Academic literature on the topic '1889-1951.Tractatus logico-philosophicus'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic '1889-1951.Tractatus logico-philosophicus.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "1889-1951.Tractatus logico-philosophicus"

1

Klibavičius, Darius. "Stiliaus problema Ludwigo Wittgensteino filosofijoje." Literatūra 51, no. 4 (January 1, 2009): 39. http://dx.doi.org/10.15388/litera.2009.4.7746.

Full text
Abstract:
Straipsnyje nagrinėjama Ludwigo Wittgensteino (1889–1951) filosofijos stilistika paties autoriaus paskelbtuose veikaluose Tractatus Logico-Philosophicus (1921), Filosofiniai tyrinėjimai (Philosophischen Untersuchungen, 1953) ir pomirtiniame pastabų rinkinyje Kultūra ir vertybė (Culture and Value, 1980)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Westergaard, Peter K. "En indledning - til Wittgensteins forelæsning om etik." Slagmark - Tidsskrift for idéhistorie, no. 20 (February 3, 2018): 129–40. http://dx.doi.org/10.7146/sl.v0i20.103709.

Full text
Abstract:
Efter sin tilbagevenden til Cambridge tidligt på året i 1929 accepterede Ludwig Wittgenstein (1889-1951) en invitation i november fra sprogforskeren, filosoffen og oversætteren af Tractatus Logico-Philosophicus (1922) C.K. Ogden til at holde en forelæsning i foreningen 'The Heretics" (2). Det er den første og eneste gang, Wittgenstein udarbejdede og holdt en "populær" forelæsning (3); den formodes at være holdt i løbet af 1930.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Parsons, Laurel. "Music and Text in Elisabeth Lutyens's Wittgenstein Motet." Canadian University Music Review 20, no. 1 (May 16, 2013): 71–100. http://dx.doi.org/10.7202/1015648ar.

Full text
Abstract:
Although Elisabeth Lutyens (1906-83) was a pioneer of British twentieth-century music, her work is relatively unknown in North America. This article begins with an introduction to her life and compositions, before going on to a detailed analysis of text-music relations in selected passages of her Motet, op. 27 (1953). The analysis forms the basis for a discussion of the concept of text as representation of music: Lutyens began to compose the music of the Motet first, and chose its text—excerpts from the Tractatus logico-philosophicus (1921) by the Austrian-born English philosopher Ludwig Wittgenstein (1889-1951)—because it seemed a fitting expression of the musical ideas that had already begun to develop.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Carvalho, Marcondes Rocha. "Wittgenstein e a verdade." Investigação Filosófica 11, no. 1 (March 26, 2020): 19. http://dx.doi.org/10.18468/if.2020v11n1.p19-30.

Full text
Abstract:
<p>Este trabalho investiga a questão da verdade em Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Buscar-se-á analisar o artigo <em>Wittgenstein on Truth</em> (2016) de Paul Horwich, confrontando-o com o de Hans-Johann Glock, intitulado <em>Truth in the Tractatus</em> (2006), tendo como objetivo compreender os pressupostos filosóficos centrais das teorias correspondencialista e deflacionária da verdade. Para tanto, na primeira parte, faremos uma caracterização geral dos elementos centrais das teorias substancialista e não-substancialista da verdade; na segunda parte, comentaremos as dificuldades apontadas por Horwich (2016) e Glock (2006) na identificação da concepção de verdade do <em>Tractatus Logico-Philosophicus</em> (1922) enquanto correspondencialista e caracterizaremos, conforme Horwich (2016), os três defeitos da teoria da verdade do primeiro Wittgenstein; na terceira parte, mostraremos que Horwich também se baseia no que Glock denomina de teoria da verdade oficial do <em>Tractatus</em>, bem como as razões pelas quais Horwich (2016) considera ilegítima a introdução no deflacionismo no <em>Tractatus</em> como tentativa de salvar a teoria da verdade tractatiana; na quarta parte, faremos uma breve caracterização da concepção de verdade nas <em>Philosophical Investigations - PI</em> (1953), apontando a sua centralidade na reorientação do pensamento wittgensteiniano. E, por fim, como considerações finais, mostraremos as diferentes conclusões de Horwich (2016) e Glock (2006), assinalando também um aspecto positivo e outro negativo do deflacionismo.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

"Wittgenstein: The Fate of Wonder Wittgenstein’s Critique of Metaphysics and Modernity." International Dialogue 5, no. 1 (November 2015). http://dx.doi.org/10.32873/uno.dc.id.5.1.1095.

Full text
Abstract:
That Ludwig Wittgenstein (1889–1951) was one of the most influential twentieth-century philosophers is hardly a controversial claim. However, Wittgenstein’s own works, principally the Tractatus Logico-Philosophicus (1922) and Philosophical Investigations (1953; second edition 1997), have engendered a considerable range of widely diverse—and divisive—commentary. In The Fate of Wonder Wittgenstein’s Critique of Metaphysics and Modernity, Kevin M. Cahill has produced a useful and at times provocative addition to this literature.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

De Oliveira, José. "Conotação formativa da linguagem em Ludwig Wittgenstein." Revista de Educação da Unina 2, no. 3 (September 24, 2021). http://dx.doi.org/10.51399/reunina.v2i3.70.

Full text
Abstract:
Analisar a conotação formativa da linguagem quando travada pelo conhecimento metafísico é a meta proposta da investigação, tendo como referência a filosofia de Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Bem sabemos, em relação ao conhecimento, desde a Grécia antiga ou medieval e, ainda hoje, grande parte dos filósofos insistem em construir um sistema de proposições universalmente válidas. Para tanto, é necessário, antes de tudo, fazer uma exposição histórica das questões epistemológicas que levaram esse filósofo a entender que a linguagem é um caminho seguro e pode oferecer uma solidez não apenas à linguagem, mas também ao trabalho da filosofia. E assim, em seguida, debruçar à demonstração das razões que nos levam a entender que as pretensões filosóficas nem sempre são legítimas como assim pensavam os tradicionais da filosofia. Digamos de passagem, nossa reflexão é trivial na esfera filosófica. Alavancado metodologicamente por uma trilha analítica, o trabalho se divide em dois momentos, o primeiro, aborda questões sobre o conhecimento metafísico e a aparente pretensão finalística de um suposto conhecimento metafísico, num segundo momento, trata-se de investigar a linguagem na dimensão dos jogos de linguagem. As fontes principais de investigação são: Tractatus Logico-Philosophicus (1968) e, Investigações Lógicas (1999).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "1889-1951.Tractatus logico-philosophicus"

1

Mezzadri, Daniele. "Language and logic in Wittgenstein's Tractatus Logico-Philosophicus." Thesis, University of Stirling, 2010. http://hdl.handle.net/1893/2432.

Full text
Abstract:
This thesis discusses some central aspects of Wittgenstein’s conception of language and logic in his Tractatus Logico-Philosophicus and brings them into relation with the philosophies of Frege and Russell. The main contention is that a fruitful way of understanding the Tractatus is to see it as responding to tensions in Frege’s conception of logic and Russell’s theory of judgement. In the thesis the philosophy of the Tractatus is presented as developing from these two strands of criticism and thus as the culmination of the philosophy of logic and language developed in the early analytic period. Part one examines relevant features of Frege’s philosophy of logic. Besides shedding light on Frege’s philosophy in its own right, it aims at preparing the ground for a discussion of those aspects of the Tractatus’ conception of logic which derive from Wittgenstein’s critical response to Frege. Part two first presents Russell’s early view on truth and judgement, before considering several variants of the multiple relation theory of judgement, devised in opposition to it. Part three discusses the development of Wittgenstein’s conception of language and logic, beginning with Wittgenstein’s criticism of the multiple relation theory and his early theory of sense, seen as containing the seeds of the picture theory of propositions presented in the Tractatus. I then consider the relation between Wittgenstein’s pictorial conception of language and his conception of logic, arguing that Wittgenstein’s understanding of sense in terms of bipolarity grounds his view of logical complexity and of the essence of logic as a whole. This view, I show, is free from the internal tensions that affect Frege’s understanding of the nature of logic.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Achondo, Parra Mayarí. "La terapia filosófica en el Tractatus logico-philosophicus y en las investigaciones filosóficas de Ludwig Wittgenstein." Tesis, Universidad de Chile, 2016. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/143302.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Revolledo, Novoa Alvaro Arturo. "Lenguaje, mundo y conocimiento : observaciones a la teoría figurativa del Tractatus logico philosophicus de Ludwig Wittgenstein." Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2014. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3906.

Full text
Abstract:
Una pregunta básica pero muy difícil de contestar, que aparece continuamente cada vez que iniciamos una investigación, es qué es lo que nos compete como investigadores y sobre todo cuáles deberían ser los rasgos generales que caractericen a nuestra indagación como una investigación filosófica. La advertencia sobre la dificultad de contestarla toma en cuenta la diversidad metodológica que muchos investigadores en filosofía asumen desde ópticas y justificaciones diferentes, como las tradiciones de investigación a las que pertenecen, los problemas filosóficos a investigar, los mismos filósofos a estudiar, ni qué decir de la historicidad relativa tanto al problema investigado como a la época en que vivieron los filósofos y redactaron sus obras. Todo este universo indicado muy brevemente nos señala ya una posible ruta de respuesta: cada investigador perfila un método según su propia búsqueda, y de acuerdo a los resultados que espera alcanzar. Lo que quiero decir es que no existe una obediencia tal a un método en particular que, obligados supuestamente a su estricto cumplimiento, nos impida descubrir cualesquiera otras posibilidades en otros métodos. Esto significa que, aunque comprometidos con una metodología según nuestro abordaje y la problemática en ciernes, nos es lícito apostar por una especie de pluralismo metodológico en que sepamos elegir qué aspectos formales de métodos distintos nos resultarán mejores para nuestros fines. Fue bajo esta presunción que empecé a indagar, en mi búsqueda bibliográfica por autores locales, por publicaciones realizadas en la Universidad de San Marcos que tuvieran un relativo interés por la obra de Ludwig Wittgenstein. Pero no pretendía sino revisar alguno que otro artículo con el fin de agregar notas a mi ensayo original sobre el concepto de mundo en el Tractatus cuando descubrí que aquella búsqueda complementaria por los artículos publicados sobre Wittgenstein en San Marcos debía cobrar mayor protagonismo. Fue en ese momento, casi sin darme cuenta, que mis antiguas preguntas sobre cómo acercarme a tópicos de filosofía en el Perú cobraron sentido. Experimenté entonces que mi orientación metodológica hacia el análisis conceptual debía vincularse con la reflexión sobre la situación en que tales conceptos se desarrollaron, que la reconstrucción racional debía ir de la mano con el trasfondo compuesto por la tradición filosófica desde la cual uno realizaba sus investigaciones. Desde luego, aunque concediera una mayor presencia a ese trasfondo desde el cual escribía, nunca pensé concentrarme en él de manera independiente. En parte, porque mi investigación consistía propiamente en una indagación que se concentraba en el análisis de algunos conceptos claves en la obra temprana de Wittgenstein, en parte porque partí del supuesto de que la elaboración de dicho trasfondo tomaría otras tareas no previstas y que podría con lo mismo distraerme de mi objetivo principal. Sin embargo, han trascurrido aproximadamente cinco años desde que empecé a interesarme por la obra de Wittgenstein, indagando a la vez por los trabajos publicados sobre Wittgenstein en San Marcos. Mi investigación, desde entonces, ha ido cambiando de dirección, y fue en ese trayecto que cobró sentido. Al acercarme a las investigaciones publicadas por algunos profesores sanmarquinos, lo primero que noté fue que mi trabajo filosófico aparecía como el resultado del retorno de ideas y problemas desde los interlocutores de nuestra tradición filosófica. Pero lo más importante, que mi investigación se desarrollaba no como una indagación ensimismada de tópicos abstractos, sino en un interesante diálogo con nuestros maestros. Fue igualmente desde esa nueva óptica, que entendí cuáles podrían ser los alcances de mi investigación, y con quiénes verdaderamente estaba discutiendo. Por cierto, todo esto que narro aquí no resulta ningún descubrimiento en general, pero sí de modo personal, que es, después de todo, el que más importa. Decidí entonces dirigir mi investigación hacia un punto medio en que se combinaban la preferencia de algunos rasgos de la analítica conceptual con el renovado interés por el estudio de las ideas filosóficas en San Marcos. Un rasgo que juega a favor de esta metodología es que evita lo que David Sobrevilla ha fraseado como “anatopismo bibliográfico”, el hecho de no mencionar los resultados de las investigaciones de algunos otros colegas locales en materia semejante a la que otros posteriormente se ven interesados (Cf. Sobrevilla 1996, p. 363). Este es un vicio intelectual que modela un estilo recurrente en que aparecen investigadores ensimismados que alucinan empezar desde la nada, filosofando retirados en su torre de marfil. En San Marcos, una modalidad no poco frecuente desde la que se desarrolló la actividad filosófica estuvo comprometida con la recepción crítica de problemas y tradiciones de discusión heredados de la filosofía occidental. Particularmente en el Siglo XX, varias escuelas y corrientes filosóficas fueron discutidas creativamente por profesores sanmarquinos, como ocurrió con el bergsonismo enseñado por Deustua y continuado por Iberico en una etapa de juventud . Pero la tradición filosófica que nos interesa rescatar corresponde al acercamiento y abordaje de algunos problemas y métodos de raigambre analítica heredados del pensamiento anglosajón que surgieron aproximadamente hacia los años sesenta principalmente por la obra de maestros sanmarquinos como Francisco Miró Quesada Cantuarias y Augusto Salazar Bondy (Cf. Sobrevilla 1996, p. 70). Las investigaciones del primero giraron sobre todo en torno a la lógica y los métodos lógicos, así como en una teoría de la razón ligada a una investigación metateórica (Cf. Miró Quesada C. 1963), mientras que el segundo, ya en su etapa de madurez intelectual, se dedicó a la evaluación de técnicas de análisis filosóficos más rigurosos y la aplicación de procedimientos analíticos en la definición conceptual de categorías éticas, políticas y antropológicas (Cf. Miró Quesada C. 1974, pp. 131-134) . El propio Salazar Bondy describe la tendencia analítica como uno de los rasgos del filosofar actual considerando La cada vez más clara influencia del pensamiento riguroso y crítico, propicio a la difusión de los estudios de lógica, semiótica, epistemología y axiología analítica, en consonancia con el avance de la ciencia y la percepción de su inexcusable papel en el desarrollo, lo cual, coincidentemente permite un primer contacto serio y profundo con las principales corrientes del pensamiento científico y del filosofar angloamericano (Salazar Bondy 1985, p. 59). Es desde tal perspectiva analítica que la presente investigación considera relevante un estudio del pensamiento filosófico de Ludwig Wittgenstein que permita a su vez una reconstrucción crítica de la asimilación del pensamiento wittgensteiniano en San Marcos a través de la lectura y discusión de algunas de las interpretaciones sostenidas. Dicha perspectiva de investigación permitiría contribuir con la historiografía de aquella tradición analítica que, como en el caso de las investigaciones que Salazar Bondy realizara en torno a la obra de Wittgenstein , constituirían una valiosa herramienta para evaluar parte de las discusiones filosóficas que entonces se desplegaron y que perfilaron el posterior desarrollo de algunas importantes investigaciones filosóficas en nuestra universidad . Pero la razón más importante del presente enfoque es señalar la posibilidad de algún tipo de continuidad ocurrida en el propio estudio del filosofar wittgensteiniano, como un sentido novedoso de la propia analítica, especialmente a partir del estudio del Wittgenstein tardío. Mi sugerencia refiere a dos pensadores sanmarquinos que habrían modelado una “nueva analítica”, justamente a contrapelo de las asunciones recurrentes que definían la analítica bajo los términos de un positivismo reductivo, entendiéndola así como una posición filosófica contraria a la metafísica. Es bajo esta sospecha que sugiero una continuidad filosófica entre las contribuciones de los maestros Augusto Salazar Bondy y Juan Abugattás a propósito de sus lecturas sobre Wittgenstein, las mismas que ofrecieron una concepción particular del método analítico y del concepto de metafísica. De esa forma, la propuesta de nuestra indagación ha sido la de considerar los aportes de estos dos filósofos peruanos en la misma dirección de aquellos filósofos contemporáneos que abrazaron un interés por una analítica renovada, principalmente, porque se veían libres de ciertos prejuicios positivistas contra la metafísica . La ruta de esta “nueva filosofía analítica” traza una continuidad entre Salazar Bondy y Abugattás con filósofos como Strawson y Tugendhat, quienes conciben una filosofía analítica que no teme en incluir a las preocupaciones metafísicas como parte de sus investigaciones y análisis, razón por la que comprenden una reformulación de la propia metafísica en contra de una metafísica tradicional . Pero además de estos rasgos, un aspecto que cuenta desde esta nueva perspectiva analítica en particular es que el curso de nuestras indagaciones filosóficas no debe apartarnos de los asuntos más relevantes para la vida humana, aquellos tópicos que, siguiendo a Wittgenstein, para Salazar Bondy tienen que ver con una metafísica ligada a los asuntos humanos comprometidos con la ética y el sentido del mundo, y que para Abugattás, desde ese trasfondo metafísico que opera en todo filosofar auténtico hasta la valoración de formas de vida alternativas, obedecen a una búsqueda personal de cómo conducirnos de acuerdo a una vida examinada. Habiendo presentado cuál es el trasfondo y la motivación de la presente investigación, nos queda señalar a continuación algunos aspectos ligados a la problemática a discutir junto con los objetivos que se pretenden conseguir. Dicho de forma general, el problema que nos planteamos en esta investigación es aquel relativo a cómo el lenguaje puede dar cuenta del mundo en términos representacionales desde una teoría figurativa del significado. Con el ánimo de establecer una evaluación de las posibilidades de una teoría figurativa, una de nuestras principales preocupaciones es revisar el problema en perspectiva, por ello, nuestra propuesta es sugerir una comparación metodológica de dos modelos figurativos: el modelo figurativo que aparece en el dialógo platónico el Crátilo, y el modelo desarrollado en el Tractatus Logico Philosophicus (en adelante, Tractatus). El concepto o la presunción que será objeto de análisis es la idea que sostiene que el lenguaje pinta o figura los objetos o las relaciones de objetos del mundo. Este rasgo figurativo representacional del lenguaje permitirá establecer el vínculo entre dicho diálogo platónico y el Tractatus, sumando el aspecto que considera que hay formas (la forma de los nombres o la forma lógica) que permiten la correspondencia entre el lenguaje y el mundo desde sus elementos primitivos. Otro aspecto que nos interesa desarrollar en la presente investigación consiste en sostener que la teoría figurativa del Tractatus responde a las críticas de Fritz Mauthner a la propia posibilidad del conocimiento del mundo a través del lenguaje. Dicho brevemente, el planteamiento de Mauthner recogido en sus Contribuciones a una crítica del lenguaje, sostiene la imposibilidad del conocimiento en función de la propia naturaleza del lenguaje. Entiende Mauthner que el lenguaje se reduce a metáforas, y que no constituye ningún medio válido para el conocimiento del mundo bajo una empresa científica. Lo que intentaremos demostrar es que Wittgenstein intenta refutar esta posición a través de la perspectiva de la forma general de la proposición desarrollada en el Tractatus. El abordaje puede ser revisado a partir del concepto de filosofía que conciben tanto Wittgenstein como Mauthner, y las diferentes consecuencias que asumen. Por esa razón, Wittgenstein, en el Tractatus, reivindica la posibilidad del conocimiento del mundo mediante un lenguaje figurativo. Finalmente, la investigación pretende como discusión de fondo, someter a examen las interpretaciones del Tractatus desarrolladas por los dos filósofos peruanos que conformarían esta nueva analítica: Augusto Salazar Bondy y Juan Abugattás. La discusión con Salazar Bondy girará en torno a dos ensayos de su autoría que interpretan al Tractatus bajo una tendencia pro metafísica, que, sin embargo, no resuelven la tensión metafisica-antimetafísica sugerida por la obra. Contrariamente a Salazar Bondy, sostenemos en esta tesis que es posible defender una interpretación antimetafísica como una continuidad en la obra de Wittgenstein. Por otro lado, mi discusión con Abugattás girará a propósito de dos observaciones centrales a su interpretación de la teoría figurativa del Tractatus: demostrar que dicha teoría del significado no es, como pretende Abugattás, una mera teoría contemplativa, y que la teoría del significado de las Observaciones Filosóficas (Philosophische Bemerkungen), a diferencia de lo que sostiene Abugattás, aun mantiene intacta la perspectiva del Tractatus respecto de cómo el lenguaje puede permitirnos conocer el mundo. De ese modo, la teoría figurativa quedaría fuera del alcance de la crítica inmanente de la teoría del uso. De manera esquemática, la presente investigación en torno a la teoría figurativa del Tractatus, pretende responder a las siguientes interrogantes 1. ¿Qué es una teoría figurativa? 2. ¿Para qué requerimos una teoría figurativa? 3. ¿Qué aspectos quedan fuera de una teoría figurativa? 4. ¿La teoría figurativa queda anulada por la teoría del uso? Para responder a las mismas, la investigación se ha dividido en cuatro capítulos. En resumen, para responder a la pregunta 1, nuestro objetivo es explicar la teoría figurativa del Tractatus haciendo una comparación con la teoría figurativa del Crátilo platónico. La pregunta 2, es contestada explicando que la teoría figurativa del Tractatus se sostiene como una crítica al enfoque de Fritz Mauthner, quien negaba las posibilidades del conocimiento. La pregunta 3, intenta señalar que la teoría figurativa del Tractatus deja fuera todo lo relacionado con lo místico, o lo que solo puede mostrarse pero no decirse, y abre la discusión sobre la interpretación metafísica de la obra, por lo que intentaremos responderla discutiendo la salida ofrecida por Salazar Bondy. La última, la pregunta 4, sugiere que hay una oposición entre la teoría figurativa del Tractatus y la teoría del uso, por ello, discutiremos la interpretación de Abugattás, quien sugiere que la obra posterior de Wittgenstein abandona la empresa iniciada por el Tractatus, comprometida con el conocimiento a través de una teoría figurativa. Nuestro objetivo será discutir los alcances de dicha interpretación, buscando demostrar que la teoría figurativa del Tractatus queda fuera del alcance de la crítica planteada por Abugattás desde la teoría del uso. La presente investigación tiene los siguientes objetivos: 1. Establecer las relaciones entre el Crátilo y el Tractatus a propósito de la teoría figurativa del significado, evaluando sus alcances y posibilidades. 2. Demostrar que la teoría figurativa del Tractatus se sostiene como una crítica a la posición de Fritz Mauthner sobre el lenguaje y el conocimiento del mundo. 3. Demostrar que la interpretación pro metafísica del Tractatus planteada por Augusto Salazar Bondy no resuelve la tensión metafísica-antimetafísica en dicha obra. 4. Demostrar que la teoría figurativa del Tractatus, a pesar de la interpretación de Juan Abugattás como una teoría contemplativa, queda fuera del alcance de la crítica inmanente de la teoría del uso.
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Yokoyama, Fernando Sposito 1989. "A noção de 'realidade' no Tractatus de Wittgenstein." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279658.

Full text
Abstract:
Orientador: José Oscar de Almeida Marques
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-24T07:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yokoyama_FernandoSposito_M.pdf: 1373212 bytes, checksum: d407cf42dffe01d90db4b42f6b117f41 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Em seu Tractatus Logico-Philosophicus, Wittgenstein procura explicar o modo pelo qual as proposições da linguagem adquirem o sentido que expressam. A abordagem desse tema, no plano da obra, ganha a forma de uma investigação acerca da natureza essencial da representação, pois, segundo o Tractatus, uma proposição expressa um sentido na medida em que ela representa uma situação na realidade. Ao oferecer uma teoria acerca da essência da representação, Wittgenstein acaba por enunciar teses acerca das propriedades essenciais da realidade representada. Nesse ponto, existe um conflito na literatura secundária da obra entre as leituras denominadas realista e antirrealista, que divergem acerca do modo de conceber essas teses. O objetivo deste trabalho é examinar esse conflito, explicando as diferentes interpretações apresentadas por essas leituras opostas. De acordo com a leitura denominada realista, essas teses dizem respeito a uma realidade concebida como um domínio independente de sua representação linguística. Poder-se dizer então que essa linha interpretativa atribui ao Tractatus teses que podem ser tomadas como ontológicas ou metafísicas, no sentido de que elas enunciariam as propriedades últimas de um domínio real independente. Já os proponentes da leitura denominada antirrealista sustentam que essas teses dizem respeito exclusivamente à ordem lógica essencial dos nossos sistemas de representação. Por conseguinte, eles recusam que o Tractatus contenha teses que possam ser consideradas ontológicas, uma vez que a ordem lógica da linguagem teria sido o começo e o fim de todas as investigações de Wittgenstein nesta obra. Procuraremos delinear os aspectos centrais dessas duas leituras, tentando mostrar, se possível, as vantagens e desvantagens de cada uma delas no que diz respeito à sua adequação à teoria semântica desenvolvida por Wittgenstein no Tractatus
Abstract: In his Tractatus Logico-Philosophicus, Wittgenstein seeks to explain the way in which the propositions of language acquire the meaning they express. The approach to this subject, in the framework of the book, assumes the form of an inquiry into the essential nature of representation, since, according to the Tractatus, a proposition expresses a sense insofar as it represents a situation in reality. By offering a theory of the essence of representation, Wittgenstein ultimately states theses about the essential properties of the reality that is represented. At this point, there is a conflict in the secondary literature between the so-called realist and anti-realist readings, which differ on how to conceive such theses. The aim of the present work is to examine this conflict, by explaining the different interpretations put forward by these opposite readings. According to the so-called realist reading, these theses relate to a reality conceived as a domain that is independent of its linguistic representation. One can say that this reading attributes to the Tractatus theses that can be taken as ontological or metaphysical, in the sense that they would state the ultimate properties of an independent reality. On the other hand, the proponents of the so-called anti-realist reading maintain that these thesis relate only to the essential logical order of our systems of representation. Therefore, they refuse that the Tractatus contains theses that could be considered as ontological, since the logical order of language would be the beginning and the end of all Wittgenstein¿s investigations in this work. We will try to outline the main aspects of these two readings, trying to show, if possible, the advantages and disadvantages of each one with regard to their adequacy to the semantic theory developed by Wittgenstein in the Tractatus
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Borges, Valdir 1964. "Aproximação entre a lógica e a ética no Tractatus logico-philosophicus de Ludwig Wittgenstein / Valdir Borges ; orientador, Bortolo Valle." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_PR, 2006. http://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=479.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006
Inclui bibliografia
Este estudo se debruça sobre a obra de um dos mais significativos pensadores do século XX, Ludwig Wittgenstein. Sobre sua obra é possível que se estabeleça um duplo direcionamento no processo de entendimento. Uma via chamada de ortodoxa defende que as idé
This study is about Ludwig Wittgenstein, one of the most significant 20th century thinkers. The understanding process of his work can be established in two ways. The former, called orthodox, defends that ideas contained in Tractatus Logico-Philosophicus a
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Altmann, Silvia. "A lógica e sua aplicação : o problema das formas possíveis das proposições elementares no Tractatus Logico-philosophicus de Wittgenstein." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 1998. http://hdl.handle.net/10183/109366.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Furlan, Ben Hur Canabarro. "O microcosmos : a questão do solipsismo no Tractatus Logico-philosophicus de Wittgenstein (uma interpretação da seção 5.6)." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/25413.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Gandon, Sébastien. "Logique et langage chez le premier Wittgenstein : une lecture du tractatus logico-philosophicus à la lumière de Frege et de Russell." Paris 1, 1999. http://www.theses.fr/1999PA010682.

Full text
Abstract:
Les oeuvres de Frege et de Russell constituent le contexte dans lequel s'insère la réflexion du premier Wittgenstein ; c'est donc à partir de la pensée des deux logicistes que nous tentons de dégager la structure du tractatus. Nous soutenons en premier lieu que l'idée d'une essentielle bipolarité de la proposition est la reprise d'une intuition que Russell n'a jamais su véritablement développée. La bipolarité a une importance positive capitale dans l'oeuvre du premier Wittgenstein : c'est elle qui permet de résoudre la question de l'assertion, de renouveler la théorie de la molécularité, et de refonder les conceptions de la vérité et de l'inférence logique. Mais la thèse selon laquelle toute proposition est essentiellement vraie-fausse a également une importance négative fondamentale : elle interdit toute tentative visant à faire dépendre le sens d'une proposition, de la vérité d'une autre proposition. Ainsi, la théorie de la bipolarité rend nécessaire une nouvelle conception, d'inspiration frégéenne, du constituant propositionnel ; elle conduit également à une critique des théories russelliennes du jugement. En second lieu, nous soutenons qu'il y a, dans le tractatus, en plus d'une théorie de la logique, une théorie du langage. À partir d'une lecture de on denoting, nous cherchons à montrer que Wittgenstein élabore une nouvelle conception, anti-frégéenne, du symbolisme, selon laquelle une expression peut avoir la même multiplicité que ce qu'elle exprime, sans pour autant refléter cette multiplicité dans son signe. Cette théorie de l'expression permet de donner un sens nonpsychologique (non russellien) au concept d'analyse. Elle rend également intelligible ce que Wittgenstein dit sur la généralité, et permet de donner un contenu à la distinction tractatuséenne entre logique et mathématiques. Enfin, la nouvelle théorie du symbole nous donne les moyens de comprendre la caractérisation Wittgensteinienne de la philosophie comme clarification de nos modes d'expression.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Magalhães, Tiago de Oliveira. "Os papéis do psicológico na filosofia de Wittgenstein: do tractatus às investigações." www.teses.ufc.br, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6528.

Full text
Abstract:
MAGALHÃES, Tiago de Oliveira. Os papéis do psicológico na filosofia de Wittgenstein: do tractatus às investigações. 2010. 120f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T14:20:07Z No. of bitstreams: 1 2010-DIS-TOMAGALHAES.pdf: 968870 bytes, checksum: 91c6ca45e20937aeffd00d541bcb12fe (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T18:57:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010-DIS-TOMAGALHAES.pdf: 968870 bytes, checksum: 91c6ca45e20937aeffd00d541bcb12fe (MD5)
Made available in DSpace on 2013-11-07T18:57:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010-DIS-TOMAGALHAES.pdf: 968870 bytes, checksum: 91c6ca45e20937aeffd00d541bcb12fe (MD5) Previous issue date: 2010
The present study intends to enlighten the role that the reflection on psychological issues performs in Wittgenstein’s philosophy, embracing the most remarkable moments of the period that goes from his first philosophical book until his main mature work. In order to do it, the capital features of his thought are presented, so that it becomes possible to identify the function displayed by his awareness on that subject field. Thus, the development of the wittgensteinian philosophy itself is a highlighted topic. What can be noticed throughout this process is the philosopher permanent and explicit concern in making clear the structural distinction between the philosophical task and any form of scientific research on mental world, going along with a progressive enhancement of his interest on the psychological as matter of the philosophical activity. The conclusion is that both aspects are fundamental traits of Wittgentein’s thought.
O presente trabalho tem como objetivo evidenciar o papel desempenhado pela reflexão sobre o psicológico na filosofia de Ludwig Wittgenstein, abrangendo os momentos mais relevantes do período que vai de seu primeiro livro filosófico até a principal obra de sua maturidade. Com esse intuito, as principais características do pensamento do autor são expostas, de maneira que aí se possa identificar o lugar ocupado pela reflexão sobre aquele campo temático. Dessa forma, o próprio desenvolvimento da filosofia wittgensteiniana em si mesmo é um tópico em destaque. O que se observa ao longo desse processo é um permanente e explícito cuidado em tornar clara a distinção entre o trabalho filosófico e qualquer forma de pesquisa científica sobre o mundo mental, acompanhado por um progressivo aumento do interesse pelo psicológico enquanto tema da atividade filosófica. Conclui-se que ambos esses aspectos são fatores fundamentais da própria caracterização do pensamento wittgensteiniano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Halais, Emmanuel. "Éthique et expression : langage, métaphysique et individualité chez Wittgenstein et dans la philosophie morale anglaise." Amiens, 2005. http://www.theses.fr/2005AMIE0013.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "1889-1951.Tractatus logico-philosophicus"

1

The enchantment of words: Wittgenstein's Tractatus logico-philosophicus. Oxford ; New York: Oxford University Press, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Wittgenstein flies a kite: A story of models of wings and models of the world. New York, N.Y: Pearson Education, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Sullivan, Peter M., and Michael D. Potter. Wittgenstein's Tractatus: History and interpretation. Oxford: Oxford University Press, 2013.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Wittgenstein's Tractatus: A dialectical interpretation. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

The argument of the Tractatus: Its relevance to contemporary theories of logic, language, mind, and philosophical truth. Albany: State University of New York Press, 1986.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Understanding Principia and Tractatus: Russell and Wittgenstein revisited. San Francisco: International Scholars Publications, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Russell, Bertrand, and Ludwig Wittgenstein. Tractatus logico-philosophicus. GALLIMARD, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Wittgenstein, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. Broadview Press, 2014.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Wittgenstein, Ludwig. Tractatus Logico-philosophicus. Ela Geminada Edicions, 2020.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Wittgenstein, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus. Taylor & Francis Group, 2013.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "1889-1951.Tractatus logico-philosophicus"

1

Beaney, Michael. "4. Are there limits to what we can say or think?" In Analytic Philosophy: A Very Short introduction, 56–75. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/actrade/9780198778028.003.0005.

Full text
Abstract:
‘Are there limits to what we can say and think?’ considers the possible limits of our language and whether we can have thoughts that outstrip our ability to say what they are. It introduces Ludwig Wittgenstein (1889–1951), arguably the greatest philosopher of the 20th century, and his publication, Tractatus Logico-Philosophicus (1921), which describes his philosophical ideas. The paradox of inference is discussed along with how Wittgenstein distinguishes between senselessness and nonsense. It concludes that there are indeed limits to what we can say or think, and while there may be difficulties in saying what they are, they can certainly be shown by carefully elucidating the complex workings of language.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography