Literatura científica selecionada sobre o tema "Traumatismos cranioencefálico"
Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos
Consulte a lista de atuais artigos, livros, teses, anais de congressos e outras fontes científicas relevantes para o tema "Traumatismos cranioencefálico".
Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.
Artigos de revistas sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"
Dabdoub, Carlos Benjamin, Artur Henrique da Cunha, Suzana Maria Serra, Elisabeth do Nascimento Silveira e Hildo Rocha Cirne de Azevedo Filho. "Fratura evolutiva de crânio na infância – Relato de cinco casos e revisão de literatura". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 32, n.º 03 (setembro de 2013): 156–69. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626008.
Texto completo da fonteDa Silva, Josi Andrade, Adriano Rodrigues De Souza, Aline Rodrigues Feitoza e Tatiana De Medeiros Colletti Cavalcante. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA". Enfermagem em Foco 8, n.º 1 (7 de abril de 2017): 22. http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2017.v8.n1.724.
Texto completo da fonteOliveira, Débora Moura da Paixão, Carlos Umberto Pereira e Záira Moura da Paixão Freitas. "Escalas para avaliação do nível de consciência em trauma cranioencefálico e sua relevância para a prática de enfermagem em neurocirurgia". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 33, n.º 01 (março de 2014): 22–32. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626195.
Texto completo da fonteFerraz, Vinicius Ricieri, Alexandros Theodoros Panagopoulos, José Carlos Esteves Veiga e Guilherme Brasileiro de Aguiar. "Uso de anticonvulsivantes no traumatismo cranioencefálico". Revista Neurociências 23, n.º 1 (31 de março de 2015): 150–53. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8058.
Texto completo da fonteSilva, João Felipe Tinto, Alaine dos Santos Silva Martins, Michelle Quaresma Cardoso, Manoel dos Santos Carvalho, Jhônata Santos Brito, Silvio Matheus Azevedo Rocha, Vitaliano de Oliveira Leite Júnior et al. "Assistência de enfermagem ao paciente vítima de traumatismo cranioencefálico". Research, Society and Development 10, n.º 9 (23 de julho de 2021): e16010917856. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17856.
Texto completo da fonteCoelho, Sarah. "Comparação das taxas de mortalidade entre o tratamento conservador e cirúrgico de traumatismo cranioencefálico e suas complicações no período de Janeiro de 2015 a Março de 2019, no estado do Rio de Janeiro." Revista de Saúde 11, n.º 1 (16 de junho de 2020): 77–83. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v11i1.2181.
Texto completo da fonteIsrael, Jakeline De Lima, Francisco José Oliveira De Queiroz, Thatiana Lameira Maciel Amaral, Kelly Regina Pires da Silva Caciano e Patricia Rezende Do Prado. "Fatores relacionados ao óbito em pacientes com traumatismo cranioencefálico". Revista de Enfermagem UFPE on line 13, n.º 1 (3 de janeiro de 2019): 9. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v13i1a238148p9-14-2019.
Texto completo da fonteHohl, Alexandre, Jordana Bernardi Daltrozo, Camila Girardi Pereira, Thaís Rossoni Weber, Heyde Francine Pinto, Jackson da Silva Gullo, Juçara Deitos Bernardini, Marisa Helena César Coral e Roger Walz. "Avaliação tardia do eixo hipofisário-gonadal em pacientes adultos que sofreram traumatismo cranioencefálico grave". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, n.º 8 (novembro de 2009): 1012–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000800016.
Texto completo da fonteE Silva, Douglas De Souza, Muriel Trindade Santos Oliveira, Marília De Souza Maia, Mariana Santos Lago, Eny Nardelle dos Santos Pinheiro, Patrícia Maia Botelho, Jéssica Oliveira Lobo, Daniela Fagundes De Oliveira, Carina Marinho Picanço e Magno Conceição Das Merces. "Morbimortalidade hospitalar por traumatismo cranioencefálico na Bahia entre 2008 a 2017". Enfermagem Brasil 18, n.º 5 (8 de novembro de 2019): 665. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i5.3075.
Texto completo da fonteVieira de Faria, José Weber, Cláudio Márcio Silva de Souza, Sérgio de Andrade Nishioka, Guilherme Leonel Arbex, Gustavo Gil Alarcão e Wender Barbosa de Freitas. "Traumatismo cranioencefálico e sua associação com uso de canabinoides e cocaína: experiência de hospital universitário brasileiro". Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 30, n.º 04 (dezembro de 2011): 151–57. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625630.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"
Hernandez, Rodriguez Anita. "Vítimas de traumatismo cranioencefálico e politrauma internadas em UTI". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123118.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2014-08-06T17:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325041.pdf: 1510485 bytes, checksum: f8b3bc814f6338e70764829ab2217386 (MD5) Previous issue date: 2013
Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal,e retrospectivo que teve como objetivo descrever as características sociodemográficas e epidemiológicas, grau de gravidade e demanda de trabalho de enfermagem, por meio do TISS-28, de pacientes com TCE e politrauma internados em UTI. A pesquisa foi desenvolvida na unidade de terapia intensiva do Hospital Governador Celso Ramos (HGCR), localizado na cidade de Florianópolis - SC. A população definida para a realização deste estudo foram todas as pessoas internadas na UTI no período de Janeiro a dezembro de 2011. No total, foram estudados 695 prontuários de pacientes. A coleta de dados foi obtida a partir do livro de registro e dos prontuários dos pacientes na unidade. Para a coleta de dados construiu-se um instrumento (formulário) contendo informações estruturadas referentes à caracterização dos pacientes. O cálculo de carga de trabalho de enfermagem em pacientes com TCE e politrauma foi obtido por meio da pontuação diária do escore TISS-28, realizada com base nos procedimentos terapêuticos e de monitorização, durante o período mínimo de 24 horas de internação. Os pacientes foram classificados nas classes de I a IV de acordo com a necessidade de vigilância e cuidados intensivos. A análise dos dados dos pacientes internados foi feita por meio de procedimentos de estatística descritiva, utilizando a distribuição de frequências absoluta e relativa. Os resultados foram apresentados em dois artigos. No artigo I, o objetivo foi descrever as características sociodemográficas e epidemiológicas dos pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Os resultados mostraram que 61,6% dos pacientes eram do sexo masculino, com idade entre 40 a 69 anos (51,2%) e idade média igual há 50 anos, casados (42,4%) e provenientes do centro cirúrgico (52,5%). O motivo de internação mais frequente, de acordo com os capítulos da CID- 10, foi Doenças do aparelho circulatório (23,3%). O tempo de permanência foi de 0 a 3 dias (53,2%) e o tempo médio de internação foi 6 dias. A maioria dos pacientes (72,4%) ao receber alta da UTI foi encaminhada para outras unidades da instituição, dos quais 31,1% foram para unidade de tratamento semintensivo (USI). Do total de pacientes internados, 20,4% foram a óbito. O turno de trabalho em que mais ocorreram admissões e altas foi o vespertino (13-19 horas), correpondendo a 45,8% das admissões e 53,3% das altas. O artigo II, teve como objetivo verificar o grau de gravidade de vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) e politrauma internadas em UTI e a demanda de carga de trabalho de enfermagem. Os resultados mostraram que 81,1% eram do sexo masculino, com idade entre 20 a 30 anos, dos quais 59,4% receberam alta da UTI para a unidade de tratamento semintensivo (USI). O turno com maior frequência de altas foi o vespertino (13 - 19 horas). O tempo de internação mais frequente foi de 1 a 3 dias (24,5%), a maioria dos óbitos ocorreu em pacientes que ficaram internados de 1 a 3 dias. Houve predominância de pacientes na classe II (79,2%) do Therapeutic intervention scoring system?TISS-28, dos quais 65,1% do sexo masculino e 14,2% do sexo feminino. As mensurações resultaram em 25.852 pontos/ano. Resultando numa media de 13 horas e 25 minutos por paciente ao dia. Espera-se que os resultados deste estudo possam contribuir para a equipe de enfermagem conhecer as informações relativas ao grau de gravidade dos pacientes, tipos e turnos de admissão e alta e planejar assistência de enfermagem de excelente qualidade aos pacientes de unidades de terapia intensiva. Além disso, espera-se contribuir para estimar o dimensionamento de profissionais de enfermagem por turno de trabalho e a organizar o processo de trabalho na unidade de terapia intensiva e diminuir a sobrecarga de trabalho de enfermagem.
Abstract : This is a study of quantitative approach, cross-sectional, and retrospective which aimed to describe the demographic and epidemiological characteristics, degree of severity and demand of nursing work through the TISS-28 in patients with TBI and polytrauma admitted to ICU. The research was conducted in the intensive care unit of the Hospital Governador Celso Ramos (HGCR), located in the city of Florianópolis - SC. The population defined for this study were all persons admitted to the ICU from January to December 2011. In total, 695 patient records were studied. Data collection was obtained from the log book and medical records of patients in the unit. To collect the data we constructed an instrument (form) containing structured regarding the characterization of patients information. The calculation of nursing workload in patients with TBI and polytrauma was obtained through daily TISS-28 score, performed on the basis of therapeutic and monitoring procedures, the minimum period of 24 hours of admission. Patients were classified in classes I to IV according to the need for vigilance and intensive care. The data analysis of inpatients was taken through procedures of descriptive statistics, using the distribution of absolute and relative frequencies. The results were presented in two papers. In Article I, the objective was to describe the sociodemographic and epidemiological characteristics of patients admitted to an intensive care unit. The results showed that 61.6% of patients were male, aged 40- 69 years (51.2%), mean age 50 years, married (42.4%) and from the operating room (52 5%).The most common reason for hospitalization, according to the chapters of ICD-10, was diseases of the circulatory system (23.3%). The residence time was 0-3 days (53.2%) and the mean hospital stay was 6 days. Most patients (72.4%) were discharged from the ICU was sent to other units of the institution, of which 31.1% were to semintensive treatment unit (SCU). Of the total hospitalized patients, 20.4% died. The shift that occurred over admission was high and the evening (13-19 hours), corresponded 45.8% of admissions and 53.3% of high. Article II, aimed to determine the severity of victims of traumatic brain injury (TBI) and polytrauma hospitalized in ICU and demand of nursing workload. The results showed that 81.1% were male, aged 20- 30 years, of which 59.4% were discharged from the ICU to the unit semintensive treatment (USI). The shift to higher frequency with higher was the evening (13 - 19 hours). The most frequent time of hospitalization was 1-3 days (24.5%), the majority of deaths occurred in patients who were hospitalized from 1 to 3 days. There was a predominance of patients in class II (79.2%) of the Therapeutic Intervention Scoring System-TISS-28, of which 65.1% were male and 14.2% female. The measurements resulted in 25,852 points / year. Resulting in an average of 13 hours and 25 minutes of nursing care per patient per day. Expected that the results of this study may contribute to the nursing staff know the information relating to the degree of severity of disease, types and shifts of admission and discharge and plan nursing care to patients excellent quality of intensive care units. Moreover, it is expected to contribute to estimate the scaling of nurses per shift and organize the work in the intensive care unit and decrease the workload of nursing.
Jorquera, Carolina Gonzaga Sanches. "O impacto do traumatismo cranioencefálico para a família: um estudo de caso". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/15610.
Texto completo da fonteCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
TBI is defined as trauma in the encephalon from an external physical force that can result in a compromised motor, cognitive, emotional and/or change in behaviour. The most distinct element in TBI is a change in neuronfunctioning in relation to family and the community, both which undergo important reorganization and adaptation. The objective of this study was to identify and understand the commonalities and the specifics modification in living style and explore the effects of TBI through a case study a family with adolescent children who sustained TBI four years ago. Individual meetings were held with relatives, as well as a meeting with the immediate family to investigate the following: progression (of the injury) impact, perception and procurement of a support network. It was possible to identify that until the accident occurred, it was a close-knit family with good communication and relationship. The hospitalization phase resulted in a different perception (security vs. hopelessness), communication between individuals ceased to be as effective, with subsequent feelings of abandonment and being disconnected. The daughters were mourning theirs losses and the mother was concerned about maintaining a daily life style. Upon returning home, it was identified that the healthy spouse started to take on few new roles. The daughter, facing the adolescence, lost the ability for differentiated. When it became clear that full recovery of all symptoms was impossible, the relatives began to mourn the victim. Currently, they are all trying to return to former goals, even though the victim considers himself retired, focusing on successes, not failures. Finally, we conclude that even though it was a family with good cognitive and social resources, the illness caused a significant crisis that took four years before the family could find a new lease on life and try to carry on
Define-se o TCE como uma agressão ao encéfalo por força física externa que pode resultar em comprometimento motor, cognitivo, emocional e/ou mudanças no comportamento. O diferencial do TCE está nas alterações neurocomportamentais que exigem da família e rede de convivência próxima, importantes reorganizações e adaptações. O objetivo do presente trabalho foi identificar e compreender as comunalidades e especificidades na vivência e elaboração de um TCE tendo-se optado pela realização de estudo de caso de uma família com filhos adolescentes cujo provedor passara por um TCE havia quatro anos. Foram realizados encontros individuais com os familiares e um encontro com a família investigando: fases do adoecimento, impacto, crenças, rede de suporte encontrada. Foi possível identificar que até o momento do acidente, constituíam uma família coesa, com comunicação efetiva e bons vínculos. A fase de hospitalização suscitou diferentes percepções (segurança X desamparo), na qual a comunicação entre membros já não era tão eficaz, proporcionando sentimento de abandono e não coesão. As filhas se focavam nas perdas e a mãe nas realizações práticas que mantinham o funcionamento do sistema. No retorno para casa, identificou-se que o cônjuge saudável não tinha mais o parceiro e ganhou uma série de novas funções. As filhas perdem a base sólida para o processo de diferenciação, característico da fase do ciclo vital da adolescência. Com a consciência de que não haveria remissão total dos sintomas, os familiares entram em contato com o luto da figura perdida. Atualmente, verificou-se que todos estão tentando retomar os planos individuais, inclusive a figura adoecida que definiu para si o papel de aposentado, a partir do qual mantém o foco no que ganha e não no que perde. Enfim, pode-se concluir que mesmo se caracterizando por uma família com bons recursos cognitivos e sociais, o adoecimento causou uma importante crise e que, levou quatro anos para que os familiares começassem a dar um novo sentido à vida para tentarem seguir em frente
Modkovski, Rafael. "Alterações metabólicas no líquor de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/172074.
Texto completo da fonteJunior, Jefferson Rosi. "Ocorrência de traumatismo raquidiano em doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico". Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-25042012-093451/.
Texto completo da fonteThe author presents a prospective study aiming the evaluation of coexistence of spinal injury (SI) in 355 patients presenting coma due to craniocerebral trauma assisted at the Emergency Room of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Medical School, from September, 1st, 2003 to december, 31th,2009. All patients underwent physical and neurological examination and had computed tomography (CT) scanning of the entire body to diagnose and evaluate the severity of brain and spinal injury at the time of admission. Traumatic lesions of the spine were diagnosed in 69 (19.4%) patients. The ages of patients ranged from 12 to 55 years (mean = 29,0 years).The SI predominated in males, corresponding to 57 (82.6%) patients. The causes of the trauma were motorcycle accident in 28 (40.6%) cases, running over in 21(30.5%), car collision 18 (26.1%) cases and bicycle accident in two (2.9%). Traumatic subarachnoid hemorrhage was the most common traumatic intracranial abnormality in the CT images; it was identified in 57 (82.6%) patients. The transverse process was the most common vertebral part presenting fracture(s). The 7th cervical vertebra was individually the most commonly affected; traumatic lesion of this vertebra presented in 24 (34.8%) patients. The diagnosis of fracture(s) was similar in the other cervical vertebrae and occurred also in the first four thoracic and in the lumbar vertebrae. Severe neurological deficit secondary to spine fracture was diagnosed in eight (11.6%) patients, classified as Frankel A. The others 61(88.4%) patients did not present complete spinal cord or spinal roots neurological deficits were classified as Frankel non A. The Recovery Scale of Glasgow was used to evaluate the neurological status at discharge from hospital. Two (2.9%) patients died. Spinal surgery was necessary in 24 (34.8%) patients and cranial surgery in 18 (26.0%). It was concluded that in addition to clinical evaluation, the CT imaging of the spine is recommended in patients in coma due to mechanical traumatic head injury
Maximino, Natalia Patrizi. "Perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico em unidade de terapia intensiva referenciada". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2018. http://hdl.handle.net/11449/153649.
Texto completo da fonteApproved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-04-20T14:37:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 maximino_np_me_bot.pdf: 3583367 bytes, checksum: af81291ae78c8dea7ca6eda126a62c87 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-04-20T14:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 maximino_np_me_bot.pdf: 3583367 bytes, checksum: af81291ae78c8dea7ca6eda126a62c87 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26
Introdução: O traumatismo cranioencefálico constitui um dos principais problemas de saúde pública e está entre as principais causas de morte, incapacidade ou invalidez. As suas características variam de acordo com a população envolvida, sendo de expressiva importância o conhecimento das características das internações de modo a elaborar diretrizes básicas para programas de prevenção e também intervenções específicas na área assistencial. Objetivos: Caracterizar o perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico (TCE) na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Base de Bauru e elaborar um Guia de orientações pós-alta hospitalar para o cuidador. Métodos: Estudo quantitativo, retrospectivo e de natureza documental, baseado na análise de prontuários eletrônicos de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico internados no período de janeiro a julho de 2016. Resultados: Foram admitidos 156 pacientes (29,65%) com traumatismo cranioencefálico; 139 prontuários atendiam os critérios de inclusão e foram analisados. Houve predomínio de idosos e adultos (idade 41 anos ou mais), representando 58,28% da amostra; prevalência do sexo masculino (82%) e traumatismos causados por quedas (39,57%), seguidos de espancamentos (15,11%) e acidentes motociclísticos (14,39%). Desses pacientes, 24 evoluíram a óbito; 19 pacientes receberam alta com algum déficit (neurológico, motor ou visual) e com 27 dispositivos invasivos. Conclusão: Apesar das altas taxas de prevalência de traumatismo cranioencefálico no Brasil e do seu significativo impacto econômico e social, o número de estudos com dados epidemiológicos consistentes permanece escasso. Este estudo pode contribuir para direcionar ações de saúde e políticas públicas na região de Bauru em relação ao cuidado com as vítimas de TCE, assim como do agente causador. Pode também ajudar na efetivação do processo de cuidar da população vulnerável e investir em programas de prevenção, reduzindo sequelas e minimizando os custos ao Sistema Único de Saúde. Produto da dissertação: O Guia “Orientações pós-alta hospitalar para o cuidador de pacientes acamados” foi elaborado para orientar os cuidadores e apoiar as principais ações no domicílio, proporcionando assistência de qualidade.
Cranioencephalic trauma is a major public health problem and is among the main causes of death, incapacity or disability. Its characteristics vary according to the population involved, and the knowledge of the characteristics of hospitalizations is of significant importance in order to elaborate basic guidelines for prevention programs and also specific interventions in the care area. Objectives: To characterize the epidemiological profile of Traumatic Brain Injury (TBI) in the Intensive Care Unit of Bauru Base Hospital and to prepare a post-discharge guidebook with orientations to caregivers. Methods: Quantitative, retrospective and documental study based on the analysis of the electronic records of patients with traumatic brain injury hospitalized from January to July, 2016. Results: A total of 156 patients (29.65%) were admitted with traumatic brain injury; 139 medical records met the inclusion criteria and were analyzed. There was a predominance of elderly and adults (age 41 years or older), representing 58.28% of the sample; male prevalence (82%) and injuries caused by falls (39.57%), followed by beatings (15.11%) and motorcycle accidents (14.39%). Of these patients, 24 evolved to death; 19 patients were discharged with some neurological, motor or visual deficit, and another 27 with invasive devices. Conclusion: Despite the high rates of prevalence of cranioencephalic trauma in Brazil, and its significant economic and social impact, the number of studies with consistent epidemiological data remains scarce. This study may contribute to orientate health actions and public policies in the region of Bauru related to the care for the victims of TBI, as well as those regarding the causative agent. It can also help with the effectiveness of the process of caring among segments of the population considerd vulnerable, as well as in investiments in prevention programs, reducing sequelae and minimizing costs to the Unified Health System. Outcome of the dissertation: The guidebook Post-discharge guidelines for the caregiver of bedridden patients was developed to guide caregivers and support main actions at home, helping to provide quality care.
Ribeiro, Caíque Jordan Nunes. "Avaliação da dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico criticamente enfermas". Universidade Federal de Sergipe, 2016. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3819.
Texto completo da fonteIntrodução: a avaliação da dor de pacientes críticos não comunicativos é um desafio para as equipes assistenciais, sobretudo em vítimas de traumatismo cranioencefálico. Apesar das escalas comportamentais serem consideradas adequadas e consistentes, são escassos os estudos que envolvam essa população. Objetivos: avaliar a dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico criticamente enfermas. Método: estudo observacional, prospectivo e analítico desenvolvido nas unidades de terapia intensiva clínica e cirúrgica de um hospital geral, público, de alta complexidade em Aracaju, Sergipe, Brasil. A amostra foi não probabilística e de conveniência, composta por 37 vítimas de traumatismo cranioencefálico moderado à grave, sedados e mecanicamente ventilados. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos, relacionados ao trauma, à sedação e à analgesia prescrita. Os escores de Ramsay e Richmond Agitation Sedation Scale (RASS) foram utilizados para avaliar a profundidade da sedação. A dor foi avaliada utilizando-se a BPS-Br por dois observadores independentes, simultaneamente e sem comunicação entre si. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CAAE: 38567714.1.0000.5546). As variáveis categóricas foram expressas em frequências absolutas e relativas. As variáveis quantitativas foram representadas sob a forma de média ± desvio padrão ou erro padrão da média. A análise inferencial foi executada através de testes não paramétricos (validade discriminante), de concordância (coeficientes de correlação intraclasse e Kappa de Cohen) e de Correlação de Pearson. A consistência interna da escala foi estimada pelo coeficiente α-Cronbach. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: os participantes eram predominantemente do sexo masculino (91,0%), adultos em idade produtiva (37,7±13,1), não brancos (67,6%), com baixa escolaridade (4,6±3,9), residentes do interior do estado (73,0%) e sem registro de doenças prévias (97,3%). Prevaleceu o trauma cranioencefálico grave (91,9%), causado por colisões automobilísticas (89,1%) e mais de dois terços não utilizou o dispositivo de segurança. Fentanil e Midazolam foram os fármacos mais utilizados para sedoanalgesia. A sedação profunda (Ramsay = 5,5±0,8; RASS = -3,7±1,7) apresentou correlação significativa com os escores BPS (p ≤ 0,005). Durante a aspiração traqueal, os parâmetros fisiológicos e escores BPS elevaram-se substancialmente (p < 0,001), porém, sem associação estatística. Foram encontrados resultados satisfatórios de porcentagens de concordância (59,4%-100%), de tamanho de efeito (0,8 – 1,3) e de consistência interna (0,7≤α≤0,9). Conclusão: a dor esteve presente durante a aspiração traqueal e a versão brasileira da BPS mostrou-se uma ferramenta válida, confiável e consistente para avaliar a dor em vítimas de traumatismo cranioencefálico.
Janzen, Ester Priscila. "Adaptação transcultural do questionário SCATBI como instrumento de avaliação das habilidades cognitivas pós-traumatismo cranioencefálico". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/169328.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2016-10-19T12:42:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338988.pdf: 727441 bytes, checksum: 41b96aa3ced0a08cce9c9f763cbf13a1 (MD5) Previous issue date: 2015
OBJETIVO: Realizar a adaptação transcultural do questionário SCATBI para avaliação das habilidades linguístico-cognitivas pós-TCE. MÉTODO: Após as fases de tradução e retrotradução do instrumento, uma equipe multidisciplinar julgou as versões obtidas quanto à manutenção do conceito original, compreensibilidade e clareza para a população brasileira. A versão final foi testada em 55 indivíduos saudáveis. RESULTADOS: Algumas questões foram modificadas de acordo com as sugestões da equipe multidisciplinar e dos entrevistados para melhor compreensão. Os indivíduos possuíam média de idade de 41,75 anos (18-81), escolaridade de 12,96 anos em média, e 38 (69,1%) eram mulheres. Na comparação dos escores obtidos por cada gênero houve diferença estatisticamente significativa apenas no quesito Organização, com p = 0,02. CONCLUSÃO: Por ser uma bateria cognitiva abrangente, que permite a avaliação de indivíduos ao longo de extensa faixa de idade, a versão brasileira do SCATBI é um instrumento sensível para diagnóstico e acompanhamento das alterações cognitivas comumente prejudicadas após um TCE.
Abstract : OBJECTIVE: To translate and to perform the cross-cultural adaptation of the "Scales of Cognitive Ability for Traumatic Brain Injury" (SCATBI). METHOD: After the translation and back-translation phases, a multidisciplinary committee judged and elaborated versions in order to maintain its conceptual equivalence, content, comprehensibility and contextual adjustment for Brazilian population. The final version was tested on 55 healthy subjects. RESULTS: Some questions were modified in accordance with suggestions from the subjects and the expert committee. The individuals' mean age was 41,75 years (18-81), 38 (69,1%) were women and they attended school for a mean of 12,96 years (SD = 4,554). Both genders performed similarly on all domains of the questionnaire, except for "organization" ability, where women performed better than men with a statistically significant difference, with p = 0,02. CONCLUSION: Being a comprehensive cognitive battery, which assesses individuals in an extensive age range, the Brazilian version of SCATBI is a sensitive tool for the diagnosis and monitoring of cognitive changes often impaired after a TBI.
Arent, André Mendes. "Perspectivas para o uso de biomarcadores de estresse oxidativo e estratégias antioxidantes no traumatismo cranioencefálico". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123056.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2014-08-06T17:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323044.pdf: 1588311 bytes, checksum: 54a13b3ef879f8695757fbf3505d572c (MD5) Previous issue date: 2013
O trauma cranioencefálico (TCE) é uma patologia de grande impacto social e econômico. O TCE é a principal causa de mortalidade em pessoas com menos de 40 anos de idade. Desde os anos noventa do século 20, houve poucos avanços no tratamento e diagnóstico do TCE. Sabe-se que uma cadeia de eventos danosos, incluindo neuroinflamação, excitotoxicidade, disfunção do metabolismo mitocondrial e estresse oxidativo contribuem para a morte celular no TCE. O entendimento destes processos é essencial para projetarmos novas perspectivas de abordagem diagnóstica e terapêutica. Esta revisão tem por objetivo revisar a literatura e esclarecer qual é a correlação entre os dados envolvendo o estresse oxidativo e o traumatismo cranioencefálico, visando contribuir com novas perspectivas para a área. Esta revisão visa responder as seguintes perguntas: a) O estresse oxidativo está relacionado com o TCE? b) Marcadores de peroxidação lipídica são efetivos na avaliação e prognose no TCE? c) Quais estratégias antioxidantes estão sendo investigadas no TCE e qual é sua eficácia? e d) Quais as perspectivas para o uso de marcadores relacionados ao estresse oxidativo e de antioxidantes na prognose e tratamento do TCE? Desta forma, analisou-se a validade de se usar marcadores de peroxidação lipídica, enzimas antioxidantes, entre outros, na prognose do TCE. Também avaliamos estratégias antioxidantes testadas em estudos pré-clínicos e clínicos, apontando para novas perspectivas clínicas. Foi realizada revisão sistemática de publicações indexadas no Pubmed cruzando ?traumatic brain injury or head injury? com oxidative stress, Nrf2, antioxidant, glutathione e flavonoid. A base dedados foi filtrada focada nos objetivos e os principais resultados foram analisados. Há dados inequívocos da participação da peroxidação lipídica no dano induzido por TCE. A correlação dos marcadores de peroxidação lipídica com o prognóstico porém, não pode ser estabelecida. Um desses marcadores de estresse oxidativo, 8-iso-prostaglandina-F2a (8-iso-PGF2a), entretanto, apresentou grande correlação com o nível de severidade do trauma, e merece atenção em futuras pesquisas. As estratégias antioxidantes avaliadas até então, apesar de mostrarem algum sucesso pré-clínico, não foram bem sucedidas em ensaios clínicos. Perspectivas para futuros estudos podem incluir novos marcadores que poderão aumentar o poder preditivo de desfecho. Ativadores da via Nrf2/ARE, como é o caso de flavonóides, são uma estratégia neuroprotetora com boa perspectiva de sucesso. Isto baseado no fato de que estudos pré-clínicos foram bem sucedidos em demonstrar que a ativação desta via confere neuroproteção.
Abstract : Traumatic brain injury (TBI) is a pathology of great social and economic impact. The TBI is the main cause of death in people under 40 years of age. Since the nineties of 20th century, there have been few advances in the treatment and diagnosis of TBI. It is known that a chain of damaging events, including neuroinflammation, excitotoxicity, mitochondrial metabolism dysfunction and oxidative stress contribute to cell death in the TBI. The understanding of these processes is essential for projecting new perspectives of diagnostic and therapeutic approach. This review aims to analyse data from to determine what is the correlation between the oxidative stress and traumatic brain injury, to contribute with new perspectives for the area. This review aims to answer the following questions: a) The oxidative stress is related to the TBI? b) The lipid peroxidation markers are effective in the evaluation and prognosis in TBI? c) What antioxidant strategies are being investigated in TBI and what is its effectiveness? and d) What are the perspectives for the use of markers related to oxidative stress and antioxidants on prognosis and treatment of TBI? We conducted systematic review of publications indexed in Pubmed including the terms "traumatic brain injury or head injury" and oxidative stress, antioxidant, glutathione, Nrf2 and flavonoids. The database was filtered focused on the objectives and the main results were analyzed. There is clear evidence of the involvement of lipid peroxidation in TCE-induced damage. The correlation of markers of lipid peroxidation with the prognosis, however, cannot be established. One of these markers, 8-iso-prostaglandin-F2 a (8-iso PGF2-a), however, showed high correlationwith the level of severity of the trauma, and deserves attention in future research. Antioxidants strategies assessed thus far, despite showing some pre-clinical success, have not been successfull in clinical trials. Prospects for future studies may include new markers that may increase the predictive power of outcome. Activators of via Nrf2ARE, as is the case of flavonoids, are neuroprotective strategy with good prospects of success. This based on the fact that pre-clinical studies have been successfull in demonstrating that the activation of this pathway confers neuroprotection.
Calado, Vanessa Tome Gonçalves. "Desempenho de indivíduos acometidos por traumatismo cranioencefálico no teste n-back auditivo". Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5162/tde-03012014-150743/.
Texto completo da fonteINTRODUCTION: The term working memory (WM) refers to a construct cognitive capability of storing and keeping information on line to a determined use for a limited time, enabling the manipulation of diverse simultaneous and sequential information such as long or complex mathematical operations, comprehension of less frequent words, extensive or complex sentences. The language is among the cognitive functions which depends on the operational memory behavior and may be engaged in many pathological conditions, among them the TBI (traumatic brain injury). Literature dada relative to such population are still restrict or weak. AIM: investigate whether the n -back task is a valid measure for identifying memory deficits in patients with TBI; establish cutoff and ROC curve of n-back task; to compare performance between normals individuals and those who have suffered TBI; to compare n-back task with tests of language and aspects of neurological injury, such as severity, coma and hemispheric laterality of the lesion to verify the performance and relevance in the separation of cases. METHODOS: 53 individuals Brazilians (26 adults with TBI and 30 healthy adults) were assessed by a battery of auditory verbal stimuli for detecting differences between groups in the processing capacity of working memory, as the accuracy and span also check the relationship of working memory to language skills, through the comparison tests. RESULTS: in the comparison between patients and control subjects was observed statistically significant differences between groups thus to the tests as the basis tests as to results of the n -back. The groups were statistically matched in relation to socio-demographic variables (age, education and gender). The statistical model with variables of the n -back test showed good separation of cases where patients / control with the area under the ROC curve of 89 % . The model also showed convergence with language tests for auditory comprehension of sentences, verbal fluency and pragmatic - discursive aspects and the cognitive level. The side of the lesion was statistically significant for the n -back, verbal fluency and conversational discourse. CONCLUSION: the results demonstrated that the n-back on the way it was designed is able to distinguish the changed individuals and the normal on the working memory ability. On the study it was possible to discriminate the behaviors of individuals with acquired brain injury and healthy individuals regarding the accuracy and maximum capacity of manipulating information on the working memory. Such behavior reflects the linguistic and cognitive function which correlates with the working memory mechanism
Soares, Flávia Mahatma Schneider. "Níveis plasmáticos de neopterina e IL-10 como marcadores de depressão e alteração de personalidade associados ao traumatismo cranioencefálico grave". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/134924.
Texto completo da fonteMade available in DSpace on 2015-09-15T04:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334249.pdf: 3191468 bytes, checksum: 82ecf354fa198d692a14a0e3f817dc00 (MD5) Previous issue date: 2015
Justificativa: Traumatismo cranioencefálico é um grave problema de saúde pública, devido sua alta incidência, mortalidade e morbidade. No Brasil, cerca de 341 casos por 100.000 habitantes são registrados anualmente. Aproximadamente 50% dos sobreviventes de TCE grave apresentam sequelas de longo prazo e o aumento do risco da depressão é bem estabelecido, podendo estar relacionado com o processo inflamatório no sistema nervoso central (SNC). Objetivos: Identificar a associação dos níveis de marcadores inflamatórios (NPT e IL-10) com a incidência de depressão e alteração de personalidade após TCE grave. Resultados: Indivíduos do sexo masculino constituíam 78,4% da amostra e a idade média das vítimas de TCE grave foi de 31 anos. Dentre as variáveis sócio-demográficas, psiquiátricas e de hospitalização analisadas, apenas níveis séricos elevados de IL-10 (p=0,03) e a razão entre citocinas pró e anti-inflamatórias (TNF-a/IL-10, p=0,01) estiveram independentemente associados ao aparecimento da depressão pós TCE. A incidência de alteração de personalidade foi de 24,3%. Não houve associação dos níveis séricos de neopterina (TCE agudo) com a gravidade do TCE, tempo de coleta ou com a taxa de mortalidade (p=0,82). Conclusões e implicações: Nossos resultados sugerem que o aumento sérico dos níveis de IL-10 podem ser usados como um biomarcador de mau prognóstico em pacientes vítimas de TCE grave tanto na fase aguda (mortalidade hospitalar) como na fase crônica (depressão) do TCE. Os mecanismos envolvidos nas associações observadas continuam desconhecidos e precisam ser investigados em mais estudos.
Abstract : Justification: traumatic brain injury (TBI) is a serious public health problem due to its high incidence, mortality and morbitidy. In Brazil, the annual incidence of traumatic brain injury (TBI) is approximately 341 cases per 100,000 inhabitants. Approximately 50% of severe TBI survivors have long-term sequelae that impair their functionality and social reintegration. The cause of the incresead risk of depression after TBI is unclear but may be inflammatory-related with incresead brain sensitivity to secondary inflammatory challenges. Objectives: Identify the association of levels of inflammatory markers (NPT and IL-10) with the incidence of depression and personality disorders after severe TBI. Results: The sample was comprised primarily for male gender (78,4%) and the mean age of the victims was 31 years old. Among all the socio demographics, psychiatric and hospitalization variables, only the serum levels of IL-10 (p = 0.03) and the ratio between pro- and antiinflammatory cytokines (TNF-a / IL-10, p = 0.01) were independently associated with depression after TBI. The incidence of personality change was 24.3%. There was no association of serum neopterin (acute TBI) with the severity of TBI, time of collection of blood samples or the mortality rate (p = 0.82). Conclusions: our results suggests that enhanced levels o IL-10 are a biomarker of worse prognosis of severe TBI patients evaluated in the acute (hospital mortality) and chronic (depression) phases of TBI. The mechanism involved in the observed associations remain to be investigated.
Capítulos de livros sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"
GALLO, B. H. D., e G. A. S. MACHADO. "TRAUMATISMOS CRANIOENCEFÁLICO E RAQUIMEDULAR". In NEURO FUNDAMENTAL, 127–36. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443952.4.127-136.
Texto completo da fonteMatos, Marcus Felipe Lordes Ferreira, Mariane Beatriz Moreira Diniz e Laís Ciribelli Yamaguchi. "Traumatismo Cranioencefálico". In Protocolos clínicos: rotinas de atendimento nas principais urgências e emergências. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200902607.
Texto completo da fonteLima, Aline Fonseca, Júlia Mariana Costa Roque, Letícia Nogueira Chauke Piovezan, Magno Freire de Souza, Marco Túlio Freire de Souza, Maria Luiza Dutra Sá e Ellen White Rodrigues Bacelar Almeida. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In GUIA PRÁTICO PARA O INTERNO: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS. 2a ed. EDITORA OMNIS SCIENTIA, 2021. http://dx.doi.org/10.47094/978-65-88958-51-3/111-116.
Texto completo da fonteGALLO, B. H. D., A. H. ARAGÃO e A. G. LEAL. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In GUIA DE CONDUTAS EM EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS E NEUROCIRÚRGICAS – INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA, 23–32. Editora CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978652510243.6.23-32.
Texto completo da fonteNEGRO, A. S., B. SOUZA, G. M. BÚRIGO, L. F. O. CORDIOLI e C. F. S. MOREIRA. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS E NEUROCIRÚRGICAS: Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia, 131–46. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510102.6.131-146.
Texto completo da fonteKreitmeyer, Karoline Schereck, e Paulo Roland Kaleff. "Traumatismo cranioencefálico". In Medicina legal: perícias, conceitos e reflexões, 108–24. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786587100074.cap6.
Texto completo da fonteVALIM, J. G. B., B. T. S. PAGANELLI, A. F. C. ARCOVERDE, L. B. WILLRICH, A. E. SORDI e D. DE LARA. "CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA NO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROCIRÚRGICAS, 79–88. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578646.0.79-88.
Texto completo da fonteVEIGA, M. C., I. R. RUBINI, T. Y. Y. MAZIERO, VANESSA GOMES SILVA, Kleber Soline Monteiro Vargas e N. M. LIMA NETO. "TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO: do diagnóstico ao tratamento". In MANUAL DE NEUROCIRURGIA: do diagnóstico ao tratamento, 25–34. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443779.7.25-34.
Texto completo da fonteCOSTA, L. R. S., D. B. GONÇALVES, J. P. M. GUILHERME, R. B. LIMA, F. REIS e R. L. O. AMORIM. "MANEJO INICIAL DO PACIENTE COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO". In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROCIRÚRGICAS, 27–34. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578646.0.27-34.
Texto completo da fontePIMENTEL, Leandro Silva, Francis Polliana Macedo FREITAS, João Sobral MELO, Leonardo Da Silva ALMEIDA, Relielton Maciel ARRUDA, Nathalia Mendes AVELINO, Ellen Priscila Nunes GADELHA, Cynthia Coelho FERREIRA, Keny Maduro Da SILVA e Rodrigo Monteiro ROQUE. "Assistência do enfermeiro ao paciente com traumatismo cranioencefálico". In CIÊNCIAS DA SAÚDE - TEORIA E PRÁTICA, 5–14. Uniedusul Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/513494-1.
Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Traumatismos cranioencefálico"
Rodrigues, Renan, Samir Jradi, Ricardo de Oliveira Filho, Raphael do Vale Souza, Adriano Lessa, João El Sarraf, Miguel de Brito Júnior, Guilherme da Costa Sá, Laís Domingos e Paulo Requeijo. "Craniectomia descompressiva bifrontal em traumatismo cranioencefálico". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673084.
Texto completo da fonteZingra, Karina, Kerollen Cavalcante e Isabel Kuniyoshi. "Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no estado de rondônia, amazônia ocidental." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673062.
Texto completo da fontede Oliveira, Beatriz, Anny de Nascimento e Sílvio Fernandes. "O potencial evocado como preditor de mortalidade em vítima de traumatismo cranioencefálico". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672383.
Texto completo da fontede Souza Filho, Marlon, Almir de Andrade, Saul da Silva, Ricardo Iglésio, Matheus Yamaki, Eberval de Figueiredo, Wellingson Paiva e Manoel Teixeira. "Lesão isquêmica no território da artéria talamoperfurante posterior por traumatismo cranioencefálico leve". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672389.
Texto completo da fonteAndrade, Almir, Gustavo Noleto, Saul da Silva, Thales Nepomuceno, Eberval de Figueiredo, Wellingson Paiva e Manoel Teixeira. "Vasoespasmo cerebral difuso por traumatismo cranioencefálico leve sugestivo de síndrome de Call-Fleming". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673030.
Texto completo da fonteBorchardt, Bárbara, Ademar de Souza Filho, Luanna Freitas, Áurea da Rosa, Milena Gabe, Camila Shipanski, Kristian Madeira e Carlos dos Santos Moreira. "Impacto prognóstico da monitorização da pressão intracraniana em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673040.
Texto completo da fonteRodrigues, Renan, Samir Jradi, Ricardo de Oliveira Filho, Raphael do Vale Souza, Adriano Lessa, Paulo Requeijo, João Sarraf et al. "Traumatismo cranioencefálico causado por projétil de arma de fogo: um relato de caso". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673085.
Texto completo da fonteMeneses, Alisson, Hildo Azevedo, Nivaldo Sena, Igor Faquin, Eduardo Carvalho, Luiz Severo, Thaís da Silva, Taciana Abreu, João Barros e Edvaldo da Silva. "Traumatismo cranioencefálico por projétil de arma de fogo na população pediátrica: identificação de fatores de risco". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673029.
Texto completo da fonteMartucci, Caio, Almir de Andrade, Saul da Silva, Ricardo Iglesio, Mariana de Moraes, Wellingson Paiva, Eberval de Figueiredo e Manoel Teixeira. "Hematomas epidurais pequenos de ponta de temporal bilateral em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve e grave". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673043.
Texto completo da fonteUchoa, Felipe, Franklin Reis, Lucas de Aguiar, Nadia Mangini, Wellingson Paiva, Almir Andrade, Manoel Teixeira e Robson de Amorim. "O uso do potencial evocado para predizer mortalidade precoce, hospitalar e tardia no doente vítima de traumatismo cranioencefálico". In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673050.
Texto completo da fonte