Literatura científica selecionada sobre o tema "Teoria gramsciana"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Teoria gramsciana"

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Inacio, Adriele Andreia, Tatiani Maria Garcia de Almeida e Anita Helena Schlesener. "Observações sobre método, teoria política e educação em Antonio Gramsci". Revista Katálysis 21, n.º 1 (janeiro de 2018): 210–18. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02592018v21n1p210.

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Resumo:
Resumo O político, filósofo e militante Antonio Gramsci trouxe contribuições para a teoria marxista ao considerar os elementos históricos que permeavam a Itália em sua época, ampliando, deste modo, as categorias e conceitos marxistas. Nesse sentido, este ensaio tem por objetivo refletir sobre o método em Gramsci, o qual considera método o conjunto traduzido na concepção de mundo e na teoria do conhecimento. Tal compreensão gramsciana eleva a filosofia das práxis acima do materialismo determinístico e supera o idealismo especulativo que concebe a história apenas abstratamente. Portanto, o método em Gramsci consiste em levar adiante as dimensões da subjetividade da filosofia moderna, porém, voltando-se sempre para a transformação das estruturas, da consciência nunca separada dos condicionamentos sociais e dos conflitos de classes no âmbito do processo histórico. A metodologia deste trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica a partir de autores marxistas que possuem suporte teórico gramsciano.
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Castelo, Rodrigo. "Gramsci e a crítica da economia política: estudos sobre o mercado determinado". Revista Katálysis 23, n.º 1 (abril de 2020): 122–31. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02592020v23n1p122.

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Resumo:
Resumo O presente texto apresenta uma análise da categoria de mercado determinado na obra de Antonio Gramsci, tanto nos Cadernos do cárcere como nas suas correspondências com Tatiana Schucht e Piero Sraffa. Nossos estudos apontam que a referida categoria é um dos pontos centrais da unidade dialética entre filosofia, economia e política nos Cadernos - as três fontes do marxismo, de acordo com Lenin -, unidade incontornável para o entendimento das elaborações gramscianas na sua totalidade. Nesta unidade, a crítica da economia política tem um peso considerável, o que nem sempre é reconhecido por comentadores da obra de Gramsci. Um dos nossos objetivos, portanto, é reavaliar o peso dos estudos sobre economia na teoria gramsciana.
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Tosi, Giuseppe. "BOBBIO LEITOR DE GRAMSCI: ELEMENTOS PARA UMA TEORIA GRAMSCIANA DAS ELITES". Problemata 10, n.º 3 (novembro de 2019): 73–90. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v10i3.49119.

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Tosi, Giuseppe. "BOBBIO LEITOR DE GRAMSCI: ELEMENTOS PARA UMA TEORIA GRAMSCIANA DAS ELITES". Problemata 10, n.º 3 (novembro de 2019): 73–90. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v10i3.49199.

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Melo, Alessandro de, e Ana Claudia Marochi. "Renovação do marxismo na Argentina". Revista HISTEDBR On-line 20 (9 de julho de 2020): e020026. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v20i0.8655089.

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Resumo:
O artigo tem o objetivo de analisar uma parte da obra de José Aricó (1931-1991), intelectual argentino, fundador da Revista Pasado y Presente e um dos grande introdutores das ideias de Antonio Gramsci em seu país e na América Latina. O que se pretende estudar é a recepção da obra gramsciana pelo autor no movimento de ruptura de Aricó e seu grupo com o Partido Comunista Argentino - PCA, que se deu nos fins dos anos 50 e início dos anos 60. A característica mais importante na recepção das ideias de Gramsci naquele período e na conjuntura argentina, foi a renovação do marxismo gramsciano em relação à prática e à teoria do PCA, marcadamente stalinista, segundo a avaliação do grupo de Córdoba, do qual Aricó foi um dos grandes expoentes. Com o estudo do pensamento de José Aricó tem-se a intenção de apreender dois processos distintos: em primeiro lugar, analisar a sua leitura da obra de Gramsci e a crítica ao marxismo de caráter positivista, que o levou a ser expulso do PCA, juntamente com outros integrantes “gramscianos”. Por outro lado, possibilitar a realização de leituras mais densas e articuladas com as realidades de nossos países. O objeto principal da leitura são os dois Manifestos publicados por Aricó na Revista Pasado y Presente, nos anos de 1963 e 1964, por meio dos quais podemos compreender o que aqui se entende por renovação do marxismo na obra do autor.
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Ragazzini, Dario. "Sobre a antropologia de Antonio Gramsci". Revista HISTEDBR On-line 17, n.º 2 (20 de outubro de 2017): 410. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v17i2.8650402.

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Resumo:
Este artigo retoma o debate sobre a concepção de homem elaborada por Antonio Gramsci em seus Cadernos do Cárcere. Para tanto, retoma-se a nota 54 do Caderno 10, intitulada Introdução ao estudo da filosofia. O que é o homem? para aprofundar o raciocínio interpretativo sobre a antropologia gramsciana, que foi exposto no livro Teoria da personalidade na sociedade massa: a contribuição de Gramsci. Sustentada pelo prefácio de 1859 – Para a crítica da economia política – de Marx, a concepção de homem em Gramsci fornece sólidos fundamentos para uma teoria da personalidade que compreende a constituição do indivíduo enquanto resultante da materialidade dos processos e das relações humanas.
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Vieira, Carlos Eduardo. "Cultura e formação humana no pensamento de Antonio Gramsci". Educação e Pesquisa 25, n.º 1 (junho de 1999): 51–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97021999000100005.

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Tomando por base a hipótese de que no âmbito do pensamento gramsciano existe uma indissociável vinculação entre conhecimento histórico, práxis política, luta cultural e formação humana, o artigo busca explicitar a sua reflexão sobre a formação do homem em sociedade como parte indissociável da sua teoria política. No sentido de evidenciar a pertinência dessa hipótese de leitura da obra de Gramsci, procura expor e interpretar as suas idéias à luz de um procedimento metodológico historicista que, supõe-se, possibilita situar os problemas teóricos, as idéias produzidas no passado, no âmbito dos seus contextos específicos de produção. As conclusões chamam a atenção para uma questão potencialmente relevante no âmbito da perspectiva gramsciana, ou seja, a possibilidade de, a partir de Gramsci, pensarmos uma teoria da formação humana que evite a redução da compreensão do processo formativo ao desenvolvimento intelectual do homem concebido isoladamente, da mesma forma que evite a pendular inversão, que entende a formação da personalidade de forma demasiadamente determinista, do homem como produto passivo do meio social. Gramsci pensa a questão da formação do indivíduo como uma função estratégica da política de implementação do projeto de uma classe, na perspectiva de se fazer hegemônica, como tarefa de uma vanguarda sobre a militância, como responsabilidade dos mais velhos perante os mais jovens, na perspectiva de criar formas mais avançadas de civilidade.
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Neres, Geraldo Magella. "O conceito de ‘moderno Príncipe’ - aplicando o contextualismo social na leitura dos Cadernos do Cárcere". Tempo da Ciência 26, n.º 52 (10 de abril de 2020): 67–81. http://dx.doi.org/10.48075/rtc.v26i52.24512.

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A proposição gramsciana do ‘moderno Príncipe’, como a maioria dos conceitos elaborados por Gramsci nos Cadernos do cárcere, sempre esteve aberta a polêmicas interpretativas. A causa dessas controvérsias exegéticas tem origem em dois fatores principais, no caráter fragmentário dos escritos carcerários e no método de trabalho empregado por Gramsci, baseado na apropriação crítica de algumas concepções produzidas fora da tradição marxista, modificando os seus conteúdos originais e assimilando-as em seu projeto de atualização da ‘filosofia da práxis’. O objetivo deste artigo é apresentar a proposição do ‘moderno Príncipe’, mostrando que, apesar de fragmentária, existe uma teoria do partido nos Cadernos do cárcere. Em seguida, recorrendo às novas categorias políticas elaboradas por Gramsci, esta teoria do partido é apresentada de forma sistematizada.
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Ludwig, Fernando Jose, e Italo Beltrão Sposito. "Brazil and its regional projection: perspectives on hegemony and regionalism in South America in the post-Cold War era". Conjuntura Austral 11, n.º 54 (24 de junho de 2020): 176–94. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.101230.

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A projeção brasileira sobre a América do Sul foi destaque desde sua redemocratização, ocorrida na década de 1980. Ainda assim, seu comportamento não pode ser considerado hegemônico em seu sentido realista, exercido pelo poder duro. Nem liberal, já que optou pela multiplicidade de iniciativas, de baixa grau de institucionalização. Propomos a aplicação do conceito gramsciano de hegemonia para analisar se o Brasil exerce a sua na América do Sul por meio de um ativismo nos processos de integração regional. Para isto, utilizamos o método qualitativo com um estudo de caso único típico para desenvolver uma ilustração preliminar de teoria, baseado em uma revisão bibliográfica da história da política externa Brasileira (fontes primárias e secundárias). Esta análise nos leva a argumentar que há dubiedade na atuação brasileira regional, já que optou por não aprofundar o grau de institucionalização das organizações regionais e por não exercer poder coercitivo durante crises regionais. Ainda que o comportamento brasileiro não representa um caso típico de hegemonia, tendo os achados pouca validade externa para além deste caso, há evidências sua atuação em diversos arranjos regionais como líder e construtor de consensos é uma forma de exercer hegemonia (gramsciana) na região.
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Sakata, Kelly Letícia da Silva, e Douglas Christian Ferrari de Melo. "A relação público-privado como objeto de pesquisa no campo da Política Educacional: teoria gramsciana em foco". Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa 6 (2021): 1–15. http://dx.doi.org/10.5212/retepe.v.6.18467.008.

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Este texto tem por objetivo refletir sobre as categorias gramscianas utilizadas em pesquisas que possuem como objeto de estudo a relação público-privado no campo da Política Educacional. Para tanto, a partir de levantamento bibliográfico e estudo teórico ancorado na perspectiva marxista, discute-se a relação público-privado na Política Educacional brasileira e indica-se como determinados grupos da sociedade civil organizada se caracterizam como Aparelhos privados de hegemonia. Em seguida, identificam-se as categorias gramscianas utilizadas em pesquisas sobre a relação público-privado, no intuito de refletir sobre suas contribuições. Conclui-se que a relação público-privado é um relevante objeto de estudo, pois evidencia como as categorias Estado, hegemonia e intelectual orgânico estão presentes nas pesquisas, sendo fundamentais para a análise da relação público-privado no campo da Política Educacional.
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Mais fontes

Teses / dissertações sobre o assunto "Teoria gramsciana"

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Pereira, Maria Cristina Cardoso. "A carne está servida : análise de argumentações jurisdicionais do TST sobre trabalhadores do setor frigorífico na perspectiva gramsciana". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/22170.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2016.
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O objetivo desta tese consiste em identificar padrões argumentativos jurisdicionais que podem ser caracterizados como "ideológicos", segundo uma leitura baseada na produção teórica gramsciana. Esses padrões argumentativos foram identificados na Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) em decisões nas quais o que se discutia eram as condições de trabalho a que se encontravam submetidos trabalhadores vinculados ao setor de frigoríficos no Brasil. Tais decisões foram analisadas a partir das narrativas contidas nos discursos de justificação da Corte. Esta pesquisa apresenta uma primeira parte teórica, que consiste no resgate, a partir dos escritos marxistas e Gramscianos, da função ideológica do Judiciário e o seu papel de promotor não apenas de avaliações racionais e justificadas teoricamente acerca de conflitos sociais, mas também de Instituição que lida com formas de conflitualidades sociais que se apresentam das maneiras mais brutais e violentas. Em uma segunda parte, aborda-se a recepção pelo TST de demandas dos trabalhadores propostas privilegiadamente via Ministério Público do Trabalho, através de ações civis públicas, mas também em casos individuais paradigmáticos. O objetivo é verificar o caráter das justificativas do TST utilizadas para argumentar suas decisões e também identificar de que maneira seus discursos de justificação estão articulados com preceitos introduzidos a partir da Constituição Federal de 1988, em especial os valores humanos do trabalho e da dignidade da pessoa. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The objective of this thesis is to establish a standard of judicial argumentative elaborations that can be characterized as "ideological," according to a reading based on Gramsci's theoretical production. These argumentative present patterns were identified in the case law of the Superior Labor Court (TST), in decisions on what was discussed were the poor working conditions that workers linked to the meatpacking industry have been submitted in Brazil. Such decisions were analyzed from the narratives contained in the Court's justification speeches. This research presents a first theoretical part, which consists of the rescue, from the writings Gramsci, the ideological of the judiciary function and its role as a promoter not only of rational and justified theoretically about social conflict assessments, but also institution that deals with forms of social conflictualities that present the most brutal and violent ways. In a second part, we discuss the issue of receipt by TST the demands of workers in cold - proposals privileged via Ministério Público do Trabalho, through class actions, but also in individual paradigmatic cases. The aim is to check to what extent the TST develops theoretical justifications not only sound to argue their decisions but also if such argumentations are centered in justifications articulated with the precepts introduced from the 1988 Constitution, which for the first time, reflected values of constitutional dignity in human values of work and dignity.
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Carreira, Bruno Miguel Góis. "Da theoria à filosofia da praxis: materialisno histórico (neo)gramsciano e realismo crítico como quadro teórico para a análise do tribunal penal internacional". Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2012. http://hdl.handle.net/10400.5/5117.

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Resumo:
Tese de Mestrado em Relações Internacionais
Esta dissertação consiste no exercício teórico de experimentar o materialismo histórico (neo)gramsciano e o realismo crítico como quadro teórico para a análise do Tribunal Penal Internacional. Nesta dissertação inclui-se uma análise do Tribunal Penal Internacional de ‘forma a’ testar aquela articulação teórica. A problemática teórica é enquadrada nos debates da teoria das relações internacionais. As questões da ontologia, da epistemologia, da estrutura e da ação, da teoria do imperialismo, são avaliadas. Avaliados os elementos da realidade do Tribunal Penal Internacional e as referidas problemáticas da filosofia da praxis, é introduzido como complemento necessário esta abordagem científica uma perspetiva de comunitarismo socialista.
This dissertation concerns the problematic of (neo)Gramscian historical materialism and critical realism as a theoretical framework for analyzing the International Criminal Court. This thesis includes an analysis of the International Criminal Court 'in order to' test that theoretical articulation. The theoretical problem is framed in the debates of international relations theory. The questions of ontology, epistemology, structure and action, theory of imperialism, are assessed. Examining the elements of the reality of the ICC and those problems of the philosophy of praxis, this dissertation introduced as a necessary complement to this scientific approach one perspective of socialist communitarianism.
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