclusive, à irracionalidade, comprometendo o Estado Democrático de Direito.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
31

Domingues, José Maurício. "As subjetividades coletivas e as províncias prático-hermenêuticas da vida social". Tempo Social 32, n.º 3 (11 de dezembro de 2020): 311–28. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2020.163382.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo articula uma alternativa, baseada na teoria da subjetividade coletiva, a algumas das mais correntes perspectivas conceituais que tratam de sistemas sociais específicos nas formações sociais altamente diferenciadas e complexas da modernidade. Em lugar dos conceitos de “campo” ou “esferas”, mas em parte reconhecendo sua pertinência, o artigo propõe a concepção de subjetividades coletivas como províncias prático-hermenêuticas que atravessam o conjunto da vida social. Para demonstrar a efetividade da conceituação e elaborá-la em detalhe, o texto debruça-se sobre a dimensão política da modernidade, destacando-se o sistema político (tanto estatal como societal) e o Estado de modo geral, com breve incursão pelas províncias da “cultura” e da arte.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
32

Almeida, Leonardo Monteiro Crespo de. "A Teoria do Direito e o Pós-Colonial: o subalterno como sujeito de direito espectral". Revista Direito e Práxis 12, n.º 2 (abril de 2021): 972–1001. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2020/48792.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo O objetivo deste artigo reside em investigar de que maneira algumas reflexões suscitadas por Gayatri Chakravorty Spivak em seu artigo, Can the subaltern speak?, podem ser relevantes para uma reconsideração crítica da subjetividade jurídica a partir da condição dos grupos subalternos. Partindo de uma concisa delimitação das questões suscitadas pela autora em torno do subalterno, o artigo pretende trazer à tona de que maneira a dinâmica do processo de colonização constrói a subalternidade em associação com a subjetividade jurídica. Recorrendo a uma breve revisão de literatura dos trabalhos de Peter Fitzpatrick e Costas Douzinas acerca do papel do sistema jurídico na dinâmica do colonialismo e da plasticidade subjacente à subjetividade jurídica, o artigo posiciona o subalterno, no horizonte da teoria do direito, como uma figura espectral, cujo reconhecimento ocorre em função de sua própria expropriação de capacidades jurídicas fundamentais.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
33

Valadares, Alexandre Arbex. "A constituição da subjetividade e a ilusão do finalismo: elementos de uma teoria da ideologia". Cadernos Espinosanos, n.º 25 (15 de dezembro de 2011): 113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2011.89433.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo propõe estabelecer uma correlação entre a concepção de Spinoza acerca da imaginação e a teoria da ideologia de Althusser. Compreendida em seu modo de funcionamento e nos seus efeitos sobre a percepção dos homens acerca de seu corpo, de suas ideias e das coisas que a afetam, a imaginação, segundo a acepção spinozista, passa a constituiria a forma da consciência subjetiva ao operar no mundo da política. Marcada pela regularidade e previsibilidade dos processos causais e pela reprodução das relações, a ordem política se afiguraria à imaginação como uma ordem teleológica, cuja repetição fixaria, como verdades universais, as ideias das imagens das coisas na forma com que estas se apresentariam mais recorrentemente à percepção dos homens. À estabilidade das relações e das imagens sob as quais os homens as representam corresponderia a estabilidade dos modos de pensar sob os quais eles representam a si mesmos no interior da ordem política. Os conteúdos da consciência – da imaginação politicamente estruturada – seriam, desse ponto de vista, sempre conteúdos ideológicos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
34

Silva, Carmem Luci Da Costa. "Subjetividade, socialidade e historicidade na arte do problema em Benveniste: prospecções de Gérard Dessons". Revista Linguagem & Ensino 23, n.º 3 (19 de agosto de 2020): 616. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i3.17793.

Texto completo da fonte
Resumo:
O estudo aborda as relações entre as noções de subjetividade, socialidade e historicidade na Teoria da Linguagem de Émile Benveniste, a partir da reflexão proposta por Gérard Dessons na obra Émile Benveniste, l´invention du discours, publicada em 2006. O trabalho procura responder à seguinte questão: Como a leitura de Dessons (2006) das obras de Benveniste – Problemas de Linguística Geral I e Problemas Linguística Geral II – possibilita a formulação de prospecções teóricas? A questão é respondida por meio da leitura da obra de Dessons (2006) a partir da proposição de dois eixos: subjetividade-socialidade e subjetividade-historicidade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
35

Martins Bueno e Silva, Eliete, Jonas Gonçalves e Edson Capoano. "A fosfoetanolamina e as comunidades no Facebook: repercussão de um tema científico em rede social". Ícone 17, n.º 1 (29 de março de 2019): 57–71. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v17i1.236434.

Texto completo da fonte
Resumo:
A fosfoetanolamina sintética (FOS) foi anunciada por reportagens veiculadas na mídia em 2015 como um suposto medicamento para a cura do câncer, apesar da falta de evidências clínicas que comprovassem a eficácia do produto. O fato ganhou notoriedade e explodiu nas redes sociais. Este artigo tem como objetivo analisar o tema fosfoetanolamina no Facebook, relacionando-o com a subjetividade e a teoria das redes complexas abordadas por autores como Elman, Barabási e Watts (2001), Santaella (2010, 2013) e Recuero (2009). Foram detectadas mais de 100 comunidades e grupos com o uso da palavra “fosfoetanolamina”, apesar de haver outras comunidades que abordam o assunto utilizando outros termos. Estudos teóricos das redes sociais e seus fenômenos se fortalecem quando os conceitos saem da teoria da subjetividade para serem explicados, a exemplo do caso fosfoetanolamina quando comparado com a teoria de redes complexas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
36

Rossato, Maristela, e Albertina Mitjáns Martínez. "Desenvolvimento da subjetividade: análise de histórias de superação das dificuldades de aprendizagem". Psicologia Escolar e Educacional 17, n.º 2 (dezembro de 2013): 289–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572013000200011.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo discute a subjetividade numa perspectiva sistêmica e processual, orientado pela Teoria da Subjetividade desenvolvida por González Rey, analisada na trajetória escolar de estudantes identificados com dificuldades de aprendizagem. Tem por objetivo analisar como ocorre o movimento da subjetividade no processo de superação das dificuldades de aprendizagem escolar. A pesquisa foi realizada com três estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental, por meio de Estudo de Caso Múltiplo. Foram utilizados sistemas conversacionais, instrumentos apoiados em indutores escritos e indutores não escritos, momentos informais, análise documental e observações no ambiente escolar. Concluímos que a superação das dificuldades de aprendizagem pode se dar pelo reconhecimento do sujeito no estudante, pela vivência de condições favorecedoras à produção de sentidos subjetivos e pela reconfiguração de elementos da subjetividade do estudante. Essas reflexões deram sustentação para definirmos o desenvolvimento da subjetividade como mudanças subjetivas que impactam, ganham certa estabilidade e são capazes de desencadear outras mudanças, gerando novos níveis qualitativos de organização subjetiva.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
37

Bonome, José Roberto, Fabrício Wantoil Lima e Kerllen Rosa da Cunha Bonome. "Gadamer E Ricouer: Entre Verdade E Ideologia". Revista Jurídica 18, n.º 2 (27 de novembro de 2018): 59–69. http://dx.doi.org/10.29248/2236-5788.2018v18i2.p59-69.

Texto completo da fonte
Resumo:
As pesquisas que se referem à interpretação e compreensão passam, necessariamente, em dois clássicos da hermenêutica, Hans-Georg Gadamer (1900-2002) e Paul Ricoeur (1913-2005). Na obra de Gadamer – Verdade e Método, de 1960, está elaborada uma teoria, mais que uma filosofia hermenêutica, onde aproxima, pelo método, a verdade expressa no texto à subjetividade do autor do texto, logo, a subjetividade do leitor se encontra com a subjetividade do escritor. Em Ricoeur o tema da ideologia e da utopia é destacado pelos autores para as reflexões contidas neste artigo.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
38

Pellanda, Nize Maria Campos. "Sofrimento escolar como impedimento da construção de conhecimento/subjetividade". Educação & Sociedade 29, n.º 105 (dezembro de 2008): 1069–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302008000400007.

Texto completo da fonte
Resumo:
A partir de reflexões sobre as conseqüências da modernidade em termos de uma profunda fragmentação das dimensões da realidade como gênese de sofrimento dos alunos através de práticas pedagógicas contrárias às necessidades dos seres humanos, elaboramos a questão central de pesquisa: As práticas formalistas e fragmentadoras das dimensões do fazer, do ser e do conhecer podem redundar em dor e sofrimento comprometendo o desenvolvimento integral dos alunos? Descrevemos os pressupostos teóricos oriundos do paradigma da complexidade e como eles sustentam o arcabouço lógico-teórico da investigação. Os referenciais teóricos mais importantes foram buscados na Teoria da Biologia da Cognição, desenvolvida por H. Maturana e F. Varela, cujo eixo central é a questão da inseparabilidade entre construção do conhecimento e construção de sujeito.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
39

SANTOS, Geandra Cláudia Silva, e Albertina Mitjáns MARTÍNEZ. "A Subjetividade Social da Escola e os Desafios da Inclusão de Alunos com Desenvolvimento Atípico". Revista Brasileira de Educação Especial 22, n.º 2 (junho de 2016): 253–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382216000200008.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO: a presente pesquisa objetivou analisar os principais elementos da subjetividade social de uma instituição de ensino público, para refletir sobre os desafios concretos a serem enfrentados ante a inclusão escolar de alunos com desenvolvimento atípico. A inclusão escolar constitui-se um desafio de natureza organizacional, política, pedagógica, cultural e subjetiva dos atores e das instituições que compõem os sistemas de ensino. A subjetividade social, uma das categorias centrais da Teoria da subjetividade, é o arcabouço teórico definido para fundamentar este estudo. Para atingir o objetivo proposto, optamos pela Epistemologia Qualitativa com o propósito de ancorar as construções teórico-metodológicas. A pesquisa foi realizada por meio de estudo de caso, que correspondeu ao acompanhamento da experiência pedagógica de uma escola pública de ensino fundamental. Optamos por instrumentos escritos e não escritos, dentre os quais citamos: entrevista, dinâmica conversacionais, observações, análise dos documentos da escola. Participaram da investigação membros do núcleo gestor e professores da escola. Tendo em vista o estudo de caso analisado, entendemos que a tendência dominante da subjetividade social da instituição de ensino mostrou-se desfavorável ao enfrentamento dos desafios propostos pela educação inclusiva à escola. Concluímos, assim, que o enfrentamento dessa realidade requer uma produção de sentidos subjetivos dos atores da escola que favoreça repensar concepções e ações educativas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
40

Batista, Sueli Soares dos Santos. "O projeto interdisciplinar da teoria crítica: a história e a psicologia". Psicologia USP 12, n.º 1 (2001): 121–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642001000100006.

Texto completo da fonte
Resumo:
Esse artigo discute a contribuição da Teoria crítica para a Psicologia e para a História e a importância delas na análise da sociedade e da dimensão subjetiva. À categorização a priori e à naturalização de problemas históricos, a Teoria crítica opõe a filosofia histórica como interpretação materialista da realidade. À redução do conceito de sujeito fundado em análises que levam em conta somente aspectos sociais e econômicos, especialmente T.W. Adorno aborda a relevância da psicanálise e o estudo da mediação da sociedade na subjetividade
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
41

Pinto, Thiago Ferrare. "O vício dogmático da teoria discursiva do Estado Democrático de Direito". Cadernos de Ética e Filosofia Política 1, n.º 34 (25 de junho de 2019): 153–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i34p153-175.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente trabalho desenvolve a hipótese segundo a qual a teoria discursiva do Estado democrático de direito falha em sua pretensão de materialidade. A pressuposição de que o direito constitucional internaliza as tensões sociais e fornece a gramática do exercício da crítica envolve a naturalização das condições da liberdade. Sincronizando a história desde a perspectiva do Estado constitucional, a teoria discursiva não tem sensibilidade para as experiências de liberdade que não se deixam compreender nos marcos universalizantes da concepção jurídico-constitucional de realização da subjetividade.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
42

Magalhães, Marcela Ulhôa Borges. "Da ação à paixão: o percurso semiótico da busca do sentido". Fórum Linguístico 13, n.º 2 (3 de julho de 2016): 1147. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n2p1147.

Texto completo da fonte
Resumo:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n2p1147A semiótica francesa surgiu na década de 60, com as pesquisas de Algirdas Greimas, e tinha como aspiração desenvolver um estudo da significação a partir de uma metodologia de vertente estruturalista, que, inicialmente, excluía de seu campo de análise todos os elementos que remetessem à subjetividade do discurso. Este artigo tem como objetivo refletir sobre os avanços da teoria semiótica, desde seu início, no que concerne aos estudos passionais, bem como demonstrar de que maneira as reflexões sobre a tensividade e a fenomenologia, aliadas aos estudos das modalidades e das paixões propostos por Greimas, pouco a pouco, ampliaram o alcance de análise da teoria em questão, substituindo gradualmente uma semiótica que colocava a ação no centro de suas preocupações por outra, a semiótica das paixões.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
43

Zöller, Günter. "Autocracia. A psicopolítica do governo-de-si em Platão e Kant". Discurso, n.º 42 (19 de dezembro de 2013): 183–220. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2012.69233.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo compara teorias de Platão e Kant a partir do exame do uso sistemático de conceitos políticos para a estruturação do discurso ético nas obras de ambos os folósofos. A primeira metade explora o modo como se baseia na constituição da cidade-estado ideal para a concepção de alma tal como aparece na República. A segunda metade apresenta os delineamentos básicos da teoria de Kant sobre a subjetividade contida nas três introduções de suas obras práticas tardias.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
44

Fabri, Marcelo. "A FORMA RACIONAL DE VIDA “PREENCHIDA” PELA SUBJETIVIDADE PESSOAL". Sapere Aude 6, n.º 12 (3 de janeiro de 2016): 527. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p527.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMO O artigo procura apresentar o conceito husserliano de forma racional de vida a partir da relação entre teoria e práxis. Contrapõe dois momentos da reflexão de Husserl sobre a razão prática (1908-14 e 1920-24). Se, no primeiro momento, o filósofo sublinha que a Filosofia é a ideia de um conhecimento perfeito, presente até mesmo pelas ciências particulares, no segundo a Filosofia é descrita por uma espécie de subordinação à Ética, entendida como rainha das ciências técnicas. Ora, o que une esses dois momentos aparentemente inconciliáveis é o recurso à subjetividade pessoal, capaz de oferecer à forma vazia de vida racional um conteúdo fático e particular, aqui e agora. O imperativo formal (“escolhe a forma racional de vida”) se preenche graças à matéria fornecida pelas atividades pessoais, no tempo. PALAVRAS-CHAVE: fenomenologia, ética, subjetividade, teoria, práxis
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
45

Balzan, Carina Fior Postingher. "Da noção de subjetividade de Benveniste à leitura como ato enunciativo". Leitura: Teoria & Prática 35, n.º 69 (16 de maio de 2017): 87–102. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n69p87-102.

Texto completo da fonte
Resumo:
O propósito deste artigo é, a partir da noção de subjetividade pensada por Émile Benveniste, abordar a leitura como um ato enunciativo. A reflexão teórica construída, com base nos artigos de Benveniste e em estudiosos da teoria da enunciação, como Flores, Barbisan, Teixeira e Normand, permite associar a leitura ao ato do sujeito que, de maneira individual, mobiliza a língua para enunciar-se. A subjetividade, na atividade da leitura, apresenta-se como a capacidade do leitor/locutor de apropriar-se da língua e atualizá-la, reconstituindo sentidos e posicionando-se no discurso como sujeito que diz eu.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
46

Gomide, Ana Paula de Ávila. "Notas sobre suicídio no trabalho à luz da teoria crítica da sociedade". Psicologia: Ciência e Profissão 33, n.º 2 (2013): 380–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932013000200010.

Texto completo da fonte
Resumo:
Tendo como ponto de partida as discussões de Cristophe Dejours sobre o suicídio ligado às novas organizações de trabalho no mundo contemporâneo, este trabalho visa a apontar mais elementos teóricos para a discussão do problema a partir do referencial da teoria crítica da sociedade. Os escritos de Adorno, Horkheimer e Marcuse oferecem um arsenal conceitual profícuo para o tema em questão, no sentido de iluminar a atual forma histórica pela qual o progresso e o cientificismo técnico - a racionalidade instrumental - têm se objetivado. As formas de organização do trabalho nas empresas sob a gestão do terror mobilizam e fortalecem nos indivíduos seus traços autoritários, características individuais tornadas necessárias à produção e adequadas ao clima social com tendências destrutivas. Enfim, o sofrimento no trabalho é entendido como reflexo da deformação da subjetividade pela forma social imperante de trabalho alienado das sociedades pós-industriais, assim resultando no chamado trabalho morto - o ato suicidário de um trabalhador no seu local de trabalho.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
47

Coelho Jr., Nelson Ernesto. "A noção de objeto na psicanálise freudiana". Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 4, n.º 2 (dezembro de 2001): 37–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982001000200003.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo tem por objetivo situar e discutir as definições e o estatuto da noção de objeto na teoria psicanalítica de Freud. Será caracterizada a principal concepção freudiana que postula as pulsões como aspecto originário da constituição da subjetividade e os objetos como aspectos secundários. Mas será evidenciada também outra posição possível de ser derivada de Freud, que considera os objetos como determinantes originários na constituição da subjetividade. Será enfatizado que uma das riquezas epistemológicas da psicanálise está na dupla posição com relação ao estatuto do objeto.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
48

Lima, Carla Andrea. "Uma poética da corporeidade: relações entre destituição subjetiva, o Real do corpo e da cena". Conceição/Conception 3, n.º 1 (16 de setembro de 2014): 28. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v3i1.8647691.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo articula os conceitos de corpo, pulsão e imagem, mobilizados pela teoria psicanalítica, com a noção de acontecimento e Real. O que proponho aqui é uma reflexão que se sustenta numa zona intersticial marcada por experiências-limites no tocante à relação entre subjetividade e corporeidade, para delimitar o que passei a chamar de experiências de borda referentes ao corpo e a assunção do Real no espaço da criação e da cena.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
49

Gutierrez, Gustavo Luis, e Marco Antonio Bettine De Almeida. "Teoria da Ação Comunicativa (Habermas): estrutura, fundamentos e implicações do modelo". Veritas (Porto Alegre) 58, n.º 1 (30 de abril de 2013): 151. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2013.1.8691.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo não pretende analisar o conjunto da obra de Habermas. Trata-se de pensar exclusivamente a Teoria da Ação Comunicativa (TAC), primeiro, em relação aos teóricos em que afirma fundamentar-se, depois, no sentido da sua própria articulação lógica interna e, finalmente, em relação ao seu objeto de pesquisa, a realidade social. Procura demonstrar que a TAC executa dois giros conceituais essenciais: (a) um ao limitar o agir estratégico ao espaço da economia e da política e (b) outro ao definir cultura, sociabilidade e subjetividade como dimensões constituídas no mundo da vida.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
50

Adelman, Miriam. "Mulheres no Esporte: Corporalidades e Subjetividades". Movimento (ESEFID/UFRGS) 12, n.º 1 (28 de dezembro de 2007): 11–29. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.2889.

Texto completo da fonte
Resumo:
Estudos sobre corporalidade e subjetividade que t rabalham a par tir da premissa da profunda imbricação da construção de corpos e identidades vêm adquirindo um espaço cada vez maior na teoria social contemporânea. Dentro destes, vem à tona o problema da centralidade dada a determinados “projetos do corpo” na cultura contemporânea, que têm uma forte dimensão de gênero e agem de uma maneira particular sobre a subjetividade feminina. Neste trabalho, reflito sobre resultados de pesquisa minha em duas modalidades esportivas – o do vôlei, e do hipismo clássico – com o intuito maior de discutir as possibilidades do esporte servir como um espaço de t ransgressão, empoderamento, e/ou disciplinamento patriarcal das mulheres.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia