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Mascarenhas, Fábio Sampaio, and Daniel Francisco Nagao Menezes. "FINANCEIRIZAÇÃO, ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO E DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 14, no. 42 (August 10, 2020): 455–84. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v14i42.739.

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Анотація:
A pesquisa examina a concentração de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, de 1995 a 2002, por meio de análise bibliográfica e estatística levando em consideração dois parâmetros: (i) espacial, no qual é avaliada a concentração por regiões do país; e (ii) por porte empresarial, no qual é avaliada a proporção da distribuição dos investimentos em cinco categorias de empresas: grande; média-grande; média; pequena; e micro. A pesquisa se inicia explicando o que foi o processo de financeirização e como ele se inseriu na conjuntura brasileira estabelecendo um novo formato de acumulação de capital. Em seguida a pesquisa desdobra a lógica de acumulação primitiva de capital e a relevância de tal lógica para o debate histórico brasileiro. E, por fim, explica como se altera o papel do BNDES a partir do processo de financeirização gerando essa acumulação por espoliação. Como proscênio da discussão aparece a verificação de como a concentração de investimentos dialoga, ou não, com a Constituição Federal de 1988, sobretudo no que tange ao objetivo da República Federativa do Brasil em seu artigo 3º, inciso, III, de redução das desigualdades sociais e regionais, com foco na última (que será avaliada estatisticamente considerando os investimentos por unidade federativa), e o artigo 170, inciso IX, que versa sobre o tratamento favorecido das empresas de pequeno porte (que será avaliado a partir da análise de concentração por porte empresarial). Concluiu-se que nesse período (1995-2002) o banco se colocou como um instrumento de manutenção das desigualdades regionais e de concentração de investimentos nas mãos dos grandes conglomerados econômicos.
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Corrêa, Ana Paula Saragossa, and José Gilberto Souza. "PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO: O CASO DA MINERAÇÃO DA VALE S.A. EM MOÇAMBIQUE." Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 17, no. 1 (August 2, 2019): 292–308. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v17i1.14307.

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Анотація:
Os processos de extração mineral se constituem exemplo de estratégias de acumulação por espoliação ocorridos em Estados fragilizados e dependentes econômica, social e institucionalmente. Essas táticas determinam as lógicas territoriais de apropriação da terra e da organização social do trabalho, reflexos estes fortemente vivenciados em países africanos, particularmente, em Moçambique. A pesquisa fundamenta-se em um referencial teórico e metodológico que investiga a relação entre a acumulação por espoliação e as comunidades diretamente atingidas pela extração do minério de carvão, tutoreado pela empresa Vale S.A. O presente estudo contempla uma análise de dados secundários disponibilizados por instituições governamentais e não governamentais, com base nas principais atuações da Vale S.A., nos processos de extração mineral. Além disso, a pesquisa tem por objetivo demonstrar as ações e processos geopolíticos dos atores hegemônicos sobre as populações a partir de suas estratégias empresariais da empresa Vale S.A. na extração de carvão nas minas de Moatize e suas determinações territoriais.
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Paula Saragossa Corrêa, Ana, and Ricardo Junior de Assis Fernandes Gonçalves. "O TERRITÓRIO DO CERRADO EM DISPUTA: CONTROLE DA ÁGUA COMO ESTRATÉGIA DE ACUMULAÇÃO DE CAPITAL EM GOIÁS, BRASIL." Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 17, (ESP) (July 4, 2019): 27–42. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v17i(esp).14236.

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Анотація:
Os processos de acumulação por espoliação fizeram e fazem parte da expansão das fronteiras de lucratividade do capital hegemonizado por empresas nacionais e transnacionais na apropriação de terra, água e minérios para produção de energia e commodities agrícolas e minerais. Neste sentido, a pesquisa tem como objetivo compreender a centralidade do controle da água (superficial e em aquíferos) no processo de disputa pelo território cerradeiro no estado de Goiás. As investigações apresentadas fundamentam-se em um referencial teórico e metodológico que investiga a relação entre acumulação por espoliação e as táticas de apropriação dos territórios do Cerrado em Goiás por projetos do agrohidronegócio e produção hidroenergética. O estudo procede ainda de análises de dados secundários emitidos por instituições governamentais e não governamentais, tabelas e mapas que contemplam a problemática abordada. Por conseguinte, constatou-se que a expansão do capital no Cerrado goiano é intensiva no controle de bens comuns naturais e está integrada de maneira subordinada na Divisão Internacional do Trabalho por meio da produção de commodities.
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Silva, Wellington Clay Porcino, Julia Diniz de Oliveira, and Raimundo Nonato Júnior. "David Harvey e o Pensamento Marxista na Geografia / David Harvey and Marxist Thought in Geography." Espaço Aberto 9, no. 2 (December 17, 2019): 157–71. http://dx.doi.org/10.36403/espacoaberto.2019.28835.

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Анотація:
Este artigo objetiva apresentar, de forma breve, algumas das contribuições do geógrafo David Harvey para a Geografia. Para tanto, selecionamos três conceitos importantes por ele apresentado: resolução espacial, resolução espaço-temporal e acumulação por espoliação ou despossessão. Além disso, apresentamos sua forma de enxergar a produção do espaço a partir da dialética entre capital e trabalho.
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Souza Santos, Matheus Henriqe. "Leitura das cidades brasileiras: Segregação e espoliação urbanas." REDD – Revista Espaço de Diálogo e Desconexão 10, no. 2 (June 1, 2018): 23–34. http://dx.doi.org/10.32760/1984-1736/redd/2018.v10i2.11761.

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Анотація:
As cidades são o principal espaço de reprodução da humanidade na contemporaneidade, sendo também o espaço das conquistas, ou não, de seus sonhos e objetivos. Porém, o modelo de urbanização adotado pelas cidades capitalistas, inclusive no Brasil, não vem ao encontro de atender as demandas de sua sociedade, mas sim de propiciar a produção de excedente e acumulação de capital retroalimentando o próprio sistema. Harvey (2011) vai propor uma análise do desenvolvimento do capitalismo a partir das relações de sete esferas de atividades, podendo ser identificadas nas teorias de segregação urbana, de Flávio Villaça (2011) e de espoliação urbana, de Lúcio Kowarick (1979) acerca do contexto urbano no Brasil. O resultado é uma leitura analítica sobre as origens das desigualdades produzidas no espaço urbano no Brasil, identificando o papel do Estado em legitimar e garantir o desenvolvimento do capitalismo em detrimento de sanar as demandas sociais.
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Paula, Adriano Makux de, and Jorge Ramón Montenegro Gómez. "ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO/PRIMÁRIA E QUESTÃO AGRÁRIA NO SÉCULO XXI EM PITANGA-PR." Boletim de Geografia 37, no. 3 (July 10, 2020): 139–59. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i3.41257.

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Este artigo tem por objetivo analisar a influência da acumulação por espoliação/primária² na questão agrária, no século XXI, em Pitanga-PR. Mais especificamente, analisaremos como o capital continua a expulsar o campesinato da terra, o papel da concentração fundiária, da valorização financeira da terra, da ineficiência das políticas públicas de acesso à terra e os impactos das mudanças técnicas de produção impostas pelo agronegócio junto com toda sua rede de poder. Mostraremos que esses processos acabam obrigando muitos dos sujeitos desta pesquisa, os camponeses, a migrarem para outros municípios do estado do Paraná, principalmente Curitiba, e também para municípios de outros estados, como Joinville/SC e São Paulo/SP, em busca da sobrevivência. Os resultados foram construídos durante a realização de uma pesquisa de mestrado que buscou analisar as formas de expropriação e desterritorialização que os camponeses do referido recorte espacial estão enfrentando no atual cenário social, político e econômico. Para tanto, foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: primeiro, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre os principais temas do artigo; segundo, uma coleta de dados estatísticos em instituições de pesquisa como Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) e Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES); terceiro, foram feitos trabalhos de campo no Município de Pitanga-PR, com o objetivo de encontrar os sujeitos paradigmáticos da pesquisa (ORTEZ; SCRIBANO, 2008). Nesta etapa, entrevistamos cinquenta e dois camponeses através de questões abertas e fechadas. Na quarta, e última, etapa, elaboramos a sistematização e análise dos dados coletados. Uma das conclusões é que esse processo ocorre pela intensificação das formas de acumulação por espoliação e que não só mantém, como também aumenta as desigualdades sociais que marcam a questão agrária, a qual se reafirma nos dias atuais, mostrando como ela continua importante para compreender o espaço rural brasileiro e para debater formas de amenizar os impactos do capitalismo. Apesar de o foco ser local, durante o transcorrer da leitura, será possível verificar que ela se desenvolve em uma perspectiva transescalar. Esse procedimento mostra como os processos identificados nos trabalhos de campo relacionam-se com outros contextos.
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Cifuentes, Joaquín Eduardo Manchola. "Agronegócio e acumulação por espoliação: o enclave da soja em Campos Lindos (TO)." Sociedade e Estado 29, no. 1 (April 2014): 303–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922014000100016.

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Mitidiero Junior, Marco Antonio, and Carlos Alberto Feliciano. "A VIOLÊNCIA NO CAMPO BRASILEIRO EM TEMPOS DE GOLPE E A ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DE CAPITAL." OKARA: Geografia em debate 12, no. 2 (August 12, 2018): 220. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2018v12n2.41315.

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Анотація:
A violência histórica no campo brasileiro pode ser entendida a partir de duas dimensões que ajudam, também, a explicar essa espiral de violência nos últimos anos, quais sejam: a violência estrutural característica do modo de produção capitalista, que é tomada como "uma potência econômico" por Marx, e as especificidades do capitalismo brasileiro, herdadas, basicamente, do passado colonial. Nesse momento da história brasileira, o golpe político-parlamentar/jurídico/midiático de 2016 e a intensificação da violência contra homens e mulheres do campo aparecem como irmãos siameses para privatização de terras e apropriação dos bens da natureza para a expansão do capital agronegócio. Essa irmandade intensificou um processo centenário de acumulação de capital que é o da "acumulação primitiva", o qual Harvey (2003) tenta dar contornos mais contemporâneos ao propor a teoria da "acumulação por espoliação”. Longe de ser um retorno ao passado, a acumulação primitiva de capital está presente ao longo de toda a história do capitalismo e de toda a história da formação social e territorial do Brasil.
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Castro, Luís Felipe Perdigão de. "COLONIALISMO E ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO: PANORAMAS CONCEITUAIS E O CONTEXTO DE TERRAS NO BRASIL." Revista Brasileira de História do Direito 7, no. 1 (August 13, 2021): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-009x/2021.v7i1.7575.

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Анотація:
O artigo debate, em pesquisa bibliográfica, a inserção da terra sob a lógica colonial, enfatizando os sentidos da violência e da expropriação de terras e sua conexão com processos capitalistas posteriores. Objetiva-se contextualizar a colonização como um dos marcos iniciais de apropriação privada de recursos naturais, especialmente estruturado com o sesmarialismo e a Lei de Terras, de 1850. O pano de fundo do estudo é a concentração de terras como traço determinante de exclusão de direitos, destacando-se a implantação do sesmarialismo (1530-1824) e, após a independência (1822), a Lei nº 601, de 18 de setembro de 1850 (“Lei de Terras”).
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Prado Filho, Carlos Roberto Staine. "“Acumulação primitiva” e avanço do capital na Amazônia: uma perspectiva marxista sobre a devastação ambiental causada pela "Febre do Ouro" às margens da rodovia interoceânica em Madre De Dios." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 5, no. 3 (May 29, 2018): 52–72. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2017v5n3p52.

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O artigo visa contribuir com uma perspectiva marxista sobre o recente processo de aceleração da devastação ambiental causada pela mineração informal/ilegal de ouro no departamento de Madre de Dios (MdD), na Amazônia do Peru. Esta aceleração está relacionada cronologicamente a dois fatores: I) a construção da rodovia interoceânica, a primeira a cruzar esta área e a partir de onde foram abertas novas áreas de mineração; II) o ciclo de valorização recorde do ouro no período pós-crise de 2008. Com a finalidade de problematizar este processo como a transformação do espaço de floresta amazônica em um novo espaço de acumulação de capital, após uma introdução para melhor contextualizar a “febre do ouro” em MdD, o artigo propõe uma releitura em torno do conceito de “acumulação primitiva”, a partir do pensamento de Marx e outros atores marxistas. Entre estes, destaca-se a perspectiva geográfica de David Harvey em seu conceito “acumulação por espoliação”, sugerido para atualizar o debate em torno dos processos contemporâneos de acumulação de capital. A conclusão do trabalho está em demonstrar a validade de abordagens que identificam o caráter contínuo do processo de “acumulação primitiva” e apontar seu valor dialético para analisar as relações internacionais de contextos como a “febre do ouro” em MdD.
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Stropper, Maria Terezinha Dalbem. "O capitalismo pós-1990 e a emergência de novos pólos de poder." Para Onde!? 6, no. 1 (November 16, 2012): 44–51. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.26998.

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Анотація:
Este texto versa sobre a configuração do capitalismo pós-1990, associada ao reposicionamento dos EUA no sistema internacional. Nesse sentido, o estudo trabalha com a abordagem de teorias contemporâneas sobre o assunto, como a teoria dos ciclos sistêmicos de acumulação de Giovanni Arrighi, o conceito de acumulação via espoliação de David Harvey, bem como o conceito de poder global de José Luís Fiori. Trata-se de levantamento teórico-bibliográfico, resultante de documentação bibliográfica e discussão cruzada entre os diversos autores. Em síntese, esse estudo visa compreender a dimensão das transformações do capitalismo no pós-Guerra Fria e discute a possibilidade de grandes mudanças nos equilíbrios de poder no mundo. Além disso, essa abordagem ressalta os movimentos questionadores à atual fase do capitalismo financeiro, como o trabalho realizado pelas ONGs.
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Souza, José Gilberto. "Entrevista do Prof. Dr. José Gilberto de Souza: land grabbing como fenômeno global de apropriação de terras agrícolas." Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 15, no. 1 (December 6, 2017): 231–39. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v15i1.12808.

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Анотація:
O Professor Doutor José Gilberto de Souza em entrevista ao site "De olho nos ruralistas", com o apoio da FES - Brasil Fundação Friedrich Ebert, apresenta sua reflexões sobre o fenômeno mundial de apropriação de terras, apontando como característica central desse processo as lógicas de financeirização e vinculação bursátil da terra, e de todos os bens comuns que a ela estão vinculados (terra, água e minérios), subsumidos a processos de acumulação por espoliação. Um controle que extrapola a dimensão da propriedade privada e se expressa na forma de poder territorial financeiro (the territorial funding).
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Almeida, Érica Terezinha Vieira de. "A disputa pelo lixo e a resistência dos catadores em contextos de segregação socioespacial / The dispute of the garbage and the resistance of catadores in socio-social segregation contexts." Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento 6, no. 2 (April 1, 2017): 215. http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v6n2.5769.

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O presente trabalho visa a apresentar uma discussão acerca do padrão de desenvolvimento capitalista atual, sustentado na financeirização, e suas consequências do ponto de vista da geração de emprego e da garantia dos direitos sociais universais. Pretende também problematizar o processo de mercantilização da cidade, locus de produção e reprodução da vida social, em detrimento da lógica do “direito à cidade” (LEFEBVRE, 1991). Transformada em um espaço privilegiado de reprodução do valor, as cidades, em especial na periferia do capitalismo, mas não só, vêm realizando um violento processo de segregação socioespacial e racial, violando os direitos fundamentais de uma parcela significativa da classe que vive do trabalho, o que levou Kowarick (1979), ainda na década de 70, a chamá-lo de “espoliação urbana” ao associá-lo ao já conhecido processo de exploração do trabalho. Todavia, esse processo de “acumulação por espoliação” (HARVEY, 2013) vem gerando inúmeras resistências protagonizadas por grupos sociais distintos, que disputam o sentido da cidade e do trabalho. O caso dos catadores de recicláveis do lixão de Campos é uma pequena amostra dessa resistência à transformação da cidade em mercadoria.
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Aramor, Marlon Henrique. "Os ciclos sistêmicos de acumulação e o continente africano: uma análise sobre o comércio de escravos na economia-mundo capitalista." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 18, no. 2 (November 17, 2020): 5–22. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2018.v18n2.p5-22.

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A nossa pesquisa possui dois objetivos. O Primeiro objetivo de nosso trabalho é modesto, o segundo é ambicioso. O objetivo modesto será percorrer alguns caminhos conceituais para compreendermos a lógica estrutural da acumulação e expansão financeira do capitalismo histórico. O objetivo ambicioso será, por algumas vezes, desviar de nosso itinerário por atalhos da economia de mercado dos séculos da dominação do comércio escravagista africano em relação à economia-mundo. Nesses longos séculos, a apropriação impelida ao continente africano desempenhou diferentes formas de dominação por entre os ciclos de acumulação do capital, destinando os excedentes da espoliação das produções mercantis do tráfico de escravos, dessas terras longínquas, aos grandes centros do sistema hegemônico de cada época. Nesse contexto, a estrada que nos conduz pelos ciclos sistêmicos de acumulação de capital parece ser pavimentada com a inserção do continente africano na economia mundo capitalista. Mas, principalmente, gostaríamos de percorrer os caminhos sobre as grandes correntes da evolução histórica que conduziu a África até meados do século XIX, no bojo do moderno sistema-mundo capitalista, segundo a tese de que o tráfico de escravos foi tanto consequência quanto elemento chave da edificação da economia capitalista, iniciada em 1450, pelos europeus.
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Paulani, Leda. "Acumulação sistêmica, poupança externa e rentismo: observações sobre o caso brasileiro." Estudos Avançados 27, no. 77 (2013): 237–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000100018.

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Анотація:
Ao longo de seus cinco séculos de história, o capitalismo passou por diferentes fases, reservando, em cada uma delas, distintos papéis à periferia do sistema. De sua função inicial como território de espoliação no contexto da fase de acumulação primitiva, o Brasil alcança o começo do século XXI como uma emergente plataforma internacional de valorização financeira, no contexto do capitalismo financeirizado hoje vigente. O discurso neoliberal, que sustenta ideologicamente a financeirização, argumenta que o país não está sob risco ao basear o funcionamento de sua economia na utilização de poupança externa. O artigo tenta demonstrar que o modelo macroeconômico assim estruturado afigura-se como mais um capítulo na longa história de heteronomia e dependência da economia brasileira, resultando em regressão em nosso papel na divisão internacional do trabalho, além do fomento ao rentismo internacional. O artigo procura também mostrar quão relevantes são, em tais circunstâncias, os approaches que mostram, por exemplo, a tendência cíclica de sobrevalorização da taxa de câmbio (Bresser-Pereira, 2008 e 2009), apontando a falácia do discurso rentista, bem como a manutenção da posição secularmente subordinada do país, se esse modelo for mantido.
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Sombra, Daniel, Giovane Da Silva Mota, Alegria Dos Santos Leite, and Carlos Jorge Nogueira de Castro. "A RETERRITORIALIZAÇÃO PESQUEIRA NO ESTADO DO PARÁ: REPRODUÇÃO CONTRADITÓRIA DAS RELAÇÕES CAPITALISTAS." Revista de Geografia 35, no. 2 (May 12, 2018): 243. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.229293.

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Анотація:
O ordenamento territorial pós-1960 na Amazônia erige uma nova organização espacial, com as empresas capitalistas como agentes hegemônicos, com destaque para a indústria pesqueira no Nordeste Paraense. A apropriação do território pelos novos agentes hegemônicos desterritorializou os agentes que realizavam uma apropriação comum do território: os pescadores artesanais. Essa desterritorialização implicou numa reterritorialização (modo de reprodução da pesca artesanal encontrado a partir da inserção da pesca industrial: uma territorialização precária) que se deu através: a) da especialização em pescar espécies que não interessam aos grandes atores; ou b) da conversão em força de trabalho para os novos agentes sociais. A natureza a ser (re)territorializada é, porém, tecnificada, no sentido em que já não pode ser apropriada ou concebida conforme a técnica e as práticas anteriores. Daí deriva a hipótese central de que a produção da nova organização espacial da pesca no Nordeste Paraense se dá simultaneamente com a territorialização “enquanto recurso” para alguns e reterritorialização “enquanto abrigo” para outros. Sob estes moldes, a reterritorialização da pesca artesanal é um momento da reprodução ampliada do capital, sob a forma de acumulação primitiva (acumulação por espoliação).
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Gonçalves, Ricardo Junior de Assis Fernandes. "Capitalismo extrativista na América Latina e as contradições da mineração em grande escala no Brasil." Cadernos PROLAM/USP 15, no. 29 (September 21, 2017): 38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2016.133593.

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Na primeira década do século XXI, o aumento do preço de commodities minerais como minério de ferro, cobre, ouro e alumínio, fortaleceu a expansão de novas fronteiras do extrativismo mineral na América Latina. Desse modo, o objetivo desta pesquisa é compreender os efeitos da mineração na economia e em territórios impactados por mega empreendimentos em países latino-americanos. Para isso, num segundo momento a centralidade da investigação priorizou a realidade brasileira. O modelo de extrativismo mineral exportador baseado nos grandes projetos fortalece estratégias de controle dos territórios e acumulação por espoliação. A escala de produção e consumo, os métodos e ritmos extrativos, assim como o uso e desperdício dos próprios minérios, água e energia ilustram a insustentabilidade e as contradições da mineração no Brasil e na América Latina.
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Manrique, Luis Felipe Rincón. "(NEO)EXTRATIVISMO E DESPOJO NO SUL GLOBAL: CONFLITOS E RESISTÊNCIAS NOS TERRITÓRIOS. INTRODUÇÃO." REVISTA NERA, no. 28 (December 3, 2015): 09–18. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i28.3988.

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Nas últimas duas décadas têm acontecido a expansão das renovadas formas e mecanismos de recriação do capital. Diante da crise de superprodução de mercadorias que a demanda global não logra consumir, além das bolhas financeiras e especulativas criadas pelo mercado – a mais recente e importante no ultimo período corresponde à crise imobiliária nos Estados Unidos nos anos 2006/2007- e o predomínio do capital fictício sobre o capital dirigido à produção, tem levado aos inversores a voltar seus capitais a tradicionais lugares de refúgio: o ouro e a terra. Neste cenário, os países de América Latina em especifico, e os do Sul Global em geral, são os focos de interesse para o grande capital internacional, nos quais se têm apresentado a expansão e consolidação do modelo de acumulação capitalista a partir da espoliação dos bens comuns naturais.
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Matos, Elmer Agostinho Carlos de, and Rosa Maria Vieira de Medeiros. "EXPLORAÇÃO DO CARVÃO MINERAL DE BENGA EM MOÇAMBIQUE E A EXPROPRIAÇÃO DA TERRA DOS NATIVOS: ALGUNS APONTAMENTOS REFERENTES À ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO. Exploration Benga Coal in Mozambique and the Native Land Expropriation: some notes about accumulation..." REVISTA NERA, no. 28 (December 3, 2015): 106–31. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i28.3994.

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A desterritorialização provocada por processos de acumulação por espoliação (re)surgiu em Moçambique a partir das alterações legislativas realizadas na década de 90. Depois de quase 10 anos de implementação de políticas de orientação socialista, em meados da década de 80, o país adere às instituições de Brettons Woods e com ela aparecem as primeiras alterações legislativas com vista a tornar o país aberto às incursões do capital internacional. Foi com a alteração da Lei de Terras de 1997 e da Lei de Minas de 2002 que as bases para os processos de expropriação das terras das famílias rurais foram formalmente legalizadas. A partir do estudo do projeto de exploração do carvão mineral de Benga, em Moatize-Moçambique, o artigo procura discutir como a desterritorialização e a consequente reterritorialização, mascaradas no processo de reassentamento, se tornaram responsáveis por deteriorar as condições de vida das famíliasatingidas pela exploração do carvão mineral.
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De Souza, José Gilberto, and Márcia Yukari Mizusaki. "A “(RE)CONQUISTA” DO ESTADO: antipolítica, agronegócio e genocídio no Brasil." OKARA: Geografia em debate 12, no. 2 (August 12, 2018): 507. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2018v12n2.41328.

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O texto propõe-se a estabelecer uma análise da conjuntura atual do campo brasileiro no contexto político-econômico que desencadeou a destituição do governo Dilma a partir da ideia de reapropriação do Estado pela burguesia, o que é analisado considerando-se o pacto de classes anteriormente existente nos governos trabalhistas de Lula e Dilma. A análise é empreendida a partir de três fundamentos epistêmicos: a economia política do agronegócio e sua lógica específica de apropriação do espaço; o Estado, como expressão de interesses de classe e seu fundamento legitimador da propriedade privada e a dinâmica das relações sociais de produção e reprodução do trabalho, do não trabalho e da vida, que, por sua natureza, também contempla o sistema de representação social, mediação (práxis) e intermediação (metáxy). Desse último fundamento vê-se emergindo um conjunto de representações que se desdobram num retrocesso civilizatório, por meio da ruptura democrática e de um conjunto de estratégias de degeneração que são identificadas como antipolítica. O Estado é compreendido como um dos elementos constitutivos do território, sendo que a norma, sua dimensão legal, expressa o movimento das forças sociais em confronto, num devir constante e contraditório. A economia política do agronegócio esteve articulada nesse contexto a um pacto de classes que gerou um padrão de acumulação que teve, na sua dimensão mais perversa, a acumulação por espoliação de terras indígenas.
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Almeida Filho, Niemeyer, and Leda Maria Paulani. "Regulação social e acumulação por espoliação: reflexão sobre a essencialidade das teses da financeirização e da natureza do estado na caracterização do capitalismo contemporâneo." Economia e Sociedade 20, no. 2 (August 2011): 243–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182011000200002.

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O artigo estrutura-se a partir da interpretação da natureza do capitalismo contemporâneo de David Harvey, particularmente de sua proposição de que esta natureza é essencialmente espoliadora. Esta proposição é confrontada e qualificada pelas teses da financeirização expressas na contribuição de François Chesnais. Daí em diante, mostra-se como a discussão do Estado, de sua forma de operação, sobretudo de suas funções de regulação social, introduz elementos essenciais do "campo político" na caracterização do capitalismo contemporâneo. Neste particular, incorporam-se elementos teóricos de Joachim Hirsch, relativos ao processo de regulação social, mostrando que, para ele, há um "sistema de regulação social" diversificado, que torna o tema da regulação bem mais complexo do que usualmente se reconhece. O artigo busca, assim, mostrar que a associação entre as teses da regulação social e da acumulação por espoliação pode ampliar o escopo de caracterização do processo social de reprodução no capitalismo de hoje, bem como a análise de suas condições de superar as crises.
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Gledhill, John, and Maria Gabriela Hita. "REQUALIFICAÇÃO URBANA E DESPEJOS EM CENTROS NOVO E ANTIGO DE SALVADOR." Caderno CRH 31, no. 82 (April 2018): 39–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792018000100003.

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A cidade de Salvador replica o processo de “acumulação por espoliação”, característico de um urbanismo neoliberal em todo o mundo. Neste artigo, comparamos como atua a lógica da requalificação urbana em duas zonas da cidade. A primeira é uma grande e historicamente combativa favela localizada na região que tem se tornado o mais moderno “novo centro” da cidade. Nela, a chave dos problemas são os novos projetos de mobilidade urbana e a construção de condomínios para outras classes sociais. A segunda zona é o centro colonial da cidade, que experimenta uma nova fase de gentrificação. Ali, as políticas de patrimônio histórico se encontram com outras políticas, transformando os remanescentes espaços públicos da cidade neoliberal securitizada em zonas mais seguras para turistas e residentes mais ricos. Enfatizamos o valor de um entendimento etnograficamente fundamentado para compreender o que essas mudanças significam para moradores pobres da cidade, assim como a complexidade, a heterogeneidade e a ambiguidade de suas diferentes reações.
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Dantas, Dallys, and Denis Castilho. "Acumulação por espoliação e uso corporativo do território: A concessão das rodovias federais BR-060 e BR-153 em Goiás (Brasil)." Revista de geografía Norte Grande, no. 78 (2021): 71–91. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-34022021000100071.

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Boechat, Cássio Arruda, Carlos De Almeida Toledo, and Fábio Teixeira Pitta. "LAND GRABBING E CRISE DO CAPITAL: POSSÍVEIS INTERSEÇÕES DOS DEBATES." GEOgraphia 19, no. 40 (October 5, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.22409/geographia.v19i40.1016.

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O artigo aqui apresentado pretendeu realizar uma apreciação tanto do fenômeno recente denominado por land grabbing, comumente traduzido por “apropriação de terras”, bem como das diferentes formulações teóricas acerca do mesmo. Podemos sugerir que após as crises alimentares e financeiras da primeira década do século XXI, a expansão de tal fenômeno ficou perceptível e foi responsável por fundamentar a produção de estudos e artigos inicialmente quantitativos. Uma virada mais qualitativa de abordagem do land grabbing pôde, subsequentemente, ser formulada, a qual apresentamos em linhas gerais e visitamos seus principais autores com a finalidade, porém, de alcançarmos a crítica marxista da expropriação (como dimensão formativa e reprodutiva para a compreensão do land grabbing) como prática imanente ao capitalismo como forma de sociedade. Finalmente, detivemo-nos na apropriação teórica de David Harvey para o land grabbing, para podermos relacioná-lo à compreensão deste autor da crise imanente do capital e, conclusivamente, para sugerirmos alguns pontos de questionamento no que diz respeito à capacidade da própria expropriação funcionar como uma contratendência à crise atual do capital – por meio da "acumulação por espoliação" e do "ajuste espacial".
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Boechat, Cássio Arruda, Carlos De Almeida Toledo, and Fábio Teixeira Pitta. "LAND GRABBING E CRISE DO CAPITAL: POSSÍVEIS INTERSEÇÕES DOS DEBATES." GEOgraphia 19, no. 40 (October 5, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2017.1940.a13801.

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O artigo aqui apresentado pretendeu realizar uma apreciação tanto do fenômeno recente denominado por land grabbing, comumente traduzido por “apropriação de terras”, bem como das diferentes formulações teóricas acerca do mesmo. Podemos sugerir que após as crises alimentares e financeiras da primeira década do século XXI, a expansão de tal fenômeno ficou perceptível e foi responsável por fundamentar a produção de estudos e artigos inicialmente quantitativos. Uma virada mais qualitativa de abordagem do land grabbing pôde, subsequentemente, ser formulada, a qual apresentamos em linhas gerais e visitamos seus principais autores com a finalidade, porém, de alcançarmos a crítica marxista da expropriação (como dimensão formativa e reprodutiva para a compreensão do land grabbing) como prática imanente ao capitalismo como forma de sociedade. Finalmente, detivemo-nos na apropriação teórica de David Harvey para o land grabbing, para podermos relacioná-lo à compreensão deste autor da crise imanente do capital e, conclusivamente, para sugerirmos alguns pontos de questionamento no que diz respeito à capacidade da própria expropriação funcionar como uma contratendência à crise atual do capital – por meio da "acumulação por espoliação" e do "ajuste espacial".
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Boechat, Cássio Arruda, Carlos De Almeida Toledo, and Fábio Teixeira Pitta. "LAND GRABBING E CRISE DO CAPITAL: POSSÍVEIS INTERSEÇÕES DOS DEBATES." GEOgraphia 19, no. 40 (October 5, 2017): 75. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2017.v19i40.a13801.

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O artigo aqui apresentado pretendeu realizar uma apreciação tanto do fenômeno recente denominado por land grabbing, comumente traduzido por “apropriação de terras”, bem como das diferentes formulações teóricas acerca do mesmo. Podemos sugerir que após as crises alimentares e financeiras da primeira década do século XXI, a expansão de tal fenômeno ficou perceptível e foi responsável por fundamentar a produção de estudos e artigos inicialmente quantitativos. Uma virada mais qualitativa de abordagem do land grabbing pôde, subsequentemente, ser formulada, a qual apresentamos em linhas gerais e visitamos seus principais autores com a finalidade, porém, de alcançarmos a crítica marxista da expropriação (como dimensão formativa e reprodutiva para a compreensão do land grabbing) como prática imanente ao capitalismo como forma de sociedade. Finalmente, detivemo-nos na apropriação teórica de David Harvey para o land grabbing, para podermos relacioná-lo à compreensão deste autor da crise imanente do capital e, conclusivamente, para sugerirmos alguns pontos de questionamento no que diz respeito à capacidade da própria expropriação funcionar como uma contratendência à crise atual do capital – por meio da "acumulação por espoliação" e do "ajuste espacial".
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Chagas, Eduardo Ferreira, and Mailson Bruno de Queiroz Carneiro Gonçalves. "TEORIA DA VIOLÊNCIA EM MARX." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 16 (April 14, 2020): 52–64. http://dx.doi.org/10.30611/2020n16id43809.

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Анотація:
O presente artigo tem como finalidade apresentar o conceito de violência em Marx a partir do 24º capítulo do livro I de O Capital, cujo cerne temático consiste no que o autor denomina de acumulação primitiva ou processo originário. Marx, ao apontar a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador (mais valia) como base de exploração do sistema capitalista, procura compreender, através da história, a gênese do modo de produção capitalista e afirma que, ao contrário da hipótese defendida pela economia política clássica, a concentração de riqueza nunca foi resultado da negligência de muitos e da disposição de poucos, mas de um violento processo de expropriação camponesa, servidão da força de trabalho indígena, exploração da mão de obra africana e espoliação da América. Marx nega a base histórica do sistema capitalista proposta pelos teóricos liberais ao apontar um conjunto de fatores que contribuíram decisivamente para o surgimento do capitalismo na Europa, especialmente a Inglaterra, seu principal laboratório de estudos para a redação de O Capital.
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Oliveira, Gilca Garcia de, and Diego Jesus da Silva. "CAPITAL ESTRANGEIRO E CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS EM TORNO DAS RIQUEZAS MINERAIS DO ESPAÇO SUL-AMERICANO." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 241 (September 25, 2017): 342. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2017.n241.p342-373.

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<div><p>Este trabalho faz uma análise do processo de acumulação do capital sobre as riquezas minerais do espaço sul-americano e os conflitos decorrentes desta investidura do capital, a partir da década de 1990, mas com foco nos anos 2000. Para tanto, o escopo da pesquisa se centrou na análise do papel que o capital estrangeiro vem desenvolvendo no Subcontinente e como o avanço destes fluxos de capitais vem reforçando a condição dependente dos países sul-americanos, especializando-os no âmbito da divisão mundial do trabalho, reforçando o papel de fornecedores de mercadorias com baixa densidade de valor. A categoria central de análise deste estudo é o padrão de reprodução do capital que possibilitou o escrutínio do processo de especialização produtiva, precisando o papel que os investimentos estrangeiros diretos (IEDs) têm na orientação da economia política do Subcontinente em direção aos ditames das linhas gerais do capitalismo global. Imbricado a este processo, traça-se uma análise dos conflitos que vêm estabelecendo-se contra a espoliação capitalista que atinge os distintos setores sociais e a natureza.</p></div>
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Valões, José Inaldo, and Lemuel Dourado Guerra. "Dinâmicas imobiliárias urbano-rurais:." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 39, no. 1 (June 13, 2019): 179–98. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2019.v39.105.

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Neste artigo, analisamos o conflito entre uma comunidade de pescadores de Arapiraca-AL e o capital imobiliário pela posse de uma porção de terra à margem do denominado Lago da Perucaba, na zona rural da referida cidade. Desde 2014 os pescadores enfrentam um processo judicial movido pela Prefeitura Municipal visando à desocupação do local tradicional de moradia e/ou apoio às suas atividades laborativas e culturais, sem indenização. No presente texto, apresentamos as linhas gerais do debate de inspiração marxista sobre Estado e movimentos sociais relativos ao espaço urbano e a contextualização do caso pesquisado, bem como a análise dos usos que os pescadores fazem da judicialização do conflito. Dentre as principais conclusões, destacamos as seguintes: (1) o caso dos pescadores da Perucaba é emblemático da acumulação por espoliação em favor do capital imobiliário na cidade de Arapiraca, revelada pelo papel do Estado, tanto na ação do Executivo como no uso do judiciário; e (2) a judicialização do conflito favoreceu os pescadores, que entram em cena de maneira autônoma e constroem estratégias alternativas ao uso dos instrumentos de defesa legal oferecidos pelo campo jurídico, combinando ações jurídicas e políticas.
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Mondardo, Marcos Leandro, and José Roberto Nunes de Azevedo. "MATOPIBA: DO DOMÍNIO DA TERRA E ABUSO DA ÁGUA AOS TERRITÓRIOS DE RESISTÊNCIAS DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS/ MATOPIBA: from the domain of land and water abuse to the territories of resistance of the traditional populations/ MATOPIBA: del dominio de la tierra y abuso del agua a los territorios de resistencias de las poblaciones tradicionales." REVISTA NERA, no. 47 (February 11, 2019): 296–320. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i47.6273.

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O objetivo deste artigo consiste em analisar os conflitos e contradições na expansão territorial do agronegócio globalizado em MATOPIBA, considerada a mais nova fronteira agrícola do Brasil. Para isso, realizou-se um levantamento de documentos sobre MATOPIBA em veículos de informação, como por exemplo, órgãos governamentais e não governamentais, e entidades ligadas a movimentos sociais. A coleta foi realizada com o descritor MATOPIBA, no período de 2017 a 2018, e selecionou 201 documentos. A categorização foi realizada por meio de análise de conteúdo, com a criação de dois eixos temáticos: Eixo 1: A expansão do agronegócio. Eixo 2: Conflitos e resistências de populações tradicionais. Verifica-se que por um lado, o agronegócio encontra em MATOPIBA as condições ambientais e sociais para a expansão territorial do capital em sua fase neoliberal, com a articulação de lógicas de produção/acumulação de multinacionais até os fundos de pensão que investem e vigoram no mercado global de terras e, por outro lado, as populações tradicionais lutam contra a violência, os assassinatos, e a espoliação de seus recursos. Apesar da pressão sobre vários territórios tradicionais, bem como das violações dos direitos humanos, vários grupos vem enfrentando a lógica excludente do agronegócio.
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Ferreira, Luciana Tasse. "“Gato e sapato”: a solução negociada e a pilhagem da bacia do rio Doce." Revista Eletrônica Direito e Sociedade - REDES 8, no. 2 (May 18, 2020): 163. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v8i2.6524.

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O modelo de solução negocial foi a opção das empresas e dos órgãos do sistema de justiça para o tratamento dos danos decorrentes do desastre da Samarco/Vale/BHP Billiton. Assim, no plano macro, via Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), foram negociados acordos sobre acordos, cujos termos têm sido reiteradamente descumpridos pelas empresas; e, no plano micro, a reparação dos atingidos foi individualizada, a partir da técnica da mediação negociada, empregada no Programa de Indenização Mediada (PIM). Com efeito, a opção por soluções contratuais ou negociadas foi propositada e têm permitido a privatização do tratamento do desastre e a sua gestão empresarial (ROJAS; PEREIRA, 2017), sob a batuta da Fundação Renova, o que diminui os custos da reparação para as empresas causadoras dos danos. Embora a solução alternativa de conflitos, neste caso, apresente um verniz de legalidade, na prática, as empresas são desresponsabilizadas, o que perpetua a acumulação por espoliação (HARVEY, 2005) em favor das empresas mineradoras também no momento da (não) reparação dos danos causados. Além disso, o discurso jurídico e economicista, que desqualifica a via judicial como morosa e burocrática, tem legitimado a pilhagem dos territórios da bacia do rio Doce, pela negligência dos direitos da população atingida.
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Barreto, Matheus Teixeira. "Subimperialismo, IIRSA e o aprofundamento das desigualdades socioambientais." Indisciplinar 6, no. 1 (October 23, 2020): 428–51. http://dx.doi.org/10.35699/2525-3263.2020.26348.

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Os povos sul-americanos vêm sofrendo historicamente com diversos ataques, passando por genocídios, etnocídios e negação dos direitos humanos e do vir-a-ser. Ao longo dessa história, quase sempre quem foi o invasor foram agentes externos hegemônicos, vide Espanha, Portugal e Estados Unidos. Assim, o que surpreende e quase nunca se espera é que esses ataques sejam realizados pelos seus pares e “irmãos”. Diante disso, este trabalho busca demonstrar como as desigualdades socioambientais vêm aumentando devido à ação de novos agentes, não aqueles já conhecidos, mas um que também sofre com a dependência e o subdesenvolvimento, o Brasil. Argumentase que o país foi subimperialista (MARINI, 1974) no início do século XXI, baseando-se em dois grandes grupos de agentes, o BNDES e as mega empreiteiras de construção. Salientase que o processo acabou por aprofundar as desigualdades socioambientais e acelerar a acumulação por espoliação (HARVEY, 2004). Todo esse processo, tendo como justificativa os projetos de integração regional, concebidos e realizados pelo Brasil, cria planos que não integram, mas, sim, entregam a região ao capital internacional. O enfoque do texto está na IIRSA, que levou ao fim territórios ainda mais reprimarizados e commodificados. Buscar-se-á adotar uma metodologia transescalar (VAINER, 2002) ao longo artigo para ilustrar mais e melhor todo o processo.
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Malheiro, Bruno Cezar, and Valter Do Carmo Cruz. "GEO-GRAFIAS DOS GRANDES PROJETOS DE DES-ENVOLVIMENTO: TERRITORIALIZAÇÃO DE EXCEÇÃO E GOVERNO BIO/NECROPOLITICO DO TERRITÓRIO." GEOgraphia 21, no. 46 (October 21, 2019): 18. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2019.v21i46.a30317.

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Resumo: Os grandes projetos de des-envolvimento são dispositivos territoriais capazes de suspender, em termos políticos, jurídicos e normativos, toda a complexidade e diversidade territorial dos espaços nos quais se instalam. Este artigo problematiza as práticas de governo bio/necropolítico do território, ou ainda, essa geografia de exceção produzida pelos grandes projetos, analisando-os, primeiro, como uma racionalidade econômica que atravessa, mesmo diante das mais abissais diferenças ideológicas, os vários espectros da política; segundo, como um dispositivo de acumulação por espoliação, expressando, em intensidade, concentração e centralização de capital, os modos mais violentos de expansão de relações capitalistas; e, terceiro, como processos de territorialização de exceção que carregam recortes raciais e étnicos, o que torna outras territorialidades distintas expressões de vida politicamente matáveis e territorialmente invisíveis, solapando as condições de realização de outras geografias de povos, grupos e comunidades.Palavras-chave: Grandes projetos. Governo bio/necropolítico do território; Acumulação por espoliação. Territorialização de exceção. GEO-GRAPHIES OF BIG NON-INVOLVEMENT PROJECTS: TERRITORIALIZATION OF EXCEPTION AND BIO/NECROPOLITIC GOVERNMENT OF THE TERRITORYAbstract: Large development projects are territorial devices capable of suspending, politically, legally and normatively, all the complexity and territorial diversity of the spaces in which they are installed. This article discusses the bio/necropolitical governance practices of the territory, or yet, this geography of exception produced by the large projects, analyzing them, first, as an economic rationality that crosses, even in the face of the most abysmal ideological differences, the various political spectra; second, as a device of accumulation by dispossession, expressing, in intensity, concentration and centralization of capital, the most violent modes of expansion of capitalist relations; and third, as processes of territorialization of exception that carry racial and ethnic dimensions, which makes other territorialities distinct expressions of life politically killable and territorially invisible, undermining the conditions for the realization of other geographies of peoples, groups and communities.Keywords: Great Projects; Bio/necropolitical government of the territory; Accumulation by dispossession; Territorialization of exception. GEO-GRAFÍAS DE LOS GRANDES PROYECTOS DE DES-ARROLLO: TERRITORIALIZACIÓN DE EXCEPCIÓN Y GOBIERNO BIO/NECROPOLÍTICO DEL TERRITORIORsumen: Los grandes proyectos de des-arrollo son dispositivos territoriales capaces de suspender política, jurídica y normativamente, toda la complejidad y diversidad territorial de los espacios donde se sitúan. El presente artículo intenta problematizar las prácticas de gobierno bio/necropolítico del territorio, o incluso, esa geografía de excepción producida por tales proyectos, analizándolos, en primer lugar, como una racionalidad económica que circunda, incluso frente a las más abismales diferencias ideológicas, varios espectros de la política; segundo, como un dispositivo de acumulación por expoliación, expresando, en intensidad, concentración y centralización de capital, las más violentas formas de expansión de relaciones capitalistas; y, tercero, como procesos de territorialización de excepción que son determinados por cuestiones étnicas y raciales, lo que convierte a las territorialidades distintas y alternativas en expresiones de vida políticamente matables y territorialmente invisibles, suprimiendo las condiciones de realización de otras geografías de pueblos, grupos y comunidades. Palabras clave: Grandes proyectos. Gobierno bio/necropolítico del territorio. Acumulación por expoliación. Territorialización de excepción.
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Rodrigues, Jondison Cardoso, and Marcel Theodoor Hazeu. "Projetos de infraestrutura, desastres e indicativos para novos desastres em Barcarena, Pará, Brasil." DRd - Desenvolvimento Regional em debate 9 (December 12, 2019): 818–38. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v9i0.2457.

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O contexto global na atualidade é conformado por uma forte conexão e integração de regiões, países e instituições ao jogo de inclusão de espaços a um processo de “modernização e seletividade espacial” (especialização produtiva e especulativa) com o objetivo de contribuir na hiperfluidez de mercadorias, dinheiro, capital, força de trabalho e pessoas, informações e especulação. Nessa configuração global, geopolítica e de financeirização da economia mundial está inserido o município de Barcarena (nordeste do estado do Pará), o estado do Pará e a Amazônia. Considerando tal discussão o artigo tem o objetivo apresentar de forma sintética e analítica: 1) o papel de Barcarena na rede de produção global de mercadorias; 2) os novos projetos de infraestrutura (e os projetos antigos) e os planejados (e os agentes estruturadores); e, 3) como as novas infraestruturas são indicativos para a produção de novos desastres. O recorte temporal da pesquisa foi de 2015 a 2019, com observações, entrevistas, diálogos com lideranças sociais, análise de documentos oficiais acerca de projetos materializados e sob planejamento. Barcarena é um ponto nodal e célula de fluidez e configuração real de novo corredor de exportação de commodities agrícolas (soja e milho), cujos principais desastres são: 1) desapropriações/expulsões; 2) degradação e poluição ambiental; 3) violação de direitos humanos e étnicos de povos tradicionais. As novas infraestruturas (principalmente portuária) é indicativo, por sinergia de empreendimentos, para novos de desastres e crimes ambientais. Palavras-chave: Barcarena. Logística. Amazônia. Desastres. Acumulação por espoliação.
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Goldfarb, Yamila. "CONSOLIDAÇÃO DA HEGEMONIA DAS CORPORAÇÕES, MONOPOLIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO: O CASO DA CARGILL NO BRASIL E NA ARGENTINA (Consolidation of corporation's hegemony, territory's monopolization and acumulation for dispossession...)." REVISTA NERA, no. 27 (September 2, 2015): 11–37. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i27.3139.

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Este trabalho tem o objetivo de elucidar algumas das transformações ocorridas no campo do Brasil e da Argentina a partir da década de 1970, por meio da análise do estabelecimento do que chamamos regime alimentar corporativo, mais especificamente no que se refere ao segmento de grãos e óleos, e seus impactos no desenvolvimento geográfico desigual do capitalismo em ambos países. Fizemos isso focando nas estratégias de territorialização da Cargill, empresa com forte presença em ambos os países, e buscamos ver o que elas nos revelam acerca da estruturação do regime alimentar corporativo. Uma das hipóteses averiguadas foi a de que com o advento do neoliberalismo houve a consolidação e aprofundamento da hegemonia das corporações do setor agroalimentar. É sobre isso que trataremos no presente artigo.
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Bastos, Santiago. "La micropolitica del despojo: Mezcala de La Asunción en la globalización neoliberal." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 7, no. 2 (December 20, 2013): 105. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v7i2.10025.

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Este artículo pretende mostrar cómo se da la “acumulación por desposesión” que define la actualidad en América Latina a través del caso de la comunidad indígena de Mezcala de la Asunción. Ubicada en la ribera del lago de Chapala, en Jalisco, está sufriendo la presión de inversores y autoridades sobre su territorio comunitario debido al mercado generado por el turismo residencial. Para ello pasan por encima de la legalidad agraria y de la voluntad de los mezcalenses, utilizan la violencia e intervienen en las dinámicas comunitarias. Toda esta dinámica está reforzando los lazos comunitarios y transformando la identidad étnica en Mezcala.palabras-clave: Mezcala de La Asunción, neoliberal, globalización.---A micro-política da desapropriação: Mezcala de La Asunción na globalização neoliberalEste artigo objetiva mostrar como se dá a "acumulação por espoliação" atualmente na América Latina, através do caso da comunidade indígena de Mezcala de La Asunción. Localizada às margens do Lago de Chapala, Jalisco, a comunidade está sob pressão dos investidores e das autoridades acerca de sua terra comunal, devido ao mercado gerado pelo turismo residencial. Para tal, passam por cima da lei de terras e da vontade dos mezcalenses, se utilizam da violência e interferem nas relações da comunidade. Toda esta dinâmica está fortalecendo os laços comunitários e transformando a identidade étnica em Mezcala. Palavras-chave: Mezcala de La Asunción, neoliberal, globalização.---The micro-politics of dispossession: Mezcala de La Asunción in neoliberal globalizationThis article intends to show “accumulation by dispossession”, that defines Latin American economy today, as it is practice through the case of the indigenous community of Mezcala de la Asunción, located on the shore of Lake Chapala, Jalisco. Investors and authorities are pressing this small community to sell its communal lands for residential tourism, transgressing the agrarian law and the will of the mezcalenses. They go as far as to use violence and intervene in community dynamics. This whole dynamic is strengthening community ties and transforming the ethnic identity at Mezcala. Keywords: Mescala de La Asunción, neoliberal, globalization.
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Palafox-Muñoz, Alejandro, and Stephanie Bolan-Sorchini. "Turismo y acumulación por desposesión en Cozumel, México." Ateliê Geográfico 12, no. 2 (August 18, 2018): 6–21. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v12i2.46045.

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Resumen La acumulación por desposesión es una estrategia utilizada por el Estado para fortalecer el modo de producción capitalista, el cual resguarda los intereses del capital mediante la apropiación de los espacios naturales y culturales para el desarrollo del turismo. El valor de uso de los bienes comunes se incrementa por la capacidad que el turismo tiene para generar riqueza, en suma, al interés por espacios de recreo con características vinculadas a la naturaleza, con paisajes y escenarios prístinos, es decir, ambientes disímiles a los relacionados con su vida cotidiana. Por ello, numerosos actores ajenos al sitio de origen toman el poder del territorio, en donde se desarrollan múltiples actividades de los actores locales, transformando el sitio hasta convertirlo en un nuevo espacio vinculado al turismo, los desarrollos inmobiliarios, los espacios recreativos, entre otros. El beneficio está destinado a los nuevos propietarios de los medios de producción, despojando a las comunidades de su territorio y de los elementos que le permitan integrarse a la dinámica del mercado. Palabras clave: Acumulación por desposesión; turismo; Cozumel. Abstract Accumulation by dispossession is a strategy used by Government to strengthen the capitalist mode of production, which protects the interests of private companies and investors betting on the natural and cultural areas whose economic value is increased by the ability of tourism has to generate wealth from the interest of people for recreational spaces with characteristics linked to nature, pristine landscapes and scenarios, ie dissimilar to those related to their daily life environments. Therefore, many actors outside the site of origin took power in the territory, where many activities of local actors are developed, transforming the site into a new space, to generate related dynamics tourism, real estate development, recreational spaces among others bringing benefits to the new owners of the means of production, stripping communities without property and elements to be inserted into the dynamics of the market. Keywords: Accumulation by dispossession; Tourism; Cozumel. Resumo Acumulação por espoliação é uma estratégia utilizada pelo Estado para fortalecer o modo de produção capitalista, que protege os interesses do capital mediante a apropriação de espaços naturais e culturais para o desenvolvimento do turismo. O valor de uso dos bens comuns é aumentada pela capacidade do turismo para gerar riqueza, além de interesse em áreas de lazer com características ligadas à natureza, paisagens e as configurações intactas, ou seja, ambientes diferentes relacionados com suas vidas diárias. Por isso, muitos atores de fora do local de origem tomou o poder no território, onde muitas atividades de jogadores locais a desenvolver, transformando o local para se tornar um novo espaço relacionadas com o turismo, desenvolvimento imobiliário, áreas de lazer, etc. O benefício é destinado para os novos proprietários dos meios de produção, privando as comunidades de seu território e os elementos que lhes permitam integrar a dinâmica do mercado. Palavras-chave: Acumulação por expropriação; Turismo; Cozumel.
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Gomes, Carolina Hennig, and José Luiz Amorim Ribas Filho. "DIREITO E ESPOLIAÇÃO." InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais 6, no. 2 (July 31, 2020). http://dx.doi.org/10.26512/insurgncia.v6i2.32107.

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Este trabalho pretende compreender a figura da legitimação fundiária, introduzida no Brasil pela Medida Provisória nº 759 de 2016 e pela lei federal nº 13.465 de 2017, através do conceito de acumulação por espoliação, formulado por David Harvey. A discussão sobre a acumulação por espoliação demonstra os limites da teoria da forma jurídica em Pachukanis. Posta nos seus devidos termos, a teoria marxista do Direito deve, com apoio no conceito de ideologia em Lukács, organizar com rigor teórico as práticas do direito insurgente, inclusive com relação ao tema da questão fundiária.
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Theis, Ivo Marcos, and Luis Claudio Krajevski. "Desenvolvimento e acumulação por espoliação: o caso do território Cantuquiriguaçu - Paraná." Novos Cadernos NAEA 20, no. 2 (October 6, 2017). http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v20i2.3967.

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O Território Cantuquiriguaçu é a segunda microrregião menos desenvolvida do Estado do Paraná. Dentre as justificativas para esta situação, este ensaio discorre sobre a ideia de que a acumulação por espoliação contribui para o atraso desta região se comparada as demais microrregiões paranaenses. Desta forma, o objetivo deste artigo é verificar até que ponto a acumulação por espoliação promove o desenvolvimento desigual das regiões, especialmente quanto ao desenvolvimento do Território Cantuquiriguaçu. Para isso, se utiliza de revisão bibliográfica e documental a respeito das ações adotadas, bem como de dados socioeconômicos do Paraná. A análise consiste na comparação destes dados entre o Território Cantuquiriguaçu com os dados estaduais. Os resultados não só confirmam o atraso da região, como também indicam que o intenso processo de concessões e privatizações, ocorrido a partir do final dos anos 1990, promoveu práticas de acumulação por espoliação via ação estatal, impulsionando as disparidades regionais anteriormente existentes.
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Ribeiro Junior, José Arnaldo Dos Santos. "ACUMULAÇÃO PRIMITIVA, CAPITAL FICTÍCIO E ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO: INTRODUÇÃO A UMA LEITURA GEOGRÁFICA DA ECONOMIA CAPITALISTA CONTEMPORÂNEA." Revista Tamoios 10, no. 1 (July 22, 2014). http://dx.doi.org/10.12957/tamoios.2014.5354.

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Acselrad, Henri, Alfredo Wagner de Almeida, Celio Bermann, Carlos Antônio Brandão, Eder Carneiro, Jean Pierre Leroy, Marijane Lisboa, et al. "Desigualdade ambiental e acumulação por espoliação: o que está em jogo na questão ambiental?" e-cadernos CES, no. 17 (September 1, 2012). http://dx.doi.org/10.4000/eces.1138.

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Egger, Daniela Da Silva, Raquel Maria Rigotto, Francco Antonio Neri de Souza e. Lima, André Monteiro Costa, and Ada Cristina Pontes Aguiar. "Ecocídio nos Cerrados: agronegócio, espoliação das águas e contaminação por agrotóxicos." Desenvolvimento e Meio Ambiente 57 (June 30, 2021). http://dx.doi.org/10.5380/dma.v57i0.76212.

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Анотація:
Com 65 milhões de anos, os Cerrados constituem-se de intensa biodiversidade, que tem relação com sua abundância em águas e a dinâmica do ciclo hidrológico, perenizando rios de seis das oito regiões hidrográficas do país e transbordando suas águas para outros países do subcontinente americano. O bioma abriga diversos povos e comunidades tradicionais que constituíram modos de vida e saberes ancestrais. Nas últimas décadas, o Estado vem implementando nesse território políticas de desenvolvimento subordinadas ao neoextrativismo e à acumulação por espoliação de grandes corporações. Assim, os Cerrados têm sido invadidos pela expansão do agronegócio, que resultam em intensa conflitividade no bioma, além de tentar exterminar os modos de vida dos diferentes povos. Foram reunidas informações e análises para caracterizar o Ecocídio dos Cerrados, onde mais de 110 milhões de hectares do bioma estão ocupados pelo agronegócio – com área plantada para produzir 75% das commodities soja-cana-milho-algodão cultivadas no Brasil e as áreas de pastagem destinadas à produção de carne bovina. Isso implica na destruição de 52% da vegetação nativa e no consumo de 91,8% das águas superficiais e subterrâneas usadas na irrigação por pivôs centrais, resultando na migração de nascentes, na interrupção dos fluxos dos rios e na redução dos volumes dos aquíferos, como se aprofunda na análise dos conflitos em curso no oeste da Bahia e na bacia dos rios Formoso e Javaés/TO. A isso, somam-se os impactos do uso intensivo de agrotóxicos sobre todas as formas de vida – são mais de 600 milhões de litros de venenos anualmente, concentrando 73,5% do total de agrotóxicos consumidos no país em 2018, sobre a saúde humana resulta em taxas de intoxicação exógena e câncer infanto-juvenil nos Cerrados maiores que as médias nacionais. Os Cerrados caracterizam-se como zona de sacrifício do desenvolvimento brasileiro, em que natureza e povos são saqueados para garantir a acumulação de poucos, num processo de Ecocídio que é o produto moderno-colonial racista no bioma.
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Da Silva, Valderson Salomão. "Acumulação por espoliação e redes de transporte público: o Corredor Metropolitano Noroeste em Campinas-SP." GeoTextos 16, no. 2 (December 14, 2020). http://dx.doi.org/10.9771/geo.v16i2.37924.

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Анотація:
<p>Este artigo objetiva relacionar aspectos do processo de acumulação por espoliação com dinâmicas de desenvolvimento de redes de transporte público, a partir do recorte empírico do Corredor Metropolitano Noroeste, na Região Metropolitana de Campinas (SP). Grandes projetos de infraestrutura como esse corredor implicam uma diversa trama de intencionalidades políticas, dentre as quais há as que têm como finalidade a acumulação de caráter rentista. Discursos do planejamento tecnocrático se colocam como neutros e comprometidos com o bem comum e, por isso, são usados para legitimar propostas de intervenção nas redes de transporte coletivo. A viabilidade dessas transformações na organização do espaço está condicionada, no entanto, a diferentes objetivos especulativos. Em torno do Estado, a promoção imobiliária e a privatização do patrimônio público são determinantes para que propostas de renovação das materialidades avancem ou desvaneçam.</p><p>Abstract</p><p>ACCUMULATION BY DISPOSSESSION AND PUBLIC TRANSPORT NETWORKS: THE CORREDOR METROPOLITANO NOROESTE IN CAMPINAS-SP</p><p>This article relates the process of accumulation by dispossession with the development of public transport networks, with Corredor Metropolitano Noroeste in Campinas metropolitan area (SP) as case study. In the plot of political intentions that orbit projects like that, there are those that are rent-seeking. Discourses of technocratic planning are supposed to be neutral and committed to the common good and, therefore, legitimate proposals for intervention in collective transport networks. Nevertheless, the viability of these transformations in the organization of the space is actually committed to speculative objectives. Surrounding the State, real estate and privatization of public properties hold the capacity for those proposals to advance or to fade away.</p>
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Amorim, Wagner Vinicius. "Acumulação e espoliação no/e para além do campo brasileiro: terra, capital, trabalho e escalas de análise." GeoGraphos. Revista Digital para Estudiantes de Geografía y Ciencias Sociales 4 (2013). http://dx.doi.org/10.14198/geogra2013.4.45.

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Pérez, Mercedes Solá. "“O ÚNICO QUE NÃO PERDEMOS ATÉ AGORA É A VIDA, POR ISSO LUTAMOS, POR UMA NOVA VIDA” – R-EXISTÊNCIAS DOS CAMPONESES E CAMPONESAS DA ZONA DE RESERVA CAMPONESA DO VALE DO RIO CIMITARRA, COLÔMBIA." PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 19, no. 2 (September 24, 2018). http://dx.doi.org/10.33026/peg.v19i2.5589.

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Анотація:
No contexto de crise estrutural do capital, de acumulação por espoliação e mercantilização de todas as esferas da vida é imprescindível visibilizar outras formas de sociabilidade e de construção de outros mundos. Por isso, o objetivo deste trabalho é identificar as r-existências sociais vivenciadas junto às comunidades da Zona de Reserva Camponesa do Vale do Rio Cimitarra (ZRC-VRC) relacionando-as com o marco legal e a luta por justiça territorial. Para isso, utiliza-se a perspectiva da descolonialidade como possível lente de leitura da realidade. Considera-se que diante do cenário de conflitos permanentes na Colômbia – e na América Latina como um todo –, especialmente devido ao modelo primário exportador neocolonial, torna-se urgente (re)criar formas de sociabilidade que privilegiem a vida em lugar de continuar hegemonizando-nos e homogeneizando-nos pelo projeto de morte do sistema capitalista moderno/colonial.
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De Paula, Elder Andrade, Maria De Jesus Morais, and Silvio Simione Da Silva. "Cercamento das florestas sob o Capitalismo verde: miradas desde a fronteira tri Nacional Brasil/Peru/Bolívia." Novos Cadernos NAEA 18, no. 1 (June 28, 2015). http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v18i1.2233.

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Neste artigo analisamos as diretrizes e politicas voltadaspara instituir àre-territorialização capitalista na tríplice fronteira Brasil/Peru/Bolívia e a emergência de novos conflitos territoriais dela decorrentes. Ao intensificar as formas de mercantilização/financeirização da natureza para levar a cabo o novo ciclo de acumulação do capital, os territórios ocupados por povos tradicionais submergem em outra ordem de conflitos sociais. Potencializam-se as ameaças relacionadas com a continuidade de suas existências ede suas singularidades culturais e identitárias. Os dados aqui utilizadossão provenientes do Projeto de Pesquisa “Processos de re-territorialização e agenda verde na Pan Amazônia: um estudo da tríplice fronteira Brasil/Peru/Bolívia” (CNPQ, biênio 2013-14). Metodologicamente nos valemos da interface entre as Ciências Sociais e Geografia Humana com o intuito de interpretar adinâmica que anima a re-produção social do espaço nesses territórios reconfigurados no decorrer desse “esverdeamento” do capitalismo. Nas conclusões, procuramos mostrar que a espoliação e transgressões dos direitos territoriais dos povos indígenas e do campesinato constituem um dos traços fundamentais desse processo.
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Penido, Marina De Oliveira. "Desvelando discursos: insustentabilidade e poder nos agrocombustíveis." Desenvolvimento e Meio Ambiente 38 (August 31, 2016). http://dx.doi.org/10.5380/dma.v38i0.42885.

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O artigo evidencia os interesses econômicos embutidos no discurso socioambiental dos agrocombustíveis, retratando as alianças empresariais firmadas entre grandes transnacionais do agronegócio, da biotecnologia e dos segmentos petroleiro e automobilístico. Questionando a insustentabilidade dos agrocombustíveis, discutimos sobre os fins que norteiam sua produção: os veículos automotores. Ao tecermos considerações sobre a trama geopolítica dos agrocombustíveis, recorremos às noções de “acumulação por espoliação” e “novo imperialismo”, apontando para a inserção dos países latino-americanos, caribenhos e africanos na divisão internacional do trabalho como fornecedores de matérias-primas e energia para os países ditos desenvolvidos. Para tratar do discurso social dos agrocombustíveis destacamos, em função de seu caráter emblemático, o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel – PNPB. O PNPB é um programa de produção em larga escala de biodiesel, que procura se justificar e se legitimar pela incorporação da agricultura familiar à sua cadeia produtiva, como forma de geração de renda no campo. Nesse quadro, embora o programa ressalte a participação da agricultura familiar, observa-se, no seu perfil produtivo em escala nacional, a predominância do agribusiness. Este artigo procura descontruir o discurso socioambiental hegemônico dos agrocombustíveis lançando mão da literatura pertinente, da legislação existente para o biodiesel e de dados secundários, com ênfase naqueles difundidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
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Malheiro, Bruno Cezar, Fernando Michelotti, and Thiago Guedes Sabino. "AQUI O CAPITALISMO NÃO PAROU! ESPOLIAÇÃO E BRUTALIDADE EM TEMPOS DE PANDEMIA, O QUE A AMAZÔNIA TEM A DIZER?" GEOgraphia 22, no. 48 (June 16, 2020). http://dx.doi.org/10.22409/geographia2020.v22i48.a43041.

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Resumo: Este texto busca construir um giro geoepistemológico da leitura do desenvolvimento capitalista brasileiro, geralmente centrada nos processos de industrialização, para enfocar a dinâmica de acumulação por espoliação amazônica como uma realidade paradigmática com grande potencial explicativo de um capitalismo que se brutaliza em plena pandemia do novo coronavírus, sendo o caso da exploração da província mineral de Carajás, pela empresa Vale S.A, não só emblemático, mas uma síntese preocupante da continuidade da normalidade violenta de um capitalismo que avança por sobre os territórios de vida generalizando sua engrenagem de morte para a garantia do uso, acesso e controle dos bens da natureza e dos fluxos de matéria e energia.Palavras chave: Espoliação, pandemia, Amazônia. HERE CAPITALISM HAS NOT STOPPED! DISPOSSESSION AND BRUTALITY IN TIMES OF PANDEMIC, WHAT DOES THE AMAZON HAVE TO SAY?Abstract: This text aims to make a geoepistemological turn on the interpretation of Brazilian capitalist development, generally centered around the processes of industrialization, in order to focus on the dynamics of accumulation by dispossession in the Amazon region as a paradigmatic reality with great explanatory potential for a brutalizing capitalism in the midst of the new coronavirus pandemic. The case of the exploration of the Mineral Province of Carajás by the company Vale S.A. is not only an emblematic, but also worrying synthesis of the continuity of the violent normality of a capitalism that expands into the territories of life, generalizing its death gear to guarantee the use, access and control over the natural resources and the flows of matter and energy.Keywords: Dispossession, Pandemic, Amazon. AQUÍ EL CAPITALISMO NO SE DETUVO. EXPOLIACIÓN Y BRUTALIDAD EM TIEMPOS DE PANDEMIA ¿QUÉ TIENE LA AMAZONÍA PARA DECIR?Resumen: Este trabajo tiene como objetivo construir un vuelco geoepistemológico de la lectura del desarrollo capitalista brasileño, que generalmente está concentrada en los procesos de industrialización, para enfocar la dinámica de acumulación por expoliación amazónica como un hecho paradigmático que explica en gran medida un capitalismo que durante la pandemia del nuevo coronavirus se ha hecho más salvaje. Tal es el caso de la explotación de la provincia minera de Carajás, por parte de la empresa Vale S.A.; este no solo es un caso representativo sino también un compendio preocupante de la continuidad de la normalidad violenta de un capitalismo que arremete contra los territorios de vida, difundiendo su engranaje de muerte para la garantía de uso, acceso y control de los recursos naturales y de los flujos de materia y energía.Palabras-clave: Expoliación, Pandemia, Amazonía.
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Morais da Silva, Ana Karolina, Beatriz Dos Santos Abreu, and Issam Rabih Menem. "Imperialismo, petróleo e o intervencionismo ocidental: análise da guerra civil na Líbia (2011 - 2020)." Conjuntura Global 10, no. 1 (April 5, 2021). http://dx.doi.org/10.5380/cg.v10i1.74925.

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No presente artigo, buscamos analisar, a partir de uma perspectiva crítica, a invasão da OTAN à Líbia em 2011 e o conflito civil desencadeado a partir desta. O artigo está estruturado em três grandes capítulos. O primeiro tem como objetivo apresentar o conceito de Imperialismo a partir da teoria marxista. Em seguida, é elaborada uma revisão histórica de como o território líbio se insere no sistema internacional e na agenda das grandes potências ocidentais a partir da descoberta e da nacionalização do petróleo. Por fim, é desenvolvida uma análise de conjuntura do conflito político-militar que se desenrola naquele território a partir da intervenção da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Parte-se da premissa de que o imperialismo ocidental se reconfigurou no século XXI, expondo sua faceta mais violenta e espoliadora, especialmente a partir das invasões do Afeganistão e do Iraque, em 2001 e em 2003, respectivamente. Ao longo das duas últimas décadas, países ricos em recursos energéticos governados por grupos políticos assumidamente antiocidentais têm sido alvo constante do intervencionismo ocidental. A acumulação via espoliação, estratégia do capital que foi intensificada desde a primeira crise do petróleo em 1973, surge como compensação pelos problemas crônicos de sobreacumulação que surgiram no âmbito da reprodução capitalista expandida. A Líbia, especialmente a partir da ascensão de Kadafi em 1969, esteve envolvida no epicentro da luta antiimperialista dos países produtores de petróleo e, no contexto da Primavera Árabe, sofreu uma intervenção da OTAN, justificada pelos princípios de defesa da democracia ocidental. Palavras-Chave: Imperialismo; Petróleo; Intervencionismo; OTAN; Líbia.
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