Literatura científica selecionada sobre o tema "Traumatismos cranioencefálico"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"

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Dabdoub, Carlos Benjamin, Artur Henrique da Cunha, Suzana Maria Serra, Elisabeth do Nascimento Silveira e Hildo Rocha Cirne de Azevedo Filho. "Fratura evolutiva de crânio na infância – Relato de cinco casos e revisão de literatura". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 32, n.º 03 (setembro de 2013): 156–69. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626008.

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Resumo:
ResumoA fratura evolutiva é uma rara complicação que se observa geralmente na infância. Caracteriza-se por afastamento progressivo das bordas das fraturas, às vezes associado à formação de um cisto leptomeníngeo, também conhecido como cisto leptomeníngeo pós-traumático. De acordo com a literatura internacional, sua prevalência varia entre 0,03% e 1,6%. Analisamos a casuística de pacientes internados com traumatismo cranioencefálico no Hospital da Restauração de Recife (Brasil), um centro de referência em neurocirurgia pediátrica, no período de 1° de dezembro de 2000 a 30 de abril de 2008. O grupo de estudo compreendeu crianças de 0 a 14 anos. Durante essa investigação foram realizadas 19.758 admissões na emergência pediátrica por traumatismo cranioencefálico, e 74% foram admitidos da área metropolitana e 26% do interior do estado de Pernambuco. Foi observada fratura craniana em 6,3% dos casos, dos quais cinco crianças (menores de 3 anos) desenvolveram fratura evolutiva, representando 0,4% das fraturas de crânio e 0,02% dos traumatismos cranioencefálicos admitidos. Foi achada em todos os casos uma massa pulsátil, que apareceu em média no quarto mês após o trauma. As cinco crianças foram submetidas a tratamento cirúrgico, que compreendeu a ressecção do cisto leptomeníngeo e do tecido cerebral herniado, reparo do defeito dural e cranioplastia. A nossa experiência e a revisão bibliográfica mostram que crianças menores de 3 anos com história de traumatismo cranioencefálico e fratura de crânio apresentam risco de desenvolver fratura evolutiva. No entanto, sendo uma condição rara crianças com fratura de crânio menores de 3 anos, é obrigatório o acompanhamento clínico. Quando diagnosticado, o tratamento cirúrgico imediato é indicado para prevenir déficit neurológico.
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Da Silva, Josi Andrade, Adriano Rodrigues De Souza, Aline Rodrigues Feitoza e Tatiana De Medeiros Colletti Cavalcante. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA". Enfermagem em Foco 8, n.º 1 (7 de abril de 2017): 22. http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2017.v8.n1.724.

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Resumo:
Objetivo: traçar o perfil epidemiológico dos pacientes com diagnóstico de traumatismo cranioencefálico (TCE) atendidos em um hospital de referência em trauma no município de Fortaleza-CE. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e documental com 722 prontuários de vítimas de TCE. Resultados: a pesquisa mostrou maior incidência de casos no gênero masculino, com idades entre 21 e 30 anos, provenientes do interior do estado, cujo maior número de internamentos aconteceram no final de semana. Quanto à evolução dos casos, 84% tiveram alta, enquanto 16% foram a óbito. Conclusão: diante dos resultados obtidos, concluímos que o conhecimento deles se torna uma importante ferramenta de implementação de medidas de intervenção com vistas à prevenção e à redução dessas lesões.Descritores: Traumatismos craniocerebrais, Epidemiologia, Traumatismos encefálicos.TRAUMATIC BRAIN INJURY IN THE MUNICIPALITY OF FORTALEZAObjective: to trace the epidemiological profile of patients with diagnosis of traumatic brain injury (TBI) treated at a referred hospital for trauma in Fortaleza-CE. Methodology: This is a descriptive, quantitative and documentary study with 722 medical records of victims of TBI. Results: Research has shown a higher incidence of cases in males aged 21 to 30 years from the countryside of the state, where the highest number of hospitalizations occurred over the weekend. As for the evolution of the cases, 84% were discharged while 16% died. Conclusion: based on the results obtained, we conclude that their knowledge becomes an important tool for implementing the intervention measures aimed at preventing and reducing these injuries.Descriptors: Craniocerebral trauma, Epidemiology, Brain injury.LA LESIÓN CEREBRAL TRAUMÁTICA EN EL MUNICIPIO DE FORTALEZAObjetivo: trazar el perfil epidemiológico de los pacientes con lesión cerebral traumática (LCT) tratado en un hospital de referencia para el trauma en Fortaleza-CE. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo, cuantitativo y documental de 722 historias clínicas de las víctimas de LCT. Resultados: La investigación ha demostrado una mayor incidencia de casos en varones de 21 a 30 años desde el interior del estado, cuyo mayor número de hospitalizaciones ocurrido durante el fin de semana. A medida que la evolución de los casos fueron dados de alta 84% mientras que el 16% murió. Conclusión: los resultados obtenidos, llegamos a la conclusión de que su conocimiento se convierte en una herramienta importante para la aplicación de las medidas de intervención dirigidas a la prevención y la reducción de estas lesiones.Descriptores: Traumatismo craneoencefálico, Epidemiología, Lesión cerebral.
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Oliveira, Débora Moura da Paixão, Carlos Umberto Pereira e Záira Moura da Paixão Freitas. "Escalas para avaliação do nível de consciência em trauma cranioencefálico e sua relevância para a prática de enfermagem em neurocirurgia". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 33, n.º 01 (março de 2014): 22–32. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626195.

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Resumo:
ResumoA eficácia da equipe da emergência reduziu a taxa de morbimortalidade de pacientes com traumatismo cranioencefálico, todavia estabelecer intervenções padronizadas exige conhecimento e preparo específico. O objetivo do trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre escalas para avaliação do nível de consciência em pacientes com trauma cranioencefálico, chamando a atenção para a sua importância na prática de enfermagem em neurocirurgia. Foi realizada busca de artigos científicos nas bases dados Elservier, Lilacs, PubMed Medline, SciELO, ScienceDirect e Scirus, com as palavras-chave “escalas de coma” e “traumatismos craniocerebrais”, além de ser feita pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros texto. A literatura consultada revela que, apesar de vários estudos destacarem a importância do tema, a avaliação neurológica com a utilização de outras escalas não é prática rotineira nas unidades de trauma.
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Ferraz, Vinicius Ricieri, Alexandros Theodoros Panagopoulos, José Carlos Esteves Veiga e Guilherme Brasileiro de Aguiar. "Uso de anticonvulsivantes no traumatismo cranioencefálico". Revista Neurociências 23, n.º 1 (31 de março de 2015): 150–53. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8058.

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Resumo:
Objetivo. Verificar as indicações de uso de anticonvulsivantes em pa­cientes vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE), avaliando os malefícios e benefícios do uso de diferentes drogas anticonvulsivan­tes descritas na literatura. Método. Foi realizada revisão de literatu­ra, utilizando as bases de dados MEDLINE e SCIELO, utilizando os termos: “Epilepsia Pós-Traumática”, “Traumatismos Craniocerebrais ”, “Anticonvulsivantes”, “Post-Traumatic Epilepsy”, “Craniocerebral Trauma” e “Anticonvulsants”. Foram incluídos artigos com enfoque tanto no uso profilático quanto terapêutico de drogas anticonvulsi­vantes no TCE. Foram selecionados os artigos mais relevantes entre os anos de 1980 e 2014. Resultados. Vários autores têm estudado o uso de anticonvulsivantes de forma profilática ou terapêutica em vítimas de TCE, demonstrando o risco de desenvolver convulsão pós traumática em relação ao tipo de lesão cerebral apresentada e com a gravidade do trauma. Conclusão. A maior parte dos artigos não demonstra benefício em se realizar profilaxia anticonvulsivante por mais de sete dias após o trauma. Mais estudos randomizados com uma amostra significativa de pacientes poderiam ser conduzidos no intui­to de comparar o efeito de diferentes drogas anticonvulsivantes tanto na profilaxia quanto no tratamento da epilepsia pós traumática e seu impacto na qualidade de vida desses pacientes e também na morbi­mortalidade dos mesmos.
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Silva, João Felipe Tinto, Alaine dos Santos Silva Martins, Michelle Quaresma Cardoso, Manoel dos Santos Carvalho, Jhônata Santos Brito, Silvio Matheus Azevedo Rocha, Vitaliano de Oliveira Leite Júnior et al. "Assistência de enfermagem ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico". Research, Society and Development 10, n.º 9 (23 de julho de 2021): e16010917856. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17856.

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Resumo:
O presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão integrativa acerca da assistência de enfermagem ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a busca ocorreu na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com o auxílio das bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Bases de Dados de Enfermagem (BEDENF), Biblioteca Virtual Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PUBMED. Os artigos foram coletados no período de junho 2021. Foram utilizados os descritores: Traumatismos craniocerebrais, Assistência de enfermagem e Enfermagem. Após analises dos artigos encontrados, 10 estudos foram selecionados para compor o presente trabalho. O estudo aponta que o enfermeiro tem um papel fundamental no cuidado oferecido as vítimas de traumatismo cranioencefálico, sendo necessário que ele esteja apto para obter uma breve história do paciente, realize o exame físico, e execute o tratamento imediato, preocupando-se com a manutenção da vida. Deve aliar sua fundamentação teórica à capacidade de liderança, iniciativa e habilidades assistenciais e de ensino.
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Coelho, Sarah. "Comparação das taxas de mortalidade entre o tratamento conservador e cirúrgico de traumatismo cranioencefálico e suas complicações no período de Janeiro de 2015 a Março de 2019, no estado do Rio de Janeiro." Revista de Saúde 11, n.º 1 (16 de junho de 2020): 77–83. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v11i1.2181.

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O traumatismo cranioencefálico consiste em lesão física ao tecido cerebral que, temporária ou permanente, incapacita a função cerebral sendo uma das principais causas de morte e de invalidez no mundo, especialmente em crianças e jovens adultos com idade inferior a 45 anos. Sendo mais prevalentes em homens, as causas abrangem quedas, acidentes e violência. A partir de uma pesquisa do tipo epidemiológica, descritiva, foram analisados dados do DATASUS a respeito de internações por traumatismos cranianos na população internada na rede pública hospitalar no Rio de Janeiro no período de janeiro de 2015 a Março de 2019. É evidente que a melhor conduta é investir em medidas de prevenção, incluindo o uso de tecnologia para proteger aqueles que sofrem acidentes de automóvel, tais como cintos de segurança e capacetes de desporto ou de moto, bem como os esforços para reduzir o número de acidentes de automóvel, tais como programas de educação de segurança e aplicação das leis de trânsito. O diagnóstico é suspeitado clinicamente e confirmado por imagens, geralmente pela tomografia computadorizada. Foi observado que a maioria das vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) são tratados de forma conservadora, sendo evidenciado taxas de mortalidade menores se comparado ao do tratamento cirúrgico.
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Israel, Jakeline De Lima, Francisco José Oliveira De Queiroz, Thatiana Lameira Maciel Amaral, Kelly Regina Pires da Silva Caciano e Patricia Rezende Do Prado. "Fatores relacionados ao óbito em pacientes com traumatismo cranioencefálico". Revista de Enfermagem UFPE on line 13, n.º 1 (3 de janeiro de 2019): 9. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v13i1a238148p9-14-2019.

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Resumo:
ABSTRACT Objective: to identify the epidemiological profile and the factors related to death in critical patients who suffered traumatic brain injury. Method: this is a quantitative, descriptive and cross-sectional study, whose data collection was performed, and the information analyzed in the medical records. Descriptive statistics and Fisher's exact test were used with p-value <0.05 as significant. The results are presented in the table. Results: it was revealed that of the 61 patients, 80.3% were male; 72.1% were <40 years of age; in 72.5% the trauma occurred due to a motorcycle accident; 91.8% were considered serious; 65.5%, circulatory insufficiency; 48.1% had sequelae on discharge due to neurological deficit and 32.7% due to motor deficit and 16.4% died. It was added that males (p-value = 0.02) and circulatory insufficiency (p-value = 0.05) had a correlation with death. Conclusion: it was identified that most of the patients were young men, with motorcycle trauma, they presented severe, with sequels and the death was related to the male sex and the circulatory insufficiency. It is believed that the percentage of deaths was not high, but morbidity was high. Descriptors: Intensive Care Units; Craniocerebral Trauma; Morbidity; Epidemiology; Mortalitty; Patient Care.RESUMOObjetivo: identificar o perfil epidemiológico e os fatores relacionados ao óbito em pacientes críticos que sofreram traumatismo cranioencefálico. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal, com coleta de dados em prontuários. Realizaram-se estatísticas descritivas e o teste exato de Fisher adotando-se p-valor <0,05 como significativo. Apresentam-se os resultados em tabela. Resultados: revelam-se que, dos 61 pacientes, 80,3% eram do sexo masculino; 72,1% tinham <40 anos de idade; em 72,5% o traumatismo ocorreu por acidente motociclístico; 91,8% foram considerados graves; 65,5%, insuficiência circulatória; 48,1% apresentaram sequelas na alta por deficit neurológico e 32,7% por deficit motor e 16,4% foram a óbito. Acrescenta-se que o sexo masculino (p-valor = 0,02) e a insuficiência circulatória (p-valor = 0,05) apresentaram correlação com o óbito. Conclusão: identificou-se que a maioria dos pacientes era homens jovens, com trauma por motocicletas, apresentaram-se graves, com sequelas e o óbito relacionou-se com o sexo masculino e a insuficiência circulatória. Acredita-se que o percentual de óbitos não foi alto, porém, a morbidade foi elevada. Descritores: Unidades de Terapia Intensiva; Traumatismos Craniocerebrais; Morbidade; Epidemiologia; Mortalidade; Assistência ao Paciente.RESUMENObjetivo: identificar el perfil epidemiológico y los factores relacionados al óbito en pacientes críticos que sufrieron traumatismo craneoencefálico. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, cuya recolección de datos fue realizada y analizadas las informaciones en prontuarios. Se realizaron estadísticas descriptivas y la prueba exacta de Fisher adoptando p-valor <0,05 como significativo. Se presentan los resultados en tabla. Resultados: se revelan que, de los 61 pacientes, el 80,3% eran del sexo masculino; 72,1% tenían <40 años de edad; en el 72,5% el traumatismo ocurrió por accidente motociclístico; el 91,8% se consideró grave; 65,5%, insuficiencia circulatoria; 48,1% presentaron secuelas en la alta por déficit neurológico y 32,7% por déficit motor y el 16,4% fueron a muerte. Se añade que el sexo masculino (p-valor = 0,02) y la insuficiencia circulatoria (p-valor = 0,05) presentaron correlación con el óbito. Conclusión: se identificó que la mayoría de los pacientes eran hombres jóvenes, con trauma por motocicletas, se presentaron graves, con secuelas y el óbito se relacionó con el sexo masculino y la insuficiencia circulatoria. Se cree que el porcentaje de muertes no fue alto, pero la morbilidad fue elevada. Descriptores: Unidades de Cuidados Intensivos; Traumatismos Craneocerebrales; Morbilidad; Epidemiología; Mortalidad; Atención al Paciente.
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Hohl, Alexandre, Jordana Bernardi Daltrozo, Camila Girardi Pereira, Thaís Rossoni Weber, Heyde Francine Pinto, Jackson da Silva Gullo, Juçara Deitos Bernardini, Marisa Helena César Coral e Roger Walz. "Avaliação tardia do eixo hipofisário-gonadal em pacientes adultos que sofreram traumatismo cranioencefálico grave". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, n.º 8 (novembro de 2009): 1012–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000800016.

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OBJETIVO: Avaliar a função hipofisária-gonadal nos pacientes vítimas de TCE graves ocorridos na Grande Florianópolis, entre 2000 e 2004. MÉTODOS: Foram estudados 30 pacientes, sendo 22 homens e 8 mulheres, submetidos à avaliação clínica e laboratorial em seguimento médio de 4 anos após a data do traumatismo. RESULTADOS: Os homens possuíam em média 38 anos no ano da avaliação, enquanto as mulheres, 42 anos. A maioria dos traumatismos está relacionada aos acidentes de trânsito (63,3%). Três pacientes (10%) estavam com valores de FSH abaixo do normal e apenas 1 paciente (3,3%) apresentou LH alterado. Nas mulheres avaliadas, os níveis de estradiol foram normais. Na população masculina, foi evidenciado nível de testosterona baixo em 2 pacientes (9,1%). Todos os pacientes apresentavam normoprolactinemia. CONCLUSÃO: Dois casos de hipogonadismo masculino (9,1%) foram diagnosticados neste estudo. Isso indica a necessidade de atenção aos pacientes sobreviventes de TCE grave para realizar diagnóstico precoce de hipogonadismo.
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E Silva, Douglas De Souza, Muriel Trindade Santos Oliveira, Marília De Souza Maia, Mariana Santos Lago, Eny Nardelle dos Santos Pinheiro, Patrícia Maia Botelho, Jéssica Oliveira Lobo, Daniela Fagundes De Oliveira, Carina Marinho Picanço e Magno Conceição Das Merces. "Morbimortalidade hospitalar por traumatismo cranioencefálico na Bahia entre 2008 a 2017". Enfermagem Brasil 18, n.º 5 (8 de novembro de 2019): 665. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i5.3075.

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Introdução: Atualmente, tem-se observado uma mudança no perfil de causas de morte no Brasil, destacando-se o aumento das taxas de mortalidade por causas externas. Dentre elas, destaca-se o Traumatismo Cranioencefálico (TCE). Objetivo: Descrever os casos de internamentos, óbitos e custos hospitalares por TCE no estado da Bahia, no período de 2008 a 2017. Métodos: Estudo epidemiológico, descritivo e transversal, realizado com dados de morbimortalidade hospitalar por TCE. Os dados foram obtidos através do Sistema de Informação Hospitalar (SIH), disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados: Foram registrados 64.134 internamentos por TCE. Ocorreu um total de 5.590 óbitos, com taxa de letalidade de 8,7%. A faixa etária com maior número de internações e óbitos foi de 20 a 39 anos, sendo o sexo masculino com a maior frequência. Os custos com serviços hospitalares foram de aproximadamente 65 milhões de reais nos anos analisados. Conclusão: Pode-se observar que a maior taxa de morbimortalidade em ambiente hospitalar por TCE no estado da Bahia, no período de 2008 a 2017, encontra-se na população de adultos jovens, em idade produtiva, do sexo masculino. Enfatizam-se os altos custos hospitalares pela internação e manutenção desses pacientes.Palavras-chave: traumatismos craniocerebrais, hospitalização, epidemiologia, causas externas.
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Vieira de Faria, José Weber, Cláudio Márcio Silva de Souza, Sérgio de Andrade Nishioka, Guilherme Leonel Arbex, Gustavo Gil Alarcão e Wender Barbosa de Freitas. "Traumatismo cranioencefálico e sua associação com uso de canabinoides e cocaína: experiência de hospital universitário brasileiro". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 30, n.º 04 (dezembro de 2011): 151–57. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625630.

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Resumo:
Resumo Objetivo: Este estudo objetivou identificar aspectos da epidemiologia dos traumatismos cranioencefálicos (TCEs) moderados e graves dos pacientes admitidos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, bem como sua associação com consumo de cocaína e canabinoides. Métodos: Para isso, foram coletados dados prospectivos sobre 139 vítimas assistidas nesse hospital, todas com idade igual ou superior a 18 anos. Os acidentes de transporte responderam pelo maior número de vítimas, seguidos daquelas pessoas que sofreram quedas acidentais. Resultados: Do total de pacientes avaliados, 84 (com casos de TCE moderado, grave e mesmo leve) tiveram amostra de urina coletada para detecção de maconha e cocaína. Os exames foram positivos para maconha em 8,2% dos pacientes e em 13,9% para cocaína. Conclusão: Não foram vistas diferenças significativas no tocante ao sexo e à idade, bem como à atividade realizada no momento do trauma. A maioria dos atendimentos desses pacientes, no entanto, se deu no período noturno. A alta frequência de consumo de substâncias ilícitas associada aos TCEs evidencia a importância de se incluírem esses dados quando da realização de estudos acerca desse tipo de traumatismo, bem como aponta para um problema de saúde pública.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"

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Hernandez, Rodriguez Anita. "Vítimas de traumatismo cranioencefálico e politrauma internadas em UTI". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123118.

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Resumo:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013.
Made available in DSpace on 2014-08-06T17:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325041.pdf: 1510485 bytes, checksum: f8b3bc814f6338e70764829ab2217386 (MD5) Previous issue date: 2013
Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal,e retrospectivo que teve como objetivo descrever as características sociodemográficas e epidemiológicas, grau de gravidade e demanda de trabalho de enfermagem, por meio do TISS-28, de pacientes com TCE e politrauma internados em UTI. A pesquisa foi desenvolvida na unidade de terapia intensiva do Hospital Governador Celso Ramos (HGCR), localizado na cidade de Florianópolis - SC. A população definida para a realização deste estudo foram todas as pessoas internadas na UTI no período de Janeiro a dezembro de 2011. No total, foram estudados 695 prontuários de pacientes. A coleta de dados foi obtida a partir do livro de registro e dos prontuários dos pacientes na unidade. Para a coleta de dados construiu-se um instrumento (formulário) contendo informações estruturadas referentes à caracterização dos pacientes. O cálculo de carga de trabalho de enfermagem em pacientes com TCE e politrauma foi obtido por meio da pontuação diária do escore TISS-28, realizada com base nos procedimentos terapêuticos e de monitorização, durante o período mínimo de 24 horas de internação. Os pacientes foram classificados nas classes de I a IV de acordo com a necessidade de vigilância e cuidados intensivos. A análise dos dados dos pacientes internados foi feita por meio de procedimentos de estatística descritiva, utilizando a distribuição de frequências absoluta e relativa. Os resultados foram apresentados em dois artigos. No artigo I, o objetivo foi descrever as características sociodemográficas e epidemiológicas dos pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Os resultados mostraram que 61,6% dos pacientes eram do sexo masculino, com idade entre 40 a 69 anos (51,2%) e idade média igual há 50 anos, casados (42,4%) e provenientes do centro cirúrgico (52,5%). O motivo de internação mais frequente, de acordo com os capítulos da CID- 10, foi Doenças do aparelho circulatório (23,3%). O tempo de permanência foi de 0 a 3 dias (53,2%) e o tempo médio de internação foi 6 dias. A maioria dos pacientes (72,4%) ao receber alta da UTI foi encaminhada para outras unidades da instituição, dos quais 31,1% foram para unidade de tratamento semintensivo (USI). Do total de pacientes internados, 20,4% foram a óbito. O turno de trabalho em que mais ocorreram admissões e altas foi o vespertino (13-19 horas), correpondendo a 45,8% das admissões e 53,3% das altas. O artigo II, teve como objetivo verificar o grau de gravidade de vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) e politrauma internadas em UTI e a demanda de carga de trabalho de enfermagem. Os resultados mostraram que 81,1% eram do sexo masculino, com idade entre 20 a 30 anos, dos quais 59,4% receberam alta da UTI para a unidade de tratamento semintensivo (USI). O turno com maior frequência de altas foi o vespertino (13 - 19 horas). O tempo de internação mais frequente foi de 1 a 3 dias (24,5%), a maioria dos óbitos ocorreu em pacientes que ficaram internados de 1 a 3 dias. Houve predominância de pacientes na classe II (79,2%) do Therapeutic intervention scoring system?TISS-28, dos quais 65,1% do sexo masculino e 14,2% do sexo feminino. As mensurações resultaram em 25.852 pontos/ano. Resultando numa media de 13 horas e 25 minutos por paciente ao dia. Espera-se que os resultados deste estudo possam contribuir para a equipe de enfermagem conhecer as informações relativas ao grau de gravidade dos pacientes, tipos e turnos de admissão e alta e planejar assistência de enfermagem de excelente qualidade aos pacientes de unidades de terapia intensiva. Além disso, espera-se contribuir para estimar o dimensionamento de profissionais de enfermagem por turno de trabalho e a organizar o processo de trabalho na unidade de terapia intensiva e diminuir a sobrecarga de trabalho de enfermagem.

Abstract : This is a study of quantitative approach, cross-sectional, and retrospective which aimed to describe the demographic and epidemiological characteristics, degree of severity and demand of nursing work through the TISS-28 in patients with TBI and polytrauma admitted to ICU. The research was conducted in the intensive care unit of the Hospital Governador Celso Ramos (HGCR), located in the city of Florianópolis - SC. The population defined for this study were all persons admitted to the ICU from January to December 2011. In total, 695 patient records were studied. Data collection was obtained from the log book and medical records of patients in the unit. To collect the data we constructed an instrument (form) containing structured regarding the characterization of patients information. The calculation of nursing workload in patients with TBI and polytrauma was obtained through daily TISS-28 score, performed on the basis of therapeutic and monitoring procedures, the minimum period of 24 hours of admission. Patients were classified in classes I to IV according to the need for vigilance and intensive care. The data analysis of inpatients was taken through procedures of descriptive statistics, using the distribution of absolute and relative frequencies. The results were presented in two papers. In Article I, the objective was to describe the sociodemographic and epidemiological characteristics of patients admitted to an intensive care unit. The results showed that 61.6% of patients were male, aged 40- 69 years (51.2%), mean age 50 years, married (42.4%) and from the operating room (52 5%).The most common reason for hospitalization, according to the chapters of ICD-10, was diseases of the circulatory system (23.3%). The residence time was 0-3 days (53.2%) and the mean hospital stay was 6 days. Most patients (72.4%) were discharged from the ICU was sent to other units of the institution, of which 31.1% were to semintensive treatment unit (SCU). Of the total hospitalized patients, 20.4% died. The shift that occurred over admission was high and the evening (13-19 hours), corresponded 45.8% of admissions and 53.3% of high. Article II, aimed to determine the severity of victims of traumatic brain injury (TBI) and polytrauma hospitalized in ICU and demand of nursing workload. The results showed that 81.1% were male, aged 20- 30 years, of which 59.4% were discharged from the ICU to the unit semintensive treatment (USI). The shift to higher frequency with higher was the evening (13 - 19 hours). The most frequent time of hospitalization was 1-3 days (24.5%), the majority of deaths occurred in patients who were hospitalized from 1 to 3 days. There was a predominance of patients in class II (79.2%) of the Therapeutic Intervention Scoring System-TISS-28, of which 65.1% were male and 14.2% female. The measurements resulted in 25,852 points / year. Resulting in an average of 13 hours and 25 minutes of nursing care per patient per day. Expected that the results of this study may contribute to the nursing staff know the information relating to the degree of severity of disease, types and shifts of admission and discharge and plan nursing care to patients excellent quality of intensive care units. Moreover, it is expected to contribute to estimate the scaling of nurses per shift and organize the work in the intensive care unit and decrease the workload of nursing.
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Jorquera, Carolina Gonzaga Sanches. "O impacto do traumatismo cranioencefálico para a família: um estudo de caso". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/15610.

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Resumo:
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Gonzaga Sanches Jorquera.pdf: 277124 bytes, checksum: 4d8602ef0dbe4f4a8ed4977768ad5580 (MD5) Previous issue date: 2007-09-24
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
TBI is defined as trauma in the encephalon from an external physical force that can result in a compromised motor, cognitive, emotional and/or change in behaviour. The most distinct element in TBI is a change in neuronfunctioning in relation to family and the community, both which undergo important reorganization and adaptation. The objective of this study was to identify and understand the commonalities and the specifics modification in living style and explore the effects of TBI through a case study a family with adolescent children who sustained TBI four years ago. Individual meetings were held with relatives, as well as a meeting with the immediate family to investigate the following: progression (of the injury) impact, perception and procurement of a support network. It was possible to identify that until the accident occurred, it was a close-knit family with good communication and relationship. The hospitalization phase resulted in a different perception (security vs. hopelessness), communication between individuals ceased to be as effective, with subsequent feelings of abandonment and being disconnected. The daughters were mourning theirs losses and the mother was concerned about maintaining a daily life style. Upon returning home, it was identified that the healthy spouse started to take on few new roles. The daughter, facing the adolescence, lost the ability for differentiated. When it became clear that full recovery of all symptoms was impossible, the relatives began to mourn the victim. Currently, they are all trying to return to former goals, even though the victim considers himself retired, focusing on successes, not failures. Finally, we conclude that even though it was a family with good cognitive and social resources, the illness caused a significant crisis that took four years before the family could find a new lease on life and try to carry on
Define-se o TCE como uma agressão ao encéfalo por força física externa que pode resultar em comprometimento motor, cognitivo, emocional e/ou mudanças no comportamento. O diferencial do TCE está nas alterações neurocomportamentais que exigem da família e rede de convivência próxima, importantes reorganizações e adaptações. O objetivo do presente trabalho foi identificar e compreender as comunalidades e especificidades na vivência e elaboração de um TCE tendo-se optado pela realização de estudo de caso de uma família com filhos adolescentes cujo provedor passara por um TCE havia quatro anos. Foram realizados encontros individuais com os familiares e um encontro com a família investigando: fases do adoecimento, impacto, crenças, rede de suporte encontrada. Foi possível identificar que até o momento do acidente, constituíam uma família coesa, com comunicação efetiva e bons vínculos. A fase de hospitalização suscitou diferentes percepções (segurança X desamparo), na qual a comunicação entre membros já não era tão eficaz, proporcionando sentimento de abandono e não coesão. As filhas se focavam nas perdas e a mãe nas realizações práticas que mantinham o funcionamento do sistema. No retorno para casa, identificou-se que o cônjuge saudável não tinha mais o parceiro e ganhou uma série de novas funções. As filhas perdem a base sólida para o processo de diferenciação, característico da fase do ciclo vital da adolescência. Com a consciência de que não haveria remissão total dos sintomas, os familiares entram em contato com o luto da figura perdida. Atualmente, verificou-se que todos estão tentando retomar os planos individuais, inclusive a figura adoecida que definiu para si o papel de aposentado, a partir do qual mantém o foco no que ganha e não no que perde. Enfim, pode-se concluir que mesmo se caracterizando por uma família com bons recursos cognitivos e sociais, o adoecimento causou uma importante crise e que, levou quatro anos para que os familiares começassem a dar um novo sentido à vida para tentarem seguir em frente
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Modkovski, Rafael. "Alterações metabólicas no líquor de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/172074.

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Junior, Jefferson Rosi. "Ocorrência de traumatismo raquidiano em doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico". Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-25042012-093451/.

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Resumo:
Foi realizado estudo prospectivo com o objetivo de se determinar a ocorrência de traumatismo raquidiano (TR) em 355 doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico (TCE) resultante de acidente de tráfego atendidos no Pronto Socorro de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (PSNCHCFMUSP) de 1° de setembro de 2003 a 31 de dezembro de 2009. Todos os doentes foram submetidos ao exame físico e neurológico e à tomografia computadorizada (TC) do corpo inteiro para diagnosticar-se e avaliar-se a gravidade das lesões traumáticas encefálicas, vertebrais ou de outras regiões no momento da admissão ao PSNCHCFMUSP. Em 69 (19,4%) doentes, foi(ram) diagnosticada(s) lesão(ões) na coluna vertebral com o exame de TC da coluna vertebral. As idades dos doentes variaram de 12 a 55 anos (média de 29,0 anos). Eram do sexo masculino 57 (82,6%) doentes. As causas do(s) traumatismo(s) foi(ram) acidente(s) envolvendo motocicleta em 28 (40,6%) casos, atropelamento em 21 (30,5%), colisão de automóvel, caminhão ou caminhonete, em 18 (26,1%) ou acidente com bicicleta em dois (2,9%). Hemorragia subaracnóidea traumática foi a anormalidade intracraniana traumática mais evidenciada no exame de TC do crânio; ocorreu em 57 (82,6%). O(s) processo(s) transverso(s) foi(ram) o(s) segmento(s) vertebral(is) mais acometido(s) pela(s) fratura(s). A sétima vértebra cervical foi a mais lesada; nela identificaram-se fraturas em 24 (34,8%) doentes. Evidenciou-se que a distribuição das fraturas foi similar ao longo das demais vértebras da coluna cervical, quatro primeiras vértebras torácicas e vértebras lombares. Em oito (11,6%) doentes a(s) lesão(ões) neurológica(s) foi(ram) classificada(s) como Frankel A, e nos demais 61(88,4%), como Frankel não-A. Houve necessidade de cirurgia espinal em 24 (34,8%) doentes e de neurocirurgia craniana em 18 (26,0%) doentes. A Escala de Recuperação de Glasgow foi aplicada para avaliar-se as condições neurológicas do doente no momento da alta hospitalar e revelou ocorrência de óbito em dois (2,9%) doentes. Concluiuse que é recomendada a avaliação clínica e também com métodos de imagem da coluna vertebral nos doentes em coma decorrente de TCE
The author presents a prospective study aiming the evaluation of coexistence of spinal injury (SI) in 355 patients presenting coma due to craniocerebral trauma assisted at the Emergency Room of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Medical School, from September, 1st, 2003 to december, 31th,2009. All patients underwent physical and neurological examination and had computed tomography (CT) scanning of the entire body to diagnose and evaluate the severity of brain and spinal injury at the time of admission. Traumatic lesions of the spine were diagnosed in 69 (19.4%) patients. The ages of patients ranged from 12 to 55 years (mean = 29,0 years).The SI predominated in males, corresponding to 57 (82.6%) patients. The causes of the trauma were motorcycle accident in 28 (40.6%) cases, running over in 21(30.5%), car collision 18 (26.1%) cases and bicycle accident in two (2.9%). Traumatic subarachnoid hemorrhage was the most common traumatic intracranial abnormality in the CT images; it was identified in 57 (82.6%) patients. The transverse process was the most common vertebral part presenting fracture(s). The 7th cervical vertebra was individually the most commonly affected; traumatic lesion of this vertebra presented in 24 (34.8%) patients. The diagnosis of fracture(s) was similar in the other cervical vertebrae and occurred also in the first four thoracic and in the lumbar vertebrae. Severe neurological deficit secondary to spine fracture was diagnosed in eight (11.6%) patients, classified as Frankel A. The others 61(88.4%) patients did not present complete spinal cord or spinal roots neurological deficits were classified as Frankel non A. The Recovery Scale of Glasgow was used to evaluate the neurological status at discharge from hospital. Two (2.9%) patients died. Spinal surgery was necessary in 24 (34.8%) patients and cranial surgery in 18 (26.0%). It was concluded that in addition to clinical evaluation, the CT imaging of the spine is recommended in patients in coma due to mechanical traumatic head injury
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Maximino, Natalia Patrizi. "Perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico em unidade de terapia intensiva referenciada". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2018. http://hdl.handle.net/11449/153649.

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Resumo:
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Introdução: O traumatismo cranioencefálico constitui um dos principais problemas de saúde pública e está entre as principais causas de morte, incapacidade ou invalidez. As suas características variam de acordo com a população envolvida, sendo de expressiva importância o conhecimento das características das internações de modo a elaborar diretrizes básicas para programas de prevenção e também intervenções específicas na área assistencial. Objetivos: Caracterizar o perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico (TCE) na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Base de Bauru e elaborar um Guia de orientações pós-alta hospitalar para o cuidador. Métodos: Estudo quantitativo, retrospectivo e de natureza documental, baseado na análise de prontuários eletrônicos de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico internados no período de janeiro a julho de 2016. Resultados: Foram admitidos 156 pacientes (29,65%) com traumatismo cranioencefálico; 139 prontuários atendiam os critérios de inclusão e foram analisados. Houve predomínio de idosos e adultos (idade 41 anos ou mais), representando 58,28% da amostra; prevalência do sexo masculino (82%) e traumatismos causados por quedas (39,57%), seguidos de espancamentos (15,11%) e acidentes motociclísticos (14,39%). Desses pacientes, 24 evoluíram a óbito; 19 pacientes receberam alta com algum déficit (neurológico, motor ou visual) e com 27 dispositivos invasivos. Conclusão: Apesar das altas taxas de prevalência de traumatismo cranioencefálico no Brasil e do seu significativo impacto econômico e social, o número de estudos com dados epidemiológicos consistentes permanece escasso. Este estudo pode contribuir para direcionar ações de saúde e políticas públicas na região de Bauru em relação ao cuidado com as vítimas de TCE, assim como do agente causador. Pode também ajudar na efetivação do processo de cuidar da população vulnerável e investir em programas de prevenção, reduzindo sequelas e minimizando os custos ao Sistema Único de Saúde. Produto da dissertação: O Guia “Orientações pós-alta hospitalar para o cuidador de pacientes acamados” foi elaborado para orientar os cuidadores e apoiar as principais ações no domicílio, proporcionando assistência de qualidade.
Cranioencephalic trauma is a major public health problem and is among the main causes of death, incapacity or disability. Its characteristics vary according to the population involved, and the knowledge of the characteristics of hospitalizations is of significant importance in order to elaborate basic guidelines for prevention programs and also specific interventions in the care area. Objectives: To characterize the epidemiological profile of Traumatic Brain Injury (TBI) in the Intensive Care Unit of Bauru Base Hospital and to prepare a post-discharge guidebook with orientations to caregivers. Methods: Quantitative, retrospective and documental study based on the analysis of the electronic records of patients with traumatic brain injury hospitalized from January to July, 2016. Results: A total of 156 patients (29.65%) were admitted with traumatic brain injury; 139 medical records met the inclusion criteria and were analyzed. There was a predominance of elderly and adults (age 41 years or older), representing 58.28% of the sample; male prevalence (82%) and injuries caused by falls (39.57%), followed by beatings (15.11%) and motorcycle accidents (14.39%). Of these patients, 24 evolved to death; 19 patients were discharged with some neurological, motor or visual deficit, and another 27 with invasive devices. Conclusion: Despite the high rates of prevalence of cranioencephalic trauma in Brazil, and its significant economic and social impact, the number of studies with consistent epidemiological data remains scarce. This study may contribute to orientate health actions and public policies in the region of Bauru related to the care for the victims of TBI, as well as those regarding the causative agent. It can also help with the effectiveness of the process of caring among segments of the population considerd vulnerable, as well as in investiments in prevention programs, reducing sequelae and minimizing costs to the Unified Health System. Outcome of the dissertation: The guidebook Post-discharge guidelines for the caregiver of bedridden patients was developed to guide caregivers and support main actions at home, helping to provide quality care.
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Ribeiro, Caíque Jordan Nunes. "Avaliação da dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico criticamente enfermas". Universidade Federal de Sergipe, 2016. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3819.

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Resumo:
Background: pain assessment in noncommunicative critical patients is challenging for the health care teams, especially in traumatic brain injury victims. Although behavioral scales are considered appropriate and consistent, there are few studies involving this population. Objectives: to evaluate the pain management in in critically ill victims of traumatic brain injury. Method: this is an observational, prospective, and analytical study, developed at clinical and surgical intensive care units of a general, public and high complexity hospital in Aracaju, Sergipe, Brazil. The sample was non-probabilistic of convenience, consisting of 37 victims of moderate to severe traumatic brain injury, sedated and mechanically ventilated. We collected demographic, clinical, trauma-related, sedation-related and prescribed analgesia-related data. Ramsay and Richmond Agitation Sedation Scale (RASS) scores were used to assess sedation depth. Pain was evaluated using the Behavioral Pain Scale - Brazilian version by two independent observers, simultaneously and without communication between them. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Sergipe (CAAE: 38567714.1.0000.5546). Categorical variables were expressed as absolute and relative frequencies. Quantitative variables were represented as mean ± standard deviation or standard error of mean. Inferential analysis was performed using nonparametric tests (discriminant validity), agreement tests (intraclass correlation coefficients and Cohen's kappa) and Pearson correlation tests. The internal consistency of scale was estimated by α-Cronbach's coefficient. P-values < 0.05 were considered significant. Results: participants were predominantly male (91.0%), working age adults (37.7 ± 13.1), non-white (67.6%), with low education (4.6 ± 3.9 ), countryside residents (73.0%) and wihtout previous diseases (97.3%). Severe head trauma was prevalent (91.9%), caused by motor vehicle collisions (89.1%) and more than two-thirds did not use the safety device. Fentanyl and Midazolam were the drugs most used for sedation and analgesia. Deep sedation (Ramsay = 5.5 ± 0.8; RASS = -3.7 ± 1.7) was significantly correlated with the BPS scores (p ≤ 0.005). During endotracheal suctioning, physiological parameters and BPS scores rose substantially (p <0.001), but without statistical association. Satisfactory results of agreement percentages (59.4% to 100%), effect size (0.8 to 1.3) and internal consistency (0,7≤α≤0,9) were found. Conclusion: pain was present during endotracheal suctioning and the BPS - Brazilian version proved to be a valuable, reliable and consistent tool to assess pain in traumatic brain injury victims.
Introdução: a avaliação da dor de pacientes críticos não comunicativos é um desafio para as equipes assistenciais, sobretudo em vítimas de traumatismo cranioencefálico. Apesar das escalas comportamentais serem consideradas adequadas e consistentes, são escassos os estudos que envolvam essa população. Objetivos: avaliar a dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico criticamente enfermas. Método: estudo observacional, prospectivo e analítico desenvolvido nas unidades de terapia intensiva clínica e cirúrgica de um hospital geral, público, de alta complexidade em Aracaju, Sergipe, Brasil. A amostra foi não probabilística e de conveniência, composta por 37 vítimas de traumatismo cranioencefálico moderado à grave, sedados e mecanicamente ventilados. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos, relacionados ao trauma, à sedação e à analgesia prescrita. Os escores de Ramsay e Richmond Agitation Sedation Scale (RASS) foram utilizados para avaliar a profundidade da sedação. A dor foi avaliada utilizando-se a BPS-Br por dois observadores independentes, simultaneamente e sem comunicação entre si. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CAAE: 38567714.1.0000.5546). As variáveis categóricas foram expressas em frequências absolutas e relativas. As variáveis quantitativas foram representadas sob a forma de média ± desvio padrão ou erro padrão da média. A análise inferencial foi executada através de testes não paramétricos (validade discriminante), de concordância (coeficientes de correlação intraclasse e Kappa de Cohen) e de Correlação de Pearson. A consistência interna da escala foi estimada pelo coeficiente α-Cronbach. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: os participantes eram predominantemente do sexo masculino (91,0%), adultos em idade produtiva (37,7±13,1), não brancos (67,6%), com baixa escolaridade (4,6±3,9), residentes do interior do estado (73,0%) e sem registro de doenças prévias (97,3%). Prevaleceu o trauma cranioencefálico grave (91,9%), causado por colisões automobilísticas (89,1%) e mais de dois terços não utilizou o dispositivo de segurança. Fentanil e Midazolam foram os fármacos mais utilizados para sedoanalgesia. A sedação profunda (Ramsay = 5,5±0,8; RASS = -3,7±1,7) apresentou correlação significativa com os escores BPS (p ≤ 0,005). Durante a aspiração traqueal, os parâmetros fisiológicos e escores BPS elevaram-se substancialmente (p < 0,001), porém, sem associação estatística. Foram encontrados resultados satisfatórios de porcentagens de concordância (59,4%-100%), de tamanho de efeito (0,8 – 1,3) e de consistência interna (0,7≤α≤0,9). Conclusão: a dor esteve presente durante a aspiração traqueal e a versão brasileira da BPS mostrou-se uma ferramenta válida, confiável e consistente para avaliar a dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico.
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Janzen, Ester Priscila. "Adaptação transcultural do questionário SCATBI como instrumento de avaliação das habilidades cognitivas pós-traumatismo cranioencefálico". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169328.

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Resumo:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015.
Made available in DSpace on 2016-10-19T12:42:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338988.pdf: 727441 bytes, checksum: 41b96aa3ced0a08cce9c9f763cbf13a1 (MD5) Previous issue date: 2015
OBJETIVO: Realizar a adaptação transcultural do questionário SCATBI para avaliação das habilidades linguístico-cognitivas pós-TCE. MÉTODO: Após as fases de tradução e retrotradução do instrumento, uma equipe multidisciplinar julgou as versões obtidas quanto à manutenção do conceito original, compreensibilidade e clareza para a população brasileira. A versão final foi testada em 55 indivíduos saudáveis. RESULTADOS: Algumas questões foram modificadas de acordo com as sugestões da equipe multidisciplinar e dos entrevistados para melhor compreensão. Os indivíduos possuíam média de idade de 41,75 anos (18-81), escolaridade de 12,96 anos em média, e 38 (69,1%) eram mulheres. Na comparação dos escores obtidos por cada gênero houve diferença estatisticamente significativa apenas no quesito Organização, com p = 0,02. CONCLUSÃO: Por ser uma bateria cognitiva abrangente, que permite a avaliação de indivíduos ao longo de extensa faixa de idade, a versão brasileira do SCATBI é um instrumento sensível para diagnóstico e acompanhamento das alterações cognitivas comumente prejudicadas após um TCE.

Abstract : OBJECTIVE: To translate and to perform the cross-cultural adaptation of the "Scales of Cognitive Ability for Traumatic Brain Injury" (SCATBI). METHOD: After the translation and back-translation phases, a multidisciplinary committee judged and elaborated versions in order to maintain its conceptual equivalence, content, comprehensibility and contextual adjustment for Brazilian population. The final version was tested on 55 healthy subjects. RESULTS: Some questions were modified in accordance with suggestions from the subjects and the expert committee. The individuals' mean age was 41,75 years (18-81), 38 (69,1%) were women and they attended school for a mean of 12,96 years (SD = 4,554). Both genders performed similarly on all domains of the questionnaire, except for "organization" ability, where women performed better than men with a statistically significant difference, with p = 0,02. CONCLUSION: Being a comprehensive cognitive battery, which assesses individuals in an extensive age range, the Brazilian version of SCATBI is a sensitive tool for the diagnosis and monitoring of cognitive changes often impaired after a TBI.
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Arent, André Mendes. "Perspectivas para o uso de biomarcadores de estresse oxidativo e estratégias antioxidantes no traumatismo cranioencefálico". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123056.

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Resumo:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013.
Made available in DSpace on 2014-08-06T17:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323044.pdf: 1588311 bytes, checksum: 54a13b3ef879f8695757fbf3505d572c (MD5) Previous issue date: 2013
O trauma cranioencefálico (TCE) é uma patologia de grande impacto social e econômico. O TCE é a principal causa de mortalidade em pessoas com menos de 40 anos de idade. Desde os anos noventa do século 20, houve poucos avanços no tratamento e diagnóstico do TCE. Sabe-se que uma cadeia de eventos danosos, incluindo neuroinflamação, excitotoxicidade, disfunção do metabolismo mitocondrial e estresse oxidativo contribuem para a morte celular no TCE. O entendimento destes processos é essencial para projetarmos novas perspectivas de abordagem diagnóstica e terapêutica. Esta revisão tem por objetivo revisar a literatura e esclarecer qual é a correlação entre os dados envolvendo o estresse oxidativo e o traumatismo cranioencefálico, visando contribuir com novas perspectivas para a área. Esta revisão visa responder as seguintes perguntas: a) O estresse oxidativo está relacionado com o TCE? b) Marcadores de peroxidação lipídica são efetivos na avaliação e prognose no TCE? c) Quais estratégias antioxidantes estão sendo investigadas no TCE e qual é sua eficácia? e d) Quais as perspectivas para o uso de marcadores relacionados ao estresse oxidativo e de antioxidantes na prognose e tratamento do TCE? Desta forma, analisou-se a validade de se usar marcadores de peroxidação lipídica, enzimas antioxidantes, entre outros, na prognose do TCE. Também avaliamos estratégias antioxidantes testadas em estudos pré-clínicos e clínicos, apontando para novas perspectivas clínicas. Foi realizada revisão sistemática de publicações indexadas no Pubmed cruzando ?traumatic brain injury or head injury? com oxidative stress, Nrf2, antioxidant, glutathione e flavonoid. A base dedados foi filtrada focada nos objetivos e os principais resultados foram analisados. Há dados inequívocos da participação da peroxidação lipídica no dano induzido por TCE. A correlação dos marcadores de peroxidação lipídica com o prognóstico porém, não pode ser estabelecida. Um desses marcadores de estresse oxidativo, 8-iso-prostaglandina-F2a (8-iso-PGF2a), entretanto, apresentou grande correlação com o nível de severidade do trauma, e merece atenção em futuras pesquisas. As estratégias antioxidantes avaliadas até então, apesar de mostrarem algum sucesso pré-clínico, não foram bem sucedidas em ensaios clínicos. Perspectivas para futuros estudos podem incluir novos marcadores que poderão aumentar o poder preditivo de desfecho. Ativadores da via Nrf2/ARE, como é o caso de flavonóides, são uma estratégia neuroprotetora com boa perspectiva de sucesso. Isto baseado no fato de que estudos pré-clínicos foram bem sucedidos em demonstrar que a ativação desta via confere neuroproteção.

Abstract : Traumatic brain injury (TBI) is a pathology of great social and economic impact. The TBI is the main cause of death in people under 40 years of age. Since the nineties of 20th century, there have been few advances in the treatment and diagnosis of TBI. It is known that a chain of damaging events, including neuroinflammation, excitotoxicity, mitochondrial metabolism dysfunction and oxidative stress contribute to cell death in the TBI. The understanding of these processes is essential for projecting new perspectives of diagnostic and therapeutic approach. This review aims to analyse data from to determine what is the correlation between the oxidative stress and traumatic brain injury, to contribute with new perspectives for the area. This review aims to answer the following questions: a) The oxidative stress is related to the TBI? b) The lipid peroxidation markers are effective in the evaluation and prognosis in TBI? c) What antioxidant strategies are being investigated in TBI and what is its effectiveness? and d) What are the perspectives for the use of markers related to oxidative stress and antioxidants on prognosis and treatment of TBI? We conducted systematic review of publications indexed in Pubmed including the terms "traumatic brain injury or head injury" and oxidative stress, antioxidant, glutathione, Nrf2 and flavonoids. The database was filtered focused on the objectives and the main results were analyzed. There is clear evidence of the involvement of lipid peroxidation in TCE-induced damage. The correlation of markers of lipid peroxidation with the prognosis, however, cannot be established. One of these markers, 8-iso-prostaglandin-F2 a (8-iso PGF2-a), however, showed high correlationwith the level of severity of the trauma, and deserves attention in future research. Antioxidants strategies assessed thus far, despite showing some pre-clinical success, have not been successfull in clinical trials. Prospects for future studies may include new markers that may increase the predictive power of outcome. Activators of via Nrf2ARE, as is the case of flavonoids, are neuroprotective strategy with good prospects of success. This based on the fact that pre-clinical studies have been successfull in demonstrating that the activation of this pathway confers neuroprotection.
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Calado, Vanessa Tome Gonçalves. "Desempenho de indivíduos acometidos por traumatismo cranioencefálico no teste n-back auditivo". Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5162/tde-03012014-150743/.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: O termo memória operacional (MO) refere-se a um constructo cognitivo capaz de armazenar e manter a informação acessível para uso determinado por um tempo limitado, possibilitando a manipulação de diversas informações simultâneas e sequenciais como operações matemáticas longas ou complexas, compreensão de palavras pouco frequentes, extensas ou frases complexas. A linguagem está entre as funções cognitivas que dependem do funcionamento da memória operacional e pode estar comprometida em várias condições patológicas, dentre elas o traumatismo cranioencefálico (TCE). Dados da literatura referentes a essa população ainda são restritos ou pouco consistentes. OBJETIVOS: investigar se o teste n-back é uma medida válida para identificar o déficit de memória em pacientes com TCE, estabelecer nota de corte e curva ROC do teste n-back, comparar o desempenho entre os indivíduos saudáveis e aqueles que sofreram TCE, comparar o teste n-back com os testes de linguagem e aspectos da lesão neurológica, tais como gravidade e tempo, tempo de coma e localização hemisférica da lesão nos resultados para verificar o desempenho e a relevância na separação dos casos em pacientes e controles.MÉTODOS: 53 indivíduos brasileiros (26 adultos com TCE e 30 adultos saudáveis) foram avaliados por bateria de estímulos verbais auditivos para verificar diferenças inter-grupos na capacidade de processamento da memória operacional, quanto ao numero de respostas corretas (acurácia), capacidade máxima de processamento na memória operacional (span) e também verificar a relação da memória operacional com habilidades linguísticas, através da comparação de testes. RESULTADOS: na comparação entre os pacientes e os indivíduos do grupo controle observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos tanto para os testes de base quanto para os resultados do n-back. Os grupos foram estatisticamente pareados em relação às variáveis sócio-demográficas (idade, escolaridade e gênero). O modelo estatístico com as variáveis do teste n-back demonstrou ótima separação dos casos em pacientes/ controle com a área sob a curva ROC de 89%. O modelo também mostrou convergência com os testes de linguagem para compreensão auditiva de sentenças, fluência verbal e aspectos discursivos-pragmáticos e com o nível cognitivo. O lado da lesão foi estatisticamente significante para o n-back, fluência verbal e discurso conversacional. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que o n-back na maneira como foi desenhado é capaz de diferenciar os indivíduos alterados e os normais na habilidade de memória operacional. No estudo foi possível discriminar o comportamento de indivíduos com lesão encefálica adquirida e indivíduos saudáveis quanto à medida de acurácia e capacidade máxima de manipulação da informação na memória operacional. Esse comportamento reflete o funcionamento linguístico e cognitivo que se correlaciona com o mecanismo de memória operacional
INTRODUCTION: The term working memory (WM) refers to a construct cognitive capability of storing and keeping information on line to a determined use for a limited time, enabling the manipulation of diverse simultaneous and sequential information such as long or complex mathematical operations, comprehension of less frequent words, extensive or complex sentences. The language is among the cognitive functions which depends on the operational memory behavior and may be engaged in many pathological conditions, among them the TBI (traumatic brain injury). Literature dada relative to such population are still restrict or weak. AIM: investigate whether the n -back task is a valid measure for identifying memory deficits in patients with TBI; establish cutoff and ROC curve of n-back task; to compare performance between normals individuals and those who have suffered TBI; to compare n-back task with tests of language and aspects of neurological injury, such as severity, coma and hemispheric laterality of the lesion to verify the performance and relevance in the separation of cases. METHODOS: 53 individuals Brazilians (26 adults with TBI and 30 healthy adults) were assessed by a battery of auditory verbal stimuli for detecting differences between groups in the processing capacity of working memory, as the accuracy and span also check the relationship of working memory to language skills, through the comparison tests. RESULTS: in the comparison between patients and control subjects was observed statistically significant differences between groups thus to the tests as the basis tests as to results of the n -back. The groups were statistically matched in relation to socio-demographic variables (age, education and gender). The statistical model with variables of the n -back test showed good separation of cases where patients / control with the area under the ROC curve of 89 % . The model also showed convergence with language tests for auditory comprehension of sentences, verbal fluency and pragmatic - discursive aspects and the cognitive level. The side of the lesion was statistically significant for the n -back, verbal fluency and conversational discourse. CONCLUSION: the results demonstrated that the n-back on the way it was designed is able to distinguish the changed individuals and the normal on the working memory ability. On the study it was possible to discriminate the behaviors of individuals with acquired brain injury and healthy individuals regarding the accuracy and maximum capacity of manipulating information on the working memory. Such behavior reflects the linguistic and cognitive function which correlates with the working memory mechanism
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Soares, Flávia Mahatma Schneider. "Níveis plasmáticos de neopterina e IL-10 como marcadores de depressão e alteração de personalidade associados ao traumatismo cranioencefálico grave". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/134924.

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Resumo:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2015.
Made available in DSpace on 2015-09-15T04:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334249.pdf: 3191468 bytes, checksum: 82ecf354fa198d692a14a0e3f817dc00 (MD5) Previous issue date: 2015
Justificativa: Traumatismo cranioencefálico é um grave problema de saúde pública, devido sua alta incidência, mortalidade e morbidade. No Brasil, cerca de 341 casos por 100.000 habitantes são registrados anualmente. Aproximadamente 50% dos sobreviventes de TCE grave apresentam sequelas de longo prazo e o aumento do risco da depressão é bem estabelecido, podendo estar relacionado com o processo inflamatório no sistema nervoso central (SNC). Objetivos: Identificar a associação dos níveis de marcadores inflamatórios (NPT e IL-10) com a incidência de depressão e alteração de personalidade após TCE grave. Resultados: Indivíduos do sexo masculino constituíam 78,4% da amostra e a idade média das vítimas de TCE grave foi de 31 anos. Dentre as variáveis sócio-demográficas, psiquiátricas e de hospitalização analisadas, apenas níveis séricos elevados de IL-10 (p=0,03) e a razão entre citocinas pró e anti-inflamatórias (TNF-a/IL-10, p=0,01) estiveram independentemente associados ao aparecimento da depressão pós TCE. A incidência de alteração de personalidade foi de 24,3%. Não houve associação dos níveis séricos de neopterina (TCE agudo) com a gravidade do TCE, tempo de coleta ou com a taxa de mortalidade (p=0,82). Conclusões e implicações: Nossos resultados sugerem que o aumento sérico dos níveis de IL-10 podem ser usados como um biomarcador de mau prognóstico em pacientes vítimas de TCE grave tanto na fase aguda (mortalidade hospitalar) como na fase crônica (depressão) do TCE. Os mecanismos envolvidos nas associações observadas continuam desconhecidos e precisam ser investigados em mais estudos.

Abstract : Justification: traumatic brain injury (TBI) is a serious public health problem due to its high incidence, mortality and morbitidy. In Brazil, the annual incidence of traumatic brain injury (TBI) is approximately 341 cases per 100,000 inhabitants. Approximately 50% of severe TBI survivors have long-term sequelae that impair their functionality and social reintegration. The cause of the incresead risk of depression after TBI is unclear but may be inflammatory-related with incresead brain sensitivity to secondary inflammatory challenges. Objectives: Identify the association of levels of inflammatory markers (NPT and IL-10) with the incidence of depression and personality disorders after severe TBI. Results: The sample was comprised primarily for male gender (78,4%) and the mean age of the victims was 31 years old. Among all the socio demographics, psychiatric and hospitalization variables, only the serum levels of IL-10 (p = 0.03) and the ratio between pro- and antiinflammatory cytokines (TNF-a / IL-10, p = 0.01) were independently associated with depression after TBI. The incidence of personality change was 24.3%. There was no association of serum neopterin (acute TBI) with the severity of TBI, time of collection of blood samples or the mortality rate (p = 0.82). Conclusions: our results suggests that enhanced levels o IL-10 are a biomarker of worse prognosis of severe TBI patients evaluated in the acute (hospital mortality) and chronic (depression) phases of TBI. The mechanism involved in the observed associations remain to be investigated.
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Mais fontes

Capítulos de livros sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"

1

GALLO, B. H. D., e G. A. S. MACHADO. "TRAUMATISMOS CRANIOENCEFÁLICO E RAQUIMEDULAR". In NEURO FUNDAMENTAL, 127–36. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443952.4.127-136.

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2

Matos, Marcus Felipe Lordes Ferreira, Mariane Beatriz Moreira Diniz e Laís Ciribelli Yamaguchi. "Traumatismo Cranioencefálico". In Protocolos clínicos: rotinas de atendimento nas principais urgências e emergências. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200902607.

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3

Lima, Aline Fonseca, Júlia Mariana Costa Roque, Letícia Nogueira Chauke Piovezan, Magno Freire de Souza, Marco Túlio Freire de Souza, Maria Luiza Dutra Sá e Ellen White Rodrigues Bacelar Almeida. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In GUIA PRÁTICO PARA O INTERNO: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS. 2a ed. EDITORA OMNIS SCIENTIA, 2021. http://dx.doi.org/10.47094/978-65-88958-51-3/111-116.

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GALLO, B. H. D., A. H. ARAGÃO e A. G. LEAL. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In GUIA DE CONDUTAS EM EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS E NEUROCIRÚRGICAS – INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA, 23–32. Editora CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978652510243.6.23-32.

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5

NEGRO, A. S., B. SOUZA, G. M. BÚRIGO, L. F. O. CORDIOLI e C. F. S. MOREIRA. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS E NEUROCIRÚRGICAS: Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia, 131–46. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510102.6.131-146.

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6

Kreitmeyer, Karoline Schereck, e Paulo Roland Kaleff. "Traumatismo cranioencefálico". In Medicina legal: perícias, conceitos e reflexões, 108–24. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786587100074.cap6.

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Resumo:
O traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma das principais causas de morte violenta e ocorrência frequente na prática médico-legal. A compreensão dos mecanismos de trauma, o conhecimento dos diferentes tipos de lesão e a correta correlação com os elementos encontrados na perícia são fundamentais para a interpretação correta dos achados necroscópicos. Além dos casos em que há óbito imediato, o TCE é, muitas vezes, causa básica de morte metatraumática e muitas vítimas são submetidas a procedimentos neurocirúrgicos. O conhecimento das técnicas cirúrgicas comumente utilizadas para tratar o traumatismo craniano agrega elementos para elucidação do quadro necroscópico e uniformiza a nomenclatura da descrição dos achados decorrentes dos procedimentos cirúrgicos. Neste capítulo, aborda-se a classificação das lesões do ponto de vista médico legal, com exemplos de alterações morfológicas decorrentes de procedimentos cirúrgicos, cuja compreensão é fundamental para a correta interpretação de achados necroscópicos na perícia.
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VALIM, J. G. B., B. T. S. PAGANELLI, A. F. C. ARCOVERDE, L. B. WILLRICH, A. E. SORDI e D. DE LARA. "CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA NO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROCIRÚRGICAS, 79–88. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578646.0.79-88.

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VEIGA, M. C., I. R. RUBINI, T. Y. Y. MAZIERO, VANESSA GOMES SILVA, Kleber Soline Monteiro Vargas e N. M. LIMA NETO. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: do diagnóstico ao tratamento". In MANUAL DE NEUROCIRURGIA: do diagnóstico ao tratamento, 25–34. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443779.7.25-34.

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COSTA, L. R. S., D. B. GONÇALVES, J. P. M. GUILHERME, R. B. LIMA, F. REIS e R. L. O. AMORIM. "MANEJO INICIAL DO PACIENTE COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROCIRÚRGICAS, 27–34. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578646.0.27-34.

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PIMENTEL, Leandro Silva, Francis Polliana Macedo FREITAS, João Sobral MELO, Leonardo Da Silva ALMEIDA, Relielton Maciel ARRUDA, Nathalia Mendes AVELINO, Ellen Priscila Nunes GADELHA, Cynthia Coelho FERREIRA, Keny Maduro Da SILVA e Rodrigo Monteiro ROQUE. "Assistência do enfermeiro ao paciente com traumatismo cranioencefálico". In CIÊNCIAS DA SAÚDE - TEORIA E PRÁTICA, 5–14. Uniedusul Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/513494-1.

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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"

1

Rodrigues, Renan, Samir Jradi, Ricardo de Oliveira Filho, Raphael do Vale Souza, Adriano Lessa, João El Sarraf, Miguel de Brito Júnior, Guilherme da Costa Sá, Laís Domingos e Paulo Requeijo. "Craniectomia descompressiva bifrontal em traumatismo cranioencefálico". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673084.

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2

Zingra, Karina, Kerollen Cavalcante e Isabel Kuniyoshi. "Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no estado de rondônia, amazônia ocidental." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673062.

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3

de Oliveira, Beatriz, Anny de Nascimento e Sílvio Fernandes. "O potencial evocado como preditor de mortalidade em vítima de traumatismo cranioencefálico". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672383.

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4

de Souza Filho, Marlon, Almir de Andrade, Saul da Silva, Ricardo Iglésio, Matheus Yamaki, Eberval de Figueiredo, Wellingson Paiva e Manoel Teixeira. "Lesão isquêmica no território da artéria talamoperfurante posterior por traumatismo cranioencefálico leve". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672389.

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5

Andrade, Almir, Gustavo Noleto, Saul da Silva, Thales Nepomuceno, Eberval de Figueiredo, Wellingson Paiva e Manoel Teixeira. "Vasoespasmo cerebral difuso por traumatismo cranioencefálico leve sugestivo de síndrome de Call-Fleming". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673030.

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6

Borchardt, Bárbara, Ademar de Souza Filho, Luanna Freitas, Áurea da Rosa, Milena Gabe, Camila Shipanski, Kristian Madeira e Carlos dos Santos Moreira. "Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673040.

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Rodrigues, Renan, Samir Jradi, Ricardo de Oliveira Filho, Raphael do Vale Souza, Adriano Lessa, Paulo Requeijo, João Sarraf et al. "Traumatismo cranioencefálico causado por projétil de arma de fogo: um relato de caso". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673085.

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8

Meneses, Alisson, Hildo Azevedo, Nivaldo Sena, Igor Faquin, Eduardo Carvalho, Luiz Severo, Thaís da Silva, Taciana Abreu, João Barros e Edvaldo da Silva. "Traumatismo cranioencefálico por projétil de arma de fogo na população pediátrica: identificação de fatores de risco". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673029.

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Martucci, Caio, Almir de Andrade, Saul da Silva, Ricardo Iglesio, Mariana de Moraes, Wellingson Paiva, Eberval de Figueiredo e Manoel Teixeira. "Hematomas epidurais pequenos de ponta de temporal bilateral em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve e grave". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673043.

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Uchoa, Felipe, Franklin Reis, Lucas de Aguiar, Nadia Mangini, Wellingson Paiva, Almir Andrade, Manoel Teixeira e Robson de Amorim. "O uso do potencial evocado para predizer mortalidade precoce, hospitalar e tardia no doente vítima de traumatismo cranioencefálico". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673050.

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