Journal articles on the topic '1. Educação física Estudo e ensino 2. Educação física Gênero'

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Godoi, Marcos, Cecilia Borges, and Yannick Lémonie. "ATIVIDADES DIDÁTICAS IMPEDIDAS E DILEMAS DE ENSINO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA." Trabalho & Educação 30, no. 2 (September 20, 2021): 159–77. http://dx.doi.org/10.35699/2238-037x.2021.25380.

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Abstract:
Partindo do pressuposto de que a atividade realizada pelos professores emerge de conflitos psíquicos subjacentes, esta pesquisa analisa as atividades didáticas impedidas ou suspendidas, bem como os dilemas de ensino na educação física. A pesquisa mobiliza um estudo multi-casos com quatro professores, no qual o método da autoconfrontação simples foi utilizado, baseando-se no referencial da Clínica da Atividade. As atividades suspendidas ou impedidas estão vinculadas à riscos conjunturais externos relativamente independentes do ensino como a fenômenos relacionados à interação entre o professor e os alunos. Assim, as atividades impedidas ou suspendidas são causadas por restrições de tempo ou de materiais, fatores climáticos, quantidade de alunos, mas também por eventos analisados pelos professores como falhas nos procedimentos didáticos empregados. Dois dilemas de ensino foram particularmente evidenciados: 1) oferecer tarefas atrativas ou tarefas efetivas para o aprendizado; e 2) dividir equipes de futebol mistas ou separadas por gênero. Além disso, os resultados mostram que a abordagem metodológica utilizada nesta pesquisa favorece a compreensão das atividades didáticas impedidas e dos dilemas do ensino pelos professores contribui com o desenvolvimento profissional e permite expandir o poder de agir dos docentes.
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Mizuno Lemos, Fábio Ricardo. "Editorial Motricidades (v. 4, n. 1)." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 1 (April 29, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n1.p1-3.

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Abstract:
Abrindo 2020, ano de dificuldades, tristezas e incertezas, mas que esperançamos que entre para a história como um dos mais solidários, empáticos e fraternos (frater e soror), a Motricidades: Revista da SPQMH publica 2 artigos de pesquisa, 2 artigos de revisão e 3 ensaios.No Artigo de Pesquisa “Educação Física no Ensino Secundário em Moçambique: relações e estereótipos de gênero”, Madalena António Tirano Bive (Universidade Púnguè, UniPúnguè, Manica, Moçambique), Pedro António Pessula (Universidade Pedagógica de Maputo, UP, Maputo, Moçambique), Ana Paula de Sousa (Universidade Pedagógica de Maputo, UP, Maputo, Moçambique) e Telma Luís Nhantumbo (Centro Provincial de Educação à Distância de Gaza, CPEDG, Xai-Xai, Moçambique) analisam como os/as professores/as de Educação Física de escolas secundárias da Província de Inhambane, Moçambique, lidam com as relações de gênero nas aulas.Maria Carolina Derencio Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), Tiago Grifoni (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Nathan Raphael Varotto (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) investigam a participação de meninas na prática do Fútbol Callejero durante aulas de Educação Física Escolar, no artigo de pesquisa “Participação de meninas no Fútbol Callejero: intervenção na Educação Física Escolar”.No artigo de revisão “Vulner(h)abilidades cosmopolíticas: polinizando a Levinas en América Latina”, Silvana Rabinovich (Universidad Nacional Autónoma de México, UNAM, Coyoacán, Distrito Federal, México) apresenta projeções cosmopolíticas da ética levinasiana a partir de três fios, que considera que a trançam: tempo, linguagem e subjetividade.No segundo artigo de revisão, “Propositivas teóricas acerca do conhecimento pedagógico do conteúdo”, Luana Zanotto (Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia-GO, Brasil), Fernando Donizete Alves (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Carlos Januário (Universidade de LISBOA, ULisboa, Lisboa, Portugal) apresentam um conjunto de assertivas teóricas acerca do conhecimento pedagógico do conteúdo de professores de Educação Física na Educação Infantil.A seção de Ensaios é iniciada com “As belas imagens corporais”, de autoria de Paulo Sergio Bereoff (Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Maceió-AL, Brasil). Neste ensaio, por meio do procedimento dialético negativo e tendo como instrumento de análise a categoria estética na interlocução com Nietzsche e Adorno, são apresentadas compreensões sobre as belas imagens padronizadas das atividades físicas, midiatizadas pela Indústria Cultural.A defesa de um corpo responsável por Outro ou de um corpo-para-outro, é a tese central do ensaio “Un cuerpo para-el-otro: reflexión levinasiana que contraviene el hitlerismo”, de Luis Guillermo Jaramillo Echeverri (Universidad del Cauca, Unicauca, Popayán, Cauca, Colômbia). A partir de Emmanuel Levinas, o autor desenlaça o corpo de uma condição idealista e biológica.Finalizando, em “Paulo Freire e Merleau-Ponty: conexões dialógicas”, Armando Melo Lisboa (Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis-SC, Brasil) e Luiz Augusto Passos (Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Cuiabá-MT, Brasil) realizam aproximações entre Paulo Freire e Merleau-Ponty.Desejando que todas e todos fiquemos bem, a Motricidades segue adiante, expandindo a divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde!Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... engajadas ações! São Carlos-SP, abril de 2020MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, BrasilProfa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universid/ade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)
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Mizuno Lemos, Fábio Ricardo. "Editorial Motricidades (v. 4, n. 3)." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 3 (December 18, 2020): 214. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n3.p214-216.

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Abstract:
Encerrando o quarto volume da Motricidades: Revista da SPQMH, publicamos no terceiro número de 2020: 6 artigos de pesquisa, 1 artigo de revisão e 1 ensaio, além da Seção Especial, com 2 artigos de pesquisa e 2 ensaios.No artigo de pesquisa “Gênero, sexualidade e educação física: formação e prática docente”, Milena de Bem Zavanella Freitas (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Osmar Moreira de Souza Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) analisam a abordagem de gênero e sexualidade no currículo de um curso de Licenciatura em Educação Física e os impactos na atuação profissional.Em “Jogos e brincadeiras: modificações entre gerações”, Talila Schimith (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE-SP, Catanduva-SP, Brasil) e Andresa de Souza Ugaya (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Bauru-SP, Brasil) pesquisaram como os jogos e brincadeiras se inserem em tempos-espaços, na construção social e cultural de diferentes gerações de estudantes do Ensino Fundamental de uma escola estadual de um município do interior do estado de São Paulo, Brasil.Jonas Yuiti Ogawa (Escola de Educação Física do Exército, ESEFEX, Rio de Janeiro-RJ, Brasil) e Angela Nogueira Neves (Escola de Educação Física do Exército, ESEFEX, Rio de Janeiro-RJ, Brasil), adotando a tradução, síntese, retrotradução, comitê de peritos e pré-teste, adaptaram culturalmente a Sport Character Scale para a língua portuguesa, no artigo “Adaptação transcultural da Sport Character Scale no Brasil”.No artigo “Inserção do professor de educação física no programa de ensino integral”, Guilherme Augusto da Silva (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), Mário Lucio de Amorim Filho (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE-SP, São Carlos-SP, Brasil) e Glauco Nunes Souto Ramos (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) analisam a inserção profissional de um professor de Educação Física no Programa de Ensino Integral.A análise do processo vivido por integrantes de um projeto de Ginástica para Todos de uma universidade estadual do interior do estado de São Paulo, Brasil, foi realizada por Jéssica Shizuka Yahiro da Silva Oliveira (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil), Felipe de Souza Silva (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil), Fernanda Raffi Menegaldo (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil) e Marco Antonio Coelho Bortoleto (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil), no artigo “Ginástica para Todos: notas sobre a composição coreográfica por praticantes idosas”.Em “Representação e simbolismo: artes visuais na fronteira Brasil/Bolívia”, Paulo César Antonini de Souza (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande-MS, Brasil) e Derick Trindade Bezerra (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande-MS, Brasil) objetivaram identificar a materialidade e conceitos que permeiam as manifestações artísticas bidimensionais na fronteira Brasil/Bolívia.No artigo de revisão “Estilos de vida de los estudiantes universitarios: una revisión sistemática”, Marlucio De Souza Martins (Pontificia Universidad Javeriana, PUJ, Bogotá, Colômbia) e Melba Ximena Figueroa-Ángel (Universidad Santo Tomás, USTA, Bogotá, Colômbia) apresentam uma revisão sobre os estilos de vida no atual contexto universitário, atentando-se à qualidade de vida.Flávio Soares Alves (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Rio Claro-SP, Brasil) e Yara Aparecida Couto (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) partem de uma experiência didática envolvendo o ensino das danças no contexto de um curso de mestrado profissional, para apresentar o ensaio “Reflexões sobre dança na educação física escolar”.O presente número da Motricidades: Revista da SPQMH conta também com Seção Especial, apresentada por Maria Waldenez de Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), composta pelos seguintes trabalhos:Artigo de Pesquisa “Fútbol callejero: esperançando alteridade”, de Maurício Mendes Belmonte (Unidade de Saúde da Família Ulisses Guimarães, USF, Sorocaba-SP, Brasil) e Luiz Gonçalves Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil);Artigo de Pesquisa “Os ‘aulões’ nos espaços de privação de liberdade como ato de esperança”, de Luciana Ferreira da Silva Moraes (Secretaria de Estado de Educação do Estado do Mato Grosso, SEDUC, Cuiabá-MT, Brasil) e Elenice Maria Cammarosano Onofre (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil);Ensaio “Processos educativos pelas veredas do esperançar”, de Djalma Ribeiro Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Maria Waldenez de Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil);Ensaio “Vivências de Jongo com crianças na escola: educação das relações étnico-raciais”, de Vívian Parreira da Silva (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Aida Victória Garcia Montrone (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil).Com a esperança de estarmos prestes a superar momento tão difícil da história da humanidade, continuemos a exercitar a solidariedade, empatia, sororidade, fraternidade...Sigamos em frente, assim como a Motricidades, que continua a sua missão de expandir a divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde!Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... engajadas ações!São Carlos-SP, dezembro de 2020MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Profa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universid/ade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)
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Wagner, Valdilene, Paulo Iran Pereira de Souza, Rayla De Sousa Barbosa, and Dayele Ribeiro de Castro Castanheira. "A dança recri(a)ção: linguagens criativas e emancipatórias na Educação Física na Infância (Recreated dance: creative and emancipatory languages in Physical Education in Childhood)." Revista Eletrônica de Educação 14 (July 28, 2020): 3923109. http://dx.doi.org/10.14244/198271993923.

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Abstract:
The search for improvements in the quality of Physical Education teaching requires an increasing emphasis on teacher training. In this sense, this work presented the result of interventions with the theme of creative and recreational dance developed in a university extension course entitled: recreational games in early childhood and carried out by undergraduate students in Physical Education. For its development, study, research, planning and intervention activities were carried out with Early Childhood Education children aged between 4 and 5 years enrolled in a municipal public school in a city in the state of Tocantins, northern Brazil. The results of the action demonstrated that disciplines focused on the expression of body language are necessary in an attempt to deconstruct prejudices through factual opinions. It can be inferred that interventions with recreation and dance make it possible to stimulate the corporal and subjective development of children. For this reason, it is important that body language expressions are considered when developing public educational policies aimed at Brazilian municipalities.Resumo A busca por melhorias na qualidade do ensino de Educação Física exige cada vez mais ênfase na formação docente. Nesse sentido, este trabalho apresentou o resultado das intervenções com a temática dança criativa e recreativa desenvolvida em um curso de extensão universitária intitulado: jogos recreativos na primeira infância e realizado por acadêmicos do curso de licenciatura em Educação Física. Para o desenvolvimento do mesmo, foram realizadas atividades de estudo, pesquisa, planejamento e intervenção com crianças da Educação Infantil na faixa etária entre 4 e 5 anos matriculadas em escola pública municipal de uma cidade do estado do Tocantins, região norte do Brasil. Os resultados da ação demonstraram que são necessárias disciplinas focadas na expressão da linguagem corporal como tentativa de desconstruir preconceitos por meio de opiniões factuais e que intervenções com recreação e dança possibilitam o estímulo do desenvolvimento corporal e subjetivo das crianças. Por isso, é importante que expressões da linguagem corporal sejam pensadas no momento de elaboração de políticas públicas educacionais direcionadas aos municípios brasileiros.Resumen La búsqueda de una mejor calidad de educación física exige más y más estrés en la formación del maestro. Este estudio tuvo como objetivo comprender cómo los niños experimentan relaciones materiales y simbólicas que ocurren en momentos de manifestación del lenguaje corporal. Este es un informe de experiencia sobre intervenciones llevadas a cabo sobre el tema de la danza creativa y recreativa, insertadas en el proyecto de extensión universitaria: juegos recreativos para la primera infancia, celebrados en una ciudad en el estado de Tocantins, norte de Brasil. Es una investigación de campo descriptiva realizada con estudiantes de pre-educación en Educación Física en una Universidad Federal que formó parte del proyecto de extensión. Las actividades de estudio, investigación, planificación e intervención se llevaron a cabo con niños en edad preescolar en el rango de 4 a 5 años desde una escuela pública municipal que atiende a niños y adolescentes con un perfil de poder adquisitivo. Los datos fueron recolectados de informes preparados por académicos. El análisis descriptivo y los resultados se llevaron a cabo y mostraron que las disciplinas centradas en la expresión del lenguaje corporal son necesarias como un intento de reconstruir el daño a través de opiniones objetivas que pueden generar emancipación.Palavras-chave: Linguagem corporal, Recreação, Dança Infantil, Preconceito.Keywords: Body language, Recreation, Children's dance, Prejudice.Palabras claves: Lenguaje corporal, Recreación, Danza infantil, Prejuicio.ReferencesAWAD, Hani Zehdi Amine; SANTOS, Marcelo Grangeiro; BARBOSA, José Antonio Strumendo in PIMENTEL, Giuliano de Assis Gomes; AWAD, Hani Zehdi Amine Org(s) Recreação total. 1° ed. Várzea Paulista, SP: Fontoura, 2015.ATARA Sivan. Leisure education in schools: challenges, choices and consequences. World Leisure Journal. v 59, n°1, p.15-2, 2017.AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 4. ed. 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Milan, Fabrício João, William das Neves Salles, and Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues. "Educação física adaptada como perspectiva de inclusão: a percepção de escolares na educação física escolar." Conexões 15, no. 4 (March 30, 2018): 432–51. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v15i4.8649675.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi investigar a percepção de escolares do Ensino Médio sobre a inclusão nas aulas de Educação Física a partir do conteúdo Educação Física Adaptada (EFA) durante a disciplina de estágio. Fizeram parte 23 escolares do 1º ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual do oeste de Santa Catarina. Para a recolha das informações utilizou-se questionário semiestruturado e um diário de campo. Os dados foram analisados a partir da técnica da análise de conteúdo. Quanto aos resultados consideraram-se cinco categorias, 1) o desconhecimento e vaga vivência da EFA; 2) o contraste entre a desordem no espaço escolar e as condições de trabalho oferecidas (ex ante) e; 1) a reformulação da visão ante a EFA; 2) o predomínio de determinado receio à inclusão; 3) a aceitação, inserção e continuidade da EFA na escola (ex post). Concluiu-se que, os escolares não apresentavam uma concepção ampliada sobre a inclusão e a EFA. A reformulação desta visão ficou condicionada ao entendimento da própria EFA e que a mesma possibilita a inclusão nas aulas de Educação Física, bem como na escola como um todo, desde que tenha continuidade no ambiente escolar.
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Maciel, Alessandra De Oliveira, Sabrina Souza Augusto, Leandro Alencar De Andrade, João Paulo Holanda Da Silva, and Nárgila Mara Da Silva Bento. "Educação Física na Educação de Jovens e Adultos." Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo 2, no. 3 (July 30, 2020): e233666. http://dx.doi.org/10.47149/pemo.v2i3.3666.

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Abstract:
O estágio supervisionado é um componente fundante na formação docente que oportuniza reflexão acerca da ação educativa. Portanto, esse estudo possui abordagem qualitativa e é caracterizada como relato de experiência, sendo desenvolvido no quarto estágio como componente curricular obrigatório, que corresponde a fase do Ensino Médio, do curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Regional do Cariri (URCA), no campus de Iguatu-CE. Assim, os seguintes resultados foram obtidos: 1) Devido discrepância de idade dentro das turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), o planejamento das aulas pode vir a ser um processo complexo, e 2) Durante a educação acadêmica inicial, os futuros professores não são devidamente preparados para trabalhar com esse público. Contudo, concluiu-se que ainda são necessárias alterações no sistema educativo, pois é preciso que o professor veja formas de adaptações e reflexões voltadas para o público da EJA.
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Farias, Alison Nascimento, and Fernanda Moreto Impolcetto. "Livro didático e as Tecnologias de Informação e Comunicação: perspectivas para a Educação Física escolar | Textbooks and Information and Communication Technologies: Perspectives for Physical Education at Schools." Revista de Educação PUC-Campinas 25 (October 21, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v25e2020a4572.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar as possibilidades que o livro didático de Educação Física apresenta para a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação no ensino dos conteúdos de Atletismo e Dança nas aulas de Educação Física escolar. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, com enfoque colaborativo, desenvolvida por meio de três etapas: (1) levantamento diagnóstico (observação das aulas de uma professora de Educação Física do 6º ano); (2) elaboração e implementação de duas unidades didáticas do livro de Educação Física; e (3) avaliação das unidades didáticas do livro didático de Educação Física. Participaram da pesquisa alunos de uma turma do 6º ano do Ensino Fundamental e uma professora da disciplina. Os dados coletados foram transcritos, revistos, organizados e classificados a partir da análise de categorias de codificação. Os resultados indicaram que o livro didático favoreceu a inclusão das tecnologias, colaborando com o ensino dos conteúdos propostos. Conclui-se que as Tecnologias de Informação e Comunicação podem ser ferramentas de apoio pedagógico para ensinar os conteúdos da Educação Física escolar, neste caso a partir de um livro didático, desde que ocorra uma mediação pedagógica por parte do professor.
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Silva, Carlos Alberto Figueiredo. "Sentidos da dança: concepções de alunos de educação física." Educación Física y Ciencia 21, no. 1 (June 12, 2019): e071. http://dx.doi.org/10.24215/23142561e071.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar o processo de apropriação do conteúdo dança pelos alunos de um curso de licenciatura em Educação Física, a partir da investigação de um processo de intervenção pedagógica. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa. A coleta dos dados deu-se a partir de uma entrevista semiestruturada em um grupo focal constituído por 12 sujeitos. Evidências apontam quatro apropriações: 1) modificação de percepção a respeito das atividades práticas e compreensão da importância da fundamentação teórica; 2) a dança representa para maioria um terreno desconhecido, gerando insegurança, medo de exposição e resistência à participação; 3) há preconceito relacionado às questões étnico-raciais, de gênero e religiosas; 4) há valorização à fruição estética.
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Valle, Alexandre. "Editorial." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 11 (November 6, 2018): 3–6. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v11i0.472.

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Abstract:
A ação da Comissão do Esporte no sentido de promover o desenvolvimento científico no contexto do esporte no Brasil tem sua continuidade na segunda edição do projeto Concurso de Artigos Científicos da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados.O certame, instituído pelo requerimento nº 216/18, aprovado na Reunião Deliberativa Ordinária da Comissão do Esporte de 11 de abril de 2018, contemplou três temáticas:1. Esporte educacional e inclusão social: esporte no sistema de ensino; esporte como inclusão social de jovens e adultos; esporte na terceira idade; esporte e promoção de saúde; gênero e esporte; legado social das olimpíadas.2. Esporte de rendimento: formação para o esporte; pesquisas sobre desempenho no esporte de alto rendimento; relação entre subsídios para o esporte e desempenho; legado esportivo das olimpíadas.3. Políticas do esporte: gestão do esporte, programas de incentivo ao esporte; financiamento do esporte; papel das entidades no esporte nacional.Os artigos submetidos se distribuem conforme o Gráfico 1.Assim, abrindo o número da publicação dos artigos, tratamos dos vencedores no tema Esporte educacional e inclusão social. O trabalho elaborado por Fagner José Passos, de Monte Belo (MG), traz relevante contribuição metodológica ao “comparar as percepções dos alunos com deficiência intelectual e professores de educação física sobre a inclusão no contexto escolar”, no texto intitulado “Inclusão no contexto escolar: percepções de alunos com deficiência intelectual e professores de educação física”, medalha de ouro na temática. Na sequência, a medalha de prata é do candidato Rafael Marques Garcia, de Brotas (SP), com o artigo “Ressignificações no esporte através da performance de Tifanny Abreu”, no qual narra a bem-sucedida trajetória da atleta trans de voleibol. O terceiro lugar da temática ficou com Tatiana Flores Rodrigues, de Uberlândia (MG), com o trabalho “O rugby aplicado nas escolas municipais de Uberlândia através do legado social e esportivo dos Jogos Rio 2016™”, que detalha o treinamento das delegações olímpicas e paralímpicas dos países da Bélgica, Egito, Irlanda e Sérvia, realizado na cidade de Uberlândia e como essa experiência incentivou o desenvolvimento do turismo e do esporte local.Dando sequência à publicação com o tema Esporte de rendimento, a medalha de ouro foi para o trabalho de Natalia Franco Netto Bittencourt, de Belo Horizonte (MG), ao concluir que a implementação de programa preventivo reduz em 43% os dias de afastamento e em 17% as lesões dos atletas jovens, finalizando pesquisa sobre o “Impacto de um programa preventivo multidisciplinar na frequência de lesões em atletas jovens”. A medalha de prata foi de Matheus Mageste Guimarães, do Rio de Janeiro (RJ), que analisa o “Efeito de diferentes protocolos de cluster set sobre o desempenho do salto vertical”, concluindo que os protocolos de Cluster e Treino Tradicional são eficientes de acordo com as especificidades do desempenho dos atletas de salto vertical. O terceiro lugar vai para Ramon Bisson Ferreira, de Piracicaba (SP), que aborda “O certificado de clube formador como colaborador da formação humana e desportiva de atletas de futebol”, apontando estudo dos dispositivos legais e regulamentares atinentes à certificação e indicando os requisitos exigidos e os procedimentos para que um clube de futebol obtenha o certificado de clube formador, o que afeta os jovens que sonham com o futebol profissional.O bloco que fecha o número é o do tema Políticas do esporte. No artigo “Um modelo para a gestão de informações do esporte de alto rendimento no Brasil”, que leva a medalha de ouro, o autor, Alan de Carvalho Ferreira, de Brasília (DF), apresenta um modelo para a gestão de informações do esporte de alto rendimento no Brasil utilizando ferramentas de tecnologia da informação. A medalha de prata no tema vai para o artigo de Fernando Henrique Silva Carneiro, de Goiânia (GO), que conclui ser a fonte orçamentária a que recebeu mais recursos no período de 2004 a 2015, sendo que, ao longo do tempo, a extraorçamentária e a de gastos tributários apresentaram considerável crescimento, no artigo intitulado “O financiamento esportivo brasileiro: proposta de metodologia crítica de análise”. Finalizando, a medalha de bronze do tema políticas do esporte foi para o artigo “Fundos patrimoniais e fundos de apoio como ferramentas de financiamento do esporte no Brasil”, de Rene Vinicius Donnangelo Fender, de São Paulo (SP), que, por meio de um estudo comparado de fundos de apoio de Japão, Austrália, Alemanha e EUA, conclui que a transparência no processo de doações de ambos os fundos é fundamental para o sucesso do mecanismo de diminuição de dependência de recursos públicos.Boa leitura!Deputado ALEXANDRE VALLEPresidente da Comissão do Esporte
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MORGADO, Fabiane Frota da Rocha, Marcela Rodrigues de CASTRO, Maria Elisa Caputo FERREIRA, Aldair José de OLIVEIRA, Jéssica Gouvêa PEREIRA, and José Henrique dos SANTOS. "Representações Sociais sobre a Deficiência: Perspectivas de Alunos de Educação Física Escolar." Revista Brasileira de Educação Especial 23, no. 2 (June 2017): 245–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382317000200007.

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RESUMO: as representações sociais da deficiência (RSD) podem ter amplo impacto na efetiva inclusão nas aulas de Educação Física. O objetivo deste estudo foi investigar as RSD por alunos de Educação Física e avaliar as repercussões destas na efetiva participação do aluno com deficiência nas atividades pedagógicas propostas. O estudo descritivo, qualitativo e exploratório contou com a participação de 29 estudantes da rede Estadual de Ensino dos municípios de Itaguaí e Seropédica - RJ, de ambos os sexos, com idade média de 19,55 anos (DP=5,05), com ou sem a manifestação de uma deficiência e que praticavam aulas de Educação Física. A Entrevista semiestruturada foi utilizada para coleta de dados. As entrevistas foram gravadas, transcritas na íntegra e analisadas com a técnica de análise de conteúdo. Três categorias emergiram: (1) RSD: modelos teóricos; (2) RSD: conceitos e valores; (3) representações sociais e participação nas aulas de Educação Física. Cada uma destas foi discutida junto com sugestões para estudos futuros. Conclui-se que a maioria das RSD foi pautada no modelo médico, com características estigmatizantes e excludentes, as quais podem ter amplo impacto na participação dos alunos com deficiência nas aulas de Educação Física, o que torna essencial a elaboração de intervenções que enfoquem esta problemática e contribuam para efetiva inclusão.
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De Lacerda, Cristiane Guimarães. "FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO AMPLIADA: CONTRIBUIÇÕES DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA." Germinal: Marxismo e Educação em Debate 7, no. 1 (November 7, 2014): 308. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v7i1.12391.

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<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-size: 11.0pt; font-family: ">O presente estudo tem como objeto a delimitação dos conhecimentos necessários para a formação de professores de Educação Física para tratar a cultura corporal na Educação Infantil na perspectiva da formação ampliada. Para isto partimos do seguinte problema: Quais os conhecimentos que os professores de educação física devem dominar para atuar na educação infantil - a partir da especificidade do trato com a cultura corporal - contribuindo para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo singular? Estes conhecimentos estão previstos no PPP da Licenciatura Plena em Educação Física de Caráter Ampliado da UFBA (Universidade Federal da Bahia)? Considerando este objeto, delimitamos como objetivo geral estudar (a) a teoria histórico-cultural; (b) a pedagogia histórico-crítica e a (c) metodologia crítico-superadora com o fim de delimitar os conhecimentos que os professores de Educação Física devem dominar para atuar na Educação Infantil na perspectiva da formação humana omnilateral; (d) reconhecer se estes conhecimentos estão presentes no PPP do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física de Caráter Ampliado da Ufba e nos planos de curso das disciplinas de Prática de Ensino. Nossas hipóteses são (1) há possibilidade de disputa por um projeto de formação de professores de Educação Física que atenda aos anseios da classe trabalhadora, na perspectiva da omnilateralidade; (2) que a formação de professores de Educação Física na perspectiva da formação ampliada deve estar assentada na concepção materialista e dialética da história enquanto teoria do conhecimento; na psicologia histórico-cultural como teoria do desenvolvimento humano; na pedagogia histórico-crítica como teoria educacional e na metodologia crítico-superadora, e que (3) os documentos que norteiam o currículo de Licenciatura em Educação Física da Ufba, apresentam em sua estruturação estes elementos básicos. O estudo em questão configura-se em uma pesquisa bibliográfica e documental, para isso adotamos como referencia Marconi e Lakatos (2010), Severino (2007) e Guedes (1997). Para a pesquisa documental foi considerado o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal da Bahia, e os programas de ensino das disciplinas Prática de Ensino da Educação Física I, II, III e IV, pois estes são os componentes curriculares do Eixo Práxis já desenvolvidos até a conclusão da pesquisa. Como resultado da pesquisa, podemos inferir que os principais conhecimentos a serem dominados pelo professor de Educação Física que irá atuar junto as crianças, devem ser o domínio da teoria do desenvolvimento e da aprendizagem e das teorias pedagógicas. Constatamos que estes não estão previstos nos documentos analisados. No entanto, de uma maneira geral o PPP da Ufba traz o materialismo histórico dialético, a psicologia histórico-cultural, a pedagogia histórico-crítica e a metodologia crítico superadora como teorias que o embasa, portanto, é um currículo que demonstra compromisso com a classe trabalhadora apontando para outro modelo de sociabilidade.</span></p>
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Silveira, Sergio Roberto, Andrea Michele Freudenheim, Paula Bassi, and Júlia Ávila de Oliveira. "Núcleo de direitos humanos da Escola de Educação Física e Esporte da USP." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, Esp. (July 31, 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v34i0p1-9.

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Abstract:
O Núcleo de Direitos Humanos (NDH) da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP), criado no ano de 2016, tem como funções apoiar, implantar e implementar ações promovidas pela Direção da EEFE-USP e Reitoria da USP nas interfaces com a sociedade civil. Os objetivos deste ensaio são: (1) expressar o entendimento da Educação em direitos humanos no ensino superior e, (2) apresentar as ações voltadas à educação em direitos humanos do NDH-EEFE. Para tanto, foram consultados documentos como a Constituição de 1988, Declaração Universal dos Direitos Humanos Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN - a Lei 9394/96 -, e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, entre outros. O NDH- EEFE-USP busca através de suas ações promover a educação em direitos humanos nos âmbitos da pesquisa, ensino, extensão e gestão tendo como base as relações entre educação física e movimento humano. Na pesquisa, visa instruir esse tema como área de conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar. No ensino, visa agregar qualidade à formação de recursos humanos através de oficinas, atividades de sensibilização e intervenções nas disciplinas obrigatórias e optativas. Na extensão, busca desenvolver atividades de capacitação, assessoria e eventos, abordando o tema de direitos humanos, articuladas com as áreas de ensino e pesquisa. Na gestão, as ações envolvem promoção de conversas e atividades de sensibilização sobre o papel dos gestores, funcionários, docentes e alunos em relação ao respeito e asseguramento dos direitos humanos. Mais especificamente, a atual gestão do NDH-EEFE elegeu como vertentes de atuação nessas frentes: (1) acesso à educação; (2) permanência no processo educacional; (3) acesso e proteção; (4) igualdade de gênero e de orientação sexual; (5) igualdade étnico-racial e (6) igualdade e proteção religiosa, política, cultural, territorial e de nacionalidade. Este Ensaio permitiu o aprofundamento e a divulgação dos pressupostos e das ações do NDH-EEFE.
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Silveira, Sergio Roberto, Andrea Michele Freudenheim, Paula Bassi, and Júlia Ávila de Oliveira. "Núcleo de direitos humanos da Escola de Educação Física e Esporte da USP." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, Esp. (July 31, 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.11606/1807-5509202000034nesp001.

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Abstract:
O Núcleo de Direitos Humanos (NDH) da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP), criado no ano de 2016, tem como funções apoiar, implantar e implementar ações promovidas pela Direção da EEFE-USP e Reitoria da USP nas interfaces com a sociedade civil. Os objetivos deste ensaio são: (1) expressar o entendimento da Educação em direitos humanos no ensino superior e, (2) apresentar as ações voltadas à educação em direitos humanos do NDH-EEFE. Para tanto, foram consultados documentos como a Constituição de 1988, Declaração Universal dos Direitos Humanos Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN - a Lei 9394/96 -, e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, entre outros. O NDH- EEFE-USP busca através de suas ações promover a educação em direitos humanos nos âmbitos da pesquisa, ensino, extensão e gestão tendo como base as relações entre educação física e movimento humano. Na pesquisa, visa instruir esse tema como área de conhecimento de caráter interdisciplinar e transdisciplinar. No ensino, visa agregar qualidade à formação de recursos humanos através de oficinas, atividades de sensibilização e intervenções nas disciplinas obrigatórias e optativas. Na extensão, busca desenvolver atividades de capacitação, assessoria e eventos, abordando o tema de direitos humanos, articuladas com as áreas de ensino e pesquisa. Na gestão, as ações envolvem promoção de conversas e atividades de sensibilização sobre o papel dos gestores, funcionários, docentes e alunos em relação ao respeito e asseguramento dos direitos humanos. Mais especificamente, a atual gestão do NDH-EEFE elegeu como vertentes de atuação nessas frentes: (1) acesso à educação; (2) permanência no processo educacional; (3) acesso e proteção; (4) igualdade de gênero e de orientação sexual; (5) igualdade étnico-racial e (6) igualdade e proteção religiosa, política, cultural, territorial e de nacionalidade. Este Ensaio permitiu o aprofundamento e a divulgação dos pressupostos e das ações do NDH-EEFE.
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Fiorini, Maria Luiza Salzani, and Eduardo José Manzini. "Estratégias para a participação de alunos com transtorno do espectro autista em aulas de educação física." Revista Teias 22, no. 66 (August 20, 2021): 124–37. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2021.56939.

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Abstract:
Atendo-se à inclusão escolar de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em aulas de Educação Física, as pesquisas indicam que há consideráveis informações sobre as dificuldades dos professores de Educação Física (PEF), bem como, o que o PEF poderia fazer quando há um aluno com TEA em aula. Porém, pouco se sabe sobre as estratégias que os PEF usam em relação a esse aluno. Assim, objetivou-se identificar e descrever as estratégias de professores de Educação Física para promover a participação de alunos com Transtorno do Espectro Autista nas aulas. Três PEF do Ensino Fundamental (1° ao 5° ano) e a respectiva turma em que havia um aluno com TEA participaram do estudo. Quatro filmagens de aulas de Educação Física foram realizadas em cada turma. As filmagens foram analisadas a partir da Análise Microgenética. Os PEF utilizaram quatro tipos de estratégias: 1) que antecedem o ensino; 2) para explicação e suporte durante a atividade; 3) que decorrem da ação do aluno; e, 4) para o comportamento emocional do aluno. Conclui-se que as estratégias utilizadas pelos PEF se modificaram por meio da interação com alunos. Em determinadas situações uma estratégia foi suficiente, mas em outras, duas ou mais estratégias foram necessárias. Não houve linearidade quanto aos tipos de estratégias, com exceção das estratégias que antecedem o ensino.
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FIORINI, Maria Luiza Salzani, and Eduardo José MANZINI. "Estratégias de Professores de Educação Física para Promover a Participação de Alunos com Deficiência Auditiva nas Aulas." Revista Brasileira de Educação Especial 24, no. 2 (April 2018): 183–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382418000200003.

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Abstract:
RESUMO: Este estudo objetivou analisar as estratégias de sucesso utilizadas por professores de Educação Física para promover a participação de alunos com deficiência auditiva nas mesmas atividades que os demais alunos da turma. Três professores de Educação Física do Ensino Fundamental (1° ao 5° ano) e as suas respectivas turmas em que havia um aluno com deficiência auditiva participaram do estudo. Quatro filmagens foram realizadas em cada turma, totalizando 12 aulas registradas. A análise dos filmes baseou-se na Análise Microgenética, indicada para estudar processos de mudança, orientada aos detalhes e ao recorte de episódios interativos. A partir das filmagens, cinco tipos de estratégias de sucesso foram identificadas: 1) Estratégias Prévias; 2) Estratégias de Auxílio por meio de Colega Tutor; 3) Estratégias para o Ensino da Atividade; 4) Estratégias que Decorrem da Resposta ou da Ação do Aluno; e, 5) Estratégias para a Comunicação. Conclui-se que, para criar condições favoráveis à participação de alunos com deficiência auditiva em aulas de Educação Física, foram necessárias estratégias direcionadas a diferentes aspectos de uma mesma aula. As estratégias de sucesso foram ações que tinham uma finalidade voltada ao ensino, atingiram a funcionalidade do aluno e respeitaram as características, as necessidades e as potencialidades desse aluno.
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Messias, Adria Maria, and Fernanda Moreto Impolcetto. "Atividades circenses na educação física: possibilidades e limites para a educação infantil." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 5, no. 1 (April 29, 2021): 96–105. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463-2021-v5-n1-secesp-p96-105.

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Resumo O objetivo do estudo foi analisar as possibilidades e os limites que emergiram da implementação de uma Unidade Didática de Atividades Circenses. De natureza qualitativa, do tipo Pesquisa Participante, foi realizada com uma turma da 2ª etapa da Educação Infantil. Como instrumento de construção dos dados utilizou-se o Diário de Campo, norteado por um roteiro para a realização dos registros observados durante as aulas. Os dados construídos foram tratados por meio da análise de categorias de codificação - codificação simples. Os principais resultados evidenciaram que: 1) diversos recursos (vídeos, músicas, fantasias) e materiais (de baixo custo ou recicláveis) possibilitaram a imersão dos alunos no universo circense; 2) algumas limitações (falta de uma estrutura física adequada, os eventos extras e a necessidade de tempo/quantidade maior de aulas) influenciaram o desdobramento das aulas, mas não prejudicaram o processo ensino e aprendizagem. Desse modo, confirmou-se a viabilidade e potencialidade do ensino das Atividades Circenses, nas aulas de Educação Física na Educação Infantil.Palavras-chave: Educação Física Escolar. Educação Infantil. Atividades Circenses. Cultura Corporal de Movimento. Circus activities in physical education: possibilities and limits for early childhood education Abstract The objective of the research was to analyze the possibilities and limits that emerged from the implementation of a Didactic Unit of Circus Activities. The qualitative research, based on the Participant Research method, it was carried out with a kindergarten students of Early Childhood Education. As an instrument for data construction, the Field Diary was chosen, based on a script for the realization of the records observed during the classes. The constructed data were treated through the analysis of coding categories - simple coding. The main results showed that: 1) several resources (videos, music, costumes) and materials (low cost or recyclable), allowed the immersion of students in the circus universe; 2) some limitations (lack of an adequate physical structure, extra events and the need for time/greater number of classes) influenced the unfolding of classes, but did not impair the teaching and learning process of Circus Activities. Thus, the feasibility and potentiality of the teaching of Circus Activities in physical education classes in Early Childhood Education were confirmed.Keywords: Physical Education School. Early Childhood Education. Circus Activities. Body Culture of Movement. Actividades circenses en educación física: posibilidades y límites para la educación en la primera infancia Resumen El objetivo de la investigación era analizar las posibilidades y límites que surgieron de la implementación de una Unidad Didáctica de Actividades Circenses. De carácter cualitativo, del tipo de encuesta de los participantes, se llevó a cabo con una clase de la 2a etapa de Educación Infantil Temprana. Como instrumento para la construcción de datos, se utilizó el Diario de Campo, basado en un script para la realización de los registros observados durante las clases. Los datos construidos fueron tratados a través del análisis de categorías de codificación - codificación simple. Los principales resultados mostraron que: 1) varios recursos (vídeos, música, vestuario) y materiales (de bajo costo o reciclables), permitieron la inmersión de los estudiantes en el universo circense; 2) algunas limitaciones (falta de una estructura física adecuada, eventos adicionales y la necesidad de tiempo/mayor número de clases) influyeron en el desarrollo de las clases, pero no afectaron el proceso de enseñanza y aprendizaje de las actividades circenses. Así, se confirmó la viabilidad y potencialidad de la enseñanza de las Actividades Circenses en las clases de educación física en Educación Infantil.Palabras clave: Educación Física Escolar. Educación Infantil. Actividades de Circo. Cultura Corporal del Movimento.
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Serrano, Jéssica Leite, Iraquitan De Oliveira Caminha, and Isabelle Sena Gomes. "TRANSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA EM PERIÓDICOS DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE." Movimento (ESEFID/UFRGS) 23, no. 3 (September 30, 2017): 1119. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.64857.

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Abstract:
Este é um estudo de revisão sistemática sobre o tema transexualidade em periódicos do campo da saúde. O percurso metodológico seguiu as etapas de: (1) busca em bases eletrônicas (2005-2015), com os descritores “Educação Física”, “exercício físico”, “atividade física”, “corpo”, “práticas corporais”, “transexual”, “transexuais”, e os operadores “and” e/ou “or”; (2) leitura dos títulos/resumos; (3) primeira inclusão; (4) aplicação do teste de relevância; (5) inclusão definitiva (n=29); (6) organização e discussão em categorias (construção sócio-histórica, políticas de saúde, militância e identidade de gênero), elaboradas a partir dos resultados. Verificou-se a predominância de estudos sobre aspectos biológicos e psicológicos, que tratam a transexualidade como patologia. Por outro lado, verificou-se também o crescimento de produções que analisam essa temática de forma mais holística nas Ciências da Saúde e consequentemente na Educação Física.
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Valladão, Rafael, Mauricio Fidelis, Romulo Caccavo, Raphael Martins de Lima, Thais Vianna Maia, and Sergio Ferreira Tavares. "Bullying entre alunos do Ensino Superior: um estudo com graduandos do curso de Educação Física." Lecturas: Educación Física y Deportes 25, no. 264 (May 20, 2020): 47–61. http://dx.doi.org/10.46642/efd.v25i264.1710.

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Abstract:
O bullying é a interdição do corpo mediada por signos culturais que pautam atitudes agressivas, intencionais e repetidas. Nas aulas de Educação Física ainda ocorre exclusão daqueles que não se enquadram nos padrões corporais considerados ideais. Foi investigada a presença, ou não, do bullying entre estudantes do curso de Educação Física em relação aos seus colegas. A pesquisa foi qualitativa e de campo; foi aplicado aos alunos do primeiro e segundo período de Educação Física da Universidade Castelo Branco um questionário (pré-intervenção), realizada uma palestra com um aluno com deficiência que sofre bullying e, três meses após, aplicado novamente o mesmo questionário para verificar se houve mudanças de comportamentos e atitudes (pós-intervenção). Na pré-intervenção, responderam ao questionário 8 homens e 7 mulheres: 7 homens não sofreram bullying, 1 sofreu e as 7 mulheres não sofreram; 5 homens e 6 mulheres não praticaram bullying, 3 homens e 1 mulher praticaram; 4 homens e 6 mulheres já viram acontecer, enquanto 4 homens e 1 mulher afirmaram nunca ter visto. Na pós-intervenção, dos 8 homens e 7 mulheres que foram entrevistados: 4 homens e 5 mulheres não sofreram bullying, 4 homens e 2 mulheres já sofreram; 5 homens e 4 mulheres não praticaram bullying, 3 homens e 3 mulheres já praticaram; 6 homens e 6 mulheres já viram acontecer, enquanto 2 homens e 1 mulher nunca viram. Concluímos que a maioria dos alunos não tinham entendimento das consequências do bullying, mas, após a intervenção, puderam reconhecer as práticas que cometiam contra seus colegas.
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Carvalho, Camila Lopes de, and Paulo Ferreira de Araújo. "Inclusão escolar de alunos com deficiência: interface com os conteúdos da Educação Física." Educación Física y Ciencia 20, no. 1 (January 29, 2018): e041. http://dx.doi.org/10.24215/23142561e041.

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Abstract:
Nas últimas décadas, a Educação Física brasileira foi redefinida em seus objetivos, finalidades, conteúdos e atuações no cenário escolar, ao mesmo tempo no qual passou a incorporar os ideais inclusivos estabelecidos socialmente. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar o processo de inclusão de alunos com deficiência na Educação Física Escolar no contexto brasileiro, perante seus principais conteúdos, conforme estabelecido pelo movimento renovador da área – Dança, Esporte, Ginástica, Jogo e Luta. Para isso, foi realizada uma pesquisa qualitativa, composta por um estudo de caso, no qual as aulas de Educação Física de uma turma do 2° ano do ensino fundamental I, que possuiu dois alunos com deficiência, foram observadas durante 1 ano letivo, com análise de dados por categorização. Foi verificada uma predominância de aspectos positivos à inclusão (maioria de participações ativas e interações positivas entre todos nas aulas), mas entremeados por outros negativos (superioridade de aulas dos conteúdos de Jogo e Esporte sobre os demais, e interações negativas em atividades de caráter competitivo e técnico). Concluindo, tem ocorrido uma construção positiva em direção à Educação Física inclusiva, mas que ainda necessita de maior capacitação docente para explorar os diversos conteúdos desta área durante as aulas, associando-os às práticas de inclusão.
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Souza Junior, Osmar Moreira de, and Glauco Nunes Souto Ramos. "Apresentação Seção Especial Motricidades (v. 5, n. 1, seç. esp.)." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 5, no. 1 (April 29, 2021): 93–95. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463-2021-v5-n1-secesp-p93-95.

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Abstract:
Convidados para contribuir com a organização da Seção Especial da Motricidades sobre Educação Física Escolar, fomos provocados pelos editores no sentido de compartilhar “algumas amostras” da produção de conhecimentos emergentes de contextos pedagógicos dos/as professores(as)-pesquisadores(as) participantes do Programa de Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (ProEF). O ProEF está inserido no Programa de Mestrado Profissional para Professores da Educação Básica (ProEB), lançado em 2011. Trata-se de uma política de formação continuada stricto sensu dos(as) professores(as) em exercício na rede pública de Educação Básica, desenvolvida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação (MEC) mediante apoio às instituições de ensino superior (IES) ou rede de instituições associadas do país, responsáveis pela implantação e execução de cursos com áreas de concentração e temáticas vinculadas diretamente à melhoria da Educação Básica. No caso específico do ProEF, trata-se do primeiro Programa desta natureza, contemplando a área de Educação Física, por meio de uma rede de 11 Instituições de Ensino Superior (IES) Associadas. Nesta Seção Especial, contamos com cinco textos protagonizados por integrantes da extensa rede de coordenadores(as), docentes e professores(as)-pesquisadores(as) da primeira turma do ProEF (2018-2020). São três pesquisas desenvolvidas no núcleo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), uma desenvolvida no núcleo da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), Campus de Rio Claro e um artigo de revisão de autoria da equipe da coordenação nacional do ProEF. Com o título “Atividades circenses na educação física: possibilidades e limites para a educação infantil”, as professoras Adria Maria Messias e Fernanda Moreto Impolcetto (UNESP Rio Claro) nos apresentam limites e possibilidades no trabalho do conteúdo ligado às atividades circenses em aulas de Educação Física na Educação Infantil, com uma turma de 20 alunos(as) da 2ª etapa (5 anos) de uma escola da rede pública municipal do interior do Estado de São Paulo. Nesta imersão que envolveu a construção de uma unidade didática com 12 planos de aulas, as autoras indicam que vídeos, músicas, fantasias e acessórios utilizados contribuíram com o envolvimento dos(as) alunos(as) no mundo do circo e que materiais de baixo custo ou recicláveis, incluindo-se aí a possibilidade de os(as) alunos(as) participarem da sua construção, serviram para enriquecer e viabilizar o processo de ensino e de aprendizagem. Como fatores limitantes, indicam a falta de estrutura física adequada da escola bem como imprevistos relacionados a eventos que não foram informados com antecedência. Finalizam o estudo indicando que, apesar de algumas limitações ou dificuldades, o desenvolvimento de atividades circenses na Educação Infantil é viável e precisa ser incorporado/concretizado como um dos conteúdos da Educação Física Infantil, sempre com olhar atento para a segurança dos/as envolvidos(as). Analisar a participação das meninas de uma turma de 30 alunos(as) de 6º ano do Ensino Fundamental na prática do futsal nas aulas de Educação Física de uma escola pública municipal, situada na zona urbana da cidade de Feira de Santana, na Bahia, foi o objetivo do trabalho intitulado “‘E a gente teve que aprender a conviver’: meninas e futsal escolar”, realizado pelos professores Antonio Jorge Martins Malvar e Osmar Moreira de Souza Júnior (UFSCar). Com a elaboração e aplicação de uma unidade didática de futsal composta por 16 aulas, e com a utilização dos modelos de ensino dos esportes Teaching Games for Understanding (TGfU) e Sport Education, os pesquisadores trazem para este trabalho conquistas e superações vivenciadas pelas meninas, bem como problemas, dificuldades e divergências, decorrentes do trabalho pedagógico com tal perspectiva. As alunas mais participativas conseguiram ter um avanço maior nos saberes procedimentais e atitudinais, enquanto a maioria não conseguiu romper com as barreiras impostas pelo sexismo estrutural e pela violência simbólica, que continuaram a desmotivá-las a uma participação mais efetiva. Contudo, houve uma participação efetiva de boa parte das meninas nas atividades propostas, principalmente considerando-se que o futsal era encarado por elas como uma modalidade “predominantemente masculina”, e cuja prática nos horários livres na escola pesquisada sempre foi dominada pelos meninos. Finalizam o trabalho, afirmando que tanto o TGfU como o Sport Education têm potencial para auxiliar os(as) professores(as) de Educação Física no ensino do esporte na escola, tratando de forma inclusiva esse importante conteúdo da disciplina, sobretudo quando aliados a uma estratégia pedagógica como a roda de conversa dentro de um processo coeducativo. “Percepções e reflexões de estudantes sobre indisciplina em aulas de educação física”, é o trabalho elaborado pelos professores Luiz Antonio Pereira e Glauco Nunes Souto Ramos (UFSCar) e pela professora Lílian Aparecida Ferreira (UNESP Bauru), cujos objetivos foram identificar situações de indisciplina em uma turma de 25 alunos(as) do 5º ano do ensino fundamental de uma escola pública municipal do interior de São Paulo e analisar percepções e reflexões dos(as) estudantes sobre a temática a partir de ações didático-pedagógicas. A turma que integrou o estudo era considerada bastante indisciplinada pela gestão e por vários(as) professores(as) da escola. Quanto à indisciplina nas aulas de Educação Física da turma analisada, foram observadas dificuldades como: conversas paralelas, discussões e ofensas pessoais entre os(as) alunos(as) durante as aulas. Para enfrentar este desafio, foram promovidas ações em parceria com os(as) alunos(as) voltadas a favorecer a percepção e mobilizar a reflexão sobre a temática. Os autores e a autora finalizam indicando que a promoção de uma proposta de enfrentamento em relação à indisciplina não deve vir acompanhada da ilusão de que os conteúdos propostos em si vão resolver os problemas, já que este se revela com um elemento multifatorial e relacionado a uma problemática socialmente mais ampla. Por isso, é fundamental considerar que trabalho desta natureza envolve continuidade e tempo, na medida em que não se trata de moldar comportamentos, mas de refletir sobre eles em prol de mudanças efetivas nas relações entre as pessoas. No trabalho intitulado “Os saberes atitudinais e a metodologia callejera na educação física escolar”, de Fabio de Moraes e Yara Aparecida Couto (UFSCar), o autor e a autora revelam os saberes atitudinais que emergiram a partir das intervenções em aulas de Educação Física com a aplicação de uma Unidade Didática de Esportes de Invasão através da Metodologia Callejera, com alunos(as) do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública da rede Estadual de São Paulo, na cidade de São Carlos, localizada em um bairro periférico originado por um conjunto habitacional popular. O autor a e autora destacam que a Metodologia Callejera é derivada do Fútbol Callejero, tendo sua dinâmica desenvolvida a partir da realização de um jogo composto por times mistos realizado em três Tempos, a saber: no 1º Tempo são estabelecidas coletivamente as regras, no 2º Tempo joga-se balizado pelas regras criadas anteriormente e, no 3º Tempo, tem-se a mediação dos conflitos vivenciados no jogo e a contagem dos pontos para o placar final. Após a realização da pesquisa-ação, o professor-pesquisador e a professora orientadora revelam que foi possível perceber que os processos educativos e, consequentemente, a troca de saberes, ocorreram em vários momentos das intervenções, contribuindo em diálogos que levassem para atitudes de compartir em detrimento de competir, como no reconhecimento de situações relacionadas a gênero em que as meninas sofriam diversos preconceitos e exclusões. Por fim, no artigo de revisão “O que os mestrados profissionais têm a nos ensinar: análise de uma proposta”, de Denise Ivana de Paula Albuquerque, Maria Cândida Soares Del Masso e Andreia de Carvalho Lopes Fujihara (UNESP Presidente Prudente), as autoras, além de aspectos gerais e da legislação da pós-graduação stricto sensu no país, tratam da abertura e da importância dos programas de Mestrado Profissional na formação e atuação de professores(as) da Educação Básica (ProEB), em 2011, e, em particular, do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (ProEF). Destacam os principais objetivos de tais programas no processo de valorização do trabalho docente em escolas públicas brasileiras e suas reflexões sobre o nosso sistema educacional. O ProEF inicia em 2018, atendendo a 181 professores(as)-pesquisadores(as) aprovados(as) no processo seletivo nacional, com a missão de contribuir para uma formação relevante do ensino da Educação Física na escola básica, na área de concentração da Educação Física Escolar, visando contemplar as necessidades advindas tanto do trabalho cotidiano dos(as) professores(as), quanto das suas próprias necessidades de desenvolvimento e valorização profissional. Além disso, busca articular e produzir novos conhecimentos para a área e atender às demandas sociais e profissionais, em consonância com os objetivos do ProEB. As autoras indicam que, de forma inovadora, o ProEF é um curso no modelo híbrido, que oferece atividades na modalidade de Educação a Distância (EaD), via plataforma Moodle e atividades presenciais nas 11 Instituições de Ensino Superior Associadas distribuídas pelo Brasil, sendo coordenado pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Além da dissertação de mestrado – característica de programas acadêmicos de pós-graduação – os(as) professores(as)-pesquisadores(as) participantes do ProEF devem elaborar um Produto Educacional, tendo em vista a perspectiva da concretização da teoria à prática, considerado importante recurso para os(as) professores(as), que poderão se valer desses materiais para orientar suas práticas pedagógicas, impactando o contexto no qual atuam. As autoras finalizam seu artigo de revisão reafirmando que o ProEF tem o compromisso de contribuir para um processo de formação que possa garantir novas formas de conceber, aplicar e repensar os saberes essenciais para a Educação Física na escola pública e para a própria sociedade. Temos convicção de que esta Seção Especial não possui a pretensão de abarcar toda uma diversidade de produções acadêmico-profissionais proporcionadas por uma rede tão ampla e plural como o ProEF. No entanto, temos consciência de que iniciativas como esta contribuem para que os conhecimentos e experiências tecidos pela rede do Programa se espraiem e cheguem aos diferentes rincões do país, estabelecendo importantes referências éticas, pedagógicas e políticas relacionadas aos saberes da Educação Física Escolar. Parafraseando Paulo Freire, entendemos que o ProEF não transforma a Educação Física Escolar, mas transforma os(as) professores(as) que contribuem para a transformação da Educação Física, da escola e do mundo. Os textos ora apresentados nesta Seção Especial são apenas “pílulas” dos conhecimentos e experiências produzidos na esfera do Programa.
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Matos, Nelson Dagoberto de. "A política de educação especial no estado de Sergipe (1979-2001)." Revista Brasileira de Educação Especial 13, no. 1 (April 2007): 77–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382007000100006.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo realizar uma avaliação da política de educação, no Estado de Sergipe, destinadas às pessoas com deficiências, no período entre 1979 até o ano de 2001. A fonte de informação central da estrutura administrativa de Governo, foi a Secretaria de Estado da Educação, e outras instituições cujo acervo documental tivesse relação com os indicadores sociais definidos para o estudo (1-Planos, programas e projetos de governo; 2-Expansão da rede física; 3-Evolução do número de matrículas; 4-Estrutura organizacional; 5-Recursos humanos, e; 6-Legislação). Foram identificados 136 diferentes documentos distribuídos pelas fontes de informação selecionadas. Os resultados indicaram que houve implementação progressiva de programas e projetos educacionais, com a intervenção de organismos internacionais; progressiva produção de normas e leis, de conseqüências práticas restritas; alterações organizacionais do Estado, envolvendo a Secretaria de Educação e criação de órgãos voltados para pessoas portadoras de deficiência; evolução contínua da rede física; expansão do índice de matrícula, acentuando-se no nível ensino pré-escolar e pouco significativo no ensino de 2º grau e na educação especial. Com relação à política de educação especial nas gestões analisadas nos últimos 22 anos, houve repasses regulares de recursos do governo federal para o governo estadual, decisivos para a política de educação especial no estado, pois os investimentos do governo do estado e dos municípios na educação de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais pareceram mínimos ao longo dos últimos 20 anos, o que em parte explica a falta de expressividade da política de educação especial no Estado de Sergipe.
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Altmann, Helena, and Hugo Romano Mariano. "CRIANÇAS E ADOLESCENTES MINISTRAM AULAS SOBRE GÊNERO NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA E CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO." Diversidade e Educação 7, no. 1 (September 11, 2019): 244–59. http://dx.doi.org/10.14295/de.v7i1.9010.

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Abstract:
O artigo apresenta e analisa a experiência de formação em nível superior na área de gênero, sexualidade e educação, conduzida na disciplina de graduação intitulada “Corpo, Gênero e Sexualidade”, ministrada na Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. As análises partem de uma atividade pedagógica específica da disciplina, que consiste na participação de crianças e adolescentes ministrando aulas sobre gênero e sexualidade, apresentando projetos por eles desenvolvidos dentro da sua própria escola. A escola adota a metodologia Freinet, garantindo centralidade aos estudantes no processo formativo. As intervenções foram realizadas em 2017 e 2018, quando estudantes do Ensino Fundamental 1 e 2 apresentaram às universitárias e universitários conteúdos relacionados ao gênero. A partir das apresentações das crianças e adolescentes, pudemos inferir que seus interesses sobre à temática do gênero dizem respeito à demandas próprias daquilo que os constitui enquanto sujeito, que no espaço escolar se organiza como um fazer crítico diante das relações estabelecidas nos processos de normatização, subordinação e sujeição na sociedade como um todo.
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Roehrig, Silmara Alessi Guebur, and Marcos Vinicius Faian Santos. "A física nos anos iniciais da educação básica: uma análise dos documentos curriculares adotados pela rede municipal de Curitiba/PR." ACTIO: Docência em Ciências 4, no. 3 (December 31, 2019): 292. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v4n3.10517.

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Abstract:
Este artigo apresenta um estudo sobre os conhecimentos físicos presentes em documentos curriculares dos anos iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo é abordar a questão da inserção da Física no âmbito do componente curricular referente às Ciências Naturais para esta etapa de ensino, tendo em vista as implicações para a organização didática docente e a formação inicial em Pedagogia. Trata-se de uma pesquisa do tipo documental, em que os documentos a serem analisados correspondem aos textos curriculares adotados pela rede municipal de ensino de Curitiba/PR nas últimas três décadas: o Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná (1990), os Parâmetros Curriculares Nacionais – ensino de primeira à quarta série (1997) e o Currículo do Ensino Fundamental de Curitiba (2016). Para a constituição dos dados que viabilizaram a análise, utilizou-se a metodologia da análise textual discursiva e, a partir do processo de organização das informações, foram construídas as seguintes categorias de análise: 1) conteúdos de Física indicados para as séries iniciais; 2) conhecimentos das Ciências Naturais que remetem à Física, indicados para as séries iniciais e 3) temáticas amplas que podem ser vinculadas a conhecimentos de Física nas séries iniciais. Como resultados, percebeu-se que conhecimentos de Física estão presentes de maneira explicita em todos os documentos analisados, porém com o passar do tempo as orientações curriculares incorporaram vertentes metodológicas em que os conteúdos da Física são cada vez mais articulados com temáticas do ensino de Ciências, bem como temas atuais de caráter científico e tecnológico, e suas relações no contexto social. Estes resultados mostram que a Física constitui-se em uma importante dimensão para a introdução às Ciências da Natureza nas séries inicias, e precisa ser abordada em conjunto com os conhecimentos das demais áreas que pertencem a essa ciência. Isso implica que a formação inicial nos cursos de licenciatura em Pedagogia deve garantir que os futuros professores, que atuarão nos anos iniciais do Ensino Fundamental, tenham acesso a uma formação científica adequada durante a graduação, que permita a articulação da Física, Química e Biologia, sem privilegiar uma área de conhecimento em detrimento de outras, algo que pesquisas apontam ser realidade recorrente nos contextos escolares.
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Maldonado, Daniel Teixeira, and Daniel Bocchini. "Educação Física escolar e as três dimensões do conteúdo: tematizando as danças na escola pública." Conexões 12, no. 1 (March 21, 2014): 181–200. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v12i1.2187.

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Abstract:
Esse estudo descreve uma experiência pedagógica nas aulas de Educação Física onde os autores tematizaram as danças. Realizado durante o 1° semestre de 2013, para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, de uma escola municipal localizada na zona leste do município de São Paulo, a pesquisa teve como enfoque as três dimensões do conteúdo. Na dimensão procedimental os alunos vivenciaram algumas danças (Forró, Catira, Frevo, Axé, Funk, Carimbó e Chula) de acordo com as possibilidades de material, infraestrutura e habilidade motora no contexto escolar. Na dimensão conceitual foram realizadas aulas expositivas, análise de filmes e debates para que os alunos compreendessem o contexto histórico, as principais características e as regiões do país que essas danças são mais realizadas. Na dimensão atitudinal foram realizadas discussões envolvendo a diversidade cultural das danças no Brasil, problematizando no debate questões de gênero, etnias e opção sexual. Após o desenvolvimento dessa experiência pedagógica, os alunos construíram uma visão diferenciada das danças realizadas, compreenderam a história, as características e diversidade de danças e culturas existentes no país e refletiram sobre a importância de vivenciar outras manifestações da cultura corporal de movimento na escola pública.
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F. Portes Junior, José Airtón. "MATRIZ DE REFERENCIA PARA AVALIAÇÃO COGNITIVA NA DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 1, no. 1 (September 10, 2016): 191. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v1.362.

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Abstract:
Abstract:REFERENCE MATRIX FOR COGNITIVE EVALUATION ON THE SOCIO-CULTURAL DIMENSION OF PHYSICAL EDUCATION IN SCHOOLHistorically, physical-sporting aspects in the discipline of Physical Education formed the basis of content, teaching practices and general assessment of this curriculum component. However, cognitive learning content on the socio-cultural dimension of bodily practices has become relevant to teaching and assessment methods, the latter expressed both in the context of the classroom and in large-scale assessments. Objective: The study aims to develop and validate a reference matrix for the large-scale evaluation of the socio-cultural dimension of Physical Education content in Elementary School (9th grade). Methodology: A questionnaire based on the learning objectives of Physical Education in Elementary School as stipulated by the National Curriculum Parameters of Brazil (1998) was administered to 232 teachers and researchers in Physical Education in Elementary School (from 6th to 9th grade). The group of respondents, selected from 5 regions of Brazil, had a professional distribution of 57.3% teachers and doctors and 42.7 % graduates and specialists. We conducted exploratory factor analysis using SPSS v.22.0. Results: The results indicate that 1) the study had an adequate sample (KMO=0.925; BST≤0.01) 2) the 15 items had satisfactory explanation (commonality ≥ 0.5), 3) satisfactory total variance explained (71.46%) , 4) there were 3 extracted factors: a) educational and popular Sports games, b) Sports, fights and gymnastics, and c ) dances; 5) there was high internal consistency with values above 0.9. Conclusions: It is argued that the detailed reference matrix can help teachers and researchers in Physical Education in Elementary School (9th grade) to cognitively assess learners for content on the socio-cultural dimension of bodily practices.Keywords: Cognitive assessment, Physical Education, socio-cultural dimension.Resumo:Historicamente, a disciplina de Educação Física escolar teve como referencia os aspectos físico-esportivos como conteúdos, práticas de ensino e avaliação desse componente curricular. No entanto, a aprendizagem cognitiva dos conteúdos numa perspectiva sociocultural das práticas corporais tem adquirido relevância nas práticas de ensino e de avaliação, sendo esse último tanto no contexto de sala de aula quanto nas avaliações em larga escala. Objetivo: O estudo tem por objetivo o desenvolvimento e validação uma matriz de referencia para avaliação em larga escala na dimensão sociocultural dos conteúdos da Educação Física no Ensino Fundamental (9º ano). Metodologia: Os objetivos de aprendizagem da Educação Física no Ensino Fundamental dos Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1998) foram as referencias para a elaboração de um questionário aplicado a 232 professores e pesquisadores em Educação Física no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) das 5 regiões do Brasil, sendo 57,3% mestres e doutores e 42,7% graduados e especialistas. Realizamos análise fatorial exploratória usando o SPSS v.22.0. Resultados: os resultados indicam que 1) o estudo apresentou amostra adequada (KMO=0,925; BST≤0.01), 2) os 15 itens tiveram explicação satisfatória (comunalidades ≥0,5), 3) satisfatória variância total explicada (71,46%), 4) 3 fatores extraídos: a) Esporte educacional e jogos populares, b) Esportes, lutas e ginásticas, e c) Danças; 5) alta consistência interna com valores de acima de 0,9. Conclusões: Discute-se que a matriz de referencia elaborada pode auxiliar os professores e pesquisadores em Educação Física no Ensino Fundamental (9º ano) a avaliarem cognitivamente os discentes em relação aos conteúdos na dimensão sociocultural das práticas corporais.Palavras chaves: Avaliação cognitiva, Educação Física escolar, Dimensão sociocultural.
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Rebesco, Denise Barth, William Marcos, William Cordeiro de Souza, André De Camargo Smolarek, and Luis Paulo Gomes Mascarenhas. "O ensino médio por blocos de disciplinas semestrais e o nível de atividade física dos estudantes." Caderno de Educação Física e Esporte 16, no. 2 (July 2, 2018): 65–71. http://dx.doi.org/10.36453/2318-5104.2018.v16.n2.p65.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar o nível de atividade física de adolescentes inseridos no programa Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais. A amostra foi composta por 197 adolescentes, divididos em dois grupos (Bloco 1 - que tiveram aula de educação física no primeiro semestre e Bloco 2 - que não tiveram aula de educação física). Para caracterização da amostra foram coletados os dados de massa corporal e estatura para cálculo do índice de massa corporal. O nível de atividade física foi obtido através do International Physical Activity Questionnaire, versão curta. Para a análise dos dados foi realizada a estatística descritiva. O teste de Qui-quadrado foi realizado para verificar a comparação entre as proporções do nível de atividade física. Para identificar a associação entre as variáveis ensino em bloco e nível de atividade física foi utilizado o teste de risco relativo. Foi adotado um intervalo de confiança de 95% com nível de significância de p0,05. Não foi observada diferença significativa (p=0,678) nas frequências percentuais obtidas no nível de atividade física entre o Bloco 1 e o Bloco 2, mas foi constatado que os alunos que tiveram aulas de educação física no primeiro semestre apresentaram um fator de risco 2,90 vezes maior de serem menos ativos no segundo semestre. Conclui-se que o ensino médio em blocos influencia no nível de atividade física de forma negativa.ABSTRACT. The high school per blocks of semiannual subjects and the physical activity level of students. The aim of this study was to evaluate the level of physical activity level of adolescents enrolled in a high school per blocks of semiannual subjects’ program. The sample consisted of 197 adolescents, divided into two groups (Block 1 - who had a physical education class in the first semester and Block 2 - who did not have a physical education class). To characterize the sample, data on body mass and height were collected to calculate body mass index. The physical activity level was obtained through the International Physical Activity Questionnaire short version. Descriptive statistics were used to analyze the data. The chi-square test was performed to verify the comparison between the physical activity level proportions. To identify the association between the variables teaching in block and physical activity level, the relative risk test was used. A 95% confidence interval was adopted with significance level of p 0.05. The Chi-square test showed no significant difference (p=0.678) in the percentage frequencies obtained in the physical activity level between Blocks 1 and 2, but it was observed that students who had physical education classes in the first semester presented a 2.90-fold higher risk factor were less active in the second semester. It was concluded that high school in blocks influences physical activity level negatively.
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Andriola, Wagner Bandeira, and Cristiany Gomes Andriola. "Avaliação da qualidade educacional da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Ceará (UFC)." Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 17, no. 62 (March 2009): 153–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362009000100008.

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Abstract:
Objetivamos avaliar alguns aspectos do curso de Pedagogia, da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Ceará (UFC), que comprometem a qualidade educacional. Enfocamos, na ocasião, o seguinte: adequação das instalações físicas; adequação dos equipamentos de informática e recursos audiovisuais; envolvimento docente no processo de ensino-aprendizagem. Para tal, foi utilizada amostra composta por 124 universitários do curso de Pedagogia da UFC, com idade média de 26,8 anos (desvio-padrão = 7,05 anos), sendo 96 do gênero feminino (77,2%) e 83 do curso noturno (66,9%). Quanto ao semestre de entrada no curso, observamos que 32 dos entrevistados (25,7%) iniciaram seus estudos no período 1999.2, tendo, portanto, conhecimento sobre os aspectos componentes da realidade avaliada há, pelo menos, quatro anos. Os principais resultados apontaram a existência das seguintes classes de problemas: 1) estruturais: inadequação das instalações físicas da FACED; e 2) conjunturais: (a) inadequação da segurança da FACED, (b) inadequação da manutenção e dos equipamentos de informática e audiovisuais, (c) diminuto envolvimento docente em algumas atividades acadêmicas, (d) inadequação do atendimento proporcionado pelos funcionários da Coordenação da Graduação ao corpo discente, (e) diminuta oferta de disciplinas optativas, (f) inadequação da sistemática da matrícula via Internet e, finalmente (g) desprestígio do curso noturno de Pedagogia.
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Calheiros, David dos Santos, and Neiza de Lourdes Frederico Fumes. "A inclusão de universitários com deficiência em cursos de Educação Física na cidade de Maceió/AL." Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 21, no. 2 (July 2016): 523–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-40772016000200011.

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Abstract:
Resumo Nos anos mais recentes, uma crescente participação de pessoas com deficiência a ter acesso à Educação Superior. Esse processo desafia e provoca mudanças dentro e fora dos muros das Insti tuições de Ensino Superior (IES). Por esta razão, nos propomos nesta pesquisa de casos múltiplos, de abordagem qualitativa, a entender o processo de inclusão de universitários com deficiência em cursos presenciais de Graduação em Educação Física da cidade de Maceió/AL, utilizando como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada. Os participantes desse estudo foram os/as próprios/as universitários/as com deficiência e seus respectivos coordenadores de curso. Para o tratamento dos dados coletados, utilizamos a análise de conteúdo, especificamente a temática. Para aplicá-la, fizemos uma leitura exaustiva dos materiais recolhidos, a fim de elencarmos um delineamento dos temas importantes para o estudo. Em seguida, houve exploração dos potenciais de codificações baseadas em critérios temáticos. Os resultados dessa pesquisa assinalam que apenas 03 (1 pública e 2 privadas) das 20 IES (presenciais) da cidade de Maceió/AL ofertavam cursos de Educação Física, em 2009/2010. Destas 03 IES, verificamos, através de visitas in loco, que apenas as 2 instituições privadas - denominadas, neste estudo, de Instituição "A" e Instituição "B"- possuíam universitários com deficiência, sendo que na instituição "A" havia 02 universitários com deficiência e na instituição "B", 03 universitários/as com deficiência. Estes 05 universitários/ as foram convidados/as a participar da pesquisa, bem como os seus respectivos coordenadores de curso: 02 no total, um de cada instituição, os quais aceitaram e declararam isso assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os resultados apontaram que, embora o processo de inclusão esteja em andamento e a participação do universitário/a com deficiência na Educação Superior seja mais expressiva do que era anos atrás, a sua permanência estava condicionada aos seus próprios esforços e à ajuda de colegas de classe. Essa condição era decorrente das inúmeras barreiras que ainda se mantinham presentes no espaço educacional, deixando-o/a mais vulnerável à exclusão. Dessa forma, é crucial que as instituições pesquisadas (re)pensem a forma com que têm encarado a inclusão no ambiente da sua instituição e que, além disso, planejem e executem ações que contribuam para esse processo em seu estabelecimento de ensino. Assim, acreditamos que a instituição estudada estaria mais preparada para garantir o processo de ensino-aprendizagem do universitário com deficiência em uma perspectiva da educação inclusiva.
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Costa, Luciane Cristina Arantes da, Gelcemar Oliveira Farias, Jorge Both, Patric Paludett Flores, Marcos Roberto dos Santos, Paula Batista, and Juarez Vieira do Nascimento. "Adaptação e validação do instrumento Percepção do Estudante Estagiário sobre a Formação Inicial em Educação Física (PEEFI) (Adaptation and validation of the instrument Perception of Student-Trainee about the Initial Training in Physical Education (PEEFI))." Retos, no. 40 (November 5, 2020): 145–56. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v1i40.78824.

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Abstract:
Resumo. O presente estudo teve como objetivo adaptar e validar o instrumento «Percepção do Estudante Estagiário sobre a Formação Inicial em Educação Física» (PEEFI), denominado originalmente em Portugal de «Perceção do Estudante sobre a Formação e a Profissão», para a realidade brasileira. A pesquisa caracterizou-se como um estudo do tipo psicométrico, composto pelas seguintes etapas: 1) Adaptação das questões do instrumento; 2) Validação de conteúdo; 3) Reprodutibilidade e fidedignidade; 4) Validação do constructo e 5) Avaliação da consistência interna do instrumento. A validação do constructo foi realizada com o instrumento original (46 itens) por meio da Análise Fatorial Confirmatória (AFC) em cinco etapas de acordo com os constructos (Agentes de Formação, Formação de Professores, Papéis dos Professores, Motivação e Concepções de Ensino e aprendizagem). Após a AFC o instrumento ficou reduzido a 38 itens. É possível concluir que a validação do instrumento pode possibilitar informações pertinentes para auxiliar na melhoria do processo de avaliação de projetos, programas e políticas públicas relativas à formação inicial de professores de Educação Física no Brasil.
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Maria Pereira dos Santos, Cláudia, Renato Melo Ferreira, Washington Pires, and Everton Rocha Soares. "INFLUÊNCIA DO GÊNERO E FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE PERCEPÇÕES CORPORAIS DE INDIVÍDUOS DE AMBOS OS SEXOS." Biológicas & Saúde 10, no. 33 (June 5, 2020): 29–41. http://dx.doi.org/10.25242/8868103320201979.

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Abstract:
O objetivo foi comparar a percepção subjetiva de mulheres e homens, iniciantes (GAV-1) e concluintes (GAV-2) do curso de Bacharelado em Educação Física, sobre a imagem corporal, massa corporal e percentual de gordura a partir de fotografias de indivíduos do sexo feminino (G-MOD/Feminino) e masculino (G-MOD/Masculino). Participaram do estudo 57 bacharelandos em Educação Física (30 mulheres e 27 homens), além de 20 voluntários que atuaram como modelos fotográficos (10 mulheres, G-MOD/Feminino e 10 homens, G-MOD/Masculino). A percepção da imagem corporal indicada pelos G-AV1 (mulheres e homens) e G-AV2 (mulheres e homens) foi semelhante aos valores autoavaliados pelo G-MOD/Feminino e G-MOD/Masculino. Os valores de massa corporal indicados pelo G-AV1/Mulheres e G-AV1/Homens foram maiores que os medidos no G-MOD/Feminino. Os valores de massa corporal indicados pelo G-AV2/Mulheres e G-AV2/Homens foram semelhantes aos medidos no G-MOD/Feminino. Os valores de massa corporal medidos no G-MOD/Masculino foram semelhantes aos indicados pelos G-AV1 (mulheres e homens) e G-AV2 (mulheres e homens). Os valores de percentual de gordura indicados pelo G-AV1/Mulheres e G-AV1/Homens foram diferentes dos medidos nos G-MOD do sexo oposto; por outro lado, não houveram diferenças entre os valores de percentual de gordura medidos e os indicados pelos GAV2. Conclui-se que a partir da análise de fotografias, alunos do curso de Bacharelado em Educação Física, independente do sexo e nível de formação, têm percepção semelhante quanto à imagem corporal; já a avaliação da massa corporal e percentual de gordura, parece sofrer influências do sexo do avaliador e do avaliado e do nível de formação.
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COSTA, Camila Rodrigues, Jaqueline Costa Castilho MOREIRA, and Manoel Osmar SEABRA JÚNIOR. "Estratégias de Ensino e Recursos Pedagógicos para o Ensino de Alunos com TDAH em Aulas de Educação Física." Revista Brasileira de Educação Especial 21, no. 1 (March 2015): 111–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000100008.

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Abstract:
o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurocomportamental, multifatorial, comum na população de crianças em idade escolar, cuja característica principal é um padrão persistente de desatenção e ou hiperatividade/impulsividade, que frequentemente resulta em prejuízos emocionais, sociais e sobretudo, funcionais. Nesta perspectiva, a pesquisa teve como objetivo planejar, aplicar e analisar um programa de intervenção, composto por atividades psicomotoras, lúdicas e jogos de estratégias, a partir da adaptação de recursos pedagógicos e estratégias de ensino utilizadas em aulas de Educação Física com intuito de estimular a memória, atenção e concentração de crianças com TDAH. Participaram do estudo quatro estudantes com diagnóstico, com idades entre seis e dez anos, de ambos os sexos, regularmente matriculados em uma escola de ensino regular. Para a coleta de dados inicialmente foi aplicada a EDM, com a finalidade de identificar a condição motora dos alunos. De posse dos dados obtidos e após uma análise documental, foram selecionados e aplicados três eixos temáticos de atividades: psicomotoras, lúdicas e jogos de estratégia. Os instrumentos utilizados foram: observação participante com registro de diário de campo e filmagem. Para análise dos dados foi utilizada a análise de conteúdo e, por conseguinte, obtidas seis categorias: 1. Vínculo professor/aluno e aluno/aluno; 2. Trabalho cooperativo; 3. Mediação; 4. Rotina; 5. Seleção do Recurso e 6. Ambiente. Estas categorias puderam nortear discussões representativas de uma proposta de programa de Educação Física Inclusiva para estudantes com TDAH, em consonância com a possibilidade de instituir rotinas que possam integrar os estímulos de memória, atenção e concentração destes sujeitos.
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Deus, Renata Karine Batista Coelho de, Alcibíades Bustamante, Vitor Pires Lopes, André Teixeira e. Seabra, Rui Manuel Garganta da Silva, and José António Ribeiro Maia. "Modelação longitudinal dos níveis de coordenação motora de crianças dos seis aos 10 anos de idade da Região Autônoma dos Açores, Portugal." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 24, no. 2 (June 2010): 259–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092010000200009.

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Abstract:
Este estudo é percorrido por três principais objetivos: 1) caracterizar o desenvolvimento modal e as diferenças inter-individuais da coordenação motora; 2) verificar a existência de um efeito associado ao gênero; 3) testar a relevância de preditores do desenvolvimento da Coordenação motora (CoM) tais como o IMC e os níveis de Atividade Física. A amostra é constituída de 285 crianças (143 meninos e 142 meninas). A coordenação motora foi determinada a partir da bateria de testes KTK (Equilíbrio em deslocamento para trás, Saltos laterais, Saltos monopedais e Transposição lateral). O questionário de Godin e Shephard (1985) foi utilizado para avaliar a Atividade Física. As estatísticas descritivas básicas foram calculadas no SPSS 15. A mudança intra-individual e as diferenças inter-sujeitos foram efetuadas no programa estatístico HLM, versão 6. É visível um incremento dos valores médios, em ambos os sexos, para as todas as provas do KTK, bem como do IMC e o dos níveis de Atividade Física. Os melhores resultados foram observados nas crianças que estavam no 1º quartil do IMC e no 3º da Atividade Física. Os resultados reafirmam a necessidade de uma estrutura didático-metodologica das aulas de Educação Física para que as crianças alcancem níveis adequados de coordenação para sua idade
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MARTINELI, Telma Adriana Pacifico, Carolina De Moura VASCONCELOS, and Eliane Maria de ALMEIDA. "CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA E CURRICULAR PARA O ESPORTE NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR." Trama 14, no. 33 (October 2, 2018): 106–17. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i33.19528.

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Abstract:
O estudo teve objetivo analisar a BNCC para o Ensino Fundamental, em seus aspectos pedagógicos e curriculares, com foco na Educação Física e na concepção e classificação do esporte. Tratou-se de um estudo bibliográfico e documental fundamentado em uma perspectiva histórica- crítica. No documento, a Educação Física é um componente curricular que permite a aprendizagem de práticas corporais: brincadeiras e jogos, ginásticas, dança, lutas, práticas corporais de aventura e esportes. Essa concepção fundamenta-se na Praxiologia Motriz, que estuda a lógica interna e externa dos jogos e esportes, a partir da cooperação, interação com o adversário, desempenho motor e objetivos táticos da ação, na tentativa de romper com a perspectiva positivista, busca-se na linguagem e no significado da ação motriz uma vertente social do esporte. Essa concepção pelo viés da motricidade, continua se perpetuando na Educação Física, repercutindo na BNCC e contrariando as críticas histórias.REFERÊNCIASARAÚJO P. A., RIBAS, J. F. M. Contribuições da praxiologia motriz para a abordagem crítico-superadora. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/881/Araujo_Pablo_Aires.pdf?sequence=3. Acesso em: 20/03/2017.BETTI, Mauro. Por uma Teoria da Prática. Motus Corporis. Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 73-127, dez. 1996.BITTENCOURT, J. A base nacional comum curricular: uma análise a partir do ciclo de políticas. In: XIII Congresso Nacional de Educação. Anais do EDUCERE. Paraná, 2017. BRASIL. Base Nacional Comun Currícular. Ministerio da Educação. Brasília, DF, 2018. Disponivel em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acesso em: 07/08/2018.KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Editora Unijuí, 1994.MARTINELI, T. A. P.; MAGALHÃES, C. H.; MILESKI, K. G.; ALMEIDA, E. M.. A Educação Física na BNCC: concepções e fundamentos políticos e pedagógicos. Motrivivência. Santa Catarina, v. 28, n. 48, p. 76-95, setembro/2016. 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Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 01, p. 11-35, jan/mar de 2012. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/27065 . Acesso em: Acesso em: 21/03/2018.SILVA, M. R; PIRES, G. L.; PEREIRA, R. S. A Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica em tempos de neoconservadorismo e de “neoliberalismo que saiu do armário”; mas também de tempos de resistência: Fora Temer!!!. Motrivivência. Santa Cataria, v. 28, n. 48, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2016v28n48p7/32530 Acesso em: 09/08/2018. SHIROMA, E.O.; CAMPO, R. F.; GARCIA, R. M. C. Decifrar textos para compreender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos. Perspectiva. Florianópolis, v. 23, n. 02, p. 427-446, jul./dez. 2005.TABORDA, D. S. Aproximações teóricas entre a praxiologia motriz e a proposta transformação didático-pedagógica do esporte: por um diálogo da possibilidade. Dissertação (Mestrado). UFSM. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. RS, 2014. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/6744/TABORDA%2c%20DOUGLAS%20DOS%20SANTOS.pdf?sequence=1isAllowed=y . Acesso em: 20/03/2017.Recebido em 15-05-2018 e aceito em 14-08-2018.
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Melo, Gislane Ferreira de, Adriana Giavoni, and Bartholomeu Torres Tróccoli. "Estereótipos de gênero aplicados a mulheres atletas." Psicologia: Teoria e Pesquisa 20, no. 3 (December 2004): 251–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722004000300006.

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Abstract:
O propósito deste estudo foi avaliar se as características do desporto e o biotipo de mulheres atletas desencadeiam a aplicação de estereótipos sexuais. Foram avaliados três grupos que diferiam quanto ao envolvimento com o desporto: a) grupo 1 - formado por atletas, b) grupo 2 - formado por alunos e profissionais de Educação Física e c) grupo 3 - formado por sedentários. O instrumento utilizado foi o Inventário dos Esquemas de Gênero do Autoconceito (IEGA). Análises de variância multivariada (One-Way MANOVA) foram realizadas correlacionando a variável independente "grupo" com os fatores das escalas masculina e feminina (variáveis dependentes) do instrumento. Os resultados demonstraram que os grupos não diferem em relação aos fatores da escala masculina, mas o grupo 3 difere dos demais grupos em relação aos fatores Sensualidade e Responsabilidade da escala feminina. Conclui-se que as características do desporto somadas e o biotipo das atletas contribuem para a aplicação de estereótipos sexuais.
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Silva Oliveira, Erinaldo, Josefa Aparecida Pereira de Andrade, Daniel Nascimento-e-Silva, and Rosa Oliveira Marins de Azevedo. "ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: DISCUSSÃO E CARACTERIZAÇÃO." Educação Profissional e Tecnológica em Revista 2, no. 2 (December 15, 2018): 92–104. http://dx.doi.org/10.36524/profept.v2i2.419.

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Abstract:
Este estudo tem por objetivo discutir o termo Espaços de Aprendizagem, especificamente, na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e evidenciar quais os aspectos caracterizam estes espaços. Para tanto, utilizou-se como método de pesquisa o bibliográfico conceitual desenvolvido por Nascimento-e-Silva (2012), que consiste na formulação de questões norteadoras posteriormente, na coleta de dados em bases de dados científicas (Periódicos Capes e Science Direct), organização e interpretação dos dados para a geração de respostas. Os resultados obtidos permitiram esclarecer que Espaços de Aprendizagem são caracterizados, principalmente, como locais onde o conhecimento é estruturado de forma física ou virtual, visando facilitar o processo de aprendizagem. Evidenciou-se, ainda, que para ser considerado um espaço de aprendizagem o ambiente deve apresentar, pelo menos, três características que são: 1) um sistema de ensino e conhecimentos organizados; 2) procedimentos de ensino e aprendizagem elaborados de acordo com as necessidades do público alvo; 3) utilização de técnicas de gestão no gerenciamento dos espaços. A contribuição deste estudo para a área de educação profissional e tecnológica se dá em dois aspectos: primeiro porque permite uma discussão e a tentativa de definir o que são espaços pedagógicos no contexto da EPT e segundo porque apresenta para os docentes um novo papel, o de gestor do conhecimento.
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Matos, Maria Almerinda de Souza, and Danilo Batista de Souza. "A produção científica na área de acessibilidade nas revistas brasileiras de educação especial." Debates em Educação 12, no. 28 (August 18, 2020): 215. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12n28p215-231.

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Abstract:
<p class="ResumoeAbstract">Neste estudo, de natureza bibliográfica, sobre as publicações referentes à acessibilidade, utilizamos os sites da Revista Brasileira de Educação Especial (RBEE/ABPEE) e da Revista Educação Especial (REE/UFSM). Encontramos 21 publicações, sendo 11 artigos na RBEE e 10 na REE, os quais foram analisados por categorias, são elas: 1) Ano e quantidade de artigos publicados; 2) Tipo de autoria dos artigos; 3) Área de formação de autores e coautores; 4) Gênero textual dos artigos e; 5) Temas relacionados à acessibilidade. Após o exposto das produções científicas, muitas pesquisas apontam que alguns dos fatores que interferem na concretização da real inclusão são, por exemplo, a lacuna existente na formação dos professores a respeito da inclusão, da acessibilidade, a atuação com pessoas com deficiência, o conhecimento das políticas públicas, a falta de estrutura física nas escolas para que todos possam usufruir os espaços e as dificuldades e o assistencialismo aos alunos com deficiência.</p>
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Souza, Sabrina De, Viviane Preichard Duek, and Larissa Cerignoni Benites. "O trabalho do professor de educação fisica com o aluno com deficiência no ensino regular." Caderno de Educação Física e Esporte 17, no. 1 (May 6, 2019): 217–26. http://dx.doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n1.p217.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os aspectos da produção acadêmica na área da Educação Física escolar frente ao trabalho docente diante dos alunos com deficiência nas escolas regulares. Método: Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva que se valeu da estratégia da pesquisa documental. A busca privilegiou a plataforma Scielo e periódicos CAPES, apresentando oito termos combinados pelo operador ‘and’ e como critérios de inclusão os artigos publicados nos últimos dez anos e encontrados na língua portuguesa. Resultados: Resultando em 53 artigos que compuseram o acervo documental do estudo. A análise dos dados se deu de maneira qualitativa descritiva utilizando-se do processo de leitura, codificação e categorização, o qual oportunizou a discussão dos dados em dois eixos: (1) A escola frente as demandas da inclusão, onde apontou-se para as questões inerentes a escola, e; (2) As percepções dos professores de Educação Física, onde se levantou os diferentes tipos de percepções que os professores possuem quando se trata de trabalhar com a inclusão e com os alunos com deficiência dentro da educação regular. Conclusão: Como consideração final revela-se que aspectos como as condições dos espaços escolares e recursos materiais, dificuldades, a formação profissional, enfrentamentos da prática pedagógica, visão dos e sobre os alunos e o papel da Educação Física possuem um amplo destaque da literatura, compreendendo os aspectos do trabalho do professor e sua relação com os desafios da docência em situações de inclusão, apresentando um cenário de dificuldades, mas sobretudo de possibilidades e superações.ABSTRACT. The work of the teacher of physical education with the student with disabilities in regular education. Objective: To identify aspects of academic production in the area of Physical Education in front of the teaching work in front of students with disabilities in regular schools. Method: This study is a qualitative, descriptive research that used the documentary research strategy. The search privileged the Scielo platform and CAPES journals, presenting eight terms combined by the ‘and’ operator and as inclusion criteria the articles published in the last ten years and found in the Portuguese language. Results: Resulting in 53 articles that composed the documentary collection of the study. The data analysis was qualitatively descriptive using the process of reading, coding and categorization, which made it possible to discuss the data in two axes: (1) The school faced the demands of inclusion, where it was pointed out to the issues inherent in school, and; (2) The perceptions of Physical Education teachers, where the different types of perceptions that teachers have when it comes to working with inclusion and with students with disabilities within regular education are raised. Conclusion: As a final consideration it is revealed that aspects such as the conditions of school spaces and material resources, difficulties, professional training, confrontations of the pedagogical practice, vision of and about students and the role of Physical Education have a broad emphasis on literature, understanding the aspects of the teacher’s work and their relationship with the challenges of teaching in situations of inclusion, presenting a scenario of difficulties, but above all possibilities and overcomes.
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Viola, Juliana Cristina, Thiago Augusto Rochetti Bezerra, Hugo Politano, Adriano de Almeida Pereira, Matheus Valério Almeida Oliveira, Alexandre Freitas de Carvalho, Uebister Igor dos Santos Guedes, Ricardo Pablo Passos, Guanis de Barros Vilela Junior, and Paula Nascimento da Silva Moura. "UMA REFLEXÃO QUANTO A APRENDIZAGEM E AUTONOMIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, v12n3 (July 17, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.36692/v12n3-11r.

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Abstract:
O aumento da oferta de cursos de graduação em Educação Física pode estar relacionado, dentre outros fatores, à implantação de políticas públicas de inclusão social que garantiram a expansão no número de vagas no Ensino Superior brasileiro nos últimos anos. Com base nisso, este estudo teve como objetivo realizar uma reflexão acerca do processo formativo do discente, com a preocupação de pensar a sua autonomia e práticas enquanto futuro docente a partir de sua formação inicial. A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica, foram analisados artigos já publicados, selecionados a partir de 4 critérios de inclusão: (1) artigos originais; (2) estudos que avaliaram a aprendizagem de alunos de cursos de Licenciatura em Educação Física; (3) publicados em português; (4) publicados nos últimos 10 anos. Os artigos, que não atenderam a esses critérios foram excluídos da revisão. Dos 236 artigos encontrados 7 corresponderam a todos os critérios de inclusão. A partir das análises, foi possível concluir que, através da formação inicial os futuros docentes têm a possibilidade de construir seus conhecimentos quanto a prática pedagógica e criar um repertório de experiências teóricas e práticas que lhes possibilitam uma atuação de forma autônoma, sabendo lidar com as adversidades que irá encontrar em sua atuação como professor.
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Brasil, Brunah de Castro, Erissandra Gomes, and Maria do Rocio Fontoura Teixeira. "A produção científica de docentes fonoaudiólogos de instituições públicas de ensino superior do Brasil." Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 25, no. 3 (December 2020): 724–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-40772020000300011.

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Abstract:
A produção científica brasileira é resultado de pesquisas realizadas principalmente no sistema universitário do país. O objetivo deste estudo foi conhecer a produção científica dos docentes fonoaudiólogos vinculados aos cursos de Fonoaudiologia de instituições públicas de ensino superior do Brasil. Identificaram-se os 24 cursos vinculados a instituições de ensino superior públicas e os 383 docentes vinculados a elas. Utilizou-se o software Scriplattes para extração e análise dos dados relacionados à produção de artigos de periódicos, capítulos de livro e livros, a partir de dados disponíveis no currículo da Plataforma Lattes. Foram identificados, ainda, os periódicos, com as respectivas avaliações Qualis, fator de impacto e citescore, nos quais os docentes publicam suas pesquisas. Verificou-se que, no período de 2014 a 2018, foram publicados 2711 artigos em periódicos, 965 capítulos de livro e 130 livros, sendo alguns em colaboração entre os cursos. O periódico em que há maior número de publicações é a Revista CEFAC, a qual possui avaliação B1 no Qualis na área Educação Física (Fonoaudiologia), e não está indexada ao Journal Citation Reports ou a Scopus. Concluiu-se que (1) a produção científica dos docentes fonoaudiólogos é caracterizada principalmente pela publicação de artigos científicos e apresentou uma queda no período analisado; (2) há participação ativa da maioria das regiões do país na produção científica da área; e (3) os periódicos escolhidos pelos docentes para divulgação de seus estudos, em sua maioria, não possuem indexação a bases de dados internacionais e estão no estrato B do Qualis área Educação Física (Fonoaudiologia).
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Motta-Roth, Désirée, Anelise Scotti Scherer, Ana Paula Carvalho Schmidt, Helena Vitalina Selbach, and Amanda De Mendonça Pretto. "Letramentos acadêmicos em comunidades de prática: culturas disciplinares." Letras, no. 52 (June 22, 2016): 111. http://dx.doi.org/10.5902/2176148525326.

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Abstract:
Práticas pedagógicas de escrita acadêmica requerem o conhecimento das práticas de letramentos pertinentes aos diferentes contextos disciplinares na academia. Partindo desse pressuposto, mapeamos os letramentos acadêmicos em sete comunidades disciplinares: Educação, Linguística (Humanidades), Física, Zoologia (Ciências Naturais e Exatas), Ciência da Computação, Engenharia Elétrica e Mecatrônica (Tecnologias). Analisamos, a partir de um corpus de 466 CVs, a produção escrita, entre 2012 e 2015, de pesquisadores renomados, conforme cinco categorias: 1) área de atuação; 2) distribuição geográfica; 3) gênero social; 4) nível de bolsa PQ/CNPq; 5) frequência da publicação. Os resultados apontam diferenças tanto entre as áreas, associadas a particularidades de comunidades disciplinares, quanto a diferentes gêneros na Participação Periférica Legítima dos participantes. Entendemos que propostas de ensino de escrita que visem qualificar a produção científica beneficiar-se-ão de levantamentos dos gêneros mais pertinentes em determinada comunidade, ao promoverem um ensino situado, que considere possíveis diferenças nos letramentos acadêmicos de diferentes comunidades.
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Soares Basso, Sabrina Pereira, and Luciana Maria Lunardi Campos. "Licenciaturas em Ciências e Educação Inclusiva: a visão dos/as licenciandos/as (Science licensing courses and Inclusive Education: the graduate’s vision)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 554. http://dx.doi.org/10.14244/198271992522.

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Abstract:
In Brazil, the inclusion of students with special educational needs (SEN), especially those with disabilities, is a recent topic in research on science teaching. Existing research within this feld is more focused on classroom practice and didactic materials. A study was carried out within the undergraduate teaching licensing courses in the public universities of the state of São Paulo (USP, Unicamp and UNESP) which aimed to analyze the training of Science teachers for the inclusion of SEN students. The work presented here is a portion of this study and it aims to present and discuss the students’ perception about their initial training for the inclusion of students with SEN. The survey was conducted with 236 students in their fnal year of undergraduate courses in Biology, Physics and Chemistry. From the graduate’s responses, it was determined that teacher training courses have underprepared future teachers to work with students with disabilities, and most of the graduates do not feel prepared to teach students with SEN. In these courses there is little discussion of Inclusive Education and when there is discussion, it occurs in a non-systematized form and only in specifc instances. This data is worrying, since these future teachers will teach classes for students with SEN without understanding Inclusive Education and without perceiving themselves as prepared, which can ultimately lead to discouragement and disinterest within the teaching profession.ResumoNo Brasil, a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais (NEE) é um tema recente em pesquisas sobre ensino de Ciências e os estudos, de maneira geral, abordam a prática em sala de aula e materiais didáticos. O trabalho aqui apresentado é um recorte de uma pesquisa que analisou a formação inicial de professores da área de Ciências para a inclusão de alunos NEE, em cursos de universidades públicas estaduais do estado de São Paulo e tem por objetivo apresentar e discutir a percepção dos estudantes sobre a sua formação inicial para a inclusão de alunos com NEE. Participaram do estudo 236 alunos do último ano dos cursos presenciais de Licenciatura em Ciências (Biologia, Física e Química) das universidades públicas estaduais do estado de São Paulo (USP, Unicamp e UNESP). A partir das respostas dos licenciandos, pode-se considerar que os cursos de formação de professores têm preparado pouco os futuros docentes para atuarem com alunos com defciência e a maioria dos licenciandos não se sente preparada para lecionar aos alunos com NEE. Nesses cursos, não é proposta a discussão sobre Educação Inclusiva e quando ocorre, ela se dá em poucas aulas ou de forma não sistematizada, a partir de eventos pontuais. Esse dado é preocupante, pois esses futuros professores ministrarão aulas para alunos com NEE sem compreender a Educação Inclusiva e sem se perceberem como preparados, o que pode acarretar em desânimo e desinteresse com a profssão de professor.Keywords: Initial training, Science teaching, Inclusive education, Special education.Palavras-chave: Formação inicial, Ensino de ciências, Educação inclusiva, Educação especial.ReferencesALMEIDA, C.E.M; BITTAR, M. Universidade: educação especial e o processo de inclusão nos cursos das licenciaturas. Intermeio: Revista o Programa de Pós-Graduação em Educação – UFMS, 11(21), p.86-102, 2005. Disponível em: <www.intermeio.ufms.br/ojs/index.php/intermeio/article/view/166/160>. Acessado em 16 abr. 2012.ALMEIDA, J.L; TEIXEIRA JUNIOR, J.G. Reflexões acerca da inclusão de alunos com surdez em aulas de Química. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.BATISTA, M.A.R.S.; FIELD’S, K.A.P.; SILVA, L.D.; BENITE, A.M.C. O diário virtual coletivo: um recurso para investigação da formação de professores de ciências de deficientes visuais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.BATISTETI, C.B.; CAMARGO, E.P.; ARAUJO, E.S.N.N.; CALUZI, J.J. Uma discussão sobre a utilização da história da ciência no ensino de célula para alunos com deficiência visual. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC.BENITE, A.M.C.; PEREIRA, L.L.S.; BENITE, C.R.M.; PROCÓPIO, M.V.R.; FRIEDRICH, M. 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Lima, Jefferson Teixeira Sarmento de, Amélia Maria Lima Garcia, Cledir de Araújo Amaral, Renata Gomes de Abreu Freitas, and Valdinéia Rodrigues Tomaz. "TREKKING COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS AMAZÔNICOS: UMA PERSPECTIVA AOS INSTITUTOS FEDERAIS." Educação Profissional e Tecnológica em Revista 4, Especial (April 30, 2020): 38–54. http://dx.doi.org/10.36524/profept.v4iespecial.633.

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Abstract:
As práticas corporais de aventura na natureza, enquanto conteúdo da educação física escolar, são atividades físicas realizadas em ambientes com pouca ou nenhuma interferência do homem, promovendo uma relação com o ambiente que nos cerca, carregadas de significados e com grande potencial crítico social, além de aspectos cognitivos. Dentro deste campo do conhecimento temos o Trekking, definido como uma caminhada por ambientes naturais, como possibilidade de trabalhar este conteúdo nas aulas e aproximar o ensino e espaços naturais amazônicos. Este estudo tem como objetivo descrever o Trekking, como Prática Corporal de Aventura, no âmbito dos Institutos Federais, como prática pedagógica interdisciplinar no ensino médio integrado, para desenvolver uma educação ambiental crítica através do uso de espaços amazônicos. Trata-se de uma revisão bibliográfica, com base em artigos e documentos legais disponíveis na literatura, acerca do uso de práticas corporais de aventura, em especial o Trekking, em contextos amazônicos. Os critérios de inclusão para a elaboração do presente estudo foram artigos publicados em português que abordavam sobre práticas corporais de aventura, Trekking e uso de espaços amazônicos. Os artigos utilizados estavam registrados nas bases de dados Google Acadêmico (4), Periódicos Capes (1), em ambas as plataformas (2), além de livros (6), leis federais (2) e documentos do ministério da Educação (2). Com base nas pesquisas realizadas concluímos que, desenvolver atividades educacionais em espaços não formais de ensino, em especial ambientes amazônicos, traz diversos benefícios físicos, emocionais, cognitivos, sociais e psicológicos aos envolvidos, devendo os profissionais da área de ensino, utilizarem de diversos espaços da floresta amazônica em suas práticas pedagógicas, favorecendo a construção de um ser crítico e participativo nas questões ambientais. O trekking, enquanto prática corporal de aventura constitui uma excelente metodologia para promover estas atividades no contexto amazônico.
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Bomfim, Alexandre Maia, and Rodrigo Siqueira-Batista. "A "Nova Aliança" entre as Ciências Humanas e Sociais e as Ciências da Natureza: um ensaio sobre a práxis docente em cursos de Licenciatura em Física, Química e Matemática." Dialogia, no. 14 (May 7, 2012): 179–93. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n14.2737.

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Abstract:
O presente texto aborda as possibilidades de diálogos entre as “ciências humanas e sociais” – as Geisteswissenschaften – e as “ciências da natureza” – as Naturwissenschaften ¬–, no domínio da educação científica. A pesquisa se estruturou a partir da experiência com turmas de licenciaturas em Matemática, Física e Química – no âmbito de atuação das disciplinas humanas e pedagógicas –, tendo como escopo (1) problematizar tal relação, (2) contextualizá-la dentro de um modelo societário, (3) apontando para um sentido quiçá mais avançado ao Ensino de Ciências e à formação do professor. O estudo chegou a algumas inferências, faz-se necessário: garantir reflexão para a relação entre o “especialista”, “cientista” e “docente” sem dispensar o político e o diálogo com a Filosofia; constituir uma Ciência Integral crítica e autocrítica, para se afastar do utilitarismo; garantir vários momentos de interdisciplinaridade, realizando na prática do docente vários exercícios, atividades, avaliações, problematizações para além de sua própria disciplina.
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Silva, Karolina Martins Almeida e., Verenna Barbosa Gomes, and Ludmylla Élfrida Cardoso de Paula. "Análise de seções complementares em livros didáticos de Ciências: potencialidades para discussões sociocientíficas." Educação e Fronteiras 9, no. 25 (April 30, 2019): 127–45. http://dx.doi.org/10.30612/eduf.v9i25.11016.

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Abstract:
Os pressupostos da Educação Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS) para o ensino de ciências com vistas à formação sociopolítica estão calcados na problematização da visão cientificista e instrumental da ciência e da tecnologia. Por outro lado, considera-se que o Livro Didático (LD) é um importante instrumento para o planejamento didático-pedagógico de professores na abordagem dos conteúdos científicos. Frente a isso, o presente estudo teve por objetivo identificar potencialidades de seções complementares de LDs de ciências para fomentar discussões sociocientíficas em aulas no Ensino Médio. Deste modo, a metodologia da pesquisa foi estruturada nas seguintes etapas: 1) leitura do Guia do LD (2014) para os componentes curriculares de Biologia, Física e Química; 2) identificação dos LDs com seções complementares intituladas “CTS”; 3) leitura sistemática e análise textual discursiva das seções identificadas e; 4) evidenciação das categorias correlacionadas às dimensões CTS. A partir das análises, constatou-se que os textos potencialmente incitam discussões sociocientíficas por abarcarem diversos aspectos das dimensões CTS. No entanto, cabe mencionar que o direcionamento dado pelos professores durante o processo discursivo de sala de aula é fundamental para ampliar as compreensões dos estudantes em uma perspectiva problematizadora, contextualizada e interdisciplinar.
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Massuça, Luís, and Jorge Proença. "A massa gorda de risco afeta a capacidade aeróbia de jovens adolescentes." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 19, no. 6 (December 2013): 399–403. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922013000600004.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar o comportamento do sexo e os efeitos da idade e da massa gorda sobre a capacidade aeróbia de jovens adolescentes. MÉTODOS: Os 621 estudantes do ensino secundário participantes no estudo (14 aos 17 anos; feminino: n = 329, idade, 15,84 ± 0,92 anos; masculino: n = 292, idade, 15,82 ± 0,87 anos) foram avaliados em duas categorias: morfologia (altura, peso e % massa gorda - %MG) e aptidão física (capacidade aeróbia). As medições antropométricas foram realizadas de acordo com o protocolo descrito por Marfell-Jones e a %MG foi calculada por bioimpedância. A avaliação da capacidade aeróbia foi realizada com o teste aeróbio de corrida - PACER, e VO2máx relativo foi calculado utilizando a equação de Léger. Os resultados das avaliações foram classificados de acordo com os valores normativos das tabelas de referência da bateria de testes FITNESSGRAM® As técnicas estatísticas utilizadas foram: 1) cálculo de frequências; 2) teste t de Student para amostras independentes; e 3) ANOVA two-way seguida do teste post-hoc HSD de Bonferroni. RESULTADOS: 1) existem diferenças significativas entre sexos no que se refere à %MG e ao VO2máx; 2) durante a adolescência, o VO2máx estabiliza nos rapazes e sofre um declínio nas moças; 3) independentemente do sexo, a classe de %MG e a idade cronológica têm um efeito significativo sobre a capacidade aeróbia; e 4) em jovens adolescentes, com %MG de risco, a redução da %MG para níveis saudáveis parece resultar na melhoria da capacidade aeróbia. CONCLUSÃO: O impacto da %MG na capacidade aeróbia, reforça a importância da educação física escolar na promoção da saúde cardiovascular.
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Griggio, Ana Paula, Vivian Aline Mininel, Heloise Lima Fernandes Agreli, and Jaqueline Alcântara Marcelino Da Silva. "Planejamento de uma atividade de Educação Interprofissional para as profissões da saúde." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 8, no. 3 (September 19, 2018): 93. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v8i3.691.

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Abstract:
Introdução: Investir na formação dos profissionais por meio da educação interprofissional e da prática colaborativa qualifica-os para a assistência integral às necessidades de saúde dos indivíduos, considerando o trabalho como um determinante de saúde. Objetivo: Descrever a etapa de planejamento de uma atividade intitulada “Educação Interprofissional para atenção à saúde do trabalhador na Atenção Primária à Saúde”. Método: Alicerçado na Pesquisa- Ação, o planejamento foi desenvolvido em uma instituição federal de ensino superior do Estado de São Paulo em formato de oficinas, que contaram com a participação de um moderador, um observador, seis docentes (duas fisioterapeutas, uma educadora física e três enfermeiras), uma estudante de graduação e uma estudante de pós-graduação. Os dados foram coletados em um diário de campo. Resultados: As oficinas possibilitaram a definição de: (1) Competências profissionais comuns: Compreender o modelo de atenção à saúde, embasado na integralidade e nas necessidades em saúde individuais e coletivas; Compreender o trabalho como determinante social do processo saúde-doença; Identificar atitudes que provoquem mudanças na prática profissional, compreendendo a influência do trabalho no adoecimento; (2) Objetivos de aprendizagem: Sensibilizar sobre o papel dos diferentes profissionais na APS com ênfase na saúde do trabalhador, Compreender a determinação social do processo saúde-doença; Desenvolver habilidades para o trabalho em equipe; Reconhecer o perfil epidemiológico e produtivo; Compreender a estrutura da RAS; Compreender as ações e avanços no campo da saúde do trabalhador na APS; (3) Estratégias pedagógicas: Metodologias ativas de aprendizagem, considerando a centralidade do aluno em seu desenvolvimento; (4) Estratégia de avaliação: Desenvolvimento de um estudo de caso sobre o cuidado interprofissional de um trabalhador na RAS. Conclusão: O planejamento resultou em uma atividade consistente, concebida por múltiplas experiências, conhecimentos e perspectivas, potencializando a integralidade do cuidado.
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HORIYE, Erik Yudi, and Andreia Cunha Malheiros SANTANA. "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM FOCO: O PAPEL DO ESTÁGIO." Trama 17, no. 41 (June 1, 2021): 45–58. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v17i41.26793.

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Abstract:
O presente artigo teve por objetivo central investigar as dificuldades encontradas durante a realização do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura em Educação Física e Letras-Português de uma universidade pública do estado do Paraná- Brasil, identificando os seus pontos positivos e negativos, bem como o contexto no qual ele está inserido. A fundamentação teórica articulou o discurso legal que regulamenta o estágio nos cursos de licenciatura, bem como as reflexões de diferentes estudiosos sobre a importância deste momento na formação do professor, a saber Pimenta e Lima (2006), Andrade e Resende (2010), França (2008), entre outros. O estágio foi analisado a partir da opinião dos estudantes do quarto ano dos cursos citados e dos seus supervisores de estágio, trata-se de um recorte de uma pesquisa descritiva qualitativa (Gamboa, 2012). As conclusões finais deste estudo apontam que os futuros professores reconhecem a importância desta etapa na formação docente deles, e que muitas dificuldades estão presentes nas duas licenciaturas, o que se deve ao fato de estarem inseridas na mesma conjuntura social, política e econômica, o maior desafio encontrado pelos estagiários de ambos os cursos é a aproximação das disciplinas estudadas durante o curso com a realidade escolar e da própria universidade com a escola. Referências:ANANIAS, E. V. O estágio curricular supervisionado em educação física e o processo de profissionalização do ensino: um estudo de casos múltiplos. 2016. 213f. Tese (Doutorado em Ciência da Motricidade) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Rio Claro, SP.ANDRADE, R. C. R; RESENDE, M. R. Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em perspectiva. Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 230-252, jul./dez. 2010. 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Barros, Saonara de Cássia da Silva. "Deficiência Intelectual (DI) e Educação: Estudo Bibliométrico e Estado da Arte referente aos anos 2016 a 2019." Internacional Multidisciplinary Journal of the Brazil 4, no. 1 (June 16, 2020): 2–5. http://dx.doi.org/10.46343/imjbr.v4i1.23.

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Abstract:
A educação encara alguns dilemas quanto à inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, dado que ela tem como meta lecionar crianças diferentes em um mesmo ambiente discente. Esse fato se desenvolve pela relação dos interessados (Estado, Escola e Responsáveis) que por muitas vezes foram agentes antagônicos no desenvolvimento de pesquisas e inclusão na área. Dessa forma, premissa desse artigos o estudo da produção sobre Deficiência Intelectual e educação envolvendo todas as formas de produção científica desde 2016 até 2019 buscando reunir através de uma pesquisa sistemática com estudo bibliométrico e o estado da arte em um período de quatro anos artigos que englobam o tema do artigo. Referências bibliográficas de Albuquerque, P. P. (2017). Sexualidade e deficiência intelectual: um curso de capacitação para pais. Psicologia Argumento, 29(64). Benitez, P., & Domeniconi, C. (2018). Actuación del psicólogo en la inclusión escolar de Estudiantes con autismo y deficiencia intelectual. Psicologia Escolar e Educacional, 22(1), 163-172. Dainez, D., & Smolka, A. L. B. (2019). A função social da escola em discussão, sob a perspectiva da educação inclusiva. Educação e Pesquisa, 45, e187853-e187853. Figueira, E. (2017). O que é educação inclusiva. Brasiliense. de Freitas, P. M., & Ribeiro, D. O. (2019). Neuroplasticidade na Educação e Reabilitação Cognitiva da Deficiência Intelectual. Revista Educação Especial, 32, 59-1. Greguol, M., Malagodi, B. M., & Carraro, a. (2018). Inclusão de Alunos com Deficiência nas Aulas de Educação Física: Atitudes de Professores nas Escolas Regulares. Rev. bras. educ. espec, 33-44. Hostins, R. C. L., de Silva, C., & Alves, A. G. (2016). COLETIVIDADE, COLABORAÇÃO E EXPERIÊNCIA: Pressupostos para a inclusão escolar e a aprendizagem de alunos com deficiência intelectual. Revista Teias, 17(46), 159-176. Jannuzzi, G. (1985). A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. Lopes, K. F., de Carvalho, C. L., de Araújo, P. F., & Moysés, M. A. A. (2019). A dança e a expressão corporal como mediadoras no processo de ensino aprendizagem de crianças com deficiência intelectual e transtornos de aprendizagem. Pensar a Prática, 22. Maia, A. C. B. (2016). Vivencia da sexualidade a partir do relato de pessoas com deficiência intelectual. Psicologia em Estudo, 21(1), 77-88. Mascaro, C. A. D. A. C. (2016). Deficiência intelectual e educação profissional. Journal of Research in Special Educational Needs, 16, 355-359. Mazzotta, M. (1986). Educação Escolar: comum ou especial?. Livraria Pioneira Editora. Padilha, A. M. L. (2017). Desenvolvimento Psíquico e Elaboração Conceitual por Alunos com Deficiência Intelectual na Educação Escolar1. Rev. bras. educ. espec, 9-20. Pereira-Silva, N. L., Furtado, A. V., & Andrade, J. F. C. D. M. (2018). A inclusão no trabalho sob a perspectiva das pessoas com deficiência intelectual. Trends in Psychology, 26(2), 1003-1016. Pessotti, I. (1984). Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: TA Queiroz. Pletsch, M. D., & de Paiva, C. (2018). Por que as escolas continuam “laudando” alunos com deficiência intelectual?. Revista Educação Especial, 31(63), 1039-1079. Rapôso, C. F. L., de Lima, H. M., de Oliveira Junior, W. F., Silva, P. A. F., & de Souza Barros, E. E. (2019). LGPD-LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Revisão Sistemática. RACE-Revista da Administração, 4, 58-67. Redig, A. G. (2016). Inserção profissional de jovens e adultos com deficiência intelectual. Appris Editora e Livraria Eireli-ME. Redig, A. G., & Glat, R. (2017). Programa educacional especializado para capacitação e inclusão no trabalho de pessoas com deficiência intelectual. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 25(95), 330-355. Souza, F. R. D. (2019). Compensação e emoções de pessoas com deficiência intelectual em posições valorizadas socialmente.
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Rocha, Florisvaldo Silva. "Editorial - Apresentação do Dossiê Educação a Distância." Revista EDaPECI 14, no. 3 (December 29, 2014): 448–53. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2014.14.33612.448-453.

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Abstract:
Apresentação Certamente Edgard Roquette-Pinto e Henry Morize[1] não imaginavam que suas ideias de levar educação e cultura aos lares brasileiros através das incipientes ondas do rádio, fossem embrionárias de um movimento que no século XXI assumiria proporções de tsunami, impulsionado tanto pelo surgimento de outras tecnologias da informação e da comunicação (TIC), quanto por sua diversificação e consequente difusão. Hoje, com o aperfeiçoamento da microeletrônica e com uso crescente de multimídia, hipermídia e ferramentas de interação a distância, e também, com o avanço dos media digitais e principalmente com a expansão da Internet, essas tecnologias, agora adjetivadas, passam a ser definidas como tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) e possibilitam o aces­so de um número cada vez maior de pessoas à Educação, oportunizando interação e colaboração entre pessoas, independente de distâncias geográficas e/ou contex­tos. Se em 1923 aqueles citados cientistas, tendo como modelo a educação escolarizada da época, oportunizaram que se transmitissem a um punhado de pessoas, “[,,,] lições, palestras, aulas de Português, Literaturas Francesa e Inglesa, História do Brasil, Geografias Naturais, Física, Química e cursos práticos sobre Rádio, Telegrafia, Telefonia e prática de Silvicultura”, como aponta Assumpção[2], hoje a Educação a Distância (EAD) se encontra inserida em quase todos os momentos da escolarização dos brasileiros, desde a Educação Básica até o Ensino Superior e representa a modalidade de ensino que mais cresce em todo o país. Em 2013, já somavam mais de um milhão as matrículas de bacharelado, licenciatura e cursos superiores tecnológicos a distância[3], por exemplo, só para citar o Ensino Superior. Esse crescimento rápido e vertiginoso traz à reflexão diversas questões que circundam as lógicas de atuação dessa modalidade, que vão desde o aprimoramento das relações entre professor e estudantes no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), até as formas de avaliação apropriadas a esse processo de ensino, passando pela escolha e confecção de materiais didáticos adequados aos ambientes, pela reflexão sobre as competências necessárias aos tutores, bem como suas funções e limitações na atuação tutorial, entre muitas outras nascidas com o avanço da EAD, mas principalmente, da necessidade de fazer com que toda essa tecnologia e seu uso não se constituam em, apenas, um novo instrumento de uso em uma arcaica Educação. Muitos estudos têm sido realizados na tentativa de dar respostas aos diversos questionamentos que vêm surgindo ao longo dessa aventura da Educação na sua modalidade a distância no Brasil e alguns desses estudos encontram-se publicados na décima quarta edição da Revista EDaPECI, no dossiê Educação a Distância. Estão expressos nesse dossiê resultados de pesquisas, estudos de caso, relatos e reflexões a cerca da EAD e sua estrutura de ação, mais especificamente sobre a política de formação de professores, a opinião dos sujeitos envolvidos na modalidade, também, um olhar sobre a tutoria por diversos ângulos, como a sua competência pedagógica e sócioafetiva, os critérios de sua seleção e as vivências entre estes e os professores. Além disso destacam-se também, um olhar sobre o material didático e suas especificidades e sobre o audiovisual e seu papel no ensino e na apredizagem. Abrindo o dossiê Jussara Borges da Silva e Claudio Pinto Nunes, publicizam o artigo intitulado “Políticas de formação de professores na modalidade da educação a distância no Brasil”, que propõe uma abordagem analítica do desenvolvimento das políticas de formação de professores na EAD a partir de uma revisão bibliográfica da questão pós década 1990, no bojo das reformas educacionais brasileiras. Os autores apontam que apensar da crescente oferta de EAD, sua regulamentação é frágil e a regulação é ainda incipiente. Na sequência, o artigo intitulado “Comparação entre as características e percepções de alunos em curso e dos evadidos de um curso técnico a distância do IF Fluminense” de autoria de Márcia Gorett Ribeiro Grossi e Renata Cristina Nunes, traz a partir de estudo descritivo, realizado com alunos tanto em curso, quanto evadidos de um Curso Técnico em Segurança do Trabalho, oferecido pela rede E-TEC Brasil no Instituto Federal Fluminense – RJ, uma reflexão sobre os motivos e as razões que fundamentam um índice de evasão na ordem de 50% no referido curso, e com isso buscaram contribuir com a compreensão das questões que envolvem a evasão na EAD. A falta de motivação e de organização do tempo, os problemas com atuação de professores e tutores, a falta de interatividade e atrasos e/ou falhas na entrega do material didático, são alguns dos achados do estudo. De autoria de Camila Bruning, Luciana Godri, André Luis Marra do Amorim, o texto intitulado “Diferenças na vivência de professores e tutores na Educação a distância: um estudo de caso”, investigou o contexto de trabalho de professores e tutores e sua relação com aspectos da subjetividade, nomeadamente o prazer e o sofrimento. O estudo teve locus numa universidade pública, no curso de graduação em Administração Pública e por meio de entrevistas semiestruturadas e de um Inventário de Trabalho e Riscos de Adoecimento – ITRA, aplicados junto a esses profissionais, apontou que os tutores apresentam maior descontentamento com as atividades de EAD que desenvolvem. Sendo a falta de autonomia e a falta de espaço para criatividade, responsabilizadas, no estudo, por essa insatisfação, além, também, de detectarem que esses profissionais demonstraram sentir mais esgotamento, mais medo e maior insegurança se comparados aos professores. Outro artigo intitulado “Competências pedagógicas e socioafetivas de tutores a distância na percepção de alunos”, de autoria de André Tenório, Lucinere de Souza Quintanilha Carvalho, Ivonete Pereira Vital e Thaís Tenório, a partir de um estudo de caso, revela com base na análise de questionários aplicados junto a alunos de diversos cursos de graduação de uma universidade privada do Rio de Janeiro – RJ, que informar os critérios de avaliação do curso, ajudar com dificuldades de aprendizagem e estimular posturas autônomas são as ações tutoriais mais importantes da função e que o atraso em responder as dúvidas dos alunos representa a ação mais prejudicial ao andamento dos processos de ensino e de aprendizagem a distância. Outra investigação envolvendo um olhar, também, sobre a tutoria é o artigo intitulado “Processo seletivo de tutores da UAB da UFAL: aspectos para uma seleção criteriosa e significativa” de autoria de Rosana Sarita de Araújo. A partir de um estudo comparativo entre dois editais de seleção de tutores para UAB/UFAL anos 2012 e 2013 o estudo considera os aspectos legais e os aspectos técnico-pedagógicos que convergem para uma seleção criteriosa e significativa. A análise dos dados aponta as limitações que a legislação delineia para a seleção de tutores, as diferenças nos índices de aprovação dos candidatos em relação às etapas utilizadas no processo de seleção, os impactos da prova de conhecimento versus a entrevista, bem como demonstra a crescente credibilidade do processo de seleção de tutores da UAB/UFAL. Já o estudo de Fernando Silvio Cavalcante Pimentel e Cleide Jane de Sá Araújo Costa, intitulado “Análise de descritores comuns no material didático para EAD: os materiais impressos do curso de Pedagogia da UAB” com base em pesquisa bibliográfica e documental representa um esforço para identificar e catalogar os materiais didáticos impressos elaborados para o curso de Pedagogia, disponíveis no repositório das Instituições de Ensino Superior integrantes do sistema UAB, e em seguida os analisa tendo como categorias os seguintes descritores: Linguagem dialogal; Contexto; Programação visual (ícones e imagens); Linguagem hipertextual; Exercícios, avaliação e aplicação do conhecimento e Identificação de autoria. Há, também, o artigo intitulado “O Designer Instrucional na modalidade de ensino a distância (EAD): concepções e reflexões” de autoria de Luciana Machado Marx, que é a compilação dos resultados de um estudo monográfico desenvolvido pela autora, que teve como principal objetivo investigar a importância da presença do Designer Instrucional na elaboração de um curso de ensino superior na modalidade a distância. Com uma pesquisa do tipo exploratória e utilizando a técnica de grupo focal online síncrono e assíncrono, demonstrou que o foco principal da atuação do Designer Instrucional repousa sobre a possibilidade de fomentar uma aprendizagem real e eficaz para os alunos do ensino superior nos ambientes virtuais de aprendizagem. Para finalizar, no artigo “Custo de material didático no ensino a distância: uma análise comparativa com os parâmetros de fomento do governo federal” as autoras Marcia Atlayde Moreira, Thatiana Marques dos Santos, Carolina Moreira Pereira, Mariana da Silva Pinto, Vanessa Yuri Miura e Uyara de Salles Gomide, através de pesquisa bibliográfica, entrevistas e análises de relatórios e planilhas de custeio dos anos 2012 e 2013, buscaram mapear os custos da produção de materiais didáticos dos cursos de graduação e pós-graduação a distância na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). As autoras encontraram um valor médio unitário por livro produzido que se encontra em conformidade com os padrões estabelecidos pelos órgãos financiadores. Como se podem constatar, as discussões, questões e reflexões que envolvem atualmente a EAD, são muitas e diversificadas. Temos aqui, apenas, uma pequena, porém, importante amostra delas, que certamente ajudarão a iluminar o ainda escuro e sinuoso caminho em que se desenrola a temática. É com esse espírito que convidamos os leitores da Revista EDaPECI a fruir as leituras deste dossiê e em conjunto refletirmos a EAD hoje. Prof. Dr. Florisvaldo Silva Rocha [1]Cientistas e pesquisadores da Academia Brasileira de Ciências, criadores da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro em 1923 e da implantação de um plano sistemático de utilização educacional nacional pelo rádio, considerado o marco inicial da EAD no Brasil. [2] ASSUMPÇÃO, Zeneida Alves de. O Rádio Ontem e Hoje: Promotor de Cultura. 1994. Disponível em: http://www.jornalismo.ufsc.br/redealcar/anais/gt2_sonora/o%20r%E1dio%20ontem%20e%20hoje.doc. Acesso em: 01 abr. 2015. [3] De acordo com o último Censo da Educação Superior, divulgado em 2013.
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Dutra, Leandro Nogueira, Vinicius Oliveira Damasceno, André Calil Silva, Jeferson Macedo Vianna, José Marques Novo Junior, and Jorge Roberto Perrout Lima. "Estimativa do gasto energético da caminhada." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 5 (October 2007): 321–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000500008.

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Abstract:
Este estudo foi desenvolvido com dois objetivos: 1) propor equações de predição do gasto energético da caminhada (GEC) em indivíduos jovens para três situações: a) quando é possível a identificação da velocidade da caminhada; b) quando é possível a monitorização da FC; e c) quando não é possível nem a identificação da velocidade nem a monitorização da FC; 2) validar a estimativa GEC feita pelo monitor de FC Polar M71®. Trinta indivíduos (16 homens de 22,7 ± 2,6 anos e 14 mulheres de 22,1 ± 2,1 anos), não-atletas, alunos do curso de Educação Física, foram instruídos a caminhar na esteira ergométrica com 1% de inclinação, nas intensidades leve, moderada e alta, em velocidades auto-selecionadas, durante 6 min em cada intensidade. O VO2, medido pelo analisador metabólico Teem 100 da Aerosport, a FC e o GEC estimado pelo monitor eram registrados nos 2 últimos minutos de cada carga. Concluiu-se que a melhor predição é feita com a utilização da velocidade de caminhada e com o peso do indivíduo. A FC para predição do GEC deve ser acompanhada do gênero e FC de repouso do indivíduo. A escala proposta no estudo para percepção de intensidade do esforço deve ser utilizada quando não for possível registrar nem a velocidade de caminhada nem a FC do indivíduo. Devem ser tentados outros estudos com outras escalas de percepção do esforço. O monitor de FC Polar M71 é valido para a estimativa do GEC, com as ressalvas de que é necessário que FC ultrapasse 100bpm. Sua precisão é melhor em caminhadas de intensidade alta.
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