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Mamigonian, Beatriz Gallotti. "A liberdade no Brasil oitocentista." Afro-Ásia, no. 48 (December 2013): 395–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912013000200013.

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2

Mello, Janaina Cardoso de. "METAMORFOSES POLÍTICAS NO BRASIL OITOCENTISTA." Topoi (Rio de Janeiro) 7, no. 13 (December 2006): 477–80. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x007013007.

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3

da Silva, William Vagner. "Escola e sociedade no Brasil Oitocentista." Educação Unisinos 14, no. 2 (September 21, 2010): 159–60. http://dx.doi.org/10.4013/edu.2010.142.09.

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4

Abreu, Márcia. "RUMOS DA FICÇÃO NO BRASIL OITOCENTISTA." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 21 (June 4, 2016): 07. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i21.3203.

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Анотація:
O texto examina as condições de circulação, produção e leitura de romances no Brasil do século XIX, com essencial atenção à recepção crítica do gênero. Busca-se compreender o sentido do gênero romanesco no período romântico, destrinchar a convenção sob a qual era produzido e as expectativas que regulavam sua composição e recepção.
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5

Silva, Hosana Dos Santos, and Marilza De Oliveira. "Questões de língua no Brasil oitocentista." Fórum Linguístico 12, no. 4 (December 28, 2015): 872. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2015v12n4p872.

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6

Turin, Rodrigo. "Experiência, história e modernidade no Brasil oitocentista." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 3, no. 4 (June 28, 2010): 299–305. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i4.143.

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7

Gandara, Gercinair Silvério. "Teresina: a capital sonhada do Brasil oitocentista." História (São Paulo) 30, no. 1 (June 2011): 90–113. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742011000100005.

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Анотація:
O surgimento da cidade Teresina foi fruto de interesses políticos e econômicos ao reivindicarem a modernidade e o desenvolvimento para o Estado do Piauí. Essa cidade nos fornece traços de um projeto moderno em sua morfologia, capazes de expressarem os anseios explicitados nos discursos do "progresso". O transporte é um dos pilares do seu nascedouro e contribui para a formação do padrão específico da vida citadina. Essa tendência fez sua inscrição no processo de "expansão", de "modernização", de "modernidade", de "progresso", enfim em sua dimensão histórica.
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8

Cavaliere, Ricardo. "O nome da língua no Brasil oitocentista." Linha D'Água 32, no. 1 (April 23, 2019): 81–106. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v32i1p81-106.

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Анотація:
Este trabalho dá notícia das primeiras referências que se fizeram sobre a denominação do português falado no Brasil em textos linguísticos e não linguísticos publicados no século XIX. Nesse intuito, o trabalho traça juízo sobre estudos avulsos acerca das características e origens do então denominado dialeto brasileiro, seja no âmbito dos ensaios publicados em revistas de difusão científica e cultural, seja em crônicas e artigos publicados nos periódicos jornalísticos mais relevantes, sem descurar de eventuais referências no campo da gramatização do português. Suas conclusões são de que a sociedade oiticentista trabalha com dois conceitos sobre a natureza do português brasileiro: um laico, em que as noções de língua e de linguagem se imiscuem numa referência ao português como instrumento de comunicação social distinto de outros sistemas linguísticos, tais como o da língua brasílica; outro científico, em que prevalece a noção geolinguística de dialeto para caracterizar o português do Brasil em face do português europeu.
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9

Nicolette, Carlos Eduardo. "Tradição e Modernidade na Família Oitocentista." Epígrafe 6, no. 6 (November 30, 2018): 347–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v6i6p347-355.

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10

Müller, Andréa Correa Paraiso. "Imprensa e Leitura de Romances no Brasil Oitocentista." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 1, no. 1 (May 8, 2014): 26–35. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2014n1.8881.

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Анотація:
O panorama do romance do século XIX no Brasil apresentado pelas histórias literárias tradicionais costuma restringir-se a obras posteriormente consagradas. Esse ponto de vista negligencia a leitura e o comércio livreiro da época. Para se ter uma visão mais ampla e mais precisa a respeito da leitura de romances no país, é necessário recorrer a outras fontes, entre as quais a imprensa mostra-se especialmente importante. Considerando o papel crucial da imprensa na difusão da prosa ficcional durante o século XIX, este trabalho tem por objetivo refletir sobre o valor dos periódicos oitocentistas brasileiros como fontes primárias para uma história da leitura de romances no Brasil.
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Rocha, Solange Pereira, Valéria Gomes Costa, Joceneide Cunha Santos, and Iraneide Soares Silva. "Mulheres Afro-Atlânticas no “Norte” do Brasil Oitocentista." Revista TransVersos, no. 21 (April 20, 2021): 197–221. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2021.55185.

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Анотація:
Neste artigo, reconstituímos fragmentos de experiências de mulheres libertas no processo da Diáspora Africana nas Américas, em particular, em quatro províncias do “Norte” do Brasil oitocentista. Entre os temas desenvolvidos, destacamos o trabalho, etnicidade, redes de sociabilidade (família, amizades e parentesco espiritual) como parte de suas estratégias de resistência à escravidão. Desse modo, apresentamos as trajetórias de Catharina Mina (Maranhão), Thereza de Jesus de Souza (Pernambuco), Luiza (Paraíba) e Rozarida Maria do Sacramento (Bahia) e pessoas de suas relações sociais, assim como salientamos a complexidade de viver na sociedade escravista do período Oitocentos e o protagonismo feminino afro-atlântico para a conquista e a permanência da liberdade.
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Silva-Reis, Dennys. "História Visual da Tradução: a iconografia do século XIX no Brasil." Domínios de Lingu@gem 11, no. 5 (December 21, 2017): 1475. http://dx.doi.org/10.14393/dl32-v11n5a2017-5.

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Анотація:
A noção dos documentos escritos como única fonte histórica válida é questionada e brotam novos métodos de apreensão da História. É neste contexto que nasce a Iconografia tanto como ramo historiográfico quanto método analítico da escrita histórica. A imagem é considerada um dos artefatos culturais e pode ser utilizada como fonte histórica porque tem o poder de representar, reproduzir ou fazer analogia ao imaginário coletivo ou à história das mentalidades de determinada época ou sociedade. No Brasil oitocentista, muitas foram as expedições que trouxeram os mais diversos artistas e cientistas a fim de catalogarem as inéditas descobertas da terra visitada. Coube aos pintores, desenhistas, litógrafos, retratistas e paisagistas a missão de arquivar visualmente a memória brasileira desta época em que a fotografia ainda não era popular. Tanto pintores oitocentistas como pintores pós-oitocentistas, estrangeiros – como Johann Moritz Rugendas (1802-1858) - ou brasileiros – por exemplo, Benedito Calixto (1853-1927) - deixaram algumas pinturas em que se reconhecem atos de tradução, obras traduzidas e tradutores. O presente trabalho visa estabelecer os artefatos visuais do século XIX que têm por tema a tradução, bem como desvendar o discurso sobre a tradução que tais imagens veiculam.
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Rodrigues, Pedro Parga, and Marina Monteiro Machado. "A diretoria da agricultura e os conflitos agrários: direitos sobrepostos e disputas pela propriedade no Brasil Imperial." Geosul 35, no. 74 (April 9, 2020): 308–32. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n74p308.

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Анотація:
O presente artigo analisa dois processos da Diretoria da Agricultura envolvendo problemas fundiários oitocentistas. Casos nos quais o escritor Machado de Assis atuou na condição de funcionário público. Ainda que não seja possível inferir destes processos as concepções machadianas sobre a propriedade, defendemos, ao longo da análise que, dada a natureza de sua posição de chefe da segunda seção da Diretoria da Agricultura, tendeu a concordar tácita ou expressamente com os pareceres de seus colegas. Contextualizamos esses processos com a realidade agrária oitocentista, elucidando ao leitor a realidade social interna e externa a essa repartição na qual o Bruxo do Cosme Velho atuou enquanto funcionário do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
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Kury, Lorelai. "Viajantes-naturalistas no Brasil oitocentista: experiência, relato e imagem." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 8, suppl (2001): 863–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702001000500004.

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Анотація:
As concepções sobre o modo de fazer ciência que privilegiam o trabalho de campo ou o de gabinete coexistem no século XIX. Os naturalistas que vieram ao Brasil haviam feito a opção de "ver com os próprios olhos". Nas grandes expedições científicas, os viajantes buscam dar conta das sensações e impressões experimentadas durante sua estada no Brasil não só utilizando o desenho e a pintura, mas também fazendo ricas descrições textuais. Para grande parte dos naturalistas do século XIX, a multiplicidade de sensações que envolvem o naturalista em sua viagem poderia e deveria ser descrita pela ciência. Assim, o cientista que se faz viajante escolheu não apenas ver com os próprios olhos, mas ouvir e sentir com o próprio corpo os fenômenos lá onde acontecem. Porém, o viajante romântico, se por um lado produzia ciência in loco, por outro, acabou se especializando no registro preciso de sensações e fenômenos, em consonância com os métodos científicos estabelecidos na época.
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Paes, Mariana Armond Dias. "O PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DE LIBERDADE NO BRASIL OITOCENTISTA." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 29, no. 58 (August 2016): 339–60. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942016000200002.

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Анотація:
Resumo No Brasil oitocentista, o significado social do "viver sobre si", ao chegar aos tribunais, era traduzido em termos jurídicos. Assim, conflitos sociais adquiriam uma linguagem jurídica delimitada pela teoria possessória. Porém, apesar do "viver sobre si" ter sido invocado desde pelo menos o século XVIII, a análise de 270 processos evidencia que as ações de manutenção de liberdade surgiram, como procedimento judicial específico, a partir de 1840. Tais procedimentos tiveram seus contornos desenhados na prática judicial, e sua construção vinculou-se a um contexto mais geral de "modernização" institucional e jurídica.
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Marcondes, Marli. "Fotografia e tecnologia: o pós-morte no Brasil oitocentista." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 18, no. 1 (February 12, 2010): 152. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v18i19.8645684.

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Анотація:
O presente trabalho pretende abordar a questão da morte, não em toda sua complexidade, quer seja no âmbito da sociologia, da história, da antropologia ou da saúde, mas estabelecer um paralelo entre a representação da morte no século XIX, a partir dos preceitos culturais e religiosos da sociedade ocidental e brasileira, com as transformações tecnológicas ocorridas no campo da fotografia no mesmo período.
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Souza, Carlos Eduardo Dias. "Instrução, educação e nação no Brasil oitocentista (1822-1861)." Revista HISTEDBR On-line 13, no. 52 (November 18, 2013): 17. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v13i52.8640227.

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Анотація:
O que significava pensar o ensino no Brasil imperial? Tal questionamento, além de nos dizer muito sobre quem somos hoje, estava mais do que na pauta dos agentes do governo quando da formação do país à época. Pensar o ensino significava pensar questões fundamentais que eram: quem seria formado? Quem era o povo que receberia esse ensino? Quem ensinaria? O que ensinar? Além disso, questões fundamentais como a educação moral do povo, assim como a formação de um ideal de nacionalidade, pertencimento e cidadania pretendiam ser lançados já no espaço escolar. Discutiremos neste artigo como esse debate ganhou fôlego e tomou forma nos anos iniciais da construção do Brasil imperial, entre a independência e o período de consolidação da monarquia (a década de 1850).
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Müller, Andréa Correa Paraiso. "Percursos de “Madame Bovary” no Brasil." Letras, no. 47 (November 23, 2013): 157. http://dx.doi.org/10.5902/2176148511760.

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Анотація:
O hoje célebre romance de Gustave Flaubert, Madame Bovary, teve umpercurso de circulação e recepção no Brasil oitocentista que só pode ser compreendidoadequadamente se relacionado à transformação nos critérios de avaliação de romancesque se foi operando, sobretudo no final do século XIX, e ao próprio processo deconsolidação do gênero romanesco em nosso país. Por meio de pesquisa de fontesprimárias, este trabalho tem por objetivo investigar a atuação da imprensa, de livreiros ede críticos nesse percurso.
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Esteves, Paulo Luiz Moreaux Lavigne. "Paisagens em Ruínas: Exotismo e Identidade Nacional no Brasil Oitocentista." Dados 41, no. 4 (1998): 831–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0011-52581998000400005.

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Similhana Oliveira de Souza, Camila. "NOVOS CAMINHOS PARA O CÁRCERE: HUMANISMO PENITENCIÁRIO NO BRASIL OITOCENTISTA." Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no. 485 (January 1, 2021): 73–110. http://dx.doi.org/10.23927/issn.2526-1347.rihgb.2021(485):73-110.

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Duarte, Regina Horta. "Tempo, política e transformação: Teófilo Otoni e seu lenço branco." Estudos Ibero-Americanos 28, no. 1 (December 31, 2002): 101. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2002.1.23789.

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Анотація:
Teófilo Otoni foi uma das figuras de maior destaque na política do Brasil imperial. Atuou em vários eventos políticos e decisivos, sempre guiado pelos ideais republicanos. A trajetória política de Otoni tem sido lembrada pela coerência e integridade. Entretanto, a ambiguidade de suas práticas evidencia tensões características das ideias liberais no Brasil oitocentista.
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Silva, Rafael Sancho Carvalho da, and Lina Maria Brandão de Aras. "O sertão do Rio São Francisco: caracterização e definição para um estudo do Brasil oitocentista." Revista Nordestina de História do Brasil 2, no. 4 (June 29, 2020): 197–220. http://dx.doi.org/10.17648/2596-0334-v2i4-1389.

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Анотація:
O presente artigo realiza uma análise acerca do sertão do Rio São Francisco e sua caracterização enquanto região no Brasil oitocentista. Para tanto, apresentamos uma breve reflexão acerca da historicidade dos sertões na história do Brasil e discutimos como a regionalização do sertão do Rio São Francisco constitui uma herança do período colonial.
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MELO, CARLOS AUGUSTO DE. "As histórias literárias pioneiras no Brasil oitocentista * The pioneer Brazilian romantic literary histories." História e Cultura 3, no. 1 (April 28, 2014): 49. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v3i1.1185.

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Анотація:
<p><strong>Resumo:</strong> As precursoras representações historiográficas oitocentistas foram as matrizes da Historiografia nacional. E as <em>Histórias literárias </em>foram institucionalmente um dos principais veículos discursivos para a invenção e a convalidação de nossa tradição nacional, especialmente, por trazer o selo oficial do patrocínio imperial. Nesse período, diversos historiadores aspiravam concretizar a História oficial da Literatura brasileira. Houve três projetos de História literária concluídos, os de Cônego Fernandes Pinheiro, de Ferdinand Wolf e de Sotero dos Reis. Trago, então, uma leitura crítica sobre tais trabalhos precursores, a partir do pressuposto de serem participantes do sistema historiográfico oitocentista de formação do patrimônio nacional.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Historiografia – Histórias Literárias – Nacional.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> The Nineteenth-Century historiographical representations were the beginning of national historiography. And the literary histories were institutionally one of the major discursive vehicles for invention and co-validation of our national tradition, specially for bringing the official seal of imperial patronage. During this period, many historians aspired to achieve the official history of Brazilian literature. There were three successful projects, those authored by Fernandes Pinheiro, Ferdinand Wolf and Sotero dos Reis. Therefore, my proposal is to offer a critical reading of these pioneer works based on the assumption that they were participants of the Nineteenth historiographical system of the national patrimony formation.</p><p><strong>Keywords:</strong> Historiographical – Literary Histories – National.</p>
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Lima, Ana Cristina Pereira. "Recolhimento, recrutamento e captura de crianças no Ceará Oitocentista." Sæculum – Revista de História 40, no. 40 (July 6, 2019): 131–49. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2019v0n40.44205.

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Анотація:
Este artigo trata do recrutamento de meninos pobres para a Companhia de Aprendizes Marinheiros do Ceará, fundada durante a Guerra do Paraguai. As formas como os garotos foram internados na instituição, muitas vezes sem o consentimento de seus familiares, demonstram as arbitrariedades do Estado na formação das Forças Armadas no Brasil Imperial. O texto analisa as múltiplas resistências populares contra o alistamento de crianças, as tentativas de mães e avós de reaverem seus filhos antes de serem enviados ao Corpo de Marinheiros e as tensões políticas e jurídicas que perpassavam as configurações familiares nos oitocentos, destacando a insistência de mulheres pobres, especialmente as mães solteiras, em exercerem autoridade sobre a própria família, longe da intervenção do Estado. Para tanto, foram utilizadas fontes oficiais (documentos da Presidência da Província, decretos imperiais, falas ministeriais, ofícios e circulares), notícias coletadas nos principais jornais locais do período estudado, além de livros de memórias e publicações da Marinha do Brasil.
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Taborda, Marcia. "O violão na agenda musical carioca oitocentista." OPUS 25, no. 1 (March 3, 2019): 56. http://dx.doi.org/10.20504/opus2019a2503.

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Introduzido no Brasil em princípios do século XIX, com uma ampla aceitação pela elite econômica e social do período, o violão foi praticado em espaços privilegiados, como o Palácio da Quinta da Boa Vista, nos exercícios musicais diários da Imperatriz Leopoldina. A partir da década de 1840, nas mãos de artistas estrangeiros que fomentaram o desenvolvimento da vida cultural carioca oitocentista, a agenda de apresentações musicais permitiu conhecer o repertório destinado ao instrumento, composto de obras originais e sobretudo de transcrições de árias de óperas. Essas características fizeram ressaltar o contraponto que o advento da República imprimiu à imagem do instrumento na sociedade brasileira, altamente negativa, o que se deveu à infalível associação do violão às práticas culturais dos pobres urbanos.
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Peruchi, Amanda. "O Regimento dos preços dos medicamentos... na farmácia brasileira oitocentista." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 27, no. 3 (September 2020): 933–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702020000400013.

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Resumo Em 5 de novembro de 1808, dom João de Bragança promulgou um alvará sobre o exercício dos boticários e o preço das drogas e ordenou a criação de um regulamento para taxar o custo dos medicamentos comercializados no Brasil. Publicado pela primeira vez em 1809, o Regimento dos preços dos medicamentos... ganhou novas edições nos anos subsequentes e tornou-se um indispensável instrumento de trabalho para os envolvidos com a feitura e o comércio dos remédios. Este texto situa historicamente e destaca esse documento brevemente explorado pelos pesquisadores da história da farmácia brasileira, visto ter sido uma das primeiras iniciativas do governo luso-brasileiro condizentes com a atividade farmacêutica no Brasil no século XIX.
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Lynch, Christian Edward Cyril. "CONSERVADORISMO CALEIDOSCÓPICO: EDMUND BURKE E O PENSAMENTO POLÍTICO DO BRASIL OITOCENTISTA." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 100 (January 2017): 313–62. http://dx.doi.org/10.1590/0102-313362/100.

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Resumo O presente artigo objetivou estudar a recepção das ideias de Edmund Burke no pensamento político brasileiro de matriz oitocentista. As evidências apresentadas pretendem revelar a forma inteligente e variada pela qual seus argumentos foram considerados por seus leitores brasileiros, no período em questão, levando-se em conta suas particularidades de agenda política e as diferenças entre as sociedades do Brasil e da Grã-Bretanha. Percebe-se a densidade semântica do conceito de conservadorismo: não existiu apenas um, mas diversos conservadorismos, muitas vezes conflitantes entre si: reformismo ilustrado, conservadorismo estatista, conservadorismo culturalista e liberalismo conservador. Ao final, o artigo tece considerações sobre a natureza problemática da ideologia conservadora em um país periférico, visto como periférico, atrasado e carente de modernização. Por essa razão, o conservadorismo hegemônico tenderia a assumir contornos típicos de ideologias modernizadoras ordeiras, que combinam constitucionalismo e autoritarismo.
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Lima, V. A. E. "Um País “Em Marcha”: Pensamento e Prática Artística no Brasil Oitocentista." Impulso 25, no. 64 (December 30, 2015): 107–24. http://dx.doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v25n64p107-124.

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Andrews, George Reid. "Escritos de liberdade: Literatos negros, racismo e cidadania no Brasil oitocentista." Hispanic American Historical Review 101, no. 1 (February 1, 2021): 168–69. http://dx.doi.org/10.1215/00182168-8796715.

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Alonso, Angela. "Associativismo avant la lettre: as sociedades pela abolição da escravidão no Brasil oitocentista." Sociologias 13, no. 28 (December 2011): 166–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222011000300007.

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O artigo contesta a tese da tibieza da vida associativa no Brasil oitocentista, tomando como caso as associações formadas em protesto contra a escravidão no Brasil na segunda metade do século XIX. Contra a tese do insolidarismo, o levantamento do número de associações antiescravistas criadas e da heterogeneidade social de seus participantes denota a exuberância do associativismo no Brasil imperial. Adicionalmente, o artigo argumenta que as inflexões de crescimento e declínio do associativismo abolicionista se explicam por variações nas "oportunidades políticas" (Tarrow, 1998).
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Semíramis Sutil, Séfora. "Honra e litígio no interior mineiro oitocentista." Oficina do Historiador 14, no. 1 (April 13, 2021): e38654. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2021.1.38654.

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Neste artigo abordamos o conceito de honra e realizamos um estudo de caso sobre o aumento da possibilidade de litígio devido à expansão do sistema de Justiça do Império do Brasil. A reflexão teórica se referência nas abordagens sociológico-histórica e antropológica da honra como fenômeno social, familiar e subjetivo. Os estudos históricos evidenciam que as disputas de honra, com a estruturação do Estado moderno, gradativamente passaram a ser objeto jurídico. Pessoas de variadas camadas sociais passam a usar a Justiça para defesa de sua imagem pessoal. A honra era um valor pelo qual compensavam as disputas, violentas ou não, pois conferia prestígio social. O caso de Pedro Cazanga, um morador do arraial de Arcos, interior das Minas Gerais oitocentista, que disputou na Justiça seu “direito” à honra, exemplifica a importância deste elemento para as relações sociais e as alternativas possibilitadas pelo sistema de Justiça.
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Edler, Flavio Coelho. "A Escola Tropicalista Baiana: um mito de origem da medicina tropical no Brasil." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 9, no. 2 (August 2002): 357–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702002000200007.

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Este artigo pretende problematizar as abordagens vigentes sobre a gênese da medicina tropical no Brasil, pondo em cena atores, conceitos e práticas médicas do período oitocentista, geralmente percebidos como antagônicos ao processo de institucionalização desse campo disciplinar. É nosso objetivo rever a rígida demarcação entre dois períodos - pré-científico e científico - no desenvolvimento da cultura médica no período imperial.
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DE SOUSA SÁ, ANA PRISCILA. "ENTRE CATILINÁRIAS E OS ÍNDIOS BRAVOS: Um debate historiográfico." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 18, no. 31 (February 18, 2021): 38–58. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v18i31.822.

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Resumo: O presente texto reflete acerca da polêmica que envolveu as figuras dos historiadores Francisco Adolfo de Varnhagen e João Francisco Lisboa, que girava em torno da questão da escravidão indígena. A discussão, iniciada pelo jornalista e historiador maranhense, na Nota C do Jornal de Tímon (1858), pode ser lida a partir de uma disputa por modos de se escrever história no Brasil oitocentista. A “resposta” de Varnhagen apareceu somente em 1867, no opúsculo Os índios bravos e o Sr. Lisboa, em que se defendeu da censura e ofereceu alguns elementos para se analisar o ofício do historiador e as formas da historiografia daquele período. Palavras-chave: Varnhagen. Lisboa. Historiografia brasileira oitocentista.
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Moraes, Eliane Robert. "Francesas nos trópicos: a prostituta como tópica literária." Teresa, no. 15 (December 29, 2014): 165. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2014.98606.

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Анотація:
No Brasil, a fabulação literária em torno da prostituta recorre com particular frequência às referências francesas. Da cortesã trágica, que aclimata a heroína de Dumas à passagem tropical oitocentista, ao primado da “francesa”, que inaugura o perfil da meretriz moderna nas letras do país, essas referências passam por deslocamentos significativos.
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Martins, Raphael Castro, and Ivan Colangelo Salomão. "DE IDEIAS E LUGARES: UMA HISTÓRIA DO LIBERALISMO ECONÔMICO NO BRASIL OITOCENTISTA." Revista de Estudos Sociais 20, no. 40 (July 3, 2018): 60. http://dx.doi.org/10.19093/res6282.

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Анотація:
O liberalismo encontrou no Brasil uma realidade distinta daquela em que a ideologia surgiu, nos países europeus. Uma sociedade escravista, cujas relações sociais baseavam-se no favor, não poderia locupletar-se de ser exatamente liberal, ainda que o fosse em termos econômicos. Extrapolando a polêmica acerca da adaptabilidade do liberalismo nos trópicos, este trabalho tem por objetivo sistematizar algumas das principais características do liberalismo econômico no Brasil do século XIX. Para tanto, analisou-se o pensamento de três proeminentes autores liberais, a inserção do país na divisão internacional do trabalho e, por fim, o debate monetário travado naquele momento histórico.
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Amorim, Humberto. "O ensino de música nas primeiras décadas do Brasil oitocentista (1808-1822)." OPUS 23, no. 3 (October 28, 2017): 43. http://dx.doi.org/10.20504/opus2017c2303.

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Анотація:
O artigo pauta o ensino de música ocorrido no Brasil nas primeiras décadas do século XIX, mais especificamente no ínterim compreendido entre 1808, ano da chegada da família real portuguesa, e 1822, ano da Proclamação da Independência. O objetivo é compreender quais os fatores que, a partir dos processos que ocorreram entre estes dois momentos pontuais de nossa historiografia, permitiram uma reorganização das possibilidades de educação musical no período, até então restrita quase exclusivamente aos espaços da Igreja e do Estado. Para tanto, o texto apresenta mais de 30 anúncios inéditos recolhidos em quatro dos periódicos inaugurais de nossa imprensa (Gazeta do Rio de Janeiro, Idade d’Ouro, Jornal do Commercio e Diário do Rio de Janeiro), articulando seus conteúdos com a bibliografia disponível sobre o tema e sobre a literatura brasileira oitocentista. As conclusões apontam para uma dupla perspectiva: a proliferação do ensino particular de música, com ênfase na ação de professores estrangeiros; e a inserção da música no programa de formação de mestres(as) de formação geral, bem como na grade curricular de escolas, academias e colégios privados.
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Von Mengden Meirelles, Pedro. "Escavando um cemitério oitocentista em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil." Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer 1, no. 2 (February 25, 2019): 481. http://dx.doi.org/10.9789/2525-3050.2016.v1i2.481-506.

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Анотація:
Este relato aborda o trabalho arqueológico realizado nos terrenos do antigo cemitério paroquial da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, entre 2011 e 2012, como parte do restauro do edifício da Cúria Metropolitana. Participei da primeira parte dos trabalhos como auxiliar de campo e de laboratório, sendo responsável tanto pelas escavações quanto pelo levantamento histórico do local. Os objetivos da atividade eram o resgate de remanescentes ósseos humanos que pudessem ser encontrados durante as obras de restauro, bem como a redescoberta do antigo cemitério, parcialmente esquecido pela memória urbana da cidade. Foram encontradas dezesseis sepulturas in situ, além de algumas centenas de ossos dispersos, que seguem sob análise genética e antropobiométrica. A escavação serviu para trazer novamente à luz um espaço que foi importantíssimo para a cidade durante oitenta anos, mas que há mais de um século encontrava- se completamente esquecido. Serviu, igualmente, para estimular novas pesquisas, que buscaram uma análise mais crítica do pouco que existia escrito sobre este espaço.
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De Magalhães, Sônia Maria. "Dr. Antônio Francisco de Azeredo: um médico do sertão no Brasil oitocentista." OPSIS 17, no. 1 (April 3, 2017): 4. http://dx.doi.org/10.5216/o.v17i1.40523.

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Анотація:
O objetivo deste artigo consiste em entender as características da carreira médica, no interior do Brasil, no século XIX, por meio do estudo da trajetória de Francisco Antônio de Azeredo (1815-1884), um dos mais proeminentes clínicos da província de Goiás. Como médico e intelectual do seu tempo, ele era portador de uma missão que envolvia fazer a província vencer a crise socioeconômica que a caracterizava. Por intermédio de tese médica, formulários, projetos sanitários, culturais e educacionais procurou encontrar caminhos capazes de retirar a região daquela condição tão periférica, em relação às demais províncias integrantes da nação.
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Constantino Oliveira, Kate. "O ensino de francês no Brasil oitocentista: uma história em quatro compêndios." Revista Letras Raras 9, no. 5 (November 30, 2020): 148. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i5.1936.

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Анотація:
Este artigo investiga a história do ensino de francês no Brasil a partir de quatro compêndios disponíveis na América portuguesa na primeira década de 1800: Remarqves Svr La Langve Françoise, de Vaugelas; L’art De Bien Parler François, de Pierre De La Touche; Grammatica Franceza, Ou Arte Para Aprender O Francez Por Meio Do Portuguez, Regulada Pelas Notas E Refflexoens Da Academia De França, de Luís Caetano de Lima e Novo, E Facillimo Methodo De Grammatica Franceza, E Portugueza, Recopilado Dos Melhores Authores, publicado na oficina de António Ginião. Os livros compõem o acervo digital da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, da Biblioteca Nacional de Portugal e da Bibliothèque Nationale de France. Foram analisados seus conteúdos de ensino que repercutem suas finalidades políticas e pedagógicas, justificada pelo uso nas cortes e depois como disciplina escolar (COMPÈRE; CHERVEL, 1999). Percebemos na análise descritiva um movimento na história do ensino de francês que vai da contemplação da língua e de seu ensino como arte ao entendimento lógico e racional de transmissão desse saber pela gramática. Observamos uma finalidade utilitarista no ensino de francês como código de acesso ao modelo de modernidade francês.
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Mamigonian, Beatriz Gallotti, and Keila Grinberg. "O crime de redução de pessoa livre à escravidão no Brasil oitocentista." Revista Mundos do Trabalho 13 (April 26, 2021): 1–21. http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2021.e79922.

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Анотація:
Este artigo discute a maneira como a escravização de pessoas livres foi criminalizada e julgada no Brasil ao longo do século XIX. Baseado em processos ocorridos no Rio Grande do Sul de “redução à escravidão de pessoas livres”, analisamos, de maneira preliminar, a aplicação do artigo 179 do código criminal de 1830. Queremos chamar atenção para o perfil das vítimas, o contexto em que os casos ocorreram e as decisões tomadas. Os casos foram divididos em três grupos, de acordo com as circunstâncias da escravização: o primeiro diz respeito aos africanos trazidos ilegalmente, depois da proibição do comércio atlântico, e seus descendentes; o segundo compreende os libertos, cujas alforrias foram desconsideradas por diferentes razões; e o terceiro grupo é composto por negros livres ou libertos, que foram sequestrados e vendidos como escravos.
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Hot, Amanda Dutra. "AS MULHERES BRANCAS E NEGRAS SOB O OLHAR DOS VIAJANTES: ALGUNS APONTAMENTOS HISTORIOGRÁFICOS." Pensar Acadêmico 7, no. 2 (May 6, 2019): 18–21. http://dx.doi.org/10.21576/rpa.2012v7i2.1083.

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Анотація:
O século XIX foi marcado pela presença de vários viajantes que passaram pelo Brasil. Grande parte destes viajantes deixou relatos de como era a vida, o cotidiano, o trabalho e as mulheres no Brasil oitocentista. O presente texto terá como principal objetivo perceber os olhares lançados por viajantes europeus sobre a cultura, os costumes e o cotidiano das mulheres brancas e negras, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, ao longo do século XIX.
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Cezar, Temístocles, and Evandro Santos. "Ver e dizer - Ensaio sobre o gênero biográfico em Varnhagen." História (São Paulo) 32, no. 1 (June 2013): 144–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742013000100009.

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Анотація:
O artigo pretende examinar a participação de inserções com características biográficas no texto da principal obra do historiador oitocentista Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878), a História geral do Brazil, editada em dois volumes, nos anos de 1854 e 1857. O foco se direciona ao primeiro tomo da obra, recorte privilegiado à investigação da incorporação de pesquisas e publicações prévias de Varnhagen e de seu interesse particular por alguns personagens do passado colonial do Brasil. A hipótese levantada é a de que as considerações biográficas demarcadas evidenciam importantes aspectos heurísticos e narrativos da produção de Varnhagen.
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Witt, Marcos Antônio. "Projetos de desenvolvimento para o Brasil: imigração, colonização e políticas públicas." CLIO: Revista de Pesquisa Histórica 38, no. 2 (October 20, 2020): 89. http://dx.doi.org/10.22264/clio.issn2525-5649.2020.38.2.17.

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Анотація:
A elaboração de projetos de desenvolvimento para o Sul da América vinculados à imigração e colonização levava em conta os motivos pelos quais os governos desejavam atrair mão de obra branca, livre e europeia para seus países. Esse artigo tem por objetivo não somente discutir os fatores que embasaram os projetos de desenvolvimento a partir do incentivo imigratório europeu, como também refletir a respeito dos limites desses mesmos projetos no Brasil oitocentista, tendo como foco de análise a imigração alemã para o sul do Brasil.
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Santirochi, Ítalo Domingos. "O paradigma tridentino e a Igreja Católica no Brasil oitocentista: modernidade e secularização." Reflexão 42, no. 2 (February 9, 2018): 161. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v42n2a3999.

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Анотація:
O objetivo do artigo é analisar como a reforma ultramontana pode ter contribuído para o processo de separação entre Igreja e Estado. Para isso, pretende-se apresentar como esse processo está intimamente relacionado ao fenômeno da secularização. Em seguida, analisam-se as relações entre Igreja Católica e modernidade, em diálogo com a noção de “paradigma tridentino”, do historiador italiano Prodi. Por fim, reflete-se sobre a separação entre aquelas duas instituições no Brasil oitocentista.
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Morais, Anamaria Pereira, and Rômulo Ventura de Oliveira Lima Chaves. "LEGISLAÇÃO FUNDIÁRIA NO BRASIL IMPÉRIO: UMA ANÁLISE DAS LEIS VIGENTES ENTRE 1824 E 1857." Revista Brasileira de História do Direito 6, no. 2 (December 23, 2020): 21. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-009x/2020.v6i2.7079.

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Анотація:
O presente artigo analisa a regulamentação da propriedade territorial no Brasil Império. A pesquisa é em história do direito, de cunho descritivo, por meio de metodologia bibliográfica e análise legislativa. Para tanto, faz-se recorte temporal entre os anos de 1824 e 1864. Para compreender tal período, é necessária a investigação do instituto das Sesmarias na Colônia Portuguesa. O objetivo é o estudo da legislação no Brasil oitocentista, a fim de averiguar o tratamento dado à propriedade e à posse, bem como verificar quais interesses sociais prevalecentes na época e estes influenciaram a produção jurídica
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Hissa, Sarah. "Fumo e cachimbos importados na São Paulo oitocentista." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 34 (June 30, 2020): 111–31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2020.158963.

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O uso do tabaco na colônia foi amplo e difundido entre as várias classes sociais, grupos étnicos e categorias associadas a ofícios. Podia ser consumido, além do rapé, via cigarros, charutos ou cachimbos. Sabe-se que cachimbos de barro foram eram produzidos em vários locais do território, incluindo São Paulo. Com a abertura dos portos que se abre um período de intensas transformações, no sentido de uma modernização. A vida urbana foi estimulada, e, no que tange a cultura material, o Brasil se coloca em contato direto com o restante do mundo. Promoveram-se importações, em especial as mercadorias inglesas que chegavam aos montes, com o auxílio das tarifas alfandegárias que então as protegiam. Cachimbos importados foram identificados em vários pontos do território hoje brasileiro, com datações desde aos séculos XVII ao XX. Em São Paulo foram identificados pitos provenientes da Itália e outros centros produtores, datados de maneira geral entre os séculos XIX-XX, podendo ser associados a esse processo macro de modernização, mesmo certamente desempenhando significados também locais e individuais. Porém, é uma presença extremamente diminuta, frente às maiores quantidades e variedades de cachimbos de barro, de fatura nacional.
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Oliveira, Maria da Glória de. "Fazer história, escrever a história: sobre as figurações do historiador no Brasil oitocentista." Revista Brasileira de História 30, no. 59 (June 2010): 37–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882010000100003.

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No Brasil oitocentista, a constituição de um regime historiográfico com pretensões científicas tornaria incontornável a questão das condições para a escrita da história nacional. Uma indagação não menos premente sobre como deveria ser o historiador também perpassava o debate. O objetivo do artigo é analisar as figurações que definiam qualidades e competências específicas para o estudo e a escrita da história, notadamente nas biografias de alguns "homens de letras", publicadas na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro ao longo do século XIX.
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Azevedo, Natanael Duarte de, and José Temístocles Ferreira Júnior. "Trajetórias pornográficas: a literatura luso-brasileira por meio de livros e jornais." Raído 11, no. 26 (July 14, 2017): 127. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v11i26.4944.

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O artigo em tela trata de romances que circularam no Brasil e em Portugal por meio da literatura considerada popular. O termo popular não é utilizado aqui no seu sentido cultural, mas de suportes como jornais e livros de brochura que traziam a literatura pornográfica como tema de seus romances. Tratar desses suportes, jornais e brochuras, nos permite resgatar uma parte da história da literatura que está esquecida pela academia. Após muitas pesquisas no acervo digital da Biblioteca Nacional de Rio de Janeiro, deparamo-nos com alguns jornais que traziam de forma explícita a pornografia em sua composição. Com a leitura dos impressos, percebemos que além do teor sexual presente, os jornais apresentavam críticas políticas. Dessa forma, observamos que a pornografia não só estava a serviço da erotização, mas mantinha uma relação direta com o contexto político-social do Brasil oitocentista. Compreender o suporte e a materialidade do objeto, de acordo com o que propõem Darnton (2010) e McKenzie (2004), leva-nos por outros caminhos que não só o da história da literatura por meio do livro, mas observar o comportamento do suporte e da materialidade nos jornal oitocentista.
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Machado Oliveira, Kelly Eleutério. "“O tempo da província”: revisão bibliográfica crítica da política imperial no Brasil oitocentista." CLIO: Revista de Pesquisa Histórica 38, no. 2 (October 20, 2020): 136. http://dx.doi.org/10.22264/clio.issn2525-5649.2020.38.2.15.

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Em 1958, Francisco Iglésias afirmou que era preciso “incorporar a província à História”. Para ele, a historiografia brasileira havia privilegiado “os primeiros tempos” da História do Brasil, o período colonial. O objetivo da crítica era justificar a novidade e a relevância da sua tese de livre docência: Política Econômica do Governo Provincial mineiro. Partindo do estudo de Minas Gerais, Iglésias elucidou a política imperial brasileira oitocentista. Deixou herdeiros. O objetivo deste artigo é discutir como a historiografia incorporou a província e as Assembleias provinciais ao debate sobre a construção do Estado nacional. Para isso, retomamos algumas discussões no século XIX, pois elas concertaram distintas perspectivas historiográficas.
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Schapochnik, Nelson. "Edição, recepção e mobilidade do romance Les mystères de Paris no Brasil oitocentista." Varia Historia 26, no. 44 (December 2010): 591–617. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752010000200013.

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Este ensaio procura traçar a história editorial e o sucesso comercial do romance Les Mystères de Paris, de Eugène Sue, por meio da análise dos distintos padrões de impressão (folhetim e livro), a sua recepção e as suas traduções. Paralelamente ao exame das formas de circulação e comercialização do livro, verificou-se a sua difusão no acervo de bibliotecas e gabinetes de leituras, bem como a sua adaptação para o teatro e ópera.
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