Добірка наукової літератури з теми "Gastrectomia vertical com interposição Ileal"

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Статті в журналах з теми "Gastrectomia vertical com interposição Ileal"

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Paula, Aureo Ludovico de, Alessandro Silva, AC Carolina C. L. de Paula, Sérgio Vencio, and Alfredo Halpern. "Aspectos técnicos da interposição ileal com gastrectomia vertical como possível opção ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, no. 2 (June 2010): 128–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000200014.

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Анотація:
INTRODUÇÃO: Há evidências que os melhores resultados em termos de resolução do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes obesos mórbidos são atingidos com as derivações biliopancreáticas, em especial o duodenal switch. Essas operações caracterizam-se por redução do estômago através de gastrectomia e o rápido trânsito dos alimentos para o íleo distal, através de expressiva derivação de segmentos do intestino delgado. A idéia da realização da técnica aqui apresentada baseou-se nestes princípios. MÉTODO: Os procedimentos são habitualmente realizados por via laparoscópica após pneumoperitônio com 12 a 15 mmHg e seis trocárteres. O paciente é inicialmente posicionado em proclive de 30º com o cirurgião à direita. Inicia-se a gastrectomia vertical tendo como referência anatômica a trifurcação distal do vago anterior. A desvascularização da grande curvatura é realizada e se estende até o ângulo esofagogástrico. Com um calibrador intra-gástrico de 20 mm posicionado ao longo da pequena curvatura gástrica inicia-se a ressecção gástrica no antro com grampeador linear e adicionalmente é feita uma sutura contínua. Para a realização da interposição ileal na altura do jejuno proximal o ângulo duodenojejunal é identificado e o jejuno seccionado 20 a 30 cm à jusante com grampeador linear. O ceco é identificado e o íleo distal seccionado a 30 cm no sentido proximal. Um segmento de 150 a 170 cm de íleo é medido em sentido proximal e seccionado com grampeador linear. O segmento de íleo é interposto de forma isoperistáltica no jejuno proximal previamente seccionado. Em seguida, são realizadas três enteroanastomoses: a primeira íleo-ileal próxima ao ceco; outra próxima ao ângulo duodenojejunal; a terceira íleo-jejunal. O procedimento pode também ser feito com interposição ileal na primeira porção do duodeno. CONCLUSÃO: Esta técnica demonstrou-se segura, com baixa morbidade e mortalidade, factível cirurgicamente pela via laparoscópica e passível de ser ofertada como opção operatória ao tratamento da diabetes mellitus tipo 2.
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Campos, Josemberg M., Daniel C. Lins, Lyz B. Silva, José Guido C. Araujo-Junior, Jorge L. M. Zeve, and Álvaro A. B. Ferraz. "Cirurgia metabólica, reganho de peso e recidiva do diabete." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, suppl 1 (2013): 57–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000600013.

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Анотація:
INTRODUÇÃO: O insucesso do tratamento clínico do diabete melito tipo 2 (DM2) aumentou o interesse em cirurgia metabólica, sendo considerada alternativa promissora no controle de diabéticos com ou sem obesidade. Todavia, ainda não há seguimento em longo prazo para se avaliar a duração da remissão da doença, cuja recidiva pode estar associada ao reganho de peso. OBJETIVOS: 1) Descrever os resultados de pacientes com DM2 e IMC <30 e <35 kg/m², submetidos aos seguintes tipos de operações metabólicas: interposição ileal e gastrectomia vertical, derivação gástrica em Y-de-Roux (DGYR), banda gástrica ajustável, exclusão duodeno-jejunal e bypass duodenojejunal; 2) avaliar a possível ocorrência de recidiva do diabete após reganho de peso em longo prazo. MÉTODO: Foi realizada revisão expositiva e histórica da literatura sobre cirurgia metabólica em pacientes com DM2 e IMC <30 e <35 kg/m², e revisão sistemática sobre a associação entre recidiva da doença e reganho de peso após cirurgia bariátrica. RESULTADO: Após análise de 188 artigos publicados no Medline até 2010, foram selecionados três estudos, com 269 pacientes submetidos à DGYR, com IMC pré-operatório entre 37 e 60 kg/m² e com seguimento de três a 16 anos. CONCLUSÕES: 1) Dois estudos mostraram que o reganho de peso está associado à recidiva do diabete, enquanto o terceiro não confirma este fato, na comparação entre o grupo com e sem reganho; 2) a cirurgia metabólica vem apresentando adequado controle do diabete em obesos grau I; todavia, o grupo não obeso ainda aguarda avaliação em longo prazo, considerando o risco de recidiva associado ao reganho de peso.
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Freitas, Alexandre Coutinho Teixeira de. "Cirurgia gastrointestinal no tratamento da diabete tipo 2." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 2 (June 2007): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000200012.

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Анотація:
RACIONAL: Evidências científicas demonstram o controle metabólico da diabete tipo 2 obtido com diversas intervenções sobre o sistema gastrointestinal, principalmente as operações bariátricas. OBJETIVOS: Revisar os dados da literatura referentes aos efeitos da cirurgia gastrointestinal na diabete tipo 2, especialmente os relacionados ao controle metabólico e sua fisiopatologia. MÉTODOS: Foi realizada pesquisa no Medline em páginas da internet procurando referências de artigos de maior relevância e estudos apresentados e publicados nos anais da conferência de Roma sobre os efeitos da cirurgia gastrointestinal no tratamento da diabete tipo 2 em 2007. Revisão da literatura - Entre as operações bariátricas, as derivações biliopancreáticas apresentam as mais altas taxas de controle da diabete tipo 2, seguidas pelo bypass gástrico e pela banda gástrica. Esse controle está relacionado à perda de peso e redução da ingestão de alimentos. As derivações biliopancreáticas e o bypass gástrico apresentam ainda efeito importante promovido por modificações hormonais. Os hormônios mais significativos são: o GLP-1, o GIP, o PYY, a grelina, a leptina, o IGF-1 e a adiponectina. Além dos efeitos sobre o controle do apetite no hipotálamo, os hormônios apresentam ação sobre as células β, promovem a secreção de insulina e diminuem sua resistência periférica. Duas hipóteses foram formuladas para explicar as modificações desses hormônios: a do intestino anterior, em que a exclusão do duodeno e do jejuno proximal previne a secreção de algum agente ainda não identificado que promove a resistência periférica à insulina; e a do intestino posterior, em que a derivação intestinal promove a passagem rápida do quimo até o intestino distal e induz à secreção precoce dos hormônios que promovem o controle da diabete. Além das operações bariátricas tradicionais, novos procedimentos promissores foram desenvolvidos nos últimos anos. Entre eles estão o bypass duodeno-jejunal, a interposição ileal e as ressecções intestinais associadas à gastrectomia vertical. Esses novos procedimentos ainda são considerados experimentais. CONCLUSÃO: Os procedimentos cirúrgicos sobre o trato gastrointestinal, principalmente as cirurgias bariátricas, proporcionam controle metabólico da diabete tipo 2. Entre as cirurgias bariátricas os melhores resultados são obtidos com as derivações biliopancreáticas seguidas pelo bypass gástrico e pela banda gástrica. Novos procedimentos cirúrgicos, ainda considerados experimentais, estão demonstrando resultados preliminares favoráveis ao controle metabólico da diabete tipo 2.
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Patta Silva, Thiago, Edwin Canseco, Alber Pessoa, and Rebeca Oliveira. "Cirurgia Revisional: Conversão De By-Pass Jejuno-Ileal Com Anel Para Gastrectomia Vertical Laparoscópica." Surgery for Obesity and Related Diseases 13, no. 10 (October 2017): S223—S224. http://dx.doi.org/10.1016/j.soard.2017.09.497.

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Дисертації з теми "Gastrectomia vertical com interposição Ileal"

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Ferro, Ricardo Alexandre Fernandes. "Repercussão da gastrectomia vertical com interposição ileal laparoscópica na função sexual e erétil de portadores de diabetes mellitus tipo 2." Universidade Federal de Minas Gerais, 2012. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-92NR42.

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Анотація:
In recent decades, the diabetes mellitus became an important clinical and public health problem throughout the world. Currently, there are about 150 million people with diabetes mellitus in the world and that number is expected to double in the year 2025, 90% cases of type 2 diabetes. Until recently, erectile dysfunction was one of the most neglected complications of diabetes mellitus, committing various aspects of life of patients, including the quality of life and interpersonal relationships. It is estimated that the prevalence of erectile dysfunction in diabetic patient sejs of 35 to 75% and that diabetic men to develop 5-10 years before the patients without diabetes mellitus in the corresponding age. This prospective observational study and assessed 50 men with type 2 diabetes mellitus and with body mass index less than 35 kg/m², submitted to laparoscopic vertical gastrectomy with ileal interposition, with the following objectives, in order: 1-identify the incidence of erectile dysfunction in men with diabetes mellitus type 2 and BMI 35 kg/m², before and after 12 months of laparoscopic vertical gastrectomy with ileal interposition; 2-establish if there has been improvement in sexual function within 12 months after the surgical procedure; 3-describe whether the diagnosis of diabetes mellitus interferes in the improvement of sexual function of patients after the surgical procedure. The age ofthe patients ranged from 37 to 69 years (average of 54.4 years). After 12 months of operation there was significant improvement of glycemic control, dyslipidemia, hypertension, in addition to reducing the use of insulin and oral antidiabetics,all with significant difference (p < 0.05). The same occurred with erectile function, with satisfaction with sexual intercourse, orgasmic function, sexual desire and overallsatisfaction with sex life (p < 0.05). It was concluded that: the incidence of erectile dysfunction was 78% before the surgical procedure and 46% after 12 months;within 12 months after surgery there was significant improvement in erectile function, satisfaction with sexual intercourse, orgasmic function, sexual desire and sexual life of patients; patients with the disease more than 15 years have lower response to patients with less disease in relation to the control of diabetes mellitus and sexual dysfunction.
Nas últimas décadas, o diabetes mellitus tornou-se um importante problema clínico e de saúde pública em todo o mundo. Atualmente, existem cerca de 150 milhões de pessoas com diabetes mellitus no mundo e esse número deve dobrar no ano 2025, sendo 90% casos de diabetes tipo 2. Até recentemente, a disfunção erétil era uma das mais negligenciadas complicações do diabetes mellitus, comprometendo vários aspectos da vida dos pacientes, incluindo a qualidade de vida e as relações interpessoais. Estima-se que a prevalência de disfunção erétil em paciente diabético varie entre 35 e 75% e que homens diabéticos a desenvolvam 5-10 anos antes dos pacientes sem diabetes mellitus, na idade correspondente. Este estudo prospectivo e observacional avaliou 50 homens com diabetes mellitus tipo 2 e com índice de massa corporal inferior a 35 kg/m², submetidos à gastrectomia vertical com interposição ileal laparoscópicas, com os seguintes objetivos: a) identificar a incidência de disfunção erétil em homens com diabetes mellitus tipo 2 e IMC < 35 kg/m², antes e após 12 meses da gastrectomia vertical laparoscópica com interposição ileal; b) estabelecer se houve melhora na função sexual decorridos 12 meses após o procedimento cirúrgico; c) descrever se o tempo de diagnóstico de diabetes mellitus interferiu na melhora da função sexual desses pacientes, após o procedimento cirúrgico. A idade dos pacientes variou de 37 a 69 anos (média de 54,4 anos). Após 12 meses da operação houve significativa melhora do controle glicêmico, da dislipidemia, da hipertensão arterial sistêmica, além de redução do uso de insulina/antidiabéticos orais, todos com diferença significativa (p < 0,05). O mesmo ocorreu com: a função erétil, a satisfação com o intercurso sexual, a função orgásmica, o desejo sexual e a satisfação global com a vida sexual (p < 0,05). Concluiu-se que: a incidência de disfunção erétil foi de 78% antes do procedimento cirúrgico e de 46% decorridos 12 meses de pós-operatório. Houve também significativa melhora na função erétil, na satisfação com o intercurso sexual, na função orgásmica, no desejo sexual e na vida sexual dos pacientes. Os pacientes com tempo de doença superior a 15 anos apresentaram resposta inferior àqueles com menos tempo de doença em relação ao controle do diabetes mellitus e da disfunção sexual.
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CORREIA, Sérvio Fidney Brandão de Menezes. "Análise da eficácia do tratamento cirúrgico do diabetes mellitus tipo 2 em obesos I submetidos a gastrectomia vertical com interposição Ileal versus derivação gástrica em Y de Roux." Universidade Federal de Pernambuco, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/26588.

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Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e a obesidade são pandemias sem controle clinico adequado. Cirurgias bariátricas proporcionam boa resolução do DM2 em obesos no curto prazo, a derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) tem sido a opção cirúrgica mais aceita em diabéticos, porém outras opções cirúrgicas, como a Gastrectomia vertical com interposição ileal (GVII) têm surgido como opções para o tratamento de pacientes portadores de DM2 sem obesidade ou com obesidade grau I. Objetivo: Avaliação da eficácia e segurança da Gastrectomia vertical com interposição ileal (GVII) no tratamento do DM2 sem controle clínico associada `a obesidade grau I e compará-la com a DGYR. Metodologia:Foi realizado um estudo retrospectivo em uma população de diabéticos tipo 2, sendo divididos em 2 grupos: no primeiro grupo, foram submetidos a GVII e no segundo, a DGYR, comparando-se variáveis clínicas e laboratoriais no pré e pós-operatório, no período de janeiro de 2002 a setembro de 2013. Resultados: Grupo 1, A remissão do DM2 foi de 33,3% (n=3), O controle glicêmico sem drogas foi obtido em 44,44% dos casos (n=4), e independente das medicações em 55,55%% (n=5). Foi obtida redução de 129,86% do excesso do peso e redução do IMC em 8,66 . Grupo 2: A remissão do DM2 foi de 48,1% (n=13). O controle glicêmico sem drogas foi obtido 74,1% dos casos (n=20), e independente das medicações em 92,6% (n=25). 3- Foi obtida redução de 96,68% do excesso do peso e redução do IMC em 8,07. Em ambos os grupos não houve mortalidade, desnutrição ou casos com IMC abaixo de 20 Kg/m2, havendo a ocorrência de um caso de fístula no ângulo de His no grupo do GVII. Conclusão: A GVII é uma opção segura e eficaz no tratamento do DM2 associada a obesidade grau I, tanto quanto a DGYR, não apresentando superioridade em relação à DGYR, mas se apresenta como uma opção no arsenal para o tratamento da DM2 associada à obesidade grau I. Mais estudos prosprectivos e com maiores amostras são necessários para confirmar esses achados..
Introduction: Type 2 Diabetes mellitus (T2DM) and obesity are pandemics for which clinical treatment are not likely to promote adequate control. Bariatric surgery can provide in the short term resolution of T2DM in obese. Roux-em-Y Gastric bypass (RYGB) has been the most accepted surgical option in diabetics, but other surgical options, such as Sleeve Gastrectomy with Ileal Interposition (II-SG) have emerged as options for the treatment of patients with type 2 diabetes without obesity or obesity degree I. Objective: Evaluation of efficacy and safety of Sleeve Gastrectomy with ileal interposition (II-SG) and the RYGB in the treatment of T2DM without clinical control associated obesity grade I. Methods: A retrospective study in a population of type 2 diabetic patients were divided into 2 groups was performed: the first group underwent II-SG and second, the RYGB, comparing clinical and laboratory variables in the pre- and postoperative from January 2002 to September 2013. Results: Group 1, remission of type 2 diabetes was 33.3% (n = 3), glycemic control without drugs was obtained in 44.44% of cases (n = 4 ), and independent of medications in 55.55 %% (n = 5). We obtained reduction of 100% of the excess weight and BMI reduction at 8.66. Group 2: The remission of type 2 diabetes was 48.1% (n = 13). Glycemic control without drugs was obtained 74.1% of cases (n = 20), and independent of medications in 92.6% (n = 25). 3 was obtained reduction of 96.68% of the excess weight and BMI reduction in 8.07. In both groups there was no mortality, malnutrition or cases with a BMI below 20 kg / m2, we had an occurrence of a case of fistula in the His angle in II-SG the group. Conclusion: II-SG is a safe and effective option for the treatment of type 2 diabetes associated with obesity class I, as much as RYGB, showing no superiority to RYGB, but is presented as an option in the arsenal for the treatment of type 2 diabetes associated with obesity degree I. More prosprectivos and with larger sample studies are needed to confirm these findings..D
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Tinoco, Augusto Claudio de Almeida. "Gastrectomia vertical associada à interposição ileal laparoscópicas no tratamento do Diabetes mellitus do Tipo 2: resultados iniciais." Universidade Federal de Minas Gerais, 2011. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ZJK6F.

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Анотація:
The epidemiological impact produced by type 2 diabetes mellitus (T2DM) is expressed in rising rates of morbidity and mortality and consequent permanent disabilities such as blindness, end-stage renal disease and amputations of lower extremities. The current treatment of T2DM should establish strict glycemic control, with low-calorie diet, increased physical exercise and medication. It is demonstrated progressive deterioration of pancreatic beta cell function, regardless of treatment type, and failure of 75.0% of diabetics to respond to monotherapy after nine years of treatment, making it necessary association of multiple resources to improve glycemic control. This study is evaluate the initial results obtained in short and medium term, in 30 patients with T2DM undergoing laparoscopic sleeve gastrectomy associated with ileal interposition (II+SG), for the following variables: feasibility, hospital stay, operative time, conversion, intraoperative complications, immediate postoperative complications, late postoperative complications (after discharge), mortality, weight loss, remission/improvement of diabetes control. Patients were followed for time ranging from six to 18 months. There were no intraoperative complications or conversion to open surgery. There was weight loss with statistically significant difference in body mass index pre-and postoperatively. The complete and / or partial remission (with no hypoglycemic therapy) was found in 80.0% of cases. In 20.0% of patients there were markedly improvement with the use of oral hypoglycemic agents. We conclude that the II+SG laparoscopic procedures is feasible, with reduced hospital stay and operative time, considering the high complexity of disease and operation, low rate of postoperative complications and weight loss adjusted for initial weight.
O impacto epidemiológico produzido pelo diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é expresso nas crescentes taxas de morbidade e mortalidade com consequentes sequelas de incapacidade, como doenças cardiovasculares, deficiência visual, insuficiência renal terminal e amputações de extremidades inferiores. O tratamento atual do DM2 deve determinar controle glicêmico rigoroso, com dieta hipocalórica, aumento da prática de exercícios físicos e uso de medicações. Tem sido demonstrado que ocorre piora progressiva da função da célula beta pancreática, independente do tipo de tratamento, e falha de 75,0% dos diabéticos em responder à monoterapia após nove anos de tratamento, tornando-se necessária associação de múltiplas medicações hipoglicemiantes para melhor controle glicêmico. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados iniciais, em 30 pacientes portadores de DM2, da gastrectomia vertical associada à interposição ileal (GV+II) laparoscópicas, em relação às seguintes variáveis: exequibilidade, tempo de internação, tempo operatório, necessidade de conversão, complicações intra-operatórias, complicações pós-operatórias imediatas, complicações pós-operatórias tardias, mortalidade, perda de peso, remissão/melhora do diabetes. Os pacientes foram acompanhados por tempo que variou de seis a 18 meses. Não ocorreram complicações intra-operatórias ou conversão para cirurgia convencional. Houve perda de peso ponderal, com diferença estatisticamente significativa nos índices de massa corporal (IMC) pré e pós-operatórios. A remissão total e/ou parcial do DM2 (sem uso de medicações hipoglicemiantes) foi observada em 80,0% dos casos. Em 20,0% dos pacientes houve melhora acentuada, com níveis glicêmicos estáveis em uso hipoglicemiante oral. Concluímos que a GV+II laparoscópicas é procedimento seguro, com tempo operatório e internação e reduzidos, baixo índice de complicações pós operatórias, considerando-se a alta complexidade da doença e da operação. Ocorreu perda de peso ajustada ao peso inicial, com remissão total, parcial ou melhora do DM2 em todos os pacientes.
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