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Roehe, Marcelo. "CONTRIBUIÇÕES DA ANALÍTICA EXISTENCIAL DE MARTIN HEIDEGGER PARA O PENSAMENTO SOBRE SAÚDE." Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 7, no. 1 (January 17, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i1.1679.

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Анотація:
O artigo apresenta algumas contribuições do pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger para o pensamento sobre saúde. Em sua obra mais conhecida, Ser e Tempo, Heidegger elabora uma Analítica Existencial de orientação fenomenológica na qual propõe a superação da Metafísica, revisando o entendimento a respeito do homem e de sua relação com o mundo. Ao desenvolver a compreensão do ser humano como ser-no-mundo, o filósofo apresenta uma renovada concepção de homem, a qual não recorre aos tradicionais dualismos sujeito/objeto e corpo/mente. Por consequência, se a saúde for compreendida á luz da concepção heideggeriana de ser humano, limitações atribuídas ao modelo biomédico, como a ênfase biológica e a descontextualização, podem ser superadas.
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Milman, Luis. "FUNDAMENTO E PARADOXO NA ANALÍTICA DO DASEIN: Um estudo da metafísica heideggeriana." Veritas (Porto Alegre) 40, no. 158 (December 31, 1995): 165. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1995.158.35953.

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Анотація:
A ontologia de Heidegger se caracteriza não apenas pela inovação conceituai e pelas perspectivas metodológicas originais. Ele também recoloca o problema do fundamento, operando uma importante transformação no eixo da Metafisica. Desta transformação emerge a redefinição das possibilidades intrínsecas do ser heideggeriano, o Dasein existencial, além da inauguração de uma função regressiva e não dialética para o paradoxo filosófico.
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Nogueira, Roberto Passos. "Para uma análise existencial da saúde." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 10, no. 20 (December 2006): 333–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832006000200005.

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Анотація:
A ontologia fundamental de Heidegger de Ser e Tempo tem servido de fonte de inspiração para investigadores que realizam seus trabalhos nas áreas de saúde mental e saúde coletiva, a despeito das dificuldades de interpretação dessa obra. O entendimento equivocado por Binswanger, na tentativa de transpô-la para a psicanálise, serve de exemplo e é brevemente exposto com base na análise detalhada feita por Loparic. Neste artigo, parte-se do pressuposto de que a linguagem antimetafísica de Heidegger pode ajudar a fechar o que denomina de fenda ontológica entre saúde mental e saúde do corpo. Na primeira parte, recapitulam-se alguns equívocos que podem ser cometidos na interpretação da ontologia heideggeriana e delineiam-se os critérios de não-objetivação e não-determinismo. Na segunda, o autor aporta sua contribuição pessoal, ao explicitar sua própria interpretação da analítica existencial da saúde, articulada em torno de termos, tais como: padecimento, socorro e reatamento.
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Tonin, Jean. "A CONSTITUIÇÃO EXISTENCIÁRIA DA HISTORICIDADE PRÓPRIA NA ANALÍTICA EXISTENCIAL DE SER E TEMPO." Cadernos do PET Filosofia 6, no. 12 (January 14, 2016): 11–24. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v6i12.4159.

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Анотація:
Nosso objetivo principal é desenvolver a compreensão do conceito existenciário de historicidade, no âmbito do gestar-se próprio do Dasein, tal como Heidegger explicita na na analítica existencial de Ser e Tempo. Primeiramente, busca-se discutir o conceito vulgar de historia em contraste ao qual o filósofo apresenta o gestar-se da existência. Após, trataremos do conceito de temporalidade originária, apontando para o âmbito no qual a existência sai da impessoalidade para o ser-resoluto. Por fim, apresentaremos a compreensão heideggeriana do conceito de historicidade própria, desenvolvendo o modo pelo qual o Dasein assume seu destino no gesta-se de si mesmo enquanto resoluto. Nesse desenvolvimento, acreditamos explicitar que a preocupação principal do filósofo não está na mera análise abstrata do existir, mas, muito mais, no papel da existência na continuidade do tempo histórico.
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Melo, Kaynelly Souza, and Elza Dutra. "A violência sob o olhar do adolescente autor de ato infracional: reflexões fenomenológico-existenciais." Psicologia em Revista 23, no. 2 (August 11, 2018): 687–706. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2017v23n2p687-706.

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Анотація:
Esta pesquisa teve como objetivo compreender como adolescentes autores de atos infracionais experienciam a violência, sob a ótica da analítica existencial heideggeriana, utilizando como instrumento metodológico a narrativa. A interpretação foi feita com base nos sentidos que emergiram na experiência narrada e no diálogo entre algumas noções heideggerianas. Os relatos mostraram que, desde a infância desses adolescentes, a violência está presente, tendo sido observada na própria família. Para eles, o comportamento violento representa uma forma de impor respeito e admiração, podendo ser interpretados como uma expressão das relações entre o ser adolescente e o mundo que caracteriza o seu contexto de vida. Ao final, espera-se que este estudo possa contribuir para uma maior compreensão da experiência de violência sob o olhar do adolescente e, sobretudo, para promover abertura a possíveis ações diante da necessidade de prevenir o envolvimento de jovens nesse contexto.
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Carmo, Ísis Nery do. "Heidegger e Husserl: a apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial." Griot : Revista de Filosofia 8, no. 2 (December 15, 2013): 118–26. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v8i2.565.

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Анотація:
O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. Desse modo, afirmamos que Heidegger, radicalizando, constrói uma interrogação que desloca o objeto da fenomenologia do campo da consciência para a existência, deixando a teoria do conhecimento, na qual se inseria Husserl, indo em direção de uma ontologia. Para tal, percorreremos por alguns conceitos centrais das Investigações Lógicas, passando em seguida para a análise dos poucos fragmentos onde Heidegger explicita a sua relação com a obra husserliana.
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Ferrer, Urbano. "De la autodeterminación del existente a la aceptación del ser en la analítica existencial heideggeriana." Investigaciones Fenomenológicas, no. 3 (January 1, 2001): 179. http://dx.doi.org/10.5944/rif.3.2001.5425.

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Magnet Colomer, Jordi. "¿Mundo fenoménico de la Sorge o mundo de la praxis humana? La crítica de Karel Kosík a la analítica existencial de Martin Heidegger." Daímon, no. 76 (January 9, 2019): 111–23. http://dx.doi.org/10.6018/daimon/277441.

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Анотація:
El filósofo checo Karel Kosík (1926-2003) llevó a cabo en su obra una recepción crítica del pensamiento de Martin Heidegger. En determinados capítulos de Dialéctica de lo concreto (1963), así como en otros ensayos tardíos, elaboró una crítica de la analítica existencial heideggeriana, principalmente a la concepción de la estructura del ser del Dasein como “preocupación” o “cuidado” (Sorge). Nos ocupamos aquí de dilucidar el sentido y el alcance de esta crítica a Ser y tiempo(1927).
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Silva, Bruna Coutinho. "A BUSCA DE SENTIDO COMO EXPRESSÃO DO SER-PARA-A-MORTE." Sapere Aude 11, no. 21 (July 2, 2020): 317–22. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2020v11n21p317-322.

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Анотація:
O objetivo desta comunicação é promover uma aproximação conceitual entre a busca de sentido em Viktor Frankl, precursor da logoterapia, e o ser-para-a-morte em Martin Heidegger. A logoterapia proposta por Frankl toma a condição humana de vir-a-ser, colocada por Heidegger, como pressuposto para o desenvolvimento de um processo psicoterápico que permita ao sujeito desenvolver-se como ser de possibilidades, responsável e livre por sua condição existencial. Reconhecemos que Frankl toma a analítica existencial heideggeriana como fundamento para estruturar uma psicoterapia, mais especificamente, a condição finita do ser-aí e a construção de sentido para sua existência. Nessa busca, estão em questão, sobretudo, a angústia e a responsabilidade do ser-aí por sua própria existência. Esta comunicação foi apresentada no II Seminário Filosófico da Pós-Graduação em Filosofia da PUC Minas.
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Vélez López, Germán Darío. "Facticity, appropriation and destiny. J. M. Coetzee’s Boyhood under the gaze of Heidegger’s existential analysis." Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 25, no. 2 (November 2015): 114–24. http://dx.doi.org/10.15443/rl2510.

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Cornejo Santibáñez, José Pedro. "La forma del sí-mismo como autoafección." Studia Heideggeriana 10 (March 17, 2021): 53–69. http://dx.doi.org/10.46605/sh.vol10.2021.145.

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Анотація:
En el presente trabajo se intenta una aproximación al concepto de «sí-mismo» desarrollado por Heidegger en la analítica existencial de Ser y Tiempo y en las lecciones en torno a ese período. Para lograr tal cometido primero se esclarecen diferencias importantes entre los conceptos de «existencia» y «subjetividad». En base a esa importante diferencia se desarrolla la descripción de la noción heideggeriana de «sí-mismo» en tres partes: (i) se establece la bidimensionalidad como el marco de comprensión de tal fenómeno; (ii) se establece la propiedad como acceso metódico a la finitud, y esta última como ámbito en que el sí-mismo se muestra como fundamento; (iii) se establece la forma del sí-mismo como autoafección en base a su esencia temporal. Lo anterior permite comprender que el sí-mismo no es algo real como el sujeto o la consciencia, sino el carácter de unidad fundamental de la apertura bidimensional.
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Marques, Vasco Baptista. "O mesmo, os outros e o "eles" algumas notas sobre os §§ 25-27 de Sein und Zeit." Trans/Form/Ação 33, no. 2 (2010): 129–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732010000200008.

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Анотація:
As palavras que se seguem constituem uma tentativa de explorar os diversos sentidos que revestem a figura do «com» [mit], tal como surge configurada ao longo dos §§ 25-27 de Sein und Zeit. Escutaremos atentamente aquilo que Heidegger tem a dizer a respeito da necessária determinação do ser-no-mundo [in-der-Welt-sein] como ser-com [Mitsein] e veremos, depois, em que medida a sua analítica existencial faz (ou não) depender a constituição do ser-si-mesmo [Selbstsein] da figura do outro. Por último, e em jeito de conclusão, tentaremos mostrar como Heidegger articula a interrogação pela ipseidade ou pelo «quem?» [Wer?] do ser-aí quotidiano [alltägliche Dasein], com uma breve reflexão acerca da inautenticidade [Uneigentlichkeit] fáctica em que o mesmo muitas vezes parece soçobrar. Será então, estamos em crer, o momento apropriado para debatermos o significado da controversa noção heideggeriana de «eles» [das Man], aproveitando também o ensejo para lançarmos a questão relativa à responsabilidade (ética?) do Dasein. Metodologicamente, contornaremos (sempre que possível) os tradicionais comentários a respeito das infinitas modalidades alternativas de tradução do jargão filosófico heideggeriano.
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Chillón Lorenzo, José Manuel. "La mística y sus indicaciones formales para el pensar. San Agustín en el II Heidegger." Agora: papeles de Filosofía 40, no. 1 (December 11, 2020): 179–205. http://dx.doi.org/10.15304/ag.40.1.6684.

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Анотація:
La influencia de San Agustín en la analítica existencial de Ser y Tiempo goza de un alto reconocimiento y es siempre fuente de fecundas investigaciones. Nuestro trabajo, sin embargo, tratará de descubrir la sombra alargada del obispo de Hipona en la definición de la tarea del pensar, y por tanto en el II Heidegger, desde lo que denominaremos la salvación del momento vital-existencial de la experiencia del encuentro con el absoluto. Se investiga aquí, entonces, la posibilidad de que en las Confesiones se muestren las notas fundamentales en las que, en nuestra opinión, se funda la experiencia mística (la distancia del hombre respecto de las cosas, la relativización de los asuntos mundanos y el olvido de sí) para servir como indicadores formales de lo que sea la noción heideggeriana del pensar meditativo, del pensar que nos queda.
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Rocha, Zeferino. "A ONTOLOGIA HEIDEGGERIANA DO CUIDADO E SUAS RESSONÂNCIAS CLÍNICAS." Síntese: Revista de Filosofia 38, no. 120 (June 30, 2011): 71. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v38n120p71-90/2011.

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Анотація:
O presente ensaio estuda a natureza filosófica do cuidado e destaca algumas de suas ressonâncias para uma melhor compreensão do cuidado clínico. Para tanto, o autor busca, na primeira parte, uma pré-compreensão filosófica do cuidado analisando a fábula de Higino. Na segunda parte e no contexto da Analítica Existencial de Heidegger, o cuidado é considerado como “ser do Dasein” e tem na temporalidade (Zeitlichkeit) o seu sentido ontológico. Na última parte, à guisa de uma conclusão, são consideradas algumas das ressonâncias desta filosofia do cuidado sobre a clínica.Abstract : The present essay examines the philosophical nature of care and highlights some of its implications for a better understanding of clinical care. In order to do this, the author first seeks to provide a philosophical precomprehension of care, through the analysis of Hyginus’ fable. Then, within the context of Heidegger’s existential analytics, care is considered as “the being of Dasein” and finds its ontological meaning in temporality (Zeitlichkeit). To conclude, some of the repercussions that the philosophy of care has on clinical work are considered.
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MARTINEZ PULET, JOSE MANUEL. ""El Gran Viaje": Muerte y Espacio-Luz en los textos de Eugenio Trías. Contestación a Heidegger." Claridades. Revista de Filosofía 12, no. 2 (July 21, 2019): 123–61. http://dx.doi.org/10.24310/claridadescrf.v12i2.6551.

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Анотація:
Este artículo se propone acompañar a Eugenio Trías en su tarea de articular una concepción de la muerte y de la condición mortal radicalmente critica con el marco nihilista de la analítica existencial heideggeriana, que, como se sabe, hace del Dasein un ser-para-la-muerte. Para Trías, se trataría de replantear la analíticaexistencial desde el marco ontológico de una tradición, oculta y ocultada, (y que él mismo se esfuerza en teorizar), que vincula a Nietzsche y a Platón, así como de hacerla fecunda para la propuesta de una ontología trágica que identifique ser y tiempo, de manera que pueda llevarse a culminación el proyecto fallido deHeidegger. Asimismo, se completa esta exposición con la teorización de la temporalidad del fronterizo, llevada a cabo en sus últimos textos, dilucidada a través de la experiencia musical.
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Tokuo, Bianca Galván, Elza Maria do Socorro Dutra, and Melina Séfora Souza Rebouças. "Modos de Ser na Era Virtual: Um Olhar da Psicologia Fenomenológico-Existencial." PSI UNISC 3, no. 1 (January 3, 2019): 71–88. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v3i1.12453.

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O presente artigo tem como objetivo pensar sobre a tecnologização do mundo contemporâneo e desenvolver algumas reflexões sobre os modos de ser na era virtual, partindo do olhar da Psicologia Fenomenológico-Existencial, que toma como base a ontologia do filósofo Martin Heidegger. Neste sentido, os autores trazem breves apontamentos sobre a analítica da existência e a era da técnica, seguida da discussão sobre a cotidianidade do homem contemporâneo na era virtual, finalizando com a reflexão do Cuidado e os modos de ser aí presentes. Ao realizar esta breve análise, foi possível observar o quanto o ciberespaço tornou-se mais um local dentre tantos outros de desvelamento de diferentes modos do Dasein de ser-com o outro, ora de modo próprio ou impróprio, se aproximando ou se distanciando de sua experiência e do outro, por exemplo. Também foi discutido como a técnica nos substitui em nosso cuidar de ser e a presença cotidiana do modo de cuidado indiferente nas relações virtuais. Diante disso, Heidegger aponta o silêncio e a serenidade como possibilidades ao Dasein de escutar-se e aproximar-se de suas solicitações mais singulares e próprias. Olhar este fenômeno tão presente no dia-a-dia do homem contemporâneo, sob o olhar da perspectiva heideggeriana pode nos auxiliar a melhor compreender os impactos de tamanha tecnologização na cotidianidade do ser-aí.
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Josgrilberg, Fabíola Pozuto. "Possibilidades de tratamento a pacientes com experiências alteradas de espaço." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 8, no. 2 (October 17, 2019): 53–70. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v8i2.954.

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Анотація:
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a possibilidade de desenvolver um tratamento específico a pacientes com alteradas experiências de espaço, constituindo-se como ações básicas e fundamentais para a prática em psicoterapia existencial. A partir da história clínica do caso Roberto, o texto descreve suas experiências, que geralmente são vividas nos modos de ser psicóticos ou dentro do espectro da esquizofrenia, e desenvolve possíveis reflexões decorrentes do trabalho realizado com o adolescente, encaminhadas pelo método fenomenológico. Para tanto, salientamos a importância da elucidação das estruturas do transtorno do existir, pela perspectiva da analítica heideggeriana, tentando criar um caminho que surge como tentativa de reconstituição do mundo-da-vida, concebido pela descrição da experiência sensível, pela descrição fenomenal-hermenêutica e pela experiência corporal de liberdade, compondo os três momentos da tarefa prévia do terapeuta existencial. Por fim, o trabalho demonstra que o desenvolvimento de um tratamento de cunho fenomenológico, para aqueles que apresentam alteração da experiência do espaço, pode servir para fecundar as bases do mundo-da-vida, tornando viável a experiência familiar de mundo pela construção de bases originárias do existir, abrindo caminhos possíveis para novos tratamentos.
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Silveira, Marli. "Singularidade Inabitada: Perspectiva para se Tematizar a Ideia de uma Mesmidade ek-sistente." Revista Ágora Filosófica 20, no. 2 (October 1, 2020): 167. http://dx.doi.org/10.25247/p1982-999x.2020.v20n2.p167-193.

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Анотація:
O conceito “singularidade inabitada” fundamenta-se na perspectiva da compreensão da condição humana desobrigada de uma subjetividade aprofundada para dentro, como se existisse uma organicidade da mesmidade. Ao não encontrar uma estadia fixa, a singularidade desdobra-se da tensão “entre” o dentro e o fora, vertida enquanto corporeidade sensível. Não se trata de negar a psique humana e os processos constitutivos da subjetividade, nem de ofuscar a dimensão da “carne” humana. O que está em questão é que o modo de ser do indivíduo humano vai se apresentando a partir da sua relação originária com o ser, em cuja tensão se abre um espaço que torna possível a “emergência” da sua mesmidade, sempre aberta para novos tensionamentos. Desdobrada a partir da analítica existencial heideggeriana a “singularidade inabitada” procura responder pelo “quem” que é próprio do modo de ser do ente que tem na existência sua morada ontológica.
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Santos da Silva, Rafael Lucas. "Entre a finitude e a autenticidade: o ser-para-a-morte como indicativo de uma existência autêntica em “A morte de Ivan Ilitch”, de Liev Tolstói." Scriptorium 5, no. 2 (December 31, 2019): 33203. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2019.2.33203.

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O artigo propõe uma hipótese de leitura da narrativa “A morte de Ivan Ilitch” (1886), do escritor russo Liev Tolstói (1828-1910), a partir da analítica ontológica heideggeriana. Com base, especialmente, na categoria ser-para- -a-morte, exposta na obra Ser e Tempo (1927), focaliza-se a trajetória problemática da biografia de Ivan Ilitch, com o objetivo de demonstrar que o discurso narrativo desta novela encontra-se sobredeterminado pelas instâncias discursivas da finitude e autenticidade, que se articulam de maneira orgânica e formam um esquema estético reflexivo sobre a consciência da finitude representar ao sujeito o enriquecimento axiológico de seu processo existencial. Diante dessa análise hermenêutico-fenomenológica, a abordagem da biografia do personagem Ivan Ilitch, como sujeito que morreu sem lograr uma singularidade autêntica, permitiu-nos discorrer acerca da vulnerabilidade do sentido da existência e a negação da finitude presente tanto no discurso ficcional quanto no processo histórico-social.*** Between the finitude and the authencity: the being-to-death as manifestation of an authentic existence in “The death of Ivan Ilitch”, by Leo Tolstoy ***The article proposes a hypothesis of reading the narrative “The Death of Ivan Ilitch” (1886), by the Russian writer Leo Tolstoy (1828-1910), based on the Heideggerian ontological analysis. Based mainly on the being-to-death category, exposed in the work Being and Time (1927), the problematic trajectory of Ivan Ilitch’s biography is focused, with the objective of demonstrating that the narrative discourse of this novel is, overdetermined by the discursive instances of finitude and authenticity, which articulate in an organic way, and form a reflexive aesthetic scheme on the consciousness of finitude representing to the subject the axiological enrichment of its existential process. In view of this hermeneutic-phenomenological analysis, Ivan Ilitch’s biographical approach, as subject that died without achieving an authentic singularity, allowed us to talk about the vulnerability of the meaning of existence and the denial of finitude present in both fictional discourse and the historical-social process.Keywords: Russian Literature; Finitude; Authenticity; Being-to-death.
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Barreiros, Gilberto Ferreira, and Henriette Tognetti Penha Morato. "O encontro reflexivo como possibilidade de intervenção clínica em instituição educacional e grupo comunitário." Educação e Pesquisa 43, no. 3 (March 27, 2017): 799–814. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-9702201703150878.

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Resumo Este trabalho teve como objetivo ampliar o estudo existente até o momento a respeito de uma prática psicológica denominada encontro reflexivo perspectivado, enquanto uma proposta voltada à atenção psicoeducativa. Nesta pesquisa, fundamentamos e caracterizamos o encontro reflexivo também como uma ação clínica em grupo direcionada a instituições educacionais e grupos comunitários, os quais ainda são muito pouco explorados nessa perspectiva. A ação clínica se apresentou pela disponibilidade e prontidão do psicólogo no seu agir com o grupo, reconhecendo o lugar para alteridade do outro e de si próprio. Esse modo de agir do psicólogo se orientou pela atenção, escuta e cuidado, possibilitando um espaço de abertura e acolhimento aos sentidos da própria história de cada participante na relação grupal. Esta disponibilidade foi compreendida como uma ação interventiva participante voltada para a promoção da configuração de um espaço do agir em coexistência, da construção de conhecimento e de narrativas a partir da ação de seus componentes. Neste trabalho, a fenomenologia heideggeriana embasou a formulação de uma analítica existencial que nos orientou enquanto possibilidade metodológica para compreensões no campo da intervenção clínica psicológica. Concluiu-se que o encontro reflexivo surge como uma proposta inovadora, consolidando um espaço de encontro grupal de constituição de sentidos, possuindo grande relevância social e podendo abrir novos caminhos em relação ao exercício da atividade dos psicólogos que forem solicitados enquanto agentes de caráter interventivo clínico em instituição educacional e grupo comunitário.
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Periáñez Llorente, Luis. "Del componente crítico de la ontología hermenéutica. Reflexiones en torno a la analítica del acontecer del Dasein." Logos. Anales del Seminario de Metafísica 52 (October 1, 2019): 117–38. http://dx.doi.org/10.5209/asem.65856.

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Las críticas contra Martin Heidegger por su supuesto suprahistoricismo o el desarraigo empírico de su ontología fundamental han sido abundantes y de diverso tipo. El presente artículo pretende confrontarlas con el estudio minucioso de la analítica del acontecer del Dasein, por cuanto el autor encuentra en ella justo la base teórica de una filosofía consciente de los límites infranqueables de la existencia histórica y de la forma como la realidad empírica articula significados, valores, pautas de comportamiento, narrativas… en definitiva, un sentido. De esta forma encontramos en la analítica del acontecer del Dasein el suelo teórico sobre el que cabe pensar el proyecto de una ontología del presente. En favor de esta segunda tesis, se desarrollan algunas reflexiones sobre lo específico de nuestra realidad contemporánea buscando medir el alcance de las tesis heideggerianas. Lo que este artículo halla finalmente es la existencia de un componente crítico inherente a la filosofía heideggeriana, a partir del cual puede comprenderse sin misticismos la idea del Destino.
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Armenio, Giovanni Battista. "Existencia y otros." Studia Heideggeriana 10 (March 17, 2021): 189–207. http://dx.doi.org/10.46605/sh.vol10.2021.153.

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Анотація:
Considerado habitualmente como un tema secundario en la analítica existencial, das Man se entiende además de forma negativa por el fuerte significado conformista con el que se destaca. Al contrario, permaneciendo siempre en las páginas heideggerianas, lo que nos gustaría intentar es una reevaluación del mismo. Partiendo de la consideración del Dasein como existencia, y pasando del Mitsein como nivel trascendental de constitución de la existencia y del mundo, queremos resaltar das Man como dimensión fundamental de las posibilidades con las que el Dasein realiza sí mismo. En este escenario la carga conformista se convierte en una cuestión de segunda instancia, dejando espacio para una comprensión más profunda de la existencia en sus limitaciones.
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Escudero, Jesús Adrián. "Heidegger y la indicación formal: hacia una articulación categorial de la vida humana." Diánoia. Revista de Filosofía 49, no. 52 (September 1, 2016): 52. http://dx.doi.org/10.21898/dia.v49i52.407.

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Анотація:
<p class='p1'>Este artículo aborda el complejo problema heideggeriano de cómo acceder adecuada y correctamente al ámbito de manifestación inmediata de la vida humana. Partiendo del concepto de hermenéutica de la facticidad, se analiza la propuesta heideggeriana de articulación categorial de la existencia humana, la cual recurre al instrumental analítico de los indicadores formales, esto es, a los conceptos básicos que sirven para explicitar reflexivamente la comprensión que la vida, el ser-ahí, tiene de sí misma. En este contexto, se intenta concretar el significado y la función de esos indicadores en la mencionada explicitación categorial de la vida: por un lado, se rastrean sus antecedentes en el caso de la comunicación indirecta de Kierkegaard y de las expresiones ocasionales de Husserl; y, por otro, se pretende mostrar hasta qué punto la posibilidad de esa explicitación se alimenta del concepto husserliano de intuición categorial.</p>
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da Silva Albuquerque, José Fábio. "AS INSUFICIÊNCIAS NA ANALÍTICA EXISTENCIAL E OS POSICIONAMENTOS HEIDEGGERIANOS SOBRE A QUESTÃO DO CORPO." Problemata 5, no. 2 (December 27, 2014): 179–201. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i2.22178.

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Sandoval, Rodrigo Y. "condición tecno-ecológica. Heidegger ante los nuevos post-humanismos." Sílex 9, no. 2 (July 26, 2021): 19–30. http://dx.doi.org/10.53870/uarm2019.n25.

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Muchas de las reflexiones contemporáneas sobre ecología parten del cuestionamiento de la excepcionalidad del ser humano. Se busca de esta manera el distanciamiento de todo antropocentrismo y, en consecuencia, un marco conceptual ―post-humanista‖. El rol de Martin Heidegger en la búsqueda de alternativas al humanismo es reconocido, particularmente, por su rechazo al ―antropocentrismo‖ de Sartre. Sin embargo, mientras muchos post-humanismos ven en la tecnología un factor positivo en el descentramiento de lo humano, son conocidas las críticas heideggerianas a la técnica y su comprensión de ésta como parte del mismo movimiento metafísico (y antropocéntrico) moderno. En lugar de tomar en cuenta sus textos sobre la técnica, en este artículo se explora la relación de Heidegger con los post- humanismos contemporáneos a partir de la analítica existencial del Dasein. En primer lugar, se considera la situación tecnocientífica actual, siguiendo a autores como Wiener, Haraway y Latour. En segundo lugar, se evalúa la relación entre Dasein, cíborg y animal, a partir de las lecturas heideggerianas de Hubert Dreyfus (What Computers Can’t Do) y Steven Crowell (We Have Never Been Animals). Much of the contemporary thought about ecology begins with the questioning of the human exceptionality. By means of this, anthropocentrism is rejected and replaced by a ―post-humanist‖ framework. In this context, Martin Heidegger‘s oeuvre is credited for its search of alternatives to humanism, particularly because of its rejection of Sartre‘s ―anthropocentrism‖. However, while post- humanisms tend to behold the role of technology positively, Heidegger‘s critiques to the technique as a consequence of the same metaphysical and anthropocentric movement are widely known. Instead of considering the common Heideggerian texts about technique, in this paper I explore the relationship between Heidegger and contemporary post-humanisms from the perspective of his existential analytic. In the first place, I will briefly describe the contemporary techno-scientific context, following the insights of Wiener, Haraway and Latour. In the second place, I will consider the relationship between Dasein, cyborgs and animals, discussing the Heideggerian interpretations of Hubert Dreyfus (What Computers Can’t Do) and Steven Crowell (We Have Never Been Animals).
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Herrera Rodríguez, Camilo. "ESCENAS DE UNA VIDA DE PROVINCIAS DE J. M. COETZEE: UNA MIRADA A LA NOVELA AUTOBIOGRÁFICA DESDE LA ANALÍTICA EXISTENCIAL DE MARTIN HEIDEGGER." Perseitas 5, no. 2 (July 1, 2017): 421. http://dx.doi.org/10.21501/23461780.2422.

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Este artículo tiene la intención de revisar la obra autobiográfica Escenas de una vida de provincias, escrita por J. M. Coetzee, a la luz de la teoría de la autobiografía y de la analítica existencial propuesta por Martin Heidegger, con el fin de determinar las relaciones existentes entre ambas en Ser y tiempo. El análisis del texto considerará aspectos teóricos: el ser, el mundo y la muerte, como elementos rastreables en “Infancia”, “Juventud” y “Verano”, títulos que componen la publicación Escenas de una vida de provincias; y los conceptos heideggerianos en Ser y tiempo.
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Ferreira Junior, Wanderley Jose. "Técnica e educação em tempos de indigência." Filosofia e Educação 6, no. 3 (October 6, 2014): 87–116. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v6i3.1752.

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Анотація:
Procura-se refletir sobre as possíveis articulações entre técnica e educação no âmbito do pensamento heideggeriano. Tomando como ponto de partida os possíveis limites da analítica existencial de Ser e Tempo em questionar o fenômeno da técnica moderna, explicita-se como a questão da técnica articula-se com a questão da formação humana no Discurso de Reitorado (A auto-afirmaçãoda universidade alemã) (1933). Caracterização da essência da técnica moderna na fase terminal da metafísica explicitando em que sentido em tal época vivemos um estado de indigência e penúria, impotentes para pensar. Em um terceiro momento procura-se pensar as alternativas que se abririam à formação humana no contexto de uma época considerada pós-huma
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López Chacón, Yerson Alejandro. "Una poética filosófica en la literatura de ciencia ficción desde la perspectiva heideggeriana." Enunciación 22, no. 2 (July 1, 2017): 154–65. http://dx.doi.org/10.14483/22486798.11935.

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El propósito de este artículo es argumentar la existencia de una poética filosófica, bajo el enfoque sociocultural y antropológico, en la literatura de ciencia ficción contemporánea, en particular en la ficción distópica. Para ello, se delimita la configuración de esta poética desde la perspectiva fenomenológica y ontológica heideggeriana, desplegadas en la categoría sobremodernidad, desarrollada por la antropología social. Para tal ejercicio, se aborda la crisis de sentido del hombre actual, bajo el concepto de habitar poético, en la relación construir pensar desde el espacio, el lenguaje y el sujeto, como dimensiones transversales de la investigación. Es fundamental señalar que el diseño metodológico del trabajo está soportado por un principio de organización de los argumentos y sus relaciones entre los distintos autores, fundadas no mediante un estricto orden cronológico, ya que el propositivo de este modelo analítico discursivo consiste en establecer una relación dialógica entre los enfoques que fundamentan, cada uno desde sus propios dominios teóricos y metodológicos, las reflexiones y aportes en la construcción de una poética filosófica, a saber: el enfoque antropológico y sociocultural.
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Martínez Matías, Paloma. "Hablar en silencio, decir lo indecible. Una aproximación a la cuestión de los límites del lenguaje en la obra temprana de Martin Heidegger." Diánoia. Revista de Filosofía 53, no. 61 (September 1, 2016): 111. http://dx.doi.org/10.21898/dia.v53i61.271.

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<p class="p1">Tras señalar la importancia que el tema del silencio cobra en la reflexión de Martin Heidegger sobre la cuestión del ser, este artículo propone una posible interpretación acerca del sentido que cabría atribuir a este motivo en el despliegue de la analítica existenciaria de Ser y tiempo. Partiendo de un breve estudio de la comprensión del lenguaje expresada en esta obra, nuestro trabajo investiga la íntima vinculación establecida en ella entre el callar del ser-ahí (Dasein) y la llamada “propiedad” (Eigentlichkeit) de su existencia, manifiesta en el contexto del análisis de la angustia y de la voz silenciosa de la conciencia. Más adelante, la hipótesis hermenéutica planteada es puesta en relación con el problema de la indicación formal y con la interpretación heideggeriana del decir poético, fundamentalmente centrada en la poesía de Hölderlin, que se inicia hacia mediados de los años treinta.</p>
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Trzan-Ávila, Alexandre. "Encontros e Desencontros entre o Pensamento de Husserl e Heidegger: Fenomenologia em Movimento." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 4 (December 17, 2020): 1149–69. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.56655.

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O artigo em questão busca discorrer sobre a relevância da fenomenologia de Edmund Husserl no pensamento de Martin Heidegger, em especial em sua obra Ser e tempo de 1927. Mostraremos como as ideias absolutamente paradigmáticas de Husserl se opõem a todo um modo de pensar hegemônico que permanece até os dias de hoje, destacando a noção de intencionalidade que não foi superada ou descartada por Heidegger, mas radicalizada em suas reflexões sobre o existente humano e sua estrutura ontológica originária. De forma a contribuir para o desenvolvimento da compreensão da relação do pensamento desses dois filósofos, ressaltamos que o eixo central deste trabalho consiste em descrever o método fenomenológico husserliano e sua apropriação peculiar no pensamento heideggeriano sobre o existir humano e seu projeto em Ser e tempo, a fim de demonstrar como a fenomenologia de Husserl constituiu pedra angular e imprescindível para a analítica existencial presente em Ser e tempo, sem com isso deixar de apontar algumas diferenças entre os dois pensadores.
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Reyes Narváez, Silvia Elizabet, and Carlo Alberto Tello Pompa. "Vivencias de la gestante adolescente en la perspectiva fenomenológica de Heidegger." In Crescendo 4, no. 1 (June 19, 2013): 135. http://dx.doi.org/10.21895/incres.2013.v4n1.11.

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El presente artículo de aporte conceptual es uno de los productos de la investigación denominada: “Vivencias del embarazo en la gestante adolescente en una comunidad rural costeña”, para optar el título de doctora en Ciencias de Enfermería; y tiene como propósito analizar comprehensivamente el ex-sistir femenino de la adolescente embarazada. Por esta razón el sentido del ser-ahí está dirigido a develar y comprender la vivencia del embarazo en la gestante adolescente en una comunidad rural costeña, de la provincia de Barranca.El abordaje fenomenológico se basa en los conceptos de Martin Heidegger, filósofo con una decidida tendencia a lo existencial. Un elemento clave de su filosofía es la idea de lo sublime: aquello que trasciende la vida del hombre y le da sentido, lo sublime es la verdad y la verdad no es otra cosa que comprender el Ser.El método fenomenológico heideggeriano propone la analítica existencial del ser-ahí a partir de la comprensión general del propio ser. La comprensión es la forma de penetrar en las posibilidades del ser, interpretándolo. Según Heidegger, esto significa percibir las posibilidades proyectadas por el Ser, las que son captadas por el sujeto investigador. En ese momento, las adolescentes embarazadas muestran lo que significa la gravidez, “su modo de ser” y su “siendo en el mundo estando embarazada”, y nos permite conocer su “vivencia” sus formas de enfrentar una realidad inesperada y las posibilidades del fenómeno de ser madre adolescente.La vivencia es una experiencia única que la joven madre vive física y emocionalmente en su mundo interior, y es la trayectoria fenomenológica la que nos permite comprender las experiencias de los sujetos en el proceso salud-enfermedad; y la que posibilita al enfermero(a) aproximarse más al ser humano a través de la comprensión de los fenómenos. De esta manera orienta la acción y transformación del cuidado al brindar nuevos elementos al cuidado científico y humano desde la perspectiva de la propia gestante adolescente.
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Araújo, Fabíola Menezes. "O Dasein da sexualidade: Uma apropriação da analítica existencial heideggeriana." Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia 3, no. 2 (December 31, 2014). http://dx.doi.org/10.12957/ek.2014.5751.

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TONIN (UFSM), Jean. "A SOCIALIDADE IMPESSOAL DO DASEIN NA ANALÍTICA EXISTENCIAL DE SER E TEMPO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 7, no. 15 (January 2, 2016). http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2015.v7n15.5704.

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No presente artigo, procuramos explicitar a compreensão heideggeriana de algumas estruturas existenciais, rumo à exposição da socialidade fundamental da existência impessoal ou inautêntica. A partir de uma leitura dos § 25 a 27 de Ser e Tempo, caracterizaremos as estruturas do ser-com [Mit-sein], co-existência [Mit-Dasein] e impessoalidade [Das Man]. Nesse desenvolvimento, trabalharemos com a diferenciação da classe dos comportamentos intencionais para com utensílios e para com os outros. Com base na exposição desses modos de ser do Dasein, elucidaremos a originalidade fundamental da socialidade em nosso existir cotidiano e mediano.
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Roberto de Oliveira, Jelson. "Jonas, Heidegger e o gnosticismo: entre a apropriação do método e a crítica do conteúdo." Revista de Filosofia Aurora 32, no. 57 (December 3, 2020). http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.32.057.ds04.

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Анотація:
O presente artigo analisa a herança heideggeriana do pensamento de Hans Jonas. Para tanto, utiliza-se do conceito de gnosticismo e do trabalho inicial de Jonas que tentou estabelecer um “princípio gnóstico” presente tanto nas mitologias quanto nas filosofias místicas dos primeiros séculos da era cristã. Para tanto, analisa-se a apropriação feita por Jonas do método da analítica existencial heideggeriana e, por outro lado, da crítica do conteúdo filosófico desenvolvido por Heidegger. Evidencia-se, afinal, como o “princípio responsabilidade” pode ser reconhecido como uma alternativa ao princípio da hostilidade e da indiferença, presentes na filosofia gnóstica e na filosofia heideggeriana.
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Kahlmeyer-Mertens, Roberto S. "Befindlichkeit e Stimmung, das tonalidades afetivas na analítica existencial de Heidegger." Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia 9, no. 1 (June 19, 2020). http://dx.doi.org/10.12957/ek.2020.49403.

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Анотація:
As tonalidades afetivas são tema do presente trabalho. Ao abordá-las, em sua obra Ser e tempo, Heidegger utiliza Befindlichkeit e Stimmung para nomear uma experiência de afinação ontológica. Antes de definir aqui o que isso poderia significar, nosso artigo objetiva primeiramente analisar esses fenômenos e os conceitos que os expressam no âmbito da analítica existencial presente naquela obra. O problema de pesquisa orientador do artigo se ocuparia essencialmente de indagar: o que o filósofo quer indicar com os termos Befindlichkeit e Stimmung? Para uma tal problematização, optamos por recorrer inicialmente a uma revisão de literatura na qual se passará em revista as escolhas de tradução dos termos em apreço especificamente em Ser e tempo. O objetivo desse novo momento é o de indicar que, embora sejam expressões de difícil tradução, é possível pensá-los de maneira acurada (e em coerência ao modo de dizer heideggeriano) em face dos termos utilizados para verter sua conceptualidade ao português. Adiante, pretendemos uma exposição do quanto Befindlichkeit e Stimmung seriam fenômenos correlatos. Associado a isso, planejamos rematar o estudo com uma indicação do papel que as tonalidades afetivas desempenhariam frente a noção de ser-lançado (Geworfenheit), pesquisando que implicação tais fenômenos próprios à existência do ser-aí teriam perante a abertura constitutiva deste ao mundo e a sua facticidade específica.
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De Sousa, Natan Luiz Neri. "DASEIN E MUNDO: UMA CRÍTICA AO CONHECIMENTO COMO ATIVIDADE TEORÉTICA." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.3932.

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Heidegger em Ser e Tempo assume a tarefa de colocar a questão do sentido do ser. Essa tarefa consiste em um estudo do comportamento existencial do homem (Dasein), isto é, do homem enquanto abertura e não como uma substância pensante, ou um animal racional, mas como o lugar onde se manifesta a diferença ontológica. O intuito do filósofo com uma analítica existencial não é uma análise do ente homem, mas sim do domínio da abertura no qual é possível aceder ao sentido do ser e sua verdade. Portanto, é entendido que o perguntar é algo próprio do homem, entretanto, ao se fazer a pergunta pelo sentido do ser, de certa maneira, é necessário que seu sentido já esteja disposto, ou seja, já lidamos previamente com o sentido daquilo que (é), e isso aponta que o Dasein se move numa pré-compreensão do ser. Dito isto, a proposta do projeto é investigar como se configura à crítica ao conhecimento como atividade teorética, presente na obra Ser e Tempo, ou seja, a crítica ao homem entendido como sujeito do conhecimento que se reporta de forma objetiva ao ente intramundano, como pensou a modernidade. A representação pensante é a forma como a modernidade aborda a realidade das coisas, desse modo, a relação sujeito-objeto se constituiu como a forma hegemônica de acesso do homem com as coisas. Portanto, procuramos investigar quais as consequências do projeto heideggeriano presente em Ser e Tempo no que concerne a esse modelo moderno vigente. Este projeto justifica-se na medida em que a investigação nos coloca no cerne de uma crítica que mobiliza a forma como a filosofia pensou o homem ao longo da história e da maneira deste modo de lidar com os entes. Posto que, Heidegger procura apresentar uma “ontologia fundamental” que se funda na analítica existencial, ou seja, no Dasein enquanto existência, no qual é a base da compreensão não temática do ente que lhe é acessível.
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