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Artigos de revistas sobre o tema "Transtorno neurocognitivo"

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da Silva, Mafalda Sofia Gomes Oliveira, Luís Octávio de Sá e Goreti Filipa Silva Marques. "Impacto do Transtorno Neurocognitivo na Família: Scoping Review". Revista Paulista de Enfermagem 30, n.º 1 (2018): 1–15. http://dx.doi.org/10.33159/25959484.repen.2019v30a4.

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Pessoa, Rebeca Mendes de Paula, Stephanie Martins de Faria, Daiene De Morais e Marcos Hortes Nisihara Chagas. "Da Demência ao Transtorno Neurocognitivo Maior: Aspectos Atuais / From Dementia to Major Neurocognitive Disorder: Current Aspects". REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE 6, n.º 4 (16 de dezembro de 2016): 5–17. http://dx.doi.org/10.21876/rcsfmit.v6i4.606.

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Resumo:
INTRODUÇÃOA demência (transtorno neurocognitivo maior) é uma síndrome clínica, que cursa com deterioração dos domínios cognitivos, alterações de comportamento e prejuízo funcional.¹ Com o envelhecimento da população, o número de casos de demência tem aumentado progressivamente, principalmente nos países de média e baixa renda, elevando os gastos do sistema de saúde, com cuidados e tratamento.2-4 Desta forma, medidas de detecção do transtorno em estágios iniciais, prevenção e tratamento poderiam ser úteis e importantes na tentativa de amenizar os prejuízos e diminuir o número de casos.5EpidemiologiaExiste um aumento rápido e significativo da população brasileira acima de 60 anos. Dados do último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010 mostraram que existem mais de 20 milhões de brasileiros com idade superior a 60 anos, o que corresponde a 10,8% da população. Este percentual é mais que o dobro considerando os últimos 40 anos e em número absoluto esta população aumentou mais que quatro vezes. É esperado que esta faixa da população continue crescendo, com o aumento progressivo da expectativa de vida. Concomitantemente, mesmo em um quadro otimista com a melhora do controle dos fatores de risco cardiovasculares e mudança do estilo de vida e, consequente, diminuição da prevalência de demência como tem ocorrido em alguns países da Europa, o número absoluto de casos deve crescer e muito com o rápido envelhecimento da população brasileira.A prevalência de demência na população acima de 65 anos varia entre 5 e 7%, com maiores valores (8,5%) encontrados na América Latina.3 Atualmente, existem mais de 30 milhões de pessoas com demência no mundo, 58% destas vivendo em países de baixa ou média renda como o Brasil, e estimativas apontam que este número pode duplicar em 20 anos.3-6
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Da Costa, João Vitor Leme, Nelson Francisco Serrão Júnior, Gustavo José Luvizutto, Thaís Borges De Araujo, Marisete Peralta Safons e Alexandre Luíz Gonçalves De Rezende. "Efeitos da equoterapia sobre o equilíbrio estático e dinâmico no transtorno neurocognitivo maior ou leve devido à Doença de Huntington". Fisioterapia Brasil 19, n.º 2 (11 de maio de 2018): 215. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i2.2131.

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Resumo:
Objetivo: Demonstrar os efeitos da equoterapia sobre o equilíbrio estático e dinâmico em um indivíduo com transtorno neurocognitivo devido a Doença de Huntington. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo de caso, com a realização de 12 sessões de equoterapia, com duração de 45 minutos. A amostra foi composta por um indivíduo do sexo masculino, de 52 anos de idade, com diagnóstico comprovado de Doença de Huntington. Os exercícios terapêuticos basearam-se em estímulos para obtenção de equilíbrio, coordenação, flexibilidade, dissociação de cintura pélvica e escapular e estímulos cognitivos. A avaliação foi realizada pré e pós programa de equoterapia, através da Escala de Equilíbrio de Berg, que avaliou os equilíbrio estático e dinâmico. Resultados: Após as 12 sessões de equoterapia, foi possível observar mudanças no escores segundo a Escala de Equilíbrio de Berg. Em pré-equoterapia, o escore foi de 26 pontos e, pós-equoterapia, foi de 45 pontos. Escores abaixo de 35 indicam altos índices de queda. Conclusão: Sugere-se que a prática da equoterapia pode contribuir para a melhoria do equilíbrio corporal de pessoas com transtorno neurocognitivo devido à Doença de Huntington, principalmente nos aspectos relacionados a alcançar, girar, transferir-se e permanecer em pé.Palavras-chave: equoterapia, doença de Huntington, equilíbrio postural.
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Moura, Mateus Teixeira de, Gabriela Lopes Martins, Ana Luísa Lamounier Costa e Lair da Silva Gonçalves. "Avaliação de pacientes com transtorno afetivo bipolar baseada na Escala de Disfunções Cognitivas no Transtorno Bipolar (COBRA)". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n.º 6 (10 de junho de 2021): e7496. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7496.2021.

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Resumo:
Objetivo: Avaliar o desempenho neurocognitivo de pacientes com transtorno afetivo bipolar (TAB), acompanhados em ambulatório especializado, utilizando a escala de disfunções cognitivas no transtorno bipolar (Cognitive Complaints in Bipolar Disorder Rating Assessment – COBRA). Métodos: Realizou-se um estudo observacional, analítico e transversal, no qual foram avaliados 18 pacientes com TAB acompanhados em ambulatório especializado, com idade entre 18 e 60 anos, além de 15 indivíduos do grupo controle, durante entrevista médica. Todos os participantes foram submetidos à avaliação pela escala COBRA e, além disso, dados clínicos e demográficos foram coletados. Resultados: Os pacientes com TAB, cuja idade mediana foi de 39 anos, apresentaram pior desempenho cognitivo, demonstrado pela maior pontuação na COBRA (20,6 ± 9,7), em relação aos controles (5,3 ± 2,3). Além disso, também foi observado elevado tempo de afastamento do trabalho dentre os pacientes com o transtorno, com média de 5,7 ± 2,4 anos, e apenas quatro (22,2%) relataram estar trabalhando atualmente. Conclusão: A escala COBRA é um instrumento viável de ser aplicado na rotina ambulatorial, a qual pode ser uma forma complementar acompanhamento, com vistas a minimizar as interferências que o prejuízo cognitivo causa nas áreas social e ocupacional dos pacientes com TAB.
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Alves, Maria Carolina Almeida, Maria Helena Morgani de Almeida, Camila Exner, Rosé Colom Toldrá e Marina Picazzio Perez Batista. "Desenvolvimento e análise de intervenção grupal em terapia ocupacional a idosos com transtorno neurocognitivo leve". Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional 28, n.º 1 (2020): 187–206. http://dx.doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao1865.

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MARGIS, REGINA. "COGNITIVE BEHAVIORAL THERAPY IN INSOMNIA". Revista Debates em Psiquiatria Ano 5 (1 de outubro de 2015): 22–27. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-5-5-4.

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Resumo:
A insônia é o transtorno do sono mais frequente na população. Diferentes modelos têm sido propostos para explicar a ocorrência de insônia (por exemplo, o modelo de Spielman, o modelo neurocognitivo e o modelo de inibição psicobiológica, entre outros). Conhecer tais modelos contribui para uma melhor compreensão dos mecanismos a serem avaliados e tratados. O tratamento psicoterápico tem sido amplamente pesquisado. Em especial, a terapia cognitivo-comportamental para insônia tem tido sua eficácia demonstrada em diferentes estudos, sendo intervenção recomendada para indivíduos com insônia. Diferentes abordagens, como a terapia de controle de estímulos, restrição de sono, terapia cognitiva e terapia cognitiva baseada em mindfulness, têm sido utilizadas, com benefícios observados no tratamento. Entretanto, uma parcela de indivíduos não responde plenamente às abordagens, aspecto que merece a atenção de profissionais e pesquisadores.
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Nunes, Samantha, Zeni Drubi Nogueira, Maria Betânia Pereira Toralles, Nayara Argollo e Eduardo Pondé de Sena. "Avaliação neuropsicológica abrangente de crianças e adolescentes com anemia falciforme e acidentes vasculares encefálicos: relato de casos". Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, n.º 3 (15 de dezembro de 2016): 416. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i3.18431.

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Resumo:
<p><strong>Introdução</strong>: em crianças e adolescentes com Anemia Falciforme, características específicas como anemia, hipoxemia crônica, infartos cerebrais e alterações nutricionais sobre o cérebro têm repercussão negativa no desenvolvimento neurocognitivo. <strong>Objetivo</strong>: avaliar inteligência, cognição e comportamento de crianças e adolescentes com Anemia Falciforme, acometidos por infartos cerebrais. <strong>Metodologia</strong>: estudo observacional, descritivo, tipo casuística hospitalar realizado com crianças e adolescentes com hemoglobinopatia do tipo Hb SS, idade 6 a 15 anos. Foi aplicado o questionário Critério Brasil de Classificação Socioeconômica. A avaliação neuropsicológica foi realizada através do teste NEPSY-II, o Quociente Intelectivo estimado foi obtido através das Escalas Weschsler de Inteligência-III e aplicado aos responsáveis o questionário Child Behavior Checklist, para avaliação comportamental. <strong>Discussão</strong>: nenhum paciente atingiu escores esperados para idade nos domínios avaliados, bem como não alcançou resposta dentro da média em todos subtestes de um domínio. Todos os casos apresentaram baixos índices de QI, indicando presença de déficit cognitivo global. Um indivíduo apresentou transtorno de ansiedade, depressão e problemas sociais. A ocorrência de infarto cerebral predispõe a alterações mais graves no desenvolvimento intelectivo e/ou cognitivo, reduzindo possibilidades de desenvolvimento acadêmico e de competitividade no mercado de trabalho. <strong>Conclusão</strong>: todos os pacientes demonstraram comprometimento cognitivo global. Nenhum paciente atingiu os escores esperados para idade em pelo menos um dos domínios avaliados. Além dos déficits cognitivos, sintomas de Transtorno de Ansiedade, Transtorno Depressivo e Problemas sociais foram identificados em um dos casos.</p><p> </p>
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Josviak, Nalini Drieli, Meire Silva Batistela, Daiane Priscila Simão-Silva, Gleyse Freire Bono, Lupe Furtado-Alle e Ricardo Lehtonen Rodrigues de Souza. "Revisão dos principais genes e proteínas associadas à demência frontotemporal tau-positiva". Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18, n.º 1 (março de 2015): 201–11. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.13113.

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Resumo:
O objetivo desta revisão foi apresentar os genes APOE e MAPT e as proteínas ApoE e tau como marcadores genéticos que vêm sendo estudados na demência frontotemporal com inclusões tau-positivas, os quais poderão, futuramente, auxiliar no diagnóstico diferencial. A demência frontotemporal é um transtorno neurocognitivo marcado por disfunção dos lobos frontais e temporais, geralmente associada à atrofia dessas estruturas e relativa preservação das regiões cerebrais posteriores. Clinicamente, manifesta-se por volta dos 57 anos de idade, com igual incidência entre homens e mulheres. A demência frontotemporal tem início insidioso e caráter progressivo, com discreto comprometimento da memória episódica, mas com importantes alterações comportamentais, de personalidade e na linguagem. Devido às semelhanças possíveis entre as manifestações clínicas das demências inclusive a doença de Alzheimer, há grande dificuldade no diagnóstico diferencial, sendo necessário um exame clínico e neuropsicológico detalhado do indivíduo acometido, além de exames bioquímicos e de neuroimagem. O gene MAPT codifica a proteína tau e sua função principal é estabilizar os microtúbulos. Em células nervosas sadias, a proteína tau é normalmente encontrada nos axônios, ao contrário dos achados descritos nos transtornos neurocognitivos, em que a proteína se encontra distribuída no corpo celular e nos dendritos. A apolipoproteína E ApoE é uma glicoproteína polimórfica, codificada pelo gene APOE, que tem importante papel na absorção, transporte e redistribuição de colesterol, necessário ao reparo e manutenção do tecido nervoso. Com o aumento da expectativa de vida e controle da natalidade, o envelhecimento populacional tornou-se fato, trazendo consigo maior prevalência de doenças crônico-degenerativas, de modo que é de extrema importância conhecer melhor essas doenças, no sentido de buscar novas formas de tratamento, visto que as demências não dispõem ainda de cura. Sabe-se que o diagnóstico definitivo da maioria das síndromes demenciais depende do exame neuropatológico, mas conclui-se que, com o avanço tecnológico, bem como técnicas de biologia e genética molecular, novas perspectivas têm surgido para o diagnóstico diferencial e precoce das demências.
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Matnei, Thiago, Marcelo Augusto Souza Deschk, Jivago Szpoganicz Sabatini, Luciana De Paula Souza, Rafael Francisco dos Santos e Carlos Henrique Ferreira Camargo. "Correlation of Epworth Sleepiness Scale with polysomnography changes in the assessment of excessive daytime sleepiness in patients with obstructive sleep apnea hypopnea syndrome". Medicina (Ribeirao Preto. Online) 50, n.º 2 (4 de abril de 2017): 102. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v50i2p102-108.

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Resumo:
Introdução: A sonolência excessiva diurna (SED) é um importante transtorno do sono e frequentemente é associado à síndrome da apneia-hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS). É conhecido como um fator predisponente comum para acidentes, redução da produtividade, comprometimento neurocognitivo e interpessoal e/ou problemas sociais. Portanto, a detecção precoce da SED é fundamental. Objetivo: Avaliar a correlação da escala de sonolência de Epworth (ESE) com parâmetros polissonográficos nos pacientes com SAHOS. Métodos: O estudo avaliou 1264 laudos de exames de polissonografia de pacientes com SAHOS admitidos de janeiro de 2009 até dezembro de 2013 no Instituto do Sono dos Campos Gerais. Os laudos foram divididos inicialmente em grupos de acordo com a gravidade da SAHOS e em seguida de acordo com a pontuação obtida na ESE e avaliados de acordo com os resultados dos parâmetros polissonográficos. Resultados: Dos laudos analisados, 822 (65,03%) eram de pacientes do sexo masculino e 442 (34,97%) do sexo feminino. A análise da pontuação da ESE evidenciou uma relação com a SAHOS (r = 0,175, p < 0,00001). Quando analisado os subgrupos de gravidade, apenas a SAHOS grave apresentou correlação significativa com a ESE (r = 0,136, p = 0,0004). Conclusões: A escala possui correlação com a SAHOS grave. Devido à importância da detecção precoce da sonolência, a ESE pode ser utilizada como método de avaliação rápida em pacientes com a SAHOS, estimando sua gravidade e a existência de SED
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Baia Junior, Willian Costa, Moisés Ricardo Da Silva, Daniel Santos Sousa e Marcelo Neves Linhares. "Efeitos do Neurofeedback em Transtornos Neurocognitivos e Psiquiátricos em Adultos Tratados Cirurgicamente por Tumor Cerebral". JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 27, n.º 2 (16 de março de 2018): 143–48. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v27i2.769.

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Resumo:
Objetivo: Avaliar a eficácia do neurofeedback na melhora de distúrbios neurocognitivos e psiquiátricos em adultos tratados cirurgicamente de tumor cerebral. Métodos: Estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo para investigar melhora do funcionamento neurocognitivo e psiquiátrico com neurofeedback em adultos que receberam tratamento cirúrgico para um tumor cerebral. Trinta e sete sobreviventes de tumor cerebral e que foram submetidos a neurocirurgia com queixas de déficits neurocognitivos, sintomas depressivos e piora da qualidade de vida foram selecionados. Resultados: Indivíduos tratados cirurgicamente por tumor cerebral apresentaram melhora em suas capacidades de memória e atenção após realizar o tratamento com neurofeedback. O grupo submetido ao tratamento com neurofeedback mostrou aumento significativo. Habilidades cognitivas sofreram melhora depois do tratamento com neurofeedback. Obteve-se aumento dos índices que aferem a qualidade de vida. Os participantes do estudo apresentaram diminuição dos sintomas depressivos após realizar tratamento com neurofeedback. Conclusão: O presente estudo comprovou que o neurofeedback é eficaz no tratamento de déficits de cognição, sintomas depressivos e alterações na qualidade de vida secundários a tumores cerebrais. Estudos futuros com monitorização eletrofisiológica cerebral e ressonância nuclear magnética funcional se fazem necessários para estabelecer e registrar possíveis alterações da fisiologia cerebral propiciadas pelo treino com neurofeedback.
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Cunha, Paulo J., e Maria Alice Novaes. "Avaliação neurocognitiva no abuso e dependência do álcool: implicações para o tratamento". Revista Brasileira de Psiquiatria 26, suppl 1 (maio de 2004): 23–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000500007.

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Resumo:
A Neuropsicologia, aplicada ao abuso e dependência do álcool, busca a compreensão da relação entre danos cerebrais e seus efeitos na cognição e no comportamento do indivíduo. Estuda, ainda, os comprometimentos neurocognitivos dos pacientes, relacionando-os a achados estruturais e funcionais de neuroimagem (TC, RM, PET e SPECT). No uso agudo, o álcool tende a comprometer a atenção, memória, funções executivas e viso-espaciais, enquanto no uso crônico altera a memória, aprendizagem, análise e síntese viso-espacial, velocidade psicomotora, funções executivas e tomada de decisões, podendo chegar a transtornos persistentes de memória e demência alcoólica. Os déficits cognitivos encontrados nos dependentes de álcool, principalmente das funções executivas (frontais), têm implicação direta no tratamento, tanto para a escolha de estratégias a serem adotadas como para a análise do prognóstico. Ao final do artigo, é apresentado um instrumento útil e breve para rastreio de alterações cognitivas, a Bateria de Avaliação Frontal - FAB.15 Acredita-se que a Avaliação Neuropsicológica pode ser muito importante para a detecção e avaliação da progressão destas alterações e que a reabilitação cognitiva tem papel relevante na recuperação dos déficits e reinserção psicossocial destes pacientes.
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Cunha, Paulo J., Sergio Nicastri, Luciana P. Gomes, Renata M. Moino e Marco A. Peluso. "Alterações neuropsicológicas em dependentes de cocaína/crack internados: dados preliminares". Revista Brasileira de Psiquiatria 26, n.º 2 (junho de 2004): 103–6. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000200007.

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OBJETIVO: Embora o uso de cocaína seja um problema significativo de saúde pública, há uma relativa escassez de dados científicos sobre as conseqüências neurocognitivas decorrentes da exposição à substância. MÉTODOS: Esse estudo avaliou a associação entre dependência de cocaína e crack e desempenho cognitivo. Uma ampla bateria de testes neuropsicológicos foi aplicada a 15 dependentes de cocaína, em abstinência por duas semanas, em tratamento em regime de internação, e em 15 sujeitos controles, não usuários de drogas, pareados por idade, sexo, escolaridade, nível sócio-econômico, lateralidade e QI. RESULTADOS: Os resultados preliminares mostraram significação estatística (p<0,05) em testes de atenção, fluência verbal, memória visual, memória verbal, capacidade de aprendizagem e funções executivas. CONCLUSÃO: Esses dados mostram evidências de que o abuso de cocaína está associado a déficits cognitivos, semelhantes aos que ocorrem em transtornos cognitivos, possivelmente relacionados a problemas em regiões cerebrais pré-frontais e temporais. O conhecimento dos danos neuropsicológicos específicos pode ser útil no planejamento de programas de prevenção e tratamento mais efetivo para abuso de cocaína/crack.
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Vieira, Nathália Cardoso, Míriam Bolsoni de Carvalho Macedo, Joaci Correia Mota Júnior, Letícia Carvalho Tiraboschi e Tatiane Gomes da Silva Oliveira. "Demência secundária à lesão cerebral traumática em região frontotemporal: um relato de caso". Revista de Medicina 99, n.º 4 (28 de agosto de 2020): 394–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i4p394-399.

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Introdução: A demência caracteriza-se pela deficiência cognitiva persistente que influencia negativamente as atividades diárias do paciente, podendo ser classificada em primária ou secundária a depender da etiologia. Diante dos conflitos diagnósticos na clínica médica atual e devido aos vários subtipos demenciais existentes, descrevemos um estudo de caso sobre uma Síndrome Demencial de etiologia incerta de um paciente em faixa etária pré-senil. Métodos: Foram realizadas três consultas ambulatoriais no período de quatro meses, com a realização do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e da Avaliação Cognitiva Montreal (MOCA), além de exames laboratoriais e de imagem para a elucidação do caso. Relato de Caso: Homem de 47 anos, com antecedentes pessoais de etilismo crônico por 35 anos, de tabagismo, de hipertensão arterial sistêmica e de traumatismo crânio encefálico (TCE) em região frontotemporal em 2006, desenvolveu transtornos neurocognitivos. Discussão: Na avaliação dessa síndrome demencial, procedemos com investigação clínica e complementar, em busca do diagnóstico e tratamento, na qual a história pregressa do paciente levou às hipóteses diagnósticas. Considerações finais: De acordo com os resultados dos exames, observou prejuízo da função cognitiva e redução volumétrica de massa encefálica após o TCE, obtendo melhora significativa após uso de Trazodona por doze meses.
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Freese, Luana, Luciana Signor, Cassio Machado, Maristela Ferigolo e Helena Maria Tannhauser Barros. "Non-medical use of methylphenidate: a review". Trends in Psychiatry and Psychotherapy 34, n.º 2 (2012): 110–15. http://dx.doi.org/10.1590/s2237-60892012000200010.

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Resumo:
INTRODUCTION: Methylphenidate is a psychostimulant medication used for the treatment of attention deficit hyperactivity disorder and narcolepsy. However, it has also been used for non-medical purposes, e.g. to produce euphoria, to increase self-esteem, and to achieve the so-called neurocognitive enhancement, decreasing the feeling of tiredness and increasing focus and attention. OBJECTIVE: To describe, from theoretical and contextual points of view, the potential for abuse and non-medical use of methylphenidate. METHOD: The PubMed, SciELO and Cochrane databases were searched using the following keywords in Portuguese: metilfenidato, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, facilitadores dos processos cognitivos or agentes nootrópicos, and abuso de substâncias; and in English: methylphenidate, attention deficit disorder with hyperactivity, cognitive enhancement or nootropic agents, and substance abuse. Studies published between 1990 and 2010 were selected for review. RESULTS: Non-medical use of methylphenidate is a relevant topic that raises important ethical and scientific questions in several areas, e.g. pharmacological and neurobiological characteristics, evidence of methylphenidate use, forms of non-medical use of methylphenidate, mechanisms of action, and therapeutic application of methylphenidate. According to the review, methylphenidate can generally influence performance as a result of its stimulatory effect. Notwithstanding, evidence does not support the conclusion that it can enhance cognitive performance. CONCLUSION: Health professionals need to acquire expert knowledge and inform patients and their families on the methylphenidate potential for abuse when used with non-medical purposes.
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Mella, Lucas Francisco Botequio, Marcelo Caldeira, Valquíria Magrini, Ildelene Berezovsky, Sônia Dorta, Nilton Domingos Júnior, Rogério Terra do Espírito Santo, Lila Cruvinel e Tamara Maria Nieri. "Serviço de avaliação de sintomas cognitivos e prevenção de demência: o programa "cuide da sua memória do CECOM-UNICAMP"". Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, n.º 6 (27 de outubro de 2016): 190. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8865.

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Resumo:
Atualmente, verifica-se aumento significativo na prevalência de demência, causada pela doença de Alzheimer (DA) e outros transtornos neurocognitivos, patologias progressivas, irreversíveis e sem tratamentos curativos. Sendo assim, o foco dos estudos recentes está na identificação de pessoas com alto risco para demência, possibilitando diagnóstico e tratamento precoces com propósito de prevenir e/ou retardar a instalação de demência. O programa “Cuide da sua Memória” do CECOM-UNICAMP oferece à população universitária avaliação de queixas de memória ou outros domínios cognitivos, com objetivo de identificar, acompanhar e tratar indivíduos com condições pré-demenciais, prevenindo o avanço da perda cognitiva e a conversão para demência. As ações do programa são: educação da população, consultas multidisciplinares de diagnóstico e acompanhamento, tratamento com estimulação cognitiva multimodal em grupo, treinamento de outros profissionais e produção científica. O programa conta com médicos especialistas, psicólogos e equipe de enfermagem treinados em saúde cognitiva. Após aproximadamente 1 ano de trabalho, foram realizadas palestras unidades do campus de Campinas e de Limeira, cerca de 200 pacientes foram avaliados e a maioria está em seguimento semestral, a cada 10 semanas novos grupos de estimulação cognitiva são abertos, são oferecidos estágios anuais para dois médicos residentes de Psiquiatria Geriátrica e um psicólogo e foi estruturado um grupo de pesquisa sobre condições pré-demenciais com cinco projetos de pós-graduação. Entende-se que esse programa pode servir de modelo para estruturação de outros serviços públicos e privados de atenção à saúde cognitiva com foco na prevenção de demência.
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Tatagiba, Lorena Aparecerica Bolelli, Tabata Cristina de Oliveira, Daniel Alves Loureiro, Pedro Trés Vieira Gomes, Raphael Benevenut, Livia Terezinha Devens, Alessandra Tieppo e Renato Lirio Morelato. "Transtorno neurocognitivo leve: comparação de dois testes de avaliação cognitiva". Estudos Interdisciplinares em Ciências Sociais e da Saúde 1, n.º 1 (2020). http://dx.doi.org/10.5935/2675-7397.20200016.

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Silva, Mafalda, e Luís Sá. "Validação de conteúdo de um instrumento de avaliação do impacto do transtorno neurocognitivo na família". Revista de Enfermagem Referência V Série, Nº 2 (29 de maio de 2020). http://dx.doi.org/10.12707/riv19074.

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Martins, Heloisa Passos e., e Laura Cristina de Toledo Quadros. "A música como agente terapêutico no tratamento da Doença de Alzheimer". Revista Psicologia em Pesquisa 15, n.º 1 (2 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.34019/1982-1247.2021.v15.29081.

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A Doença de Alzheimer (DA), causa mais comum de demência (transtorno neurocognitivo maior), ocupa maior espaço na medida em que a sociedade envelhece. Estudos demonstram que o olhar biomédico e a utilização de fármacos, muitas vezes, não abarcam os problemas decorrentes da doença. E, a busca por alternativas outras que não o medicamento e exclusão do doente são promissoras. É nessa finalidade que o presente trabalho se propõe: discorrer acerca da influência da música como potencial terapêutico para pacientes com Alzheimer. Para tanto, objetivou-se revisar estudos mais recentes sobre a temáticae propor possíveis reflexões que possam colaborar com o maior entendimento da terapêutica musical na DA.
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Lopes Filho, Brandel José Pacheco, Camila Rosa de Oliveira e Maria Gabriela Valle Gottlieb. "Influência do treinamento de Karate-Dō na cognição de idosos com Transtorno Neurocognitivo Leve: Ensaio clínico aberto". Research, Society and Development 10, n.º 8 (5 de julho de 2021). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17100.

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Artes marciais são consideradas formas de exercício completas e podem contribuir para estimular habilidades motoras e cognitivas. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia do treinamento de Karate-Dō, estilo Wadō-ryū, na cognição de idosos diagnosticados com transtorno neurocognitivo leve. Realizou-se, portanto, um ensaio clínico com oito idosos, que responderam a uma bateria de testes cognitivos. A análise dos dados foi realizada com estatísticas descritivas e inferenciais. Identificou-se que no período pós-intervenção o grupo obteve pontuação significativamente maior nas tarefas de Dígitos – ordem indireta (p = 0,023), RAVLT A1 a A5 (p = 0,018) e Reconhecimento (p = 0,011), WCST – Respostas de nível conceitual (p = 0,020) e Categorias completas (p = ,034), Figura Complexa de Rey – Evocação (p = 0,027) e AMV ordem direta (p = 0,017) e indireta (p = 0,033). Na etapa pré intervenção, o grupo apresentou maior tempo na realização da tarefa TMT-B, havendo redução significativa (p = 0,012) neste tempo após o período de treinamento, indicando uma melhora na habilidade de atenção alternada. Os resultados sugerem que a prática de três meses de Karate-Dō, estilo Wadō-ryū, está relacionada a uma melhora significativa da cognição nos aspectos de memória visual, atenção, atenção alternada, memória de trabalho, memória verbal episódica e funções executivas.
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Estrada, Patrícia Fonseca, e Camila Tavares. "Mutação de novo no gene DEAF1 e sua relação com o autismo: estudo de caso". Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 10 de abril de 2021, 347–57. http://dx.doi.org/10.36239/revisa.v10.n2.p347a357.

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Objetivo: Analisar as implicações, impactos e o desenvolvimento de um indivíduo diagnosticado com TEA e portador da mutação de novo no gene DEAF1, a partir das várias perspectivas de intervenções realizadas. Método: Trata-se de um estudo descritivo com histórico dos tratamentos, resultados laboratoriais e genéticos mais recentes do paciente. Resultados: Sintomas notados aos 2 anos e diagnóstico específico aos 5. Aos 8 anos teve a primeira crise convulsiva tônico-clônica e o Eletroencefalograma alterado. Após obteve o diagnóstico molecular confirmado. Possuía epilepsia refratária de difícil controle, que houve piora com uma tentativa do uso de derivados canabinoides em conjunto com estimulação elétrica transcraniana. No momento, com os tratamentos, atendimentos multidisciplinares, dieta de exclusão de alérgenos e medicações de controle individual, diminuíram a intensidade das crises epiléticas e houve melhor controle do seu estado geral. Conclusão: Este estudo descreve como a mutação de novo no gene DEAF1 está relacionada com o TEA e com o comprometimento do desenvolvimento neurocognitivo. As terapias e métodos devem respeitar cada paciente na sua individualidade. Descritores: Cromossomos Humanos Par 11; Mutação Pontual; Transtorno do Espectro Autista
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Damasceno, Leonardo Graffius, e Sávio Silveira de Queiroz. "Experiências de Aprendizagem em Natação para Crianças com Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Aspectos Didáticos e Pedagógicos". Revista Guará 1, n.º 5 (22 de novembro de 2016). http://dx.doi.org/10.30712/guara.v1i5.14348.

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Resumo:
presente estudo investiga a conduta de crianças escolares, do sexo masculino, com Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), na faixa etária de 07 a 09 anos de idade, no desempenho de uma atividade esportiva. Ancorado na observação da aprendizagem pela criança dos conteúdos do esporte ensinado, sustenta a hipótese de haver efeitos positivos da prática regular e sistematizada da atividade física sobre a função neurocognitiva e no controle inibitório de crianças com TDAH, evidenciando a possibilidade de redução dos sintomas básicos desse grupo. Dado o caráter exploratório da pesquisa, foi proposto um Programa Experimental de Aprendizagem de Natação, composto por uma única etapa, compreendida por 5 unidades, perfazendo um total de 21 aulas. Os resultados apontam que o deficit atencional como um dos sintomas cardinais do TDAH não se mostrou suficiente para interferir no desempenho das atividades pelas crianças. Da mesma forma, a hiperatividade e a impulsividade evidenciaram ser uma conduta positiva na realização de atividades desafiadoras já que a criança não “parava para pensar” nas consequências, estimulando outros alunos com sentimento de apreensão nas aulas para nadar. Numa perspectiva pedagógica conclui-se que as condutas das crianças pesquisadas nessa amostra, advindas do quadro sintomático instalado pelo TDAH, não se mostraram prejudiciais para a aprendizagem da natação.
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Fujita, Luana Suemi, Gerson Flores Gomes, Jaqueline Dos Santos Valente Barros, Valdomiro de Oliveira e Gislaine Cristina Vagetti. "Curso de Informática relacionado aos aspectos cognitivos da pessoa idosa: uma revisão sistemática". #Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia 10, n.º 1 (5 de julho de 2021). http://dx.doi.org/10.35819/tear.v10.n1.a4776.

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Resumo:
Resumo: Os cursos de informática para pessoas idosas podem propiciar um desempenho satisfatório de suas habilidades cognitivas, postergando os problemas decorrentes dos transtornos neurocognitivos que surgem nesta fase da vida. O objetivo do presente estudo foi revisar sistematicamente evidências dos aspectos cognitivos da pessoa idosa relacionado ao curso de Informática. A revisão sistemática da literatura seguiu os princípios da declaração PRISMA. As bases de dados utilizadas nesta revisão foram: BVS, ERIC, Scielo, Science Direct, PsynINFO, Web of Science e Scopus, com os seguintes descritores: idosos, tecnologia, cognição, nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. Foram selecionados artigos de observação relacionados a cognição de pessoas com 60 anos ou mais e o curso de informática publicados no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2019. A qualidade dos artigos foi verificada por dois revisores independentes por meio do The Reporting of Observational Studies in Epidemiology – STROBE. Apenas nove estudos preencheram os critérios de inclusão, abordando a cognição relacionada ao curso de informática. Considerando a revisão dos estudos, não foi possível afirmar que a inclusão digital, a partir das diversas tecnologias disponíveis, causa efeitos positivos para a cognição dos idosos. A quantidade de estudos encontrados com o uso dos critérios de inclusão/exclusão resultantes desta revisão, apurada nas bases de dados pesquisadas, foi pequena considerando-se a importância do assunto. Palavras-chave: Revisão Sistemática. Idosos. Curso de Informática.
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Schmidt, Andréia. "Formação de Classes de Estímulos Equivalentes em Idosos Saudáveis: Uma Revisão". Revista Brasileira de Análise do Comportamento 17, n.º 1 (16 de junho de 2021). http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v17i1.10632.

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Resumo:
O aumento da prevalência de idosos na população requer o desenvolvimento de conhecimentos básicos sobre o declínio “cognitivo” decorrente do processo natural de envelhecimento, ou de transtornos neurocognitivos. Estudos sobre controle de estímulos e, especificamente, sobre a formação de classes de equivalência, podem ajudar a elucidar essa questão. Os objetivos desta revisão foram: a) analisar estudos sobre o desempenho de idosos saudáveis em relação à aprendizagem de relações condicionais e formação e/ou manutenção de classes de equivalência; b) descrever o desempenho de idosos nessas tarefas em comparação a participantes jovens. Após busca nas bases Periódicos Capes e PsychInfo, e busca manual em cinco periódicos específicos de Análise do Comportamento, foram selecionados para análise nove artigos que tinham como participantes idosos saudáveis, que passaram por procedimentos de ensino de relações condicionais e testes de formação de classes de equivalência. A maioria dos estudos verificou que idosos aprendem as relações condicionais ensinadas e formam classes de equivalência. Falhas em atingir critérios nos procedimentos não podem ser seguramente atribuídas à idade. Estudos que investigaram o efeito de diferentes estruturas de treino de relações condicionais apresentaram resultados inconclusivos. Os três estudos que compararam o desempenho de idosos e jovens nessas tarefas verificaram pior desempenho dos idosos. Compreender as variáveis que contribuem ou prejudicam o desempenho de idosos na aprendizagem de relações condicionais e formação de classes de equivalência requer a ampliação das pesquisas, o controle cuidadoso de características dos idosos (e.g., escolaridade), a análise dos procedimentos adotados e o aumento do número de participantes estudados.Palavras-chave: Equivalência de estímulos, relações condicionais, estruturas de treino, controle de estímulos, idosos.
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Paiva, Gabriel Pina, Fábio Henrique Ribeiro Maldonado e Amanda Oliva Spaziani. "Demência fronto-temporal em paciente feminina de 56 anos: relato de caso". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, n.º 3 (24 de maio de 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i3.3243.

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Resumo:
A demência é uma das mais importantes causas de morbimortalidade entre os idosos e se caracteriza pelo declínio progressivo em múltiplos domínios cognitivos. Paciente do sexo feminino, 56 anos, iniciou quadro há 3 anos, caracterizado por apatia, anedonia e isolamento social. Procurou atendimento com médico que atribuiu sintomas a depressão. Contudo, não houve melhora. Há dois anos evoluiu com delírios persecutórios, confabulações, alucinação visual. Acompanhante notou que a paciente tinha dificuldades em se expressar e na compreensão. Devido à refratariedade ao tratamento foi solicitada avaliação de neurologista. À consulta inicial, paciente apresentava-se orientada no tempo, espaço. Mini exame do estado mental 26/30 pontos. Fluência verbal semântica. Após 6 meses, evoluiu com empobrecimento do vocabulário. À época estava dependente de familiares para realização de atividades de vida diária. Na ressonância magnética encefálica apresentou atrofia cortical difusa, com predomínio em regiões frontais e temporais à esquerda. Atualmente está em uso de risperidona e memantina. A atrofia cerebral dos lobos frontais e temporais ou demência fronto temporal (DFT) afeta predominantemente o lobo frontal do cérebro, podendo se estender para o temporal. A patologia caracteriza-se por significativa alteração da personalidade e do comportamento, com relativa preservação das funções mnésticas e visuoespaciais. A linguagem é progressivamente afetada. A memória encontra-se preservada no início da doença e as alterações comportamentais e da personalidade são bastante significativas. A variante comportamental é a mais comum. Ela apresenta uma deterioração gradual da função executiva e da personalidade, enquanto a capacidade visuoespacial é afetada apenas em estádios avançados.Descritores: Transtornos Neurocognitivos; Demência Frontotemporal; Testes de Estado Mental e Demência.ReferênciasCarrabba LHG, Menta C, Fasolin EM, Loureiro F, Gomes I. Características psicométricas das versões completa e reduzida do IQCODE-BR em idosos de baixa renda e escolaridade. Rev bras geriatr gerontol. 2015;18(4):715-23.Lopes MCBT, Lage JSS, Vancini-Campanharo CR, Okuno MFP, Batista REA. Factors associated with functional impairment of elderly patients in the emergency departments. Einstein. 2015;13(2):209-14.Trindade APNT, Barboza MA, Oliveira FB, Borges APO. Repercussão do declínio cognitivo na capacidade funcional em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Fisioter mov. 2013;26(2):281-89.Santos JI, Rodrigues Junior C, Zogheib JB, Malachias MVB, Rezende BA. Assessment of hemodynamic and vascular parameters in Alzheimer's disease, vascular dementia and mild cognitive abnormalities: a pilot study. Rev bras geriatr gerontol. 2017;20(5):670-78.Burlá C, Camarano AA, Kanso S, Fernandes D, Nunes R. Panorama prospectivo das demências no Brasil: um enfoque demográfico. Ciênc saúde coletiva. 2013;18(10):2949-56.Costa GD, Souza RA, Yamashita CH, Pinheiro JCF, Alvarenga MRM, Oliveira MAC. Evaluation of professional knowledge and attitudes on dementia patient care: a trans-cultural adaptation of an evaluation instrument. Rev esc enferm USP. 2015;49(2):298-308.Bosch B, Isidro R, Zayas Ll, Hernández T, Ulloa E. Algunos determinantes sociales y su impacto en las demencias. Rev Cubana Salud Pública. 2017;43(3):449-60.Josviak ND, Batistela MS, Simão-Silva DP, Bono GF, Furtado-Alle L, Souza RLR. Revisão dos principais genes e proteínas associadas à demência frontotemporal tau-positiva. Rev bras geriatr gerontol. 2015;18(1):201-11.McKhann GM, Knopman DS, Chertkow H, Hyman BT, Jack CR Jr, Kawas CH, et al. The diagnosis of dementia due to Alzheimer’s disease: Recommendations from the National Institute on Aging-Alzheimer’s Association workgroups on diagnostic guidelines for Alzheimer's disease. Alzheimers Dement. 2011;7(3):263-69.Pires FRO, Santos SMA, Mello ALSF, Silva KM. Mutual Help Group for Family Members of Older Adults with Dementia: Unveiling perspectives. Texto contexto - enferm.. 2017;26(2):e00310016.Storti LB, Quintino DT, Silva NM, Kusumota L, Marques S. Neuropsychiatric symptoms of the elderly with Alzheimer's disease and the family caregivers' distress. Rev Latino-Am Enfermagem. 2016;24:e2751.Teixeira-Jr AL, Salgado JV. Demência fronto-temporal: aspectos clínicos e terapêuticos. Rev psiquiatr Rio Gd Sul. 2006;28(1):69-76.Mendes RAB. Demência Frontotemporal. Evolução do conceito e desafios diagnósticos [dissertação]. Covilhã: Faculdade de Medicina,Universidade da Beira Interior (UBI); 2015.Moreira S, Duarte S, Moreira I, Santos E. et al. Variante comportamental da demência frontotemporal: relato de caso. Rev Port Med Geral Fam. 2017;33(2):155-61.McKhann GM, Albert MS, Grossman M, Miller B, Dickson D, Trojanowski JQ et al. Clinical and pathological diagnosis of frontotemporal dementia: Report of the work group on frontotemporal dementia and pick's disease. Arch Neurol. 2001;58(11):1803-9.Rivas Nieto JC. Frontotemporal dementia: clinical, neuropsychological, and neuroimaging description. Colomb. Med (Cali). 2014;45(3):122-26.Fernádez-Matarrubia M, Matías-Guiu JA, Moreno-Ramos T, Matías-Guiu J. Demencia frontotemporal variante conductual: aproximación clínica y terapéutica. Neurología. 2014;29(8):464-72.Lanata SC, Miller BL. The behavioural variant frontotemporal dementia (bvFTD) syndrome in psychiatry. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2016;87(5):501-11.
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