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Книги з теми "Trabalho no Interior"

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1

Brazil. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional do Ceará. Seção de Planejamento e Avaliação. O mercado de trabalho do SENAI no interior do Estado. [Fortaleza?]: O Departamento, 1985.

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2

Filho, Romulo Maciel. Rumo ao interior: Médicos, saúde da família e mercado de trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Editora FIOCRUZ, 2008.

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3

Fernandes, Branco Maria Alice, ed. Rumo ao interior: Médicos, saúde da família e mercado de trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Editora FIOCRUZ, 2008.

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4

José dos Santos Pereira Braga. Um olhar sobre a Justiça do Trabalho no interior do Amazonas. Manaus: Tribunal Regional do Trabalho da 11a Região, 2006.

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5

Chavarría, Eugenio Vargas. Reglamento interior de trabajo: Guía práctica para su elaboración. [San José, Costa Rica]: costa rica, 2010.

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6

Ponce, Oscar Najaro. El reglamento interior de trabajo: Consideraciones doctrinarias y legales. Guatemala, C.A: Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales, 1987.

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7

Bernad, José Alberto Nicolás. Problemas actuales del trabajo eventual e interino. Valladolid: Lex Nova, 2002.

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8

Las experiencias de vida en el mundo del trabajo: Los sectores populares en el interior argentino (Córdoba, 1861-1914). Córdoba, Argentina: Centro de Estudios Históricos "Profesor Carlos S.A. Segreti", 2005.

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9

Mexico. Ley federal del trabajo: Incluye: texto integro del artículo 123; un apéndice con un prontuario y un directorio de autoridades federales del trabajo en el interior de la República Méxicana. 8th ed. [Mexico City]: Secretaría del Trabajo y Previsión Social, 1990.

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10

Braga, José dos Santos Pereira. and Brazil. Tribunal Regional do Trabalho (11a. Região), eds. Modernização das Varas do Trabalho no interior do Amazonas. Manaus: Tribunal Regional do Trabalho da 11a. Região, 2006.

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11

Tuleski, Silvana Calvo, Adriana de Fátima Franco, and Tiago Morales Calve. Materialismo Histórico-Dialético e Psicologia Histórico-Cultural: refletindo sobre as contradições no interior do capitalismo. Edufatecie, 2020. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.materialismoepsicologia.

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Анотація:
O presente livro é a objetivação das palestras e conferências realizadas no III evento do método e metodologia em pesquisa na abordagem do Materialismo Histórico-Dialético e da Psicologia Histórico-cultural (ISSN 2318-1220), realizado em 2016 na Universidade Estadual de Maringá – PR. A obra está organizada em 17 capítulos, enumerados e intitulados da seguinte forma: Capítulo I - Método Materialista Histórico como instrumento de análise da realidade; Capítulo II - Política e método em Marx: Inferências às Pesquisas Sociais; Capítulo III - O método em Marx: derivações para pesquisa educacional; Capítulo IV - Psicologia e Política: Desafios da Psicologia em tempos de crise aguda do Capital; Capítulo V - O comportamento humano tem história?; Capítulo VI - Princípios da periodização do desenvolvimento do psiquismo; Capítulo VII - Como educar em tempos de barbárie? O caráter humanizador da Educação; Capítulo VIII - Educação escolar e o desenvolvimento psicológico: condições e circunstâncias para o processo dialético de objetivação e subjetivação; Capítulo IX - Aprendizagem conceitual e desenvolvimento psíquico: pesquisas sobre a organização do ensino; Capítulo X - Reflexões sobre intencionalidade, conteúdo e forma do ato pedagógico na sociedade de classes; Capítulo XI - Desamparo e sociedade capitalista: O que a Psicologia tem a dizer? Capítulo XII - Trabalho alienado, capitalismo e a saúde do trabalhador enquanto processo histórico e social; Capítulo XIII - A emergência do assédio moral na acumulação flexível e seus impactos na organização do trabalho; Capítulo XIV - Bullying como expressão da incivilidade e barbarização das relações sociais sob a lógica do capital; Capítulo XV - A dialética singular-particular-universal do sofrimento psíquico: articulações entre a Psicologia Histórico-Cultural e a teoria da determinação social do processo saúde-doença; Capítulo XVI - Panorama da Medicalização de crianças em Escolas Municipais da cidade de Ponta Grossa, Paraná; Capítulo XVII - Algumas notas sobre a perspectiva Histórico-Cultural na investigação da esquizofrenia. Estes textos compilados têm por objetivo propiciar, não só a compreensão, a problematização, mas também a articulação de ações práticas; sobretudo no campo da Educação e Saúde no que se refere ao enfrentamento das demandas contemporâneas atreladas ao contexto sombrio de desmonte dos direitos duramente conquistados pelos trabalhadores desde o início do século XX, no Brasil e em escala mundial, que arremessará uma parcela ainda maior da população à condição de miserabilidade. Por isso, a adoção do Materialismo Histórico-Dialético é fundamental para a compreensão das questões e dos objetos sobre os quais a ciência psicológica comprometida com a classe trabalhadora pretende se debruçar, na medida em que permite um tipo de análise para além dos métodos tradicionais, que, pela lógica formal, ora subjetivizam o comportamento humano, como se os objetos e problemas postos começassem e terminassem neles mesmos, ora tomam tais objetos como meros frutos de eventos objetivos e contingenciais, colocando dessa forma a subjetividade em segundo plano. Entende-se que em ambos os casos, naturaliza-se e ideologiza-se as demandas contemporâneas postas à Psicologia. Tal referencial metodológico permite, ainda, o estabelecimento de uma postura crítica em pesquisa, possibilitando a compreensão e análise dos fatos e dos fenômenos para além do imediatamente perceptível, das superficialidades, dos meros exercícios descritivos e do estabelecimento de nexos causais lineares, formais e abstratos. A partir de sua base, ou seja, de seu pressuposto materialista, busca a compreensão dos objetos como síntese de múltiplas determinações, em sua totalidade e conexões dinâmicas, junto à primeira base de determinação que é a material: a base de produção da vida que une o homem, a natureza e a sociedade.
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12

Cornelli, Gabriele, and Luciano Coutinho. Estudos Clássicos IV: Percursos. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2018. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1585-1.

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Анотація:
Considerando o crescente interesse acadêmico pela compreensão dos estudos clássicos e da tradição ocidental em suas variadas formas e expressões, o presente livro reúne os trabalhos de pesquisa desenvolvidos no interior do I Curso de Especialização em Estudos Clássicos, realizado na modalidade ensino a distância (EAD) pela Cátedra UNESCO Archai da Universidade de Brasília, com o objetivo de colocar o estudante em confronto com o mundo clássico e suas riquezas. Nas ciências humanas, em especial, quando se propõe o confronto com o passado, muitas vezes é necessário redefinir não apenas a importância dos clássicos, mas também marcar a extensão e os limites da lista que contempla aqueles que devem ser considerados os autores capitais de determinado campo, em um movimento constante de reconstrução. A formação de novos pesquisadores na área de Antiguidade significa a consolidação de uma área que se compreende como necessariamente interdisciplinar. Esperamos com esta obra apresentar para o público parte deste trabalho desenvolvido pela Cátedra UNESCO Archai em termos de formação de novos pesquisadores e de definição de um campo de investigação aberto e plural.
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Blay, A. Platicas Sobre El Trabajo Interior. Indigo, 2005.

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Blay, Antonio. Trabajo Interior, El - Tecnicas de Meditacion. Indigo, 2000.

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El juego interior del trabajo: Concentración, aprendizaje, placer y movilidad en el lugar de trabajo. 2nd ed. 2013.

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Mario Dustano, Contreras Castro. Estado del arte FRAMEWORK JAVA a partir de prácticas académicas. Universidad Santo Tomás, 2021. http://dx.doi.org/10.15332/dt.inv.2021.01784.

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Анотація:
Este artículo evidencia la vivencia hacia la exploración, profundización, fracasos, seguimientos, retroalimentación de los Fundamentos Teóricos, Conceptuales, Epistemológicos de un entorno o ambiente de trabajo para el desarrollo de software, como lo es Framework, hacia el interior de espacios académicos en modalidad distancia como presencial. Se contextualiza inicialmente en Frameworks hacia el interior de dos programas: Ingeniería en Informática (Modalidad Distancia) en la Universidad Santo Tomás e Ingeniería de Sistemas (Modalidad Presencial) en la Universidad Autónoma de Colombia. Luego, se colocan unos referentes que fueron prácticas o talleres orientados a la exploración, la experiencia y el aprendizaje en Frameworks Java.
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Naclerio, María Laura, Roxana Fischquin, and Cynthia Ramacciotti, eds. Psicología y trabajo social. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2018. http://dx.doi.org/10.35537/10915/67053.

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Анотація:
A lo largo de nuestra práctica académica y de la interacción hacia el interior del equipo de cátedra, hemos mantenido un diálogo en el que está presente lo que nos iguala y lo que nos diferencia. Aquello en lo que coincidimos lo hemos sumado, y lo que apareció como diferente, como los diversos recorridos profesionales y académicos de los integrantes del equipo, hemos intentado articularlo. Ese ha sido el modo de vincularnos: sumar, complementar, confrontar, superar y por sobre todo hacer y pensar. De ese continuo movimiento se han ido consolidando las líneas de trabajo que compartiremos aquí. En nuestro accionar, reconocemos un doble condicionamiento, por un lado la pertenencia a un plan de estudios que tiene por objetivo la formación de Trabajadores Sociales, lo que hace que el aporte de la disciplina deba constituir una herramienta para tal fin y por otro, el considerar que la formación universitaria debe contribuir a la capacitación de actores sociales que, mediante su capacitación especial, estén en condiciones de dar respuesta a las necesidades del colectivo social desde el área específica de la disciplina en la que se han formado. Pensamos así una formación articulada, desde el perfil profesional y contextuada por el vínculo necesario entre formación universitaria y Estado. Los docentes somos agentes forma-dores de profesionales que trabajaran en el Estado o en ámbitos regulados por él. A lo largo del presente trabajo puede verse la diversidad de prácticas profesionales y recorridos académicos de quienes integramos este equipo. En los distintos artículos se refleja claramente la presencia de conceptos articuladores comunes, como los de sujetación, construcción de la subjetividad, vinculados a la temática específica de nuestra materia. El principal hilo conductor es el de pensar la psicología como una herramienta susceptible de ser integrada a la formación profesional de Trabajadores Sociales, cuya especificidad la constituye la intervención en la complejidad de lo social.
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Bashō, Matsuo, and Kawai Sora. Sendas hacia el interior y Diario de Sora. Translated by Luis Manuel López Gómez. Universidad Autónoma de Madrid, 2020. http://dx.doi.org/10.15366/9788483447758.cj.5.

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Анотація:
Sendas hacia el interior es el diario poético del poeta que dio forma al haiku como lo conocemos hoy: Matsuo Bashō. A lo largo de páginas marcadas por el diálogo de la prosa y el verso, el norte de Japón encarna en la palabra al mismo tiempo que sus ríos y montañas nacen en los partos de agua y piedra. En este trabajo, se presenta una nueva traducción de este clásico japonés, que ha tenido una gran acogida en nuestra lengua, arropada por un estudio crítico para apoyo de los lectores. Se aporta, también, la primera traducción completa a un alengua occidental del diario de viaje del discípulo de Matsuo Bashō, Sora, que muestra el verdadero recorrido y los acontecimientos que vivieron con mayor rigor y veracidad. Juntos, los dos diarios muestran la belleza de la verdad en la conjugación natural de la historia y de la poesía.
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Urquieta N., Elizabeth. Silvicultura, manejo, productividad y rentabilidad de Eucalyptus camaldulensis en Chile. INFOR, 2000. http://dx.doi.org/10.52904/20.500.12220/954.

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Анотація:
En el presente trabajo el Instituto Forestal entrega toda la información reunida en años de investigación sobre la silvicultura y manejo de Eucalyptus camaldulensis, una valiosa especie para la repoblación forestal en sectores de la parte sur de la región de Coquimbo y para sectores de secano interior de las regiones de Valparaíso, Santiago, O'Higgins y Maule. Se espera que esta información técnica se transforme en una efectiva ayuda para los pequeños y medianos propietarios y en general para las comunidades rurales de esta extensa zona del país, facilitándole la forestación de sus propiedades
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20

DIVERSIDADES NA UNIVERSIDADE: pesquisas, práticas e diálogos. Gradus Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46848/978687.

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Анотація:
Uma Universidade envolvida com o compromisso ético e politico do enfrentamento das desigualdades sociais é um dos grandes desafios do ensino superior no mundo e, especialmente, no Brasil. Os movimentos sociais, militantes e ativistas da educação, comprometidos com uma educação democrática, lutam para dirimir essa desigualdade provocada pelo não acesso ao ensino superior por estes grupos considerados abjetos e desviantes(mulheres, LGBTI+, negros, pardos, indígenas, pessoas com deficiência), os quais fogem as formas hegemônicas de existência, tem sido enfrentando. Os textos presentes nesta coletânea são apenas uma parte dos inúmeros trabalhos desenvolvidos por discentes, docentes, técnico-administrativos, pesquisadorxs, coletivos universitários sobre as temáticas da diversidade na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho- Unesp. “ A Unesp, criada em 1976, é distribuída do litoral ao interior
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Loudet, Pablo, Andrea Aguerre, and Gabriela Martinez, eds. Producción instrumental. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2017. http://dx.doi.org/10.35537/10915/63641.

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Анотація:
El presente libro relata experiencias desarrolladas en la enseñanza del piano y la guitarra en el Departamento de Música del Bachillerato de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata. Resulta un intento de sistematización de marcos de referencia teóricos, de una praxis instrumental integrada y de materiales, con el objetivo de crear una herramienta de trabajo, tanto para ser usada en el interior de la institución como para ser transferida a otros ámbitos. El Bachillerato de Bellas Artes es uno de los cinco colegios que conforman el sistema de pregrado de la UNLP. Sistema que tiene como finalidad la enseñanza, la innovación, la experimentación, la investigación, la extensión y la transferencia. Que promueve una educación integral histórica y socialmente contextualizada: la formación de ciudadanos democráticos, libres, responsables, críticos, solidarios y respetuosos de las diferencias. El Bachillerato de Bellas Artes sostiene el carácter experimental en sus prácticas y compromete su accionar a la generación de conocimiento. Presenta un marco teórico basado en el desarrollo de competencias comunicativas del cual se desprende un proyecto institucional acorde, donde confluyen distintas áreas de trabajo con objetivos compartidos.
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22

Angulo Miró, Patricia. Emilia Pardo Bazán: de nena lectora a escritora universal. Real Academia Galega, 2021. http://dx.doi.org/10.32766/rag.374.

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Анотація:
Sinalarium é un proxecto financiado pola Deputación da Coruña no que traballa a Casa-Museo Emilia Pardo Bazán para desenvolver actividades e recursos que potencien a difusión da vida e a obra da escritora coruñesa. A través do programa Sinalarium propoñémonos visibilizar a súa figura, achegala aos máis novos e poñer en valor as mulleres como pezas fundamentais na configuración da sociedade galega, de xeito que se recoñeza o seu papel social, artístico e cultural. A programación que aquí vos presentamos, destinada a 4, 5 e 6 de primaria, xira arredor da biografía da escritora coruñesa: unha escritora cuxa maneira de vivir e de pensar está máis preto do noso século que do século XIX en que ela naceu. Coa finalidade de divulgar a súa vida, descubrila e coñecela, dirixímonos a vós, ao profesorado e ao alumnado de educación primaria, para ofrecervos un chisco de Emilia que vos axude a traballar a figura da escritora nas aulas. Estas actividades, pensadas para realizar no interior da escola, poden ser o paso previo á visita da Casa-Museo Emilia Pardo Bazán. Achegan unha visión íntima da escritora, porque sen coñecer a vida é difícil coñecer a súa obra.
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Angulo Miró, Patricia. Emilia Pardo Bazán. O despertar dunha escritora: unidade didáctica. Real Academia Galega, 2021. http://dx.doi.org/10.32766/rag.375.

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Анотація:
Sinalarium é un proxecto financiado pola Deputación da Coruña no que traballa a Casa-Museo Emilia Pardo Bazán para desenvolver actividades e recursos que potencien a difusión da vida e a obra da escritora coruñesa. A través do programa Sinalarium propoñémonos visibilizar a súa figura, achegala aos máis novos e poñer en valor as mulleres como pezas fundamentais na configuración da sociedade galega, de xeito que se recoñeza o seu papel social, artístico e cultural. A programación que aquí vos presentamos, destinada a 1, 2 e 3 de primaria, xira arredor da biografía da escritora coruñesa: unha escritora cuxa maneira de vivir e de pensar está máis preto do noso século que do século XIX en que ela naceu. Coa finalidade de divulgar a súa vida, descubrila e coñecela, dirixímonos a vós, ao profesorado e ao alumnado de educación primaria, para ofrecervos un chisco de Emilia que vos axude a traballar a figura da escritora nas aulas. Estas actividades, pensadas para realizar no interior da escola, poden ser o paso previo á visita da Casa-Museo Emilia Pardo Bazán. Achegan unha visión íntima da escritora, porque sen coñecer a vida é difícil coñecer a súa obra.
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El Ngel Interior Los Secretos De Miguel Ngel Que Te Ayudarn A Descubrir Tu Pasin Y A Realizarte En El Trabajo Y La Vida. Ediciones B, 2008.

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Coto de Attilio, Patricia. ¿Qué dicen los migrantes cuando cuentan? Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2012. http://dx.doi.org/10.35537/10915/27612.

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Анотація:
Este volumen es la síntesis de mi Tesis de Doctorado en Letras, defendida y aprobada en mayo de 2010, y se propone analizar la influencia de los contextos en la comprensión de los textos de las narraciones orales, recopiladas en barrios suburbanos de una gran ciudad argentina, caracterizados por su población migrante, procedente del interior del país como de países extranjeros. En particular, realicé trabajo de campo con migrantes santiagueños y santafesinos, radicados en el conurbano de la Ciudad de La Plata, a ochenta kilómetros de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Este análisis se centra en la metodología de interpretación del texto de acuerdo con sus contextos de enunciación (Bausinger, 1988: 17-28) y, como metodología original y propia, con la comprensión del contexto ideológico, que implica una perspectiva interdisciplinaria, que abarque la Narratología, el Análisis del Discurso, la Lingüística y el Folklore, de acuerdo con Teun van Dijk, quien plantea la necesidad de analizar un texto con múltiples abordajes interdisciplinarios, consignados, entre otros estudios, en <i>La ciencia del texto</i> (1983) y en su consideración de la influencia de la ideología en la construcción de los discursos sociales (1999).
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Karczmarczyk, Pedro Diego. Gadamer: aplicación y comprensión. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2007. http://dx.doi.org/10.35537/10915/15922.

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Анотація:
La idea rectora del presente trabajo se remonta a mis primeros pasos en la investigación en filosofía. La idea central fue concebida en 2000 y creo que puede reconocerse en el escrito presentado como tesis de Licenciatura en Filosofía, que dio lugar a una versión previa de este trabajo, presentado en la convocatoria de 2000 de la serie “Estudios e investigaciones” de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la UNLP. Allí fue sometido a un proceso de evaluación, consistente en su examen por un evaluador interno y uno externo, que concluyó en 2005, con sugerencias de modificaciones por los evaluadores. Durante los años que trascurrieron, mi relación con la filosofía hermenéutica fue extrañándose un poco, conforme me acercaba a la filosofía analítica, aunque sin nunca llegar a despegarme completamente. Este carácter dual me permitió hacer la experiencia de ser un hermenéutico o un “continental” entre los analíticos, y la de ser un analítico entre los continentales. Fue durante los meses de septiembre a diciembre de 2005, cuando me encontraba en Finlandia en la Universidad de Turku, con una beca del Grupo Coimbra, cuando volví a tener una experiencia de la vitalidad de la filosofía hermenéutica, con ocasión de revisar y reorganizar el texto, con importantes añadidos y supresiones.
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Saccone, Elena, and Paula Bonatto, eds. Experiencia Marketing. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2018. http://dx.doi.org/10.35537/10915/69659.

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Este libro aborda la metodología utilizada por la cátedra Administración de la Comercialización I, en el desarrollo del Programa Experiencia Marketing. - El Capítulo 2 “Convocatoria y propuesta de trabajo” explica el proceso de convocatoria y selección de las organizaciones participantes del Programa. Se describen los distintos medios que se utilizan para contactarse con las organizaciones, la explicación del programa y cómo se las motiva a participar. Asimismo, se comenta la forma de recibir y clasificar las solicitudes y se detallan los criterios de evaluación para la selección de los casos. Finalmente, el capítulo explica las consideraciones que se tienen en cuenta en el armado de la propuesta de trabajo y la conformación de equipos. - El Capítulo 3 “Conocimiento del negocio y tendencias” relata la primera etapa del trabajo, que implica comprender cabalmente el negocio/ sector en el que la organización seleccionada desarrolla su actividad comercial. Esta etapa termina con un informe escrito sobre dichos aspectos. En el capítulo se detalla cuál es el objetivo de analizar esta información, cómo definir el negocio, cómo identificar las variables a incluir en el análisis, modelos para resumir la información, modelos de informes, entre otras cuestiones. - En el Capítulo 4 “Conocer a la empresa u organización: Perfil interno” se detallan los aspectos teóricos que incluye el análisis del perfil interno de una empresa u organización (historia, misión, visión, objetivos, etc.). Se describen diferentes herramientas para obtener dicha información como entrevistas, encuestas, planillas de relevamiento, entre otras. Se presentan distintos modelos de diagnóstico y la manera de elaborar hipótesis sobre el problema a trabajar. Todo acompañado con ejemplos de informes reales. A su vez, se comentan los contactos de los alumnos con el/ la dirigente, empresario/a o miembro de la organización participante designado como líder del proyecto. - El Capítulo 5 “Consumidor” parte del resultado del informe de tendencias y de perfil interno para, desde allí, definir la información a relevar sobre el consumidor actual o potencial. En dicho capítulo se explican distintos modelos teóricos y cómo se obtiene la información para desarrollarlos. Se detallan herramientas de relevamiento (encuestas y entrevistas) y de procesamiento de información (tablas dinámicas). Se plantean recomendaciones para el desarrollo del informe y sus conclusiones. Finalmente, se detallan lineamientos sobre la presentación de información gráfica. - En el Capítulo 6 “Competencia” se presentan aspectos teóricos sobre la definición de los competidores a analizar y cómo seleccionarlos. Se describen diferentes modelos de análisis y las herramientas para relevar la información requerida. Se especifican lineamientos sobre cómo organizar la información y presentar las conclusiones. - El Capítulo 7 “Cuadro de situación y recomendaciones” presenta diferentes modelos para describir la situación actual de la empresa u organización. Se describe la relación entre los tres ejes analizados y las tendencias del sector, y cómo presentar esa relación en los diferentes modelos. A su vez, se describe cómo pasar de las conclusiones de cada modelo a recomendaciones concretas. Se detallan recomendaciones sobre la presentación escrita del informe y la presentación oral con soporte visual. - El capítulo final, Capítulo 8 “Presentación al cliente” aborda cómo realizar una presentación efectiva. Detalla los aspectos del cliente a tener en cuenta y los temas más importantes a considerar en el armado de la presentación.
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Farías, Martin. Identidad y política en la música del cine chileno (1939-1973). Ariadna Ediciones, 2021. http://dx.doi.org/10.26448/ae9789566095187.4.

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Анотація:
En este libro se analizan los usos de la música en el cine en Chile en términos de significado e interpretación considerando las circunstancias socio-políticas que han marcado al país durante el siglo XX. El marco temporal de esta pesquisa abarca desde 1939 cuando se establece la producción sostenida de películas con sonido óptico en el país y 1973, cuando el golpe de Estado cívico-militar destruyó todos los pilares del campo cultural en Chile y muchos cineastas y compositores partieron al exilio. Este trabajo se propone desafiar la historiografía y la investigación existente poniendo el acento en la dimensión sonora del cine chileno. Lejos de ser un aspecto secundario y decorativo, la música ha sido un elemento central en distintos momentos y prácticas del cine chileno tanto a nivel interno en sus propuestas formales y narrativas como en el nivel externo en su discursividad y vínculos con lo social y político.
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Alves de Araújo, Raimundo, and Joaquim dos Santos. Nas trilhas do sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará – volume 6. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429915-2021.

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Анотація:
O sertão, enquanto produção discursiva, fazia parte das definições espaciais portuguesas durante a expansão europeia. Sertão, ali, referia-se aos locais distantes do litoral, associado a uma baixa densidade demográfica. Ou seja, em um primeiro momento, o termo sertão aludia-se aos locais ainda não povoados ou colonizados pela empresa lusa; logo, espaços não “civilizados”, no sentido de que civilizar era adequar uma região à ordem colonizadora. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a formação do discurso nacionalista e de construção de uma identidade nacional, o termo foi sendo paulatinamente reelaborado pela literatura para adquirir um sentido de “identidade nacional”, uma espacialidade imaginada onde a originalidade da cultura “brasileira” estava mais preservada. Logo, a partir do conceito de sertão nascera a definição do sertanejo como o ente que corporificava as raízes da “pátria”. Como exemplo, a obra “O Sertanejo”, de José de Alencar, que compõe um sertão como um espaço do poder personificado no senso de justiça de Arnaldo e do Capitão-mor de milícia, Campelo. Todavia, se entendermos “cultura popular” a partir da leitura de Michel de Certeau, ou seja, algo que só assume um caráter celebrativo e um discurso de exaltação ou de representação de uma identidade, depois de morto, enquanto prática e fazer social, partimos de um outro olhar. A celebração do “sertão” como espaço de originalidade do elemento nacional inicia-se, justamente, quando este sertão enquanto espaço distante, longe do poder do Estado, é fragilizado, uma vez que a “cultura popular”, nessa perspectiva “certeauniana”, só adquire uma função celebrativa depois de não mais existir enquanto forma de viver, pois somente o morto pode ser pacificado. Essa interpretação nos ajuda a compreender porque o sertão só virou discurso identitário no século XIX. Até então, o interior da colônia lusa era um espaço da resistência à colonização, haja vista que o interior era para onde as populações nativas fugiam para escapar da ação colonizadora, ou onde se constituíam os quilombos de negros que rejeitavam à condição de escravo. Enquanto o conceito de sertão preservou essa função de espaço de resistência, onde o braço colonial pouco alcançava, este era visto de forma pejorativa, associado à barbárie, à desordem. Assim, o sertão era um antípoda à cidade. Se a cidade era a espacialidade da civilidade, da polidez e da polícia (um espaçamento do colonialismo epistemológico, de afirmação do domínio da ordem escravocrata), o sertão era o seu inverso oposto. O espaço mor de resistência e, como tal, devendo ser combatido e disciplinado a qualquer custo. Logo, se o sertão começa a ser celebrado como espacialidade da originalidade brasileira em fins dos oitocentos, é sintoma, antes, de sua queda do que de uma suposta vitalidade, uma vez que marca sua decadência enquanto espaço de resistência e a consolidação de sua subjugação ao colonialismo luso-brasileiro. Um colonialismo que não é só físico, mas linguístico e epistemológico. Um colonialismo que não se encerra no oitocentos, mas que se estende até a atualidade em seu processo de “nacionalização” dos sertões. Sendo assim, enquanto campo de estudo, não cabe aos historiadores do sertão reafirmarem este discurso bucólico de um espaçamento antípoda à corrupção das cidades, mas compreender e identificar esse processo de mudança de sentidos e usos políticos do conceito de sertão na história, que reverbera necessariamente nas transformações das experiências vividas nesses espaços plurais, agora aglutinado, vulgarizado e romantizado na palavra “sertão”. Assim, analisando e combatendo nos sertões, a presente coleção tem a honra de trazer ao público mais um livro da série “Nas Trilhas do Sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará”, em seu sexto volume. Já se vão quase oito anos desde o volume I (em 2014), e muita água já passou por debaixo dessa ponte desde então. Fazendo um esforço de olhar retroativo, diríamos que nossos objetivos iniciais foram atingidos no que foi possível. Se por um lado conseguimos produzir conhecimento driblando os gargalos e as limitações geográficas e de mercado, por outro, assim como qualquer outro esforço de produção de conhecimento em um espaço periférico do Brasil, o “Nas Trilhas do Sertão” depara-se com a precariedade de um mercado consumidor de livros de análise histórica, tanto pelas dificuldades financeiras da região, que se constitui simultaneamente como uma periferia ao grande capital e ao Brasil, bem como pela pouca familiaridade das populações de nossas cidades, com uma história que as analise enquanto objeto histórico, haja vista que, para a maioria destas populações, a História, com “H” maiúsculo, constitui-se como um ajuntamento de acontecimentos desenrolados no Sudeste e nas potências centrais do capitalismo. Logo, uma história “local” constitui-se nesse imaginário colonizado, em um exotismo que não vale a pena se gastar uma fração dos seus já parcos recursos. Tal especificidade faz com que, inevitavelmente, os livros sejam disponibilizados a preços, muitas vezes, abaixo do custo de sua produção. Sendo assim, os trabalhos aqui reunidos não se constituem em um empreendimento de mercado, por estar fora de sua lógica. O capital do “Nas Trilhas do Sertão” é outro. Seu capital é simbólico, e de composição de um campo de estudos no interior cearense nos domínios da História local/regional. Um “grito” da periferia para afirmar-se em toda a sua especificidade. Enquanto tal é também uma batalha pelo próprio sentido historiográfico de um espaço, em oposição ao colonialismo que nos quer “periféricos” e locais, em relação às grandes forças “nacionalizantes”.
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Fleury, Sonia. Estado sin ciudadanos: seguridad social en América Latina. De la UNLa - Universidad Nacional de Lanús, 2021. http://dx.doi.org/10.18294/9789874937834.

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Sonia Fleury aborda en este libro una elaborada articulación de teoría social e historia. Articulación que podría pensarse como meta difícil de alcanzar para algunos historiadores y salvaguarda contra la excesiva abstracción para buena parte de los cientistas sociales. La introducción de la historicidad en los campos de la teoría social y la teoría política ayuda a prevenir el riesgo de analizar nuestros objetos de trabajo a la luz de teorías de valor supuestamente generalizable y cientificidad que no requeriría verificación. Nos obliga a reconstruir procesos y a considerarlos no como aplicaciones histórico-concretas de leyes de cumplimiento universal sino como construcciones sociales, generadas a partir de la praxis de determinados actores, que elaboran sus estrategias en el interior de una trama de reglas y recursos, límites y posibilidades a la vez para la realización de sus proyectos de futuro. Esta reconstrucción toma como objeto de reflexión las condiciones del Estado de bienestar en los países latinoamericanos, la específica forma de implantación en la periferia de lo que Dieter Helm ha caracterizado como “consenso de posguerra”, y otros estudiosos identifican como combinación peculiar de crecimiento económico y bienestar social, dispositivo viabilizador de la convivencia entre capitalismo y democracia. Los pilares del Estado creado a partir de ese consenso fueron precisamente las políticas de bienestar, un mix particular de propiedad privada y pública y el rol directivo del Estado a nivel macroeconómico. Sobre esos pilares se construyó la utopía universalista, solidaria, que pone en manos del Estado la institucionalización de los derechos sociales. Susana Belmartino (Fragmento del Prólogo)
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Sousa, Ana Paula Gaspar de, Carlos Augusto Pereira dos Santos, Patrícia de Fátima Melo Rodrigues Sena, and Ronaldo Moreira Andrade. Escritos sobre a estação Ipueiras. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429298-2020.

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Esta obra é composta de textos, crônicas, versos e poesias de autores regionais que tiveram suas vidas marcadas e transformadas a partir do ano de 1910, com a chegada da ferrovia, evento que mudou não só a face da cidade de Ipueiras, no interior cearense, mas também seus hábitos, costumes e modo de vida. As cidades e vilas por onde a ferrovia passou convidam a viajar pelas páginas do tempo, seguindo os trilhos da antiga estrada de ferro, mais conhecida como Linha Norte. Ligando a cidade de Camocim aos Sertões dos Inhamuns, cortando milhas e milhas de sertões bravios com suas imponentes locomotivas, chamadas carinhosamente de “Maria Fumaça”, semelhantes a verdadeiros “Dragões de Ferro”, cuspindo fogo e sibilando, anunciando que o progresso finalmente havia chegado ao Sertão. É um trabalho, encabeçado pela Secretaria de Educação de Ipueiras, que buscou parceria de autores ipueirenses já consagrados, como o jornalista Frota Neto, a cordelista Dalinha Catunda, como também de pessoas que se interessam por nossa história, como a Mestra em Geografia Luciana Andrade Catunda, o historiador Antônio Genilson Vieira de Paiva, o professor Francisco de Assis Lima (Fury), o ipueirense Tadeu Fontenele e, ainda, um belíssimo texto do saudoso cronista ipueirense Bérgson Frota (in memoriam), já publicado anteriormente no jornal O Povo. Este livro traz também, em comemoração ao centenário ocorrido em 2017, do ilustre ipueirense Gerardo Mourão, um belíssimo texto intitulado “Gerardo Mello Mourão e o Trem”, de autoria do seu biógrafo, o reconhecido escritor cearense José Luís Lira. Se pudéssemos comparar esta jornada literária a uma locomotiva, poderíamos dizer que o combustível seria a saudade e o maquinista seria uma mistura nostálgica das figuras daqueles tempos. No primeiro vagão, viria uma imensa carga de informações sobre a história do surgimento da Linha Norte, com o impacto da sua chegada em nossa localidade, segundo o olhar do Professor Genilson Paiva. O segundo vagão traria um relato da Mestra em Geografia Luciana Catunda sobre “O algodão e a ferrovia na mobilidade do território cearense”, um destaque para o escoamento da produção algodoeira, o chamado “ouro branco”. No terceiro vagão, viriam as valiosas crônicas do professor Fury, que nos transportam até a antiga estação ferroviária, com o seu vai e vem de viajantes: aventureiros, comerciantes, migrantes em busca de melhores oportunidades ou, simplesmente, passageiros que faziam de cada chegada e partida do trem sempre um grande acontecimento, que atraía olhares curiosos, vendedores ambulantes e até mesmo as moças da cidade, que, como nos romances de Leon Tolstói, sonhavam em encontrar ali um grande amor. No quarto vagão viria o encanto e a beleza do trabalho de Dalinha Catunda, neta do “chefe da estação”, seu Gonçalo Ximenes Aragão, que nos embala em seus versos e poesias, onde a alegria da chegada dava lugar à tristeza da partida, até a chegada do próximo trem na estação. Dalinha nos conta a história da passagem de um rei por Ipueiras – não um rei qualquer, mas um rei nordestino – o Rei do Baião. No ano de 1966, no prédio da estação, cantou para aquela gente que delirava com os acordes da sanfona do “Velho Lua”. O quinto vagão vem carregado de nostalgia e de personagens da infância e juventude do jornalista Frota Neto, que se perpetuaram na história do trem e nos fazem sentir como se lá também estivéssemos vivenciando aquele cotidiano que ainda hoje se faz presente pelas estórias e anedotas de figuras como a Dona Maria Capoeira – cafezeira e quituteira da estação ferroviária, testemunha de grandes momentos desta história, agora existente somente na memória dos antigos e pela presença dos velhos trilhos e estações ferroviárias que insistem em resistir à força do tempo e do descaso das políticas governamentais e de preservação patrimonial. No sexto vagão, Tadeu Fontenele nos fala sobre o “Show do Luiz Gonzaga em Ipueiras” e faz uma narrativa linda da sua aventura com sua mãe, Dona Ineizita, na garupa da sua bicicleta, do Centro da cidade até o Bairro da Estação, para não perder a apresentação do ídolo. O sétimo vagão traz uma crônica do jovem escritor ipueirense Bérgson Frota, cujo título, “O Tempo do Trem em Ipueiras”, bem poderia dar nome a este pequeno livro, de tanto que se identifica com o sentimento comum aos demais autores. O oitavo vagão viria trazendo o orgulho de nossa Ipueiras ter como filho o ilustre poeta Gerardo Mourão, cujo centenário de nascimento ocorreu em 2017, comparado a Dante Alighieri, eleito pela Guilda Órfica, secular irmandade internacional de poetas, o maior poeta do século XX, conforme trajetória sintetiza tão bem o Professor Zé Luís Lira. Finalmente, no último vagão, os professores Ronaldo Moreira e Paula Gaspar nos presenteiam com recortes da história da Escola Juarez Catunda, localizada no Bairro da Estação, equipamento que viabilizou a realização deste projeto, através do Programa Mais Cultura nas Escolas, onde os idealizadores optaram, dentre tantas alternativas, por nos trazer estes Escritos Sobre a Estação Ipueiras.
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Alzate, Gabriel Jaime. El informante. editorial bonaventuriana, 2010. http://dx.doi.org/10.21500/9789588436258.

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En el proceso de construcción de una crónica entra en juego un elemento fundamental que garantiza un mayor acercamiento a lo esencial de lo que se cuenta: el profesor del taller quien asume la función de filtro, pule el texto, sugiere variaciones y contribuye a la realización de la escritura adecuada y a lograr el tono preciso de esta. Se fusionan los conocimientos del docente y la habilidad del alumno para ver más allá de la realidad que tiene frente a sí en el momento de abordar al personaje objeto de su trabajo; son fundamentales la perspicacia y la sutileza para dar un orden narrativo al relato y, ante todo, permitir que a través de la crónica se reconstruya una vida, se recobre una voz, una huella de lo vivido y sentido. Siempre fue necesario contar con la valentía y dedicación del estudiante en el proceso de entrega tras entrega de los informes: forjaba su carácter en cada corrección y ponía a prueba su esfuerzo y perseverancia. La materia Taller de Escritura se desarrolla en un formato nuevo de evaluación y aprendizaje haciendo que ella misma sea un reto y desafío constante, puesto que implica otras maneras de leer la realidad para producir textos escritos acerca de ésta. De todo esto, además de la recompensa de haber realizado una buena crónica, nos queda una enseñanza gratificante representada en la experiencia de haber conocido la historia de una vida, un pasado que deja una impresión en la que se descubre una verdad sin adornos, sin arreglos. En algunas ocasiones, las más afortunadas por supuesto, deja un contacto más cercano con la realidad y convoca a la reflexión interior de cada uno de los cronistas y de los lectores.
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Sepúlveda, Jovanny, ed. Fundamentación de las líneas de investigación. Centro de Investigación. CUA Medellín, 2017. http://dx.doi.org/10.52441/coed201701.

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El Centro de Investigación Estudios y Análisis (CIEA) de la Contraloría General de Medellín y La Vicerrectora de Investigación de la Corporación Universitaria Americana tienen como uno de sus objetivos estratégicos hacer difusión del conocimiento producido en su actividad investigativa, es por ello, que hoy presentamos a la comunidad académica y científica los resultados del proceso de formación, fundamentación y caracterización de las líneas de investigación del Centro de Investigación, Estudios y Análisis de la Contraloría General de Medellín, producto de significativas reflexiones desde diversos saberes realizadas en el marco del Diplomado Gestión Estratégica de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación en la Contraloría General de Medellín, el cual fue realizado entre los meses de febrero a junio de 2017. La Contraloría General de Medellín, consciente de la necesidad de aportar desde sus fortalezas y recursos para el avance de la Ciencia, la Tecnología y la Innovación, inició este proceso para afianzar la investigación en la Institución, con el propósito de responder a los desafíos planteados a partir de las promulgación de la Ley de Ciencia, Tecnología y la Innovación de Colombia (2009), con la cual se crean las condiciones favorables para el desarrollo científico, tecnológico y la innovación en las regiones, tarea en la que se ha comprometido la Contraloría para la generación y gestión del conocimiento en temáticas puntuales de interés y que se convierten en líneas de investigación. Es así como se emprende, de manera metódica y planificada la fundamentación de las líneas de investigación del Centro de Investigación, Estudios y Análisis, contando con la asesoría de expertos en temas fiscales de la Contraloría General de Medellín, y el concurso de las Vicerrectorías de Investigación y Extensión de la Corporación Universitaria Americana. En este maravilloso proceso, se evidenció una notable y positiva articulación entre los representantes de las diferentes áreas del saber de la Contraloría General de Medellín, con espacios abiertos de reflexión y cooperación con un fin común, generar conocimiento práctico y pertinente para las comunidades. Valiosas y diversas fueron las aportaciones sobre posibles líneas de trabajo, que aunque diferentes en su contenido, se cruzan con la necesidad de aportar conocimiento para el desarrollo de cada eje temático, estableciéndose como un verdadero diálogo de saberes, además, poniendo de manifiesto como fortalezas el desarrollo técnico, la tradición y la historia de la Contraloría General de Medellín Las reflexiones y conclusiones de los diferentes aportes permitieron llegar a puntos de encuentro con relación a las perspectivas para el Centro de Investigación, Estudios y Análisis, considerándose como un elemento que de manera progresiva adquiere cada vez más protagonismo para el cumplimiento de los objetivos estratégicos de la Contraloría General de Medellín, específicamente en lo establecido en el Plan Estratégico Institucional 2016 – 2019 ¡CON TU PARTICIPACIÓN, MEDELLÍN CRECE! Con todo, el objetivo de este trabajo investigativo es orientar la actividad del Centro de Investigación, Estudios y Análisis para propiciar vínculos entre los diferentes estamentos de la entidad en torno a la investigación y con otras entidades del sector público y privado con la intención de promover soluciones inter y transdisciplinarias, que tengan un alto impacto local, nacional e internacional. Las acciones del Centro de Investigación Estudios y Análisis es soportado por un conjunto de líneas de investigación, que se desarrollan mediante el trabajo articulado de quienes hacen parte de las distintas dependencias de la Entidad y que tienen interés en investigar. Este ejercicio ha permitido y facilita la transversalidad, la transdisciplinariedad y la interdisciplinariedad de los saberes en la Entidad, tal como se puede ver en cada uno de los capítulos de la presente obra. Estamos seguros que el conocimiento generado a través de este valioso trabajo, es el inicio de una larga y fructífera producción de conocimiento para generar cambios al interior de la Contraloría General de Medellín y en las comunidades.
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Pino Posada, Juan Pablo. Aurelio Arturo y la poesía colombiana del siglo XX. Editorial EAFIT, 2020. http://dx.doi.org/10.17230/9789587207064lr0.

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Echando mano de un basamento teórico-conceptual que bebe de la filosofía, la teoría literaria, la sociología y la historia, Juan Pablo Pino Posada se adentra en los pliegues de la obra del poeta colombiano Aurelio Arturo (La Unión, 1906 - Bogotá, 1974) con el propósito de estudiar las maneras en que las nociones de “espacio” y “subjetividad” se trenzan y ponen de manifiesto las tensiones propias de la modernidad tardía. Lo verdaderamente singular de este libro estriba en que su aproximación, al ser de carácter histórico-narrativo, permite pensar los tres periodos creativos de la lírica arturiana –el de su juventud, su adultez y su vejez–, y las espacialidades (sean estas vividas, imaginarias o metafóricas) en torno a las cuales dichos periodos se forjan, como ejes constitutivos de un todo, de una unidad, de un “relato” (aristotélicamente hablando) que ofrece posibles respuestas a la pregunta tardomoderna por la interacción de la subjetividad consigo misma y con el lenguaje. Dejando de lado a José Eustasio Rivera (1888-1928), cuya producción lírica continúa siendo esquiva a rotulaciones generacionales, en el transcurso de esta travesía el autor logra entroncar a Arturo con Los Nuevos (1925), Piedra y Cielo (1939-c. 1944), la revista Mito (1955-1962), el Nadaísmo (1958-1974) y la Generación desencantada (1974-c. 1990), vistos de manera sinecdótica en poetas como Rafael Maya (1897-1980), Eduardo Carranza (1913-1985), Jorge Gaitán Durán (1924-1962), Jaime Jaramillo Escobar (1932) y José Manuel Arango (1937-2002), respectivamente. Lo anterior, pese a estar ceñido al siempre canonizante método generacional (hoy tan cuestionado al interior del campo de los Estudios Literarios), revela el interés de Pino Posada por desterrar el vicio que ha hecho que cierto sector de la crítica siga viendo a Arturo como una figura “insular”, ajena a los múltiples y diversos senderos poéticos del país. Estamos ante un trabajo riguroso, sensible y necesario para los estudios poetológicos en Colombia.
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Sepúlveda, Jovanny. Universidad creativa: sistematización de experiencias de narrativas en el aula. CUA - Medellin, 2019. http://dx.doi.org/10.52441/der201905.

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Hablar de universidad creativa es referirse a una institución de educación superior que sistematiza las experiencias narradas y tiene un enfoque que se configura como un modo propio de presentar los resultados de ejercicios de docentes y estudiantes. En este libro usted encuentra un sensible carácter polifónico del discurso narrativo, un acercamiento complejo que secuencia y privilegia el contexto. Por eso, los criterios que aquí se desarrollan están redefinidos de manera congruente con las premisas teóricas y con el material objeto de estudio (Connelly y Clandinin, 1990). Esta sistematización de experiencias de narrativas en el aula le permite al lector un acercamiento interpretativo a los diversos asuntos desarrollados. Esto, en palabras de Lluis Duch2 , es una posibilidad antropológica del empalabrar la experiencia formativa, en este caso la profesional: se trata de lenguajear las maneras como se nombra el mundo, de nombrar la ubicación lingüística en él. Por eso es que se desarrollan temas en torno a rutas de análisis sobre enseñar a leer y a escribir, un ejercicio propio de la formación de maestros que atienden la infancia. Asimismo, la incidencia de la escritura a la hora de la creatividad en la generación de competencias para ingenieros; también se abordan las construcciones narradas en torno a la cultura, la política y el patrimonio; finalmente, se analiza la relación entre literatura y derecho gracias a que son posibles otras formas de asumir la formación de los profesionales en leyes. Y es que en las posibilidades para el abordaje de lo profesional en nuestros días, hay un alejamiento de las teorías clásicas sobre el tema, en tanto que en esta contemporaneidad es importante la mirada de disposiciones interaccionistas , y las que desde lo estructural4 trabajan la profesionalidad en estrecha relación con el desarrollo de una subjetividad que se pone en evidencia a través de lo biográfico. Este trabajo es precisamente un ejercicio de reconstrucción de la interacción al interior de las aulas de clase de una institución de educación superior, que emerge como una hermenéutica objetiva emanada de los análisis narrativos en torno a sucesos que se presentan en la formación de diferentes profesiones. Estas narrativas son definitivamente una opción para reconstruir un tejido que dota de sentido acciones de aula. Unas narrativas como las que Antonio Bolívar denomina Profesionalización desde abajo, ya que para este tipo de ejercicios resulta interesante observar las diversas maneras en las que se puede comprender que las profesiones se constituyen desde las interacciones cotidianas, y que están determinadas por una diversidad compleja de tensiones, paradojas y sentidos. Ellas están dadas por lo que W. Helsper6 denomina las antinomias del actuar pedagógico que es el vínculo cotidiano entre lo real, lo imaginario y lo simbólico. Es importante reiterar que Profesionalización desde abajo hace referencia entonces al grupo de trabajo representado por los sujetos conscientes de sí mismos y de su instalación histórica como profesionales. En este trabajo se evidencian subjetividades y configuración de formaciones de maestros y estudiantes, en medio de un habitus profesional, lo que tiene que ver con la obtención de una serie de habilidades científicas que les permite instalarse, para decidir y actuar como expertos. En síntesis, tematizar las profesiones, desde el análisis de las características, no es en definitiva una manera adecuada para proceder sobre ese asunto. Por eso, el gran valor de un texto como este es que le permite al lector interpretar la estructura de los problemas de la formación laboral, de manera que esta reconstrucción de lo que sucede en los espacios de formación puestos en narrativas –si se me permite, desde abajo-, permite pensar de otra manera y con amplitud de perspectivas las cuestiones propias de la formación de profesionales como la que exige nuestro tiempo. Hoy la pregunta por quienes atienden la sociedad debe plantearse en otros términos. La discusión científica sobre el trabajo y las labores profesionales ocupa estantes de bibliotecas. Entonces, un libro que reconstruye creativamente la universidad, desde la sistematización de las experiencias de narrativas, ocupa un lugar especial. Con todo lo antedicho, mis mejores deseos de una grata lectura
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Parente, Diego. Del órgano al artefacto. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2010. http://dx.doi.org/10.35537/10915/26681.

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El presente volumen <i>Del órgano al artefacto. Acerca de la dimensión biocultural de la técnica</i>, de Diego Parente, aborda una temática todavía novedosa en nuestro medio. Se trata del resultado de una cuidadosa investigación doctoral realizada en la Universidad de Buenos Aires, trabajo que por su naturaleza representa un valioso aporte, tanto a la reflexión filosófica como a los posibles cruces interdisciplinarios. El autor parte de una firme intuición pragmatista ligada a una concepción de la filosofía según la cual esta evolucionaría de acuerdo a dos series. Una, la más visible para los filósofos involucrados en la tarea, tiene que ver con factores internos de desenvolvimiento, la búsqueda de sistematicidad, alcance, coherencia, etc. La otra, que se hace visible principalmente en los momentos de crisis, da cuenta del desacompasamiento relativo por el cual los marcos conceptuales o «vocabularios » filosóficos se revelan más o menos adecuados para enfrentar las transformaciones ocurridas en la serie de lo socio-histórico. Con esta intuición rectora, de la que hay que decir que tal vez en ninguna parte resulte más plausible que en relación al dominio de la técnica y la tecnología, el autor examina las concepciones dominantes en el campo disciplinar de la filosofía de la tecnología: las concepciones protésica, instrumentalista y sustantiva. Frente a ellas, Parente encuentra que están en crisis no por cuestiones relativas a su coherencia interna, sino por su compromiso con una serie de supuestos (acerca de la técnica como instrumento moralmente neutro, heterónomo y por ello a disposición del usuario) que han sido puestos en cuestión en la actualidad por el desarrollo mismo de la realidad tecnológica. De cara a las limitaciones y a los aportes de las perspectivas analizadas, el autor se propone examinar la viabilidad de una interpretación biocultural de la tecnología.
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Palafox Moyers, Carlos Germán, María Isabel Rodríguez Hernández, and Andrea Armenta Calleja. Ejercicios para aprender macroeconomía. Universidad de Sonora, 2020. http://dx.doi.org/10.47807/unison.107.

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En esta obra se consideran los elementos básicos del Sistema de Cuentas Nacionales en el que se presentan los conceptos macroeconómicos e identidades contables económicas subyacentes a dichas cuentas. Para identificar el Producto Interno Bruto (PIB) nominal y real, el ingreso y el ahorro nacional de la economía mexicana, se analizan los tres tipos de enfoque: gasto, producción e ingreso. Además, se incluye una serie de ejercicios de los tres enfoques con las respuestas a los problemas, como guía de aprendizaje para estudiantes o personas interesadas en el tema. De igual forma, se examina el mercado de bienes y servicios que hace referencia al lugar donde los oferentes (empresas) y demandantes (familias o gobierno) compran y venden bienes o servicios. Asimismo, se aborda el comportamiento de los demandantes y ofertantes de dinero y bonos. El estudio de este último es clave para analizar la tasa de interés y los portafolios de acciones y bonos gubernamentales en el mercado bursátil. A los mercados de bienes y dinero se les identifica como el modelo IS-LM. En ambos, se parte de premisas básicas hasta lograr el equilibrio de estos mercados, además de obtener los multiplicadores de política monetaria y fiscal. El modelo keynesiano o IS-LM se centra en la demanda agregada de corto plazo, como determinante clave para la reactivación de las economías. Otro de los temas de gran importancia que se analiza es el modelo clásico de la macroeconomía cuyo eje central es la curva de Phillips y que relaciona: el mercado laboral y los niveles de inflación; la conformación y evolución del mercado laboral nacional y estatal; la evolución de la formación bruta de capital (formación de capital), así como el cálculo de la productividad del trabajo. Por ende, se examina la función de producción, la teoría cuantitativa del dinero y el mercado de fondos prestables para conformar el modelo clásico de corto plazo. El estudiar ambos modelos permite explicar, desde diferentes visiones teóricas, las políticas fiscales y monetarias que afectan los niveles de empleo y producción de la economía que hasta el día de hoy se mantienen en discusión en la mayoría de los países.
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Andruchow, Marcela, ed. Colección de obras de la Facultad de Artes. Papel Cosido, 2020. http://dx.doi.org/10.35537/10915/120423.

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El presente catálogo y los ensayos críticos que lo acompañan son resultado del trabajo de investigación de un grupo de docentes y estudiantes avanzados, integrantes del Instituto del Historia de Arte Argentino y Americano (IHAAA), de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata. La investigación básica que da cuerpo a los textos y fichas de artistas presentados se enmarcó en dos proyectos de investigación del Programa de Incentivos a docentes investigadores de las Universidades Nacionales del Ministerio de Educación de la Nación. Dichos proyectos se desarrollaron durante los años 2015 al 2018 y tuvieron como objetivo general poner en valor la colección de arte que posee la Facultad, generando conocimientos para su valoración historiográfica y propuestas para su conservación, en tanto bienes culturales. Las obras de la colección de la Facultad de Bellas Artes están estimadas como bienes culturales de la institución y en tanto tal, destinatarias de acciones de valoración, preservación y comunicación de ese patrimonio. La excepcionalidad de su existencia física y su apariencia estética se descubre plenamente cuando se produce su más correcta interpretación y estimación dentro de su contexto o entorno integrado. Por ello la investigación de estos bienes resulta indispensable. La obra de arte puede calibrarse adecuadamente solo mediante enfoques históricos debidamente encauzados. De modo que su estudio documental, técnico, científico e histórico se impone para alcanzar su mayor conocimiento, interpretación, valoración y comunicación sociocultural. Para alcanzar ese objetivo, confluyeron en esta investigación los aportes de la museología y de la historia del arte. La museología contribuye con una metodología conveniente, criterios y planteamientos rigurosos y constatados. Dentro de lo que se refiere a la catalogación, esta operación necesaria posibilita las acciones de identificación, reconocimiento y registro de la información asociada al objeto. Aplicar una metodología rigurosa forma parte de los compromisos internos que los conservadores de museos despliegan ante la propia colección. Investigar y conocer científicamente las obras permite catalogarlas con precisión y difundirlas con seguridad y garantía. El estudio de las obras exige inicialmente un abordaje material y técnico que a partir de su objetualidad y la investigación preliminar proporciona información para determinar sus aspectos técnicos, conceptuales, iconográficos, etc. Esta primera etapa de aproximación a los bienes interesa para lograr la documentación de los objetos. Precisamente, el objetivo de la documentación es recuperar información. Al documentar (a través de técnicas llamadas documentales tales como coleccionar, ordenar, clasificar, seleccionar, recuperar y difundir) se hace accesible el contenido de las fuentes de conocimiento. Como conjunto, la documentación, incluye una serie de documentos, empezando en los propios fondos o patrimonio del museo y todo lo que se genera en torno a ellos. Es un proceso que afecta al tratamiento documental de las etapas de la vida de los fondos en los museos. En tanto conjunto y proceso la documentación no es algo fragmentable y se estructura como un sistema. En una segunda etapa los aportes de la historia del arte permiten orientan en la investigación de las obras para conocerlas en el ámbito de su especialidad. A partir de ello se produce conocimiento específico para la confección de catálogos y textos críticos sobre los fondos. En ese sentido la historia del arte puede desempeñar un rol fundamental en la puesta en valor de los bienes patrimoniales y en la transferencia de conocimientos para el beneficio social. Desarrollando la necesaria e importante relación entre los resultados de sus investigaciones y las formas y posibilidades de conservación de los bienes culturales, generando un conocimiento construido para el reconocimiento de un patrimonio compartido. De modo que, para la integral y completa valoración de los bienes que lo componen es relevante la investigación que realiza la historia del arte de los distintos materiales, técnicas, oficios y trabajos condensados en la obra de arte y relacionados con sus contextos de producción y sentido social. La indagación y caracterización formal, compositiva y estilística de las obras complementa los estudios históricos y permite completar la información acerca de las obras. En tanto documento histórico la obra de arte es un bien elocuente del que pueden extraerse numerosas y complementarias informaciones sobre la época a la que pertenece, la concepción del arte en esa fase de la historia; las relaciones sociales que dan emergencia a ese tipo particular de producción artística; el rol y posición del artista o colectivo que produjo la obra; la organización del trabajo de taller, los materiales de elaboración y su estado tecnológico; la circulación de significados y sentidos simbólicos que la atraviesan; las funciones pedagógicas que desplegaron las obras en su rol social, etc. Pero también el estudio a partir del abordaje de la historia del arte permite avanzar sobre el conocimiento de los acontecimientos que han acompañado a la propia obra de arte desde su producción hasta su presente como bien patrimonial de valor artístico. Haciendo evidente los cambios en los sentidos simbólicos del arte y cómo las creencias, las normativas y los usos modifican a los bienes artísticos con el paso del tiempo. Particularmente las obras de arte, dentro del conjunto de bienes culturales adquieren una peculiar relevancia debido a su doble naturaleza. Por un lado, son “documento histórico” al igual que cualquier otro patrimonio cultural de la sociedad, pero por otro lado se puede hablar del valor estético o el efecto estético que deviene de su condición de ser un objeto artístico. El estudio de la colección que concluyó en este catálogo se abocó inicialmente a obtener información básica y a realizar su registro y fichaje. Esta primera etapa de la investigación, permitió luego consolidar un conocimiento histórico artístico sobre las obras, a profundizarlo en el marco de la espacialidad de la historia del arte y a valorarlo desde una perspectiva historiográfica.
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Arce Narváez, Gloria Cristina. Polifonías narrativas en el Acuerdo Final de Paz. Un análisis sociocrítico del discurso. Universidad Libre Sede Principal, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5578-51-7.

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ste libro es el resultado del encuentro de varias voces que decidieron pensar y repensar la historia del país y el acontecimiento más importante que en ella se dio: el Acuerdo de Paz entre el Gobierno colombiano y la guerrilla más antigua del mundo, las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia. Dicho encuentro surge de los debates internos del grupo de Investigación Educativa y Desarrollo Pedagógico en Ingeniería y el Centro de Escritura, para fortalecer las líneas de investigación de la Facultad de Ingeniería de la Universidad Libre de Colombia, no solo en un aspecto puramente teórico, sino desde la posibilidad de profundizar en rutas metodológicas que permitan reflexionar sobre el devenir contemporáneo del país y, a la vez, comprender que la ingeniería también aporta a la reflexiones sociales y políticas de la nación. Así, el presente libro es resultado del proyecto de investigación Creación del Centro de Escritura y del trabajo con el semillero Alas Escritas, financiado por la institución para el periodo 2017-2021. Desde allí, aparece la propuesta de generar bisagras conceptuales y metodológicas desde las múltiples corrientes de pensamiento y escuelas epistemológicas que confluyen entre los miembros del grupo de investigación y apoyar el ejercicio con invitados externos expertos en la temática y en los métodos de investigación para la implementación del proyecto. De esta suerte, el libro corresponde a muchas voces, unas melódicas y otras disonantes, pero todas ellas necesarias para complejizar el intento de análisis del Acuerdo de Paz. De este modo, el libro presenta cuatro voces. La primera de estas, “Una historia y un camino por repensar”, propone una historicidad del proceso de paz, los avatares que presentó, el hermetismo que evidenciaron los diálogos y las profundas diferencias entre los negociadores; también los momentos difíciles en los que ambas partes pensaron que el acuerdo iba a fracasar. Pero todo ello no es sino la muestra de lo que significó y aún significa para el país el fin del conflicto armado y el inicio de la implementación de los acuerdos. Esta primera voz no es más que el recorrido histórico de la negociación y su importancia para dar paso al Acuerdo de Paz. La segunda voz, denominada “Una visión”, representa la proyección del acuerdo y su implementación en los sujetos que deben ser visibilizados como resultado del Acuerdo de Paz, quienes en la teoría decolonial o poscolonial se conocen como los sujetos subalternos, aquellos que en el trascurso de la guerra pasaron inadvertidos y constituyen el grueso de las víctimas del conflicto; son ellos los protagonistas de esta voz, quienes a pesar de algunos ejercicios de autonomía, autodeterminación o antagonismo, hoy todavía reclaman ser escuchados y por ello debe funcionar la Justicia Especial para la Paz y la Comisión de la Verdad. La tercera voz, “Una perspectiva”, constituye una lectura del Acuerdo de Paz desde la mirada teórico-epistemológica del pensamiento complejo, analizando la importancia de pensar en clave de complejidad los acuerdos como un todo que al fragmentarse permite entrever las líneas de poder y de discurso hegemónico trazadas en dicho texto. En ese sentido, acude en apoyo al análisis social del discurso como una apuesta metodológica transdisciplinar desde la complejidad. No ofrece un análisis exhaustivo pues, en cambio, suscita nuevas preguntas para que puedan responderse a la luz de nuevos momentos y hechos en el devenir histórico del país. Esta voz es otra de las múltiples formas en las que se puede pensar el proceso y el mismo discurso final del acuerdo. Y la cuarta voz, “Una metodología e implementación del corpus electrónico Saberes y voces de la memoria”, compone el escenario metodológico y los resultados de la investigación; por ello, en este apartado hay un exhaustivo ejercicio de análisis crítico del discurso, un trazo del tratamiento de datos, que permite visualizar actos lingüísticos específicos producidos en el discurso como creación y, por ende, la circulación de nuevas categorías discursivas expresadas en palabras, frases o en la misma semiótica, de tal suerte que se evidencia este corpus enriquecido no solo con los acuerdos, sino con las expresiones cotidianas utilizadas en el proceso por diferentes actores de la sociedad. Igualmente, en orden a plantear un glosario electrónico, se observan los resultados a partir de un tratamiento de datos apoyados por un software de análisis y la creación de una ventana-aplicativo para comprender los hallazgos del análisis del discurso, que puede constituirse quizá en una herramienta pedagógica para el acercamiento de niños y jóvenes a la comprensión de los Acuerdos de Paz. Desde esta perspectiva, acercar a la comunidad unilibrista a la familiarización de los cambios sociolingüísticos a partir de los cuatro temas que convocó esta investigación, garantiza desarrollar una nueva narrativa de cara a este contexto sociopolítico. Así, se reconocerán nuevas maneras discursivas y se reforzarán conocimientos metacognitivos y metadiscursivos para preocuparse por sus prácticas lingüísticas desde las nuevas dinámicas en el entorno ambiental, político, social, económico y cultural, de forma tal que logren construir procesos de cambio en sus constructos mentales para abordar y enfrentar los nuevos campos de significados dominantes representados en los discursos y con componentes ideológicos y socioculturales que escalan en este nuevo orden mundial del siglo XXI.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Анотація:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Pastrana Buelvas, Eduardo, Stefan Reith, and Fabricio Cabrera Ortiz, eds. Identidad e intereses nacionales de Colombia. Escuela Superior de Guerra, 2020. http://dx.doi.org/10.25062/9789585250499.

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La construcción de la identidad y la de los intereses nacionales de todo Estado constituyen procesos interdependientes y complementarios que se llevan a cabo de manera intersubjetiva al interior de sus sociedades en una línea de tiempo de largo aliento. En tal sentido, las identidades nacionales son proyectadas en el plano internacional por los líderes de los respectivos Estados, quienes a través de sus ideas, cosmovisiones y decisiones, desempeñan roles internacionales específicos que son percibidos por sus pares en el escenario internacional. De esta manera, la identidad nacional es relacional por la idea y el conocimiento compartido que los tomadores de decisión tienen de su nación, a fin de que pueda ser percibida y comprendida por los líderes de los demás Estados, es decir, se trata una relación entre alter y ego. En esencia, las identidades nacionales son estructuras cognitivas colectivas que los Estados comparten socialmente en el ámbito internacional. En este orden de ideas, tal como se desarrollará en el marco teórico de esta obra, los intereses de los Estados son construidos por las identidades nacionales. Adicionalmente, la identidad nacional y los intereses nacionales son factores fundamentales que influyen sustancialmente en la formulación e implementación de la política exterior de todo Estado. Así las cosas, se pueden identificar factores endógenos (cultura nacional, factores ideacionales y materiales) y exógenos (cultura de la anarquía, patrones de cooperación, competencia o conflicto, distribución de poder, lugar que ocupa un Estado en la jerarquía de poder internacional) que influencian la construcción y proyección de identidad y la definición de los intereses nacionales. Ahora bien, para comprender e interpretar la identidad y los intereses nacionales de un Estado como Colombia se requiere de procesos investigativos y de un diálogo sistemático, interdisciplinar y plural entre académicos y tomadores de decisión. En este caso particular, hemos enfocado el análisis en problemáticas relacionadas con la identidad nacional, la defensa, la seguridad y los intereses estratégicos del Estado colombiano desde una perspectiva multidimensional. Por tanto, la obra es producto de un proceso de investigación y conjunto entre oficiales, activos y de la reserva activa de las FF. MM. de Colombia y de académicos de la Pontificia Universidad Javeriana. Los autores realizaron sus investigaciones y la producción de sus textos en el marco del Curso de Altos Estudios Militares (CAEM) y el Curso Integral de Defensa Nacional (CIDENAL) de la Escuela Superior de Guerra (ESDEGUE). El proyecto fue auspiciado por la Fundación Konrad Adenauer de Colombia como concreción de la cooperación interinstitucional que ha venido llevando a cabo desde hace tres años con la Escuela Superior de Guerra, de modo que esta obra es el resultado del compromiso entre ambas entidades y el Centro de Altos Estudios Militares. El libro que aquí presentamos tiene tres secciones: la primera, denominada Marco teórico, incluye un capítulo en el que se desarrollan conceptos y categorías esenciales para el análisis y la comprensión de las nociones de identidad nacional, interés nacional, tipología de intereses nacionales, poder, tipologías de poder, estrategia nacional, objetivos nacionales, etcétera; la segunda sección tiene como título Perspectivas sobre identidad e intereses nacionales de Colombia y sus capítulos aportan las visiones sobre lo que ha sido el estudio y la formulación de dicha problemática durante los ejercicios académicos en distintas promociones del CAEM y el CIDENAL; la tercera y última sección, Intereses específicos de Colombia, recoge los trabajos sobre el análisis de dichos intereses del país, desde distintos enfoques, con las recomendaciones pertinentes para mejorar su gestión y defensa. De esta forma, confluyen dos visiones o perspectivas de gran trascendencia para promover un conocimiento complejo, sólido, riguroso y complementario sobre cada objeto de estudio determinado por los ejes y capítulos de la obra. Por lo tanto, el primer capítulo es presentado por los profesores Eduardo Pastrana Buelvas y Diego Vera Piñeros, quienes elaboraron un marco teórico desde el constructivismo que pretende entregar herramientas históricas, conceptuales y referentes contextuales, con el propósito de acercarse de una forma más idónea a la comprensión e interpretación de los elementos constitutivos y de las características de los intereses y de la identidad de las naciones. Para ello, parten de un ejercicio genealógico interpretando y rastreando los principales antecedentes del nacimiento del concepto o categoría de intereses e identidad. Igualmente, incorporan las distintas tipologías sobre la identidad y los intereses nacionales, en cuyo desarrollo resaltan la importancia de la relación estrecha que existe entre la concepción del rol nacional y la identidad. Por último, enuncian las concepciones del rol nacional que Colombia ha desempeñado y a través de las cuales ha sido percibida en su devenir histórico. Seguidamente, el segundo eje del libro está compuesto por seis capítulos. El primero de ellos es desarrollado por el mayor general Helder Fernán Giraldo Bonilla y el brigadier general (RA) Fabricio Cabrera Ortiz, autores que trabajaron la proyección nacional de Colombia desde los intereses nacionales. En esa línea, abordan analíticamente cómo la estrategia y el concepto de seguridad nacional en Colombia impactan la proyección del Estado y de las FF. MM. de cara a los desafíos y retos contemporáneos. Por su parte, el segundo capítulo del eje es presentado por el brigadier general de la Fuerza Aérea Colombiana Eliot Benavides González, el brigadier general del Ejército Nacional Erik Rodríguez Aparicio y el contralmirante de la Armada Nacional Óscar Darío Tascón Muñoz, quienes contribuyen con un análisis que parte del estudio y la comprensión de los puntos estructurales de la Apreciación Política Estratégica Nacional (APEN) y de la geopolítica contextual colombiana, en aras de identificar y determinar las amenazas, los problemas y las preocupaciones presentes en el entorno geoestratégico que tiene injerencia en la defensa y la seguridad multidimensional de Colombia. El tercer capítulo del eje es de autoría del profesor Eduardo Velosa Porras y consta de un análisis reflexivo sobre la concepción de nación, la percepción y la contestación del rol nacional en los ámbitos regionales y globales. Para esto, el autor parte de una interpretación sobre los principales roles que ha desempeñado Colombia en los últimos años, además, aborda de forma reflexiva y con relación a los elementos conceptuales y teóricos del rol, a qué identidades responden los roles que el país ha asumido en el marco de los intereses proyectados. Posteriormente, el cuarto capítulo del eje es elaborado por el profesor y estudiante del CIDENAL (2019) Francisco Alfonso Camargo Salas, quien desarrolla una definición y una clasificación de los intereses nacionales. A partir de ello, reflexiona sobre la identidad de Colombia, cómo esta se ha proyectado y, en consecuencia, cómo ha sido percibida en el escenario internacional. Para cerrar el capítulo, el autor presenta una relación analítica sobre el vínculo entre intereses y objetivos nacionales. El quinto capítulo del eje es trabajado por el mayor general (RA) Jorge Alberto Segura Manonegra, quien aborda la construcción del concepto de objetivos nacionales y cómo este impacta la estrategia de seguridad nacional. Para ello, hace una distinción conceptual y teórica sobre los intereses y los objetivos nacionales, y analiza la relación estructural entre objetivos, fines, modo y medios del Estado para la formulación y el alcance de los objetivos nacionales instituidos. El sexto y último capítulo del segundo eje es desarrollado por los coroneles de la Fuerza Aérea Colombiana Pedro Arnulfo Sánchez Suárez y del Ejército de Colombia Óscar Leonel Murillo Díaz, quienes presentan un análisis sobre la identidad nacional en relación con el patriotismo y el nacionalismo. Asimismo, reflexionan sobre las principales funciones de la identidad nacional y proponen un instrumento piloto orientado a interpretar y medir la percepción de la identidad nacional. El tercer eje del libro que versa sobre los intereses específicos de Colombia se compone de ocho capítulos. El primero de ellos es presentado por el brigadier general Óscar Zuluaga Castaño, el coronel Héctor Fabio Aristizábal Mustafá y el coronel Kerly Sánchez Pesca, cuya contribución es un análisis sobre el acceso al espacio exterior como un interés nacional vital de Colombia. Para el efecto, parten de una reflexión sobre la importancia del espacio ultraterrestre de Colombia para el desarrollo del comercio internacional y para la seguridad nacional. En este capítulo, los autores privilegian un enfoque desde el realismo clásico para interpretar y comprender la relevancia del espacio exterior como interés vital de Colombia. A continuación, el segundo capítulo del eje, elaborado por Óscar Cabrera Izquierdo, expresidente ejecutivo del BBVA en Colombia y estudiante del CIDENAL (2019), y por la economista Juana Téllez Corredor, consta de un análisis sobre los principales desafíos y retos de la economía colombiana ante las nuevas tendencias globales. En esa línea, los autores parten de la identificación de patrones y de datos macro y microeconómicos de los últimos años para el país. Con ello, a manera de reflexión prospectiva, se proponen proyectar las alternativas y los escenarios sobre la forma como la economía colombiana podría crecer y fortalecerse de cara a los desafíos globales. El tercer capítulo del eje es desarrollado por la profesora Louise Anne Lowe, quien aborda la protección ambiental como parte del interés nacional de Colombia y plantea un análisis sobre el complejo proceso teórico-práctico de la incorporación de los problemas ambientales en las agendas de los Estados. El cuarto capítulo del eje, cuyo autor es el brigadier general Raúl Flórez Cuervo, presenta una reflexión analítica sobre los intereses nacionales en juego en la Amazorinoquia. Para ello, inicia con un excurso argumentativo sobre la comprensión del valor vital de esta macrorregión para Colombia como Estado-nación y finaliza esbozando la identificación del complejo panorama de los factores que allí generan inestabilidad y tienen impacto en el país. A su vez, el quinto capítulo del eje es presentado por el coronel de Infantería de Marina de la Armada Colombiana Adolfo Enrique Hernández Ruiz y por el profesor Héctor Andrés Macías Tolosa, quienes trabajan los intereses marítimos y fluviales de Colombia. Así entonces, parten de una diferenciación conceptual entre el interés marítimo y el interés fluvial y después abordan de forma reflexiva la importancia que tienen los mares y ríos para la supervivencia del desarrollo de la nación. Para todo ello, los autores privilegian una mirada desde el realismo clásico y el neorrealismo. El sexto capítulo del eje es desarrollado por el profesor Carlos Álvarez Calderón y por la profesional en relaciones internacionales y estudios políticos de la Universidad Militar María Johana Alarcón Moreno, autores que presentan, a manera de reflexión, la identidad de Colombia como un asunto de interés nacional. En ese sentido, argumentan la necesidad de que los símbolos, los héroes, los rituales y los valores ameriten mayor relevancia para los estudios de seguridad y defensa, por lo que referencian que tales factores se constituyen como elementos fundamentales y determinantes de los intereses nacionales colombianos. Posteriormente, el séptimo capítulo del eje es el trabajo de los profesores Andrés Mauricio Valdivieso Collazos y Ricardo García Briceño, junto con la profesional en relaciones internacionales y estudios políticos de la Universidad Militar Sofía Correa Merchán, quienes interpretan cuáles han sido los intereses que los gobiernos de Colombia han priorizado de cara al cumplimiento de los estándares internacionales de derechos humanos. Para el cierre del capítulo, los autores proyectan la relación entre el interés nacional de los últimos dos gobiernos con relación a los procesos de construcción de paz en Colombia. El octavo y último capítulo del eje y del libro es presentado por el profesor Diego Vera Piñeros, la politóloga Paula Prieto y la internacionalista y comunicadora de la Pontificia Universidad Javeriana Daniela Garzón, quienes trabajaron la ciberseguridad, la ciberdefensa, la identidad y los intereses nacionales y de las Fuerzas Militares de Colombia. Para ello, inician con una caracterización de la denominada “cuarta revolución” con el propósito de determinar los procesos de producción que están a la vanguardia en materia de desarrollo, adquisición y uso de tecnologías digitales, físicas y biológicas, orientados a potenciar el crecimiento económico. Cierran el análisis abordando y articulando el interés de integrar los avances de la cuarta revolución a los campos de seguridad y defensa nacional, en aras de mejorar las capacidades institucionales y estatales frente a los desafíos y problemas contemporáneos. Así pues, este libro es una propuesta de reflexión, de análisis, de evaluación y de discusión sobre la o las identidades, el interés o los intereses de Colombia y el rol de las FF. MM. de cara a la construcción y configuración tanto de las identidades como de los intereses nacionales. Por lo tanto, desde una perspectiva interdisciplinaria y multidisciplinaria los autores presentan sus análisis con el principal objetivo de contribuir de forma prospectiva al entendimiento de los posibles escenarios en el marco de los complejos procesos y tendencias globales y regionales. Para los editores y para las instituciones auspiciadoras es muy satisfactorio lograr integrar dos perspectivas o dos visiones desde distintos roles (académicos y oficiales de las FF. MM. activos y de la reserva activa) sobre las diferentes aristas y complejidades de las identidades y los intereses del país. Finalmente, es menester decir que resulta gratificante para los editores poder contar con la participación y la contribución de cada uno de los autores, a quienes extendemos un gran agradecimiento por aceptar el desafío de proponer análisis y reflexiones para estos complicados y difíciles temas que demarcan la agenda política colombiana.
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Hernández, Carlos. Positivismo inclusivo. Universidad Libre sede principal, 2017. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-8981-73-4.

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Este libro contiene artículos de destacados profesores, los cuales reflexionan sobre temas de amplia repercusión en la teoría jurídica contemporánea. En el artículo Modest Objectivity e Interpretación Jurídica Aldo Schiavello analiza el trabajo de Jules Coleman y Brian Leiter sobre su propuesta de objetividad (denominada modest objectivity) y que aspira a superar el carácter indeterminable de las decisiones judiciales. Para Schiavello esta propuesta es insatisfactoria, pues debemos tener en cuenta que la noción filosófica de objetividad se relaciona con un determinado paradigma filosófico y epistemológico y en esa medida condicionan la estructura mental del sujeto. Schiavello nos recuerda que podemos distinguir entre varias nociones de objetividad. La clásica división entre objetividad fuerte y objetividad débil. La objetividad es fuerte cuando es independiente del mundo interior y es débil cuando es compartido por una comunidad lingüística. Pero interesante clasificación es la realizada por Andrei Marmor, quien diferencia entre objetividad semántica, objetividad metafísica y objetividad lógica. Según Marmor un enunciado es objetivo semánticamente si gira en torno a un objetivo y es subjetivo si afecta el estado mental de quien lo produce. Es decir, saber si un discurso es objetivo o subjetivo es la intención lingüística del hablante, además, esta dicotomía se caracteriza porque no tiene una relación con la verdad A diferencia de la objetividad semántica, la objetividad metafísica está muy estrechamente relacionada a la noción de verdad. Un enunciado es objetivo metafísicamente si existe una correspondencia entre un enunciado y el objeto en el mundo que describe con las propiedades correspondientes a su descripción en el enunciado en cuestión. Marmor afirma que entre la objetividad metafísica y realismo metafísico no existe una relación necesaria. Por un lado, el realismo moral afirma que es posible predicar la verdad o la falsedad de enunciados que contienen valoraciones morales, estos enunciados son verdaderos o falsos sin tomar en cuenta nuestras opiniones y que los estándares del razonamiento moral son un método adecuado para incrementar el conocimiento moral. Por último, la objetividad lógica implica la verdad, pero no implica determinabilidad. No es sencillo diferenciar entre objetividad lógica y objetividad metafísica, pues se puede afirmar que la objetiva metafísica implica objetiva lógica, pero no se puede afirmar lo mismo a la inversa. En tal sentido, la relación entre objetividad y conceptos como realismo, verdad y determinabilidad, cambia según el concepto de objetividad asumido. Para Schiavello, el concepto de objetividad propuesto por Coleman y Leiter es una propuesta intermedia entre objetividad metafísica y objetividad lógica. Schiavello señala que en el campo jurídico, el problema de la objetividad se relaciona con la interpretación y aplicación normativa e implica un conjunto de presupuestos teóricos sobre la concepción del derecho y la interpretación jurídica, además de relacionarse, generalmente, con el ideal de la seguridad jurídica. Es en este aspecto en el cual la objetividad se vincula con aspectos políticos, es decir, con un modelo de organización política como el Estado liberal de Derecho en el cual la certeza tiene un papel importante y que además de las normas generales es importante tener certidumbre sobre la interpretación y aplicación que realizarán los jueces. Schiavello nos recuerda que el tema de la objetividad de la interpretación del derecho está vinculado al valor de la certeza y, por lo tanto, los discursos sobre la objetividad plantean no solo cuestiones filosóficas sino también tiene repercusiones y relaciones políticas que se deben considerar. Como afirma el autor “una concepción de la objetividad de la interpretación del derecho presupone, implícita o explícitamente, una concepción de la identificación del derecho; las teorías de la identificación del derecho que excluyen la referencia a valores morales por los criterios de validez permiten identificar el derecho de manera más precisa que otras; quien, como Coleman o Dworkin, defiende la objetividad de la interpretación a partir de una concepción de la identificación del derecho que no excluye la referencia a valores morales por los criterios de validez, debe tomar en serio los problemas que ello conlleva”. Coleman y Leiter aspiran a construir una concepción liberal del derecho de las críticas formuladas por el Critical Legal Studies Movement. Ambos autores señalan que el error del Critical Legal Studies Movement es que la intrínseca indeterminación del derecho es incompatible con una concepción liberal del mismo. Recordemos que en el esquema de organización política de un Estado, uno de los postulados del liberalismo es un poder legislativo elegido democráticamente y las leyes aprobadas son aplicadas por el poder judicial, por ello, las decisiones judiciales deben ser determinadas. En tal sentido, las razones más importantes para decidir una disputa legal las proporcionan los legisladores. Si estas razones no motivan las decisiones de los jueces, entonces es dudoso afirmar la existencia de reglas democráticas en el Estado. Las objeciones que se han dirigido a la propuesta de reconstrucción de la determinabilidad en el derecho formulada por Coleman y Leiter son dos. La primera objeción está vinculada a la imposibilidad de distinguir con precisión los casos fáciles de los casos difíciles y la segunda se refiere al problema de la llamada indeterminación de segundo nivel. Según ambos autores el problema de la objetividad se refiere al status de los hechos jurídicos y la autoridad del derecho está justificado solo si los hechos jurídicos son objetivos. Coleman y Leiter rechazan la objetividad en sentido fuerte, es decir, lo que parece correcto a alguien no puede determinar lo correcto para los demás, también rechaza la objetividad mínima según la cual lo que parece correcto a la mayor parte de los miembros de una comunidad determina lo que es efectivamente correcto. Ambos autores están a favor de un “objetividad modesta” según la cual lo correcto es lo afirmado por sujetos en “condiciones epistémicas ideales”. Schiavello piensa que la alternativa propuesta por Coleman y Leiter no logra escapar de la objetividad en sentido fuerte y la objetividad mínima; y por el contrario, considera que su propuesta de objetividad puede ser entendida como una versión de la objetividad metafísica o de la objetividad mínima. Por ello, las críticas que Coleman y Leiter dirigen a estas dos concepciones de la objetividad se vuelcan en contra de su propuesta de objetividad modesta. Según la objetividad modesta es efectivamente correcto lo que parece a aquellos que se encuentran en “condiciones epistémicas ideales”. Estas condiciones pueden ser definidas como las mejores condiciones para alcanzar un conocimiento fiable de algo. En consecuencia, la objetividad modesta admite la posibilidad de errores, pero, a diferencia de la objetividad en sentido fuerte, esta incapacidad se debe a no poder plantearse la mejor perspectiva de observación. Coleman y Leiter no aspiran a desarrollar una concepción universal de la objetividad, sino solo una concepción de la objetividad que permita explicar en forma más conveniente la práctica interpretativa en el derecho. concepción de la objetividad sino que aspira a resaltar la relación que existe entre este concepto y otros elementos conceptuales más amplios, como la política, por ejemplo. Además, el autor identifica las dificultades que pueden generarse al proponer una vía intermedia (como la “objetividad modesta”) entre la objetividad en sentido fuerte y la objetividad en sentido débil. Eso no implica afirmar que sea imposible construir esta vía intermedia, pero sí resalta la necesidad de tomar consciencia de las dificultades para una audaz y bien estructurada nueva concepción de la objetividad. El ensayo de Vittorio Villa se dirige a esclarecer los diferentes conceptos sobre positivismo jurídico, en particular el de inclusive legal positivism (positivismo jurídico inclusivo) pues entiende que esta versión del positivismo es la más defendible y prometedora de las versiones iuspositivistas. Por ello, Villa aporta aclaraciones conceptuales de carácter epistemológico, metodológico y meta-teórico con la finalidad de poder ofrecer una versión del mencionado positivismo más coherente y defendible respecto a lo que sus principales exponentes han hecho. Villa parte de esclarecer el concepto de positivismo jurídico y sus articulaciones en forma de concepciones, para ello el autor identifica el contenido conceptual mínimo compartido por todas las versiones del iuspositivismo. Asimismo, realiza un esclarecimiento mediante análisis comparativo entre el positivismo inclusivo y positivismo exclusivo consideradas como concepciones del concepto de positivismo jurídico. Así, para Villa el positivismo inclusivo es un programa de investigación más prometedor y fecundo que el positivismo exclusivo. Otra clarificación importante que realiza Villa es la postura que adopta el positivismo inclusivo y el positivismo exclusivo en relación a la tesis conceptual de separación entre derecho y moral, enfocándose en los argumentos con los cuales el positivismo inclusivo justifica la intromisión de contenidos morales en los procedimientos con que jueces y juristas garantizarán la existencia y el contenido de las normas jurídicas formando parte de los Estados de derecho constitucionales. Villa parte por definir el iuspositivismo y el contenido conceptual mínimo compartido por todas las concepciones que puedan calificarse como tales. Este contenido conceptual está formado por una tesis sobre el derecho y por ello en una preocupación ontológica y una tesis sobre el conocimiento del derecho y por ello en una preocupación metodológica. Según la primera tesis, afirma Villa, “todos los fenómenos (en primer lugar, las reglas) que llevan el nombre de “derecho” constituyen invariablemente instancias de derecho positivo, y por tanto de un derecho que representa el producto normativo (y aquí evidentemente la potencialmente evasiva propiedad de la normatividad está por especificar por parte de las diferentes concepciones), de tipo convencional (en un sentido por precisar ulteriormente), de decisiones y/o de comportamientos humanos históricamente contingentes desde el punto de vista cultural, y por lo tanto, más en particular, desde el punto de vista ético-político”. Según Villa el elemento más importante por resaltar en la contraposición entre el positivismo inclusivo y el positivismo exclusivo es el vinculado a la diferente interpretación que estas dos concepciones proporcionan de la tesis de la separación. El mismo Villa afirma que “de acuerdo al positivismo inclusivo los criterios de naturaleza moral pueden muy bien servir para verificar la existencia y el contenido de las normas de un sistema jurídico. Según el positivismo exclusivo los tests para identificar la existencia y el contenido de las normas jurídicas dependen exclusivamente de hechos del comportamiento susceptibles de ser descritos en términos neutrales, y de ser aplicados sin recurrir a argumentos morales”. El autor nos recuerda que para el positivismo inclusivo la conexión es una tesis que se desarrolla “dentro de las actividades de jueces y estudiosos del derecho que tengan que ver con normas, entre la actividad destinada a determinar la existencia (en el sentido de validez) y la de determinar el contenido”, entendiendo que no se trata, de una conexión necesaria entre derecho y moral sino a una conexión que se desarrolla en una determinado contexto institucional representado por los Estados de derecho constitucionales contemporáneos que es el ámbito institucional que permite la validez de las tesis del positivismo inclusivo. Villa entiende que el positivismo inclusivo, dentro del positivismo jurídico mismo, tiene mayores recursos teóricos para explicar el cambio de paradigma que ha ocurrido en los Estados de derecho y que se materializan a través de las constituciones escritas y rígidas, además que las normas constitucionales en nuestros Estados de derecho contemporáneos establecen restricciones de carácter procesal a la producción de normas, sino también restricciones sustanciales y estas últimas provienen de un tipo de normas especiales (que para muchos son positivización de la moral): los principios. Villa “señala que el contenido de muchas de las disposiciones constitucionales que hacen referencia a valores morales es de carácter muy general, a veces también genérico, cuando no es –más o menos conscientemente– ambiguo. Por tanto, rendir cuenta del contenido semántico de estas disposiciones quiere decir en cada caso, efectuar las opciones interpretativas que privilegian –no necesariamente en forma arbitraria– uno de los posibles significados que estos enunciados pueden soportar; y hacer esto quiere decir también entrar en la cuestión del posible significado de atribuir a nociones essentially contested como “libertad”, “igualdad”, “democracia”, etcétera. Dichas disposiciones, además, no se presentan nunca por sí solas en un texto constitucional, sino junto a muchas otras, en una red muy confusa de enunciados entre ellos estrechamente interrelacionados. Una de las consecuencias de la naturaleza compleja de estas disposiciones es que su interpretación no es muy a menudo capaz de vislumbrar un orden jerárquico previamente preconstituido, capaz de determinar, de una vez por todas, cuáles son los principios más importantes, y bajo qué interpretación de su contenido. Esto ocurre –al menos– por dos razones fundamentales, una de carácter teórico-lingüístico, otra de carácter filosófico-político: i) con la primera se quiere poner en evidencia, como ya he dicho antes, que el contenido de estos principios es vago, genérico, a veces ambiguo, y no permite rastrear un orden preexistente; ii) con la segunda se observa que, en cada caso, el carácter pluralista de los valores presentes dentro de nuestras cartas constitucionales excluye la previa codificación de un orden jerárquico fijo e inmutable”. La parte más interesante del artículo de Villa es su propuesta constructivista del positivismo jurídico. El autor piensa que una importante tarea del positivismo jurídico, en su versión constructivista, es la de ofrecer una concepción alternativa a la concepción fuerte de la objetividad. Aun así, se debe destacar que entre las diferentes concepciones epistemológicas actuales existen aquellas que aspiran a constituirse en una vía intermedia entre objetivismo fuerte y relativismo fuerte. “Entre estas posiciones, el enfoque constructivista aspira a identificar el núcleo de esta “vía intermedia” en la transición de una objetividad metafísica a una objetividad epistémica”.
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