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Dantas, Juliana Bulhões Alberto, Elton Bruno Barbosa Pinheiro, Vinícius Pedreira Barbosa da Silva, Vanessa Beltrame, and Hadassa Ester David. "Crise, Precarização e Mudanças Estruturais no Jornalismo: Reflexões Sobre Tendências Teóricas." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 5 (March 1, 2018): 39–49. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_5_3.

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Анотація:
É comum nos depararmos com um discurso de que o Jornalismo atravessa uma crise de valores, de identidade e de mercado. Também é comum a abordagem teórica de que a profissão de jornalista passa por uma precarização e que essa prática social tem sofrido modificações em suas estruturas. Diante desse contexto, traçamos aqui uma discussão teórico-epistemológica acerca do uso dos conceitos-chave crise jornalística, precarização da profissão de jornalista e mudanças estruturais no Jornalismo, tendências teóricas atuais no contexto de pesquisas acadêmicas brasileiras que versam sobre Jornalismo.
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Braga, Adriana, Leonel Aguiar, and Mara Bergamaschi. "O chão de fábrica da notícia: contribuições para uma economia política da práxis jornalística." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 37, no. 1 (June 2014): 111–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442014000100006.

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Анотація:
Há uma tradição de estudos de Jornalismo que nos chama atenção para como o jornal diário é produto das interações sociais no interior das redações e de micro políticas que afetam suas práticas. Atualmente, este cenário tem sido complexificado tanto pela introdução de tecnologias de Comunicação que impactam todas as etapas do processo produtivo jornalístico (da apuração à leitura) quanto pela formalização legal. Neste artigo de reflexão teórica, o objetivo é apresentar três pontos para discussão sobre a configuração atual da prática profissional do Jornalismo no Brasil, a saber: a) o debate sobre a regulamentação da formação e exercício do Jornalismo; b) o contexto das relações laborais no mercado de trabalho jornalístico; c) a crise da narrativa e do papel social do/a jornalista, considerando aspectos culturais, econômicos, políticos e tecnológicos. As incertezas da regulamentação da atividade jornalística, o contexto flutuante, a precarização das relações laborais neste mercado de trabalho e a crise da narrativa e do papel social dos jornalistas evidenciam um campo de disputas com amplas possibilidades em aberto.
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Caetano, Kati, and Zaclis Veiga. "Os desafios do jornalismo e dos jornalistas no século XXI: entrevista com Suzana Barbosa." Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura., no. 10 (December 21, 2015): 261. http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2015n10p261-277.

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Анотація:
A jornalista Suzana Barbosa é considerada uma das principais pesquisadoras brasileiras em jornalismo digital e temáticas afins, sendo uma das líderes do Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line (Gjol) do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), pioneiro no Brasil sobre estudos na área. Nesta entrevista, com a autoridade de quem recebeu, em 2008, o Prêmio Adelmo Genro Filho da Associação Brasileira dos Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), de “Melhor Tese de Doutorado”, trabalho que versou sobre jornalismo em base de dados, a pesquisadora assinala o marco histórico de vinte anos da vigência do jornalismo em redes digitais no país; aborda a recente crise que arrefeceu o lançamento de novos produtos jornalísticos autóctones no mercado digital; esclarece o uso de expressões como medialidade, transmidialidade e outras que marcam a comunicação na era da cibercultura; e defende a pesquisa como a forma mais segura de obter qualidade no ensino do jornalismo atual, marcado por permanências essenciais e por atualizações constantes em seu fazer e em suas formas de circulação e recirculação por inúmeras plataformas.
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Siapera, Eugenia. "Jornalismo Radical: Lições da Grécia." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 4 (November 9, 2017): 71–99. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_4_3.

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Centrado no caso da Grécia, este texto vem traçar os contornos de um novo paradigma do jornalismo radical. Argumentamos que este novo paradigma é radical em cinco sentidos: em termos de sua organização, em termos de identidade de seus produtores, em termos de suas orientações face ao establishment político e à sociedade, em termos dos seus conteúdos, e em termos de sua relação com leitores e públicos. Tomados em conjunto, estes sentidos mostram um novo papel radical para o jornalismo, concentrado na abordagem das necessidades atuais de uma sociedade em crise. O papel político do jornalismo foi há muito tempo integrado numa compreensão gramsciana da hegemonia e no papel dos intelectuais que agitam e persuadem. O surgimento de um novo jornalismo radical em contexto de crise significa uma relação mais fundamental e orgânica do jornalismo com a sociedade, que requer mais do que agitação de suporte. Os jornalistas radicais não procuram liderar, agitar ou relatar desligados da sociedade. Em vez disso, este jornalismo nascido da crise e operando como crítica pode ser visto como um jornalismo de praxis ou de fazer: por isso, a ênfase é mais na construção ou restauração de relações sociais, em vez de ielegitimar as existentes como no caso do jornalismo liberal . Isso mostra um novo caminho e um papel político para o jornalismo, no qual ele se torna parte integrante da sociedade e em que está firmemente orientado para as necessidades sociais.
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Ito, Liliane De Lucena. "É preciso pensar a crise do jornalismo." Estudos em Jornalismo e Mídia 13, no. 2 (February 17, 2017): 116–18. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p116.

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Henning, Clarissa Corrêa. "Credibilidade e cibercultura: o jornalismo nas malhas da rede." Estudos em Jornalismo e Mídia 13, no. 2 (February 17, 2017): 45–55. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p45.

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Анотація:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p45A emergência de novas ferramentas na rede e as práticas de internautas que colocam em xeque a legitimidade do jornalista como único emissor das “notícias que interessam” instauram uma séria crise no modelo da Indústria Cultural. Se por um lado as novas tecnologias ajudam a difundir visadas minoritárias, por outro o controle online limita a circulação e evidencia o quanto elementos não humanos, em princípio externos ao jornalismo, concorrem para determinar a produção/circulação da notícia.
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Souza, Rafael Bellan Rodrigues de. "A dialética da crise do jornalismo: o sociometabolismo do capital e seus limites estruturais." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 41, no. 2 (August 2018): 55–69. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201823.

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Resumo Para muitos pesquisadores da comunicação, a crise pela qual passa o jornalismo é um produto de contradições subjacentes à própria profissão. Neste artigo, apostamos em outra interpretação, tendo como direcionamento metodológico uma abordagem dialética. Evidencia-se, assim, que, embora possua particularidades próprias, muitos dos sintomas da “crise do jornalismo” são consequências da crise estrutural do capital. Essa, articula, via cooperação complexa, inovações tecnológicas e gerenciais, intensificando a subsunção do trabalho vivo ao sistema de metabolismo social vigente. O desemprego crônico, a decadência ideológica, a barbárie social e a queda da taxa de lucros das mercadorias são fenômenos que afetam diretamente a prática jornalística.
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Costa, Andriolli. "Jornalismo e Mito." Estudos em Jornalismo e Mídia 17, no. 2 (December 18, 2020): 138–48. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2020v17n2p138.

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Este trabalho se desafia a compreender as transformações no imaginário do Jornalismo na passagem do período industrial para o pós-industrial, quando a mídia de massas dá lugar à massa de mídias. Para tanto, busca ampliar o olhar das Teorias do Jornalismo a partir do aporte da Teoria Geral do Imaginário, de modo a compreender as variâncias e reminiscências nas imagens que permeiam o campo epistemológico deste objeto em crise. A leitura simbólica foi construída a partir da mitocrítica de obras clássicas para a epistemologia do jornalismo no Brasil, ainda em seu momento industrial, servindo como fundamento para tensionar as dinâmicas pós-industriais. A análise nos permitiu compreender que as imagens que constelam no imaginário do jornalismo são dinamizadas a partir de suas respostas imaginantes a pulsões ancestrais: Mitos do Tempo, Mitos Especulares, Mitos do Progresso e Mitos da Ordem. A partir deste arcabouço simbólico-mítico, delineamos as imagens evocadas pelo contemporâneo.
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Coelho, Pedro, and Marisa Torres da Silva. "O lucro social e financeiro do jornalismo de investigação." Media & Jornalismo 18, no. 32 (May 18, 2018): 73–94. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_32_6.

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Este artigo tem como objetivo discutir soluções para o jornalismo, colocando em particular relevo o lucro social e financeiro do seu género mais nobre, o jornalismo de investigação. Tomando como ponto de partida uma avaliação da dimensão da crise de sustentabilidade que o jornalismo atualmente enfrenta, abordamos a especificidade, os riscos, as exigências e os encargos do jornalismo de investigação. Esta forma superior de jornalismo comporta, porém, lucros sociais tangíveis, além da possibilidade de gerar receitas para os media, quando a qualidade se constitui como motor também para o sucesso comercial. Advogamos que o futuro do jornalismo passa necessariamente por aqui - e talvez, como propõe Julia Cagé, por um modelo de financiamento reconstruído, que consiga resgatar o jornalismo através do controlo do mercado.
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De Oliveira, Felipe, and Ronaldo Henn. "Jornalismo, redes sociais e movimentos de ocupação global: crise sistêmica na semiosfera contemporânea." Brazilian Journalism Research 10, no. 1 (June 25, 2014): 44–63. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n1.2014.581.

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O artigo reflete sobre tensões geradas ao jornalismo com a emergência das redes sociais nos processos de construção social da realidade. O foco são acontecimentos suscitados pelo movimento Indignados, na Espanha, em 2012, durante o protesto “25S”, cuja demanda era uma nova assembleia constituinte. O garçom Alberto Casillas roubou a cena ao enfrentar a truculência policial, produzindo intensa repercussão nas redes e chamando a atenção do jornalismo. São dois os principais pontos de vista que, cotejados, levam a uma síntese possível acerca desse momento de crise: 1) a forma como o jornalismo representa os acontecimentos; 2) possibilidades e implicações proporcionadas pelas redes nas dinâmicas mais amplas do jornalismo. O esforço reflexivo tem como base o conceito de semiose, de C. S. Peirce, e uma visão sistêmica inspirada na Semiótica da Cultura – especialmente em Yuri Lótman. Postula-se que na semiosfera contemporânea em que se desenrolam complexos processos de semiose disparados por acontecimentos da ordem da realidade caótica, o jornalismo seja tensionado a rever suas práticas, sob o risco de perder a legitimidade que alcançou ao longo da história como mediador que produz certo tipo de conhecimento.
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Berger Ramos Kuschick, Christa Liselote, and Vanessa Hauser. "A crise do jornalismo: ecos e silêncios nas práticas e nas narrativas." Revista Observatório 1, no. 2 (December 8, 2015): 117. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n2p117.

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Pesquisadores e jornalistas dedicam-se a compreender que tensionamentos abalam o sistema de produção de sentido que até então ostentava certa hegemonia como discurso que representa um presente social de referência (GOMIS, 1999). Este artigo reflete sobre o modo como a crise do jornalismo tem aparecido nos discursos e nas práticas da própria imprensa. A suspeita inicial é a de que a crise configura-se em acontecimento silenciado pela mídia hegemônica. Por outro lado, inevitavelmente ela transparece também nas práticas jornalísticas, uma vez que tem atingido de forma intensa a estrutura de funcionamento das redações. Além disso, tem provocado os jornalistas a reverem suas competências e o campo a transformar - de certo modo - seus pressupostos e modos de fazer.PALAVRAS-CHAVE: crise do jornalismo; práticas; hegemonia; futuro do jornalismo. ABSTRACTResearchers and journalists are dedicated to understand the tensions that shake the production system of journalism, which has had certain hegemony as social reference speech (GOMIS, 1999). This article reflects on how the crisis journalism has appeared in speeches and in the press itself practices. The initial suspicion is that the crisis sets in muted event by the mainstream media. Moreover, it inevitably also transpires in newspaper practice, once it has reached the working structure of essays. It has caused journalists to review their skills and transform the field - in a way - their assumptions and ways of doing.KEYWORDS: journalism crisis; practices; hegemony; future of journalism. RESUMENLos investigadores y periodistas se dedican a entender las tensiones que sacuden el sistema de producción de sentidos del periodismo que hasta ahora se jactó cierta hegemonia. En este artículo se reflexiona sobre cómo ha aparecido la crisis del periodismo en los discursos y en las prácticas de la prensa. La sospecha inicial es que la crisis ha sido silenciada por los grandes medios. Por otra parte, inevitablemente también transpira en la práctica periódistica, una vez que ha alcanzado la estructura de trabajo de las salas de prensa. Además, se ha provocado a los periodistas a revisar sus habilidades y transformar el campo - de una manera - sus supuestos y formas de hacer.PALABRAS CLAVE: crisis del periodismo; prácticas; la hegemonía; futuro del periodismo. ReferênciasBLANCHAR, Clara. Wikileaks y "los viejos del lugar". El País, 2010. Disponível em: .BOLTER, J.D; GRUSIN, R. Remediation: understanding new media. Cambridge, Mass: MIT Press, 2000.DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995.GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Ortiz, 1989.GOMIS, Lorenzo. Teoria del periodismo: cómo se forma el presente. Barcelona: Paidós, 1991GROTH, Otto. O poder cultural desconhecido: fundamentos da ciência dos jornais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.HEGEL, G.W.F. A fenomenologia do espírito. Parte 1. Tradução: Paulo Meneses. Petrópolis: Vozes, 1992.HENN, Ronaldo. El Ciberacontecimento: producción y semioses. Barcelona: Editorial UOC e InconUAB, 2014.ISAACSON, Walter. How to save your newspaper. Time Magazine, 2009. Disponível em: < http://time.com/3270666/how-to-save-your-newspaper/>JORGE, Thaïs de Mendonça. Mutação no jornalismo. Como a notícia chega à internet. Brasília: Editora UnB, 2013.LAFUENTE, Gumersindo. A melhor maneira de fazer jornalismo é pela internet: entrevista com Gumersindo Lafuente Parte 1. In: MAROCCO, Beatriz. O jornalista e a prática: entrevistas. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2012, p. 211-218.______. ¿Como hemos llegado hasta aquí? Cuadernos de Comunicación Evoca, Madrid, 2012.LEAL, Bruno Sousa et. all. A "crise do jornalismo": o que ela afirma, o que ela esquece. Encontro Nacional de História da Mídia, Ouro Preto (MG), 2013. Anais...Ouro Preto, 2013. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-2013/artigos/gt-historia-do-jornalismo/a-201ccrise201d-do-jornalismo-o-que-ela-afirma-o-que-ela-esquece >. Acesso em 20 de junho de 2014.NOBRE, Marcos. Notícia em Crise. Folha de S. Paulo, 2008.NOCI, Javier Díaz. A History of Journalism on the Internet: A state of the art and some methodological trends. Revista Internacional de Historia de la Comunicación, n. 1, 2013, p. 253-272.______.Definición teórica de las características del ciberperiodismo: elementos de la comunicacion digital. Doxa Comunicación, n. 6, 2008, p. 53 - 91.PAVLIK, John. Entretenimento e informação no envolvimento da audiência (entrevista a Andriolli Costa). Revista do Instituto Humanitas Unisinos. São Leopoldo: Unisinos, 2014.RAMONET, Ignacio. 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Serra, J. Paulo. "Para além da propaganda e da Internet: a ética do jornalismo." Comunicação e Sociedade 25 (June 30, 2014): 290–300. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.25(2014).1875.

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Segundo o “modelo da propaganda” de Herman e Chomsky, a informação veiculada pelos media noticiosos é determinada, em grande medida, quer em termos do agendamento quer em termos do enquadramento das notícias, pelas “indústrias da persuasão”. Ao contrário desses meios, a Internet oferece, pelo menos por enquanto, a possibilidade de dar livre voz a vozes diferentes e alternativas, de cidadãos e organizações cívicas e não-governamentais. Ela desafia, ao mesmo tempo, o monopólio dos meios noticiosos tradicionais para oferecerem informação relevante e credível. Esta possibilidade de cidadãos e organizações utilizarem a Internet para contrariar a propaganda constitui, provavelmente, uma das principais causas da atual crise do jornalismo. A sobrevivência do jornalismo a esta crise reside não num esquecimento da sua ética mas, antes, na reafirmação sistemática e consistente da mesma. A ética revela-se, assim, condição necessária, ainda que não suficiente, do sucesso pragmático do jornalismo.
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Pereira, Mafalda Alexandra Lobo. "Jornalismo especializado em economia." Media & Jornalismo 21, no. 38 (April 20, 2021): 143–60. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_38_7.

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Em Portugal, o jornalismo económico surge após o 25 de Abril de 1974 e começou a ganhar relevância após a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1986. O crescente interesse do público pela economia conduziu à criação de secções/editorias especializadas em temas económicos. Mas a grande afirmação do jornalismo económico deu-se durante a intervenção da troika (2011-2014), em que a economia dominou a vida política, social e económica, e passou-se a adotar “novos” formatos no jornalismo económico, de modo a satisfazer as necessidades de cidadãos, através de um tipo de informação útil – news to use – um formato que complementa/aprofunda a notícia. Através da técnica qualitativa da entrevista, foram realizadas oito entrevistas a jornalistas – Jornal de Negócios de Diário Económico – de forma a percebemos como se consolidou a utilização desses formatos, ao mesmo tempo percebemos a práxis do jornalismo económico em contexto de crise económica e financeira.
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Medina, Cremilda Celeste de Araújo. "Apontamentos epistemológicos a propósito da crise brasileira." Intexto, no. 42 (April 25, 2018): 56. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201842.56-70.

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Tendo em vista a compreensão do Jornalismo entre as narrativas da contemporaneidade, imerso em um conjunto de limitações epistemológicas - paradigmas vencidos, observação carente de experiências presenciais e análises precipitadas ou provenientes de reducionismos mentais -, este artigo busca, a partir de uma leitura integral dos periódicos Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, no primeiro semestre de 2017, encontrar a manifestação de uma voz autoral que assine a voz coletiva no que tange a crise brasileira. Percebe-se, nesta leitura cultural, que é no Jornalismo de opinião que a imaginação criadora perante o caos alimenta quebras da razão analítica aprisionada pela esfera conceitual dada. O toque ensaístico se manifesta contrário, reticente, pluralista perante as afirmações/certezas estabelecidas. Conclui-se com uma proposta: o estímulo à reportagem-ensaio. Nela, o repórter que ousa a observação-experiência ensaia a compreensão sutil inspirada na responsabilidade ética, na qualificação técnica e na criatividade estética, permitindo romper com os reducionismos vigentes.
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Pontes, Felipe Simão. "O conceito de ideologia na teoria do jornalismo de Adelmo Genro Filho." Galáxia (São Paulo), no. 32 (December 2016): 151–62. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542016223601.

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Resumo Parte-se da exegese ontometodológica de "O Segredo da Pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo" e de outros ensaios de Adelmo Genro Filho para compreender sua concepção de ideologia, procedimento que julgamos incontornável para entender sua definição do jornalismo como forma de conhecimento. Genro Filho trabalha com três atribuições ao termo ideologia: a crítica à ideologia da objetividade jornalística; a crítica às teorias que consideram o jornalismo exclusivamente como aparelho ideológico de classe; e a possibilidade de o jornalismo ser feito para uma ideologia do proletariado. Identificamos que a concepção de ideologia de Genro Filho é similar à de Gyorgy Lukács, manifesta em "O Ideal e a Ideologia", capítulo de "Para uma Ontologia do Ser Social II". A análise proposta permite a discussão do jornalismo como conhecimento e ideologia, o que revela pertinência frente à crise simbólica do jornalismo tradicional.
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Coelho, Pedro. "Aliança Estratégica entre Academia e Jornalismo uma discussão em marcha no Labform." Media & Jornalismo 16, no. 28 (September 7, 2016): 25–38. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_28_1.

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Este artigo parte do debate vivo que se aloja no espaço virtual, acondicionadonum blog dedicado à formação académica em jornalismo. A partir dessa discussão levantamos as grandes questões associadas ao percurso ideal para se chegar a uma das mais complexas profissões da humanidade, trespassada, por um lado, pela crise de sustentabilidade do jornalismo, ampliada pelos efeitos da tecnologia digital, por outro, pela indefinição da própria academia. A comunicação adquiriu o estatuto de disciplina académica há quase quatro décadas, mas o jornalismo, uma das áreas nobres do campo, ainda tarda em encontrar um lugar de acolhimento.
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Souza, Rafael Bellan Rodrigues de. "Por uma práxis noticiosa realista: da estética de Lukács ao jornalismo crítico-emancipatório de Genro Filho." Estudos em Jornalismo e Mídia 13, no. 2 (February 17, 2017): 88–97. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p88.

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http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p88Busca-se neste artigo resgatar a tradição crítico-emancipatória da Teoria do Jornalismo de Adelmo Genro Filho, refletindo sobre sua relação com a estética de György Lukács, propondo, nesta articulação, a construção de uma práxis noticiosa realista. Nesse sentido, iremos evidenciar os aspectos principais do realismo em Lukács, ampliando essa noção para a investigação dos fundamentos do jornalismo. Por meio dessa abordagem realista da notícia, o jornalismo ganha um papel extremamente necessário em tempos de crise, pois se torna uma forma de conhecimento capaz de dissipar a pseudoconcreticidade, alcançando a essência oculta pela fetichização e coisificação da vida material.
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Machado Silveira, Ada Cristina, Clarissa Schwartz, and Isabel Padilha Guimarães. "Jornalismo no “país da periferia”." ALCEU 17, no. 33 (December 10, 2016): 56–72. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v17.ed33.2016.151.

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A crise da mídia de referência determinou a busca de superação de suas próprias limitações através da tentativa de aproximação do que tem sido definido como público “Classe C”, habitante da periferia metropolitana e provocativamente denominado de “ralé”. Nossa reflexão tenta perceber até que ponto a alteridade está internalizada nas narrativas jornalísticas de televisão que dele buscam aproximar-se ou se, por outra, ela é incorporada ainda de maneira superficial e apenas amparada no apelo de figuras midiáticas que atuam como repórteres. Ao estudar três projetos telejornalísticos distintos – em TV aberta, TV por assinatura e TV web –, indagamos até que nível estão incorporados os valores da identidade social de militantes populares de periferia na construção da identidade discursiva das matérias jornalísticas que protagonizam e que engendram um “jornalismo de periferia”. Nossos resultados apontam que as características noticiosas do entre-lugar engendrado transitam entre a ambivalência e a liminaridade.
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Manna, Nuno, Phellipy Jácome, and Thiago Ferreira. "RECONTEXTUALIZAÇÕES DO –ISMO: Disputas em torno do jornalismo "em crise"." Revista FAMECOS 24, no. 3 (August 1, 2017): 26991. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2017.3.26991.

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Анотація:
Este artigo tem por objetivo problematizar, através de um exercício historicizante, a ideia de uma “crise” do jornalismo diagnosticada por vários autores e agentes midiáticos contemporâneos. Para tanto, nos dedicamos a compreender e a inquerir uma série de discursos autorreferentes buscando, num primeiro momento, traçar as características desse “contexto de crise”. Como perceberemos, elas partem de um regime de crenças moderno que, sob a tutela de um –ismo, almeja delimitar as fronteiras do exercício jornalístico, a partir de um conjunto de valores, institucionalidades, que estariam, agora, sofrendo uma série de questionamentos e reiterações. Em seguida, analisamos algumas das respostas – advindos de mídias de “referência” e “alternativas” – que nos permitem perceber que concepções de jornalismo são atualizadas nesse contexto, e de que maneira diferentes agentes da mídia informativa reivindicam um lugar nessa recontextualização.
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Alencar, Marta Thaís. "DA PÓS-VERDADE A PÓS-IMPRENSA: A CRISE DO JORNALISMO NA ERA DA DESINFORMAÇÃO." Cadernos Cajuína 5, no. 1 (March 31, 2020): 88. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v5i1.353.

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<p><strong>Resumo:</strong> Com a popularização das bolhas informativas na internet e a proliferação da desinformação nas redes sociais, o jornalismo vem encontrando desafios e oportunidades diante de uma nova realidade. No contexto atual, grandes empresas de comunicação vêm lidando com contestações, críticas e represálias de políticos e seus seguidores, que tentam deslegitimar o poder e o papel da imprensa no século XXI. Diante disso, o jornalismo vem enfrentando uma crise econômica. É por isso que este artigo tem como objetivo analisar a prática jornalística na Era da Pós-verdade no cenário atual e as iniciativas de <em>fact-checking</em> no Brasil, que atuam na promoção de um jornalismo profissional perante a sociedade e no combate a desinformação e a intolerância.</p>
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Cardoso da Silva, Leila, and Márcia Santos Lemos. "“QUESTÕES DA REPÚBLICA” EM TEMPOS DE CRISE: LINGUAGEM, IDEOLOGIA E JORNALISMO LITERÁRIO." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 14, no. 3 (December 17, 2020): 246. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2020v14n3p246-266.

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Анотація:
O presente artigo tem o objetivo de discutir linguagem, ideologia e jornalismo literário a partir do arcabouço teórico de Mikhail Bakhtin. Procuramos demonstrar, por meio da análise de uma reportagem da seção “Questões da República” da revista piauí, a relação entre palavra, ideologia e metabolismo social. Para tanto, organizamos a exposição em três partes articuladas. A primeira trata dos conceitos bakhtinianos. A segunda apresenta o jornalismo literário e a revista piauí. Por fim, a análise da reportagem selecionada como corpus para este trabalho – “Feliz Ano Velho – Em torno do retrocesso brasileiro” – publicada em janeiro de 2018.
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OLIVEIRA, Luciana, and Laura Luiza Tupynambá SIQUEIRA. "TEORIAS DO ACONTECIMENTO E CRISE ORGANIZACIONAL: um diálogo produtivo." Dispositiva 2, no. 2 (June 10, 2014): 21–41. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-9967.2013v2n2p21-41.

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Анотація:
As teorias do acontecimento têm sido muito utilizadas nos estudos da comunicação, notadamente para análise do jornalismo, das celebridades, dos grandes eventos, das catástrofes. A aplicação aos estudos da comunicação organizacional é restrita, para não dizer nula. Acreditando que o entendimento das crises organizacionais pode ganhar um novo impulso com tal abordagem teórico-metodológica, buscamos apresentar e explorar os fundamentos acerca dessa articulação, bem como os entrecruzamentos entre discursos oficiais e outros discursos presentes nas interações públicos-organizações e a propriedade da visada acontecimental para explicar fenômenos organizacionais, posto que, na situação de crise, são as organizações elas próprias acontecimentos ou catalisadoras da discussão de problemas públicos.
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Kalsing, Janaína. "Dos relatos de Peucer a um ecossistema pós-industrial: elementos do jornalismo que transcendem barreiras temporais." Estudos em Jornalismo e Mídia 15, no. 1 (September 4, 2018): 19–28. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2018v15n1p19.

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Анотація:
O objetivo deste artigo é verificar elementos na tese De Relationibus Novellis (Os Relatos Jornalísticos), do alemão Tobias Peucer (1690), que possam ser considerados atuais na discussão sobre o jornalismo. Para identificar a possibilidade de situar esses componentes hoje, será utilizado como referencial o dossiê Jornalismo Pós-Industrial: Adaptação aos novos tempos (2012), que apresenta um diagnóstico da crise em que se encontra a atividade. Embora mais de 300 anos separem os dois textos, há questões em comum, como a definição sobre o que é notícia, o papel dos jornalistas e questões mercadológicas. Embora hoje existam novas preocupações, da ordem dos negócios e da relação com a tecnologia, a essência do jornalismo ainda precisa ser discutida.
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Pontes, Felipe Simão, and Matheus Lobo Pismel. "A crise de legitimidade dos jornalistas e a economia política: autonomia e heteronomia como chaves explicativas do jornalismo contemporâneo." Comunicação & Sociedade 40, no. 1 (May 28, 2018): 367. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v40n1p367-392.

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Анотація:
O objetivo do texto é refletir sobre os atravessamentos da economia e da política no campo jornalístico, especialmente em contexto de instabilidade como o atual, tendo como base a definição de jornalismo como forma social de conhecimento cristalizado no singular, como propõe Genro Filho (2012). O artigo explora os processos e as crises de legitimidade que impactam e são impactados por esse entrelaçamento de campos sociais. Os dois princípios de legitimação, o intelectual e o da economia política, proposto por Champagne (2005) são analisados para refletir sobre o papel da mídia corporativa em tempos de instabilidade sócio-política. Os conceitos de autonomia e legitimidade do jornalismo são tensionados diante do contexto democrático, o que permite entrever caracterizações e perspectivas para o jornalismo contemporâneo e suas crises.
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Ramos, Daniela Osvald. "Iniciativas de Jornalismo Independente no Brasil e Argentina." Revista Extraprensa 9, no. 1 (December 29, 2015): 114. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2015.104463.

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Анотація:
A rapidez das transformações tecnológicas altera os processos de se produzir e consumir jornalismo em diversos fluxos midiáticos digitais. Estas mudanças estão gerando uma situação de crise em muitas empresas de comunicação, resultando em demissões em massa. Para reinventar novas frentes de trabalho fora das corporações midiáticas, jornalistas estão criando estratégias de negócio auto sustentáveis que reforcem os princípios investigativos da profissão ao informar sobre questões ligadas aos direitos dos cidadãos e tentar fortalecer a democracia na sociedade. Este artigo discorre sobre alguns projetos empreendedores que exemplificam estes modelos no jornalismo tanto no Brasil, representados pela Agência Pública e Ponte, como na Argentina, pelas iniciativas do El Puercoespín e Chequeado.
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Aguiar, Leonel Azevedo de, and Adriana Barsotti. "O jornalismo e os dilemas da contemporaneidade: o eu, o aqui e o agora." Revista_Mídia_e_Cotidiano 10, no. 10 (December 23, 2016): 192. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v10i10.9802.

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Анотація:
Forma de expressão que emerge no pensamento moderno, o jornalismo informativo também é atravessado pela denominada crise da modernidade. Historicamente, o campo jornalístico se desenvolveu entre dois polos: a ideologia profissional segundo a qual o jornalismo é um serviço público e a realidade histórica de ser um negócio lucrativo. A proposta deste artigo é compreender como as principais questões teóricas levantadas por autores que analisam os dilemas da Contemporaneidade – o esvaziamento do espaço público; a exacerbação do individualismo; o retorno das comunidades; a intensificação do presente – afetam o polo que relaciona a atividade jornalística ao interesse público. O trabalho conclui que os valores contemporâneos do “eu”, do “aqui” e do “agora” se manifestam no jornalismo pelas estratégias de valorização da primeira pessoa nas narrativas, das seções dedicadas ao noticiário hiperlocal e do culto ao “tempo real”.
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Acselrad, Marcio Acselrad, and Aline Veras. "As fronteiras entre os campos do jornalismo e da literatura." Revista de Humanidades 30, no. 1 (May 10, 2016): 84. http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2015.30.1.84-98.

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Анотація:
Este trabalho discute algumas questões acerca das fronteiras que separam e aproximam o jornalismo da literatura. Ao longo dos anos, é certo que os dois gêneros estabeleceram relações de proximidade onde, em inúmeros momentos, se aliaram e se subsidiaram. As divergências começaram quando o jornalismo adquiriu um caráter de profissão autônoma e adotou fórmulas para as construções textuais, o que resultou em certa dispersão dos literatos das redações. Contudo, a convergência entre jornalismo e literatura jamais chegou a um final. Atualmente, os diários impressos enfrentam uma crise financeira que, segundo afirmam jornalistas e teóricos da comunicação, pode resultar no seu desaparecimento. Afirmarmos, com este texto, que o jornal precisa resgatar sua origem literária ou trazer com mais frequência, em suas páginas, recursos e técnicas provenientes da literatura para assim conquistar leitores e permanecer como fonte de informações para a sociedade.
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Silva, Willian Robson Cordeiro. "Jaime Serra: “A infografia no jornalismo segue sendo um plus”." Estudos em Jornalismo e Mídia 15, no. 2 (January 16, 2019): 141–44. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2018v15n2p141.

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Анотація:
Considerado um dos grandes infografistas da atualidade, o espanhol Jaime Serra trata, nesta entrevista, desde o futuro da infografia jornalística até as ferramentas utilizadas para a produção de suas peças. Ele diz que a crise que afeta o jornalismo e as empresas jornalísticas também atingiu os departamentos de arte, mas sente que o prejuízo para a infografia tem sido menor. Considera que o infográfico é elemento importante e útil, embora não indispensável para a prática jornalística: é “um plus”, que faz a diferença no modo de contar histórias.
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Sommer, Vera. "Entrevista com Rogério Christofoletti: “A democracia brasileira está em perigo e depende muito do jornalismo profissional”." Vozes e Diálogo 19, no. 01 (July 14, 2020): 76–86. http://dx.doi.org/10.14210/vd.v19n01.p76-86.

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Анотація:
O Brasil enfrenta a pandemia da Covid-19, que já matou mais de 65 mil pessoas de norte a sul do país, enquanto a população acompanha, pela mídia, o descompasso entre os relatórios municipais, estaduais e federais sobre o avanço da doença. A imprensa nacional também busca dar transparência aos casos de desmando, abuso de poder e desvio de verbas públicas destinadas à compra de aparelhos e medicamentos para o tratamento de pacientes. Sobre este atual contexto brasileiro, a professora Vera Lucia Sommer conversa com Rogério Christofoletti, professor da Universidade Federal de Santa Catarina, mestre em Linguística e doutor em Ciências da Comunicação. Pesquisador do CNPq, Christofoletti estuda privacidade, transparência e crise do jornalismo e é autor de vários livros, dentro os quais “A crise do jornalismo tem solução?”, publicado em 2019. Ele também está a frente do Observatório da Ética Jornalística (ObjETHOS) que, desde 2009, acompanha, pesquisa e discute o comportamento da mídia e da sociedade contemporânea. Nesta entrevista, realizada remotamente no dia 16 de junho de 2020, Christofoletti afirma que o país está nas mãos de um governo militar que, desde a posse em janeiro de 2019, deflagrou uma ação beligerante contra a imprensa. O professor admite: “O jornalismo tem muitas imperfeições, mas precisa ser melhorado, não extinto”. Isso porque desempenha o importante papel de fiscalizador dos poderes públicos, divulgando informações necessárias para a compreensão da realidade e tomada de decisões.
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Nascimento, Emanuel Angelo. "METÁFORAS DA CRISE: ENTRE O DISCURSO E A HIPERTEXTUALIDADE NO JORNALISMO ON-LINE." Linguagem em (Dis)curso 16, no. 2 (August 2016): 329–52. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-160208-4715.

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Анотація:
Resumo Considerando a construção de sentidos e a materialidade hipertextual no jornalismo on-line, este artigo procura analisar, com base na Análise do Discurso (AD) de linha francesa, as condições de produção discursiva nos processos de enunciação digital em torno da crise econômica de 2008. Para tanto, analisa-se o contexto da "quebra" do banco Lehman Brothers, nos EUA, tematizada em diversas revistas, jornais e portais de notícias on-line de grande circulação no Brasil, tais como o Estadao.com.br, a Folha Online, a Globo.com, o Jornalnacional.globo.com, a ISTOÉ Dinheiro e a Veja.com que, à época, expressaram, através de uma rede de links hipertextuais, o temor dos mercados sobre uma possível recessão mundial. Observa-se, na análise, que as metáforas da crise presentes nos discursos político e econômico inserem-se no discurso das mídias por meio dos processos de entextualização discursiva e hipertextualização digital, com descolamentos e ressignificação dos sentidos que circulam socialmente.
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Araújo, Wagner Rodrigues. "Sobre Literatura, Distopia e José Saramago." Revista Criação & Crítica, no. 28 (December 22, 2020): 419–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i28p419-428.

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Анотація:
Nesta entrevista inédita com a jornalista Pilar del Río, também tradutora e escritora, várias questões são abordadas: as reflexões passam pela literatura, memórias, projetos de vida, autoafirmação, distopias, José Saramago, Ignácio de Loyola Brandão, Fernando Pessoa, Miguel de Cervantes e outros autores, Jornalismo, pandemia e Humanidades. Nesta conversa realizada em meio à crise gerada pela Covid-19, a entrevista tece considerações a respeito de sua relação com José Saramago, da possibilidade de a pandemia ser uma nova cegueira, e mesmo se o escritor português teria previsto esta distopia presente. Focada nas Humanidades em geral, a entrevista abrange vários temas importantes, como a distopia, o papel da literatura e o processo de escrita de Saramago, o lugar das memórias, passa pelos projetos de vida, pela busca da autoafirmação, alcançando também outros escritores, como Fernando Pessoa e Miguel de Cervantes.
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Pinto, Manuel. "O ensino e a formação na área do jornalismo em Portugal: “crise de crescimento” e notas programáticas." Comunicação e Sociedade 5 (June 21, 2004): 49. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.5(2004).1245.

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Анотація:
A caminho dos cem anos do ensino do Jornalismo em escolas específicas no seio da instituição universitária1 , os debates e as controvérsias acerca daquilo que deve ser esta formação parecem tão vivos como em décadas passadas...
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Vieira, Lívia De Souza. "C.W. Anderson: Todo pesquisador deve ter uma grande pergunta que vai levar décadas para ser respondida." Estudos em Jornalismo e Mídia 16, no. 1 (July 9, 2019): 207–13. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2019v16n1p207.

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Анотація:
Pesquisadores em jornalismo certamente vão se lembrar desse nome. O professor C.W. Anderson é muito conhecido no país pelo Relatório do Jornalismo Pós-Industrial, escrito em 2012 com Emily Bell e Clay Shirky, da Universidade de Columbia. Mas Anderson tem outros trabalhos igualmente importantes, incluindo o mais recente: “Apostles of Certainty: Data Journalism and the Politics of Doubt” (2018), livro no qual ele analisa como a ideia de jornalismo de dados mudou ao longo do tempo. "Descobri que certos aspectos do jornalismo de dados são mais parecidos com o que eram há cem anos do que há 50", afirma. Nesta entrevista, falamos sobre diversos assuntos como cultura do clique nas redações, etnografia (Anderson se descreve como um etnógrafo que estuda as notícias), política, crise no jornalismo e ensino. Para os pesquisadores em início de carreira, Anderson dá um conselho: “Se você tem uma grande pergunta, então torna-se menos importante se você publica muito ou pouco, porque será tudo voltado para respondê-la. O que acontece é que, na maioria das vezes, os acadêmicos nem sempre têm uma grande pergunta. Eles não são treinados para isso. Eles são treinados para ter perguntas pequenas”. Anderson é norte-americano e vive no Reino Unido há um ano e meio, ocupando a cadeira de professor da Universidade de Leeds. Nossa conversa aconteceu em fevereiro em seu escritório, durante uma tarde muito fria do inverno europeu.
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Avancini, Atílio. "A imagem fotográfica do cotidiano: significado e informação no jornalismo." Brazilian Journalism Research 7, no. 1 (June 30, 2011): 50–68. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v7n1.2011.285.

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Анотація:
O fundamento teórico deste artigo são os princípios conceituais dos franceses Philippe Dubois (baseado no livro O Ato Fotográfico), Roland Barthes (livro A Câmara Clara) e Henri Cartier-Bresson (texto O Instante Decisivo). Seus textos de leitura são referência para o objetivo de proporcionar uma compreensão dos significados das fotografias na narrativa jornalística. É um debate crítico sobre a presença da imagem fotográfica no jornalismo, reorganizando conhecimentos diante da fragilidade conceitual, que passa a fotografia digital como documento e informação. Uma das ideias a ser considerada se vincula na hipótese de que hoje, na reconfiguração dos estudos fotográficos do cotidiano urbano (crise de identidade gerada pela tecnologia digital), o sentido se faz mais importante do que a imagem pela imagem.
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Camponez, Carlos, and Madalena Oliveira. "Jornalismo em Contexto de Crise Sanitária: Representações da Profissão e Expectativas dos Jornalistas." Comunicação e Sociedade 39 (June 30, 2021): 251–67. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.39(2021).3178.

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As dificuldades económicas das empresas mediáticas, as derrapagens ético-deontológicas, o progresso tecnológico e a globalização dos fluxos de informação têm sido encarados como os principais fatores da crise contemporânea do jornalismo. Com repercussões nas condições de trabalho e na imagem pública dos jornalistas, estas variáveis são, no entanto, apenas a face mais visível das ameaças a uma atividade que tem, segundo Nelson Traquina (2002), uma relação simbiótica com a democracia. Na extensão destas circunstâncias económicas, sociais e culturais estão também as expectativas dos próprios profissionais. Numa ocupação tantas vezes descrita como apaixonante, a situação profissional parece ser cada vez menos gratificante, não só pela diminuição das oportunidades de trabalho, com redações cada vez mais esvaziadas, mas também pela falta de perspetiva de progressão na carreira. Este é um dos resultados do “Estudo Sobre os Efeitos do Estado de Emergência no Jornalismo no Contexto da Pandemia Covid-19”, realizado entre maio e junho de 2020. Com um enfoque particular na leitura das expectativas dos jornalistas, neste artigo analisamos as representações simbólicas de uma profissão que fundou a sua legitimidade social numa ideia de serviço público. A partir de estudos acerca da profissão e das suas representações, procurámos encontrar respostas para compreender a razão pela qual a aceitação da precarização e o abandono da profissão podem ser entendidos, ainda assim, como lugares de resistência.
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Macieira Barbosa, Luana. "A multimodalidade como ferramenta de inclusão no jornalismo científico." Letras & Letras 36, no. 1 (June 28, 2020): 174–96. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v36n1-2020-10.

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Este artigo tem por objetivo refletir sobre o modo como a multimodalidade se faz presente no discurso de jornalismo científico. Nos debruçamos sobre matérias da revista Pesquisa FAPESP, publicação jornalística impressa dedicada à divulgação de pesquisas científicas. Uma vez que as páginas de uma revista são compostas por notícias formadas por textos, imagens, gráficos e fotos, utilizamos textos jornalísticos para observar como o fenômeno da multimodalidade ocorre. Neste trabalho, consideramos as relações entre poder e discurso de Gnerre (2009) e Fairclough (2001), além das categorias de análise elaboradas por Kress e van Leeuwen (2006) em Reading images. The grammar of visual design. Nossos resultados apontam para o fato de que, no atual cenário de crise democrática, o jornalismo científico utiliza recursos multimodais para tornar os textos mais inteligíveis, funcionando como ferramenta de inclusão e auxiliando para que o discurso da ciência não seja usado como elemento de poder por aqueles que o produzem nos laboratórios, institutos de pesquisa e universidades.
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Zamin, Angela. "Um acontecimento, três jornais: processos de produção no Jornalismo latino-americano." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 36, no. 1 (June 2013): 61–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442013000100004.

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Анотація:
Nucleado por um acontecimento, o artigo tem por objetivo analisar os processos de produção que dão conta de sua materialidade jornalística. Trata-se do Angostura, crise colombo-equatoriana resultante do ataque do Exército colombiano a um acampamento das Farc localizado no Equador, em 1º de março de 2008. Com base no arcabouço dos estudos do acontecimento jornalístico, constatam-se fluxos do acontecimento e do Jornalismo (no espaço, entre editorias e sistemas informativos). Considera um conjunto de notícias sobre o acontecimento dos jornais latino-americanos O Estado de S.Paulo, El Tiempo e El Comercio, publicadas em 2008 e 2009. Por meio de uma análise da materialidade discursiva (FOUCAULT, 2005; GUILHAUMOU, 2002), identifica em que medida o acontecimento desestabiliza a ordem dos jornais e como, ao fazer trabalhar o acontecimento, o Jornalismo também se organiza.
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ARGOLO, Fernanda. "ENQUADRAMENTOS DE GÊNERO NAS NARRATIVAS DA IMPRENSA SOBRE AS MULHERES POLÍTICAS." ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 6, no. 2 (December 7, 2019): 160–86. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2359-375x.2019v6n2.49578.

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Este artigo debate a formação de enquadramentos estereotipados de gênero na cobertura da imprensa nacional e internacional sobre as mulheres políticas. Para tal convoca-se um conjunto epistemológico que rompe o método cartesiano e considera os postulados adotados na pesquisa de orientação feminista, tendo o jornalismo como base da análise. O texto origina-se dos resultados de investigação realizada em nível de doutorado que avalia as narrativas da mídia brasileira durante a crise do segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff, com foco nos enquadramentos de gênero utilizados na cobertura da imprensa. Os resultados demonstram que a imprensa, de modo global, ainda está presa a modelos de representação simbólica que reforçam papéis ‘tradicionais’ de homens e mulheres, e de modo mais grave tem atuado para desqualificar a liderança feminina. Palavras-chave Jornalismo; Gênero; Mulheres na política; Liderança feminina.
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Lopes, Felisbela, Clara Almeida Santos, Olga Magalhães, Catarina Duff Burnay, Rita Araújo, and Alberto Sá. "A cobertura noticiosa da pandemia: um retrato dos dilemas e práticas profissionais na era Covid-19." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 13 (September 6, 2021): 109–24. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_13_6.

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A Covid-19 constitui um desafio societal total. Os media e o jornalismo estão no centro dos acontecimentos na medida em que desempenham várias funções consideradas vitais na gestão da crise pandémica. Entre elas, destaca-se a função facilitadora que constitui o jornalismo como canal privilegiado de comunicação entre poder político e autoridades de saúde e a população. Este desafio acontece num momento em que, também fruto da própria pandemia, se registam mudanças significativas na própria atividade jornalística: na forma como os jornalistas encaram a profissão, na configuração da agenda noticiosa e nos critérios de escolha das fontes de informação. O presente artigo dá conta de alguns resultados obtidos a partir de um inquérito a jornalistas e da análise de conteúdo de 2933 peças noticiosas publicadas no Público e no Jornal de Notícias. Em linhas gerais, destacam-se a emergência de um jornalismo que orienta comportamentos, mas que apresenta oscilações no acompanhamento da doença, uma maior atenção à promoção da literacia em saúde e um acrescido cuidado com as questões éticas e uma procura acentuada de especialistas, escolhidos por critérios que se afastam da notoriedade prévia.
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PAGOTO, Lia Gabriela, and Raquel Ritter LONGHI. "Plataformização, tecnopopulismo e desintermediação das fontes em ataques ao jornalismo no Instagram." Chasqui. Revista Latinoamericana de Comunicación 1, no. 147 (August 21, 2021): 181–200. http://dx.doi.org/10.16921/chasqui.v1i147.4493.

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Este artigo discute como o processo de plataformização pode contribuir para dilatar a crise de deslegitimação do Jornalismo. Associando a lógica de funcionamento das plataformas de redes sociais a uma retórica de descredibilização da imprensa, políticos como Jair Bolsonaro passam a utilizar as redes sociais para enunciar sua “verdade” diretamente ao seu público. Observamos o impacto dessa práxis através da análise de comentários em notícias de dois veículos brasileiros no Instagram: CNN Brasil e Folha de S. Paulo, numa amostra que compreende 33.651 intervenções. O resultado assinala uma correlação discursiva entre a gramática dos usuários e a de Bolsonaro e mostra um aumento de ataquesà imprensa em notícias relacionadas ao Presidente, configurando, assim, o poder do tecnopopulismo nas plataformas.
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Seibt, Taís, Ana Paula Lückman, and Francisco Amorim. "Estratégias de Sobrevivência de Portais, Coletivos e Agências de Conteúdo em Ambiente de Crise." Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, no. 5 (January 25, 2018): 11–21. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_5_1.

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O artigo promove uma discussão acerca das transformações no exercício do jornalismo profissional no século XXI, sob a perspectiva da passagem do modelo industrial para o pós-industrial, da crise que se manifesta na e pela transição entre esses modelos e da potencial mudança do paradigma jornalístico que resulta desse processo. Tais proposições são tensionadas com casos empíricos de iniciativas jornalísticas nativas digitais com sede em São Paulo, a fim de apontar, a partir das estratégias de sobrevivência percebidas, tendências para a prática jornalística no novo contexto.
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Carballa Rivas, Noa María, José David Urchaga Litago, María Nieves Barahona Esteban, and Alejandro Vivanco Sepúlveda. "A crise econômica da Espanha no discurso da Folha de São Paulo." Revista de Humanidades 28, no. 2 (May 9, 2017): 201. http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2013.28.2.201-213.

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A atual situação econômica da Espanha e da Europa tem se convertido em um dos temas frequentes nos meios de comunicação brasileiros. O presente artigo traz uma análise de conteúdo das noticias sobre a crise económica da Espanha, publicadas no jornal Folha de S. Paulo, na sua versão digital, durante os meses de abril e maio de 2013. O objetivo é conhecer os diferentes frames ou enquadramentos noticiosos que se utiliza o jornal quando trata da crise econômica española, desde a perspectiva do framing. Além disso, este texto contribui acrescentando informação sobre o conceito que os estudantes universitários brasileiros têm sobre a atual situação econômica espanhola, com base em um questionário que foi aplicado aos alunos do último ano de curso de Jornalismo, da Universidade de Fortaleza (localizada no estado do Ceará, região nordeste do Brasil).
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Bonixe, Luís. "A territorialização da informação: uma análise do jornalismo nas rádios locais portuguesas." Novos Olhares 4, no. 1 (June 17, 2015): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2015.102239.

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As rádios locais representam uma das principais revoluções no setor das mídias em Portugal após a revolução de 25 de Abril de 1974, que acabou com um regime de ditadura no país. De um cenário caracterizado pela existência de três principais rádios e algumas pequenas emissoras passou-se para quase quatro centenas de emissoras espalhadas pelo país. As rádios locais abriram espaço para a presença das comunidades locais nos meios de comunicação, representando um novo palco para novas vozes e temáticas. No entanto, hoje assitimos a uma crise de identidade que afeta a sua razão de existência. Há rádios locais que são apenas retransmissoras de outras emissoras, algumas encerraram portas e uma parte significativa das que sobrevivem fazem-no com enormes dificuldades. No presente artigo analisamos a partir de vários indicadores a situação das rádios locais em Portugal no início do século XXI.
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Seibt, Taís, and Murilo Dannenberg. "Pandemia, desinformação e discurso autoritário: os sentidos das declarações de Jair Bolsonaro no Twitter a partir de checagens do Aos Fatos." Liinc em Revista 17, no. 1 (June 17, 2021): e5687. http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v17i1.5687.

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O artigo identifica como características do comportamento autoritário sistematizadas por Levitsky e Ziblatt (2018) se revelam em declarações do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, verificadas pelo site de fact-checking Aos Fatos. A partir de uma análise de conteúdo, seguida de análise de sentidos das declarações de Bolsonaro no Twitter sobre a pandemia de Covid-19, o estudo permite tensionar autoritarismo e desinformação no discurso do presidente em meio à crise sanitária, bem como os desafios que isso representa para o fact-checking, o exercício do jornalismo e a democracia no contexto brasileiro
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Moraes Júnior, Enio, and Luciano Victor Barros Maluly. "13 de maio de 2016 e o noticiário do dia: considerações a partir da teoria do jornalismo." Leitura: Teoria & Prática 34, no. 67 (January 29, 2017): 105–21. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2016v34n67p105-121.

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A crise econômica e política brasileira foi pauta recorrente dos noticiários em 2016, principalmente pelo envolvimento de políticos em casos de corrupção. Tendo como base as matérias publicadas em 13 de maio de 2016, data que marca a Abolição da Escravatura no Brasil, um dia após Michel Temer assumir interinamente a Presidência do país, este artigo apresenta uma abordagem teórica sobre o noticiário pautado pelo Portal UOL, tendo como referência as teorias do agendamento e dos definidores primários.
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FANTE, Eliege, Cláudia de MORAES, and Mathias LENGERT. "Porto Alegre e a mudança climática: abordagens do jornalismo local na construção da resiliência." Chasqui. Revista Latinoamericana de comunicación 1, no. 144 (August 21, 2020): 109–24. http://dx.doi.org/10.16921/chasqui.v0i144.4295.

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Анотація:
A Organização das Nações Unidas (ONU) destacou em 2019 que a população mundial vivendo em áreas urbanas chegou a 55% tendendo a crescer a 70% até 2050. Mas as cidades ainda carecem de políticas públicas de resiliência com objetivo de mitigar os efeitos e adaptar sua infraestrutura urbana diante da mudança climática (PBMC, 2016). Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul (Brasil), já foi atingida por ciclones e inundações, estiagem e ondas de calor, entre outros efeitos. Considerando a importância da notícia devido à capacidade de nutrir a “ação política possível” e mobilizar as comunidades (Park, 2008), o artigo recorta uma análise de conteúdo qualitativa da circulação de informações pelos agentes públicos e jornais locais sobre a crise climática.
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Brito, Hérica Lene. "MEMÓRIA E TRADIÇÃO: jornais centenários em busca de sobrevivência em tempos de convergência midiática." Dispositiva 7, no. 11 (October 5, 2018): 15–32. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-9967.2018v7n11p15-32.

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Анотація:
Este artigo busca discutir o contexto de crise do meio de comunicação jornal impresso – considerando-o como “lugar de memória” (NORA, 1993) – a partir das estratégias de sobrevivência de seis periódicos com mais de 100 anos de circulação no país, fundados no final do séc. XIX. Esta abordagem faz parte da pesquisa Jornais centenários do Brasil: como e por que sobrevivem em tempos de convergência midiática?. A metodologia foi levantamento bibliográfico, pesquisa nos sites dos jornais e entrevistas com seus dirigentes (diretores, editores ou chefes de redação). A abordagem teórica envolve os conceitos de memória, história, tradição, jornalismo e convergência cultural e midiática.
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SILVA, M. P., and B. N. FRAGA. "Crise nas bordas: aproximações e distanciamentos ético-deontológicos entre o Jornalismo e a Publicidade no ciberespaço." Pauta Geral - Estudos em Jornalismo 3, no. 2 (2016): 114–30. http://dx.doi.org/10.5212/revistapautageral.v.3.i2.0007.

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Cabrera, Ana, Carla Martins, and Isabel Ferin Cunha. "A cobertura televisiva da pandemia de Covid-19 em Portugal." Media & Jornalismo 20, no. 37 (October 22, 2020): 185–204. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_37_10.

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Анотація:
O ano de 2020 ficará marcado na memória mundial como o ano da pandemia de Covid-19. Embora a doença tenha eclodido na China no final de 2019, a sua propagação foi posterior e veio colocar em causa a sociedade globalizada, com efeitos sociais, políticos e económicos graves, mas ainda a serem determinados em toda a sua extensão. Na cobertura do surto o jornalismo, em crise há algu- mas décadas (Zelizer, 2004; 2009; 2015; 2017), reassumiu um papel central e ad- quiriu um novo vigor, viajando por múltiplos dispositivos e écrans (Deuze, 2019). Em Portugal, num cenário de isolamento, predominantemente familiar, a televisão emergiu como elo social (Wolton, 1994), confirmando que continua ser o médium dominante (ERC, 2016, 2019; OBERCOM, 2018; Statista, 2019). Neste contexto, a nossa homenagem a Nelson Traquina tem como objetivo apresentar, comen- tar e discutir a sua contribuição para o estudo do jornalismo em Portugal a partir da análise da cobertura jornalística televisiva da crise pandémica. Com este fim, recuperámos estudos teóricos sobre as Teorias da Notícia e os estudos empíri- cos sobre o HIV/SIDA realizados pelo autor (por exemplo, Traquina, 1993; 2002; 2004; 2010; Traquina e al., 2001). Elegemos um corpus de análise empírico, com- preendido por blocos de jornais televisivos dos canais generalistas RTP1, SIC e TVI. Utilizamos uma metodologia fundada na construção de uma base de dados em File Maker Pro inspirada nos trabalhos de Traquina sobre o HIV/SIDA. Os re- sultados obtidos, ainda que com caráter exploratório, permitem a discussão das teorias da notícia enquanto construção (Traquina, 1993) e o papel das rotinas na produção da informação televisiva.
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Lobato, José Augusto Mendes. "Demarcando fronteiras na tela da TV: as representações de alteridade na cobertura jornalística internacional." Rumores 9, no. 18 (December 22, 2015): 365. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2015.97210.

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Анотація:
<p>A proposta deste artigo é discutir a enunciação da alteridade na narrativa jornalística, tomando como base a cobertura internacional de quatro emissoras de TV (Globo, SBT, Record e Cultura) sobre a crise da região da Crimeia, na Ucrânia. Com base em conceitos das ciências da linguagem, das teorias do jornalismo, da semiótica da cultura e de reflexões sobre a imagem, dez matérias são examinadas para identificar os procedimentos que envolvem a conversão do Outro em informação jornalística – como os jogos de oposição, o reforço da função testemunhal e os processos de tradução e demarcação de fronteiras.<strong></strong></p>
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